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The ever increasing use of network-integrated information systems is an Information Society's landmark. This universe of digital contents and media is prone to some threats that seriously compromise the security of the user-system-information relationship. Information technology can sugest part of this problem's solution, but cannot solve it integrally. The information security policies must observe the balance between the human and technology issues about information security, in contrast with current policy models, extremely devoted to technological questions. This work had for purpose the analysis of the required backgrounds for the treatment of the information security, by means of information security policies proposal, based on a strategy of phenomenologic analysis. This approach aims to give to the policies a social boarding, of humanist perspectives, focused in the users's points of view and in opposition to the current technologic models. For such, the author proceeded to the analysis of a wide collection from articles and works in the elds of information security and public and corporate policies, applying a hermeneutic analysis on these materials. Also, a characterization of the various epistemology approaches to the Information Science was released. The found results suggested a model for the design of information security policies, based on social sciences requisites and builded with emphasis on the overviewing of information systems and in the context in which they exist.
Ciência da Informação, 2006
O uso cada vez mais disseminado de sistemas informatizados integrados por meio de redes é um fato determinante da sociedade da informação. Este universo de conteúdos e continentes digitais está sujeito a várias ameaças que comprometem seriamente a segurança do complexo usuáriosistema-informação. A tecnologia da informação é capaz de apresentar parte da solução a este problema, mas não é capaz de resolvê-lo integralmente. As políticas de segurança da informação devem contemplar o adequado equilíbrio dos aspectos humanos e técnicos da segurança da informação, em contraposição aos modelos de políticas atuais, extremamente voltados às questões tecnológicas.
2006
Tese apresentada no Programa de P6s-Graduação em Direito da UFRGS, como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutor em Direito. Orientação: Profa. Dra. Judith H. Martins-Costa Porto Alegre, julho de 2006 AGRADECIMENTOS Há muito pelo que ser grato e muitos a agradecer.
Na sociedade informatizada em que vivemos, o papel da segurança da informação é fundamental. A proteção a informações privilegiadas é essencial, e a abordagem mais usada para autenticação de usuários legítimos consiste de sistemas de senhas. Contudo, os requisitos para uma senha segura esbarram nas capacidades cognitivas de seus usuários, dando origem a inúmeros problemas. Este artigo discute esses dois mundos muito diferentes e que precisam interagir: o mundo da tecnologia e o mundo dos seres humanos; questionando a validade e a eficácia do tratamento desses problemas, ao longo da história, pelas pessoas encarregadas.
Informação@Profissões, 2015
Introdução: O artigo aborda as mudanças de paradigmas da privacidade na sociedade da informação.Objetivo: O objetivo principal deste artigo é contextualizar as mudanças legislativas ocorridas nos últimos 10 anos relacionadas ao direito à privacidade no mundo atual.Metodologia: A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica referente aos últimos10 anos (2005-2015) de atualizações da Constituição Federal, do Código Civil e demais legislações especiais.Resultados: A revisão e discussão da literatura sobre Internet, ambiente virtual, violação de direitos e sanções, demonstraram que o direito à privacidade sofreu alteração legislativa.Conclusões: Constatou-se que as legislações advindas do contexto da sociedade digital são tentativas de respostas eficazes às necessidades da sociedade civil brasileira e do Poder Judiciário Brasileiro.
Tudo pela Segurança da Informação Em todas as fases da evolução corporativa, é fato que as transações de toda a cadeia de produção -passando pelos fornecedores, fabricantes, distribuidores e consumidoressempre teve na Informação uma base fundamental de relacionamento e coexistência. Quer seja como princípio para troca de mercadorias, segredos estratégicos, regras de mercado, dados operacionais, quer seja simplesmente resultado de pesquisas, a informação, aliada à crescente complexidade do mercado, à forte concorrência e à velocidade imposta pela modernização das relações corporativas, elevou seu posto na pirâmide estratégica do executivo, tornando-se fator vital para seu sucesso ou fracasso. Ao lado dessas variáveis de mercado, a tecnologia, por meio de instrumentos e soluções sofisticadas, preparadas para atender qualquer demanda do mercado, transformou-se na principal mola propulsora dessa nova face da informação dentro das corporações, sob o nome já clássico de tecnologia da informação (TI). Descentralização de informações para compartilhamento em redes, necessidade de interligação de parceiros de negócios, acesso rápido, atualização constante de base de dados, integração de unidades de negócios e colaboradores internos, disponibilidade ao cliente etc. Para completar, tudo isso envolvido em uma grande malha digital em constante expansão, a Internet. Essas são apenas algumas das partes de um cenário que transformou a informação na principal moeda corrente do mundo corporativo, das transações de automação bancária ao mercado financeiro, do controle de estoque ao comércio eletrônico. No entanto, da mesma forma que essa mudança de paradigma apresenta constantes oportunidades, com espaço para se criar e ousar sobre novos caminhos, acaba também por se tornar um ambiente muitas vezes hostilizado, altamente visado por ações ilícitas e invariavelmente desprovido de instrumentos para combater e lidar com essas ocorrências. Um caminho sem volta Não há como voltar atrás. Qualquer companhia, desde a pequena empresa com dois ou três PCs, até uma complexa organização com atuação em diversos países, sabe que em maior ou menor grau a tecnologia é essencial para seu negócio. E é justamente por ser vital, que esse bem não palpável traz consigo uma necessidade básica: segurança. Envolvida pelos ativos físicos, tecnológicos e humanos da empresa, cabe ressaltar que a informação é hoje influenciada por três propriedades centrais: confidencialidade, disponibilidade e integridade. Basicamente, a primeira se refere à certeza de que aquele dado recebido foi realmente enviado por quem o assina, totalmente protegido e sem vazamento de seu conteúdo. A segunda propriedade está relacionada ao acesso à informação quando necessário, sua fácil localização e conseqüente disseminação. Enfim, a integridade diz respeito à garantia de que aquela informação não foi alvo de qualquer tipo de fraude. Vê-se que o desafio não é tão simples. Pela própria natureza, embora muitas empresas de TI DiálgoTI / NextGenerationCenter Pagina 1
Conferência para o Webinar "3 anos de aplicação do RGPD: Balanço, Perspetivas Futuras e Boas Práticas na Administração Pública". Organizado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve. Dia 26 de maio de 2021.
Resumo Apesar do aumento da preocupação das organizações com a proteção e a segurança da informação e dos grandes investimentos em mecanismos modernos para o controle de informações, essas ações, isoladamente, podem não ser eficazes. Em conjunto com essas medidas, deve ser implantado um Programa de Segurança da Informação, capaz de instruir e conscientizar toda a equipe de trabalhadores da organização sobre a importância das informações manipuladas e do papel de cada um com a segurança dessas informações. Nesse Programa deve ser incluída a constante disseminação do assunto entre todos e a elaboração de Políticas Internas que demonstrem a conduta esperada pela Organização em relação aos cuidados com a informação e às medidas mais adequadas para sua proteção e abordem, também, um rol de conseqüências quando da inobservância das medidas recomendadas.
Foco, 2021
Impressão miolo e capa: FORMA CERTA Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) P967 Proteção de dados pessoais na sociedade da informação: entre dados e danos I
Biblos
A Ciência da Informação (CI), inscrita na vasta área das ciências sociais e humanas, evidencia uma clara dimensão transdisciplinar e, em simultâneo, relações interdisciplinares com outras áreas do conhecimento. Neste artigo, pretende-se analisar a evolução das disciplinas Arquivística (AA), Biblioteconomia (BA), Museologia (MA) e Documentação (DA), e dos respetivos serviços, bem como explicitar a sua convergência para a CI. Para dar cumprimento a tal propósito optou-se por uma abordagem qualitativa de natureza exploratória, traduzida na revisão da literatura. Reconhece-se que persiste o arquétipo da tradicional compartimentação documentalista da informação (IF) pelo espaço institucional e/ou tecnológico onde se conserva. Contudo, é crescente a colaboração e convergência entre Bibliotecas (B), Arquivos (A) e Museus (M), em particular no ambiente digital. Conclui-se que, ao deslocar-se o enfoque do objeto de estudo do documento e/ou da IF para o Ser Humano que a produz e consome, esta...
Academia Biology, 2024
Conservation of Hartley–Shannon Information (CoHSI) is a purely probabilistic, general theory of discrete systems. It is not a theory of evolution per se, but if it is correct, CoHSI can predict and help explain emergent patterns of macroevolution. In this study, we test both the falsifiability and utility of predictions from the CoHSI theory in the context of molecular evolution. First, we test whether CoHSI accurately predicts a heretofore unknown outcome of macroevolution, the distribution of protein multiplicity. Multiplicity is the occurrence identically of a protein in more than a single species (or species equivalent). We observe over 13 million multiplicious proteins, ranging from the highly conserved (including histones, components of photosystems, and the electron transport chain) to the rapidly evolving viral proteins that are involved in infection and adaptation to novel host species. CoHSI predicts that when considered globally across all three domains of life and the viruses, multiplicity will show a distinctive variant of the Zipfian distribution. We show that the predictions of the CoHSI theory are borne out to a high degree of statistical robustness for the multiplicious proteins of eukaryotes, bacteria, archaea, and viruses whether considered separately or in totality. Second, we test whether deviations from CoHSI predictions can be informative of underlying evolutionary processes. We show that observed perturbations of the CoHSI-predicted distribution are strongly associated with enterobacterial species in which rapid microevolution facilitated by the horizontal transfer of genes is prevalent.
Gobernanza para el Desarrollo en América Latina y el Caribe, 2024
Cureus, 2023
Revista Internacional de Humanidades. , 2016
Informationen zur Politischen Bildung 45, „Umwelt – Klima – Politik“, 2019
International Journal of Forensic Medical Investigation, 2015
Journal of athletic training, 2018
Developmental Local Governance, 2016
Journal of stem cells, 2013
Nakshi Art and Artisans, 2024
LaSUS FAU eBooks, 2022
Nexo Revista Científica, 2012
The Prostate, 2013
EGÉSZSÉGTUDOMÁNYI KÖZLEMÉNYEK, 2016
Les territoires ruraux en France, 2023
Optics Communications, 2000
Physical Review B, 2019