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A teoria do Labelling Approch

A teoria do Labelling Approch baseia-se por indivíduos caracterizados como pessoas especiais (desviantes), mas que a própria sociedade os define como tal no estabelecimento de regras cuja infração constitui a desviação. A teoria da interação simbólica concebida por Herbert Blumer, diz que as relações sociais surgem como abertas e dependendo de constante aprovação em comum. As pessoas só tornam-se sociais no processo de interação com as outras pessoas, incorporadas a perspectivas dos outros em suas próprias. Leis foram criadas para conter condutas existentemente problemáticas nas quais não são aceitas por determinado grupo, que de um ponto de vista mais social são empregadas para reprimir os movimentos transformando pessoas comuns em criminosos. O Labelling desloca o problema criminológico do plano da ação para o da reação, fazendo com que a verdadeira característica dos delinquentes seja a resposta de audiências de controle. A explicação interacionista caracterisa-se por incidir sobre a chamada delinquência secundaria, isto é, a delinquência que resulta do processo causal, desencadeado pela estigmatização. O princípio geral e quando outras pessoas decidem que determinada pessoa é non grata, perigosa, não confiável, moralmente repugnante, tomando atitudes desagradáveis, atitudes que demonstram rejeição e a humilhação, de um controle que controlara sua liberdade e que o tornara um desviante secundário seguindo a carreira criminal. Em resumo, se um dado ato é desviante ou não, vai depender em parte da natureza do ato (isto é, se ele viola ou não uma regra imposta pela sociedade) e em parte como decorrência do que as outras pessoas vão fazer em face daquele ato.

A teoria do Labelling Approch baseia-se por indivíduos caracterizados como pessoas especiais (desviantes), mas que a própria sociedade os define como tal no estabelecimento de regras cuja infração constitui a desviação. A teoria da interação simbólica concebida por Herbert Blumer, diz que as relações sociais surgem como abertas e dependendo de constante aprovação em comum. As pessoas só tornam-se sociais no processo de interação com as outras pessoas, incorporadas a perspectivas dos outros em suas próprias. Leis foram criadas para conter condutas existentemente problemáticas nas quais não são aceitas por determinado grupo, que de um ponto de vista mais social são empregadas para reprimir os movimentos transformando pessoas comuns em criminosos. O Labelling desloca o problema criminológico do plano da ação para o da reação, fazendo com que a verdadeira característica dos delinquentes seja a resposta de audiências de controle. A explicação interacionista caracterisa-se por incidir sobre a chamada delinquência secundaria, isto é, a delinquência que resulta do processo causal, desencadeado pela estigmatização. O princípio geral e quando outras pessoas decidem que determinada pessoa é non grata, perigosa, não confiável, moralmente repugnante, tomando atitudes desagradáveis, atitudes que demonstram rejeição e a humilhação, de um controle que controlara sua liberdade e que o tornara um desviante secundário seguindo a carreira criminal. Em resumo, se um dado ato é desviante ou não, vai depender em parte da natureza do ato (isto é, se ele viola ou não uma regra imposta pela sociedade) e em parte como decorrência do que as outras pessoas vão fazer em face daquele ato.