LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
Exercı́cios Resolvidos de Teoria Eletromagnética
Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de fı́sica teórica,
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Instituto de Fı́sica
Matéria para a QUARTA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro
“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.
Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
Conteúdo
1
33: Indutância
1.1 Questões . . . . . . . . . . . .
1.2 Problemas e Exercı́cios . . . .
1.2.1 Indutância – (1/8) . . .
1.2.2 Auto-Indução – (9/13)
.
.
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.
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2
2
2
2
5
1.2.3
1.2.4
1.2.5
1.2.6
Comentários/Sugestões e Erros: favor enviar para
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
✁✄✂
– (14/28) . . . . .
Circuitos
Energia Armazenada num
Campo Magnético – (29/37) . .
Densidade de Energia de um
Campo Magnético – (38/46) . .
Indutância Mútua – (47/53) . .
6
9
11
12
jgallas @ if.ufrgs.br
(lista4.tex)
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1
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
33: Indutância
1.1
(b)
Questões
Q 33-2.
Quando o fluxo magnético que atravessa cada espira
de uma bobina é o mesmo, a indutância da bobina pode ser calculada por
(Eq. 33-2). Como
poderı́amos calcular de uma bobina para a qual tal
hipótese não é válida?
Basta computar a fem para cada uma das espiras,
soma-las, e depois usar
para obter o valor
de .
✏
✂ ✂✆☎✞✝✠✟☛✡✌☞✎✍
✑ ☎✓✒✔✂✖✕✗✍✘☞✙✕✛✚
✂
☎ ❆ ✹ ✜❊✤✾✫✠✭✮✢ ✯✸✱ Wb ✹
✂❋☎ ✟ ✍ ✡ ☎ ❆ ✹ ✜❊✤✾✫✠✭✮✢✰✯✸✱
☎ ❇●✹ ✜❊✤✾❄ ✫✠✹ ✣✗✭✮✢ ✢ ✯■❍ H/m✹
Preste atenção nas unidades envolvidas.
E 33-3.
☎ ❆ ✹❏✤
❆
✜
Um solenóide é enrolado com uma única camada de fio
de cobre isolado (diâmetro
mm). Ele tem cm de
diâmetro e um comprimento de m. (a) Quantas espiras
possui o solenóide? (b) Qual é a indutância por metro de
Q 33-4.
comprimento, na região central do solenóide? Suponha
Desejamos enrolar uma bobina de modo que ela tenha que as espiras adjacentes se toquem e que a espessura
resistência mas essencialmente nenhuma indutância. do isolamento seja desprezı́vel.
Como fazer isto?
(a) O número
de espiras multiplicado pelo
Uma maneira de fazer é enrolar o fio que compõe a diâmetro de cada espira deve ser igual ao comprimenbobina em duas camadas, de modo que a corrente passe to do fio. Portanto, temos
nelas em sentidos contrários. Deste modo a indutância
tenderá para zero.
espiras
✝
✏
✏
✝ ☎▼✕ ▲ ☎ ❆ ☎ ✣✛✢✗✢ ✹
❑
❆ ✹❏✤❈✫✴✭✵✢ ✯✲✱
◆
✝
☛
✟
❋
✡
❖
☎
✆
✝
P
✻
✦
✽
☎ ✪❉◗ ▲ ✳ ✪❉❘❂❙❚◗ ✍ ✳ ✪ ✽ ✳ ☎❖✂❯✍ ✹ Portan(b)
to, simplificando a corrente, segue
✂ ☎ ✽ ☎
✪ ✜ ✿ ✫✴✭✵✢ ✯✸✷ ✳❲❱ ✣✗✢✛❆❨✢ ❳ ❃ ✿✴✪ ✢❩✹ ✢ ❆ ✳ ❃
▲ ❘❂❙✮◗ ❃
☎ ❆ ✹❏✤ ❄ ✫✴✭✵✢ ✯■❍ H/m✹
fio
1.2
Problemas e Exercı́cios
1.2.1 Indutância – (1/8)
E 33-1.
✣
✜✛✢✗✢
A indutância de uma bobina compacta de
espiras
vale mH. Calcule o fluxo magnético através da bobina P 33-4.
quando a corrente é de mA.
Um solenóide longo e estreito, pode ser curvado de moComo
, onde é o número de espiras, é do a formar um toróide. Mostre que, para um solenóide
suficientemente longo e estreito, a equação que dá a ina indutância e a corrente, temos
dutância do toróide (Eq. 33-7) assim formado é equivaH
A
lente à de um solenóide (Eq. 33-4) com um comprimento apropriado.
✏
✏
✝✠✟✥☎✦✍ ✂✧✍ ✤ ✝
✂
✟★☎ ✂✩✝ ✍ ☎ ✪ ✣✬✫✠✮✭ ✢✰✯✲✱ ✳ ✪ ✤✬✫✴✭✵✢✰✯✲✱ ✳
✜✛✢✛✢
☎ ✭✶✫✴✭✵✢ ✸✯ ✷ Wb ✹
E 33-2.
✟ ✡ ☎✺✝✼✻✾✽ ☎☎ ✝✼✻ ✪❀✿❂❁✙❃ ✳
❅✪ ❄ ✛✢ ✳ ✪❅❆ ✹ ❇❈✫✴✭✵✢ ✯✲✱ ✳ ✪❉✿ ✭✮✢✾✫✴✭✵✢ ✯ ❃ ✳ ❃
(a)
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
✏
Para um solenóide muito comprido, com o qual desejamos construir um toróide, escrevemos a indutância
em função do número total de espiras, , e não de
, a densidade de espiras por unidade de comprimento. As expressões da indutância para um solenóide
e um toróide são, respectivamente,
◗ ☎❬✝❯☞ ▲
✝
✂❪❭ ☎ ❘ ❙ ◗❚❃ ▲ ✽❫☎ ❘ ❙ ✝ ❃ ✽❵❴
▲
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✂❪❛
☎
❘ ❙ ✝ ✵❃ ❜
❆✙✿
❝❡❞ ❣❱ ❤ ❢ ❳ ✹
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
Substituindo estes valores na equação acima e simplificando obtemos
Para poder comparar estas
expandimos o lo✂✩❛ fórmulas,
. Para que isto seja possı́vel
garı́tmo que aparece em
assumimos que o toróide tenha dimensões suficiente☎ ☞ ❤❦❥ ✭ , ou seja, tal que
mente grandes tais que ✐
❢
❥❫❤ Calculando (ou simplesmente
olhando numa
❢Tabela .qualquer),
vemos
que
para
um
valor
arbitrário
✐✼❧✦✭ ☞ ❆ o logarı́tmo pode ser representado pela seguinte série de potências:
☎ ❱✐ ✒ ✭
✭ ❱ ✐ ✒ ✭ ❃ ✭ ❱✐ ✒ ✭ ✱
✐
♥ ♦♣♦✵♦
♠❝ ❞
✐ ❳❯♥ ❆
✐ ❳ ♥ ❄
✐ ❳ ❖
Considerando apenas o primeiro termo na série acima,
☎ ☞❤:
segue, para ✐
❢ ✒
☞ ✒
✒
❥ ✐ ✭ ☎ ❢ ❤☞❤ ✭ ☎ ❢ ❤ ❴
✐
♠❝ ❞
✐
❢
❢
de modo que
✂ ❛ ❥ ❘ ❙ ✝ ✵❃ ❜ ✪ ❢ ✒ ❤ ✳ ✹
❆✙✿ ❢
✒
❤ ✳ ☎q✽
Observando agora que ❜ ✪
❢
❥ ▲
e que ✙❆ ✿
❢
obtemos, nestas condições, que, realmente,
✂☛❭ ❥ ✂❪❛ ✹
☎✺✂ s
✂
♥
eq
✂ ✹
❃
(b) A expressão acima será válida sempre que o
fenômeno de indução mútua puder ser desprezado. Pa✂☛s e ✂ estejam bem afastados,
ra tanto é preciso que
❃
como requerido pelo problema. O caso em que a indutância mútua não pode ser desprezada é tratado explicitamente no Problema 33-49, adiante.
✝ indutores em série (e sem a
(c) Quando tivermos
presença de indução
mútua!), vemos facilmente que
✇
✑ ☎ ✉❖✈✇②① s ✑ e, conseqüentemente, que ✂ eq ☎
✉ ✈✇②① s ✂ ✇ ✹
P 33-6.
✂ s
✂
Indutores em paralelo. Dois indutores
e
❃ estão
ligados em paralelo e separados por uma distância grande. (a) Mostre que a indutância equivalente é dada por
✂ ✭ ☎ ☛✂ ✭ s ♥ ✂ ✭ ✹
❃
eq
(b) Por que a separação entre os indutores tem de ser
grande para que a relação acima seja válida? (c) Qual a
✝
generalização do item (a) para indutores separados?
❤ , da exComo para um toróide sempre temos
✏ Este problema é análogo e sua resposta tem a mesma
✦
❢
r
pansão do logarı́tmo acima vemos que a aproximação
fundamentação teórica do Problema 33-5.
feita é bastante boa.
(a) Da definição de ligação em paralelo vemos que ago✍③☎❖✍ s ✍ , sendo que a queda de tensão nos três
ra vale
P 33-5.
♥ ❃
☛
✂
s
✂
componentes em questão é a mesma, ✑ . Portanto
Indutores em série. Dois indutores
e
❃ estão li✕✛✍ s ❴
✕✗✍
✕✛✍ ❴
gados em série e separados por uma distância grans
④
☎
✔
✒
✂
④
☎
✔
✒
✂
✓
☎
✔
✒
✂
✕✗✚
✑
✑
✑
eq ✕✛✚
de. (a) Mostre
a indutância equivalente é dada por
❃ ✕✛✚ ❃ ✹
✂ ☎❑✂ s ✂ que
eq
♥ ❃ . (b) Por que a separação entre os indutores tem de ser grande para que a relação acima seja Substituindo estes valores na relação
✝
✕✗✍ ☎ ✕✛✍✘s ✕✛✍ ❴
válida? (c) Qual é a generalização do item (a) para
indutores em série?
✕✗✚
✕✗✚
✕✛✚ ❃
✏
(a) Nas condições discutidas abaixo, no item (b), a
✍⑤☎❖✍✘s
conservação da energia requer que a queda de tensão E, obtida derivando-se
ao atravessarmos os dois indutores, seja igual à soma
✂✭ ☎
das quedas ao atravesarmos cada indutor separadameneq
te:
✑ ☎ ✑s ♥ ✑❃✹
✍
♥
♥ ❃ , segue facilmente que
✂✭s ♥ ✂✭ ✹
❃
(b) A justificativa é idêntica à do item (b) do Problema
33-5.
✝
Como a corrente que atravessa os três indutores em (c) Para indutores em paralelo, extendendo o cálculo
questão é exatamente a mesma, da definição de in- feito no item (a) acima, obtemos
dutância, podemos escrever
✈
✗✕ ✍
✑ ☎t✒✔✂ ✕✗✚ ❴
eq
✛✕ ✍
✑ s✔☎✓✒✔✂✌s ✕✛✚ ❴
✛✕ ✍
✑ ❃ ☎✓✒✔✂ ❃ ✛✕ ✚✰✹
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⑥
✂ ✭ ☎ ②✇ ① s ✂ ✭ ✇ ✹
eq
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✏
P 33-7.
⑦
✁
A área de integração para o cálculo do fluxo
magnético é limitada pelas duas linhas tracejadas na Figura abaixo e pelas bordas do fio.
Uma tira larga de cobre (largura ) é curvada formando um tubo de raio com duas extensões planas, como mostra a Fig. 33-14. Uma corrente flui através da
tira, distribuida uniformemente sobre sua largura. Fezse, deste modo, um “solenóide de uma única espira”.
(a) Deduza uma expressão para o módulo do campo
magnético na parte tubular (longe das bordas). (Sugestão: Suponha que o campo magnético fora deste solenóide de uma única espira seja desprezı́vel.) (b) Determine a indutância deste solenóide de uma única espira,
desprezando as duas extensões planas.
✍
⑧
✏
Se a origem for escolhida como estando sobre o eixo do
(a) Aplicando-se a lei de Ampère à parte tubular, tal fio à direita e medir a distância a partir deste eixo, a
como feito no caso do solenóide, produz
integração se estenderá desde
até
.
Considere primeiramente o fio à direita. Na região de
integração o campo que ele produz entra na página e
. Divida a região em tiritem magnitude
nhas de comprimento e largura , como indicado. O
donde tiramos
fluxo através da tirinha a uma distância do eixo do fio
é
e o fluxo através da região toda é
❁
⑨❶✻ ⑩ ✕ ⑩ ☎✺✻ ☎ ✍❷❴
♦ ▲ ⑦ ❘❙
❁ ☎✺✕❵✒ ❤
✻❽☎ ❘ ❙ ✘✍ ☞ ✙❆ ✿❂❁
✕❁
▲
✻P☎ ❘ ❙ ✍ ✹
⑦
❁
✕❊✟★☎✺✻ ▲ ✕ ❁
✟★☎❹❘❂❙ ✍ ▲ ✯❂➁ ✕ ❁ ❹
☎ ❘❂❙ ✍ ▲ ❱ ❵✕ ✒ ❤ ❤ ✹
❆❾✿ ❋
❿ ➁ ➀ ❁ ✙❆ ✿ ❝❡❞
❳
(b) O fluxo é
✟ ✡ ☎❖✻❸✽✦☎❹❘ ❙ ✍ ✿ ✁ ❃ ✹
⑦
✠
✝
☛
✟
❺
✡
❨
☎
❻
✂
✍
Sabemos que
✝❑☎ ✭ , e, portanto, ✹ Como temos uma única espira,
✝t✟ ✡ ☎ ❘❂❙ ✍ ✿ ✁ ❃ ☎❖✂❻✍
⑦
o que implica que
❁ ☎ ❤
✂❋☎❼❘ ❙ ✿ ✁ ❃ ✹
⑦
O outro fio produz o mesmo resultado, de modo que o
fluxo total através do retângulo tracejado é
✟
☎ ❆❋
✟ ☎ ❂❘ ❙ ✍ ▲ ❱ ❵✕ ✒ ❤ ❤ ✹
Total
✿ ❝❡❞
❳
Portanto, temos para a indutância total
✏
✕➂✒ ❤
✂❋☎ ✟ Total
✍ ☎ ❘ ✿ ❙ ▲ ❝♠❞ ❱ ❤ ❳ ✹
✂ também pode ser encontrada
indutância
A
combinando-se a lei da indução de Faraday e a Eq. 3311, de modo que
P 33-8.
Dois fios longos e paralelos, cada um com raio ❤ , cujos
✕
centros estão separados por uma distância , são per-
✒✔✂ ✕✛✛✕ ✚✍ ④
☎ ✒ ❊✕ ✛✕✟ ✚ ✡ ✹
corridos por correntes iguais mas em sentidos opostos. O fluxo é calculado pela seguinte integral:
Mostre que, desprezando o fluxo dentro dos próprios
fios, a indutância para um comprimento deste par de
fios é dada por:
A área de integração para o fluxo é a área de uma espira
formada por dois fios imaginários adicionados para conectar os dois fios dados, fechando o circuito. O compriVeja o Exemplo 31-3, pag. 188. (Sugestão: calcule o mento dos novos fios é muito pequeno comparado com o
fluxo através de um retângulo que tem os fios como la- comprimento dos fios iniciais; assim, podemos ignorar a
dos).
contribuição daqueles. Então, o campo magnético é a
▲
✂❋☎❼❘❂❙ ▲ ❵✕ ✒ ❤ ❤ ✹
✿ ❝❡❞
✟✡ ☎
✛✕ ➃ ✹
⑧
❿ ♦
✻
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soma dos dois campos magnéticos dos fios iniciais. Note que os dois campos possuem o mesmo sentido (para
E 33-11.
dentro da página) e, portanto, segundo a Lei de Ampère
(Eq. 17 do Cap. 31, pag. 191), temos:
Um solenóide cilı́ndrico longo com
espiras/cm tem
um raio de
cm. Suponha que o campo magnético
que ele produz seja paralelo ao eixo do solenóide e uniforme em seu interior. (a) Qual é a sua indutância por
não varia na direção paralela aos fios e, portanto, metro de comprimento? (b) Se a corrente variar a uma
utilizamos um retângulo muito estreito de com- taxa de A/s, qual será a fem induzida por metro?
para
primento e largura ; escolhendo o sentido de
(a) O “difı́cil” aqui é converter corretamente o
para dentro da página (o mesmo sentido de ), temos:
número de espiras:
❘ ✕❵❙ ✒ ✍ ✹
✻ ❉✪ ❁ ✳ ☎ ❘ ❙ ✍
❆❾✿❂❁ ♥ ❆✙✿✧✪ ❁ ✳
✻ ❉✪ ❁ ✳
❲✕ ✽
✕❁
▲
✟☛✡ ☎
✭✵✢✗✢
✭✗✹ ❇
✻
✕✛✽
✭❄
✏
✻ ❉✪ ❁ ✳ ▲ ✕ ❁➅➄➇➆❲➈ ✢ ❙
❿
☎ ❘ ❙ ✍ ▲ ✭ ✕❵✒ ✭ ✕ ❁
❆❾✿ ✍ ❿➊➉ ✕❵❁✖✒ ♥ ❤ ❁✲➋
☎ ❘❂❙ ▲ ❱ ❤ ✹
❳
✿ ❝♠❞
◗ ☎ ✭✵✢✗✢
espiras/cm
☎ ✭✵✢✛✢
☎ ✭✵✢ ❍
✭✮✢✰✯ ❃
✹
espiras/(
espiras/m
m)
✂ ☎
✽✦☎
▲ ☎ ❘ ❙ ◗❚❃ ✪ ✜ ✿ ✫✠✭✮✢ ✯✲✷ ✳ ✪ ✭✵✢ ❍ ✳ ❃♣✿✧✪ ✢❩✹ ✢❩✭✮❇✛✳ ❃
✢❩✹❡✭ H/m ✹
Donde se conclui que
✕✰✟☛✡ ☎ ❘❂❙ ▲ ✛✕ ✍ ❵✕ ✒ ❤ ❖
✕✛✍
☎
✂
✕✗✚
✛
✕
✚
❱
✕
✗
✚✹
✿
❡❝ ❞ ❤ ❳
(b) Desprezando o sinal, temos
✑ ☎ ✂ ✛✕✕✛✚✍ ☎ ✢❩✹❡✭
▲ ▲
Portanto, sem levar em consideração o fluxo dentro do
fio, encontramos:
✂ ☎ ❘❂❙ ▲ ❱ ✕❵✒ ❤ ❤ ✹
❋
✿➊❝♠❞
❳
H/m
✫✠✭ ❄
A/s
☎ ✭✛✹ ❄
V/m
✹
E 33-12.
A indutância de uma bobina compacta é tal que uma fem
de mV é induzida quando a corrente varia a uma taxa de A/s. Uma corrente constante de A produz um
E 33-9. Num dado instante, a corrente e a fem indu- fluxo magnético de
Wb através de cada espira. (a)
zida num indutor têm os sentidos indicados na Fig. 33- Calcule a indutância da bobina. (b) Quantas espiras tem
15. (a) A corrente está crescendo ou decrescendo? (b) a bobina?
V e a taxa de variação da corrente é
A fem vale
kA/s; qual é o valor da indutância?
(a) A menos do sinal, temos
❄
1.2.2 Auto-Indução – (9/13)
✑ aumenta ✍ , a corrente ✍ deve estar decres✑ ☎❖✂❪✕✗✍✘☞❾✕✗✚ obtemos
✂❋☎ ✕✗✍✘✑ ☞❾✕✗✚ ☎ ✭✎➌ ☎ ❇❩✹ ✣✬✫✠✭✮✢ ✯✸❍ H ✹
❆ ✹ ✤✾✫✴✭✵✢ ✱
(a) Como
cendo.
(b) De
E 33-10.
✭❆
Um indutor de
H transporta uma corrente constante
de A. De que modo podemos gerar uma fem autoinduzida de V no indutor?
❆
✜❲✢ ❘
✣
❆✤ ✏
✭✎➌
✏
✤
✂❸☎ ✕✗✍✘✑ ☞✙✕✛✚ ☎❹❄ ✴
✫ ✭✵✢✰✯✲✱ V ☎ ✬❇ ✫✴✭✵✢ ✯■❍ H ✹
✤ A/s
(b) Da definição do fluxo concatenado obtemos
✝❑☎ ✟☛❻✂ ✡ ✍ ❑
☎ ✪ ❇❻✫✴✭✵✢ ✯■❍ H✳ ✪ ✣ A✳ ☎ ✭ ❆ ✢
✜✛✢✬✫✴✭✵✢ ✯✸➍ Wb
espiras
✹
P 33-13.
✛❇ ✢
☎✺✂✩✕✛✍✘☞✙✕✛✚
✕✛✍✘☞✙✕✛✚
✏ Como ✑ ☎✓✒✔✂ ✪ ✕✛✍✘☞✙✕✛✚ ✳ , basta fazer com que a corren- ✏ Use ✑ ✚ extraindo do gráfico dado.
(a) Para ✢✬➎
➎ ❆ ms:
te varie a uma taxa de
✍
✒ ✢❩✹ ✢
✕✛✍ ☎ ✑ ☎ ❇✛✢ V ☎
☎ ✂✬➏ ✚ ☎ ✜●✹ ❇
❖
☎
✰
➌
✹
✢
✒
✑
✕✛✚ ✂ ✭ ❆ H ✤ A/s ✹
✪➐❆ ✹ ✢ ✢●✹ ✢❲✳☛✫✠✭✮✢ ✯✲✱ ✭✗✹ ❇❈✫✠✭✮✢ ❍ V ✹
➏
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
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(b) Para ❆ ms
➎ ✚ ➎❬✤
✍ ☎
❬
☎
✂
➏
✑
➏ ✚ ●✜ ✹ ❇ ✪ ✤✰✹ ✢
✚ ★
➎ ❇
(c) Para ✤ ms ➎
✍
✑ ☎❬✂✬➏➏ ✚ ☎ ✜●✹ ❇ ✪ ❩❇ ✹ ✢
ms:
☎✓✒ ❄ ✹❡✭➑✫✠✭✮✢ ✱ V ✹
✤✒ ❩✹ ✢ ✒ ❊➌ ✹ ✢
❆ ✹ ✢✛✳❪✫✠✭✮✢ ✯✲✱
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
Desejamos determinar o valor de
✢●✹ ➤✛➤✗➤➥✑ ☞✙✁ . Isto significa
✚
para o qual
✍★☎
✑ ❱✛✭ ✒❦➒ ✯■➔❉→↔➠ ➢ ❴
❱✛✭ ✒ ✵✭ ✢❩✢✛✹❡✭ ✢ ❳ ✁ ✑ ☎ ✢●✹ ➤✛➤✗➤ ✁ ✑ ☎ ✁❖
❳
ms:
isto é
✒
✢❩✹ ➤✗➤✛➤ ☎ ✭ ✒❦➒ ✸✯ ➔❉→↔➠ ➢
✒ ✢●✹ ✢ ✤✰✹ ✢✛✳❪✤✰✫✠✹ ✢ ✭✮✢ ☎✓✒ ❆ ✹ ❄ ✫✠✭✮✢ ❍ V ✹
✯✲✱
ou seja
➒ ✯■➔❉→↔➠ ➢ ☎ ✢❩✹ ✢✗✢●✭✗✹
Observe que o sinal das tensões reproduz a inclinação
➝
natural obtemos então, facildas curvas no gráfico dado, apesar de estarmos aqui ig- Calculando o logarı́tmo
mente,
norando o sinal negativo da fem induzida.
➝
✒➦✚➡☞ ☎ ✪ ✢❩✹ ✢✗✢❩✭✎✳ ☎④✒ ❇●✹ ➤✛✢✗✣ ❴
❝❡❞
✚✧☎ ❇●✹ ➤✛✢✗✣ ➣ , que
E 33-14.
ou seja,
é a resposta procurada.
➣
✁➑✂
A corrente num circuito
atinge um terço de seu vaE 33-16.
lor de equilı́brio em ✤ segundos. Calcule a constante
✁➑✂ cai de ✭ A para ✭✮✢ mA no
A corrente num circuito
indutiva de tempo.
a remoção da bateria do circuito.
✏ Nesta situação de carga, a corrente no circuito é de- primeiro✂❋segundo
☎ ✭✮✢ H, após
✁
calcule a resistência do circuito.
Sendo
terminada pela equação
✏ A corrente no circuito é dada por
✍✪✚✳ ☎ ❖
✒ ➒ ✲✯ ➓✲➔❉→↔➣ ✹
✁ ✑ ❱✗✭ ❦
❳
✙
☞
✁
✚↕☎➛➙
O valor de equilı́brio, ✑
, “é atingido” em
.
Conseqüentemente, a equação que fornece a resposta do
problema é
✒ ➒ ✸✯ ➜↔➓❚→↔➣ ❴
✭ ✁✑ ☎ ❖
✑ ❱❾✭ ❦
✁
❳
❄
ou seja,
Portanto,
✒ ✤✁ ☎
✒ ✭ ④
☎ ✒ ❩✢ ✹ ✜✛✢❲✤✗✤✰✹
✂
❱
✛
✭
❡❝ ❞
❄ ❳
➝
✂ ☎
✤ ☎
➣↕➞ ✁
●✢ ✹ ✜❲✢✛✤✛✤ ✭ ❆ ✹ ❄✗❄ s ✹
1.2.3 Circuitos
✁➑✂
– (14/28)
➝
E 33-15.
Em termos da constante de tempo , quanto tempo
✁✄✂
➣
devemos esperar para que a corrente num circuito
cresça ficando a ✢●✹♠✭✙➟ do seu valor de equilı́brio?
✏
Usando a Eq. 33-18, obtemos:
✍➅☎ ✁❬
✒ ➒ ✸✯ ➔❉→➡➠➡➢ ✹
✑ ✛❱ ✭ ✴
❳
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
✍ ✪✚✳ ❖
☎ ✍ ❙ ➒ ✯■➔❉→↔➠ ➢ ❴ ➝
✍
✚✧☎ ✢ ) e ✪ ☎✺✂☛☞❾✁ ✳ é
onde ❙ é a corrente (no instante
➣
➝
a constante
de tempo indutiva. Desta equação obtemos
☎ ✒ ✍➩✚ ☞✙✍
➣
❙②➫
☎ ✒ ❝❡❞➨➝ ➧
☎ ✢●✹ ❆ ✭✎➌ s ✹
✭s ☞
✪
A✳ ✪ ✭ A✳ ➫
✵
✭
✬
✢
✴
✫
✵
✭
✢
✸
✯
✱
✁✦☎✺✂☛❝❡☞❞➨➧ ☎ ✪ ✭✵✢ H✳ ☞ ✪ ✢❩✹ ❆ ✭✙➌ s✳ ☎ ✜✛❇❲➭ .
Portanto
➣
E 33-17.
Quanto tempo, após a remoção da bateria, a ✁✄
diferença
✂ (com
de potencial através do resistor num circuito
✂❸☎ ❆ H, ✁✦☎ ❄ ➭ ) decai a ✭✮✢❲➟ de seu valor inicial?
✏
A corrente durante a descarga é controlada pela
✍ ✚ ☎➲➯ ➒ ✯✸➓✲➔❉→↔➣ ❴ sendo que, como sempre, a
equação ✪ ✳
✚ ☎t✁✠✍ ✪ ✚ ✳ . Por➓
diferença de potencial
é dada por ➳ ✪ ✳
➓
tanto, o problema consiste em determinar-se o onstante
✚ que satisfaz a condição
✢❩✹❡✭✌➳ ➓ ✪ ✢✛✳ ☎ ➳ ➓ ✪ ✚ ✳ ❴
☎ ✑ ➒ ✯✲✱✘➔❉→ ❃ , de onde tiramos
ou seja ✢❩✹❡✭❚✑
☎ ✒ ❄ ✚➡☞ ❆
●
✢
♠
✹
✭
❝♠❞
✚➵☎ ✭✗✹❏✤✙✜ s ✹
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LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
E 33-19.
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
✏
Usando a regra das malhas obtemos
Um solenóide de indutância igual a ❇●✹ ❄✶❘ H está ligado
em série a um resistor de ✭✗✹ ❆ k ➭ . (a) Ligando-se uma
bateria de ✭✵✜ V a esse par, quanto tempo levará para que
ou seja
➝
a corrente
através do resistor atinja ✣✛✢❲➟ de seu valor final? (b) Qual é a corrente através do resistor no instante
✚✧☎ ?
✑
✛✕ ✍ ☎ ✍➽✁❈❴
✑ ✒❦✂ ✕✛✚ ❖
☎
✂ ✕✛✗✕ ✚✍ ✍➽✁
♥
✂ ✕✛✕ ✚❚➾ ❄ ✤ ✚✘➚ ❅✪ ❄ ✤ ✚ ✳ ✁
♥
♥ ♥
✪ ❇●✹ ✢❲✳ ✪ ✤✰✹ ✢✛✳ ✚ ♥ ✪❉❄ ♥ ✤ ✚ ✳ ✪ ✜●✹ ✢✛✳
✪ ✜ ❆ ♥ ❆ ✢ ✳ V✹
➣
☎
✏ (a) Se a bateria for ligada ao circuito no instante
✧✚ ☎ ✢ , a corrente num instante ✚ posterior é dada por
☎
☎
✍➅☎ ✁❬
✑ ❱ ✭ ✒✴➒ ✯✸➔❉→➡➠ ➢ ❴
➝
❳
P 33-22.
❖
☎
✌
✂
✙
☞
✁
onde
para achar o instante ✏
✚ para o➣ qual ✍③☎ . ✢❩O✹ ✣✄problema
☞✑ ✙✁ . Istopede
A equação que rege a tensão no indutor é
significa termos
➪●➶❣☎ ✑ ➒ ✯■➔❀➹❅→➡➠➡➢ ❴
✢❩✹ ✣ ☎ ✭ ✒❦➒ ✯■➔❉→↔➠ ➢
✍⑤☎ ✭ ❴ ❆ ❴ ✹♣✹✵✹ ❴ ✣ , serve para indicar cononde o subı́ndice
ou seja
venientemente o instante de tempo que queremos consi➒ ✯■➔❉→↔➠ ➢ ☎ ✢❩✹ ❆ ✹
derar. Utilizando agora
pontos
da Tabela
✚✩☎ ✭ dois
✚➅☎ ❆ quaisquer
ms
e
ms,
vemos
que:
dada,
por
exemplo
Portanto,
➝
➝
s
➪
☎
➒
❴
➪
☎
➒
❴
✑ ✯■➔❅➘✘→➡➠ ➢
✚➸☎ ✒ ✪ ✢❩✹ ❆ ✳ ☎ ✭✗✹ ❇✗✢✛➤ ☎ ✭✗✹ ❇✗✁ ✢✛➤ ✂
❃ ✑ ✯■➔❀➴↔→↔➠ ➢
➣
➣
❝♠❞
ou seja, que
☎ ✭✗✹ ➝ ❇✗✢✛➤❈✫➺❇●✹ ❄ ✫✴✭✵✢✰✯✲➍ H ☎ ✣●✹ ✜❊✤✾✫✠✭✮✢ ✯✸➻ s ✹
➪ ☎❬➒✛➷
✭✛✹ ❆ ✫✴✭✵✢ ✯✲✱ ➭
✯■➔ ➴ ✯➨➬❀✯✸➔ ➘➽➮✃➱ →↔➠✘➢ ☎❖➒ ➬♠➔ ➘ ✯■➔ ➴↔➮ →↔➠✘➢ ✹
➪ ❃s
✚✧☎ a corrente no circuito é
(b) Para
➣
Portanto
➪ ☎ ✚➡s❪➝ ✒✴✚ ❴
✍③☎ ✁ ✑ ✪ ✭ ✒✴➒ ✯ s ✳ ☎ ❱ ✭♣✜ V ✪ ✭ ✒❦➒ ✯ s ✳
❃
❃
✭✛✹ ❆ ✫✴✭✵✢ ✱ ➭ ❳
❝❡❞ ❱ ➪ s ❳
➣
☎ ➌✰✹ ❄ ➌➂✫✠✭✮✢ ✯✸✱ A ✹
➝ obtemos que
de onde
☎ ✚ s ➪ ✒✠☞❾✚ ➪ ❃ s ☎ ✭✗✹ ✢ ms ✒ ☞ ❆ ✹ ✢ ms ☎ ❄ ✹ ❇ ms ✹
➣
E 33-20.
❝❡❞ ✪ ❃ ✳
❝♠❞ ✪ ✭ ❄ ✹ ✣ ✭✮✣❩✹ ❆ ✳
✏ (a) A indutância pedida é
Agora,
obter o valor de ✑ , basta usar o fato que
➪ ➶ ☎ ✑ ➒ para
✯■➔❀➹❅→➡➠➡➢ , substituindo-se nesta fórmula qualquer
✟
✂❋☎ ✍ ☎❽❆ ❇❈✫✠✭✮✢✰✯✲✱ ☎ ✜●✹➼➌✾✫✴✭✵✢ ✯✲✱ H ✹
um dos pontos da Tabela. Por exemplo, usando-se o pri✤✰✹❏✤
meiro ponto da Tabela obtemos:
s❷❐ ❐
✚
(b) Isolando-se da Eq. (33-18), que dá o crescimento
✑ ☎✺➪✸s♣➒ ✯■➔❉→↔➠✘➢ ☎ ✪ ✭✮✣❩✹ ❆ ✳ ➒ ✯ ❙ →↔✱ ➍ ☎ ❆ ✜ V ✹
da corrente, temos
➝
Observe que na expressão acima usamos milisegundos
✍➽✁ ☎✓✒ ✂
✍➽✁
✚➸☎ ✒
✒
✒
como unidade de tempo, para abreviar os cálculos.
✁ ❝❡❞ ❱✛✭ ✑ ❳
➣ ❝♠❞ ❱✛✭ ✑ ❳
É fácil conferir agora que a equação
☎ ✒ ✜■✹❏➌➂✫✴✭✵✢ ✯✲✱ ❱ ✭ ✒❼✪❅❆ ✹ ✤✛✳ ✪ ✢●✹❏➌✗✤✗✳
➪ ➶ ☎ ❆ ✜ ➒ ✯■➔❀➹❉→♣➬♠✱ ❐ ➍✎❒ s ❙✵❮✗❰ ➮ Volts
✢●✹❏➌✗✤ ❝♠❞
❇❩✹ ✢ ❳
☎ ❆ ✹ ✜✬✫✴✭✵✢ ✯✲✱ s ✹
permite obter-se corretamente qualquer um dos outros
pontos na Tabela.
P 33-21.
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
P 33-23.
Página 7
LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
✏
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
✍ s ✒✴✍
Para obter o resultado pedido, basta computar a deri- substituido por um pedaço de fio. A corrente em
. A lei de Kirchhoff para as malhas fornece
vada de ambos lados da Eq. (33-18):
✕ ✑ ✒✴➒
✗✕ ✚ ➉ ✁ ❱ ✭ ✯✲➓✲➔❉→➡➣ ❳ ➋
❛
✂✑ ➒ ✯✸➓ ↔→ ➣
☎ ❱ ✜❲✤❩✹ ✢
➒ ❮❲Ï ➘❉Ð❅Ö ÑÓÑ✘Ò Ô Ï Ñ❷➘ÓÕ❾Ô ➴➐➘❉Ñ↔Ñ Õ❾❮✗➘❉❰ Ñ ❮✗❰ Ò
✤❾✢❩✹ ✢❈✫✠✭✮✢ ✯✲✱ ❳
☎ ✭ ❆ ✹ ✢ A/s ✹
✛✕ ✍ ☎
✕✛✚
☎
P 33-24.
✏ (a) Como a circunferência interna do toróide é ▲ ☎
✙❆ ✿ ❤ ☎ ❾❆ ✿✧✪ ✭✵✢ cm✳ ☎ ❇ ❆ ✹ ✣ cm,
de espiras do
✝×o☎ número
toróide é aproximadamente
❇ ❆ ✹ ✣ cm☞ ✭✗✹ ✢ mm ☎
❇ ❆ ✣ . Portanto, da Eq. (33-7), temos
✂ ☎ ❘ ❙ ✝ ❃✵❜ ❤ ❢
❆✙✿ ❝❡❞
☎ ✪ ✜ ✿ ✭✵✢ ✯✸✷ ✳ ✪ ❇ ❆ ✣✛✳ ❃ ✪ ✢●✹♠✭ ❆ ✒ ✢●✹♠✭✮✢✛✳ ✭ ❆
❝❡❞ ✭✵✢
❆❾✿
☎ ❆ ✹ ➤✬✫✴✭✵✢ ✯✸❍ H ✹
☎
(b) Como o comprimento
total do fio é ▲
☎
✪ ❇ ❆ ☎ ✣❲✳ ✪ ✜❊✳ ✪➐❆ ✹ ✢✼✫❖✭✮✢✰✯ ❃ ✳ ☎ ✤❾✢ m, a resistência do fio é
✁❺
✪ ✤✗➝✢ m✳ ✪ ✢❩✹ ✢ ❆ ➭ /m✳ ✭✮➭ . Portanto,
☎ ✁✂ ☎ ❆ ✹ ➤❈✫✴✭✵✢❩✯■❍ ☎ ❆ ✹ ➤✬✫✴✭✵✢ ✯■❍ s ✹
➣
✭
❃
✁
✱
✒✴✍ s ✁ s ✒✠✍ ✁ ☎ ❴
✒✑ ✠✍ s ✁ ✑ s ✒ ✪ ✍ s ✒✴✍ ❃ ✳ ✁ ❃ ☎ ✢❩✢ ✹
❃ ✱
é
Portanto
✍s ☎
☎
✍ ☎
❃
☎
✁ ✁
✁ s ✁ ✑ ✪ ✁ ❃ s ♥✁ ✱ ✳ ✁ ✁
❃ ♥ ✭✵✢✛✢✾✫ ✪❅✱ ❆ ♥✢ ❃❄ ✢✛✳ ✱
☎
❴
✭✵✢✬✫ ❆ ✢ ♥ ✭✵✁ ✢✬✫ ❄ ♥ ✢ ♥ ❆ ✢✬✫ ❄ ✢ ✜■✹ ✤✛✤ A
✁✶s➇✁ ✁✶✑ s♣✁ ✱ ✁ ✁
❃ ♥ ✭✵✢✗✢❈✱ ✫ ♥ ❄ ✢ ❃ ✱
☎
✭✵✢✬✫ ❆ ✢ ♥ ✭✵✢✬✫ ❄ ✢ ♥ ❆ ✢✬✫ ❄ ✢ ❆ ✹❏➌ ❄ A ✹
(c) Neste caso a malha do lado esquerdo está aberta. Como a indutância desta malha é nula, a corrente nela cai
imediatamente para zero quando a chave é aberta. Ou
. A corrente em
varia lentamente apeseja,
nas pois existe um indutor nesta malha. Imediatamente
após a chave ser aberta a corrente tem o mesmo valor
que tinha no momento anterior ao fechamento da chave.
Este valor é
A=
A. A corrente em
é idêntica à corrente em ,
A.
(d) Nesta situação não existem mais fontes de fem no
circuito de modo que eventualmente todas correntes
terão decaido para zero.
✍s ☎ ✢
✁
✱
✜●✹❏✤✗✤ ✒ ❆ ✹➼➌ ❄ ✁ ✭✛✹ ✣ ❆
✱ ✛✭ ✹ ✣ ❆
✁
❃
P 33-26.
☎ ✭✮✢ ✁ s ☎
✑
✁
☎
✂
❬
☎
P 33-25.
✤
☎ ✭✵✢✛✢ V, ✁✶s✶☎ ✭✮✢➑➭ , ✁ ☎ ❆ ✢✶➭ , ➑✤ ➭ ❃ Ù ✮✭ ✢✶➭
Na Figura 33-17, ✑
Ù
✁ ☎ ❄ ✢Ø➭ e ✂❑☎ ❆ H. Determine os valores
❃ de ➩✍ s
✍✱
✍✘s
✁➑s
e (a) imediatamente após o fechamento da chave Ù ;
✍
✁
✍
❃
(b) muito tempo depois do fechamento de Ù ; (c) ime✁
❃
❃
diatamente após Ù ser aberta outra vez; (d) muito tempo
✂
✛
✕
✍
❾
☞
✗
✕
✚
❃
depois da abertura de Ù .
❃
✏ (a) O indutor impede um crescimento rápido da cor- ✏ (I) Chave Ù acaba de ser fechada: neste instante a
rente através dele, de modo que imediatamente após a reação do indutor à variação da corrente (que era nula)
☎
chave Ù ser fechada a corrente no indutor é zero ( cir- é máxima, atuando de modo a tentar manter a corrente
cuito aberto). Isto significa que
(nula) naquele ramo. Portanto:
✍ s ☎❬✍③☎ ✑ ☞❾✁ s ☎ ✭✵✢ ☞ ✤ ☎ ❆ A ✹
(a)
✍ s ☎✥✍ ☎ ✁ s ✑ ✁ ☎ ✭✵✢✛✢ V ☎ ❄ ✹ ❄✗❄ A ✹ (b)
✍ ☎ ✢ , pois no instante em que a chave é fechada o
❃
❃
indutor se opõe ao máximo à passagem de corrente.
♥ ❃ ✭✵✢✶➭ ♥ ❆ ✢✶➭
③
✍
☎❖✍✘s➦☎
(b) Muito tempo depois do fechamento do circuito a cor- (c) ➪ ☎✥✍ ✁ ❆ A☎ ✹
✢✬✫ ❴ ❆ ☎ ✢ V ✹
rente através do indutor atinge o valor de equilı́brio e (d) ➪ ❃ ☎ ❃ ☎ ❃
✑ ➯ ➣ ☎ s ✭✵❙ ✢ ☎ V oposta a ✑ .
praticamente não mais se altera. A fem através do in- (e) ➶ ➣
Ú
☎
➴
dutor é zero e ele comporta-se como se estivesse sido (f)
➔➀ ➣ ➜ ❆ A/s ✹
➀
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
Página 8
No circuito mostrado na Fig. 33-18,
V,
e
H. Considere as situações: (I)
a chave acaba de ser fechada e (II) a chave ficou
fechada durante muito tempo. Calcule para estas duas
situações: (a) a corrente através de , (b) a corrente
através de , (c) a corrente através da chave, (d) a
diferença de potencial através de , (e) a diferença de
.
potencial através de , (f)
LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
✍ ❖
☎ ✍s
❃ ➒
✒ ➒ ✸✯ ➓✲➔❉→↔➣ ❴
✯✲➓✲➔❉→↔➣ ☎ ✭ ✴
Ù
(II) Um longo tempo após o fechamento da chave o in- (b) Quando
,
dutor estará carregado, pronto para reagir caso apareça
. Entretanto, enquanto não houver
algum
variação de corrente através do indutor ele se comporta
de modo que
como um curto circuito, ou seja, não reage à passagem
da corrente.
ou seja,
(a)
A
(b)
A/s e
A
(c)
A
(d)
V
1.2.4 Energia Armazenada num Campo Magnético
(e)
V
– (29/37)
(f)
A/s
✕✗✍ ✙☞ ✕✛✚❸☎ Û ✢
❃
✍ s ☎❑➯ ☎ ❆ ✹
✕✗✍ ☞❾✕✗➓ ✚➅☎ ✢
✍ ☎×➯ ☎ ss ❙❙ ☎ ✭ ✹
✍⑤☎❖❃ ✍➩s ✍ ☎ ❄ ✹ ❃ ➓❂➴
➪ ☎❖✍ ♥ ✁ ❃ ☎
☎
➪ ➶ ❃ ☎④✒✔❃ ✂ ❃ ➶ ➴ ☎ ✭✶✢✫✴✭✵✢ ✹ ✭✮✢ ✹
➣ ➴ ☎ ✢ ➀ ✹➔
➀
➀➀ ➔
P 33-28 Ü .
No circuito mostrado na Fig. 33-20, a chave Ù é fecha✚✶☎ ✢ . A partir desse momento, a fonte
da no instante
de corrente constante, através da✍ variação da sua fem,
mantém uma corrente constante saindo de seu termi-
nal superior. (a) Deduza uma expressão para a corrente
através do indutor em função do tempo. (b) Mostre que
a corrente através do resistor é igual à corrente através
.
do indutor no instante
✚➅☎ ✪ ☛✂ ☞❾✁ ✳ ❆
❝♠❞
✍
✏
✍s
✚➅☎ ✁✂ ❆ ✹
❝❡❞
➒ ✯✸➓✲➔❉→↔➣ ☎ ✭ ❴
❆
E 33-29.
❆✤
A energia armazenada num certo indutor é mJ quando a corrente é
mA. (a) Calcular a indutância. (b)
Que corrente é necessária para a energia magnética armazenada ser quatro vezes maior?
❇✗✢
✡ ☎ s ✂✩✍ ❃ ☎ ❆ ✤ mJ, obtemos facilmente
Þ❋
❃
✂Ý☎❽❆ Þ✍ ✡ ☎ß❆ ✫ ❆ ✤✾✫✴✭✵✢✰✯✲✱ ☎ ✭ ❄ ✹ ✣✗➤ H ✹
✪ ❇✬✫✠✭✮✢ ✯✲✱ ✳ ❃
❃
✡ ☎ ✜✰Þ ✡✺☎ ✭✵✢✛✢ mJ, precisa(b) Para que tenhamos Þ➑à
✏
(a) Como
(a) Suponha que flui da esquerda para a direita
através da chave fechada. Chame de
a corrente no mos de uma corrente igual a
resistor, suposta fluindo para baixo. A lei dos nós forenquanto que a lei das malhas dá
nece
.
De acordo com a lei dos nós, uma vez que
A
mA
pois
é constante, encontramos que
. Substituindo este resultado na equação obE 33-31.
tida pela lei das malhas segue
Uma bobina com uma indutância de H e uma resistência de
é subitamente ligada a uma bateria
de resistência desprezı́vel com
Volts. (a) Qual
será
a
corrente
de
equilı́brio?
(b)
Que
quantidade de
Esta equação é semelhante à dada na secção 33-4, um
energia
estará
armazenada
no
campo
magnético
quando
pouco antes da Eq. 33-20, e sua solução é a Eq. 33-20:
esta corrente for atingida?
✍ ☎➲✍ s ✍
Ý
✍ s ✁✺✒✴✂ ✪ ✕✛✍ ☞✙✕✛♥ ✚ ✳ ❃☎ ✢
❃
✍
✢✒ ✕✛✍ ☞❾✕✗✚
✪ ❃ ✳
✂ ✕✗✕✛✍ ✚ s ✘✍ s✸✁❺☎ ✢❩✹
♥
✍❙
✍s ❬
☎ ✍ ❙ ➒ ✯✸➓✲➔❉→↔➣ ❴
✕✛✍✘☞✙✕✛✚✴☎
✕✗✍✘s♣☞❾✕✗✚➊☎
✭✮✢â➭
✚➥☎ ✢
onde é a corrente através do resistor em
, imediatamente após a chave ser fechada. Imediatamente
após o fechamento da chave o indutor age de modo a
evitar o rápido crescimento da corrente na malha que o
e
contém, de modo que naquele instante temos
. Portanto
, de modo que
✍ s ☎❬✍
e
✍ ❙ ☎❬✍
✍ s ☎❬✍③➒ ✯✸➓✲➔❉→↔➣
✍③☎Pá ❆ Þ ✂ ✡ à ☎ á ❆ ✴
✫ ✭✵✢✛✢✾✫✴✭✵✢ ✯✸✱
✭ ❄ ✹ ✣✗➤
☎ ✢❩✹❡✭ ❆ ☎ ✭ ❆ ✢ ✹
✍ ☎ ✢
❃
✍ ❖
☎ ✍➨✒✴✍ s ❖
☎ ✍ ✭❦
✒ ➒ ✸✯ ➓✲➔❉→↔➣ ✹
❃
➉
➋
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
✏
(a)
(b)
✑ ☎ ✭✵✢✛✢
❆
✍③☎ ✑ ✙☞ ✁❺☎ ✭✮✢ A ✹
Þ ✡ ☎ ❆✭ ✧✂ ✍ ❃ ☎ ✪ ✢❩✹❏✤✗✳ ✪➐❆ ✳ ✪ ✭✵✢❲✳ ❃ ☎ ✭✵✢✗✢ J ✹
E 33-32.
❆
Uma bobina com uma indutância de H e uma resistência de
é subitamente ligada a uma bateria de
V. Após
s de
resistência desprezı́vel com
a ligação ter sido feita, quais são as taxas com que (a)
a energia está sendo armazenada no campo magnético,
✭✵✢➑➭
✑ ☎ ✭✮✢✗✢
✢●✹♠✭
Página 9
LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
(b) a energia térmica está aparecendo e (c) a energia está A corrente que obedece a condição inicial é
sendo fornecida pela bateria?
✏
Durante a carga, a corrente é controlada pela equação
✍ ✪✚✳ ☎ ✥
✒ ➒ ✸✯ ➓✲➔❉→↔➣ ☎ ✵✭ ✢ ❱ ✭ ❦
✒ ➒ ✸✯ ➜➡➔ ✹
✁✑ ❱ ✭ ❦
❳
❳
(a)
Þ ✡ ✪✚✳ ☎
✭✂
❆
☎ ✵✭ ✢✗✢
☎ ✭✵✢✗✢
✍✚
➧ ✪ ✳➫❃
❱ ✭ ✒❦➒ ✯✸➜➡➔ ❳ ❃
s
❱ ✭ ✒ ❆ ➒ ✯✲➜✘➔ ♥ ➒ ✯ ❙ ➔ ❳ ✹
✍➅☎ ✁❖
✑ ❱ ✭ ✒✴➒ ✯✲➓✲➔❉→➡➣ ✹
❳
✺
☎
Ý
✂
✗
✕
✘
✍
❾
☞
✗
✕
✚
➝
Como sabemos que ✑
podemos re-escrever
➣ acima, já ,tendo
a primeira
das
equações
eliminado
o fa✍
☎
tor comum aos dois membros e lembrando que
✂✌☞✙✁ , como
➣
✁✺✍è☎ ✂ ✕✛✕✛✚✍
✁ ✁❫
✑ ❱ ✭ ✒❦➒ ✯✲➓✲➔❉→↔➣ ☎ ✂ ❱ ✒ ✁ ✑ ❱ ✒✔✂ ✁ ➒ ✯✸➓✲➔❉→↔➣
❳
❳
❳
✭ ✒❦➒ ✯✲➓✲➔❉→↔➣ ☎☎ ➒ ✯✲➒ ➓✲➔❉→↔➣
❆ ➝ ✚ ✯✸➔❉→↔➠ ➢
✭
✭ ☎ ✒ ✹
❝♠❞ ❱ ❆➨❳
➣
Conseqüentemente,➝
✚➸☎ ✒
✭
➣ ❝❡❞ ❱ ❆➨❳
☎ ✒ ❄ ➌➂✫ ✪ ✒ ✢❩✹ ❇✗➤ ❄ ✭✮✳ ☎ ❆ ✤✰✹ ❇ ms ✹
✕Þ✡
✕✛✚Pää ① ❙ ❐ s
➔
☎ ✭✵✢✛✢③❱❾✭✵ä ✢ ➒ ✯✸➜✙❒ ❙ ❐ s ✒ ✭✮✢ ➒ ✯ s ❙ ❒ ❙ ❐ s
❳
❥ ❆❾❄ ✣❩✹ ❇✛✤✰✭ J/s ✹
(b) A potência dissipada pela resistência em qualquer
✚ ã ✪ ✚ ✳ ☎ ✍ ✪ ✚ ✳ ➫ ❃ ✁ e, portanto,
instante é
➓
➧
P 33-34.
ã ✪ ✚➅☎ ✢❩✹❡✭✮✳ ☎ ❱✛✭✵✢➅åæ✭ ✒❦➒ ✯✸➜✙❒ ❙ ❐ s➡ç ❃ ✫✠✭✮✢
➓
❳
Uma bobina está ligada em série com um resistor de ✭✮✢
k ➭ . Quando uma bateria de ✤❾✢ V é ligada ao circuito,
❥ ✭✮✤✙✜■✹ ✣●✭✵✣ W ✹
a corrente atinge o valor de ❆ mA após ✤ ms. (a) Determine
a indutância da bobina. (b) Que quantidade de
(c) A potência fornecida pela bateria em qualquer ins✚
ã
✧
✚
☎
✚
☎
✍
✚
energia
está
armazenada na bobina neste momento?
✪ ✳ ✑ ✪ ✳ . No instante ✢●✹♠✭ s temos
tante é
✚✩☎ ✢ , a corren✏
Se a bateria é aplicada no instante
ã ✪ ✚✩☎ ✢❩✹❡✭✮✳ ☎ ✑ ✁Ú❃ ❱❾✭ ✒❦➒ ✯✸➜✙❒ ❙ ❐ s ❥ ❄ ➤ ❄ ✹ ✜✛❇✛➤ J/s ✹ te é(a)dada
por
❳
✍➅☎ ✁ ✑ ❱ ✭ ✒❦➒ ✯■➔❉→↔➠ ➢ ❴ ➝
Tendo calculado este três valores, podemos verificar se
ã
ã
❬
☎
ã
❳
existe ou não conservação da energia:
✹
➓
☎
♥
✁
☎❖✂☛☞✙✁
Verificamos que realmente existe: ✭✎✤✙✜■✹ ✣●✭✵✣ ❆✗❄ ✣❩✹ ❇✛✤❩✭
onde ✑ é a fem da bateria, é a resistência e
♥
➣
❄ ➤ ❄ ✹ ✜✛❇✛➤ .
é a constante de tempo indutiva. Portanto
➒ ✯✸➔❉→➡➠ ➢ ☎ ✭ ✒ ✍❲✁
P 33-33.
✑
Suponha que a constante de tempo indutiva para o cir➝✚
cuito da Fig. 33-6 seja de ❄ ➌ ✚➥ms
e que a corrente no donde sai
☎
✒
☎ ✭ ✒ ✍❊✁ ✹
✢ . Em que instante a
circuito seja zero no instante
❝❡❞ ➉ ✑❺➋
taxa de dissipação de energia no resistor é igual à taxa
➣
com que a energia está sendo armazenada no indutor?
Numericamente temos
✏ Dizer-se que a dissipação no resitor é igual à taxa de
✍❲✁ ☎
✒
❱ ✭ ✒ ✪❅❆ ✫✴✭✵✢❩✯✸✱✮✤❾✳ ✢ ✪ ✭✮✢✬✫✠✭✮✢✗✱♣✳ ❳
armazenamento de energia no indutor equivale a dizer- ❝♠❞ ❱ ✭
❳
❡
❝
❞
✑
se que
✁❬✍ ❃ ☎ ✑ ✍ ✹
☎ ✒ ✢❩✹❏✤✰✭✮✢✗✣ ❴
➣
ã
campo
☎
s
bat
bat
campo
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
bat
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LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
➝
27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
☎é✚➡☞ ✢❩✹❏✤✰✭✮✢✗✣ ☎ ✪ ✤ê✫❖✭✮✢✰✯✸✱ ✳ ☞ ●✢ ✹ ✤❩✭✵✢✗✣ ☎
fazendo com que a constante de tempo indutiva seja 1.2.5 Densidade de Energia de um Campo
s
dada por
Magnético – (38/46)
s e, finalmente,
➤❩✹➼➌✙➤❈✫✴✭✵✢❩✯✸➣ ✱➝
✂❋☎❖✁
➣
☎ ✪ ➤●✹❏➌❾➤✾✫✴✭✵✢ ✯✸✱ s✳ ✪ ✭✵✢✬✫✴✭✵✢ ✱ ➭➦✳
☎ ➤❲➌✰✹ ➤ H ✹
(b) A energia armazenada na bobina é
Þ ✡❋☎ ❆✭ ✩✂ ✍ ❃ ☎
✭
❆ ✪ ➤❊➌❊✹ ➤✛✳ ✪❅❆ ✫✴✭✵✢ ✯✲✱ ✳ ❃
☎ ✭✗✹ ➤✗❇❈✫✴✭✵✢ ✯✸❍ J ✹
E 33-38.
✣❲✤
Um solenóide tem um comprimento de
cm e secção
transversal de área igual a
cm . Existem
espiras
de fio transportando uma corrente de
A. (a) Calcule a
densidade de energia do campo magnético no interior do
solenóide. (b) Determine, nessa região, a energia total
armazenada no campo magnético. (Despreze os efeitos
das extremidades.)
✭✙➌
✏
❃
❇●✹ ❇
➤✛✤❾✢
✻
í ✡ ☎î✻ ❃ ☞ ✪❅❆❾❘ ❙ ✳
✻ï☎ ❘ ❙ ◗ ✍
◗✍
s
◗ ☎ ✪ ➤❲✤❾✢✛✳ ☞ ✪ ✢❩✹ ✣✛✤ ✳ ☎ ✭✗✹❡✭✗✭✵✣➥✫❯✭✮✢✗✱ ✯ ✹
(a) Em qualquer ponto, a densidade de energia
magnética é dada por
, onde
é a
magnitude do campo magnético naquele ponto. Dentro
, onde é o numero de espiras
do solenóide
P 33-37.
por unidade de comprimento e é a corrente. No prem
m
A
Prove que, quando a chave da Fig. 33-5 é girada da sente caso,
posição para a posição , toda energia armazenada no densidade de energia magnética é
indutor aparece como energia térmica no resistor.
❤
❢
Ù
í ✡ ☎ ❆✭ ❘ ❙ ◗ ❃ ✍ ❃
❤
Suponha que a chave tenha estado na posição por
um tempo longo, de modo que a corrente tenha atingido
☎ ✭ ✪ ✜ ✿ ✫✴✭✵✢ ✯✸✷ ✳ ✪ ✭✛✹♠✭✛✭✵✣❈✫✠✭✮✢ ✱ ✳ ❃✛✪ ❇❩✹ ❇✛✳ ❃
✍ ❙ . A energia armazenada no inseu valor ✡✥
de☎❺
equilı́brio
❆
✂✩✍ ❙❃ ☞ ❆ . Então, no instante ✚✌☎ ✢ , a chave
dutor é Þ
☎ ❄ ✜●✹ ❆ J/m✱✗✹
é colocada na posição . A partir de então a corrente é
❢
dada por
(b) Como o campo magnético é uniforme dentro de
um
➝
✍➅☎❬✍ ❙ ➒ ✯■➔❉→↔➠✘➢ ❴
✡
☎
solenóide
ideal,
a
energia
total
armazenada
é
Þ
➝
✡í ➪ , onde ➪ é o volume do solenóide. ➪ é igual ao
onde ➣ é a constante de tempo indutiva, dada por
☎❖✂✌☞✙✁ . A taxa com a qual a energia térmica é gera- produto da secção transversal pelo comprimento. Por➣da no resistor
tanto
é
✡ ☎ ✪❅❄ ✜●✹ ❆ ✳ ✪ ✭✙➌❵✫✴✭✵✢ ✯■❍ ✳ ✪ ✢●✹ ✣❲✤✗✳ ☎ ✜■✹ ➤✗✜❻✫✠✭✮✢ ✯ ❃ J ✹
Þ❋
ã✓☎❬✍ ❃ ✁❺☎❬✍ ❙❃ ✁✠➒ ✯ ❃ ➔❉→↔➠ ➢ ✹
✏
Durante um perı́odo longo de tempo a energia dissipada E 33-39.
é
Um indutor toroidal de
mH delimita um volume de
m . Se a densidade média de energia no toróide for
J/m , qual será a corrente que circula no indutor
de
toroidal?
ë
☎
ã✴✕✗✚×☎ ✍ ❙❃ ✁
➒ ✯ ❃ ➔❉→↔➠ ➢ ✕✛✚
➝
❿❋❙ ì
❿❙ì
❋
☎ ✒ ✭ ✍ ❙❃ ➝ ✁ ➒ ✯ ❃ ➔❉→↔➠✘➢ ä
ää ❙ì
❆ ➣
☎
✍
✁
✭
➝
❆ ❙❃ ➣ ✹
☎❖✂☛☞❾✁
Substituindo-se
➣ ë nesta expressão tem-se
☎ ✭ ✂✩✍ ❙❃ ❴
❆
✡
que é idêntica à energia Þ
originalmente armazenada
➤✛✢
✢●✹ ✢ ❆ ✱
➌✙✢ ✱
✏ A energia magnética armazenada no toróide pode
✡q☎➛✂✧✍ ❃ ☞ ❆ ou
ser✡ escrita
de dois modos
distintos: Þ
✡
✡
☎
➪
Þ ➪ í , onde í é a densidade média de energia
e o volume. Portanto, igualando as duas expressões
obtemos
✍⑤☎ á ❆ í ✂ ✡ ➪
no indutor.
☎ ð ❆❩✪ ➌✙✢
✮✱ ✳ ✪ ✢❩✹ ✢ ❆ m✱✮✳
➤✛✢❈✫✠✭✮✢ ✯✸✱ H
☎ ❩✤ ✹ ✤✗✣ A ✹
J/m
P 33-44.
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
Página 11
LISTA 4 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS
(a) Determine uma expressão para a densidade de energia em função da distância radial para o toróide do
Exemplo 33-1. (b) Integrando a densidade de energia
por todo o volume do toróide, calcule a energia total armazenada no toróide; suponha
A. (c) Usando a
Eq. 33-24, calcule a energia armazenada no toróide diretamente da indutância e compare o resultado com o do
item (b).
✍❪☎ ✢❩✹❏✤
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1.2.6 Indutância Mútua – (47/53)
E 33-47.
✭
❆
Duas bobinas estão em posições fixas. Quando na bobina não há corrente e na bobina existe uma corrente
que cresce numa taxa constante de A/s, a fem na bobina vale mV. (a) Qual é a indutância mútua destas
(a) A densidade de energia é dada pela Eq. 33-26, bobinas? (b) Quando não há corrente na bobina e a
A, qual é
, sendo o campo magnético de um bobina é percorrida por uma corrente de
?
o
fluxo
através
da
bobina
. Portanto
toróide dado pela Eq. 31-22:
(a) A indutância mútua
é dada por
✭
❆✤
✭✮✤
✏✡ ➸
❆
☎
✻
☞
❄
✭
✹
❇
í
❃ ✪➐❆✙❘ ❙ ✳
✻P☎ ❘ ❙ ✍➽✝❻☞ ❆✙✿❂❁
❆
✏
ô
✡í ☎ ✻ ❃ ☎✆✪❉❘ ❙ ✍➽✝❯☞ ❆❾✿❂❁ ✳ ❃ ☎❼❘ ❙ ✍ ❃ ✝ ❃ ✹
✕✛✍
❆✙❘❂❙
❆✙❘❂❙
✣✿ ❃❁❃
✑ s ☎ ô ✕✗✚ ❃ ❴
✡④☎òñ í ✡✓✕❲➪ sobre o volume onde ✑ s é a fem na bobina ✭ devida à corrente que está
(b) Calcule a integral Þ
do toróide. Considere como elemento de volume o vo- variando na bobina ❆ . Portanto,
lume compreendido
dois toróides coaxiais de raios
☎ ✕✗✍ ✑ ❾☞ ✕✗✚ ☎ß❆ ✤✾✫✠✭✮✢✰✯✸✱ ☎ ✭✗✹ ❇❲➌➂✫✴✭✵✢ ✯✲✱ H ✹
❁ e ❁ ♥ ✕ ❁ , com seusentre
eixos coincidindo com o eixo do
❲
✕
t
➪
☎
✕
ô
❆✙✿❂❁ ❜ ❁ , de
toróide dado. Neste caso temos então
✭✮✤
❃
modo que
(b) O fluxo concatenado na bobina ❆ é
✡Þ ☎ í ✡Ý✕❲➪
✝ ✟ s ☎ ô ✍ s ☎ ✪ ✭✗✹ ❇❲➌➂✫✴✭✵✢ ✯✸✱ ✳ ✪❉❄ ✹ ❇❲✳
❿ ✍✝
❃ ❃
☎ ❘❂❙ ❃ ❃ ❆✙✿❂❁ ❜ ✕ ❁
☎ ❇❩✹ ✢❩✭➑✫✠✭✮✢ ✯✲✱ Wb ✹
❿❋➁ ó ✣ ✿ ❃ ❁ ❃
☎ ✭ ❘ ❙ ✍ ❃ ✝ ❃ ❜ ❱❣❤❢ ✹
❝❡❞ ❳
✜✿
P 33-49.
Explicitamente,
Duas bobinas estão ligadas conforme
a Fig. 33✂ s e ✂ . mostra
21. Suas indutâncias valem
O coeficiente de
❃
mútua é ô . (a) Mostre que a combinação
Þ ✡ ☎ ✪ ✜ ✿ ✫✠✭✮✢ ✯✸✷ ✳ ✪ ✢●✹ ✤✛✳ ❃ ✜ ✪ ✿ ✭ ❆ ✤❾✢❲✳ ❃ ✪ ✭ ❄ ✫✴✭✵✢ ✯✲✱ ✳ ✫ indutância
pode ser substituı́da por uma única bobina de indutância
equivalente dada por
✛
➤
✤
✫ ❝♠❞ ❱ ✤ ❆❚❳
✂ ☎❖✂ s ✂ ❆ ô❺✹
☎ ❄ ✹ ✢✛❇✾✫✴✭✵✢ ✯■❍ J ✹
♥ ❃♥
(b) Como as bobinas da Fig. 33-21 deveriam ser ligadas
para que a indutância equivalente fosse dada por
✂
(c) A indutância é fornecida pela Eq. 33-7:
✂ ☎❖✂✌s ✂ ✒ ❆ ô❺✹
♥ ❃
✂❸☎❹❘ ❙ ✝ ❃✵❜ ❱ ❤❢ ✹
❆✙✿ ❝♠❞ ❳
(Este problema é uma extensão do Problema 5, tendo
eq
eq
✡Þ ☎ ✭ ✂✩✍ ❃ ☎ ❘❂❙ ✝ ❃ ✍ ❃✵❜ ❱ ❤❢ ✹
❆
✜ ✿ ❡❝ ❞ ❳
Portanto, usando a Eq. 33-24, temos
sido eliminada a exigência de que a distância entre as
bobinas deveria ser muito grande.)
✏ (a)✛✕ ✍➩☞❾Suponha
que a corrente esteja variando a uma ta✕✗✚ e calcule
a fem total através de ambas bobixa
nas. Considere primeiro a bobina à esquerda. O campo
Como não poderia deixar de ser, esta expressão é magnético devido à corrente nesta bobina aponta para
idêntica a encontrada na parte (b).
a esquerda. Também para a esquerda aponta o campo magnético devido à corrente na bobina . Quando
❆
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27 de Fevereiro de 2003, às 10:05 p.m.
✁ s
a corrente aumenta ambos os campos aumentam e am- unidade de comprimento do solenóide ❆ .
é o raio dos
✁
bas variações no fluxo contribuem com fem na mesma solenóide interno. Explique por que ô depende de
✁
mas não depende de , o raio do solenóide externo.
direção. Portanto a fem na bobina ✭ é
❃
✍
✕✛✍
✏ Assuma que a corrente
no solenóide ✭ é e calcule
s✑ ☎✓✒ ✪ ✂ s ④
✗
✕
✚
ô
✳
✹
o fluxo concatenado no solenóide ❆ . A indução mútua
♥
✍
é igual a este fluxo dividido por . O campo magnético
O campo magnético na bobina ❆ devido à corrente nela
dentro do solenóide ✭ é paralelo ao eixo e tem magnitu✻❨☎ ❘ ❙ ✍ ◗ s uniforme, onde ◗ s é o número de espiras
aponta para a esquerda, como também o faz o campo na
de
bobina ❆ devido à corrente na bobina ✭ . As duas fontes
por unidade de comprimento do solenóide. A área da
✁ s
de fem estão novamente na mesma direção e a fem na
seção reta do solenóide é ✿ ❃ e, como o campo é perbobina ❆ é
✛
✕
✍
pendicular a uma seção reta, o fluxo através da seção
✑ ❃ ☎✓✒ ✪ ✂ ❃ ♥ ô④✳ ✕✗✚ ✹
reta é
✟★☎❬✽➥✻❨☎ ✿ ✁ ❃s ❘❂❙♣◗ s②✍ ✹
A fem total através de ambas bobinas é
✕✛✍
Como o campo magnético é nulo fora do solenóide, este
☎
s
④
☎
✒
✌
✂
s
✂
✪
❆
✑ ✑ ♥ ✑❃
④
ô
✳
✛
✕
✰
✚
✹
é
também o valor do fluxo através de uma seção do so♥ ❃ ♥
lenóide ❆ . O número
num comprimento ▲ do
☎ ◗ de▲ eespiras
Esta é exatamente a mesma fem que seria produzida se solenóide ❆ é ✝
o fluxo concatenado é
❃
❃
as bobinas fossem
substituidas
uma única bobina
✂ ☎❬
✂ s ✂ por
✝ ✟õ☎ ◗ ▲ ✿ ✁ ❃s ❘ ❙ ◗ s ✍ ✹
❆
.
com indutância
ô
❃
❃
♥ ❃ ♥
(b) Reverta os terminais da bobina ❆ de modo que a corrente entre pela parte de trás da bobina em vez de en- A indutância mútua é, portanto,
trar pela frente como mostrado no diagrama. Neste caso
☎ ✝ ✍❃ ✟ ☎ ✿ ✁ ❃s ▲ ❘ ❙ ◗ s ◗ ✹
ô
o campo produzido pela bobina ❆ no local onde está a
❃
✁
bobina ✭ opõe-se ao campo gerado pela bobina ✭ . Os
ô não depende de ❃ porque não existe campo
✁
fluxos tem sinais opostos. Uma corrente crescente na
magnético na região entre os solenóides. Mudando
❃
bobina ✭ tende a aumentar o fluxo nela mas uma cornão se altera o fluxo através do solenóide ❆ ; mas mudans
✁
rente crescente na bobina ❆ tende a diminui-lo. A fem
do , o fluxo altera-se.
através da bobina ✭ é
✏ Usando a Eq. 33-33, ö ☎❨✒ ô ✕✗✍ s ☞❾✕✗✚ . O fluxo entre
s✑ ☎✓✒ ✪ ✂ s ✒ ô④✳ ✕✗✕✛✚✍ ✹
❃
o solenóide de dentro e o de fora é:
✟ s ☎
Analogamente, a fem na bobina ❆ é
⑧ s ♦ ✕❲➃
✛
✕
✍
❃
❿
✻ s é o campo gerado pela corrente ✍ s do solenóide
✑ ❃ ☎✓✒ ✪ ✂ ❃ ✒ ô④✳ ✕✗✚ ✹
onde
de dentro e a integral é sobre a✻✶área
transvers✬☎ da❘❂❙♣seção
s②✍➩s dentro
A fem total através de ambas bobinas é agora
◗
sal do solenóide de fora. Mas
do
✛
✕
✍
✭
solenóide
e
zero
do
lado
de
fora.
Assim,
não
existe
✑ ☎ ✑ s ♥ ✑ ❃ ☎④✒ ✪ ✂ s ♥ ✂ ❃ ✒ ❆ ô④✳ ✕✛✚ ✹
contribuição para a integral na área entre os solenóides
(e, portanto, o tamanho do solenóide ❆ não importa);
Esta é exatamente a mesma fem que seria produzida se
eq
as bobinas fossem
substituidas
uma única bobina
✂ ☎❬
✂ s ✂ ✒ por
❆ô .
com indutância eq
❃
♥
P 33-52.
então,
✟ s ❖
☎ ✻ s ✪❉✿ ✁ ❃ ✳ ☎ ❘ ❙ ◗ s ✿ ✁ ❃s ✍ s ✹
❃
Como existem ◗ ▲ espiras no solenóide ❆ num compri❃
mento ▲ , segundo a Lei de Indução de Faraday, podemos
A Fig. 33-24 mostra, em seção transversal, dois soescrever a seguinte relação:
lenóides coaxiais. Mostre que o coeficiente de indutância mútua ô
para um comprimento ▲ desta
✕❊✟ s
combinação solenóide-solenóide é dado por
ö ☎t✒ ◗ ▲ ✕✗✚ ❃ ☎✓✒ ◗ ▲ ❘
s
ô ☎ ✿ ✁ s❃ ▲ ❘ ❙ ◗ s ◗ ❃ ❴
onde ◗ é o número de espiras por unidade de comprimento do solenóide ✭ e ◗ é o número de espiras por
❃
http://www.if.ufrgs.br/ jgallas
❃
❃
❃
✕✛✍ s
❙ ◗ s ✿ ✁ ❃s ✗✕ ✚ ☎t✒ ô
✕✛✍ s
✕✛✚ ✹
Portanto, comparando os coeficientes, obtemos
ô ☎ ❘ ❙ ◗ s ◗ ❃ ✿ ✁ ❃s ▲ ✹
Página 13