Amendment To International Health Regulations (2005), Annex 7 (Yellow Fever)
Amendment To International Health Regulations (2005), Annex 7 (Yellow Fever)
Amendment To International Health Regulations (2005), Annex 7 (Yellow Fever)
Amendment to International Health Regulations (2005), Annex 7 (yellow fever):
Term of protection provided by vaccination against yellow fever infection, and validity
of related IHR certificate of vaccination, extended to life of the person vaccinated
Yellow fever is the only disease specified in the International Health Regulations (2005)
(IHR (2005)) for which countries may require proof of vaccination from travellers as a
condition of entry under certain circumstances and may take certain measures if an arriving
traveller is not in possession of such a certificate.1
In May 2014, based on the recommendation from WHO’s Strategic Advisory Group of
Experts on immunization that a single dose of yellow fever vaccine confers life-long
protection,2 the Sixty-seventh World Health Assembly adopted resolution WHA67.13 (2014)
to update and amend Annex 7 of the Regulations.3
The amendment to Annex 7 of IHR (2005) (see below) enters into force and will be
legally binding upon all IHR States Parties on 11 July 2016.
In the context of international travel, the amendment to Annex 7 changes the period of
validity of the related international certificate of vaccination against yellow fever, and
the protection provided by vaccination against yellow fever infection under the IHR
(2005), from ten (10) years to the life of the person (traveller) vaccinated. Accordingly,
as of 11 July 2016, for both existing or new certificates, revaccination or a booster dose
of yellow fever vaccine cannot be required of international travellers as a condition of
entry into a State Party, regardless of the date their international certificate of
vaccination was initially issued.
This lifetime validity of these certificates applies automatically to certificates issued after 11
July 2016, as well as certificates already issued.
1
The main IHR (2005) provisions on vaccination and related certificates are Annexes 6 and 7 and Article 36.
See the WHO International Health Regulations (2005), Second edition, 2008. Available at:
http://www.who.int/ihr/publications/9789241596664/en/
2
Meeting of the Strategic Advisory Group of Experts on immunization, April 2013 – conclusions and
recommendations. Weekly epidemiological record. 2013;88(20):201–216
(http://www.who.int/wer/2013/wer8820.pdf, accessed 18 March 2014).
3
Resolution WHA67.13.
Key revised text in Annex 7
The following partial text of Annex 7 includes the new revised text (in bold).
REQUIREMENTS CONCERNING VACCINATION OR PROPHYLAXIS FOR
SPECIFIC DISEASES
1. In addition to any recommendation concerning vaccination or prophylaxis, the
following diseases are those specifically designated under these Regulations for which
proof of vaccination or prophylaxis may be required for travellers as a condition of entry
to a State Party:
Vaccination against yellow fever.
2. Recommendations and requirements for vaccination against yellow fever:
1.
2.
2. Do existing certificates of vaccination need to be changed or modified to show
they are valid for life?
No. Nothing need or should be modified in the certificate; indeed under the IHR any
changes, deletions, erasures or additions may cause a certificate to be rendered invalid.
(See IHR, Annex 6(6).)
3. On new certificates, what term should be entered in the space on the certificate
(see above) indicating the period of validity?
While the IHR do not specify the exact words to include on the certificate to indicate
lifetime validity of the certificate, WHO encourages countries to use words which
clearly and unambiguously indicate that the validity of the certificate is for life of the
person vaccinated. In this context, in order to avoid potential confusion and
interruption of international travel, WHO suggests using the same terminology in the
certificate as adopted in the revised text of Annex 7 which clearly states that the
certificates are valid for life. In accordance with the IHR requirement that these
certificates be completed in English or French (and may also be completed in another
language in addition to English or French), please note that the terminology used in
the revised Annex 7 is as follows:
English: “life of person vaccinated”
French: “vie entière du sujet vacciné”
4. Does this amendment to the IHR (2005) affect what measures States Parties can
implement for the protection of their own populations or what doctors may
advise their patients concerning vaccination against yellow fever, including
potential boosters?
No. The amendment only affects what countries may require of international
travellers as a condition of entry in terms of vaccination against yellow fever and
related IHR international certificates of vaccination. Countries and health care
Prazo de proteção fornecida pela vacinação contra a infecção por febre amarela, e validade
do certificado de vacinação previsto no RSI, estendido para toda a vida da pessoa vacinada.
A alteração do anexo 7 do RSI (2005) (veja abaixo) entrará em vigor e será juridicamente
vinculativa para todos os Estados Signatários do RSI a partir de 11 de Julho de 2016.
O texto parcial do Anexo 7 abaixo, inclui o novo texto revisado (em negrito).
1. Além das recomendações relativas à vacinação ou à profilaxia, poderá ser exigida como
condição para a entrada de um viajante em um Estado Parte, nos termos deste Regulamento,
prova de vacinação ou de profilaxia contra as seguintes doenças:
(ii) as vacinas contra febre amarela aprovadas pela OMS conferem proteção contra a infecção
a partir de 10 dias após a administração da vacina;
(iv) a validade de um certificado de vacinação contra a febre amarela será válida para o resto
da vida da pessoa vacinada.
Todas as pessoa envolvidas na implementação das novas exigências devem revisar o texto
completo do Anexo 7 (Veja o texto completo em anexo no final do documento)
O RSI (2005), nos Anexos 6 e 7, define requisitos específicos tanto para o conteúdo
quanto para o formatos dos certificados de vacinação contra a febre amarela. O
formato definido para esses certificados inclui um espaço para inserir a data de
validade, se aplicável. (veja abaixo) Baseado no requisito anterior de validade, os
certificados existentes geralmente incluem uma data de validade de dez anos após a
data de vacinação. Devido à mudança no Anexo 7, independente da data de vacinação
ou de validade, os certificados existentes são agora válidos para o resto da vida.
Vacina ou Data Assinatura e título profissional do Fabricante e n° do lote da Certificado válido Selo oficial do centro
Profilaxia Clínico/agente de saúde supervisor vacina/profilaxia de..... a ...... administrador
2. Os certificados de vacinação atuais precisam ser alterados ou modificados para
mostrar que são válidos para o resto da vida?
Não. Nada precisa ou deve ser alterado no certificado; na verdade, de acordo com o
RSI, qualquer alteração, exclusão, rasura ou adição pode tornar o certificado inválido
(Veja RSI, Anexo 6(6)).
3. Nos novos certificados, qual termo deve ser inserido no espaço do certificado (veja
acima) indicando o período de validade?
Enquanto o RSI não especifica as palavras exatas a serem incluídas no certificado para
indicar a validade para a vida toda, OMS encoraja os países a usar palavras que deixam
claro e sem ambiguidade que a validade do certificado é para a vida toda da pessoa
vacinada. Dessa forma, para evitar potenciais confusão e interrupção da viagem
internacional, a OMS sugere usar a mesma terminologia, tal como adotada no texto
revisto do anexo 7, que afirma claramente que o certificado tem validade para a vida
toda. Como o RSI requer que esses certificados sejam preenchidos em Inglês ou
Francês (e também em outra lingua, além do Inglês ou Francês), por favor, note que
terminologia utilizada no anexo 7 revisto é a seguinte:
Inglês: “life of person vaccinated”
Francês: “vie entière du sujet vacciné”
4. Essa alteração ao RSI (2005) afeta quais medidas que os Estados Partes podem
implementar para a proteção de sua população ou o que os medicos podem
aconselhar a seus pacientes a respeito da vacinação contra a febre amarela,
incluindo possíveis reforços?
Não. A alteração apenas afeta o que os países podem cobrar do viajante internacional
como requisito de entrada em relação à vacinação contra febre amarela e o certificado
internacional de vacinação. Países e prestadores de cuidados de saúde continuam
livres para fazer exigências sobre a vacinação, revacinação ou reforços para suas
próprias populações, ou pacientes, respectivamente.
5. Quais passos os Estados Partes devem tomar para se preparar para a implementação
dos novos requisitos do certificado em 11 de julho de 2016, quando eles se tornam
legalmente necessários?
Informar todas as autoridades competentes, escritórios e pessoal;
Treinar o pessoal responsável pela avaliação, processamento e aceitação do
certificado internacional de vacinação contra a febre amarela para garantir
que eles possam desempenhar suas funções corretamente nessa data;
Rever e atualizar, conforme necessário, todas as leis, regulamentos, regras de
funcionamento ou procedimentos ou outras disposições relativas à avaliação,
processamento e aceitação do certificado internacional de vacinação contra a
febre amarela para garantir que sejam coerentes com as novas exigências.