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61 Q198799 Direito Penal > Crimes contra a fé pública , Supressão de documento

Ano: 2011 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2011 - PGR - Procurador da República

SOBRE O CRIME DE SUPRESSÃO DE DOCUMENTO ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:

A ( ) absorve o crime de dano;

B ( ) se consuma independentemente de eventual prejuízo ou beneficio decorrente;

C ( ) pode incidir em documento público ou particular falso se este constituir meio de prova;

D ( ) abrange o extravio.

62 Q198797 Direito Penal > Crimes contra a administração pública , Crimes contra as finanças públicas
Ano: 2011 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2011 - PGR - Procurador da República

É INCORRETO AFIRMAR QUE:

( ) a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo é efeito da condenação inaplicável em crimes contra
A
as finanças públicas;

B ( ) os crimes contra as finanças públicas constituem também atos de improbidade administrativa;

C ( ) os crimes contra as finanças públicas são crimes funcionais impróprios;

( ) na oferta pública ou colocação no mercado financeiro de títulos da divida pública o sujeito ativo pode ser
D
servidor público outro que não a autoridade pública com poderes decisórios em nome do ente federativo.

63 Q198796 Direito Penal > Crimes contra a administração pública , Denunciação caluniosa
Ano: 2011 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2011 - PGR - Procurador da República

CIDADÃO PROTOCOLOU REPRESENTAÇÃO NA CORREGEDORIA-GERAL DO MPF RELATANDO QUE PROCURADOR

DA REPÚBLICA COMETEU ABUSO DE AUTORIDADE NO OFERECIMENTO DE DENÚNCIA CONTRA DETERMINADA
PESSOA. INSTAURADA SINDICANCIA, DIANTE DOS ESCLARECIMENTOS PRESTADOS, FOI ARQUIVADA COM
FUNDAMENTO NO PRINCIPIO DA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL. AVALIE A ALTERNATIVA CORRETA:

( ) cabe, em tese, denunciação caluniosa contra o cidadão porque abuso de autoridade é, por definição, um
A
crime;

( ) o referido procurador da República está impedido de propor ação penal contra o cidadão por denunciação
B
caluniosa;

C ( ) só é cabível ação penal privada por calúnia;

( ) não cabe ação de denunciação caluniosa, pois não foi instaurada investigação administrativa contra o
D
membro do MPF.

64 Q198795 Direito Penal > Crimes contra a fé pública

Ano: 2011 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2011 - PGR - Procurador da República

IGUALMENTE QUANTO A FALSIFICAÇÃO DO SELO ADESIVO DESTINADO A COMPROVAR O PAGAMENTO DE

IMPOSTO.

A ( ) está classificada na lei como crime contra a ordem tributária;

( ) só deve ser comunicada ao MPF após a constituição do crédito tributário, consoante Portaria n. 2439, de
B
21/12/10 da SRF;

C ( ) é crime subsidiário em relação ao crime de sonegação fiscal·

D ( ) está tipificada como crime autônomo, com pena de reciusão de 2 a 8 anos , e multa.

Direito Penal > Tipicidade , Noções Fundamentais , Conceitos e caracteres

65 Q198736
Desistência voluntária e arrependimento eficaz
Ano: 2011 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2011 - PGR - Procurador da República

NA ASSISTÊNCIA JURÍDICA RECÍPROCA EM MATÉRIA PENAL, A RESERVA DE ESPECIALIDADE

é prática amplamente disseminada, implicando o poder de todos os Estados de proibir o uso de informações
A
e provas por eles fornecidas, quando entendam que o caso especifico é lesivo a seus interesses;

é prática adotada por muitos Estados consistente na indicação dos crimes para cuja persecução podem ser
B
usadas as informações ou provas por eles fornecidas;

é prática em extinção no direito internacional,consistente em arrolar, nos acordos bilaterais, os crimes a que
C
a assistência se restringe;

é prática adotada por todos os Estados, que equivale ao princípio da isenção de crimes políticos no direito
D
extradicional.

Direito Penal > Crimes contra a administração pública ,

66 Q319075
Noções Gerais de Crimes Contra a Administração Pública , Crimes contra as finanças públicas
Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

SE UM PREFEITO DEIXOU DE PRESTAR CONTAS NO DEVIDO TEMPO, AO ÓRGÃO COMPETENTE, DA APLICAÇÃO

DE RECURSOS TRANSFERIDOS PELA UNIÃO:

a instauração de processo criminal com base no Dec. Lei n. 201/67 só é cabível enquanto estiver exercendo o
A
mandato;

B não se admite concurso de pessoas porque o crime é próprio;

C responde pelo crime de responsabilidade praticado mesmo após a extinção do mandato;

D não se admite a participação de terceiro porque o crime é omissivo.

67 Q319074 Direito Penal > Legislação Penal Especial

Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

AGENTE POLICIAL REVELA A MILITANTE DE ORGANIZAÇÃO GUERRILHEIRA ESTRANGEIRA DETALHE DE PLANO

OPERACIONAL DO EXÉRCITO NA REGIÃO DA FRONTEIRA, CLASSIFICADO COMO SIGILOSO, A QUE TEVE ACESSO
EM RAZÃO DO CARGO:
A há crime contra a segurança nacional porque o documento é militar;

B há crime militar, independentemente de haver tipo penal equivalente no Código Penal;

C infração de menor potencial ofensivo porque não resultou dano à Administração Pública ou a outrem;

D o crime é de violação de sigilo funcional definido no art. 325 do CP porque o sujeito ativo é civil.

68 Q319072 Direito Penal > Crimes contra a administração pública , Corrupção passiva
Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

O COORDENADOR JURÍDICO DE UMA PROCURADORIA DA REPÚBLICA SUGERE A UM CIDADÃO AUTOR DE

REQUERIMENTO QUE LHE DÊ "UM PRESENTE” A PRETEXTO DE INFLUIR EM INFORMAÇÃO A SER PRESTADA EM
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO POR SUBORDINADO SEU. A CONDUTA, EM TESE, SE ENQUADRA NO TIPO
PENAL DE:

A tráfico de influência;

B prevaricaçao;

C corrupção passiva;

D exploração de prestígio.

69 Q319071 Direito Penal > Crimes contra a incolumidade pública , Crimes contra a saúde pública
Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

LEITE ADULTERADO COM ÁGUA OXIGENADA E SODA CÁUSTICA PROVOCA PROBLEMAS INTESTINAIS EM
DEZENAS DE PESSOAS E A MORTE DE TRÊS DELAS. APUROU-SE QUE O AUTOR INTELECTUAL DA ADULTERAÇÃO
FOI O GERENTE DA EMPRESA DISTRIBUIDORA, VISANDO A PROLONGAR O ACONDICIONAMENTO SEM
DETERIORAÇÃO DO PRODUTO. ELE RESPONDE CRIMINALMENTE:

pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração de substância ou produtos alimentícios em concurso com
A
crimes de lesão corporal e de homicídio;

pelo crime de falsificação, corrupção, adulteração de substância ou produtos alimentícios em concurso com
B o crime contra relação de consumo previsto no art. 7o, IX da Lei n. 8.137/90 (vender ou entregar mercadoria,
em condições impróprias ao consumo);

C pelo crime contra as relações de consumo qualificado pelo resultado;

D pelo crime contra a saúde pública qualificado pelo resultado.

70 Q319067 Direito Penal > Legislação Penal Especial

Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

EM PROCESSO DE CRIME DE TRÁFICO INTERNACIONAL DE DROGAS, A PRIMARIEDADE:

A dá direito a redução da pena;

B faculta a redução da pena;

C por si só, não dá direito à redução da pena;

D é causa especial de redução da pena.

71 Q319066 Direito Penal > Medida de segurança , Conceito de Medida de Segurança

Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

PARA A APLICAÇÃO DA MEDIDA DE SEGURANÇA:

A o reconhecimento da periculosidade decorre tão só da doença mental do autor do fato;

B pouco importa a presença de causas de exculpação;

C a periculosidade ê apenas aquela revelada através da prática, pelo agente, de um fato ilícito típico;

D valem todos os pressupostos jurídico-penais exigidos para a imposição de uma pena.

72 Q319062 Direito Penal > Noções Fundamentais , Lei penal no espaço

Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

A POLICIA FEDERAL DO AMAPA, EM AÇAO DESENVOLVIDA COM A MARINHA DO BRASIL E COM A MARINHA DA
FRANÇA, APREENDEU, EM ÁGUAS INTERNACIONAIS, UMA EMBARCAÇÃO PESQUEIRA COM 800 QUILOS DE
COCAÍNA. OS TRIPULANTES, TODOS BRASILEIROS, FORAM PRESOS. CONSIDERANDO APENAS OS DADOS
ENUNCIADOS, É APLICÁVEL A LEI BRASILEIRA PORQUE:

A o crime de tráfico internacional de drogas foi praticado por brasileiro;

B a embarcação se encontrava em alto-mar;

C a lei francesa não é aplicável;

D a embarcação é brasileira.

73 Q319061 Direito Penal > Noções Fundamentais , Lei penal no tempo

Ano: 2008 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2008 - PGR - Procurador da República

NO TEMA DE APLICAÇAO DA LEI PENAL NO TEMPO:

A havendo sucessão de leis penais no tempo é aplicável a lei intermediária se ela for a mais favorável;

B o Código Penal prevê a combinação de leis sucessivas sempre que a fusão possa beneficiar o réu;

C o Código Penal veda a lex tertia;

D verifica-se a maior favorabilidade da lei, no exame da norma em abstrato.

74 Q211176 Direito Penal > Legislação Penal Especial

Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República

QUANTO AOS CRIMES DE TRÁFICO ILICITO E USO INDEVIDO DE SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES, NÃO HÁ
DESACERTO EM ENUNCIAR QUE:

A ( ) as normas processuais da Lei n° 10.409/2002 não podem ser aplicadas;

 ( ) o Juiz deverá, desde logo, receber a denúncia, se o acusado, embora citado, deixar de apresentar sua
B
resposta por escrito no prazo de 10 dias;

( ) não caracteriza cerceamento de defesa o indeferimento motivado do pedido de realização do exame de

C
dependência toxicológica;

( ) não precisa o membro do Ministério Público de autorização judicial para determinar que a polícia infiltre
D seus agentes em quadrilhas, grupos, organizações ou bandos de traficantes, com o objetivo de obter
informações sobre operações ilícitas desenvolvidas no âmbito de tais associações.

Direito Penal > Penas privativas de liberdade , Primeira fase da dosimetria , Segunda fase da dosimetria.
75 Q211161
Terceira fase da dosimetria
Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República

A LEl CONSAGRA O MÉTODO TRIFÁSICO PARA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA. DESTE MODO,

I as qualificadoras interessam à fixação da pena-base porque são circunstâncias legais presentes na Parte Especial
do Código, que cominam novas penas para o tipo derivado, com limites, mínimo e/ou máximo, distintos do tipo
fundamental; ll. num primeiro momento, cabe ao Magistrado calcular a pena-base, considerando os fatores legais,
quais sejam: o comportamento da vítima, bem como a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e a
personalidade do agente, e, ainda, os motivos, as circunstâncias e conseqüências do crimelIl. na segunda fase,
cabe ao Juiz fazer incidir sobre a pena-base as circunstâncias atenuantes e agravantes, sendo certo que a pena
pode ser atenuada ou agravada em razão de circunstância relevante, anterior ou posterior ao crime, ainda que
não esteja prevista em lei; IV. na última etapa, cabe ao Magistrado observar as causas de diminuição e aumento de
pena, para determinar, em definitivo, o quantum da pena, sendo impossível transpor os limites mínimo e máximo
da cominação do tipo' ASSINALE A OPÇÃO CORRETA:

A ( ) estão erradas as de números IIl e iV;

B ( ) estão erradas Il e IV;

C ( ) somente a de número I está certa;

D ( ) todas estão certas.

Direito Penal > Culpabilidade , Antijuridicidade , Legítima defesa Estado de necessidade ,

76 Q211160
Noções Gerais da Culpabilidade
Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República

É ADEQUADO AFIRMAR QUE

o estado de necessidade, a legítima defesa, o estrito cumprimento do dever legal a obediência hierárquica e
A
o exercício regular de direito excluem a ilicitude.

B a embriaguez total, proveniente de caso fortuito ou força maior, exclui a tipicidade;

C a coação física irresistível exclui a culpabilidade;

a imputabilidade do agente, a possibilidade dele conhecer a ilicitude de seu comportamento e a exigibilidade

D
de conduta diversa são pressupostos da culpabilidade,

Direito Penal > Concurso de Pessoas , Noções gerais de Concursos de Pessoas ,

77 Q211159
Crimes contra o patrimônio Furto , Receptação , Crimes contra a administração pública , Peculato
Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República
RENATA CONHECIA MARCOS, MAS NÃO SABIA QUE ELE TRABALHAVA NA DIVISAO DE RECURSOS HUMANOS DA
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. OS DOIS SE ENCONTRARAM NUMA LANCHONETE E AJUSTARAM ENTRAR NO PREDIO
DA CEF, PARA TIRAR, ÀS ESCONDIDAS, ALGUNS OBJETOS, DURANTE O INTERVALO DA REFElÇÃO. INGRESSARAM NA
SEDE DA EMPRESA E FORAM A SALA DO DEPARTAMENTO JURÍDICO. ESTAVA VAZIA. OS SERVIDORES TINHAM SAÍDO
PARA O ALMOÇO. RENATA E MARCOS APROVEITARAM A OCASlÃO, SUBTRAINDO VÁRIOS OBJETOS -
MICROCOMPUTADORES, CARTUCHOS PARA IMPRESSORAS, CANETAS ETC - PERTENCENTES À EMPRESA PÚBLICA
FEDERAL. DIAS DEPOIS, VALDOMIRO, QUE ERA DONO DE UMA LOJA DE INFORMÁTICA E DESCONHECIA A ORIGEM
ILÍCITA DOS BENS, COMPROU, POR R$ 600,00 (SEISCENTOS REAlS), OS MICROCOMPUTADORES SURRUPIADOS,
QUE CUSTAVAM, NO MERCADO, APROXIMADAMENTE R$ 17.000,00 (DEZESSETE MIL REAlS). NESTE EXEMPLO,

A ( ) Valdomiro responde por receptação; Renata, por furto qualificado; Marcos, por peculato;

( ) a hipótese é de concursus delictorum, devendo Marcos, Renata e Valdomiro responderem por furto
B
qualificado e receptação, pois participaram da prática dos dois crimes;

( ) Renata e Marcos praticaram, em concurso de pessoas, o delito de peculato, enquanto Valdomiro

C
perpetrou o crime de receptação;

D ( ) Valdomiro, Renata e Marcos praticaram, em concurso, peculato.

78 Q211158 Direito Penal > Tipicidade , Consumação e tentativa , Crimes contra o patrimônio Extorsão
Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República

A JURISPRUDÊNCIA DO STF E DO STJ DESAUTORIZA DIZER QUE

( ) a corrupção passiva, na forma da conduta típica de "receber, para si ou para outrem", implica a existência
A
de corrupção ativa na modalidade de "oferecer vantagem indevida't

( ) não é possível generalização de sempre excluir o dolo da conduta do motorista que se envolve em
B
acidente de trânsito e causa a morte de outra pessoa;

C ( ) o crime de extorsão não se consuma sem a obtenção da vantagem indevida;

( ) a testemunha, ao prestar depoimento, narrando o que sabe, não pode ser sujeito ativo de calúnia, pois,
D
sendo falso seu depoimento, o crime será o de falso testemunho.

79 Q211157 Direito Penal > Tipicidade , Crime impossível

Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República

ALICE TRABALHAVA, COMO DIARISTA, FAZENDO LIMPEZAS SEMANAIS NO APARTAMENTO DE RITA. NO DIA
SEGUINTE A REALIZAÇAO DA FESTA DE ANIVERSARIO DE SUA PATROA, ENCONTROU, ENQUANTO TRABALHAVA,
UMA BOLSA EM CIMA DE UM MOVEL NO CANTO DA PAREDE. ESTAVA SOZINHA E SUBTRAIU O OBJETO, PENSANDO
QUE FORA DElXADO POR ALGUMA CONVIVA. MAS, QUANDO CHEGOU EM SUA CASA DESCOBRIU QUE A BOLSA
LHE PERTENCIA E FORA ESQUECIDA NAQUELE LOCAL NA SEMANA ANTERIOR. NESTA SITUAÇAO, CARACTERIZOU-SE

A ( ) o erro de tipo, excludente do dolo;

B ( ) o crime putativo;

C ( ) o furto, na sua forma tentada;

D ( ) o crime impossível.

Direito Penal > Crimes contra a administração pública ,

80 Q211155
Falso Testemunho ou Falsa Perícia. Corrupção Ativa de Testemunha ou Perito
Ano: 2005 Banca: PGR Órgão: PGR Prova: PGR - 2005 - PGR - Procurador da República

CONTRATADO PARA PATROCINAR DEFESA DE RICA EMPRESA, EM RECLAMAÇÃO TRABALHISTA CON.TRA ELA
AJUIZADA, O ADVOGADO ROGERIO DEU DINHEIRO A MARISA E CONSEGUIU ASSIM, QUE A MENCIONADA
TESTEMUNHA FIZESSE AFIRMA ÃO FALSA EM JUÍZO. DIANTE DESTES FATOS, É CERTO ANUNCIAR QUE

( ) Rogério praticou o crime de corrupção ativa de testemunha e pode, igualmente, ser enquadrado como co-
A autor do falso testemunho qualificado pelo suborno, pois concorreu moralmente para este delito, fazendo
nascer em Marisa a vontade delitiva;

( ) a conduta de Rogeno caracteriza corrupção ativa de testemunha, mas ele nao pode ser considerado como
B co-autor do falso testemunho qualificado pelo suborno, que é delito de mão-própria, somente podendo ser
cometido pela própria testemunha;

C ( ) Marisa perpetrou falso testemunho, sendo co-autora do delito de corrupção ativa de testemunha;

( ) o falso testemunho não deixará de ser punível, ainda que Marisa venha a se retratar ou a declarar a
D
verdade antes da sentença.

Respostas

61: B 62: C 63: B 64: D 65: B 66: C 67: B 68: C 69: D 70: C 71: C
72: A 73: A 74: C 75: A 76: D 77: A 78: C 79: D 80: A

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