O DESENVOLVIMENTO MOTOR INFANTIL A PARTIR DE UMA
PERSPECTIVA CTS
THE MOTOR CHILD DEVELOPMENT FROM A STS PERSPECTIVE
Amanda Lameck Pinho1
Wagner Rodrigo Weinert2
Mateus das Neves Gomes³
Luciana Vieira Castilho Weinert4
Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar como a ciência e a tecnologia estão
presentes na rede da saúde infantil, principalmente no que se refere ao desenvolvimento
motor. Para isso, foi realizada uma análise baseada na Teoria Ator-Rede de Michel Callon
(1986) buscando identificar os atores envolvidos no processo de desenvolvimento infantil e
como eles se relacionam entre si. Como contribuições, destacam-se a importância de se
conhecer a realidade local para fomentar a criação de políticas públicas voltadas para o
desenvolvimento da criança e o destaque para o debate para as questões sociais no âmbito
das pesquisas em saúde.
Palavras-chave: Desenvolvimento motor. Infância. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Litoral do
Paraná.
Abstract: The aim of this article is to analyze the science and technology in the network of
children's health, especially regarding motor development. An analysis was made based on the
Actor-Network Theory of Michel Callon (1986) to identify the actors involved in the process of
child development and how they are related to each other. As contributions, the importance of
knowing local reality to foster the creation of public policies focused on child's development and
the necessity of social debate on health research are highlighted.
Keywords: Motor development. Childhood. Science, Technology and Society. Coast of Paraná.
Mestranda no Programa de Pós Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade, Instituto
Federal do Paraná - Campus Paranaguá. pinho.l.amanda@gmail.com
2
Docente no Programa de Pós Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade, Instituto
Federal do Paraná - Campus Paranaguá. wagner.weinert@ifpr.edu.br
³ Docente no Programa de Pós Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade, Instituto
Federal do Paraná - Campus Paranaguá. mateus.neves@ifpr.edu.br
4
Docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial Sustentável da
Universidade Federal do Paraná – Setor Litoral. lucianawinert@gmail.com
1
Revista Mundi Sociais e Humanidades. Curitiba, PR, v. 3, n. 1, mar. 2018
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1 INTRODUÇÃO
Segundo Guimarães (2004), a importância da pesquisa em saúde no
Brasil é notória desde o século XIX com as contribuições de Pasteur e da
escola alemã. Também nesse período foi fundada a Universidade de São
Paulo, agregando trabalhos acadêmicos para a pesquisa brasileira. Entretanto,
a crítica desse autor incide no distanciamento existente entre a pesquisa em
saúde e as reais necessidades da população, e perceber esse desfalque é
importante para aproximar as produções acadêmicas e o usuário dos serviços
de saúde.
A saúde vem sendo analisada por vários autores sob a perspectiva da
Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS). Um dos principais temas abordados é
a relação entre a saúde e o desenvolvimento tecnológico. Rocha e Almeida
(2000) comentam sobre a transição do processo saúde-doença-cuidado e do
instrumental teórico-prático para uma organização cada vez mais tecnológica,
na qual os profissionais se veem obrigados à corresponder as necessidades
dos pacientes e acompanhar o desenvolvimento tecnológico.
Em 1994 foi realizada a I Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia
em Saúde na cidade de Brasília, Distrito Federal cujo objetivo foi reunir
iniciativas e propostas para a Política Nacional de Ciência e Tecnologia em
Saúde. A partir de então, este se tornou o local de discussão sobre o
direcionamento das pesquisas em saúde voltados para a necessidade da
população brasileira. A intenção seria articular ideias da comunidade científica
e dos organismos gestores voltados para as políticas sociais, buscando
encontrar a melhor maneira de fazer ciência aplicada em benefício da
sociedade (GUIMARÃES, 2004).
No litoral paranaense ainda são escassos os estudos envolvendo o
desenvolvimento infantil e suas limitações, bem como as causas de agravos à
saúde. Visando a redução desses agravos e melhora nas condições cognitiva,
motora e emocional dessas crianças para promoção de seu desenvolvimento, é
necessário ampliar a pesquisa regional sobre desenvolvimento infantil e
entender de que maneira a saúde e seus atores envolvidos estão relacionados,
uma vez que quanto mais se conhece a respeito de uma realidade local, mais
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fortemente embasados serão os argumentos que defenderão a necessidade da
criação de políticas públicas para a defesa da universalização da saúde como
direito para todos os cidadãos.
Para isso, é importante analisar a construção das redes que se formam
e dos atores envolvidos com o objetivo de buscar entender o processo saúdedoença de maneira integral, bem como de que maneira este interfere na
sociedade. Para tanto, o presente artigo foi baseado na perspectiva da Teoria
Ator-Rede, de Michel Callon e Bruno Latour (1986), para analisar sob a ótica da
ciência, tecnologia e sociedade os conceitos de saúde e desenvolvimento.
Esta teoria foi escolhida pois dentro da rede não há hierarquia definida,
evitando o privilégio de determinado ator em detrimento a outros, considerando
a importância de todos os envolvidos para o desenvolvimento do processo
estudado. Além disso, a formação da rede é dinâmica e pode ser reinventada
quantas vezes necessário até o processo de estabilização, característica que
se faz presente em estudos relacionados com a saúde e sua diversidade de
atores envolvidos.
2 O DESENVOLVIMENTO MOTOR INFANTIL
Segundo Maria-Mengel e Linhares (2007), os três primeiros anos de vida
são de fundamental importância para o desenvolvimento do indivíduo. Esta
etapa é muito significativa pois nela são adquiridas importantes características
e é nela que ocorre a plasticidade cerebral. Também é nessa fase que ocorrem
avanços motores, cognitivos, sociais e aliado a isso, a criança começa a
dominar
a
linguagem,
imprescindível
para
seu
desenvolvimento
e
aprendizagem. Segundo De Carvalho (2011), o desenvolvimento motor está
relacionado com a maturação psicológica do indivíduo. Tais processos
permitem que a criança possa adquirir habilidades motoras, emocionais e
cognitivas, essenciais para o desenvolvimento social que permitirá que o
indivíduo se relacione no futuro.
Uma grande relevância da motricidade adquirida na infância reflete na
cognição. Neto et al. (2007) apontam que o desenvolvimento humano é
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influenciado por aspectos cognitivos, afetivos, motores e psicossociais.
Seguindo este pensamento, é possível observar que o desenvolvimento motor
é intrínseco ao pleno progresso do indivíduo, e que através dele a criança
adquire consciência de si e do mundo exterior, auxiliando na independência e
adaptação social e aperfeiçoando processos de aprendizado, ou seja, o
controle motor permite a evolução do desenvolvimento intelectual. Para
identificar problemas de aprendizagem do educando, Fin e Barreto (2010)
sugerem uma avaliação do perfil motor da criança e enfatizam que a
importância deste desenvolvimento está nas aquisições de outras habilidades
da vida adulta.
Outra importante influência está na relação da motricidade com a
coordenação, o equilíbrio e o esquema corporal. Essas habilidades são
essenciais para o desenvolvimento de habilidades motoras básicas como andar
e correr (MEDINA-PAPST, MARQUES, 2010).
O cuidado e o estímulo de crianças é uma forma de impulsionar o
desenvolvimento do capital humano, social e econômico de uma nação.
Pesquisas realizadas nas últimas décadas mostram que existe forte relação
entre a educação e os cuidados recebidos na primeira infância e o
desempenho e desenvolvimento do potencial de aprendizagem das crianças ao
entrarem na escola. Considerando esse fator, é possível demonstrar que é no
início da vida que os investimentos públicos apresentam melhor relação custobenefício para aperfeiçoar as habilidades humanas (SHNEIDER, RAMIRES,
2007). Além disso, Mafra e Pereira (2007) defendem que identificando
precocemente alterações de desenvolvimento infantil ou indicadores de risco
nesta fase, as intervenções realizadas seriam mais eficazes para minimizar
condições futuras agravantes.
Para estimular a promoção do desenvolvimento motor infantil ou evitar
condições de atraso, Formiga et al. (2004) apontam que o papel dos pais é
fundamental, mas para isso é preciso que estes atores conheçam as etapas de
evolução motora para melhorar a qualidade da movimentação que a criança
apresenta. Já no sentido de prevenção, dentro das intervenções propostas pelo
governo a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência (BRASIL,
2010) foi instituída pela Portaria do Ministério da Saúde, MS/GM nº1060, de 5
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de junho de 2002. Nela, é descrito que dentro das deficiências existem duas
principais causas: hereditárias ou congênitas, que podem ser evitadas, em
parte, com exames pré-natais e aconselhamento genético e as decorrentes de
falta de assistência ou de assistência inadequada às gestantes, que são
evitáveis através de um melhoramento do pré-natal, parto e pós-parto.
2.1 O desenvolvimento motor infantil sob a perspectiva CTS - A Teoria
Ator-Rede
Em 1986, Michel Callon estudou o trabalho de cientistas na criação de
vieiras no sul da França e descreveu o processo de negociação e consenso
entre os diversos atores da pesquisa. Nesta perspectiva, todos os pontos de
vista dos grupos envolvidos são levados em consideração, sejam esses atores
humanos ou não humanos. Neste último caso, deveria haver um processo de
representação dos interesses, no qual o autor seria um porta-voz dos atores
não humanos. Para tanto, Callon (1986) descreveu os fenômenos envolvidos e
destacou três pontos importantes: a tradução, o ponto de passagem obrigatório
e a simetria generalizada. Estes seriam os pilares da chamada Teoria AtorRede (TAR), que busca organizar estruturalmente a pesquisa para facilitar a
visualização e identificação de interesses dos atores participantes da rede.
Na TAR, a tradução se caracteriza pelo envolvimento dos atores com um
objetivo em comum. O ponto de passagem obrigatório mostra onde esses
objetivos se encontram, ou seja, o ponto de encontro da rede. Por fim, a
simetria generalizada é um princípio derivado do Programa Forte de David
Bloor (1976) no qual Callon se baseou para utilizar o mesmo vocabulário para
analisar as diversas negociações envolvidas na TAR.
Ao relacionar a TAR com a saúde, é necessário primeiramente identificar
todos os atores envolvidos no processo saúde doença, tais como: governo,
usuário, profissionais da saúde, família, comunidade, etc. Nesta rede, como
sugere Callon (1986), deve ser identificado o interesse de cada ator e como
eles se relacionam entre si. Conforme mostra a Figura 1, é possível criar uma
estrutura de rede para o problema de pesquisa do desenvolvimento motor
infantil, considerando alguns dos principais atores envolvidos ou entidades e
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seus respectivos objetivos. Tais objetivos apresentam determinados obstáculos
que necessitam ser superados para que cada entidade consiga alcançar sua
meta. Todos estão interligados e apresentam um ponto de passagem
obrigatório quando analisados pela ótica dos pesquisadores.
Figura 1 - Atores da rede de desenvolvimento motor infantil e estabelecimento do Ponto de
Passagem Obrigatório.
Fonte: Adaptado de Callon (1986)
Analisando sob a perspectiva da rede, os pesquisadores têm como
objetivo conhecer melhor as características do desenvolvimento motor infantil
no litoral do Paraná. Para isso, consideram-se 4 outros atores principais
envolvidos: As Crianças, cujo objetivo intrínseco é se desenvolver, mas podem
encontrar dificuldades se não corretamente estimuladas; Os Pais, que buscam
o desenvolvimento de seus filhos mas que podem ter insucesso caso não
sejam corretamente orientados; Os Profissionais da saúde, que pretendem
aplicar seus conhecimentos para o pleno desenvolvimento de seus pacientes,
mas que podem ser limitados por falta de um método eficaz de
acompanhamento destes pacientes e/ou de transmissão de informações
importantes para orientação aos pais e finalmente o Governo,
que busca
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fornecer as condições que garantam a saúde dos cidadãos, tarefa diretamente
associada ao repasse de verbas e da organização e distribuição dos serviços
de saúde.
Percebe-se que todos os atores estão interrelacionados e que suas
competências são fundamentais para obtenção do objetivo comum da rede.
Desta forma, não há como se pensar em sucesso isolado: a rede é
codependente.
Um dos principais desafios dos pesquisadores é conseguir traduzir os
objetivos dos atores envolvidos e identificar as limitações, ou seja, os
obstáculos-problema que necessitam ser contornados ou eliminados para que
o objetivo seja alcançado. Esta é uma atividade que exige certo distanciamento
por parte do pesquisador para que o princípio da simetria seja aplicado de
maneira efetiva, sem privilegiar nenhum interesse específico.
Em seu estudo, Callon (1986) também reconhece a dificuldade em
descrever o que se passa em um laboratório sem lançar mão de
conhecimentos adquiridos a respeito de determinados aspectos da ciência. Ou
seja, os conhecimentos prévios do observador irão influenciar de alguma forma
sobre o que e como ele observa seu objeto. Sua forma de organizar questões,
observações e notas vão de encontro com suas preferências e bagagem
cultural. Nesta análise, ele sugere que o observador encontre um equilíbrio
entre sua própria cultura e a cultura dos membros da equipe estudados.
Este mesmo desafio se aplica na pesquisa em saúde. Quando
profissionais de diferentes formações, como no caso de uma pesquisa
multidisciplinar, se deparam com determinada situação em que precisam
conciliar interesses, é natural que os pesquisadores precisem superar suas
divergências para trabalhar em prol de um objetivo comum, ou seja, unindo
forças no ponto de encontro da TAR.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ainda há um longo caminho a percorrer no âmbito da pesquisa em
saúde aplicada no Brasil. É necessário o incentivo aos pesquisadores para o
estudo de doenças negligenciadas, doenças de países subdesenvolvidos e
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cuidados preventivos que substituam a necessidade de intensa medicalização.
Dessa forma, a ciência que é feita nos institutos de pesquisa estará cada vez
mais presente na vida dos usuários de saúde, aproximando a relação entre os
atores envolvidos na rede de saúde.
Através da correlação entre o desenvolvimento motor infantil e os
benefícios conquistados à longo prazo, percebe-se a importância de investir
nessa fase tão importante na vida do indivíduo. Recebendo o estímulo correto,
a tendência é que o desempenho cognitivo, social e motor da criança seja
melhor ao longo de sua vida. Com isso, há vantagens individuais e também
coletivas, uma vez que o custo-benefício para o governo em investimentos de
políticas públicas de saúde infantil é maior do que se comparado aos gastos
com tratamentos para as sequelas da não intervenção precoce.
Além disso, para alcançar tais objetivos e tendo em vista que a ciência e
a tecnologia estão intimamente ligadas com a saúde, é imprescindível que a
mesma seja pensada pelo ponto de vista social, no sentido de se investigar as
entidades envolvidas e como elas estão relacionadas entre si. Dessa forma, o
objetivo se torna facilitar a resolução do conflito de interesses em prol de um
objetivo comum.
Neste sentido, o que se espera é que as questões sociais sejam levadas
em consideração na aplicação de políticas públicas em saúde, e que de
alguma forma o presente artigo auxilie na construção desse viés da promoção
da saúde.
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2007
Edição especial – Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e
Sociedade do IFPR
Editores – Cíntia de Souza Batista Tortato Rogério Baptistella
Revista Mundi Sociais e Humanidades. Curitiba, PR, v. 3, n. 1, mar. 2018
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