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2024, aterraehredonda
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O texto ligando carros elétricos e continuidade colonial à engenharia pela via epistemológica. Parece complicado, mas não é. Se quiserem pulem a primeira parte. (1) Epistemologia moderna (2) Carros elétricos (3) Continuidade colonial (no Brasil)
Blog do movimento "Engenharia pela Democracia", 2024
As formações em engenharias talvez induzam uma atração pelo tema “carro elétrico”, mas não destacam o tema “colonialidade” e não costumam tocar no tema “epistemologia”. Minha ousadia neste ensaio é em poucas linhas justapor e entrelaçar esses temas para provocar discussões no grupo “Engenharia pela Democracia”. Agradeço os incentivos dos colegas Maurício Rezende Habert, Pedro Pereira de Paula e César Cantu. A epistemologia moderna reduz a escala e o escopo das engenharias brasileiras Objetos "carros elétricos" e híbridos "motoristas-carros elétricos Continuidade da colonialidade
Dirigido e roteirizado por Chris Paine, o documentário Quem matou o carro elétrico? (em inglês, Who killed the electric car?), foi lançado em janeiro de 2006 e apresenta a experiência do carro elétrico EV1 (Eletric Vehicle 1), um automóvel movido a eletricidade concebido pela General Motors (GM) dez anos antes, em 1996. O modelo que circulou pela Califórnia, nos Estados Unidos, nesse período, foi cedido na forma de leasing a um grupo bastante restrito de clientes que puderam utilizá-lo por um período predeterminado. No entanto, a partir de 2001, a GM passou a recolher os exemplares sem dar a possibilidade de compra aos usuários interessados, levantando muitos questionamentos acerca das possíveis razões que justificariam tal decisão. Em 2005, todos os modelos do EV1 já haviam sido destruídos. Foi um caso inesperado em que a companhia agiu contra o seu próprio produto. A narrativa construída pelo documentário mostra que o desenvolvimento do projeto EV1 foi marcado por uma série de conflitos políticos, ambientais, culturais, institucionais e tecnológicos que ocasionaram, conjuntamente, o encerramento do projeto e a destruição dos carros.
Revista Tecnologia e Sociedade
Este estudo teve o propósito de realizar um levantamento dos estudos com a perspectiva da Ciência e Tecnologia sobre a importância do carro elétrico frente à sociedade voltada para a sustentabilidade. Com isso o acordo de Paris é um elemento que contribui, e visa melhorias e o respeito pelo meio ambiente. Pensando nisso, o carro elétrico, voltou para o mercado com força e com o propósito de colaborar com a diminuição de dióxido de carbono, que é um dos grandes responsáveis pelo aquecimento global do mundo, sendo designado como um carro sustentável. Entre as temáticas em que o carro elétrico é abordado, a linguagem do discurso tem se pronunciado através das relações humanas frente à sociedade a fim de se posicionar pela sustentabilidade educando e conscientizando a população na compreensão da chegada do carro elétrico na sociedade a fim de minimizar os danos à atmosfera e ao meio ambiente.
V. 16, n. 03, 2023
O objetivo do presente trabalho foi, por meio do estudo do direito do consumidor comparado, estabelecer as possibilidades de instalação, no Brasil, de um mercado de veículos elétricos capitaneado pela Tesla Motors, em comparação às abordagens relacionadas ao tema feitas com base no direito norte-americano, por meio de uma abordagem qualitativa, utilizando-se o método dedutivo e o procedimento bibliográfico. Partiu-se, para tanto, do estudo comparativo entre as lemon laws e o Código de Brasileiro de Defesa do Consumidor. Justificou-se o presente estudo, em decorrência do crescimento progressivo das vendas de veículos elétricos no Brasil, bem como da amplamente comentada possibilidade de a Tesla Motors instalar uma de suas fábricas no país. Concluiu-se que, em que pese as dificuldades encontradas para a instalação da Tesla Motors no Brasil, a Volkswagen tem atuado para suprir a demanda pelos carros elétricos de maneira especificamente voltada às necessidades brasileiras.
1. INTRODUÇÃO Quando você arrasta os sapatos ao caminhar sobre um carpete e depois segura uma maçaneta metálica, pode sentir uma desagradável descarga provocada pela eletricidade estática. Qual é a causa desse fenômeno e por que em um dia seco é mais fácil ocorrer essa descarga do que em um dia úmido? Os átomos que constituem seu corpo são mantidos unidos e não se rompem, embora as partículas que constituem esses átomos geralmente se movam com velocidades elevadas. Por quê? O que ocorre realmente em um circuito elétrico? Como funcionam um motor e um gerador elétricos? E, afinal, o que é a luz? As respostas a todas essas perguntas têm como base os princípios de um ramo fundamental da física conhecido como eletromagnetismo — o estudo das interações elétricas e magnéticas. Essas interações envolvem partículas que possuem uma grandeza chamada carga elétrica, uma propriedade da matéria tão fundamental quanto a massa. O estudo dos fenômenos eletromagnéticos ocupará nossa atenção em todos os capítulos desta Disciplina. Neste capítulo começamos o estudo do eletromagnetismo examinando a natureza da carga elétrica. Mostraremos que a carga elétrica é quantizada e obedece a um princípio de conservação. A seguir, passaremos a estudar as interações entre cargas elétricas que estão em repouso em nosso sistema de referência, conhecidas como interações eletrostáticas. Essas interações são extraordinariamente importantes: elas mantêm unidos os átomos e as moléculas que constituem nosso corpo e são responsáveis por inúmeras aplicações tecnológicas. As interações eletrostáticas são descritas por uma relação simples chamada lei de Coulomb e podem ser estudadas de modo mais conveniente usando-se o conceito de campo elétrico. Neste capítulo, vamos explorar todos esses conceitos e depois aprofundá-los nos capítulos seguintes. Um dos primeiros fenômenos de origem eletrostática foi observado pelos gregos e descrito por Tales de Mileto por volta do ano 600 a.C. Eles observaram que pedaços de âmbar (elektron em grego), quando atritados com tecidos adquiriam a capacidade de atrair pequenas partículas de outros materiais. Como a ciência experimental e dedutiva ainda estava longe de ser desenvolvida, o interesse nesse fenômeno sempre permaneceu no campo da lógica e da filosofia. A interação entre objetos eletricamente carregados (força eletrostática) só foi quantificada e equacionada no século XVIII pelo cientista francês Charles A. Coulomb. 2. PROPRIEDADES DAS CARGAS ELÉTRICAS Carga elétrica Inúmeras experiências simples demonstram a existência de forças eletrostáticas. Por exemplo, após passar um pente em seu cabelo, você verificará que o pente atrai pequenos pedaços de papel. A força eletrostática de atração é frequentemente forte o bastante para suspender os pedaços. O mesmo efeito ocorre com outros materiais atritados, tais como o vidro ou a borracha. Uma outra experiência simples é atritar um balão inflado com lã, ou com seu cabelo (Figura 1). Em um dia seco, o balão atritado ficará aderido à parede de um cômodo, frequentemente por horas. Quando os materiais se comportam dessa maneira, diz-se que estão carregados eletricamente. Você pode dar a seu corpo uma carga elétrica andando sobre um tapete de lã ou deslizando em um assento de carro. Você pode então sentir, e remover, a carga em seu corpo tocando levemente uma outra pessoa. Nas condições apropriadas, uma faísca visível pode ser vista quando você a toca e um pequeno choque é sentido pelas duas pessoas. (Essa experiência funciona melhor em um dia seco, porque a umidade excessiva no ar pode fornecer uma via para a carga escapar do corpo carregado.)
2013
Analisa os impactos que a introducao dos carros puramente eletricos na frota de veiculos leves brasileira, em substituicao aos carros movidos a combustiveis fosseis, traria para o setor eletrico. Os problemas ambientais e a relevância do setor de transportes nas emissoes de gases estufa fazem do carro eletrico uma maneira de reduzir o nivel de emissoes associadas as atividades de transporte. Nesse contexto, nos ultimos anos, diversas montadoras ao redor do mundo tem intensificado a busca pelo desenvolvimento desta tecnologia. No entanto, embora seja considerada uma tecnologia limpa e capaz de mitigar os problemas ambientais, sua disseminacao e timida. Como sera visto ao longo do trabalho, ha diversas barreiras que limitam sua utilizacao mais ampla. Entre elas podemos citar a falta de infra-estrutura de recarga, o alto preco de aquisicao, a baixa autonomia e a falta de incentivos tributarios. Foram utilizados neste trabalho dados fornecidos pelo Operador Nacional do Sistema, Agencia ...
Revista Criação & Crítica, 2018
Os estudos de gênero e a teoria pós-colonial estabeleceram novos paradigmas à perquirição das subjetividades no mundo contemporâneo. No campo dos estudos literários, percebe-se, por exemplo, o crescente número de trabalhos que ora revisitam o cânone ocidental, ora questionam o estatuto do mesmo a partir destas visadas, reelaborando, assim, o que se tem definido por ‘Literatura’, tanto no que tange às vozes autorais tradicionalmente legitimadas, quanto os temas e formas que têm sido privilegiados no decorrer da História. Ao longo deste processo de desconstrução de “verdades” epistêmicas, destaca-se, tanto para a Teoria de Gênero quanto Pós-Colonial, a necessidade de se repensar o papel do corpo na constituição de subjetividades. Assim, este trabalho tem por objetivo analisar, sob uma perspectiva interseccional, o conto “Out on Main Street” (1993) da escritora indocaribenha Shani Mootoo. Acredito que a autora projete textualmente o corpo, trazendo à tona uma crítica das colonialidades...
پژوهش های اجتماعی اسلامی, 2016
Ecovisões Projetuais: Pesquisas em Design e Sustentabilidade no Brasil – Volume 2, 2021
Middle East Policy, 2024
Jurnal Pengabdian Masyarakat Multidisiplin, 2019
2ο Συνέδριο Μεταπτυχιακών Φοιτητών και Υποψηφίων Διδακτόρων Κλασικής Φιλολογίας Πανεπιστημίου Κρήτης. Η ρητορική του επαίνου και του ψόγου στον πολιτικό λόγο της ελληνικής και της ρωμαϊκής αρχαιότητας, 2022
Bulls and Saints | Toros y Santos, 2024
Conjeturas Sociológicas, 2023
Integración y Conocimiento, 2024
Psychology & Marketing, 2013
Politika (Ana Otasevic), 2017
International Journal of Accounting Research, 2013
Austral Ecology, 2006
Cell & Bioscience, 2016
Proceedings of the ACM 2nd international workshop on Video surveillance & sensor networks, 2004
Acta Theriologica, 2000
Action, criticism, & theory for music education, 2013
Genes & Development, 1993
Rassegna iberistica, 2024
Salud mental, 2019
Oxford University Press eBooks, 2002
Archives of Health Investigation, 2018