Papers by Sodré Gonçalves de Brito Neto
Theory of Survival of Species to Genetic Impoverishment, 2020
Resumo: Neste trabalho buscamos demonstrar que os motores evolutivos estão submissos a tedência g... more Resumo: Neste trabalho buscamos demonstrar que os motores evolutivos estão submissos a tedência geral de entropia, e mais especificamente, de entropia genética (Sanford, John C). Sendo o “pool gênico” o conjunto de genes de uma população, a pressão modificacional ou evolutiva por seleção natural pode implicar também em eliminação de variações que não se adaptaram, e portanto, numa média de empobrecimento genético , tanto do conjunto dos “pool genico” populacionais relacionados monofileticamente , como também no nível taxonômico menor da população de uma única espécie, onde um “pool gênico” apenas de uma população específica, que também tem eliminação de genes da parte da sua população não selecionada, como por exemplo, quando as mariposas pretas são selecionadas, e as brancas foram eliminadas, “diminuiram assim sua variedade ” (Ariel, Marcos) e empobreceram geneticamente naquela específica linhagem de uma unica espécie de mariposas . Também observamos tendência de empobrecimento genético na deriva genética, quando se percebe ser dividido no mínimo em 2 populações herdeiras, em relação a riqueza do pool gênico da população anterior (espécie mãe) , onde as subespeciações carregarão em média metade do “pool gênico” da população mãe anterior. Nas mutações, o quadro desta tendência empobrecedora é ainda mais nítido pois a maioria das mutações são deletérias. Percebemos que muitas das mutações positivas também podem ser promotoras de promovem seleção/eliminação, o que também empobrece geneticamente tanto a nível de familia , tanto em nível de linhagem especiativa (exemplo: cobras mais venenosas). Outros exemplos de mutações positivas são do tipo “doenças vantajosas” , que relativamente geram alguma vantagem (como baratas cegas, anemia falsiforme, diabetes em locais frios), mas são doenças empobrecedoras e ameaçadoras daquela linhagem que, apenas em alguma circunstância, ganhou alguma vantagem relativa em troca de uma desvantagem geral que é a propria doença. Nas mutações positivas, também percebe-se desgaste e adaptação para a expressão da nova característica, o que na maioria das vezes, implica em perda de alguma função anterior.
Introdução
Ernest Mayr, em “Populações, Espécie e Evolução declara[1] :
“Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies incipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos.”
Theory of Survival of Species to Genetic Impoverishment, 2020
A teoria do empobrecimento genético evolutivo como proposta para reforma da teoria da evolução-Jo... more A teoria do empobrecimento genético evolutivo como proposta para reforma da teoria da evolução-Jornal da Ciência https://plantasmedicnais.wordpress.com/2021/01/05/a-teoria-do-empobrecimento-genetico-evolutivo-como-proposta-para-reforma-da-teoria-da-… 2/57 Resumo: Neste trabalho buscamos demonstrar que os motores evolutivos estão submissos a tedência geral de entropia, e mais especificamente, de entropia genética (Sanford, John C). Sendo o "pool gênico" o conjunto de genes de uma população, a pressão modificacional ou evolutiva por seleção natural pode implicar também em eliminação de variações que não se adaptaram, e portanto, numa média de empobrecimento genético , tanto do conjunto dos "pool genico" populacionais relacionados monofileticamente , como também no nível taxonômico menor da população de uma única espécie, onde um "pool gênico" apenas de uma população específica, que também tem eliminação de genes da parte da sua população não selecionada, como por exemplo, quando as mariposas pretas são selecionadas, e as brancas foram eliminadas, "diminuiram assim sua variedade " (Ariel, Marcos) e empobreceram geneticamente naquela específica linhagem de uma unica espécie de mariposas. Também observamos tendência de empobrecimento genético na deriva genética, quando se percebe ser dividido no mínimo em 2 populações herdeiras, em relação a riqueza do pool gênico da população anterior (espécie mãe) , onde as subespeciações carregarão em média metade do "pool gênico" da população mãe anterior. Nas mutações, o quadro desta tendência empobrecedora é ainda mais nítido pois a maioria das mutações são deletérias. Percebemos que muitas das mutações positivas também podem ser promotoras de promovem seleção/eliminação, o que também empobrece geneticamente tanto a nível de familia , tanto em nível de linhagem especiativa (exemplo: cobras mais venenosas). Outros exemplos de mutações positivas são do tipo "doenças vantajosas" , que relativamente geram alguma vantagem (como baratas cegas, anemia falsiforme, diabetes em locais frios), mas são doenças empobrecedoras e ameaçadoras daquela linhagem que, apenas em alguma circunstância, ganhou alguma vantagem relativa em troca de uma desvantagem geral que é a propria doença. Nas mutações positivas, também percebe-se desgaste e adaptação para a expressão da nova característica, o que na maioria das vezes, implica em perda de alguma função anterior. Introdução Ernest Mayr, em "Populações, Espécie e Evolução declara : "Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies incipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode [1] (h ps://pt.wikipedia.org/wiki/Usu%C3%A1rio(a):Entropygenetic/Testes#cite_note-1)
Durante décadas a Biologia evolutiva tem feitos esforços para entender o significado de "espécies... more Durante décadas a Biologia evolutiva tem feitos esforços para entender o significado de "espécies" e explicar o seu processo de formação. Atualmente, existem mais de vinte conceitos diferentes de espécies. O uso de diferentes conceitos leva a comparações impróprias e equivocadas. De outro lado, biólogos catastrofistas por décadas têm utilizado o termo "tipo" ou "grupo" para o que consideram categorias de organismos não relacionados geneticamente. Assim, cada uma das várias categorias de espécies, subespécies e variedades que vemos hoje foram concebidas para se diversificarem de um tipo básico ancestral comum. Padrões morfológicos em torno do táxon gênero se identificam com fósseis ancestrais básicos sepultados num catastrofismo recente, e este modelo nos conta uma história de um período de: 1) especiação rápida, 2) permanência com alto número de espécies em ambiente estável (repetição fóssil sem pressões ambientais evolutivas), 3) desastre soterrador de população viva evidenciada pelas repetições de mesmas espécies fósseis (o que descaracteriza a pontualidade), 4) presença de diversas espécies diferentes unidas no registro fóssil, fósseis de imensos vertebrados completos (o que caracteriza desastre de grande magnitude e altas taxas de sedimentação), e 5) mudança drástica no ambiente gerando a radiação das espécies nas camadas recentes de forma amostral e nas milhões de espécies na biodiversidade atual.
For decades the evolutionary biology has made efforts to understand the meaning of "species" and ... more For decades the evolutionary biology has made efforts to understand the meaning of "species" and explain the training process. Currently, there are over twenty different concepts of species . The use of different concepts leads to improper and misleading comparisons. On the other hand, catastrophic biologists for decades used the term "type" or "group" for what they consider categories of organisms not genetically related. Thus, each of the various categories of species, subspecies and varieties seen today were designed to diversify a basic common ancestor type. Morphological patterns around the taxon gender was identified with ancestral fossils buried in a catastrophic recent basic; this model tells us a story of a period of: 1) rapid speciation, 2) stay with high number of species in a stable environment (fossil replay without environmental evolutionary pressures), 3) disaster followed by massive burial of population alive evidenced by the repetition of the same fossil species (which detracts punctuality), 4) presence of several different species together in the fossil record, lots of vertebrate fossils (which features disaster of great magnitude and high rates of sedimentation), and 5) drastic environmental changes causing radiation of species in samples of recent layers and in millions of species in the current biodiversity.
Academia Journal of Scientific Research, 2017
For decades the evolutionary biology has made efforts to understand the meaning of "species" and ... more For decades the evolutionary biology has made efforts to understand the meaning of "species" and explain the training process. Currently, there are over twenty different concepts of species. The use of different concepts leads to improper and misleading comparisons. On the other hand, catastrophic biologists for decades used the term "type" or "group" for what they consider categories of organisms not genetically related. Thus, each of the various categories of species, subspecies and varieties seen today were designed to diversify a basic common ancestor type. Morphological patterns around the genus taxon was identified with ancestral fossils buried in a catastrophic recent basic; this model tells us a story of a period of: 1) rapid speciation, 2) stay with high number of species in a stable environment (fossil replay without environmental evolutionary pressures), 3) disaster followed by massive burial of population alive evidenced by the repetition of the same fossil species (which detracts punctuality), 4) presence of several different species together in the fossil record, lots of vertebrate fossils (which features disaster of great magnitude and high rates of sedimentation), and 5) drastic environmental changes causing radiation of species in samples of recent layers and in millions of species in the current biodiversity.
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Introdução
Ernest Mayr, em “Populações, Espécie e Evolução declara[1] :
“Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies incipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos.”
Introdução
Ernest Mayr, em “Populações, Espécie e Evolução declara[1] :
“Especiação é um processo perigoso. O empobrecimento do patrimônio gênico e a instabilidade genética que a acompanham, pode conduzir com maior probabilidade ao desastre do que ao sucesso. Apesar da maioria das espécies incipientes não se extinguir, uma espécie ocasional não apenas pode completar o processo, como pode ter sucesso na penetração de um nicho ou zona adaptativa novos.”