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TEORIA PSICANALÍTICA E SUA INTERAÇÃO COM A PSICOPEDAGOGIA

15/10/2019 Faculdade EDUFOR Apresentação TEORIA PSICANALÍTICA E SUA INTERAÇÃO COM A PSICOPEDAGOGIA !" # $ % & ' ( ) * ! # * ! OBJETIVOS INSTITUTO MARANHENSE DE PSICANÁLISE LACANIANA ! " " # & $" " " " $" " "( ) !" " , " "" * / # 0 + , * ., & , , * 1 2! 3 + 3 Compreender a psicanálise como ferramenta auxiliar da psicopedagogia; Adquirir e aprofundar informações sobre os processos psicopatológicos do indivíduo. , - $" "" TEORIA PSICANALÍTICA +,-"./0,1"2,".345,67!" + % $" ' Ajudar na construção de um modelo teórico sobre a mente humana; " Freud explica!! “Freud conceber o trabalho intelectual como uma forma sublimada de se obter satisfação, mediante um desvio do ato pulsional, que contrasta com outras manifestações, como a inibição do pensamento, e considera um caso, em que a pulsão se satisfaz, sobretudo pela inclusão do sexual na atividade da cognição” Ana Lydia Santiago - Psicanalista. ! 1 15/10/2019 Ana Lydia Santiago - Psicanalista (" " * " " " 8 " " " 9 ": " " " " " ;& " " < " " *8 " " " " = " " " " > ?" " "> ;& ?$" & " : " " @ " ANA LISETE FRONTINI PEREIRA RODRIGUES VICE-PRESIDENTE DA ABPP 1992/1994. DIRETORA CULTURAL E CONSELHEIRA DA ABPP 1999/2000 $" $" " / + 4 0 # 0 $" "9 $" " " ": " & A0 % " " "" " " ' B"C D E$" " " " A," ' " B$" "" " " " " " " " " ;& $" " " : " " : " B * * * * + 2! Psicanalista Ernesto Friederichs Mandelli Psicanálise e Educação Contribuições da Psicanálise à Psicopedagogia A!" F ",/",G.11,6H./"/.I4,F/" K FF ","/.I4,-F3,3."F2J,20F-" FFF ",/"01,2/J!1+,6H./" 3,")4G.13,3." "9 " * " " *" " " " " 8 " " "9 $" " " " $"J " " " *" " " " & " " L MB " = " " " "A/=" 8 " " " < " " $" * " " & " " & " # $" " " " " " " : " " ; "9 " : " " " < " " " " " " " 9 ;& " $" N 8 " " " : $" ;O " " : " ! 6! ;O B"5 " " " " " " Psicanalista Ernesto Friederichs Mandelli Contribuições da Psicanálise à Psicopedagogia !" " " " L " !" ," " " " " Contribuições da Psicanálise à Psicopedagogia " P " " " < "C "9 " " ;& " " "C :# " " " " ;& " " EP N" " " " ;& " = EP !" " ; $" " " " " < " P" !" " " " ": N " " & " " < " "C ;& " = EP" ," " ": N " " : " " : " 9 " " " $" $" $" " " Contribuições da Psicanálise à Psicopedagogia " " " " ,") " * " ' " " " " ":# " "Q" :# "9 " " "9 " " " " " " " * " " $" " " " " " " ;& " " " ;& " " " .' " # " " " " " " " " : " 2 15/10/2019 / 1 * * * $ ," 0 *( , " "@" " " , "@ # " " " " " " " " = / # P 4 # !2 " " * 1 8 PSICANÁLISE * " # ) + ( +) * * 1 * PSICANÁLISE 7 * 4 * !2 5 Freud explica “Algumas reflexões sobre a psicologia escolar” (Freud, 1914), A FORMAÇÃO DO PSICANALISTA “... é difícil dizer se o que exerceu mais influência sobre nós e teve importância maior foi nossa preocupação pelas ciências que nos eram ensinadas, ou pela personalidade de nossos mestres” ESCOLAS(RAMOS) DE PSICANÁLISE (TRONCO) . " " P ,2R-F/.").//!,-P / : & Principais aspectos que fundamentam a teoria psicanalítica Os processos mentais inconscientes; A teoria do recalcamento; A importância da sexualidade e do complexo de Édipo. Sigmund Freud . 0 = . . ) . . "J " " "J " " "CF),E ;O "! < "8 + "S ") " ". "8 T " ") * "U " "/ "8 T "S "/ " "V "/ " "G "1 Significados BR ) ) * " “Psicologia é um ramo das ciências humanas que estuda o comportamento das pessoas, buscando analisar esse comportamento através dos processos mentais dos indivíduos, tais como emoção, percepção, inteligência, aprendizagem e sensação.” 3 15/10/2019 , " : N " " " " !" " " " " 9 % " " " " : " " " " " " " " ;O " " " Comportamentalismo e Educação Prof.ª Carly Machado Comportamentalismo e Educação Profª. Carly Machado Comportamentalismo e Educação Profª. Carly Machado " " " ;& " & "9 " " " + # $" " " " " " % " " " + " " N " !" " " " " " " " " " + " " " "C " " E"9 # " " ," : " " " " ;& " " ;& " " " + 5 " " " " " N" " : " & " #: " " " # " " : " " " " " " ": " " " " "@ $" % " " $" " " " " " : " " *8 " < : " " N " (" " Livro: Psicanálise a clínica do Real (" " / * 4 / * & / F 4 2! $ " " < " " "9 ' P + " "9 " " W: "U A9 " " " ;& " " "9 " " 9 ' MBP 2& " "" ) ( + 9+ ) 2 2! Diferenças entre a psicanálise e as terapias. TRATAMENTO Diferenças entre a psicanálise e as terapias. SINTOMA Livro: Psicanálise a clínica do Real J Diferenças entre a psicanálise e as terapias. QUEIXA PSICANÁLISE - Sigmund Freud PSICANÁLISE - Sigmund Freud ;& " " P 1 ;& " " " < " P .' & " " " < P A5 " N " " " .' & " " 9 ;& P 1 ;& " " " ; P 4 " " " " : ;O P X "Q" ;& " " " " "" ;& "Q" F " " " " ; P , " "9 ' " " " " " : " " ; P 1 "Q" Diferenças entre a psicanálise e as terapias. INTERPRETAÇÃO Livro: Psicanálise a clínica do Real , " " " P : " " P 1 N " " < " " " " " $" " "" " ;O " " "U " = " N P 5 : " " " " "9 " & " " " " " ;& " " " " : 0 " " " / P ) 0 3 "" < " J N " N " " " "@ $" , ; P N " " P , " " , 1 " " " N P " " 9 % " "9 " P " " " " " P " " : ;& P N " " < " " " " " " 9 J' F Y ' 1 X ; " " P " " ;& ;& P " ;O " " P " " " "9 " " " " " P Livro: Psicanálise a clínica do Real 4 15/10/2019 .J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/ .J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/ .J.F0!"0.1,)Z40F5!" A terapia se instala a partir de uma demanda, e pelo fato de alguém escutar, produz um apaziguamento do sintoma. Desangustiar o sujeito nas primeiras sessões é um fato; Toda análise ao longo do seu percurso têm efeitos terapêuticos (atenuação ou desaparecimento de sintomas) Os efeitos analíticos são os que se obtêm a partir de uma análise ao longo do seu percurso, e que uma psicanálise é o tratamento que um psicanalista conduz. Um efeito analítico pode colocar o sujeito em situação de angústia e, assim mesmo, levá-lo a seguir em sua análise, ainda que à custa e sofrimento. .J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/ .J.F0!/",2,-[0F5!/ A experiência analítica leva o sujeito a reconhecer o seu gozo não negociável, porém o libera da sua submissão a esse gozo. .J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/ .J.F0!"0.1,)Z40F5!" )/F5!),0!-!\F,/"8 0F)!/ .J.F0!/",2,-[0F5!/ A terapia se instala a partir de uma demanda, e pelo fato de alguém escutar, produz um apaziguamento do sintoma. Desangustiar o sujeito nas primeiras sessões é um fato; Toda análise ao longo do seu percurso têm efeitos terapêuticos (atenuação ou desaparecimento de sintomas) PSICOPATOLOGIA DESCRITIVA .J.F0!"0.1,)Z40F5!"I".J.F0!/",2,-[0F5!/ .J.F0!/",2,-[0F5!/ Os efeitos analíticos são os que se obtêm a partir de uma análise ao longo do seu percurso, e que uma psicanálise é o tratamento que um psicanalista conduz. Um efeito analítico pode colocar o sujeito em situação de angústia e, assim mesmo, levá-lo a seguir em sua análise, ainda que à custa e sofrimento. : # +1 & ! https://www.portaleducacao.com.br/ PSICOPATOLOGIA DINÂMICA Psicopatologia médica F " ;O " #9 Q9 "9 " " "" " " $" " " " $" N " ": :% " = " " " " "# " ," F " " " " " ' W " ": :% $" " : " $" < " " " " :# $" % " $" $" & " " *: " " " : " ;& " " = " " "@" " @ " " " @ ;& " " " "@": = " " $" " " " " : "!" " " " " $" " ;& $" " " "A " B" 5 15/10/2019 Psicopatologia categorial Psicopatologia dimensional Psicopatologia existencial 2 " " " "A ' % " " "9 "@" " & " "@": B$" " " " " " $" " = " " ; = "9 "@" " " = " " # = " N " " 9 # " " ; " " " " " " " " " B$" "9 ;& " ," : " = " @ " " " " N*: $" " " " " "A = " " @ " $" < " " " : " . " " "9 " " " ;& $" " " " As representações conscientes são essenciais ao funcionamento mental, normal e patológico. Os sintomas resultam de comportamentos e representações cognitivas disfuncionais, aprendidas e reforçadas pela experiência sociofamiliar. " " " N $" " $" " " " " " $" " " ;& $" " N ;& " Comportamentalismo e Educação Profª. Carly Machado , " " : N " " !" % + " " " " : " " " " " " " " " " " N " O " $" 9 N % $"9 " : $" "A % " " " 9 N " : $" " : $" = " @" " " " ' $" " " " " B$" $" " @" " " " " " " " " " " " " " & " " " O homem é visto como um conjunto de comportamentos observáveis, verificáveis, regulados por estímulos específicos e gerais, bem como por certas leis e determinantes do aprendizado. Associada a essa visão, a perspectiva cognitivista centra atenção sobre as representações cognitivistas conscientes de cada indivíduo. " " " + Psicopatologia comportamental-cognitivista .' Psicopatologia comportamental-cognitivista : " " " & " " " " " - " " " Psicopatologia sociocultural $" " " " " ;O " " "* " " " " " " " ," = " , " W " " Psicopatologia biológica ," , " " " " " 9 % " ;& " & " " " " " " " " " Comportamentalismo e Educação Profª. Carly Machado " "9 + " " ;O " " " # !" " " " " " " " " " + " " " "C " " E"9 # " " $" " " " " " " ," : " " " ;& " " ;& " " " + " " " N" " " & " #: " " " 6 15/10/2019 Comportamentalismo e Educação Prof.ª Carly Machado 5 " " " Ana Lydia Santiago - Psicanalista " : " " " "@ " " " " $" % " " : $" " " ": " " " " : " " " " *8 " < : " " N # " " (" " * " " " 8 " " " 9 ": " " " " " ;& " " < " " *8 " " " " = " " " " > ?" " "> ;& ?$" & " : " " @ Psicopatologia psicanalítica ," * L " " $" " " " " " *" " " 9 " " P" " $" < @" & " " " " $" $" " $" "9 $" " " ": " Psicopatologia psicanalítica 2 ": & " " # " "9 " " Psicopatologia psicanalítica # " " 9 " & " " "9 " " # "A " " " $" " ; $" " "@" B$" < " " " 3FJ.1.26,/ $" " " " " " & " " " ' & " " $" < " N $" :# " & " " 2 ": & " : " )/F5,2R-F/. !401,/ )/F5!0.1,)F,/ Ana Lydia Santiago - Psicanalista - " " " " *" " " " " ' % "9 " " " *: " " " # " ;& " " " " " N " " " " ; " "Q": “Freud conceber o trabalho intelectual como uma forma sublimada de se obter satisfação, mediante um desvio do ato pulsional, que contrasta com outras manifestações, como a inibição do pensamento, e considera um caso, em que a pulsão se satisfaz, sobretudo pela inclusão do sexual na atividade da cognição”. $" " * " " < : " < " /F20!+,/"" ) ". "J "+ 7 15/10/2019 J " #9 " TEORIA ESTRUTURAL Princípio do prazer ESTRUTURAS PSÍQUICAS (" " Princípio da realidade F " " . !". "" . C " " " " 9 " "9 *" " "< $" " E" : ;& " " " : " " ;O " " : $" ;O "9 " & "" " " 8 " " $" " /4).1.4 Funções do Eu in Inibições, Sintomas e Angustia - Freud 1926 ESTRUTURAS PSÍQUICAS Inibições, Sintomas e Angustia - Freud 1926 Funções do Eu .4 0 " ;O " " J " " ;& " " @ "" *" "9 " " " " " # " " " " " * " + $" "9 " ;& " " " " " " 0 . : " $" " " ". "8 , 0 " "1 !"/ " "1 1 ;O "! < 1 ;& " "F P !" "" ") 5 " O " / / " ". " " "F " ". " " "/ " = " ". " 0 ( +1 + - * , # . + * 0 * ; + +1 P FREUD, Manuscrit K CAUSAS DE SOFRIMENTO DO EU 0 ;& "- : P P" P P" $", " " ! & 0 1 !2 J 3 J 1 ;& 3 - ", ] P" "8 "J P & ", : P "/ @ "U F P # "5 % P " ". # P"" Y #N Anna Freud em "O Eu e os Mecanismos de Defesa" (1946) J " " = " "9 " " ". @" " " " " " " " & " " "F $" " < " " ) " " " " " " $" ". : & " " " : : " "F $" " " W " " " & " " " " " " N ;& " 8 " " $" " " 8 15/10/2019 Mecanismos de defesa do Eu A+ & " /& " " " " & " 9 " : " " " " & " #9 " " "< $" "5 " " O "9 " " " " ' B " GOZO É DIFERENTE DE PRAZER FREUD E A INIBIÇÃO DO PENSAMENTO MECANISMOS DE DEFESA DO EU " " " ;& """"""""""""""""" " $" " < : " " & " " ' " ",2/F.3,3.$ ,2\^/0F, "54-), F !" ' " F F 1 = " < : " " & " ;& " " ;& " # " " *: " " ;& " " " # " " : & " " O " # ;& TRAUMA - FREUD " " " : "= $" N " ' $" 9 " N " ;& " " " " " $" N " " : " ' " " $" $" " *: $" N#: " " " % " " " < " ". "J ;& " " " 2 " "8 ' "8 "" ;& " # W : " "$" " "9 " " " " " < "@" " ' % " $"@" " % " " < " " " " " ' % $" " " "@" " " " " " ". " " " " N ". "J "J "@" " " " " " "+ Trauma - Lacan ," " " ' ;& " # $" " " " " ' " ' : ;O "9 " " " " " # " "9 N " " " @: " " #9 " Trauma - Lacan ) ) " " : ;& " " " TRAUMA - FREUD ) " " ' #9 " & " " # Processos de afastamento da pulsão da consciência: \ N @" " " & "U 0.2/7!"+RIF+,P ) N @" " ' " " & "U & " " N 5 ;& " " "+ " " $" . " : " " " " 9 " "9 " " < " " $" " $" " " " ": " " 0 " "1 " " $" " P" "1 "@" "9 ": " " $" " " " " ) ". "J " " $" & " "9 " " " " " " "+ "+ 9 15/10/2019 SINTOMA Formação de Compromisso A4 " " " < " " " O " " " " " " " N " " < BP" /& " ;O " " " " W " "C < " E" " ' % " : 6 $ * 0 0 ! " < " $" " !" "@" " ;& " " " $" < " ;& "@" $"9 ": " " " :# " " " < SINTOMA A ideia de Lacan é que o sintoma não é só sentido, mas também gozo, o que não é estranho a Freud já que ele também reconhecia que no sintoma havia satisfação pulsional e que esta satisfação criava a fixidez. ! ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI " " " " " $" " " " " < " ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI SINTOMA + " " ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI INIBIÇÃO - Hemmung Formação de Compromisso INIBIÇÃO x SINTOMA / F 0 " " ' % " " " " = P ;& " " " " ;& " ;& " " " " ;& " " " " " = ;& " " & " ERNESTO FRIEDERICHS MANDELLI INIBIÇÃO Função da inibição: 0 " L " " / ; " " " " " " " = " " " = 8 # " * P " "9 " " = " " " " " " #9 J " " " " ) " "J 9 " " " " " : P " " "9 " " " 5 " " J ;& " " $" " " " " ! " " ;& "8 " " " F ; " & 8 ' $" "9 " " " ' & " ' ;& " " "9 " " ;& " $" " P & " ' " " " " " < " " " " " " ' 10 15/10/2019 INIBIÇÃO INIBIÇÃO - EXEMPLO Dicas •Freud afirma que se pode dar o nome de Inibição a uma considerável limitação de uma função, quando causada por fatores psíquicos. •Determinada função do EU (ego) fica inibida na mesma proporção que adquire uma significação sexual. !" " " ;& "@" " , "@" " " ;& , "_" " : "_" " C E"_" & " "_" & " "_" " & " " N TEORIA DA INIBIÇÃO INTELECTUAL > . + ;& " " : " " " " " : " ' ,"A ' B" " "A : " " B" "< " " " " L " " " " " ;& " " < " " " Antonio Quinet - Psicanalista A A ) ;& " " & " " " " ' " " " " " !" " "@" " " $"9 " " " " " " < " " ;& " ' " 2 "@" " ": " ' " " " " " ;& " ' $" " % $" " < " !" "@" N " " " " " 9 " "F "@" Inibições, sintomas e angustia - Freud 1926 " " $" $" " " : " " " " ": ; " Inibição X Sintoma B$" " B " " " " ;& " $" $" " " " " " " " " " " : " / ;& " ;& " " $" ;& " " " : " " " $"9 " " " " #9 " " " " $" 9 " " ;& " = $" "9 " " " " " " " " & " $" " " & " " " " " ' " " " ' " : " " " " " " " 3 " " `" `" a`" 2 * " " : " " ' " " F ;& " & "Q" $" & " *9 " & " " ;O " " ;& " " Na inibição, a defesa suspende o desprazer, bloqueando, ao mesmo tempo, a cadeia de pensamentos ou lembranças. " " ;& / " N" F F " N " " " " " " "" " " " 9 " B TEORIA DA INIBIÇÃO INTELECTUAL !"F Paradigma da inibição intelectual A9 ;& " :; " " ;& Repugnância Pudor Moral 11