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MANUAL JOGOS ONLINE

Sabemos que o público-alvo dos cursos de pós-graduação lato sensu da Fundação Getulio Vargas é constituído de executivos que buscam atualizar-se nas áreas de Economia, Gestão e Direito, que são fundamentais para seu desempenho profissional. Por razões diversas, muitos desses executivos optam pelos cursos a distância do FGV Por estarmos atentos, em todos os momentos, à presença do sujeito do aprendizado -você, nosso aluno -, bem como a suas demandas ao realizar um curso a distância, elaboramos o material didático dos cursos do FGV FGV FGV FGV FGV Online Online Online Online Online acreditando que a prática educativa deve torná-lo apto à auto-aprendizagem, ao autocontrole e à automotivação.

FGV MGM BS Prezado Aluno, Sabemos que o público-alvo dos cursos de pós-graduação lato sensu da Fundação Getulio Vargas é constituído de executivos que buscam atualizar-se nas áreas de Economia, Gestão e Direito, que são fundamentais para seu desempenho profissional. Por razões diversas, muitos desses executivos optam Online.. pelos cursos a distância do FGV Online Por estarmos atentos, em todos os momentos, à presença do sujeito do aprendizado – você, nosso aluno –, bem como a suas demandas ao realizar um curso a distância, elaboramos o material didático dos cursos do FGV Online acreditando que a prática educativa deve torná-lo apto à auto-aprendizagem, ao autocontrole e à automotivação. Planejamos e elaboramos o material didático que você acaba de receber para facilitar a (re)construção de conhecimentos, já que tanto a apostila quanto o CD disponibilizam todo o conteúdo teórico, os gráficos, as tabelas, os diagramas que constituem as disciplinas veiculadas na web. Contudo, apenas no ambiente da disciplina, você contará com os links, recurso que, certamente, enriquece as informações contidas nos textos. Ressaltamos ainda que todos os recursos que constituem a Biblioteca Virtual também só estarão acessíveis no ambiente da disciplina. Além do conteúdo teórico das disciplinas, no material impresso, disponibilizamos o manual de navegação do Moodle – ambiente em que são estruturados os cursos do FGV Online – e o manual de utilização da ferramenta utilizada para reuniões on-line. No CD CD, além de textos, você acessará vídeos, programas e plugins necessários à adequada utilização da disciplina. Cientes da relevância dos materiais e dos recursos multimídia de um curso a distância, nós, do FGV Online, acreditamos que o trabalho que agora conosco você inicia seja, de fato, capaz de responder positivamente às mudanças tecnológicas e sociais de nosso tempo, bem como às suas necessidades e expectativas. A Coordenação Pedagógica Direito Processual Civil – Fundamentos e Atualidades FGV MGM BS SUMÁRIO SUMÁRIO ABERTURA ................................................................................................................................. 9 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................................................... 9 OBJETIVO E CONTEÚDO .......................................................................................................................................................... 9 SEÇÕES ........................................................................................................................................................................................ 11 MATERIAL .................................................................................................................................................................................... 11 AVALIAÇÃO ................................................................................................................................................................................ 11 CALENDÁRIO ............................................................................................................................................................................. 12 PROFESSOR-AUTOR ................................................................................................................................................................ 12 EQUIPE DE PRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 12 SUPORTE ..................................................................................................................................................................................... 13 MÓDULO 1 – CASO AUTOBRÁS ............................................................................................. 15 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................................................... 15 UNIDADE 1 – EMPRESAS .................................................................................................................................. 15 1.1 SOCIEDADES ANÔNIMAS .............................................................................................................................................. 15 1.2 DECISÕES ............................................................................................................................................................................. 15 1.3 AVALIAÇÃO ......................................................................................................................................................................... 16 1.4 AUTOBRÁS ........................................................................................................................................................................... 16 1.5 DESREGULAMENTAÇÃO ................................................................................................................................................. 16 1.6 CAMPO DE AÇÃO COMERCIAL .................................................................................................................................... 17 1.7 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 17 1.8 RELATÓRIO .......................................................................................................................................................................... 17 1.8.1 APÊNDICE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DE EXERCÍCIO .................................................................. 19 1.8.2 APÊNDICE – DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS .............................................. 20 1.8.3 APÊNDICE – BALANÇO PATRIMONIAL ................................................................................................................... 21 1.8.4 APÊNDICES – ANÁLISE DE BALANÇOS .................................................................................................................. 22 1.9 COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS .......................................................................................................................... 23 1.9.1 VENDAS EM ESTOQUE ................................................................................................................................................. 23 1.9.2 VENDAS COM PRAZO DE ENTREGA ........................................................................................................................ 24 1.10 PARCELAS DE MERCADO ............................................................................................................................................ 24 1.10.1 EXPORTAÇÃO ............................................................................................................................................................... 25 1.10.2 PREÇOS ........................................................................................................................................................................... 25 1.11 BANCO ................................................................................................................................................................................ 25 1.12 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 26 UNIDADE 2 – LEILÃO ......................................................................................................................................... 26 2.1 LEILÕES SEQÜENCIAIS .................................................................................................................................................... 26 2.2 LANCE ................................................................................................................................................................................... 26 2.3 LANCE MÍNIMO ................................................................................................................................................................. 27 2.4 VENCEDORA DO LEILÃO ................................................................................................................................................ 27 2.5 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 27 MÓDULO 2 – REGRAS DO JOGO ........................................................................................... 29 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................................................... 29 SUMÁRIO FGV MGM BS UNIDADE 1 – DINÂMIC A DO JOGO ................................................................................................................ 29 DINÂMICA 1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................................................................................... 29 1.1.1 PROCESSO DECISÓRIO ................................................................................................................................................ 29 1.1.2 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO ............................................................................................................................................... 30 1.1.3 CONSULTORIA ................................................................................................................................................................ 30 1.2 DINÂMICA ........................................................................................................................................................................... 30 1.2.1 OBJETIVO DAS DECISÕES ........................................................................................................................................... 31 1.3 DESEMPENHO .................................................................................................................................................................... 31 1.3.1 EQUIPE VENCEDORA .................................................................................................................................................... 31 1.4 CONDIÇÕES INICIAIS ....................................................................................................................................................... 31 1.4.1 DEFINIÇÃO DE PRODUTO .......................................................................................................................................... 32 1.5 TIPOS DE VENDAS ............................................................................................................................................................. 32 1.5.1 EFEITOS CONJUNTURAIS ............................................................................................................................................ 33 1.6 PRODUTO INTERNO BRUTO .......................................................................................................................................... 33 1.7 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 33 O .......................................................................................... 33 VIMENT UNIDADE 2 – PESQUISA E DESENV OL VIMENTO DESENVOL OLVIMENT 2.1 PRODUTOS NOVOS .......................................................................................................................................................... 33 2.2 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS ..................................................................................................................................... 34 2.3 INVESTIMENTO MÁXIMO ............................................................................................................................................... 34 2.4 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 34 CIAL .......................................................................................................... 35 UNIDADE 3 – ATIVIDADE COMER COMERCIAL 3.1 FATORES DE INFLUÊNCIA ............................................................................................................................................... 35 3.2 PROGRESSO TÉCNICO ..................................................................................................................................................... 35 3.3 PROPAGANDA .................................................................................................................................................................... 35 3.4 PREÇO DE VENDA ............................................................................................................................................................. 36 3.5 SERVIÇO COMERCIAL ...................................................................................................................................................... 36 3.5.1 CONTABILIZAÇÃO DO SERVIÇO COMERCIAL ..................................................................................................... 36 3.6 SENSIBILIDADE DAS REGIÕES ...................................................................................................................................... 37 3.7 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 37 OS ................................................................................................ 37 UNIDADE 4 – EFEIT O DOS INVESTIMENT EFEITO INVESTIMENTOS 4.1 DECISÃO DE INVESTIMENTO ........................................................................................................................................ 37 4.2 PREÇO DE VENDA ............................................................................................................................................................. 38 4.3PROPAGANDA ..................................................................................................................................................................... 39 4.4 ATRATIVIDADE ................................................................................................................................................................... 39 4.5 INVESTIMENTOS MÉDIOS .............................................................................................................................................. 40 4.6 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 40 UNIDADE 5 – COMER CIALIZAÇÃO DE PR ODUT OS AC AB ADOS .............................................................. 41 ACAB ABADOS COMERCIALIZAÇÃO PRODUT ODUTOS 5.1 VENDAS ................................................................................................................................................................................ 41 5.2 VENDAS COM PRAZO DE ENTREGA ........................................................................................................................... 41 5.3 ACEITE DE PEDIDOS ......................................................................................................................................................... 41 5.4 DEMANDA PARA PEDIDOS COM PRAZO DE ENTREGA ....................................................................................... 42 5.5 ENTREGA DE VENDAS COM PRAZO DE ENTREGA ................................................................................................ 42 5.5.1 EXEMPLO .......................................................................................................................................................................... 42 5.6 PEDIDOS PERDIDOS ........................................................................................................................................................ 42 5.7 ENTREGAS DE PRODUTOS ACABADOS .................................................................................................................... 43 FGV MGM BS SUMÁRIO 5.8 ENTREGAS SUSPENSAS .................................................................................................................................................. 43 5.9 VENDAS DO ESTOQUE EM REGIÃO ............................................................................................................................ 44 5.10 LIMITE DE VENDAS DO ESTOQUE ............................................................................................................................. 44 5.11 EXCESSO DE DEMANDA NAS VENDAS DO ESTOQUE ....................................................................................... 44 5.12 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 45 AS .................................................................................................................................... 45 UNIDADE 6 – FÁBRIC FÁBRICAS 6.1 IMPLANTAÇÃO ................................................................................................................................................................... 45 6.2 MANUTENÇÃO DE FÁBRICA PRODUTIVA ................................................................................................................ 45 6.3 CONSTRUÇÃO .................................................................................................................................................................... 45 6.4 INTERRUPÇÃO .................................................................................................................................................................... 46 6.5 REGIME ACELERADO ....................................................................................................................................................... 46 6.6 CAPACIDADE INICIAL DE PRODUÇÃO ....................................................................................................................... 47 6.7 INVESTIMENTOS DE REPOSIÇÃO ................................................................................................................................ 47 6.8 CAPACIDADE ATUALIZADA ........................................................................................................................................... 48 6.9 LOCAL DE ESTOCAGEM .................................................................................................................................................. 48 6.10 CAPACIDADE NORMAL DE ESTOCAGEM ............................................................................................................... 49 6.11 ESTOCAGEM DE PRODUTOS ACABADOS .............................................................................................................. 49 6.12 VENDA E MUDANÇA DE FÁBRICA ............................................................................................................................ 49 6.13 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 50 UNIDADE 7 – MA TÉRIA-PRIMA ........................................................................................................................ 50 MATÉRIA-PRIMA 7.1 UNIDADES DE MATÉRIA-PRIMA ................................................................................................................................... 50 7.2 COMPRA DE MATÉRIA-PRIMA ...................................................................................................................................... 50 7.3 OFERTA DE MATÉRIA-PRIMA ......................................................................................................................................... 51 7.4 VARIAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA ................................................................................................................................... 51 7.5 PREÇO UNITÁRIO DA MATÉRIA-PRIMA ..................................................................................................................... 51 7.6 FORMAÇÃO DO PREÇO DA MATÉRIA-PRIMA ......................................................................................................... 52 7.7 LIBERAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA ................................................................................................................................. 52 7.8 MATÉRIA-PRIMA DISPONÍVEL ...................................................................................................................................... 53 7.9 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 53 UNIDADE 8 – PR ODUÇÃO ................................................................................................................................ 53 PRODUÇÃO 8.1 UNIDADES FABRIS ............................................................................................................................................................ 53 8.2 ORDENS DE PRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 53 8.3 PRODUTOS TRANSPORTADOS ..................................................................................................................................... 54 8.4 QUANTIDADE DE MATÉRIA-PRIMA ............................................................................................................................ 54 8.5 AQUISIÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA ................................................................................................................................ 55 8.6 CUSTOS DE PROCESSAMENTO .................................................................................................................................... 55 8.7 CUSTOS ................................................................................................................................................................................. 56 8.8 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 56 8.9 CAPACIDADE MÁXIMA .................................................................................................................................................... 57 8.10 AMPLIAÇÃO DAS FÁBRICAS ....................................................................................................................................... 57 8.11 DETERIORIZAÇÃO DAS FÁBRICAS ............................................................................................................................ 58 8.12 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 58 UNIDADE 9 – TR ANSPOR TES ........................................................................................................................... 58 TRANSPOR ANSPORTES 9.1 ORDENS DE TRANSPORTE ............................................................................................................................................. 58 9.2 TRANSPORTE EM REGIME NORMAL ........................................................................................................................... 59 SUMÁRIO FGV MGM BS 9.2.1 CUSTOS DE TRANSPORTE EM REGIME NORMAL ............................................................................................... 59 9.3 PRIORIDADES NAS ORDENS DE TRANSPORTE ....................................................................................................... 59 9.4 TRANSPORTE EM REGIME IMEDIATO ......................................................................................................................... 60 9.5 TRANSPORTE PARCIAL .................................................................................................................................................... 60 9.6 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 60 UNIDADE 10 – FINANÇAS ................................................................................................................................. 60 10.1 DEMONSTRATIVO ........................................................................................................................................................... 60 10.2 APLICAÇÃO FINANCEIRA ............................................................................................................................................ 61 10.3 CRÉDITO ROTATIVO ....................................................................................................................................................... 61 10.4 EMPRÉSTIMOS ................................................................................................................................................................. 62 10.5 IMPOSTOS E DIVIDENDOS .......................................................................................................................................... 62 10.6 SERVIÇOS OFERECIDOS ............................................................................................................................................... 62 10.7 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 63 UNIDADE 11 – RECURSOS HUMANOS ........................................................................................................... 63 11.1 EMPREGADOS ................................................................................................................................................................. 63 11.2 DIRETORIA ......................................................................................................................................................................... 63 11.3 REMUNERAÇÃO .............................................................................................................................................................. 64 11.4 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 64 A E VENDA DE AÇÕES .............................................................................................. 64 UNIDADE 12 – COMPR COMPRA 12.1 NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES ............................................................................................................................................. 64 12.2 CORRETAGEM .................................................................................................................................................................. 65 12.3 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 65 UNIDADE 13 – OUTR AS INFORMAÇÕES ....................................................................................................... 65 OUTRAS 13.1 PEDIDOS DE INFORMAÇÕES ...................................................................................................................................... 65 13.1.1 PREÇO E OFERTA GLOBAL DE MATÉRIA-PRIMA ............................................................................................... 66 13.1.2 DEMANDA DE PRODUTOS ACABADOS E VARIAÇÃO DO PIB .................................................................... 67 13.1.3 PARCELAS DE MERCADO ......................................................................................................................................... 68 13.2 INFORMAÇÕES DESEJADAS ....................................................................................................................................... 69 13.3 DÚVIDAS ............................................................................................................................................................................ 69 13.4 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 70 UNIDADE 14 – AV ALIAÇÃO DAS EMPRESAS ................................................................................................ 70 AVALIAÇÃO 14.1 INSOLVÊNCIA DE EMPRESAS ...................................................................................................................................... 70 14.2 AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DAS EMPRESAS ............................................................................................... 70 14.2.1 INDICADORES .............................................................................................................................................................. 71 14.3 OBJETIVOS AMORTECIDOS ......................................................................................................................................... 71 14.4 VENCEDORA NO PERÍODO ......................................................................................................................................... 71 14.5 EXEMPLO ........................................................................................................................................................................... 71 14.6 PONTUAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA ............................................................................................................................ 72 14.7 EQUIPE VENCEDORA ..................................................................................................................................................... 73 14.8 NOTA DA PERFORMANCE NO JOGO ....................................................................................................................... 73 14.9 EQUIPES ELIMINADAS .................................................................................................................................................. 73 14.10 SÍNTESE ............................................................................................................................................................................ 73 MÓDULO 3 – DECISÕES E RELATÓRIOS .............................................................................. 75 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................................................... 75 FGV MGM BS SUMÁRIO UNIDADE 1 – DECISÕES DA DIRET ORIA ........................................................................................................ 75 DIRETORIA 1.1 DECISÕES ............................................................................................................................................................................. 75 1.2 TIPOS DE DECISÕES ......................................................................................................................................................... 75 1.3 DIRETORIA E OBJETIVO DA EMPRESA ....................................................................................................................... 76 1.3.1 FOLHA DE DECISÕES – COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA .................................................................................... 76 1.3.2 FOLHA DE DECISÕES – DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS .......................................................................................... 77 1.4 ASPECTOS GLOBAIS ......................................................................................................................................................... 77 1.4.1 DECISÕES GLOBAIS ...................................................................................................................................................... 78 1.4.2 FOLHA DE DECISÕES – DECISÕES GLOBAIS ........................................................................................................ 79 1.5 BENEFÍCIOS AOS TRABALHADORES .......................................................................................................................... 79 1.5.1 FOLHA DE DECISÕES – BENEFÍCIOS AOS TRABALHADORES ........................................................................ 80 1.6 AÇÕES E REGIÕES COMERCIAIS .................................................................................................................................. 81 1.6.1 FOLHA DE DECISÕES – COMPRA E VENDA DE AÇÕES NA B V ...................................................................... 81 1.6.2 FOLHA DE DECISÕES – DECISÕES POR REGIÃO COMERCIAL ....................................................................... 82 1.7 FÁBRICAS ............................................................................................................................................................................. 83 1.7.1 DECISÕES POR UNIDADE FABRIL ............................................................................................................................ 83 1.7.2 FOLHA DE DECISÕES – DECISÕES POR UNIDADE FABRIL .............................................................................. 84 1.8 TRANSPORTE E COMPRA DE INFORMAÇÕES ......................................................................................................... 84 1.8.1 FOLHA DE DECISÕES – ORDENS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS ACABADOS .................................... 84 1.8.2 FOLHA DE DECISÕES – SERVIÇOS OFERECIDOS ................................................................................................ 85 1.9 SÍNTESE ................................................................................................................................................................................. 86 ATÓRIOS ............................................................................................................. 86 UNIDADE 2 – TIPOS DE REL RELA 2.1 SEÇÕES DO RELATÓRIO .................................................................................................................................................. 86 2.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO .............................................................................................. 86 2.2.1 RELATÓRIO – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ............................................................... 87 2.3 DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS ........................................................................ 89 2.4 BALANÇO ............................................................................................................................................................................. 89 2.4.1 RELATÓRIO – BALANÇO .............................................................................................................................................. 90 2.5 RELATÓRIO DE PRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 92 2.5.1 RELATÓRIO DE PRODUÇÃO – MODELO ................................................................................................................ 92 2.6 RELATÓRIO DE MATÉRIA-PRIMA .................................................................................................................................. 94 2.6.1 RELATÓRIO DE MATÉRIA-PRIMA – MODELO ....................................................................................................... 94 2.7 MERCADO DE PRODUTOS ACABADOS .................................................................................................................... 95 2.7.1 RELATÓRIO DE MERCADO DE PRODUTOS ACABADOS – MODELO ............................................................ 96 2.8 BANCO MGM ...................................................................................................................................................................... 96 2.9 INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................................................... 97 2.10 SÍNTESE .............................................................................................................................................................................. 97 TIVIDADES ................................................................................................................................ 98 UNIDADE 3 – A ATIVIDADES 3.1 AUTO-AVALIAÇÃO ............................................................................................................................................................ 98 3.2 ATIVIDADE EM EQUIPE – ANIMAÇÃO ....................................................................................................................... 98 3.2.1 ATIVIDADE EM EQUIPE – DINÂMICA ...................................................................................................................... 98 3.2.2 ATIVIDADE EM EQUIPE – TAREFAS INDIVIDUAIS ............................................................................................ 100 3.2.3 ATIVIDADE EM EQUIPE – ANÁLISE DOS TRABALHOS ................................................................................... 104 3.2.4 ATIVIDADE EM EQUIPE – CONSOLIDAÇÃO DOS TRABALHOS .................................................................. 104 3.2.5 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO PARA CORREÇÃO ....................................................................................... 105 SUMÁRIO FGV MGM BS MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE MARKETING/C OMER CIAL ....................................................... 106 MATRIZ RELA DIRETORIA MARKETING/COMER OMERCIAL MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE FINANÇAS .................................................................................. 107 MATRIZ RELA DIRETORIA A ......................................................... 108 ODUÇÃO/LOGÍSTIC ORIA DE PR ATÓRIO DA DIRET ODUÇÃO/LOGÍSTICA PRODUÇÃO/LOGÍSTIC DIRETORIA RELA MATRIZ TRIZ REL MA MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE RH E ADMINISTR AÇÃO GER AL .............................................. 109 MATRIZ RELA DIRETORIA ADMINISTRAÇÃO GERAL MA TRIZ C ONSOLIDAÇÃO DAS TAREF AS INDIVIDU AIS ............................................................................ 110 MATRIZ CONSOLIDAÇÃO AREFAS INDIVIDUAIS MÓDULO 4 – ENCERRAMENTO ............................................................................................ 111 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................................................... 111 ANEXOS .................................................................................................................................. 113 ANEX O 1 ............................................................................................................................................................ 113 ANEXO ATIVIDADE EM EQUIPE – APRESENTAÇÃO DE TRABALHO .................................................................................... 113 ANEXO O 2 ............................................................................................................................................................ 114 ANEX ATIVIDADE EM EQUIPE – ANÁLISE DE TRABALHOS ................................................................................................. 114 ANEX O 3 ............................................................................................................................................................ 115 ANEXO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO PARA CORREÇÃO ................................................................................................. 115 ANEX O 4 ............................................................................................................................................................ 116 ANEXO PARTICIPANDO DE UMA REUNIÃO ON-LINE .............................................................................................................. 116 ANEX O 5 ............................................................................................................................................................ 117 ANEXO ABRINDO UMA VOTAÇÃO .................................................................................................................................................. 117 ANEX O 6 ............................................................................................................................................................ 118 ANEXO GRADE DE CORREÇÃO DO FGV MGM BS ..................................................................................................................... 118 FGV MGM BS ABER TUR A ABERTUR TURA ABERTURA APRESENTAÇÃO O FGV Management Business Simulation – FGV MGM BS – é um jogo de empresas que simula um mercado oligopolista, no qual empresas industriais atuam de maneira bastante competitiva. Os participantes do FGV MGM BS assumem o papel de diretores dessas empresas e, portanto, devem tomar decisões quanto a... § localização e tamanho das unidades fabris da empresa; § aquisição de matéria-prima; § ordens de produção; § margens de lucro; § preço e escolha das regiões comerciais; § ordens de transporte dos produtos entre regiões; § investimentos em P&D P&D; § propaganda e serviço comercial; § aplicações financeiras; § solicitações de empréstimos... O FGV MGM BS, por depender efetivamente do desempenho das equipes, enfatiza os aspectos relevantes do processo decisório. Você terá bastante flexibilidade para realizar as atividades previstas neste jogo. É suficiente que, do lugar onde estiver, na hora que quiser, você acesse, por meio de seu online , clique em <aluno> e, na área <cursos gv .br/f gv .f gvonline .br/fgv gv.br/f .fgv ttp://www.f provedor, o site h ttp://www esp eciais> especiais> eciais>, selecione a entrada para a sua turma. OBJETIVO E CONTEÚDO O FGV MGM BS é uma eficiente ferramenta de treinamento para aqueles que desejam aperfeiçoar suas habilidades profissionais. Este jogo enfatiza os aspectos relevantes do processo decisório. Um desempenho satisfatório depende do desenvolvimento de um trabalho de equipe eficiente, logo, as conseqüências financeiras das decisões tomadas pelo grupo ficam transparentes no jogo, fazendo emergir a interdependência das funções especializadas de uma organização. O FGV MGM BS possibilita que as equipes definam diferentes estratégias de ação. Dessa forma, você e sua equipe, ao assumirem um dos papéis da diretoria de uma empresa, poderão optar por... § lucratividade atual ou futura; § crescimento da empresa; § retorno aos acionistas; § segurança nas operações; § expansão arriscada... 9 ABER TUR A ABERTUR TURA FGV MGM BS tr o módulos, nos Inserimos todas as regras do jogo neste manual. Aqui você tem acesso a qua quatr tro quais foi estruturado o seguinte conteúdo... obrás Módulo 1 – Caso ‘Aut obrás’’ – neste módulo, disponibilizamos tanto informações utobrás sobre a Autobrás – empresa estatal – quanto sobre o leilão de suas fábricas. go – nas diferentes unidades deste módulo, você tem as do jo Módulo 2 – R egr jogo egras acesso às seguintes variáveis, determinantes do desempenho de sua equipe no jogo... § pesquisa e desenvolvimento; § atividade comercial; § efeitos dos investimentos; § comercialização dos produtos; § unidades fabris; § matéria-prima; § produção; § transportes; § finanças; § recursos humanos; § compra e venda de ações; § avaliação das empresas; § compra de informações. ios – aqui sua equipe fica sabendo os tipos de tór ela Módulo 3 – D ecisões e R tórios elatór Rela decisões que deve tomar ao longo do jogo... § decisões globais sobre a empresa; § decisões sobre a diretoria; § decisões sobre os objetivos da empresa; § decisões sobre os benefícios concedidos aos trabalhadores; § decisões sobre os investimentos em ações; § decisões sobre as regiões comerciais; § decisões sobre as unidades fabris. Além disso, você conhecerá os diferentes tipos de relatórios a que tem acesso ao longo do jogo, a partir das decisões tomadas por sua equipe. Entre outros, você pode ter acesso a relatórios sobre... § demonstração do resultado do exercício; § demonstração dos lucros e prejuízos acumulados, e Banco FGV MGM; § balanço; § produção; § matéria-prima. 10 FGV MGM BS ABER TUR A ABERTUR TURA SEÇÕES tr o de decisões No FGV MGM BS, você poderá navegar pelo cen entr tro decisões. tr o de decisões é o espaço para o registro das folhas de decisões, para o acesso aos O cen entr tro relatórios das empresas e para tirar dúvidas pelo FAQ ou com o modelo do jogo. MATERIAL Neste jogo, você terá acesso aos seguintes tipos de material... § contextualização e regras do jogo disponibilizados neste manual; § verbetes de termos técnicos, conceitos, processos... § FAQ composto das dúvidas mais freqüentes sobre o jogo. ogr amação e do cen tr o de rrecursos Caso algum material da pr pro gramação entr tro ecursos venha a lhe interessar, para mar markk – também na barra de okmar bo gravá-lo entre seus favoritos, clique no botão D efinir b ook ferramentas, na parte superior da tela. No que diz respeito às imagens que compõem as diferentes telas do FGV MGM BS, ou elas foram por nós criadas ou foram capturadas no Corel Gallery™Gallery 1.3 Million, estando a titularidade dos direitos autorais deste material definida da seguinte forma – Direitos Autorais/ Copyright (c) 1999 FGV Online e seus licenciantes. Todos os direitos reservados. AVALIAÇÃO No FGV MGM BS, a avaliação terá como foco o desempenho de sua equipe. Ao longo do jogo, esse desempenho será pontuado a partir das decisões tomadas por vocês. Dessa forma, tais decisões, depois de processadas, gerarão relatórios, que definirão tanto a insolvência da empresa quanto sua permanência no jogo bem como qual delas será a vencedora do FGV MGM BS. Como forma de avaliação, está prevista ainda a elaboração de dois relatórios – dispostos sob a forma de atividade em equipe –, em que deverá ser descrita a trajetória percorrida por sua empresa no jogo. A nota final do FGV MGM BS será uma composição das notas do jogo, do relatório e da participação individual nos relatórios parciais, nas seguintes proporções... e 1 (AE AE1): 15% da nota final no jogo; § atividade em equip equipe AE2): 15% da nota final no jogo; e 2 (AE § atividade em equip equipe manc e no jo go (NP NP er mance jogo NP): 50% da nota final no jogo; § nota de p per erffor ormanc ticipação individual (PI PI § par participação PI): 20% da nota final no jogo. Ou seja... NF = AE1 x 0,15 + AE2 x 0,15 + NP x 0,5 + PI x 0,2 11 ABER TUR A ABERTUR TURA FGV MGM BS CALENDÁRIO io do jogo, com as datas e os horários para entrada de decisões nas fases de testes O calendár alendário tr o de decisões do site do e na fase da competição propriamente dita, está disponível no cen entr tro tr o de decisões treinamento. Para acessar o c en entr tro decisões, por favor, siga as instruções do item <inf or mações ger ais> <infor ormações gerais> ais>. PROFESSOR-AUTOR R ic ar do SSpinelli pinelli é Diretor Executivo do FGV Management. Doutor em icar ardo Análise de Decisões pela Lancaster University, foi Diretor do IBMEC, de 1998 a 1999, e do PDG Escola de Negócios , de 1987 a 1998. Anteriormente, foi também Diretor da COPPEAD/UFRJ. Engenheiro mecânico pela UFRJ, Mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/ UFRJ e P hD pela University of Lancaster. É consultor e professor nas áreas de Modelos para Tomada de Decisões, Simulação, Pesquisa Operacional e Estratégia. EQUIPE DE PRODUÇÃO R ic ar do SSpinelli pinelli – Professor-Autor icar ardo Coor ordenação denação Prof ar los LLongo ongo – Diretor Geral of.. C Car arlos lisab eth SSilv ilv eir a – Coordenadora Pedagógica Profª. EElisab lisabeth ilveir eira Profª. M ar yM ur ashima – Coordenadora dos Cursos de Pós-Graduação Mar ary Mur urashima Profª. M ar ist ela R iv er a – Coordenadora Adjunta dos Cursos de Pós-Graduação Mar arist istela Riv iver era Profª. C laudia C ap ello – Coordenadora de Tutoria e Turmas Claudia Cap apello Profª. M ar ta C osta R ego – Coordenadora Adjunta de Tutoria e Turmas Mar arta Costa Rego Alo ysio B ezer loy Be errra – Coordenador de Operações João C ar los FFrr eitas – Coordenador de Tecnologia Car arlos Profª. SSophia ophia P imen ta – Coordenadora de E-Learning Pimen imenta Felip e SSpinelli pinelli – Coordenador de Marketing elipe oA lv ar ez – Coordenador de Integração Prof eetho ven B ar eto Alv lvar are of.. B Beetho eethov Bar arrret Op er ações Oper erações Ângela C amp os – Suporte Operacional Camp ampos Gusta vo SSilv ilv a V illela – Suporte Operacional ustav ilva R ita FFilipp ilipp o – Suporte Operacional ilippo 12 FGV MGM BS ABER TUR A ABERTUR TURA Produção Ale xander R odr igues SSilv ilv a – Designer Gráfico lexander Ro drigues ilva Ana Ter eza de A ndr ade – Instructional Designer Trainee ere Andr ndrade Andréa R ab ello – Instructional Designer Trainee Rab abello Car los G onçalv es – Supervisor de Design arlos Gonçalv onçalves Car olina M endonça – Instructional Designer Trainee arolina Mendonça D iego Ver issimo de O liv eir a – Supervisor de Biblioteca erissimo Oliv liveir eira Felip eA cioli – Supervisor de Vídeo elipe Acioli Gisele A ndr ade – Instructional Designer Jr. Andr ndrade Gusta vo C avalc an ti – Designer Gráfico ustav Ca alcan anti Mar cilio EEhms hms de A br eu – Supervisor de Atividades arcilio Abr breu Mar ina M or ani – Instructional Designer Trainee arina Mor orani Patr icia SSimões imões R osa – Supervisora de Atividades tricia Rosa Rena ta Vasques – Instructional Designer Trainee enata Rodr igo P adua – Supervisor de Animação drigo Padua Tatiana B er nacci SSanche anche Ber ernacci anchezz – Supervisora de Diagramação Tatian yP essoa – Instructional Designer Trainee tiany Pessoa SUPORTE Caso você tenha qualquer dúvida sobre questões administrativas ou financeiras, em relação a pagamento, trancamento, emissão de boleto, etc., entre em contato com a Secretaria one Acadêmica dos cursos do FGV Online pelo e-mail cursosfgvonline@fgv.br ou pelo telef elefone (21) 2197-5100 2197-5100... Caso sua dúvida seja sobre a utilização do programa, clique no ícone , na barra de ferramentas. Nesse momento, será aberta uma janela de ajuda com vários itens. Selecione aquele a que se refere sua questão. Caso não consiga esclarecê-la, entre em contato com one (21) elefone o suporte técnico do FGV Online, pelo e-mail supfgvonline@fgv.br ou pelo t elef 2197-5050 2197-5050... eir a, das 9h às 22h30min § de segunda a se sexx ta-f ta-feir eira, 22h30min; § aos sábados e aos domingos domingos,, das 9h às 18h 18h. Lembre-se... Estamos aqui, no FGV Online, prontos para ajudá-lo a realizar bem este trabalho! Bom trabalho... 13 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 MÓDULO 1 – CASO AUTOBRÁS APRESENTAÇÃO Neste módulo, conheceremos o caso Autobrás. A Autobrás, empresa estatal, é responsável pela fabricação e pela comercialização de automóveis, atendendo a cerca de 45% da demanda por esses produtos. O conhecimento sobre o caso Autobrás é determinante do desempenho de sua equipe no jogo, pois sua empresa está inserida neste mercado. UNIDADE 1 – EMPRESAS 1.1 SOCIEDADES ANÔNIMAS tion – FGV MGM BS –, cada grupo industrial é constituído de imula usiness SSimula imulation Business No FGV MGM B ve empresas. Oit o dessas empresas são dirigidas pelas equipes da turma. nov Oito no o Sociedades Cada empresa fica sob a responsabilidade de uma equipe. Ao todo, são oit oito Anônimas – S.A.s – de capital aberto, além de uma estatal – a Autobrás. A Autobrás é uma estatal de grande porte, que atua em todas as cinco regiões do FGV MGM BS. Cada uma das S.A.s tem um patrimônio líquido de MGM$ 105,5 milhões milhões.. No jogo, cada aluno faz parte da diretoria de uma das S.A.s S.A.s. Na primeira reunião da diretoria, a equipe deve discutir – para o futuro próximo – os planos de desenvolvimento da empresa, tendo em vista a desregulamentação do setor e a privatização da Autobrás. O resultado dessa reunião deve ser registrado na Folha de Decisões referente ao período 1 – sendo que, no jogo, cada período equivale a um trimestre. É essencial compreender o funcionamento do jogo no que tange às regiões comerciais. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 1.2 DECISÕES No jogo, as decisões devem ser tomadas por sua equipe, período a período, uma vez por semana. Relatórios dessas decisões são gerados pelo computador. 15 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS Para ter um desempenho eficiente, as equipes devem conhecer o caso Autobrás e as regras do jogo a fim de compreender a situação da empresa e, por conseguinte, tomar decisões eficazes. As equipes terão acesso, no início do jogo, ao material confidencial sobre suas empresas. Entre tais materiais, são apresentados... § as decisões tomadas pela antiga diretoria da empresa; § os relatórios do período imediatamente anterior à entrada das equipes no jogo – período 0 . Cada equipe deve analisar seus relatórios antes de tomar novas decisões. 1.3 AVALIAÇÃO Encerrado o jogo, o modelo avalia os resultados, levando em consideração os objetivos definidos pelas equipes. A partir dessa avaliação, ele indicará a empresa vencedora do jogo. 1.4 AUTOBRÁS A Autobrás é uma empresa estatal responsável pela fabricação e pela comercialização de automóveis, e atende a cerca de 45% da demanda por esses produtos. o pequenas empresas regionais que, junto com a Autobrás, atuam No jogo, existem também oit oito no mercado de automóveis. o empresas são de pequeno porte e têm sofrido restrições do Governo Todas essas oit oito quanto a suas áreas de atuação geográfica. O preço de venda dos automóveis vinha sendo tabelado pelo Governo em MGM$ 12.000,00 – qualquer que fosse a região de sua venda. Muitos consideram que não cabe ao Estado a produção de automóveis. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 1.5 DESREGULAMENTAÇÃO Recentemente, o Governo resolveu desregulamentar o setor automobilístico. Devido à desregulamentação, qualquer empresa do setor automobilístico está livre para entrar em qualquer região geográfica e praticar o preço que desejar. 16 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 Além disso, foram programados pelo Governo dois leilões de privatização de fábricas da Autobrás. Os leilões acontecem somente na competição para valer, isto é, não ocorrem na fase de testes. 1.6 CAMPO DE AÇÃO COMERCIAL O campo de ação comercial das empresas – agindo em concorrência para a venda de seus automóveis – estende-se por cinco regiões geográficas. As quatro primeiras são regiões domésticas... A quinta região é considerada zona de exportação. 1.7 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO A Autobrás tem três fábricas... duas instaladas na região 3 e uma na região 4 . A capacidade de produção trimestral dessas fábricas é de 12.000 12.000, 6.000 e 9.000 unidades. Cada uma das 8 empresas regionais possui apenas uma fábrica em funcionamento. Pela tabela, percebemos que essas fábricas estão instaladas em diferentes regiões, com capacidade de produção de 2.150 automóveis por trimestre. 1.8 RELATÓRIO Ao início do jogo, cada equipe ficará conhecendo a empresa que caberá a ela dirigir, isto é, saberá o número dessa empresa. Nessa ocasião, será disponibilizado também o balanço anual de todas as empresas, exceto a Autobrás. Cada equipe deve analisar meticulosamente esses relatórios – tanto os seus quanto os das empresas concorrentes. No balanço anual, encontram-se informações sobre o ativo de cada empresa... · saldo em bancos; § investimentos financeiros; § imobilizado em fábricas e na abertura de regiões; § estoques de matéria-prima e produtos acabados; § passivo com bancos – empréstimos ou crédito rotativo; § capital da empresa; § lucros ou prejuízos acumulados pela diretoria anterior. 17 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS Serão fornecidos também os demonstrativos de resultados correspondentes ao último ano de atividade da empresa. Esses relatórios dão o panorama das empresas no exato momento em que as equipes começam a atuar. Veremos, a seguir, os apêndices relativos a esses relatórios e, para finalizar, assistiremos a um vídeo explicativo sobre eles. 18 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 1.8.1 APÊNDICE – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DE EXERCÍCIO A tabela a seguir representa a demonstração do resultado do exercício das empresas. 19 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS 1.8.2 APÊNDICE – DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS/PREJUÍZOS ACUMULADOS A tabela a seguir representa a demonstração dos lucros/prejuízos acumulados das empresas. 20 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 1.8.3 APÊNDICE – BALANÇO PATRIMONIAL As tabelas a seguir representam o balanço patrimonial das empresas. 21 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS 1.8.4 APÊNDICES – ANÁLISE DE BALANÇOS Os três apêndices apresentados – demonstração do resultado de exercício, demonstração de lucros/prejuízos acumulados e balanço patrimonial – são referentes ao balanço das empresas. Esse balanço é anterior a sua entrada como participante. Caso tenha alguma dúvida ao assistir ao vídeo, retorne às seções anteriores para observar novamente as tabelas. Agora só depende de você... Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 22 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 1.9 COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS Todas as empresas produzem e comercializam automóveis com características tecnológicas muito semelhantes. Cada empresa pode-se dedicar, simultaneamente ou não, a dois tipos de vendas... Do estoque... O recebimento do dinheiro é imediato e coincide com a entrega do produto acabado ao cliente. Para que esse tipo de venda se efetive, é necessário que haja estoque do produto na região em que a demanda ocorre. Com prazo de entrega... Um pedido é aceito por sua empresa, para entrega efetiva do produto acabado três trimestres depois. 1.9.1 VENDAS EM ESTOQUE As demandas por automóveis nas diversas regiões apresentam diferentes tendências de crescimento e efeitos sazonais. Para os últimos três anos, as demandas de automóveis com vendas em estoque, nas cinco regiões geográficas, são... 23 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS 1.9.2 VENDAS COM PRAZO DE ENTREGA Para os últimos três anos, as demandas de automóveis, com vendas com prazo de entrega, nas cinco regiões geográficas são... 1.10 PARCELAS DE MERCADO As parcelas de mercado – percentagem das vendas de estoque e por pedido – das empresas, nas diferentes regiões geográficas, para o último trimestre, são... 24 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 1.10.1 EXPORTAÇÃO Até o presente, somente a Autobrás exporta automóveis, obtendo 100% das vendas efetivas da região 5 . Podem ser abertas novas regiões de vendas. Para tal, as empresas devem realizar investimentos. Embora 50% da produção da Autobrás sejam destinados à exportação, as últimas pesquisas indicam que, aproximadamente, 25% da demanda da região 5 continua não sendo atendida. o empresas vende seus produtos em apenas duas regiões. Cada uma das outras oit oito A empresa 4 comercializa automóveis na região 2 – onde está localizada sua fábrica – e na região 4 , detendo 10% e 9% da demanda efetivamente atendida em cada um desses mercados. 1.10.2 PREÇOS Como os preços estão sendo liberados pelo Governo, eles podem ser estabelecidos pelas empresas, de região para região. Para estabelecer seus preços, cada equipe deve observar o intervalo de MGM$ 5.000,00 a 30.000,00. MGM$ 30.000,00 Continuam válidas, entretanto, as restrições quanto às variações de, no máximo, 15% para preços entre períodos consecutivos do jogo, em uma mesma região geográfica. 1.11 BANCO Durante o primeiro ano do jogo, o Banco MGM aceita aplicações financeiras à taxa de 2,5% ao período. Os empréstimos não estão limitados, porém a taxa de juros pode variar de 5% a 6% ao período. Os juros são creditados ou debitados no próprio período em que a operação for realizada. As operações podem ser renovadas a cada período se assim a equipe desejar. O crédito rotativo – saque a descoberto – está disponível também no Banco MGM. A taxa de juros para valores que excederem a MGM$ 10 milhões será de 12% – a pagar no período seguinte. 25 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS A taxa de juros depende do volume requerido e do patrimônio líquido das empresas. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 1.12 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 2 – LEILÃO 2.1 LEILÕES SEQÜENCIAIS No período 3 , são colocadas à venda duas fábricas da Autobrás. São dois leilões seqüenciais anunciados nos relatórios do período 2 da competição para valer. Esses leilões ocorrem em data divulgada no calendário. O pagamento do leilão deve ser feito à vista. Se necessário, a empresa adquirente pode recorrer o MGM. anco a empréstimos do Banc O Governo poderá aceitar uma das fábricas da empresa adquirente como parte do pagamento, considerando, entretanto, a menor das seguintes quantias... ...valor do imobilizado atualizado da fábrica 1 – cerca de 25 milhões milhões; ...50% 50% do valor do leilão. É imprescindível participar de ambos os leilões. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 2.2 LANCE Todas as empresas concorrentes – exceto a própria Autobrás – podem dar lances nos dois leilões. Contudo, cada empresa só terá direito a um único lance por leilão. Esses dois lances devem ser registrados pelas equipes no botão Jogos de Negócios. A equipe deve indicar, claramente, para cada um dos leilões... ...o valor do lance; ...se a fábrica 1 , já existente, será dada como forma de pagamento no leilão. 26 FGV MGM BS M Ó D U LO 1 2.3 LANCE MÍNIMO Os leilões da Autobrás terão as seguintes características... Juntamente com as instalações e os equipamentos da fábrica, o adquirente receberá algumas unidades de matéria-prima, que poderão ser utilizadas imediatamente, em qualquer das fábricas da empresa. Caso não existam empresas interessadas em participar do leilão de uma fábrica, esta será sucateada, deixando de produzir para a Autobrás já no período 3 . Observe que a aquisição de uma fábrica no leilão, em uma determinada região, não implicará a abertura comercial daquela região. 2.4 VENCEDORA DO LEILÃO Não é permitido a uma empresa ganhar os dois leilões. A empresa que vencer o primeiro leilão é automaticamente retirada do segundo leilão. Juntamente com as instalações e com os equipamentos da fábrica, a empresa adquirente recebe unidades de matéria-prima que podem ser utilizadas, imediatamente, em qualquer uma de suas fábricas. A aquisição, no leilão, de uma fábrica em determinada região não implica a abertura comercial daquela região. Caso não existam empresas interessadas em participar do leilão de uma fábrica, essa fábrica será sucateada, deixando de produzir para a Autobrás já no período 3 . 2.5 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. 27 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 MÓDULO 2 – REGRAS DO JOGO APRESENTAÇÃO Neste módulo, apresentaremos as regras do jogo – isto é, a dinâmica do jogo, o modo de funcionamento do mercado, entre outras informações importantes. A partir delas, a equipe poderá definir as estratégias de ação das empresas que irão dirigir e tomar decisões. Antes de o jogo ser efetivamente rodado, cada equipe deverá definir as estratégias de sua empresa. UNIDADE 1 – DINÂMIC A DO JOGO DINÂMICA 1.1 VISÃO GERAL O FGV Management Business Simulation – FGV MGM BS – é um jogo de empresas que simula um mercado oligopolista, no qual empresas industriais atuam de maneira bastante competitiva. Os participantes das equipes assumem o papel de diretores das empresas e, portanto, devem tomar decisões quanto a... § localização e tamanho das unidades fabris da empresa; § aquisição de matéria-prima e ordens de produção; § preço e escolha das regiões em que os produtos acabados devem ser oferecidos; § ordens de transporte do produto acabado entre essas regiões; § investimentos em pesquisa e desenvolvimento – P&D P&D; § propaganda e serviço comercial; § aplicações financeiras; § solicitações de empréstimos. 1.1.1 PROCESSO DECISÓRIO O FGV MGM BS enfatiza os aspectos relevantes do processo decisório. Um desempenho satisfatório depende do desenvolvimento de um trabalho de equipe eficiente. Logo, as conseqüências financeiras das decisões tomadas pelo grupo ficam transparentes no jogo, fazendo emergir a interdependência das funções especializadas de uma organização. 29 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 1.1.2 ESTRATÉGIAS DE AÇÃO As equipes podem definir diferentes estratégias de ação... § lucratividade atual ou futura; § crescimento da empresa; § retorno aos acionistas; § segurança nas operações; § expansão arriscada... 1.1.3 CONSULTORIA Ao longo do jogo, as equipes contam com o suporte de consultoria. A consultoria... ...soluciona dúvidas sobre as regras do jogo mediante pagamento de consultoria – em moedas do jogo... ...deve responder ainda às questões que não estão explicitadas nas regras do jogo, gratuitamente. 1.2 DINÂMICA o participantes – deve atuar como Cada equipe – normalmente composta por cerca de cinc cinco uma verdadeira diretoria. Os participantes da equipe são colocados frente a muitos dos complexos problemas com que se defrontam os altos executivos de uma empresa. As decisões dos participantes da equipe influenciam a vida da organização, dinamizando-a – ou não – conforme o acerto das decisões tomadas. São decisões importantes para o presente e o futuro... Um período do jogo equivale a um trimestre e dá lugar a um grande número de decisões. Essas decisões devem ser tomadas por cada equipe, ao início de cada um desses períodos. 30 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 1.2.1 OBJETIVO DAS DECISÕES Assim como em uma empresa real, as decisões da diretoria objetivam... § criar os meios de produção da empresa; § reabastecer as fábricas de matéria-prima; § assegurar a transformação das matérias-primas em produtos acabados; § transportar os produtos para colocá-los à disposição dos clientes; § desenvolver uma atividade comercial que acelere a venda dos produtos. 1.3 DESEMPENHO Antes que a primeira decisão seja tomada pela equipe, é necessário que seus participantes tenham compreendido e assimilado as regras do jogo. Os resultados obtidos pelas empresas, durante o período, retornam às equipes na forma de relatórios. Os relatórios permitem que a equipe avalie o desempenho de sua diretoria e reveja suas estratégias para os períodos seguintes. 1.3.1 EQUIPE VENCEDORA Ao terminar o jogo, o árbitro avalia o desempenho das empresas, levando em consideração os objetivos por elas definidos. A partir dessa avaliação, ele declara a equipe vencedora. 1.4 CONDIÇÕES INICIAIS As empresas podem apresentar tamanhos e recursos diferentes ou ter condições iniciais idênticas. As características de cada uma das empresas estão descritas neste material. Aqui a equipe recebe informações pormenorizadas do passado de sua empresa – e, mais superficialmente, da situação de seus concorrentes. A equipe é informada ainda das previsões, para os dois primeiros períodos do jogo... § da demanda de produtos acabados em todas as regiões; § da oferta/preço da matéria-prima. Nos períodos subseqüentes – caso essas informações sejam do interesse da empresa –, a equipe pode adquiri-las por meio do pagamento de uma taxa predeterminada. 31 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS O modelo industrial do FGV MGM BS não tenta simular nenhum mercado real em particular. No entanto, o modelo industrial do FGV MGM BS procura ser consistente com o mundo dos negócios. 1.4.1 DEFINIÇÃO DE PRODUTO Todas as empresas produzem e comercializam apenas um produto – carros –, com características muito semelhantes. Cabe às equipes definir esse produto, verificando se seu preço de venda está dentro da faixa definida no jogo. 1.5 TIPOS DE VENDAS A empresa pode-se dedicar, simultaneamente ou não, a dois tipos de vendas... ...venda do estoque – o recebimento do dinheiro é imediato e coincide com a entrega do produto ao cliente. ...venda com prazo de entrega – os produtos acabados são entregues nos períodos subseqüentes, sendo parcelado o recebimento do dinheiro. Para que a venda do estoque se efetive, é ecessário que haja estoque do produto na região em que a demanda ocorre. Na venda com prazo de entrega, a entrega da mercadoria deve ser realizada três períodos após a aceitação do pedido. Nesse sentido, os pedidos aceitos no período T devem ser entregues em T+3 T+3, sendo que... 20% do valor da venda é recebido no período de aceite do pedido – T ; 50% do valor da venda é recebido no momento da entrega do produto – em T+3 T+3, quando acontece o faturamento no DRE DRE; 30% do valor da venda é recebido um período depois – em T+4 T+4. 32 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 1.5.1 EFEITOS CONJUNTURAIS Além de fatores como tendência e sazonalidade, efeitos conjunturais também podem atuar sobre a demanda. Os efeitos conjunturais são predefinidos pelo modelo, para cada região, separadamente. Isso é feito por meio de índices conjunturais que provocam expansão ou recessão nas demandas regionais. Pensamos aqui nos imprevistos... 1.6 PRODUTO INTERNO BRUTO o , em uma Uma taxa de variação do Produto Interno Bruto – PIB – próxima de zer ero certa região, corresponde à demanda normal – a variação do PIB aparece com 0% 0%. Uma redução de 2% na demanda de uma região significa o estabelecimento, pelo modelo, do valor -2,0 para a previsão da taxa de variação do PIB daquela região, de um período em relação ao período anterior. Ao longo do jogo, as taxas de variação previstas para dois períodos subseqüentes podem ser adquiridas por sua empresa contra o pagamento de uma certa quantia. Nos dois primeiros períodos do jogo, esses índices são fornecidos nos relatórios. 1.7 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 2 – PESQUISA E DESENV OL VIMENT O DESENVOL OLVIMENT VIMENTO 2.1 PRODUTOS NOVOS O lançamento de um produto novo deve ser encarado como uma melhoria do produto existente. O lançamento de um produto novo é relevante, tanto sob o ponto de vista comercial quanto técnico, pois... ...aumenta a atratividade dos produtos de sua empresa em todas as regiões; ...diminui os custos variáveis de produção de todas as fábricas de sua empresa em cerca de 5% 5%. 33 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS O efeito do lançamento de um produto novo na atratividade dos produtos de sua empresa ocorre no período em que ele é lançado. Esse efeito persiste até o final do jogo. Se uma empresa lança, sucessivamente, novos produtos, esses efeitos, naturalmente, acumulam-se. 2.2 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS A política de investimentos em pesquisa e desenvolvimento – P&D – determina o lançamento de novos produtos ao longo do jogo. Contudo, a efetividade desses investimentos está sujeita a fatores imprevisíveis. Estes fatores são... § maiores chances quanto maiores forem os investimentos acumulados em P&D P&D, em um determinado período, do lançamento de produtos novos por sua empresa; § investimentos acumulados na ordem de MGM$ 3 milhões milhões, que dão a sua ve chances – em de empresa no nov dezz – de criação de um novo produto; § certeza de que um produto novo será imediatamente lançado quando sua empresa atingir o investimento acumulado de MGM$ 5 milhões milhões; entretanto, por ser um fator imprevisível, o lançamento desse produto pode ocorrer com um investimento menor. Com o lançamento do produto, o investimento acumulado é zerado para efeito de futuros lançamentos. 2.3 INVESTIMENTO MÁXIMO Não pode haver, no jogo, o lançamento de mais de um produto novo por período. Como não há lançamento de mais de um produto novo por período, o investimento máximo em P&D limita-se, naturalmente, a MGM$ 5 milhões por período. Independentemente de ele ser realizado ou não em apenas um período, qualquer investimento acumulado – além desse limite – é mero desperdício. 2.4 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. 34 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 UNIDADE 3 – ATIVIDADE COMER CIAL COMERCIAL 3.1 FATORES DE INFLUÊNCIA A parcela de mercado das empresas em cada região é função tanto da qualidade do produto – representada pelos investimentos em P&D – quanto de sua política comercial – bem como a de suas concorrentes –, no período atual e em todos os períodos anteriores. A parcela de mercado é fruto da atratividade que os produtos da empresa exercem sobre os clientes. Os fatores de influência são... § investimentos em progresso técnico; § investimentos em propaganda; § preços de venda; § investimentos em serviço comercial. Exagerar em investimentos de marketing quando não há produção suficiente, por exemplo, é desperdício. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 3.2 PROGRESSO TÉCNICO O investimento em progresso técnico representa o esforço da empresa para o aperfeiçoamento técnico de um produto, da organização e de seus métodos de trabalho. Os investimentos em progresso técnico diminuem o custo de produção das fábricas, além de aumentarem as possibilidades de vendas dos produtos de sua empresa. Para traçar uma política de investimentos em progresso técnico, a equipe deverá levar em consideração tanto os possíveis efeitos desses investimentos quanto as questões relativas à atratividade. 3.3 PROPAGANDA Cada equipe deve especificar, por região, os investimentos em propaganda. Tanto os efeitos dos investimentos em propaganda quanto a conseqüente atratividade não ocorrem no período em que esses investimentos são realizados... Ambos são resultados que aparecem alguns períodos depois. 35 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 3.4 PREÇO DE VENDA A empresa pode colocar os produtos acabados à venda em qualquer das cinc o regiões. cinco o regiões, é necessário que a Para colocar os produtos acabados à venda em qualquer das cinc cinco equipe faça investimentos de abertura na respectiva região. A equipe deve estabelecer os preços de venda para cada uma das regiões selecionadas. Os preços de venda devem ser múltiplos de 10 10, enquadrando-se na faixa de MGM$ 5.000,00 a MGM$ 30.000,00 30.000,00. O preço de venda de um produto em uma determinada região não pode variar mais de 15% em períodos consecutivos do jogo. 3.5 SERVIÇO COMERCIAL Investimentos em comercialização significam... § maiores e melhores pontos de representação; § aumento nas comissões de vendas; § aumento em outras atividades que incrementam a atuação comercial de sua empresa, influindo na atratividade de seus produtos. Para que a empresa possa realizar vendas em uma região, é necessário realizar um investimento inicial de maior vulto. O objetivo desse investimento inicial é estabelecer uma rede de representação mínima. Esse investimento – que deve ser feito de uma única vez – precisa ser de, no mínimo, MGM$ 5 milhões para cada região doméstica e MGM$ 20 milhões para a região de exportação. 3.5.1 CONTABILIZAÇÃO DO SERVIÇO COMERCIAL Uma vez realizado o investimento inicial em comercialização, a região é aberta, naquele mesmo período, para vendas do estoque e negociação de pedidos de produtos acabados. Esse investimento é contabilizado como um imobilizado. Nos períodos subseqüentes, uma vez aberta a região, qualquer volume de investimento em comercialização é permitido, visando à manutenção do nível da atividade da empresa. 36 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 A parcela de mercado de sua empresa resulta também de sua política de investimentos em serviço comercial. 3.6 SENSIBILIDADE DAS REGIÕES Embora todas as regiões sofram influência de vários fatores que definem a atividade comercial da empresa, algumas regiões são mais sensíveis do que outras a determinados fatores... As regiões comerciais são sensíveis a... Região 1... Região mais sensível ao preço de venda. Região 2... Região mais sensível ao progresso técnico. Região 3... Região mais sensível ao serviço comercial. Região 4... Região mais sensível à propaganda. Região 5... Esta região não é sensível a nada em particular. 3.7 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 4 – EFEIT O DOS INVESTIMENT OS EFEITO INVESTIMENTOS 4.1 DECISÃO DE INVESTIMENTO O efeito de uma decisão de investimento não se faz sentir de imediato, mas com um certo atraso, podendo-se manter durante vários períodos. As influências, ao longo dos períodos, dos investimentos relativos à atividade comercial feitos no período 1 podem ser assim representadas... 37 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 4.2 PREÇO DE VENDA As decisões referentes ao preço de venda exercem um efeito significativo no próprio período em que foram tomadas. Esse efeito tende a desaparecer em seguida, mantendo, porém, alguma influência nos dois períodos subseqüentes. influência p re ç o d e v e n d a 1 0,5 0.0 t t+1 t+2 t+3 t+4 t+5 t+6 t+7 período T=6, e se a empresa deseja atuar, de imediato, em uma parcela Se estamos no período 6 , ou seja T=6 de mercado de uma determinada região, uma medida possível é a redução do preço de venda dos produtos naquela região. Mesmo que a empresa venha a aumentar esse preço no período 7 , isto é, quando T+1=6+1=7 T+1=6+1=7, restará algum efeito – ainda que pequeno – da redução efetivada no período anterior. 38 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 Se o preço do produto no período 7 continuar baixo, os efeitos positivos se agregarão. Contudo, medidas equivalentes tomadas pelas empresas concorrentes podem anular esse processo. 4.3 PROPAGANDA No caso da propaganda, o efeito pleno dos investimentos só ocorre um ou dois períodos depois de tomada a decisão. Esse efeito – gradativamente menor – ainda persiste nos períodos seguintes. Se a empresa deseja conseguir, por meio da propaganda, melhor parcela de mercado em uma certa região, é necessário fazer esses investimentos dois períodos antes, pelo menos. Se a equipe objetiva que o efeito máximo desse investimento ocorra no período 8 , ou seja, t = 88, deve começar a investir no período 6. Se esses investimentos continuarem no período 77, seus efeitos serão cumulativos. 4.4 ATRATIVIDADE O gráfico a seguir representa o efeito de diferentes níveis de investimentos médios combinados em propaganda, serviço comercial e progresso técnico, ponderados ao longo dos períodos, sobre o coeficiente de atratividade de uma empresa em uma determinada região. Investimentos pequenos – inferiores ao ponto A da curva – causam quase nenhum efeito sobre a atratividade. Investimentos muito elevados – superiores ao ponto B da curva – apresentam uma contribuição marginal praticamente nula para a atratividade de sua empresa. 39 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS A escala numérica do eixo vertical, da atratividade, também depende do volume de investimentos das empresas concorrentes. Se a empresa tem boa atratividade e suas concorrentes estão em pior posição, ela pode obter uma parcela de mercado bem maior do que no caso de sua empresa e as demais concorrentes serem excelentes. 4.5 INVESTIMENTOS MÉDIOS Os valores aproximados de investimentos médios em propaganda, progresso técnico e serviço comercial que podem localizar sua empresa próxima aos pontos da curva que representa a atratividade – apresentada anteriormente – são... 4.6 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. 40 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 UNIDADE 5 – COMER CIALIZAÇÃO DE PR ODUT OS AC AB ADOS COMERCIALIZAÇÃO PRODUT ODUTOS ACAB ABADOS 5.1 VENDAS O jogo se caracteriza pelo fato de que o mercado é dividido, qualquer que seja a região comercial, em... § vendas com prazo de entrega – pedidos aceitos em um período geram a entrega do produto três períodos após; § vendas do estoque – vendas realizadas em um período, com entrega imediata do produto. Guardar bem esses dados ajudará a decidir as estratégias de venda... Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 5.2 VENDAS COM PRAZO DE ENTREGA Para realizar vendas com prazo de entrega, isto é, aceitar pedidos para entrega futura em uma certa região e em um determinado período, a empresa deve... § já ter aberto a região ou abri-la, imediatamente, caso ainda não o tenha feito; § definir o preço para o produto; § definir o limite máximo para o aceite de vendas com prazo de entrega; § provocar a demanda para seus produtos. A Folha de Decisões será importante para que você não perca o controle sobre os pedidos. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 5.3 ACEITE DE PEDIDOS Deixar em branco, na Folha de Decisões, o campo referente a vendas com prazo de entrega, o. equivale a dizer que a empresa lá registrou o valor zer ero o o aceite de pedidos equivale a não aceitar pedidos naquele período. Limitar em zer ero Se a empresa não quer limitar os pedidos, a equipe deve registrar, na Folha de Decisões, no campo correspondente, um valor bem alto – como por exemplo, 99999 99999. O limite para aceite de pedidos pode ser totalmente revisto a cada novo período. O modelo também impõe uma restrição ao aceite de pedidos, limitando-o, em um certo período, a 120% da capacidade de produção – já instalada ou em construção – da empresa. 41 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 5.4 DEMANDA PARA PEDIDOS COM PRAZO DE ENTREGA A demanda que a empresa conseguir atrair é conseqüência... § do preço que estiver praticando; § das políticas de investimento que estiverem sendo realizadas nas áreas comerciais e em P&D P&D; § da presença e da capacidade de atendimento ao mercado das demais empresas concorrentes. Considerando essa demanda, são automaticamente aceitos os pedidos de sua empresa naquele período, desde que obedeçam aos limites definidos. 5.5 ENTREGA DE VENDAS COM PRAZO DE ENTREGA Nas vendas com prazo de entrega, um pedido aceito no período T tem de ser entregue no período T+3 T+3. As seguintes condições devem ser relacionadas ao preço de venda do período T ... A primeira parcela – 20% – é recebida, a título de sinal, no período do pedido, isto é, ainda em T . A segunda parcela – 50% – ocorre no período da entrega, T+3 T+3. A última parcela – 30% – acontece um período após a entrega, no período T+4 T+4. 5.5.1 EXEMPLO Se no período 4 a empresa vende, com prazo de entrega, 500 unidades, ao preço unitário de 10.000,00, ela receberá... MGM$ 10.000,00 § MGM$ 1.000.000,00 de imediato; § MGM$ 2.500.000,00 no momento da entrega, ou seja, no período 7 ; § MGM$ 1.500.000,00 1.500.000,00, no período 8 . É preciso lembrar que a entrega das 500 unidades deve ocorrer na região onde o pedido foi feito. 5.6 PEDIDOS PERDIDOS Se a empresa atrair uma demanda superior aos limites impostos no jogo, os pedidos não aceitos são relacionados no relatório da empresa, sob o título Pedidos Perdidos. A imagem da empresa junto aos clientes não sofre, com isso, nenhum dano. Entretanto, esses pedidos não são transferidos para o próximo período. 42 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 Os pedidos perdidos são atendidos ou pelos demais concorrentes, ou via importação de produtos equivalentes. 5.7 ENTREGAS DE PRODUTOS ACABADOS As entregas de produtos acabados, referentes a pedidos aceitos nos períodos anteriores, têm prioridade sobre as vendas do estoque – cuja entrega é imediata – e mesmo sobre as ordens de transporte para outras regiões. As entregas de produtos acabados são feitas, automaticamente, no período devido, sendo condicionadas à existência de produtos em estoque na região da entrega. Se o estoque não for suficiente para atender à totalidade dos pedidos feitos, a imagem da empresa será prejudicada, já que o cliente terá de esperar pelo produto por mais um período. Nesse caso, as duas últimas parcelas do pagamento – 50% e 30% –, correspondentes aos pedidos não satisfeitos, também ficarão adiadas por um período. 5.8 ENTREGAS SUSPENSAS As entregas fora de prazo tornam-se prioritárias em relação às entregas normais previstas para o próximo período. As entregas não podem ser retardadas por mais de um período. Se o estoque for considerado, por duas vezes seguidas, insuficiente para um mesmo pedido, as entregas não efetivadas pela empresa são suspensas. Essa informação é registrada, no relatório da empresa, sob o título Entregas Suspensas. Nesse caso, a empresa devolve os valores recebidos... Esse débito é automático. E ainda mais... A imagem da empresa, junto aos clientes da região, é apenada, proporcionalmente, ao número de clientes que deixou de atender. 43 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 5.9 VENDAS DO ESTOQUE EM REGIÃO Para realizar vendas do estoque, em uma certa região e em um determinado período, a empresa deve... § já ter aberto a região ou abri-la, imediatamente, caso ainda não o tenha feito; § definir o preço do produto; § definir o limite máximo para as vendas do estoque; § ter produtos em estoque, na região, para entrega imediata; § motivar demanda para esses produtos. 5.10 LIMITE DE VENDAS DO ESTOQUE Deixar em branco o campo de vendas de estoque na Folha de Decisões equivale a dizer que, naquele período, sua empresa não fará nenhuma venda do estoque. O limite máximo imposto para vendas do estoque pode ser totalmente alterado a cada novo período. A limitação das vendas do estoque pode ser particularmente importante nas regiões em que estão localizadas as fábricas das empresas. Como as vendas de estoque têm prioridade sobre as ordens de transporte entre regiões, limitando-se essas vendas, a equipe pode assegurar a disponibilidade de produtos acabados, possibilitando, dessa forma, o cumprimento de tais ordens. 5.11 EXCESSO DE DEMANDA NAS VENDAS DO ESTOQUE Dentro do limite definido pela empresa, a demanda que ela atrair para vendas do estoque é atendida, desde que haja estoque de produto acabado disponível na região. Nesse caso, tanto a entrega do produto quanto o recebimento do valor da venda são imediatos, no montante de 105% do preço fixado pela empresa na região. O aumento de 5% no preço para as vendas do estoque equivale a uma sobretaxa no preço do produto, pelo fato de o cliente não ter encomendado a mercadoria. Caso a demanda seja superior ao estoque disponível ou ao limite imposto para as vendas do estoque, a diferença não atendida aparece, no relatório da empresa, sob o título Unidades Perdidas. O excesso de demanda não se transfere para o próximo período, pois ela é atendida ou pelos demais concorrentes ou via importação de produtos equivalentes. A imagem da empresa não será apenada por não ter atendido a essa demanda. 44 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 5.12 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 6 – FÁBRIC AS FÁBRICAS 6.1 IMPLANTAÇÃO As fábricas podem ser implantadas em qualquer uma das quatro regiões de mercado interno – regiões domésticas. Uma unidade não-rentável – ou mal implantada – também pode ser vendida, automaticamente, por 70% de seu imobilizado atualizado. A capacidade de produção de uma fábrica é definida a partir do investimento inicial. O investimento inicial é amortizado em três parcelas iguais, a contar do período em que a decisão de construção é tomada. A capacidade inicial de produção é depreciada a cada período, a partir da entrada em serviço da fábrica. Há, portanto, necessidade de investimentos de reposição para a manutenção dos níveis de produção. 6.2 MANUTENÇÃO DE FÁBRICA PRODUTIVA A manutenção de uma fábrica produtiva implica custos fixos e custos variáveis. Os custos fixos incidem a partir do período em que a fábrica pode começar a produzir, mesmo que não haja produção no período. 6.3 CONSTRUÇÃO Cada empresa pode possuir, ao longo do jogo, até seis fábricas. A empresa deve definir, para cada fábrica que será construída, tanto o investimento necessário quanto a região em que ela será instalada. Esse investimento determina a capacidade inicial de produção da fábrica. Uma fábrica pode ser construída – normalmente – em, no mínimo, três períodos. Nesse caso, o investimento inicial é amortizado, em parcelas iguais, nos três períodos. 45 M Ó D U LO 1 FGV MGM BS Uma fábrica construída em regime normal pode produzir no último período de sua construção. Em outras palavras, uma fábrica iniciada em T já pode produzir em T+2 T+2, embora ainda esteja pagando a terceira – e última – parcela do investimento inicial. 6.4 INTERRUPÇÃO A empresa pode interromper, temporariamente, a construção de uma fábrica que está sendo implantada em regime normal. Essa interrupção retarda a entrada da fábrica em operação. Nesse caso, os investimentos já efetuados são depreciados e os investimentos a realizar são, automaticamente, postergados. A interrupção temporária da construção de uma fábrica diminui ainda a capacidade inicial de produção da nova fábrica, a uma taxa de 3% por cada período de interrupção. 6.5 REGIME ACELERADO Outra forma de construir a fábrica é em regime acelerado. Nesse caso, a nova fábrica já está produzindo em T+1 T+1. Para construir uma fábrica em regime acelerado, a empresa deve registrar, na Folha de Decisões, o montante total que será investido no projeto. Desse valor, 15% são gastos para agilizar a construção, sendo contabilizados, dessa forma, em despesas comerciais. Os 85% restantes definem a capacidade de produção da fábrica e são contabilizados no imobilizado. O desembolso, entretanto, tem de ser integral e deve ocorrer no período T . Seja qual for o regime de construção, a depreciação da fábrica ocorre a partir de sua entrada em operação, a uma taxa de 3% por período. 46 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 6.6 CAPACIDADE INICIAL DE PRODUÇÃO A relação entre o investimento inicial e a capacidade de produção de uma fábrica, por período, é... Aqui são permitidos valores não relacionados. Esses valores podem ser avaliados por interpolação ou extrapolação. 6.7 INVESTIMENTOS DE REPOSIÇÃO A partir do momento em que uma fábrica começa a operar, tanto os investimentos quanto sua capacidade de produção se depreciam. É necessário, então, que a empresa faça investimentos de reposição. 47 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS Os investimentos de reposição determinam, a cada período, a capacidade atualizada de produção da fábrica. Para manter a capacidade de uma fábrica próxima a sua capacidade inicial, a empresa deve fazer investimentos de reposição equivalentes à taxa de depreciação do período – 3% 3%. 6.8 CAPACIDADE ATUALIZADA A capacidade atualizada de uma fábrica aumenta ou diminui em função do volume dos investimentos de reposição, isto é, investimentos superiores ou inferiores à depreciação. Esse valor é apresentado a cada período e pode ser assim calculado... Só são permitidos investimentos de reposição, por fábrica, de até 10% por período. Os investimentos de reposição realizados no período T só aumentam a capacidade produtiva da fábrica no período T+1 T+1, e, portanto, também começam a ser depreciados em T+1 T+1. A taxa de depreciação é de 3% ao período. 6.9 LOCAL DE ESTOCAGEM O local de estocagem de matéria-prima é único para todas as unidades fabris da empresa. O local de estocagem de matéria-prima não depende das regiões em que essas unidades estão localizadas. A capacidade de armazenamento de matéria-prima é função das capacidades iniciais de produção das unidades. Nesse sentido, paralelamente à construção de uma fábrica, é feita, automaticamente, a construção ou ampliação de seu depósito. 48 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 Se a necessidade de estocagem exceder, em um determinado período, a capacidade disponível nesse depósito, a empresa deve alugar, temporariamente, espaço para esse fim, a um custo extra por unidade estocada. 6.10 CAPACIDADE NORMAL DE ESTOCAGEM A capacidade normal de estocagem de matéria-prima é equivalente à quantidade suficiente para a produção de 1,2 vezes a capacidade total de produção, por período, de todas as fábricas da empresa. Cada unidade de matéria-prima em estoque custa MGM$ 30,00 por período. Se sua necessidade de estocagem ultrapassar a capacidade normal, a empresa paga, por cada unidade suplementar, MGM$ 30,00 além do custo normal – ou seja, MGM$ 60,00 60,00. 6.11 ESTOCAGEM DE PRODUTOS ACABADOS Cada fábrica dispõe, na região em que está localizada, de uma capacidade de estocagem de produtos acabados equivalente a 1,5 vezes a capacidade inicial de produção. Atualizações futuras da capacidade de produção não afetam a capacidade de estocagem. A capacidade de estocagem de produtos acabados de uma fábrica é somada à capacidade das outras fábricas da empresa, desde que estas estejam localizadas na mesma região. Para quantidades que não ultrapassem a capacidade normal, o custo unitário de estocagem é de MGM$ 150,00 por período – nas regiões em que a empresa possui fábricas. Por unidades suplementares , será pago um custo unitário de MGM$ 250,00 250,00. Esse é também o custo para estocagem em regiões não produtoras – onde não existe capacidade de estocagem própria. A empresa tem, na verdade, um único depósito em cada região. 6.12 VENDA E MUDANÇA DE FÁBRICA Uma fábrica mal implantada – ou de baixa rentabilidade – pode ser vendida para um comprador externo ao jogo por 70% de seu valor atualizado. Ao ser vendida, essa fábrica é retirada do mercado competidor. 49 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS A diferença entre o valor atualizado da fábrica e o valor de venda é contabilizada na demonstração de resultados do exercício, como prejuízo proveniente da venda de ativos. Qualquer alteração em uma fábrica influencia sua capacidade de estocagem de matéria-prima e de produtos acabados. 6.13 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 7 – MA TÉRIA-PRIMA MATÉRIA-PRIMA 7.1 UNIDADES DE MATÉRIA-PRIMA O produto que as empresas industrializam utiliza apenas um tipo de matéria-prima. Com 0,7 unidade de matéria-prima é produzida 1 unidade de produto acabado. Para uma ordem de produção de um lote de 10.000 unidades de produtos acabados, a empresa deve ter em estoque pelo menos 7.000 unidades de matéria-prima. 7.2 COMPRA DE MATÉRIA-PRIMA A compra de matéria-prima deve ocorrer no mercado oficial do FGV MGM BS. A matéria-prima não pode ser utilizada na produção do próprio período em que foi adquirida. Se a empresa planeja produzir no período T , é imprescindível que a matéria-prima necessária a essa produção já esteja no estoque da empresa, pelo menos, no período T-1 T-1. O mercado oficial de matéria-prima nem sempre entrega à empresa o número de unidades que ela demanda no período – ou seja, aquela registrada na Folha de Decisões. Isso acontece sempre que a demanda total – de todas as empresas concorrentes – for superior à quantidade ofertada no mercado. Nenhuma empresa sabe, a priori, quanto paga por cada unidade solicitada. 50 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 O preço das unidades é determinado em função da relação entre demanda total e oferta de matéria-prima no período. 7.3 OFERTA DE MATÉRIA-PRIMA A quantidade de matéria-prima ofertada no mercado oficial é controlada pelo modelo, com, pelo menos, dois períodos de antecedência. O modelo procura representar fenômenos econômicos externos ao jogo, que atuam sobre o mercado oficial de matéria-prima, podendo ocasionar escassez ou abundância de produtos. A previsão dessa variação para os dois períodos subseqüentes pode ser obtida pela empresa no relatório sobre matéria-prima. Para conseguir esse relatório, a empresa deve pagar uma determinada taxa. 7.4 VARIAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA Na previsão da variação de matéria-prima, fatores aleatórios – que não ultrapassam 10% do valor estabelecido pelo modelo – devem ser considerados, tendo em vista fenômenos econômicos não previsíveis. Portanto, para uma oferta global prevista em 32.000 unidades, a empresa deve esperar um valor entre 28.800 e 35.200 unidades de matéria-prima. 7.5 PREÇO UNITÁRIO DA MATÉRIA-PRIMA Outro fator estabelecido pelo modelo – também com, pelo menos, dois períodos de antecedência – é a tendência do preço unitário da matéria-prima. Essa informação também pode ser comprada pela empresa. Nesse caso, ela é apresentada, no relatório da empresa, sob o título Preço Unitário. A tendência do preço unitário da matéria-prima é uma previsão do preço unitário de matériaprima – caso ocorra equilíbrio – no período entre a demanda total e a quantidade ofertada dessa matéria-prima no mercado oficial. Observando-se, por exemplo, uma tendência de preço unitário de 1400 – se o total demandado pelas empresas, naquele período, for igual à quantidade ofertada no mercado oficial –, a matéria-prima deverá atingir o preço unitário de MGM$ 1.400,00 1.400,00. 51 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 7.6 FORMAÇÃO DO PREÇO DA MATÉRIA-PRIMA O preço unitário da matéria-prima, no mercado oficial, é o mesmo para todas as empresas. Esse preço – em um dado período – depende da relação entre a demanda total de matériaprima e a oferta global do produto no mercado oficial. Essa lei de formação do preço do período pode ser assim representada... Observando o gráfico, o preço da matéria-prima... 1.000,00, qualquer seja sua demanda; § nunca será inferior a MGM$ 1.000,00 § obedece a uma relação aproximadamente linear, no trecho próximo ao ponto de equilíbrio, entre a oferta e a demanda; § será igual ao previsto pelo indicador P – digamos P = MGM$ 1.400,00 – no ponto de equilíbrio, quando a relação entre demanda e oferta for igual a 1 ; § tende a se estabilizar em um patamar não especificado para as demandas elevadas. 7.7 LIBERAÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA Caso a oferta global de matéria-prima no mercado oficial seja suficiente para atender às demandas das empresas concorrentes, cada empresa recebe, exatamente, a quantidade solicitada. O que restar dessa matéria-prima é exportado, logo não permanece disponível à oferta no período seguinte. Dessa forma, é necessário que a determinação das ordens de produção das fábricas considere essa regra, já que primeiro é atendida a unidade fabril 1 da empresa. 52 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 O pagamento da compra de matéria-prima é efetuado, automaticamente, no mesmo período de sua aquisição. Já incorrem também, nesse período, seus custos de estocagem. A seguir, é atendida a unidade 2 e assim por diante, até que todas as ordens de produção tenham sido executadas ou a matéria-prima tenha-se esgotado. 7.8 MATÉRIA-PRIMA DISPONÍVEL Se a demanda total for superior à quantidade ofertada, cada empresa recebe o equivalente a 10% do total da matéria-prima disponível. O restante da matéria-prima – se houver – é distribuído às empresas, proporcionalmente às quantidades demandadas. 7.9 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 8 – PR ODUÇÃO PRODUÇÃO 8.1 UNIDADES FABRIS As unidades fabris já capazes de produzir são designadas por um número que equivale à ordem de início de sua construção ou aquisição pela empresa. Esse número não tem nenhuma relação com a região na qual a unidade fabril está instalada. Dessa forma, a unidade 1 será a fábrica que primeiro foi construída ou adquirida pela empresa... A unidade 2 , a segunda... Lembre-se de que essa é uma denominação importante no momento de ordenar a produção. 8.2 ORDENS DE PRODUÇÃO A cada novo período, a diretoria da empresa deve decidir sobre a produção de cada fábrica. Essa produção será realizada desde que... ...não ultrapasse 120% da capacidade atualizada de produção da fábrica; ...o estoque de matéria-prima seja suficiente. Os produtos elaborados em um determinado período T só estarão à disposição – prontos para entrega referente às vendas com prazo de entrega realizadas no passado ou para futuras vendas de estoque – na própria região de fabricação, no início do período T+1 T+1. 53 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS Se essas condições não forem atendidas, será produzido apenas o que for possível. Todo período T deve ser utilizado apenas em produção. Nas demais regiões, esses produtos – por precisarem ser transportados – só estarão disponíveis no período T+2 T+2, pois todo período T+1 é utilizado em transporte. Ou seja, esteja sempre atento à logística de atendimento dos pedidos! Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 8.3 PRODUTOS TRANSPORTADOS Para produzir qualquer quantidade de produto, a empresa gasta um período inteiro... Para transportar qualquer quantidade de produto para outra região, a empresa também gasta um período inteiro... As empresas incorrem em custos de estocagem de produtos acabados, já no próprio período da produção, mesmo que esses produtos ainda não estejam disponíveis à comercialização. O mesmo ocorre com os produtos transportados durante o período, já que eles incorrem em custos de estocagem nas regiões de destino, ainda no próprio período de transporte. Essas informações constam do relatório da empresa. 8.4 QUANTIDADE DE MATÉRIA-PRIMA As quantidades de matéria-prima adquiridas no período T são estocadas ainda no mesmo período T , incorrendo, dessa forma, em custos de estocagem já neste período. Essas matérias-primas só podem ser utilizadas no período T+1 ou em qualquer período subseqüente. Em um mesmo período... ...uma fábrica pode trabalhar a plena capacidade; ...outra fábrica pode estar subutilizando seus equipamentos; ...uma terceira fábrica pode ficar parada por um ou mais períodos. A liberação de matéria-prima pauta-se em regras fixas. Por exemplo, se a matéria-prima em estoque for insuficiente, sua divisão entre as diversas fábricas não será proporcional às necessidades de produção dessas fábricas. Essa repartição priorizará a entrega da matéria-prima de acordo com o número da unidade fabril. 54 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 8.5 AQUISIÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA Ao estabelecer as prioridades da empresa para a aquisição da matéria-prima, a equipe deve levar em conta... § a posição geográfica das fábricas; § sua carteira de entregas – vendas com prazo de entrega realizadas no passado; § as vendas do estoque pretendidas para o futuro, nas diversas regiões comerciais; § a necessidade de transportes de produtos acabados entre as regiões; § seus estoques nas diversas regiões. 8.6 CUSTOS DE PROCESSAMENTO O processamento da produção pode ter custos fixos e custos variáveis, que apresentam dois componentes – a mão-de-obra – MO – e os custos indiretos de fabricação – CIF CIF. Os valores aproximados dos diversos custos em que a empresa poderá incorrer, caso dimensione suas fábricas para uma das capacidades indicadas, são... 55 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS Os custos unitários variáveis – tal como especificados na tabela – serão válidos caso a fábrica produza sua capacidade instalada. 8.7 CUSTOS Fix o – são funções da capacidade de produção instalada Os custos fixos – MOI e CIF CIF-F ixo da fábrica e independem da quantidade produzida a cada período, ou seja, esses custos incidem mesmo no caso de a fábrica nada ter produzido. Os custos variáveis assumem, ao longo do período, valores diferentes, resultantes da influência dos seguintes fatores... ...investimentos realizados em progresso técnico; ...sucessos ou insucessos em P&D P&D; ...capacidade atualizada comparada à capacidade inicial instalada da fábrica; ...produção do período versus a capacidade atual da fábrica. Essa última variável nos sinaliza que tanto a ociosidade quanto a superprodução podem levar à ineficiência e, conseqüentemente, ao aumento dos custos variáveis. 8.8 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Uma fábrica construída pela empresa pode produzir – se assim sua equipe desejar – até 20% ar iáv el sofrem um aumento acima de sua capacidade. Nesse caso, os custos de MOD e CIF-v CIF-var ariáv iável de cerca de 30% em relação aos de toda a produção. A produção em níveis diferentes da capacidade instalada da fábrica é apenada com aumentos dos custos variáveis unitários, que são tanto maiores quanto maior a referida diferença. Se a empresa constrói uma fábrica para produção de 3.000 unidades por período, há essa incidência dos custos, qualquer que seja a quantidade efetivamente produzida pela fábrica. 56 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 8.9 CAPACIDADE MÁXIMA Se a fábrica quiser usar sua capacidade máxima em hora extra e produzir 3.600 unidades, os custos variáveis serão de, aproximadamente... & ' !" " "#$ "# ' & % x = x = x = & &' ( ( '( ' A produção em capacidade normal é de 3.000 unidades, ao custo variável unitário de MGM$ 3.580,00 3.580,00. O custo da superprodução máxima – 3.600 unidades – é de MGM$ 4.654,00 por unidade, para todas as unidades. Mais ainda, nesses valores, não estão sendo considerados os custos fixos, os custos de matériaprima, a depreciação, a propaganda... 8.10 AMPLIAÇÃO DAS FÁBRICAS A comparação da capacidade atual de uma fábrica a sua capacidade inicial instalada sugere que uma fábrica devidamente projetada deve apresentar custos menores do que uma fábrica ampliada por sucessivas expansões. Essas expansões podem ser realizadas pela equipe por meio de investimentos de reposição. A ampliação da fábrica resulta no aumento de sua capacidade, mas acarreta um aumento dos custos variáveis nas seguintes proporções... 57 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 8.11 DETERIORIZAÇÃO DAS FÁBRICAS Se o envelhecimento das instalações de uma fábrica não for evitado por investimentos de reposição, o valor atualizado da fábrica diminui, devido à depreciação. Conseqüentemente, sua capacidade atualizada de produção decresce, enquanto seus custos variáveis aumentam... 8.12 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 9 – TR ANSPOR TES TRANSPOR ANSPORTES 9.1 ORDENS DE TRANSPORTE A diretoria da empresa, a cada novo período, deve decidir quantas unidades de produto acabado transportar das regiões fornecedoras – onde está o produto – para as consumidoras – para onde o produto deve ser levado. Nessas ordens de transporte, a equipe deve considerar... § as necessidades das diversas regiões, relativas às vendas com prazo de entrega anteriormente realizadas; § as vendas do estoque a serem feitas no futuro; § as demais políticas de sua empresa. 58 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 9.2 TRANSPORTE EM REGIME NORMAL O transporte de produtos entre duas regiões pode ser realizado em regime normal ou imediato. O transporte em regime normal demora um período para ser efetivado e esse tempo independe da quantidade a ser transportada. O produto chega à região de destino, ainda no mesmo período, sendo, então, estocado. Os custos de estocagem incorrem naquela região já nesse período. Entretanto, tanto a entrega dos pedidos anteriormente aceitos quanto as vendas do estoque desses produtos só estarão disponíveis no período subseqüente. Essas informações estão disponíveis no relatório da empresa, sob o título Estoque de PA, em Unidades. 9.2.1 CUSTOS DE TRANSPORTE EM REGIME NORMAL Os custos de transporte entre as regiões, em regime normal, são... 9.3 PRIORIDADES NAS ORDENS DE TRANSPORTE A ordem de transporte em regime normal somente é executada após terem sido realizadas tanto as entregas dos produtos de vendas com prazo de entrega quanto terem sido feitas as vendas do estoque da região. Só então – e enquanto houver produto em estoque – é que são obedecidas as ordens de transporte entre regiões. A prioridade desse transporte deve ser registrada pela empresa na Folha de Decisões. 59 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS Dessa forma, são realizadas, inicialmente, as ordens de transporte apresentadas em primeiro lugar. A seguir, as demais, até que todas as ordens de transporte tenham sido executadas ou já não reste mais produto a transportar. 9.4 TRANSPORTE EM REGIME IMEDIATO A empresa tem também a opção de transportar produtos no regime imediato. Transportar em regime imediato permite que a mercadoria chegue naquele período, atendendo a pedidos aceitos anteriormente – vendas com prazo de entrega – ou mesmo vendas à vista – vendas do estoque. Nesse caso, há um custo adicional de 100% em relação ao frete de transporte padrão. O modelo não permite o transporte imediato de produtos que estejam comprometidos, naquele setor e naquele período, com entregas de pedidos anteriores aceitos. Em um período, o transporte imediato tem prioridade sobre o transporte normal. A equipe deve registrar o transporte imediato na Folha de Decisões. 9.5 TRANSPORTE PARCIAL No relatório da empresa, será indicado se a programação de transporte foi totalmente ou parcialmente executada. Transporte parcial pode significar também que alguma das regiões fornecedoras não teve todas as ordens de transporte executadas por falta de produto em estoque. 9.6 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 10 – FINANÇAS 10.1 DEMONSTRATIVO Para acompanhar a evolução financeira da empresa, a equipe contará, ao final de cada período ou exercício – um trimestre – com os seguintes demonstrativos... ...demonstração do resultado do exercício; ...demonstração dos lucros/prejuízos acumulados; ...balanço patrimonial. 60 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 Esses documentos estão redigidos de maneira a reproduzir, da melhor forma possível, as normas habituais utilizadas nas empresas. 10.2 APLICAÇÃO FINANCEIRA A disponibilidade de caixa da empresa pode ser aplicada, período a período, no Banco MGM. A aplicação financeira da empresa é automaticamente aceita, desde que tenha sido devidamente registrada na Folha de Decisões e que tenha respeitado o limite máximo permitido para ela naquele período. Os juros dessa aplicação são creditados no próprio período de sua contratação – mesmo período em que foi feita a aplicação. As aplicações são válidas por apenas um período. A renovação das aplicações deverá ser feita a cada novo período. Nesse caso, ainda é necessário obedecer à taxa e ao limite de aplicações financeiras definidos no jogo. 10.3 CRÉDITO ROTATIVO A empresa tem à disposição, no Banco MGM, o crédito rotativo para retiradas a descoberto, até o limite de 10 milhões milhões, à taxa de 6% por período. A utilização do crédito rotativo é automática e não depende de nenhuma solicitação formal. Na realidade, a utilização do crédito rotativo dá-se sempre que o caixa da empresa ficar no vermelho. O valor do crédito cobre esse montante. Se o crédito rotativo for acima dos limites permitidos, é aplicada a taxa de 12% ao período, no cálculo dos juros sobre a quantia excedente. Os juros desse empréstimo são pagos apenas no período seguinte. 61 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 10.4 EMPRÉSTIMOS A taxa de juros pode chegar a 6% ao período, caso o grau de endividamento da empresa em relação a seu patrimônio líquido seja muito elevado. Nesse caso, um empréstimo é automaticamente concedido à empresa, desde que a equipe – respeitando o limite máximo permitido no período – faça seu registro na Folha de Decisões. Os juros desse empréstimo são descontados no próprio período de sua contratação, isto é, no mesmo período em que foi feita a solicitação. Os empréstimos são válidos por apenas um período. Sua renovação deve ser feita a cada novo período. Nesse caso, ainda é necessário obedecer à taxa e ao limite de empréstimos definidos no jogo. 10.5 IMPOSTOS E DIVIDENDOS O Imposto de Renda – IR – da empresa é calculado à taxa de 30% do lucro apurado no exercício, desde que não existam prejuízos anteriores acumulados. Havendo prejuízos, são calculados 30 % de IR IR, a partir da diferença apurada entre o lucro líquido do exercício e o prejuízo anterior acumulado, caso essa diferença seja positiva. Ao final de cada quatro períodos – períodos 4 e 8 –, a empresa pode distribuir, sob a forma de dividendos, o todo ou uma parte dos lucros acumulados. Os lucros que não forem distribuídos – em forma de dividendos ou de participação dos trabalhadores – são automaticamente incorporados ao capital de sua empresa. 10.6 SERVIÇOS OFERECIDOS O modelo coloca à disposição da empresa alguns serviços que podem ser requeridos pela equipe na Folha de Decisões, a saber... § gerência de aplicações e empréstimos; § fluxo de caixa; § controle de estoque. A gerência de aplicações e empréstimos consiste no controle automático de conta caixa e bancos, com aplicações financeiras ou empréstimos, em caso de saldo positivo ou negativo, atendendo aos limites e às taxas do Banco MGM. 62 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 O fluxo de caixa é a apresentação detalhada das entradas e saídas de caixa durante o período. O controle de estoque é a apresentação, para todas as regiões, das entregas dos pedidos, dos transportes imediatos, das vendas do estoque, dos transportes normais e dos estoques finais, bem como das programações de entrega de pedidos para os quatro períodos seguintes. O preço de cada um desses serviços é de MGM$ 500.000,00 por período. Esses serviços são facilitadores, mas implicam gastos para sua utilização. Acesse, no ambiente on-line, um vídeo da professora Verônica Mannarino sobre este conteúdo. 10.7 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 11 – RECURSOS HUMANOS 11.1 EMPREGADOS No início do jogo, a empresa deve utilizar mão-de-obra remunerada em níveis previamente determinados. Esses níveis foram definidos em função do número e do tamanho das fábricas da empresa. Ao longo dos períodos, a empresa pode aumentar ou ampliar o leque de benefícios dos empregados. Vale lembrar que isso deve ser registrado pela equipe na Folha de Decisões... Entretanto, não são permitidas reduções em benefícios já concedidos. Os valores lançados na Folha de Decisões serão adicionados aos valores das Folhas de Decisão dos períodos anteriores. Tais investimentos certamente influenciarão a produtividade de seus empregados. 11.2 DIRETORIA O esquema de remuneração dos membros da diretoria – isto é, da equipe – tem de ser negociado pelo presidente com os demais membros da diretoria e imediatamente registrado, na Folha de Decisões, para que possa ser implantado. Caso haja alterações nessas remunerações, esse registro também deve ser feito. 63 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS ME – do FGV MGM BS é de Por lei, o salário trimestral mínimo do executivo – ST STME 200.000,00. MGM$ 200.000,00 O perfil dos salários trimestrais da categoria são... § 25% recebe menos do que MGM$ 300.000,00 300.000,00; § 25% recebe entre MGM$ 300.000,00 e MGM$ 400.000,00 400.000,00; § 25% recebe entre MGM$ 400.000,00 e MGM$ 600.000,00 600.000,00; § 25% recebe mais do que MGM$ 600.000,00 por trimestre. 11.3 REMUNERAÇÃO Se a equipe assim o desejar, os diretores da empresa podem ser enquadrados em um mesmo quartil. A remuneração do presidente da empresa, entretanto, deve, pelo menos, ser igual à remuneração do diretor melhor remunerado. Mesmo que espontâneas, não são permitidas as reduções nas remunerações de presidentes e diretores. 11.4 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 12 – COMPR A E VENDA DE AÇÕES COMPRA 12.1 NEGOCIAÇÃO DE AÇÕES O capital inicial de cada empresa é subdividido em 100 milhões de ações nominativas, com direito a voto. O lançamento das ações nominativas no mercado foi completamente pulverizado. As ações das empresas do FGV MGM BS são negociadas na Bolsa de Valores – BV –, tendo suas cotações divulgadas a partir do período 6 . A partir do período 7 , qualquer grupo pode comprar ações de empresas do FGV MGM BS na B V , desde que a equipe registre esse processo na Folha de Decisões. As empresas também poderão vender as ações que tiverem adquirido anteriormente. 64 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 12.2 CORRETAGEM Para lotes de até 5 milhões de ações da empresa – 5% do total de ações nominativas –, a compra – ou venda de ações adquiridas em períodos anteriores – é automática, a preço do mercado de ações da B V . As cotações dessas ações são divulgadas no período imediatamente anterior. Dentro desse limite, a corretagem a ser paga é de 1% do valor da transação. Essa negociação no mercado não identifica o comprador ou vendedor das ações. 12.3 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 13 – OUTR AS INFORMAÇÕES OUTRAS 13.1 PEDIDOS DE INFORMAÇÕES A equipe receberá diferentes relatórios ao final de cada período. Algumas informações só constarão desses relatórios caso a equipe as tenha solicitado na Folha de Decisões. Essas informações devem ser pagas pela empresa. Os quatro tipos de informações pagas, solicitadas pela equipe, serão apresentados a seguir. 65 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS 13.1.1 PREÇO E OFERTA GLOBAL DE MATÉRIA-PRIMA A primeira informação – informação (a) – que pode ser obtida mediante pagamento é a previsão da evolução do preço da matéria-prima para os períodos T+1 e T+2 T+2, e da oferta global de matéria-prima para os mesmos períodos. Seu custo é de MGM$ 300.000,00 300.000,00. Ela é apresentada da seguinte forma no relatório... 66 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 13.1.2 DEMANDA DE PRODUTOS ACABADOS E VARIAÇÃO DO PIB A segunda informação – informação (b) – que pode ser obtida mediante pagamento é a demanda total de produtos acabados, subdivididos em vendas do estoque e vendas com prazo de entrega, em todas as regiões, no período. Seu custo é de MGM$ 200.000,00 200.000,00. No relatório, a demanda total de produtos acabados é assim disposta... 67 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS A terceira informação – informação (c) –, isto é, a previsão das taxas de variação do PIB em todas as regiões, para os períodos T+1 e T+2 T+2, também pode ser observada nesta tabela, na seção Mercado de Produtos Acabados. O custo dessa informação é de MGM$ 600.000,00 600.000,00. 13.1.3 PARCELAS DE MERCADO A quarta informação que pode ser obtida mediante pagamento – informação (d) – diz respeito às parcelas de mercado de todas as empresas competidoras, em todas as regiões, no período. Para obtê-la, é preciso pagar MGM$ 1.200.000,00 1.200.000,00. Observe... As porcentagens definem as parcelas de mercado das empresas. 68 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 13.2 INFORMAÇÕES DESEJADAS Para solicitar informações, a empresa tem de preencher o campo Pedidos de Informações da Folha de Decisões com o código correspondente às informações desejadas, conforme foram apresentadas anteriormente – ou seja, (a) (a), (b) (b)... Veja como deve ser preenchida esta Folha de Decisões... 13.3 DÚVIDAS O conhecimento e o entendimento das regras do jogo faz parte da competição entre as equipes. A equipe pode ainda fazer perguntas adicionais ao modelo, sobre as regras do jogo, sobre a interpretação dos dados de sua empresa publicados nos relatórios ou sobre qualquer outra questão. 69 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS Independentemente do número de perguntas feitas, são cobrados da empresa MGM$ 5.000,00 por pergunta. As perguntas devem ser enviadas por meio de mensagem particular ao professor. As perguntas serão respondidas na área de equipes. O envio das respostas é feito em até 24 horas após a formulação das mesmas. A equipe pode acessar, gratuitamente, as dúvidas mais freqüentes sobre o jogo no FAQ que consta do Centro de Decisões. 13.4 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 14 – AV ALIAÇÃO DAS EMPRESAS AVALIAÇÃO 14.1 INSOLVÊNCIA DE EMPRESAS Será declarada insolvente a empresa que zerar seu patrimônio líquido – isto é, seu capital tr o períodos consecutivos. inicial mais lucros e menos prejuízos acumulados –, por mais de qua quatr tro Uma vez declarada insolvente, a empresa sai da competição. O presidente e os demais diretores de uma empresa declarada pelo modelo como insolvente passam a receber, de imediato, o salário trimestral mínimo do executivo. 14.2 AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DAS EMPRESAS Ao final do jogo, a avaliação de cada empresa será baseada na estratégia de atuação definida pelas equipes ao início de cada ano simulado. Nesse sentido, nos períodos 5 e 9 , será solicitado à equipe que estabeleça o critério por meio do qual deseja ter sua performance avaliada. A equipe deverá então ponderar alguns indicadores, considerando, ao todo, 25 pesos. Nessa ponderação, o indicador mais relevante pode ter, no máximo, peso 8 . O menos relevante tem, no mínimo, peso 2 . 70 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 14.2.1 INDICADORES São indicadores dessa avaliação da performance... § valor da ação na bolsa de valores; § parcela de mercado; § capital circulante líquido; § nível de faturamento; § lucro/prejuízo no exercício, mensurado no trimestre. 14.3 OBJETIVOS AMORTECIDOS Exceto quanto ao valor da ação, todos os demais objetivos são exponencialmente amortecidos, ao longo dos períodos. Esse amortecimento dá-se por meio de uma média ponderada, com pesos 0,6 para o último período e 0,4 para os períodos anteriores. 14.4 VENCEDORA NO PERÍODO Após cada período, as empresas competidoras são ordenadas conforme cada um dos indicadores relacionados por suas equipes. Para tal, cada empresa recebe um número de ordem que é tanto menor quanto pior sua posição em relação às concorrentes – 1 na pior hipótese – e tanto maior quanto melhor a performance da empresa – 8 na melhor hipótese, pois cada grupo industrial tem 8 equipes. Para cada indicador, é calculado o número de pontos de cada empresa, como o produto entre o número de ordem por ela alcançado e o peso com que valorizou aquele indicador. Acumulando-se, para uma mesma empresa, os pontos conseguidos nos cinco indicadores, é definida, dentre as empresas concorrentes, a mais bem colocada no período, ou seja, aquela que conseguiu acumular o maior número de pontos. Dessa forma, será mais bem colocada a empresa que melhor se destacar nos objetivos do jogo – ponderados, anteriormente, pelas equipes. 14.5 EXEMPLO A equipe X YZ YZ, competindo em um grupo de 8 equipes – a Autobrás não entra nessa análise –, dá grande importância à parcela de mercado e ao faturamento. Essa equipe não dá importância ao capital circulante líquido – calculado pelo ativo circulante menos o passivo circulante – e é indiferente aos demais indicadores. 71 M Ó D U LO 2 FGV MGM BS Suponha que a equipe tenha distribuído os 25 pesos conforme a coluna pesos disposta na tabela a seguir. Ao final do período, a equipe poderá apresentar os seguintes resultados... Número de Ordem indica 1o lugar da empresa quanto a valor da ação e parcela de mercado, posição intermediária entre o 1o e o 8o lugar, em capital circulante líquido e lucro/prejuízo, e último lugar, no que tange ao faturamento. A equipe X YZ conseguiu, naquele período, o equivalente a 126 pontos acumulados. Embora X YZ tenha sido a melhor das equipes nos dois primeiros indicadores – número de ordem 8 –, sua pontuação em valor da ação – 24 – foi bem inferior à da 64. parcela de mercado – 64 Essa diferença foi provocada pela valorização dos indicadores – decidida, anteriormente, pela equipe. Por conseguinte, percebemos que, quanto mais coerente for a equipe, maior será seu número de pontos. 14.6 PONTUAÇÃO MÁXIMA E MÍNIMA No exemplo anterior, a equipe conseguiu obter 126 pontos. O máximo de pontos acumulados que podem ser alcançados por uma equipe concorrente, em um grupo de 8 , é 200 200. O mínimo de pontos acumulados que podem ser alcançados por uma equipe concorrente, em um grupo de 8 , é 25 25. Para isso, ela teria de ser, respectivamente, a melhor ou a pior equipe em tudo. 72 FGV MGM BS M Ó D U LO 2 14.7 EQUIPE VENCEDORA Será considerada vencedora a empresa que conseguir – dentre todas as concorrentes que não tenham sido declaradas insolventes – a maior média ponderada dos pontos acumulados nos períodos do jogo. Nesse cálculo, em geral, são considerados todos os períodos a partir do período 5 – inclusive. Na média ponderada, são utilizados, como pesos, os respectivos números dos períodos. Por exemplo, o período 8 terá peso 8 , o período 9 terá peso 9 ... e assim sucessivamente! 14.8 NOTA DA PERFORMANCE NO JOGO As equipes recebem uma pontuação referente a sua performance no jogo. A nota da equipe no jogo segue a seguinte lógica... As empresas que não faliram recebem notas entre 8 e 10 10. As empresas que faliram no período 10 recebem nota 7,5 7,5. As empresas que faliram no período 9 recebem nota 7,0 7,0. As empresas que faliram até o período 8 – inclusive neste – são reprovadas. 14.9 EQUIPES ELIMINADAS As equipes serão eliminadas se... § ao longo do jogo, abandonarem a competição; § não entrarem com a decisão em dois períodos consecutivos; § até o período 8 – imclusive – forem declaradas insolventes – isto é, apresentarem patrimônio líquido negativo por quatro períodos consecutivos. Essas equipes receberão NP = 00, estando seus integrantes reprovados no curso. 14.10 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. 73 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 MÓDULO 3 – DECISÕES E RELATÓRIOS APRESENTAÇÃO Neste módulo, apresentaremos os tipos de decisões que a diretoria das empresas deve tomar e os diversos relatórios existentes ao longo do jogo. A partir das decisões tomadas pelas equipes, a cada período do jogo, são gerados relatórios sobre o desempenho das empresas por elas dirigidas. O estudo dos relatórios é fundamental para a tomada de novas decisões. Eles são peças importantes para o desempenho das equipes no jogo. UNIDADE 1 – DECISÕES DA DIRET ORIA DIRETORIA 1.1 DECISÕES As equipes, a cada período do jogo, devem tomar uma série de decisões relativas às atividades das empresas por elas dirigidas. A partir da análise dessas decisões, são gerados relatórios sobre o desempenho das empresas. Essas decisões devem ser registradas no Centro de Decisões, em data previamente agendada. Os relatórios serão importantes inclusive para a análise de decisões futuras... 1.2 TIPOS DE DECISÕES A fim de facilitar os trabalhos das equipes, as decisões a serem tomadas pelas empresas estão assim agrupadas... § composição da diretoria; § definição de objetivos; § decisões globais da empresa; § benefícios aos trabalhadores; § compra ou venda de ações na bolsa de valores; § decisões por região comercial; § decisões por unidade fabril; § ordens de transporte de produtos acabados; § serviços oferecidos. 75 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 1.3 DIRETORIA E OBJETIVO DA EMPRESA et or ia A equipe deverá definir a dir diret etor oria ia... ...isto é, definir a composição e a indicação do salário trimestral de cada um de seus membros. os da empr esa A equipe deverá definir os objetiv objetivos empresa esa... ...ou seja, definir e ponderar os objetivos da empresa. 1.3.1 FOLHA DE DECISÕES – COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA O bloco A da Folha de decisões refere-se à composição da diretoria. Ele apresenta a composição da diretoria da empresa, com a indicação do salário trimestral de cada um de seus membros. Esse bloco deve ser preenchido sempre que houver alguma mudança na diretoria, inclusive demissões. Vejamos como ficam dispostas essas informações... 76 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 1.3.2 FOLHA DE DECISÕES – DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS No bloco B da Folha de Decisões, parte relativa à definição de objetivos, caberá à empresa, no período 5 , definir como deseja ser avaliada pelos próximos 4 períodos, isto é, um ano simulado. A pontuação deve indicar a ênfase que a equipe objetiva. Quanto maior for o número de pontos alocados, maior a importância que a equipe dá àquele indicador. 25, respeitando o Para pontuar os objetivos é preciso alocar os pontos de forma que totalizem 25 mínimo de 2 pontos e o máximo de 8 para cada indicador. 1.4 ASPECTOS GLOBAIS A equipe deverá definir os aspectos globais da empresa, ou seja... P&D; ...definir os investimentos em P&D ...definir os investimentos em progresso técnico; ...decidir sobre a necessidade de empréstimos; ...realizar aplicações financeiras; ...solicitar matéria-prima; ...solicitar informações que não constam nos relatórios; ...decidir sobre a distribuição dos dividendos. Muitas são as decisões a serem tomadas pela empresa! 77 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 1.4.1 DECISÕES GLOBAIS O bloco da Folha de Decisões que diz respeito às decisões globais da empresa envolve decisões globais que precisarão ser tomadas a cada novo período simulado, quais sejam... Pesquisa & desenvolvimento... Este investimento tem por objetivo o desenvolvimento ou aperfeiçoamento final de um novo produto da mesma classe daqueles já fabricados. O êxito destes estudos apresenta um caráter aleatório e destina-se a favorecer as vendas da empresa, bem como a reduzir o custo do produto. Os prováveis efeitos surgem a partir do mesmo período do lançamento do novo produto no mercado e acumulam-se com os efeitos de lançamentos anteriores. Progresso técnico... A melhoria da apresentação do produto atual e de seus métodos de fabricação constitui a finalidade dessa despesa. Seus efeitos são o crescimento das vendas do produto em todos os mercados e a redução do custo unitário. Empréstimos... Os empréstimos solicitados para o próximo período por meio desta decisão serão, automaticamente, concedidos, obedecidos os limites estabelecidos e as taxas de juros divulgadas. Aplicações financeiras... Também obedecendo às limitações impostas e às taxas estabelecidas, as aplicações aqui definidas para o próximo período serão, automaticamente, realizadas. Demanda de matéria-prima... Esta decisão visa garantir o abastecimento de matéria-prima à empresa. A matériaprima deve ser pedida para a entrada em estoque tendo em vista a produção dos períodos seguintes. Pedido de informação... Sua empresa pode solicitar informações além das recebidas normalmente na folha de resultados e nos balanços dos concorrentes. Dessa forma – mediante pagamentos de certas quantias –, os dirigentes mantêmse a par da conjuntura dos mercados de produtos acabados e de matéria-prima para os dois períodos seguintes, do total de produtos demandados e da parcela de mercado que coube a suas concorrentes, bem como a sua própria empresa em cada uma das regiões, no período precedente. 78 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Dividendos a distribuir... Nos finais de ano – isto é, nos períodos 4 e 8 –, sua empresa poderá definir o percentual do Lucro Líquido Anual que será pago aos acionistas a título de Dividendos . Obviamente, é necessário que o saldo da conta Lucro/Prejuízo Acumulados seja positivo. 1.4.2 FOLHA DE DECISÕES – DECISÕES GLOBAIS O local de preenchimento das decisões globais da empresa na Folha de Decisões assim se apresenta... 1.5 BENEFÍCIOS AOS TRABALHADORES Os recursos humanos são ativos importantes em qualquer empresa. A equipe deverá definir os benefícios concedidos aos trabalhadores, ou seja... ...decidir sobre o aumento de salários; ...definir a jornada de trabalho; ...definir a percentagem de participação dos trabalhadores no lucro líquido da empresa; ...decidir sobre adicional de mão-de-obra por peça, em hora extra; ...decidir sobre assistência médico-odontológica e auxílios diversos. 79 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 1.5.1 FOLHA DE DECISÕES – BENEFÍCIOS AOS TRABALHADORES Na Folha de decisões, no bloco relacionado aos benefícios aos trabalhadores, são elencados alguns dos benefícios que podem ser concedidos aos trabalhadores de sua empresa... Aumento percentual de salário... A massa salarial paga por sua empresa pode ser avaliada por meio da tabela Custos de Processamento, que leva em consideração o tamanho de unidades fabris e o nível de suas atividades operacionais. Redução percentual da jornada de trabalho... No momento inicial da simulação, a jornada de trabalho é de 44 horas semanais. A redução deste montante implicará uma redução equivalente na capacidade produtiva das unidades fabris. É importante notar que a redução da jornada limitase a 10% por período. Percentagem de participação no lucro líquido anual... Esta decisão – que pode vir a ser concedida aos trabalhadores em qualquer período da simulação – só apresentará reflexos nos finais de ano, isto é, nos períodos 4 e 8 . Mesmo assim, obviamente, é necessário que o saldo da conta Lucro/Prejuízo Acumulados seja positivo. Esta decisão terá prioridade sobre a decisão de Distribuição de Dividendos. Adicional de mão-de-obra por peça em hora extra... Qualquer valor concedido a este título será pago por cada produto acabado que for produzido em hora extra. Assistência médica e odontológica, e auxílios diversos... São valores que impactarão o caixa de sua empresa a cada trimestre. Este montante será contabilizado como Despesas Comerciais. 80 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 1.6 AÇÕES E REGIÕES COMERCIAIS A equipe deverá definir os investimentos em ações, isto é, decidir sobre a compra ou a venda de ações. A equipe deverá definir as regiões comerciais, ou seja... ...definir os investimentos em propaganda; ...definir os preços de venda dos produtos; ...definir os investimentos no serviço comercial; ...definir as vendas do estoque e as vendas com prazo de entrega. Essas decisões podem definir o futuro da empresa. 1.6.1 FOLHA DE DECISÕES – COMPRA E VENDA DE AÇÕES NA B V Na área da Folha de decisões relativa à compra ou venda de ações na bolsa de valores, sua empresa deverá informar que empresas serão objeto da operação, se esta implicará compra ou venda, e ainda a quantidade de ações que serão negociadas. Observando a Folha de Decisões, temos... Como cada empresa tem seu capital social dividido em 100 milhões de ações nominativas, se desejar comprar 5% delas, por exemplo – porcentagem que, na verdade, é o limite máximo permitido –, sua empresa estaria adquirindo 5 milhões de ações. Vale lembrar que, para venda de ações, não existe limite. 81 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 1.6.2 FOLHA DE DECISÕES – DECISÕES POR REGIÃO COMERCIAL Na Folha de Decisões, na parte de decisões por região comercial, são relacionadas as decisões que se ligam às diversas regiões comerciais nas quais sua empresa opera ou pretende operar, como vemos a seguir... Propaganda... Os investimentos neste item contribuem, diretamente, para o crescimento das vendas do produto. Seus efeitos só se fazem sentir plenamente após dois períodos, tr o , em escala decrescente. continuando por mais qua quatr tro Preço de venda... Os mínimos e máximos dos preços de venda são fixados pelas normas do jogo, embora com grande margem de variação. Os preços de venda não podem variar mais do que 15% de um período para outro. A baixa de preço influi no volume de vendas e seu efeito é imediato. Serviço comercial... Estes investimentos também contribuem, proporcionalmente a seu valor, para o volume de vendas. Seu efeito é imediato, mas ainda se faz sentir, em escala decrescente, por mais de seis períodos. Limitação da venda do estoque... A cada período, este limite deve ser estabelecido quando se desejar impedir que uma venda do estoque muito volumosa torne impossível – pelo fato de não haver estoques suficientes – a transferência de produtos acabados daquela região para outra. É preciso ainda que a empresa fixe, a cada período, o número máximo de aceite de encomendas – limitação da venda com prazo de entrega – conforme sua capacidade de produção, para evitar encontrar-se, mais tarde, com estoques insuficientes para a efetivação das entregas programadas. 82 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 1.7 FÁBRICAS A ampliação do negócio também é uma decisão importante. A equipe deverá definir as fábricas, ou seja... ...decidir sobre a construção de fábricas; ...decidir sobre a interrupção da construção de uma fábrica; ...definir o volume de produção de fábrica; ...definir os investimentos em manutenção da capacidade produtiva das fábricas; ...decidir sobre vendas automáticas. 1.7.1 DECISÕES POR UNIDADE FABRIL As decisões concernentes às unidades fabris – sejam elas voltadas para sua construção, sua operação ou mesmo para o encerramento de suas atividades nesse segmento – podem ser... Investimento total, região de implantação e regime acelerado – se for o caso... Estas decisões deverão ser preenchidas no momento de início de construção da unidade fabril e não devem aparecer nas Folhas de Decisões dos períodos subseqüentes. Parada momentânea da construção... Deve ser preenchida nos períodos seguintes àqueles do início da construção caso ela esteja sendo realizada em regime normal e a empresa desejar interromper – ou, se for o caso, depois retomar a construção daquela unidade fabril. A parte já construída, porém, será depreciada normalmente. Quantidade a produzir... A produção programada em cada período deve ser inferior a 120% da capacidade nominal atualizada da fábrica. A matéria-prima necessária já deve estar em estoque. Investimento de reposição... Os investimentos de reposição tendem a compensar a diminuição por obsolência da capacidade produtiva. Permitem também acréscimos da capacidade produtiva nominal em relação à inicial. 83 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS Venda automática da unidade fabril... As empresas podem vender, a qualquer momento, suas fábricas a um preço correspondente a 70% de seu valor real. 1.7.2 FOLHA DE DECISÕES – DECISÕES POR UNIDADE FABRIL Na Folha de Decisões, as decisões por unidade fabril encontram-se assim dispostas... 1.8 TRANSPORTE E COMPRA DE INFORMAÇÕES A equipe deve registrar todas as suas decisões na respectiva Folha de Decisões. As equipes devem, a cada novo período, decidir quantas unidades de produtos acabados querem transportar das regiões fornecedoras para as regiões consumidoras. A equipe deve resolver se vai comprar ou não informações. 1.8.1 FOLHA DE DECISÕES – ORDENS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS ACABADOS As decisões referentes a transportes têm por finalidade conseguir o equilíbrio dos estoques nas diversas regiões. Os produtos acabados devem ser colocados nas regiões de venda com um período de antecedência, pois os produtos transportados em um determinado período, em regime de transporte normal, entram nos estoques das regiões de destino apenas ao final do período e, somente no início do período seguinte, estão à disposição para entregas de encomendas aceitas anteriormente ou para vendas do estoque. 84 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Por outro lado, se desejar, sua empresa pode fazer uso do transporte imediato que, embora custe o dobro, faz com que os produtos transportados entrem no estoque das regiões de destino ainda no ínicio do próprio período da ordem de transporte, ficando à disposição, de imediato, para entregas naquelas regiões. Vejamos como fica, então, o preenchimento da Folha... 1.8.2 FOLHA DE DECISÕES – SERVIÇOS OFERECIDOS Alguns serviços são oferecidos mediante o pagamento de certas quantias, a saber... § gerenciamento de aplicações e empréstimos; § fluxo de caixa; § controle de estoques. 85 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS Vejamos a Folha de Decisões... 1.9 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. UNIDADE 2 – TIPOS DE REL ATÓRIOS RELA 2.1 SEÇÕES DO RELATÓRIO Após cada período do jogo, sua equipe recebe um relatório contendo informações detalhadas sobre o mercado de produtos acabados, a produção de suas fábricas, o mercado de matérias-primas e os resultados financeiros do exercício, entre outras informações. As seções que compõem esse relatório são... § demonstração do resultado do exercício; § demonstração dos lucros/prejuízos acumulados; § balanço patrimonial; § produção; § matéria-prima; § mercado de produtos acabados; § Banco FGV MGM; § informações gerais. 2.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Neste relatório, estão registradas as seguintes informações... § lucro/prejuízo bruto; § despesas do exercício; § despesas com desenvolvimento; § despesas comerciais; § despesas com transporte; § despesas com armazenagem; § lucro/prejuízo nas operações; § receita de aplicações financeiras; § receitas com investimentos em ações; 86 FGV MGM BS § § § § § § M Ó D U LO 3 receitas com venda de ativos; despesas financeiras; despesas com investimentos em ações; lucro/prejuízo antes do IR IR; Imposto de Renda; lucro/prejuízo líquido do exercício. 2.2.1 RELATÓRIO – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO No relatório de demonstração do resultado do exercício, é apurado o lucro ou o prejuízo do exercício em questão. Observemos... Receita bruta de vendas... § do estoque – produtos acabados vendidos do estoque no período, valorizados a 105% do preço de venda estabelecido pela empresa. § com prazo de entrega – produtos acabados, vendidos nos períodos anteriores e com entrega efetivada no período, valorizados ao preço de venda do momento da aceitação das encomendas. Custo dos produtos vendidos... Produtos acabados, entregues no período, valorizados na base do Custo Unitário Médio de Produção – custos variáveis de produção mais matéria-prima, custos fixos e depreciação das instalações fabris, e abertura das regiões comerciais. 87 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS Lucro/prejuízo bruto... Diferença entre a receita bruta de vendas e os custos dos produtos vendidos. Despesas do exercício... É a soma das quatro despesas – despesas com desenvolvimento, despesas comerciais, despesas de transporte, despesas de armazenagem. Despesas com desenvolvimento... Inclui progresso técnico, pesquisa e desenvolvimento. Despesas comerciais... Inclui propaganda, serviço comercial, remuneração de diretoria, consultoria e compra de informações. Despesas de transporte... Total das despesas de transporte entre regiões de produtos acabados. Despesas de armazenagem... Despesa total de estocagem de produtos acabados e matéria-prima. Lucro/prejuízo nas operações... Diferença entre o lucro/prejuízo bruto e as despesas do exercício. Receitas de aplicações financeiras... Juros recebidos de aplicações financeiras realizadas no período. Receitas com investimentos em ações... Valorização das ações em poder da empresa durante o período. Receitas com venda de ativos... Lucro na venda de ativos da empresa no último período. Despesas financeiras... Juros pagos correspondentes a empréstimos contratados no período ou ao crédito rotativo do período precedente. Despesas com investimentos em ações... Desvalorização das ações em poder da empresa e corretagem paga na compra e venda de ações, durante o período. Despesas com venda de ativos... Prejuízo na venda de ativos da empresa no último período. 88 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Lucro/prejuízo antes do imposto de renda... Diferença entre o lucro/prejuízo nas operações e o saldo das operações financeiras – isto é, receita menos despesa. Imposto de renda... Corresponde a 30% do lucro do exercício. 2.3 DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS No relatório da demonstração dos lucros e prejuízos acumulados, são apresentados os saldos da conta lucro/prejuízo acumulado no início e no final do exercício. Estão registradas também as seguintes informações... § lucro/prejuízo líquido do exercício; § participação nos lucros – isto é, o valor distribuído aos empregados a título de participação nos lucros; § dividendos distribuídos – parcela do lucro que é distribuída aos acionistas em forma de dividendos. Vejamos como se organizam essas informações... No relatório do Banco MGM, estão especificados os montantes máximos e as taxas de juros para empréstimos e aplicações financeiras no Banco MGM. 2.4 BALANÇO Neste relatório de balanço, estão registradas as seguintes informações... § caixas e bancos; § aplicações financeiras; § investimentos em ações; § contas a receber; § estoque de matéria-prima; § estoque de produtos acabados; 89 M Ó D U LO 3 § § § § § § § FGV MGM BS imobilizado; depreciação; crédito rotativo; empréstimos; adiantamento sobre encomendas; capital e reservas; lucro/prejuízo acumulado. 2.4.1 RELATÓRIO – BALANÇO Vejamos a disposição desses elementos no relatório... 90 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Caixa e bancos... Dinheiro em poder da empresa. Aplicações financeiras... Montante de aplicações da empresa no período. Investimentos em ações... Valorização das ações em poder da empresa, levando em conta o valor de compra e venda das ações neste período. Contas a receber... Montante que resta a receber, referente às vendas cuja entrega dos produtos já foi efetivada. Estoque MP... Estoque de matérias-primas ao final do período, valorizadas por seus preços de aquisição. Estoque PA... Estoque de produtos acabados ao final do período, valorizados por seus custos variáveis de produção mais matéria-prima consumida, na época de fabricação e entrada em estoque. Imobilizado... Montante dos investimentos iniciais para a construção de fábricas e, ao longo dos períodos, dos investimentos de reposição, deduzidas as depreciações realizadas nos períodos precedentes. Inclui também os investimentos com abertura de regiões comerciais e compra de tecnologia para as fábricas. Depreciação... Montante de 3% sobre o valor atualizado do imobilizado. Crédito rotativo... Retiradas a descoberto aprovadas, automaticamente, em caso de insuficiência de caixa. Empréstimos... Montante dos empréstimos contraídos pela empresa no período. Adiantamentos sobre encomendas... Primeiras e segundas parcelas já recebidas, referentes a vendas cuja entrega ainda não se realizou. 91 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS Capital e reservas... Capital inicial da empresa acrescido dos lucros líquidos não distribuídos aos términos dos anos precedentes. Lucros/prejuízos acumulados... Saldo no final do exercício da conta lucros/prejuízos líquidos acumulados ao longo do último ano. 2.5 RELATÓRIO DE PRODUÇÃO No relatório de produção, estão registradas as seguintes informações... § região; § investimento inicial; § capacidade inicial; § capacidade atualizada; § quantidade produzida; § custo unitário variável; § custo unitário médio de produção; § cumprimento das ordens de transporte. 2.5.1 RELATÓRIO DE PRODUÇÃO – MODELO 92 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Região... Indica a região em que foi instalada a fábrica. Investimento inicial... Montante do investimento inicial para a construção da fábrica. Capacidade inicial... Função do investimento inicialmente aprovado. Capacidade atualizada... Calculada a partir da capacidade inicial, da diminuição da capacidade por obsolescência – 3% por período – e do aumento de capacidade pelos investimentos de reposição. Quantidade produzida... Número de unidades produzidas pela fábrica no período. Custo unitário variável... ar iáv el Custos variáveis de produção – isto é, MOD e CIF-V CIF-Var ariáv iável el. Custo unitário médio de produção... Para as fábricas como um todo, considera o custo variável unitário mais o custo da matéria-prima envolvida na produção, os custos fixos de produção – entenda-se MOI e CIF-F ix o –, bem como a depreciação das instalações, das aberturas das regiões CIF-Fix ixo e dos investimentos em tecnologia das fábricas. Trata-se de um custo médio que leva em consideração também os custos dos produtos fabricados nos períodos anteriores e ainda em estoque. Além disso, é fornecida a informação se a ordem de transporte de produtos acabados entre regiões foi totalmente realizada ou não. Em caso positivo, a palavra totalmente aparece na listagem, ao passo que, em caso contrário, ocorre a palavra parcialmente. 93 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 2.6 RELATÓRIO DE MATÉRIA-PRIMA No relatório de matéria-prima, estão registradas as seguintes informações... compras do período; 2.6.1 RELATÓRIO DE MATÉRIA-PRIMA – MODELO Vejamos o modelo do relatório de matéria-prima... 94 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 2.7 MERCADO DE PRODUTOS ACABADOS No relatório de mercado de produtos acabados, estão registradas as seguintes informações... Vendas do estoque por região de venda... Vendas realizadas, em termos de quantidade e de valor. O total em valor figura na Demonstração do Resultado do Exercício, sob a rubrica Vendas do Estoque. vendas perdidas – Número de unidades não atendidas. Esses números dão a indicação de um mercado comprador que não pôde ser inteiramente satisfeito por sua empresa. Vendas com prazo de entrega por região de venda... Pedidos aceitos, em termos de quantidade e de valor. O equivalente a 20% desse montante aparece no Balanço, sob a rubrica Adiantamento sobre Encomendas. pedidos perdidos – Sempre no caso em que tenha sido tomada decisão de limitação de encomendas, é a parte das encomendas acima dessa limitação que está perdida para a empresa. entregas efetivadas – Número de unidades entregues no período, correspondendo aos pedidos aceitos no período T-4 e que, eventualmente, não tenham sido entregues no período anterior – tornando-se, dessa forma, prioritários nesse período T . Ademais, acrescentados aqueles pedidos aceitos em T-3 e, normalmente, devidos para o período corrente. entregas suspensas – Quantidade cuja entrega não foi efetivada por falta de estoque, pelo segundo período consecutivo, e que, portanto, foi anulada. Essas entregas suspensas acarretam a devolução dos adiantamentos já recebidos. A empresa sofrerá uma certa redução de sua eficácia comercial na zona considerada, proporcional ao número de clientes prejudicados. Estoque de produtos acabados, por região de venda... quantidade em estoque – É o estoque no final do período, após registros das saídas por entrega ou por transporte bem como das entradas por produção ou por transporte durante o período. Esse estoque figura no ativo do Balanço – calculado pelo valor do custo unitário médio de produção –, sob o título Estoque de PA . custo de estocagem – esta despesa figura na Demonstração do Resultado do Exercício juntamente com o custo de estocagem da matéria-prima, sob o título Despesas de Armazenagem. 95 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS Demanda total de produtos acabados... São apresentadas, a pedido da empresa – informação paga –, as demandas totais para o conjunto de empresas, subdivididas em Vendas do Estoque e Vendas com Prazo de Entrega, no período a que se refere o relatório, em cada uma dos regiões. Previsão das taxas de variação do PIB por região... São fornecidos, se desejado – informação paga –, os índices de conjuntura para dois períodos à frente do mercado de produtos acabados, para as cinco regiões de venda. 2.7.1 RELATÓRIO DE MERCADO DE PRODUTOS ACABADOS – MODELO Vejamos o modelo do relatório de mercado de produtos acabados... 2.8 BANCO MGM o MGM, são especificados, para o próximo período, os montantes máximos anco No relatório Banc e as taxas de juros para empréstimos e aplicações financeiras, que poderão ser, o MGM. anco automaticamente, aceitos pelo B anc 96 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Observemos o modelo... 2.9 INFORMAÇÕES GERAIS No relatório de informações gerais, estão registrados os seguintes dados... § os preços de venda de produtos acabados de todas as empresas; § os produtos novos das empresas concorrentes; § as parcelas do mercado das empresas concorrente. Aqui são comunicados os preços de venda de produtos acabados de todas as empresas, em todas as regiões, além da informação quanto à saída – ou não – de produto novo das empresas concorrentes. Notemos que as porcentagens definem as parcelas de mercado da empresa na tabela. Como informação paga, são oferecidas as porcentagens que definem as parcelas do mercado de cada empresa, em cada uma das regiões. 2.10 SÍNTESE Acesse, no ambiente on-line, a síntese desta unidade. 97 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS UNIDADE 3 – A TIVIDADES ATIVIDADES 3.1 AUTO-AVALIAÇÃO Acesse, no ambiente on-line, a auto-avaliação desta unidade. 3.2 ATIVIDADE EM EQUIPE – ANIMAÇÃO Antes de iniciar a próxima tarefa assista à animação no ambiente on-line, quip e EElab lab or ação de rrela ela tór ios das dir et or ias que introduz a Atividade em EEquip quipe labor oração elatór tórios diret etor orias e da A dministr ação ger al Administr dministração geral al. As diretorias e a Administração geral da empresa estão envolvidas com as políticas a serem adotadas, os controles a serem implantados, a adequação das práticas à estratégia definida, sempre visando à obtenção dos resultados esperados. Após a 5 a rodada e após a 10a rodada para valer, a atuação das diretorias e da Administração geral no jogo deverá ser relatada. 3.2.1 ATIVIDADE EM EQUIPE – DINÂMICA Desenvolveremos uma atividade em equipe constituída das seguintes tarefas... Tar efa individual arefa on Cada participante receberá de 0 a 4.0 p pon onttos os. Tar efa em equip e arefa equipe on Cada membro da equipe poderá receber de 0 a 6.0 p pon onttos os, de acordo com sua participação na atividade. Edição do tr abalho trabalho A ser feita por um aluno, indicado pela equipe. INFORMAÇÕES SOBRE A DINÂMICA DA ATIVIDADE EM EQUIPE A atividade em equipe será realizada duas vezes ao longo do jogo – após a 5 a rodada para valer e após a 10a rodada para valer. Para as duas ocasiões em que a atividade será realizada, valerá a mesma dinâmica apresentada a seguir. Esta atividade em equipe é constituída das seguintes tarefas... 98 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Tar efa individual arefa Elaboração de relatório individual sobre as atividades desenvolvidas por cada diretor e pela Administração geral da empresa. tr o tarefas individuais diferentes, relativas à participação de cada um dos Serão propostas qua quatr tro diretores e da Administração geral no jogo... § tarefa 1 – relatório do diretor de marketing/comercial; § tarefa 2 – relatório do diretor financeiro; § tarefa 3 – relatório do diretor de produção/logística; § tarefa 4 – relatório do diretor de RH e Administração geral. Na atividade em equipe realizada após a 5 a rodada para valer , o relatório compreenderá o período do início até o final da 5 a rodada para valer. Já na atividade em equipe realizada após a 10a rodada para valer, o relatório compreenderá o período da 6 a rodada até o final da 10a rodada para valer. Cabe à equipe definir quem executará cada uma dessas tarefas. Caso a equipe tenha mais de quatro participantes, a mesma tarefa poderá ser executada por mais de uma pessoa. on Por essa tarefa, cada participante receberá de 0 a 4.0 p pon onttos os. Tar efa em equip e arefa equipe Consolidação dos trabalhos elaborados pelos participantes da equipe. on Por este trabalho, toda a equipe receberá de 0 a 6.0 p pon onttos os. Edição e apr esen tação do tr abalho apresen esentação trabalho A ser feita por um aluno, indicado pela equipe. Somente o trabalho editado deve ser encaminhado ao Professor-Tutor para avaliação. Observe a grade de correção utilizada pelo Professor-Tutor na avaliação dessa nexxo 99. atividade, disponível no Ane tual ec a vir virtual tual, a categoria de formatação de trabalhos acadêmicos. eca Acesse, na bibliot bibliotec 99 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 3.2.2 ATIVIDADE EM EQUIPE – TAREFAS INDIVIDUAIS tr o tarefas individuais, relativas à participação Esta atividade em equipe é constituída de qua quatr tro de cada um dos diretores e da Administração geral no jogo... tar efa individual 1 tarefa relatório do diretor de marketing/comercial tar efa individual 2 tarefa relatório do diretor financeiro tar efa individual 3 tarefa relatório do diretor de produção/logística tar efa individual 4 tarefa relatório do diretor de RH e Administração geral Cabe à equipe definir quem executará cada uma dessas tarefas. Caso a equipe tenha mais de quatro participantes, a mesma tarefa poderá ser executada por mais de uma pessoa. on os. onttos pon Por esta tarefa, cada participante receberá de 0 a 4.0 p io io. alendário Não se esqueça de verificar a data agendada para esta tarefa no calendár INFORMAÇÕES SOBRE A TAREFA INDIVIDUAL 1 O bjetiv o bjetivo Elaborar o relatório da diretoria de marketing/comercial. Na atividade em equipe realizada após a 5 a rodada para valer , o relatório compreenderá o período do início até o final da 5 a rodada para valer. Já na atividade em equipe realizada após a 10a rodada para valer, o relatório compreenderá o período da 6 a rodada até o final da 10a rodada para valer. Tar efa arefa Ao elaborar o relatório da diretoria de marketing/comercial, considere... § as políticas adotadas; § os controles implantados; § a adequação das práticas à estratégia da empresa; § a obtenção dos resultados esperados; § a análise crítica da situação da empresa. 100 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Registr o do tr abalho egistro trabalho iz rrela ela tór io da dir et or ia de mar omer cial Registre os dados desta atividade na Ma tr triz elatór tório diret etor oria markk eting/c eting/comer omercial cial. Para tal... iz rrela ela tór io da dir et or ia de mar omer cial § acesse o arquivo com a M atr triz elatór tório diret etor oria markk eting/c eting/comer omercial cial, disponível no ambiente on-line; § abra o arquivo; § salve esse arquivo em seu computador; § preencha a matriz com os dados de seu trabalho; § salve seu trabalho; § disponibilize o trabalho a seus colegas de equipe. io Não se esqueça de verificar a data agendada para estas atividades no c alendár alendário io. Para saber como disponibilizar seu trabalho a sua equipe na sala de aula aula, leia o nexxo 11. Ane INFORMAÇÕES SOBRE A TAREFA INDIVIDUAL 2 Objetiv o bjetivo Elaborar o relatório da diretoria de finanças. Na atividade em equipe realizada após a 5 a rodada para valer , o relatório compreenderá o período do início até o final da 5 a rodada para valer. Já na atividade em equipe realizada após a 10a rodada para valer, o relatório compreenderá o período da 6 a rodada até o final da 10a rodada para valer. Tar efa arefa Ao elaborar o relatório da diretoria de finanças, considere... § as políticas adotadas; § os controles implantados; § a adequação das práticas à estratégia da empresa; § a obtenção dos resultados esperados; § a análise crítica da situação da empresa. Registr o do tr abalho egistro trabalho iz rrela ela tór io da dir et or ia de finanças Registre os dados desta atividade na Ma tr triz elatór tório diret etor oria finanças. Para tal... iz rrela ela tór io da dir et or ia de finanças § acesse o arquivo com a M atr triz elatór tório diret etor oria finanças, disponível no ambiente on-line; 101 M Ó D U LO 3 § § § § § FGV MGM BS abra o arquivo; salve esse arquivo em seu computador; preencha a matriz com os dados de seu trabalho; salve seu trabalho; disponibilize o trabalho a seus colegas de equipe. io Não se esqueça de verificar a data agendada para estas atividades no calendár alendário io. Para saber como disponibilizar seu trabalho a sua equipe na sala de aula aula, leia o nexxo 11. Ane INFORMAÇÕES SOBRE A TAREFA INDIVIDUAL 3 O bjetiv o bjetivo Elaborar o relatório da diretoria de produção/logística. Na atividade em equipe realizada após a 5 a rodada para valer , o relatório compreenderá o período do início até o final da 5 a rodada para valer. Já na atividade em equipe realizada após a 10a rodada para valer, o relatório compreenderá o período da 6 a rodada até o final da 10a rodada para valer. Tar efa arefa Ao elaborar o relatório da diretoria de produção/logística, considere... § as políticas adotadas; § os controles implantados; § a adequação das práticas à estratégia da empresa; § a obtenção dos resultados esperados; § a análise crítica da situação da empresa. R egistr o do tr abalho egistro trabalho iz rrela ela tór io da dir odução/lo gístic a. triz elatór tório diret etor oria pro dução/logístic gística Registre os dados desta atividade na M atr et or ia de pr Para tal... iz rrela ela tór io da dir et or ia de pr odução/lo gístic a, § acesse o arquivo com a M atr triz elatór tório diret etor oria pro dução/logístic gística disponível no ambiente on-line; § abra o arquivo; § salve esse arquivo em seu computador; § preencha a matriz com os dados de seu trabalho; § salve seu trabalho; § disponibilize o trabalho a seus colegas de equipe. 102 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 io Não se esqueça de verificar a data agendada para estas atividades no c alendár alendário io. Para saber como disponibilizar seu trabalho a sua equipe na sala de aula aula, leia o Ane nexxo 11. INFORMAÇÕES SOBRE A TAREFA INDIVIDUAL 4 Objetiv o bjetivo Elaborar o relatório da diretoria de RH e Administração geral. Na atividade em equipe realizada após a 5 a rodada para valer , o relatório compreenderá o período do início até o final da 5 a rodada para valer. Já na atividade em equipe realizada após a 10a rodada para valer, o relatório compreenderá o período da 6 a rodada até o final da 10a rodada para valer. Tar efa arefa Ao elaborar o relatório da diretoria de RH e Administração geral, considere... § as políticas adotadas; § os controles implantados; § a adequação das práticas à estratégia da empresa; § a obtenção dos resultados esperados; § a análise crítica da situação da empresa. Registr o do tr abalho egistro trabalho iz rrela Registre os dados desta atividade na Matr triz elatór tório diret etor oria Administr dministração ela tór io da dir et or ia de RH e A dministr ação al geral al. Para tal... ger iz rrela ela tór io da dir et or ia de RH e A dministr ação § acesse o arquivo com a M atr triz elatór tório diret etor oria Administr dministração ger al geral al, disponível no ambiente on-line; § abra o arquivo; § salve esse arquivo em seu computador; § preencha a matriz com os dados de seu trabalho; § salve seu trabalho; § disponibilize o trabalho a seus colegas de equipe. io Não se esqueça de verificar a data agendada para estas atividades no c alendár alendário io. Para saber como disponibilizar seu trabalho a sua equipe na sala de aula aula, leia o Ane nexxo 11. 103 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS 3.2.3 ATIVIDADE EM EQUIPE – ANÁLISE DOS TRABALHOS Sua primeira tarefa foi escrever um texto e apresentá-lo a sua equipe. Agora está na hora de saber o que seus colegas escreveram sobre esse assunto. Vá então à sala de aula aula... Selecione os trabalhos de sua equipe... leia-os atentamente... deixe comentários na sala de aula sobre o que seus colegas escreveram. io Não se esqueça de verificar a data agendada para esta atividade no calendár alendário io. INFORMAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DOS TRABALHOS DE SUA EQUIPE Nesta atividade, cada participante da equipe relatou a atuação de uma diretoria ou da Administração geral no jogo. Agora é o momento de vocês analisarem e comentarem os trabalhos individuais apresentados por seus colegas de equipe. Para isso... § identifique e comente as idéias bem posicionadas; § identifique e comente as idéias mal explicadas ou mal justificadas; § identifique e comente as idéias que devem ser refutadas; § solicite, se necessário, exemplificação dos pontos de vista. Para saber como acessar e analisar os trabalhos de sua equipe na sala de aula aula, leia o Ane nexxo 22. 3.2.4 ATIVIDADE EM EQUIPE – CONSOLIDAÇÃO DOS TRABALHOS Cada participante analisou e comentou os trabalhos de seus colegas de equipe. Agora casa equipe deve selecionar um editor para consolidar esses trabalhos... É esse editor que derá apresentar o trabalho consolidado ao Professor-Tutor para correção. on Por esta tarefa, a equipe receberá de 0 a 6.0 p pon onttos os. io alendário io. Não se esqueça de verificar a data agendada para esta tarefa no calendár INFORMAÇÕES SOBRE A CONSOLIDAÇÃO DAS TAREFAS INDIVIDUAIS Tar efa arefa Agora, depois de vocês terem comentado os trabalhos individuais apresentados por seus colegas de equipe, vocês deverão selecionar, na equipe, um editor. Esse editor deverá apresentar ao Professor-Tutor a versão consolidada dos trabalhos individuais para correção. 104 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 Registr o do tr abalho egistro trabalho iz O editor deve registrar a consolidação dos trabalhos dos participantes da equipe na Matr triz consolidação das tar efas individuais tarefas individuais. Para tal... iz cconsolidação onsolidação das tar efas individuais § acesse o arquivo com a Ma tr triz tarefas individuais, disponível no ambiente on-line; § abra o arquivo; § salve esse arquivo em seu computador; § consolide os dados dos trabalhos individuais nessa matriz; § salve o trabalho; § encaminhe o trabalho consolidado ao Professor-Tutor para correção. iz de aatividade tividade em equip e só deverá ser encaminhada ao Professor-Tutor para correção A Matr triz equipe ao final da atividade em equipe. io Não se esqueça de verificar a data agendada para esta atividade no calendár alendário io. 3.2.5 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO PARA CORREÇÃO Apenas o edit or selecionado p ela equip e deverá apresentar esse trabalho ao Professoreditor pela equipe Tutor para correção. Lembre-se de que as orientações sobre o desenvolvimento desta atividade começam no início desta seção, ou seja, na tela da animação. io Não se esqueça de verificar a data agendada para esta atividade no calendár alendário io. Se você é o editor escolhido por sua equipe, leia o A ne nexxo 3 para saber como apresentar a versão consolidada do trabalho ao Professor-Tutor. 105 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE MARKETING/C OMER CIAL MATRIZ RELA DIRETORIA MARKETING/COMER OMERCIAL 106 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE FINANÇAS MATRIZ RELA DIRETORIA 107 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE PR ODUÇÃO/LOGÍSTIC A MATRIZ RELA DIRETORIA PRODUÇÃO/LOGÍSTIC ODUÇÃO/LOGÍSTICA 108 FGV MGM BS M Ó D U LO 3 MA TRIZ REL ATÓRIO DA DIRET ORIA DE RH E ADMINISTR AÇÃO GER AL MATRIZ RELA DIRETORIA ADMINISTRAÇÃO GERAL 109 M Ó D U LO 3 FGV MGM BS MA TRIZ C ONSOLIDAÇÃO DAS TAREF AS INDIVIDU AIS MATRIZ CONSOLIDAÇÃO AREFAS INDIVIDUAIS 110 FGV MGM BS M Ó D U LO 4 MÓDULO 4 – ENCERRAMENTO APRESENTAÇÃO Sabemos que o novo – e o manual que você acabou de ler enquadra-se em uma modalidade de ensino muito nova para todos nós, brasileiros – tem de estar sujeito a críticas... a sugestões... a redefinições. Por estarmos cientes desse processo, contamos com cada um de vocês para nos ajudar a avaliar nosso trabalho. Agora é hora de falar sério. 111 FGV MGM BS A N E XO S ANEXOS ANEX O1 ANEXO ATIVIDADE EM EQUIPE – APRESENTAÇÃO DE TRABALHO Para apresentar seu trabalho a sua equipe... § vá à sala de aula e selecione a área de <discussões da equip e> equipe> e>; § selecione a entrada para a discussão Trabalho individual para a atividade em equipe; v o ccomen omen tár io> § na área <no <nov omentár tário> io>, anexe seu trabalho, clicando no ícone <adicionar ane anexxo> o>, disponível na tela; § se preferir, digite seu trabalho. Para isso, você ainda terá a opção de selecionar a fonte, o tamanho e a cor do seu texto; – cuja § à esquerda da tela, você encontrará diferentes opções de Emoticons utilização, contudo, não é obrigatória – para personalizar seu texto; § a qualquer momento da edição de seu texto você poderá <pré-visualizar> a forma de exibição da mensagem ou ainda <limpar tudo> que escreveu; § você poderá optar ainda por acrescentar sua assinatura à mensagem e ser avisado por e-mail quando sua mensagem for respondida, selecionando ar assina tur a> e <notific ar-me p or e-mail quando respectivamente: <mostr <mostrar assinatur tura> <notificar-me por resp onder em> esponder onderem> em>; § salve a atividade. Se julgar necessário, depois de salvar a mensagem, você poderá reeditá-la, bastando, para isso, selecionar o ícone <editar> <editar>, logo abaixo dela. io Não se esqueça de verificar a data agendada para esta atividade no calendár alendário io. 113 A N E XO S FGV MGM BS ANEX O2 ANEXO ATIVIDADE EM EQUIPE – ANÁLISE DE TRABALHOS Para analisar os trabalhos de sua equipe... § vá à sala de aula e selecione a área de <discussões da equip e> equipe> e>; § selecione a entrada para a tarefa Trabalho individual para a atividade em equipe; § abra cada um dos trabalhos encaminhados por seus colegas de equipe; vo ccomen omen tár io> § na área <no <nov omentár tário> io>, abaixo da última mensagem, anexe a sua análise, clicando no ícone <adicionar ane anexxo> o>, disponível na tela; § se preferir, digite sua análise. Para isso, você ainda terá a opção de selecionar a fonte, o tamanho e a cor do seu texto; – cuja § à esquerda da tela, você encontrará diferentes opções de Emoticons utilização, contudo, não é obrigatória – para personalizar seu texto. Se julgar necessário, depois de salvar a mensagem, você poderá reeditá-la, bastando, para isso, selecionar o ícone <editar> <editar>, logo abaixo dela. e a ár ea de discussões par ticular es par a disp onibilizar seus ccomen omen tár ios Atenção! Não utiliz omentár tários utilize área particular ticulares para disponibilizar e análises aos tr abalhos dos ccolegas olegas trabalhos olegas.. io Não se esqueça de verificar a data agendada para esta atividade no calendár alendário io. Lembre-se do que as orientações sobre o desenvolvimento desta atividade começam na primeira seção da atividade em equipe. 114 FGV MGM BS A N E XO S ANEX O3 ANEXO APRESENTAÇÃO DO TRABALHO PARA CORREÇÃO Para enviar seu trabalho ao Professor-Tutor para correção... § vá à área de <discussões par particular ticulares> es>; ticular es> va mensagem> § clique no ícone <no <nov mensagem>; § no campo <par <para> a>, selecione o Professor-Tutor; a> § você também poderá iniciar uma nova mensagem particular, quando na área discussões ger ais ios> gerais ais. Para isso, clique em <lista de usuár usuários> ios>, no alto da página. Selecione o Professor e, na janela aberta do perfil desse usuário, clique no ícone <MP> iv ada <MP>, de mensagem pr priv ivada ada; § no campo <assun <assuntto> o>, selecione <a <atividade tividade individual – solicitar rre evisão> (caso tr ega final> (caso esteja enviando a tarefa pela primeira vez ao Professor) ou <en <entr trega esteja enviando a tarefa para a atribuição de nota); § na área <mensagem> <mensagem>, anexe seu trabalho, clicando no ícone <adicionar ane anexxo> o>, disponível na tela; § se preferir, digite seu trabalho. Para isso, você ainda terá a opção de selecionar a fonte, o tamanho e a cor do seu texto; § à esquerda da tela, você encontrará diferentes opções de Emoticons – cuja utilização, contudo, não é obrigatória – para personalizar seu texto; § a qualquer momento da edição de seu texto, você poderá <pré-visualizar> a forma de exibição da mensagem ou ainda <limpar tudo> que escreveu; § você poderá optar ainda por acrescentar ser avisado quando sua mensagem for ar-me quando a mensagem ffor or lida> lida, selecionando <notific <notificar-me lida>; § salve a mensagem. Lembre-se de que as orientações sobre o desenvolvimento desta tarefa começam na primeira seção da atividade. 115 A N E XO S FGV MGM BS ANEX O4 ANEXO PARTICIPANDO DE UMA REUNIÃO ON-LINE As reuniões on-line são agendadas com antecedência. Não se esqueça de verificar, no calendário, o dia e a hora da próxima reunião! Para participar de uma reunião on-line... § vá à sala de aula aula; § localize a entrada para a reunião on-line, no topo da tela ou na base da tela. As reuniões on-line podem ser identificadas pelo ícone . Uma nova janela se abrirá: estamos em uma reunião on-line. Nessa área... § o painel central mostra as mensagens enviadas pelos participantes da reunião; § acima do painel central, localiza-se o espaço no qual você deverá digitar suas ENTER En viar mensagens. Digitada a mensagem, tecle <ENTER ENTER> ou clique em <En Enviar viar>; § o painel à direita contém a lista dos nomes dos participantes da reunião on-line. Você também pode conversar em particular com alguém, clicando sobre o nome dessa pessoa. O nome dela ficará assinalado com um fundo cor de abóbora. Para salvar a reunião on-line... § clique no link <Histór Históric ico Histór ic o >; § na nova janela aberta – que também registra todas as discussões realizadas Arquiv o>; durante o dia – selecione <A quivo § clique em <S alvar omo>; S alv ar como § selecione a pasta em que será gravada a reunião e o nome desse arquivo. 116 FGV MGM BS A N E XO S ANEX O5 ANEXO ABRINDO UMA VOTAÇÃO Abrir votações na sala de aula é muito fácil. Por meio delas, você poderá facilmente eleger o editor para os trabalhos em equipe, marcar dia e horário mais apropriado para as reuniões on-line com seus colegas... Para abrir uma votação... § vá à sala de aula e selecione a área de discussão na qual a votação será ais> ou <discussões da equip e> aberta: <discussões ger gerais> equipe> e>; § selecione <no va vvotação> otação> <nov otação>, à direita da tela; <assuntto> o>, o tópico da sua votação; § digite, no campo <assun § especifique, no campo <questão> <questão>, a premissa a partir da qual serão apresentadas diferentes opções de escolha; olha> § nos campos numerados de <esc <escolha> olha>, você deverá digitar cada uma das opções dessa votação; § defina se as pessoas poderão votar mais de uma vez, assinalando a opção <p er mitir múltiplos vvot ot os nesta vvotação> otação> <per ermitir otos otação>; vo ccomen omen tár io> § na área <no <nov omentár tário> io>, anexe os seus comentários sobre a votação aberta, clicando no ícone <adicionar ane anexxo> o>, disponível na tela; § se preferir, digite seus comentários. Para isso, você ainda terá a opção de selecionar a fonte, o tamanho e a cor do seu texto; – cuja § à esquerda da tela, você encontrará diferentes opções de Emoticons utilização, contudo, não é obrigatória – para personalizar seu texto; § a qualquer momento da edição de seu texto, você poderá <pré-visualizar> a forma de exibição da mensagem ou ainda <limpar tudo> que escreveu; § salve a mensagem. 117 A N E XO S FGV MGM BS ANEX O6 ANEXO GRADE DE CORREÇÃO DO FGV MGM BS1 Atividade em EEquip quip e (AE) quipe Tar efa individual – 0 a 4 p on arefa pon onttos Esta grade de correção é válida para ambas as realizações da atividade em equipe. Vale lembrar que a nota de cada atividade em equipe equivale a 15% da nota final no jogo. Somam-se a elas as notas da performance no jogo e da participação individual. 1 118 FGV MGM BS A N E XO S Tar efa em equip e–0a6p on arefa equipe pon onttos 119