Ingressou na Escola Superior de Jornalismo do Porto em 1998 e numa pós-graduação no IADE, focada em Comunicação e Imagem, em 2003. Com experiência em meios como o Jornal Universitário do Porto, o extinto Gondomar Actual, o histórico O Primeiro de Janeiro ou a revista FORUM Estudante, encontrou seu lugar na Time Out Lisboa em 2010, especializando-se na capital portuguesa, apesar de ser tripeira de gema. Desde tenra idade, a sua relação com a cultura audiovisual foi intensa, muito por culpa da mega colecção de VHS do pai e das idas semanais ao videoclube Laser, mais emocionantes do que as idas de Lady Mary a Londres, em Downton Abbey. Actualmente, dedica-se a escrever sobre séries, porque parece que a vida só faz sentido quando se discute se os Crawleys têm um chá das cinco decente.
Renata Lima Lobo

Renata Lima Lobo

Jornalista

Articles (240)

Os melhores desenhos animados para adultos

Os melhores desenhos animados para adultos

Bem sabemos que o politicamente incorrecto nem sempre tem lugar. Talvez por isso é que as séries de animação para adultos – e não, não estamos a falar de pornografia japonesa – tenham cada vez mais adeptos ferverosos. Sinais dos tempos que se começam a reflectir também na oferta, com material novo a chegar todos os anos. Na lista abaixo estão alguns exemplos daquilo que pode ver para se ofender à-vontade (ou nem tanto, dependendo do seu poder de encaixe). Garantidas estão as gargalhadas; do cão satânico aos guardas florestais, passando por clássicos como Family Guy ou South Park, estes são os desenhos animados para adultos que precisa de conhecer. Ou de rever. Recomendado: Filmes de animação que ganharam um Óscar
15 séries de magia para fugir do mundo real

15 séries de magia para fugir do mundo real

A magia abre muitas portas dentro do universo narrativo do cinema, mas não é só no grande ecrã que existem feiticeiros famosos, como Harry Potter ou O Feiticeiro de Oz. Na televisão, também há aventuras fantásticas para seguir, desde o dilema da bruxinha adolescente de As Arrepiantes Aventuras de Sabrina aos truques de magia dos estudantes da Universidade Brakebills de Pedagogia Mágica de The Magicians. Fomos à procura de séries de magia e encontrámos bruxas, vampiros, lobisomens e feiticeiros. É só escolher uma, acomodar-se no sofá, carregar no play e divertir-se. Recomendado: Preguiça de ler? Estas séries baseadas em livros dão uma ajuda
As melhores séries para ver na Filmin

As melhores séries para ver na Filmin

O serviço de streaming e video on demand espanhol chegou a Portugal em 2016, quase uma década após ter nascido, munido de cinema independente e grandes clássicos da sétima arte. Mas aqui falamos de séries, num catálogo que também tem uma curadoria muito particular na selecção de produções. E Portugal não foge à lista da Filmin, com Aleixo Psi ou Ruth, entre outras produções nacionais presentes da plataforma de nuestros hermanos. São muitos os tesouros que os verdadeiros cinéfilos aqui podem encontrar, num dos catálogos mais independentes (e por vezes supreendente) do streaming. Recomendado: As melhores séries da Apple TV+
De ‘Dune: Prophecy’ a ‘Senna’, 11 séries para ver em Novembro

De ‘Dune: Prophecy’ a ‘Senna’, 11 séries para ver em Novembro

Com a Netflix ainda a comandar o número de estreias mensais, há sempre um grande leque de plataformas com propostas para os que se preferem enterrar no sofá para sobreviver ao Outono. Mas este mês um dos grandes destaque é mesmo Senna, série de ficção brasileira da Netflix que recorda a vida de Ayrton Senna, piloto de Fórmula 1 que morreu na pista em 1994. Temos ainda direito a mais um spin-off do universo de espiões Citadel (Prime Video), uma prequela de Dune (Max) ou mais uma ronda da última temporada de Cobra Kai (Netflix, outra vez). Haja tempo. Recomendado: 10 filmes de terror na Netflix para uma noite de susto
Bu! 13 séries para ver no Halloween

Bu! 13 séries para ver no Halloween

Mais do que o Equinócio de Outono, o Halloween marca a entrada na parte mais sombria do ano. Só daqui sairemos lá para Março. As noites longas estão cada vez mais longas, as temperaturas cada vez mais baixas e a verdade é que, apesar de já termos a nossa dose de resguardo doméstico para duas vidas, à medida que as semanas forem avançando em direcção ao Inverno vai apetecer cada vez menos sair de casa. Ora, o que aqui propomos é um conjunto de séries que casa bem com o espírito da época. Recomendado: Os melhores filmes de Halloween, com muito terror e algum humor
O melhor do cinema alternativo em Lisboa

O melhor do cinema alternativo em Lisboa

Se é daqueles que não deixa passar uma estreia, pode espreitar os filmes em cartaz esta semana. Mas, se é um verdadeiro cinéfilo (ou aspirante), deve ter em mente que algumas pérolas do cinema escapam às grandes salas. São clássicos para ver e rever – ou apenas filmes fora da rota comercial e por isso fora dos grandes centros comerciais (e em salas sem pipocas, diga-se). Para não perder nada, todos os meses lhe damos as melhores sugestões de cinema alternativo em Lisboa e em salas muito especiais. Há propostas para todos os gostos. Recomendado: Os melhores filmes de sempre
Lisboa assombrada: os espíritos andam aí

Lisboa assombrada: os espíritos andam aí

Está alguém aí? É esta a pergunta-chave da ficção de terror e uma das frases a evitar em casas assombradas da vida real (nos filmes costuma ser tiro e queda). Mais vale não arriscar, mesmo que não acredite em bruxas, porque... “que las hay, las hay”. A pensar nisso, fizemos um roteiro especial de sítios que podem ser considerados impróprios para almas mais assustadiças, do centro de Lisboa a Sintra. Mesmo que estejam cheios de gente, os fantasmas, os espíritos, vagueiam à socapa e nenhum virar de esquina é totalmente seguro. Recomendado: Os 100 melhores filmes de terror de sempre
Os melhores filmes de Halloween, com muito terror e algum humor

Os melhores filmes de Halloween, com muito terror e algum humor

Nem só de medo, suspense e sobrenatural vivem o Dia das Bruxas e os filmes que o tomam como tema. Há sempre espaço para o humor (que pode ser muito negro), para a comédia e até para produções para toda a família, em filmes de imagem real ou de animação. Por isso, divirta-se com alguns dos melhores filmes de Halloween, ambientados no Dia das Bruxas e à sua volta, desde o clássico Halloween – O Regresso do Mal (1978) até Contos de Halloween (2015), uma série de histórias interligadas, filmadas por vários realizadores. Estes são alguns dos melhores filmes de Halloween, disponíveis em várias plataformas. Recomendado: Halloween em Lisboa
As estrelas do cinema e da televisão que morreram até agora em 2024

As estrelas do cinema e da televisão que morreram até agora em 2024

É costume dizer que nada dura para sempre. A não ser que estejamos a falar de uma das grandes máquinas de entretenimento do mundo, a do audiovisual, que tem o dom de imortalizar muitas das pessoas que se dedicam a este ramo. Do cinema às séries, todos os anos os prémios do sector se desdobram em homenagens a profissionais que morreram no ano anterior, em famosas sequências de vídeo "in memoriam", habitualmente acompanhadas por uma triste canção. Não temos música, mas aqui fica a nossa homenagem a algumas das figuras, nacionais e internacionais, que morreram este ano, numa lista que, infelizmente, estará sempre em actualização. Recomendado: Os filmes em cartaz esta semana
10 filmes de terror na Netflix para uma noite de susto

10 filmes de terror na Netflix para uma noite de susto

A história do cinema de terror já vai longa. Desde o início do século XX que inúmeros realizadores expandem e redefinem os limites do género. Esta amplitude referencial e estética está bem patente na nossa lista dos 100 melhores filmes de terror de sempre. Já a oferta de filmes de terror na Netflix é muito mais limitada; ainda assim, encontram-se na popular plataforma de streaming alguns filmes indispensáveis, como o oscarizado Foge ou esse clássico de culto que é A Dança da Morte. Estes são os melhores filmes de terror na Netflix. Recomendado: Clássicos de cinema para totós: especial terror
13 séries de terror que metem medo ao susto

13 séries de terror que metem medo ao susto

O dicionário diz-nos que terror é sinónimo de grande medo, de pavor e de pânico. Infelizmente é um conceito presente na vida real, mas por outro lado, e felizmente, é um género literário e também cinematográfico em que podemos testar alguns limites emocionais (e, por vezes, estomacais). Há bem mais do que duas mãos cheias de séries no streaming em que o terror é a palavra de ordem, seja causado por fantasmas, monstros ou apenas pessoas horríveis. Para este apanhado terrorífico, escolhemos 13 séries de terror que podem ser encontradas em vários serviços de streaming disponíveis em Portugal. Tenha medo, muito medo. Relacionado: As estrelas do cinema e da televisão que morreram até agora em 2024
As 20 melhores séries para ver no SkyShowtime

As 20 melhores séries para ver no SkyShowtime

Com um rico cardápio de séries e filmes, prontos a fazer concorrência a outros serviços por cá instalados, o SkyShowtime chegou a Portugal em 2022 com conteúdos que trazem a marca dos estúdios Universal Pictures, da Paramount Pictures e da DreamWorks Animation, das redes televisivas Nickelodeon e Showtime, dos serviços de streaming norte-americanos Paramount+ e Peacock (NBC) e, claro, da produtora Sky Studios. Uma concorrência de peso aos poderes instalados em Portugal de outros gigantes do streaming, como a Netflix, a Disney+, a Prime Video, a Max e a Apple TV+. Conheça 20 melhores séries que estão disponíveis no catálogo. Recomendado: As séries do momento

Listings and reviews (119)

CinePop

CinePop

O CinePop leva, sem preconceitos, filmes de culto à tela do Fórum Lisboa, antigo Cinema Roma. Ou filmes que apenas ganharam o amor incondicional do público. Uma ideia do realizador e argumentista Tiago P. de Carvalho que acontece algumas vezes por ano, ao domingo. Até Dezembro, a programação inclui seis filmes, originalmente estreados entre 1981 e 1999, terminando com o natalício Gremlins - O Pequeno Monstro (1984), de Joe Dante.
Halloween Film Fest

Halloween Film Fest

O formato norte-americano das festividades associadas ao Dia das Bruxas foi adoptado em Portugal há largos anos. Por cá, o Dia das Bruxas é também o Halloween, mas nada disso atenuou a vontade de Brian Berg, um expat norte-americano a viver em Portugal, de partilhar as tradições do Halloween do seu país, com as pessoas da sua nova terra. Apresentou a sua ideia à directora do Portuguese Surf Film Festival e com a ajuda da equipa do festival programaram o primeiro Halloween Film Fest. Acontece na noite de 31 de Outubro no espaço La Barraque, na Ericeira, com a exibição do filme Nosferatu (1922), musicado ao vivo pelo Projecto Bug, e também com concursos de máscaras, cocktails e um jantar opcional.
MOON - Festival Internacional de Videopoesia

MOON - Festival Internacional de Videopoesia

A 18 e 19 de Outubro, o MOON - Festival Internacional de Videopoesia vai dar que falar. Integrado na programação do MAP - Mostra de Artes da Palavra, durante dois dias ocupa o Templo da Poesia em Oeiras com um programa dividido entre cinema e poesia. “A videopoesia é um corte transversal da arte poética, que o filme utiliza para criar arte transmédia”, explica a organização em comunicado. Neste festival “dedicado à linha ténue entre a palavra falada e a imagem em movimento”, serão exibidas obras nacionais e internacionais escolhidas a partir de um open-call aberto ao mundo todo, num programa que também inclui um concerto, uma conversa e uma entrega de prémios. A entrada em todas as sessões e actividades é gratuita e o programa pode ser consultado aqui.
LEFFEST - Lisboa Film Festival

LEFFEST - Lisboa Film Festival

O festival de cinema que já partilhou território com Sintra e Estoril, em diferentes edições, é agora um exclusivo da cidade de Lisboa. O LEFFEST - Lisboa Film Festival regressa em Novembro, com Pedro Almodovar, Robert Zemeckis, Mohammad Rasoulof e também Luís de Camões. Teatro Tivoli, Cinema Nimas, Cinema São Jorge, Liceu Camões e MUDE são os espaços por onde passa o festival, entre 8 e 17 de Novembro.
Salvador Martinha - Aura Super Jovem

Salvador Martinha - Aura Super Jovem

O espectáculo Aura Super Jovem marca o regresso de Salvador Martinha aos espectáculos de stand-up. A solo, o humorista português vai andar pelo país a contar o que andou a fazer nos últimos cinco anos, numa digressão que hega a Lisboa a 17 de Janeiro, no Campo Pequeno.
Festival Olhares do Mediterrâneo

Festival Olhares do Mediterrâneo

Neste que é o primeiro festival internacional de cinema em Portugal, todos os anos se dá visibilidade à presença das mulheres na sétima arte. O Olhares do Mediterrâneo é, em sentido figurado, uma chamada às armas de todas as mulheres envolvidas no processo criativo do cinema — da realização à assistência de produção. Na 11.ª edição, e sob o tema das "Revoluções Quotidianas", conte com 67 filmes de 28 países, numa programação que volta a ocupar o Cinema São Jorge. A Palestina é o país convidado desta edição.
Festa do Cinema Francês

Festa do Cinema Francês

A partir de 3 de Outubro, Lisboa recebe mais uma edição da Festa do Cinema Francês, em cena na cidade há um quarto de século. Este ano há novidades na programação, com destaque para novas secções: Rir à Grande e à Francesa, exclusivamente composta por filmes de comédia; e Uma Língua, Múltiplos Olhares, com obras que resultam de co-produções entre a França e a Bélgica. Além do Cinema São Jorge, a festa também ocupa o Auditório Municipal Fernando Lopes-Graça (Almada), Auditório Municipal Eunice Muñoz e Cinema City Alfragide (Oeiras) e também a Cinemateca Portuguesa, que em Novembro dedica uma retrospectiva à obra multifacetada de Chris Marker Cineasta, fotógrafo, viajante e escritor francês.
Doclisboa

Doclisboa

É na Culturgest, bem como no Cinema São Jorge, no Cinema Ideal e na Cinemateca, que decorre a 22.ª edição do Doclisboa, entre os dias 17 e 27 de Outubro. O filme de abertura é Sempre, de Luciana Fina, que passou pelo Festival de Veneza e que agora leva ao Cinema São Jorge imagens do 25 de Abril de 1974, num "filme feito de filmes" que recorre ao arquivo fílmico nacional e ao repositório de imagens da RTP. O encerramento também se faz em português, mas do Brasil, com o filme O Dia Que Te Conheci, de André Novais Oliveira, uma "comédia romântica involuntária" sobre um homem e uma mulher que se tentam ajustar ao mundo em que vivem. Destaque ainda para uma retrospectiva dedicada ao realizador mexicano Paul Leduc (1943-2020).
Queer Lisboa

Queer Lisboa

108. É este o número de filmes que integra a programação da 28.ª edição do Queer Lisboa, o mais antigo festival de cinema de Lisboa. Como sempre, as telas principais são as do Cinema São Jorge, onde o público poderá assistir a produções de vários países e nos mais variados formatos. Entre curtas e longas-metragens, do documentário à ficção, a organização do Queer Lisboa revela que dos muitos filmes que integram esta edição propõem “um olhar complexo sobre as realidades das pessoas e comunidades LGBTQI+ nas mais diversas geografias, nos seus confrontos externos, mas também internos, no que é que significa ser-se queer, hoje, nas suas múltiplas expressões e desafios”.
Conteúdo do Batáguas ao Vivo

Conteúdo do Batáguas ao Vivo

Em Fevereiro, Diogo Batáguas estreou no seu canal de YouTube um novo formato: o Conteúdo do Batáguas. É uma espécie de talk show em que o comediante analisa a actualidade quinzenalmente. Mas o resumo do ano vai ser feito em dois espectáculos ao vivo marcados para 7 e 14 de Dezembro, primeiro no Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto, e depois no Sagres Campo Pequeno, em Lisboa.
MAKING WAVES - Navigators of Hong Kong Cinema

MAKING WAVES - Navigators of Hong Kong Cinema

O Cinema Ideal acolhe uma mostra composta por filmes nunca antes estreados em Portugal e que têm origem em Hong Kong. Actrizes, actores e realizadores desta região administrativa especial da China vão marcar presença em Lisboa durante esta mostra de sete filmes contemporâneos, como Twilight of the Warriors: Walled In (2024), que passou na última edição do Festival de Cannes; ou o documentário Keep Rolling (2020), sobre a realizadora Ann Hui, uma das mais influentes cineastas de Hong Kong.
Tribeca Festival Lisboa

Tribeca Festival Lisboa

A extensão lisboeta do Festival de Cinema Tribeca foi anunciada em Abril e esta terça-feira foi finalmente revelada a programação. O Tribeca Festival Lisboa terá lugar a 18 e 19 de Outubro no Hub Criativo do Beato, numa iniciativa feita em parceria com a SIC e a Câmara Municipal de Lisboa. A presença de Robert de Niro, um dos fundadores do festival, de Whoopi Goldberg e de Patty Jenkins, realizadora dos filmes Mulher Maravilha (2017) ou Monstro (2003) já era conhecida, mas há mais profissionais da sétima arte que se junta ao elenco do festival.

News (1860)

Manuel João Vieira regressa ao Maxime em mês de viagem no tempo

Manuel João Vieira regressa ao Maxime em mês de viagem no tempo

Maxime Time Machine. É assim, em rima inglesa, que se apresenta a programação do restaurante do hotel Maxime para o mês de Novembro, numa altura em que o espaço assinala 75 anos de muitas vidas. Uma delas passou por Manuel João Vieira, pintor, músico e ex-candidato presidencial, Manuel João Vieira que sobe ao palco no próximo dia 23 de Novembro. Carismático líder de bandas como Ena Pá 2000 e Irmãos Catita, Manuel João Vieira estará reforçado com o seu repertório mais recente, saído do seu mais recente álbum O tempo das andorinhas – Cantigas de dor de corno, o primeiro trabalho de Manuel João Vieira em nome próprio. E onde o artista faz “uma breve pausa das obscenidades recorrentes do seu repertório”, lê-se num comunicado enviado em Outubro pela editora Full of Stars Records. O concerto será acompanhado por um jantar, como tem sido habitual no Maxime, e também por momentos de cabaret, liderados pelas artistas de burlesco Vanity Redfire e Veronique Divine. A programação que faz uma viagem no tempo acontece todas as sextas-feiras e sábados do mês com vários espectáculos de burlesco que recordam várias fases do Maxime, culminando no Maxime Cabaret Show: Especial 75.º Aniversário, marcado para 30 de Novembro, com vários artistas nacionais e internacionais, como as portuguesas Vanity Redfire e Manu De La Roche ou Ruby Monroe, multipremiada artista espanhola e uma das figuras mais influentes do universo burlesco à escala mundial, que se estreia em Portugal no Maxime. As reservas pod
Documentário conta a história esquecida dos militares negros que lutaram por Portugal na Guiné

Documentário conta a história esquecida dos militares negros que lutaram por Portugal na Guiné

Por Ti, Portugal, Eu Juro é o título de uma reportagem da jornalista Sofia da Palma Rodrigues que, ao fim de décadas, deu voz a elementos dos Comandos Africanos da Guiné, uma das três companhias criadas em 1971 pelo então governador António de Spínola, mas a única tropa de elite do Exército português integralmente composta por militares negros. Publicado pela Divergente em quatro partes, entre Setembro de 2021 e Novembro de 2022, o trabalho foi distinguido com diversos prémios de jornalismo. Depois, foi transformado em livro e em documentário. Este estreou-se no Doclisboa e chega esta quinta-feira, 7 de Novembro, aos cinemas. O livro-reportagem de Sofia de Palma Rodrigues foi lançado a 24 de Outubro pela Tinta da China (104 páginas, 13,90€). Agora, estes homens esquecidos por Portugal e malvistos na Guiné-Bissau serão protagonistas também no grande ecrã, num documentário homónimo. A jornalista assume o papel de realizadora, partilhando-o com outro jornalista da Divergente, Diogo Cardoso, que desempenhou igualmente um papel central na edição da reportagem original. A produção é da própria revista digital de jornalismo narrativo. Em comunicado, os realizadores fazem um pequeno enquadramento da história que ajudam a contar. “Estes guineenses que lutaram pelo regime colonial, e até 1974 eram cidadãos portugueses, não têm voz na narrativa histórica contada por nenhum dos lados desta guerra: nem de Portugal como país colonizador, nem do PAIGC [Pa
‘Citadel: Honey Bunny’: “Somos indianos e gostamos de escrever para o nosso povo”

‘Citadel: Honey Bunny’: “Somos indianos e gostamos de escrever para o nosso povo”

Uma organização secreta mundial tem por missão proteger a humanidade de poderosos malfeitores. Chama-se Citadel, tem agentes espalhados por todo o planeta e fomos a ela apresentados em Abril do ano passado, à boleia da estreia da série Citadel, com o selo da AGBO, a produtora dos irmãos Russo responsável pelo filme Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo. Um título que, curiosamente, poderia servir de slogan para este universo de espionagem. Citadel: Honey Bunny tem estreia marcada para 7 de Novembro, no streaming da Prime Video e a Time Out falou com alguns dos intervenientes. Menos de um mês após a estreia de Citadel: Diana, estreia Citadel: Honey Bunny, o spin-off indiano que tem uma ligação directa aos personagens da série original, em que acompanhamos os espiões Mason Kane (Richard Madden) e Nadia Sinh (Priyanka Chopra Jonas), vítimas de um golpe de uma outra organização secreta chamada Manticore, mas recheada a vilões. Ora, os personagens Honey (Samantha Ruth Prabhu) e Bunny (Varun Dhawan) são os pais de Nádia, numa história que recua à década de 1990 para dar a conhecer mais dois espiões Citadel. O contexto é totalmente diferente. Bunny é um duplo de cinema que recruta a aspirante a actriz Honey para um perigoso trabalho. Anos mais tarde, quando o perigo está à espreita, juntam forças para proteger a filha, ainda criança. ©Cortesia Amazon/ Jignesh PanchalVarun Dhawan e Samantha Ruth Prabhu, em 'Citadel: Honey Bunny' A ideia partiu da dupla de cineastas Raj & DK (Raj Nidim
De dez cantos a dez episódios, série ‘Os Lusíadas’ vai da tasca ao ringue de boxe

De dez cantos a dez episódios, série ‘Os Lusíadas’ vai da tasca ao ringue de boxe

Beatriz Batarda, Inês Vaz, Carla Gomes, Rita Cabaço, Maria João Luís, Mónica Calle, Sandra Hung, Cirila Bossuet, Inês Castel-Branco e Carolina Amaral. Foram estes os nomes escolhidos para darem voz à obra-prima da literatura nacional. Os Lusíadas, poema épico escrito por Luís de Camões e publicado em 1572, será integralmente interpretado numa série dividida em dez episódios, tantos quantos os cantos que o compõem. Estreia esta quinta-feira e a cada semana há um novo episódio. Produzida no âmbito das celebrações que assinalam os 500 anos do nascimento de Camões, esta é uma ideia original de Daniel Gorjão, encenador e programador de artes performativas na RTP2, que encontrou inspiração no documentário 8816 Versos (2013), realizado por Sofia Marques. Um filme que regista o trabalho do actor António Fonseca que há mais de uma década decidiu decorar Os Lusíadas, de fio a pavio. A apresentação final aconteceu em 2012, na cidade de Guimarães, ano em que o berço de Portugal foi Capital Europeia da Cultura. Desta vez, a epopeia será divida por dez cantos, dez actrizes e dez cenários “que de alguma forma fazem um retrato do país, em estreita ligação ao conteúdo de cada canto”, explica Gorjão em comunicado. O projecto, acrescenta, procura responder a uma pergunta: “Qual a reflexão, nos dias de hoje, de um texto com quase 500 anos?”. Trazer o texto para o presente e colocá-lo em diálogo “com a sociedade e o país numa era pós-colonialista” é o principal exerc
Festival da Canção: estão escolhidos os autores da próxima edição

Festival da Canção: estão escolhidos os autores da próxima edição

Se vão acumular funções como intérpretes, ainda não é sabido, mas estão confirmados todos os autores da edição 2025 do Festival da Canção, entre convidados e aqueles que são seleccionados através do habitual processo de livre submissão (do qual, recordamos, saiu a grande vencedora da edição 2023, Mimicat). E também há datas para apontar no calendário. São 20 os autores que vão tentar a sua sorte na próxima edição do Festival da Canção, 14 dos quais convidados directamente pela RTP. São eles A Cantadeira, Beato, Bluay, Bombazine, Emmy Curl, EU.CLIDES, Fernando Daniel, Jéssica Pina, Luca Argel, Marco Rodrigues, Margarida Campelo, Os Napa, Peculiar e Tiago Sampaio. Os restantes seis foram seleccionados de um grupo de 633 candidaturas submetidas através do processo de livre submissão de canções. Desse grupo, destacaram-se Capital da Bulgária, Diana Vilarinho, HENKA, Inês Marques Lucas, JOSH e Xico Gaiato. As semifinais do Festival da Canção estão marcadas para os dias 22 de Fevereiro e 1 de Março, enquanto que a Grande Final acontecerá a 8 de Março, nos estúdios da RTP, em Lisboa. 🪖 Este é o nosso Império Romano: siga-nos no TikTok 📻 Antigamente é que era bom? Siga-nos no Facebook
Imigrantes procuram imigrantes para ‘Bitoques & Imperiais’

Imigrantes procuram imigrantes para ‘Bitoques & Imperiais’

A 25 de Setembro, estreava no YouTube Bitoques & Imperiais, uma série documental criada pelo polaco Lukasz Gieranczyk (produtor executivo) e pelo brasileiro Thiago Yoshinaga (realizador) e lançada no canal da 7800 Productions. Com uma narrativa que retrata a experiência dos imigrantes em Portugal e que cruza de diversos temas, a série ultrapassou as 200 mil visualizações e segue agora para uma segunda temporada. A rodagem deverá arrancar no próximo mês de Dezembro. Empreendedorismo, imobiliário, arte ou comédia foram alguns dos temas falados nos episódios que compõem a primeira temporada de Bitoques & Imperiais, onde a cada episódio acabam todos sentados à mesa de um restaurante a fazer jus ao nome da série. Para a segunda ronda, a produtora está em busca de outras histórias de emigrantes, em concreto sobre temas como rotinas de nómadas digitais e de estudantes, futebol, amizades longe de casa, fitness, espaços amigos dos animais e vida nocturna. “Acho que o público se conectou com as histórias, porque conseguimos mostrar, de maneira leve e descontraída, diferentes perspectivas, sempre mantendo um olhar muito realista sobre a vida de estrangeiros em Portugal. Como na primeira temporada, vamos convidar para cada episódio quatro imigrantes que se encaixem no tema discutido. Não apenas brasileiros, mas estrangeiros de outros países que vivem aqui. E também vamos ouvir portugueses para determinados temas”, conta Lukasz Gieranczyk, em comunicado. Nascido em Varsóvia, na Polónia, e
Atlântida Film Festival, uma mostra de cinema independente para ver (mais uma vez) em casa

Atlântida Film Festival, uma mostra de cinema independente para ver (mais uma vez) em casa

Em Fevereiro passado, o Atlântida Film Festival recheou a Filmin de produções inéditas em Portugal, dando protagonismo a cineastas independentes que passaram pelos principais festivais de cinema europeus. Entre 7 de Novembro a 7 de Dezembro volta a estar em cena no catálogo da Filmin, com uma selecção de filmes que abordam temas actuais, da guerra israelo-palestiniano ao crescimento da extrema-direita. Nascido em Espanha, terra natal da Filmin, o Atlântida Film Festival tem uma ligação umbilical ao Atlàntida Mallorca Film Fest, nascido em 2011 e o primeiro festival de cinema online de Espanha. Arrancou em 2011, mas quatro anos depois tornou-se um evento híbrido, expandindo o formato para alguns eventos ao vivo, mantendo-se ligado ao streaming da Filmin, onde desde a primeira edição é possível conhecer filmes não estreados em Espanha. E também em Portugal. Durante um mês, o Atlântida Film Festival aposta numa série de produções que abordam temas na agenda do dia, em particular o documentário No Other Land (2024), de Basel Adra, Rachel Szor, Yuval Abraham e Hamdan Ballal. Um sério candidato aos Óscares que mergulha no conflito israelo-palestiniano. ©Cortesia FilminNo Other Land (2024), de Basel Adra, Rachel Szor, Yuval Abraham e Hamdan Ballal A mostra também arranjou espaço para filmes biográficos, um sobre a visionária pintora britânica Wilhelmina Barns-Graham (1912-2004), chamado Súbito Vislumbre de Coisas Mais Profundas, documentário de Mark Cousins, narrado pela actriz Ti
Halloween Film Fest estreia-se na Ericeira, com música, cinema e fantasia

Halloween Film Fest estreia-se na Ericeira, com música, cinema e fantasia

O formato norte-americano das festividades associadas ao Dia das Bruxas foi adoptado em Portugal há largos anos. Por cá, o Dia das Bruxas é também o Halloween, mas nada disso atenuou a vontade de Brian Berg, um expat norte-americano a viver em Portugal, de partilhar as tradições do Halloween do seu país, com as pessoas da sua nova terra. Apresentou a sua ideia à directora do Portuguese Surf Film Festival, Susana Andrade, e com a ajuda da equipa do festival programaram o primeiro Halloween Film Fest. Acontece na noite de 31 de Outubro no espaço La Barraque, na Ericeira, com cinema, música ao vivo, concursos de máscaras, cocktails e um jantar opcional. A parceria com o Portuguese Film Festival (que todos os anos acontece na Ericeira) não é por acaso. A exibição de filmes de terror é uma das actividades que Berg quis ver incluídas na programação da sua festa de Halloween e a sessão de cinema contará com um dos grandes clássicos do terror: Nosferatu, o Vampiro (1922), filme alemão mudo realizado por F. W. Murnau, que neste evento será musicado ao vivo pelos membros do Projecto Bug. Tudo irá acontecer no La Barraque, espaço de eventos do hotel You and The Sea, e existem duas modalidades de entrada. Uma é o Cine Ticket (5€) que dá acesso à sessão de cinema e inclui uma bebida de boas-vindas; a outra o Cine Ticket-Dinner (35€) que acrescenta um jantar no Jangada, o restaurante do hotel. A ementa está disponível na plataforma onde estão à venda os bilhetes para o Halloween Film Fest.
Na nova série portuguesa da RTP, a saúde mental é um ‘Desassossego’

Na nova série portuguesa da RTP, a saúde mental é um ‘Desassossego’

Anunciada em Junho passado, por ocasião da apresentação dos novos projectos RTP Lab, Desassossego é uma série de seis episódios que marca a estreia de Cátia Silva na criação de uma série de televisão. Realizadora e argumentista de Desassossego, a jovem cineasta de Famalicão dá voz a algumas das ansiedades da sua geração, através das histórias de três jovens adultos. Estreia a 31 de Outubro no streaming da RTP Play. A série é um pequeno retrato de uma geração, abordando temas como a ansiedade, a depressão, o mundo do trabalho e o impacto das redes sociais na saúde mental. E acompanha três jovens adultos cujas vidas estão interligadas. Laura (Maria de Sá), que já não se identifica com a vida de influencer, alternando entre ataques de ansiedade e picos de felicidade; Vasco (Filipe Matos), que acaba no desemprego após a sua companhia de teatro ter fechado e começa a trabalhar como estafeta; e Ana (Ella Freitas), que culpa o irmão Vasco de a ter abandonado após a morte da mãe. “De há uns anos para cá que lido constantemente com a saúde mental e com a ansiedade. E então veio de uma necessidade de eu falar disso mesmo, sobre o que conheço”, explicou Cátia Silva à Time Out, em Junho. Uma “oportunidade espectacular” concedida pelo RTP Lab que oferece um micro-orçamento e uma plataforma a novos criadores, somando até hoje o apoio a mais de duas dezenas de projectos. A última estreia tinha sido a série de ficção científica Astro-Mano. RTP Play. Estreia a 31 de Outubro 🪖
Entre Goldberg e DeNiro, também se falou português no Tribeca Festival Lisboa

Entre Goldberg e DeNiro, também se falou português no Tribeca Festival Lisboa

É natural que os holofotes queiram iluminar a chegada a Lisboa de estrelas como Robert DeNiro e Whoopi Goldberg, os cabeças de cartaz da programação da primeira edição do Tribeca Festival Lisboa. A 18 e 19 de Outubro, o Beato Innovation District (ex-Hub Criativo do Beato) foi palco de muitas conversas e também exibições de produções nacionais e internacionais, em vários formatos. A Time Out focou-se no palco Made in Portugal e destaca a série Azul, que “brevemente” estreia na Opto, o serviço de streaming da SIC, onde já é possível ver algumas das produções que passaram pelo Tribeca. E está confirmado que o festival regressa a Lisboa no próximo ano. Foram vários os palcos que acolheram a programação do festival, divididos entre Tribeca Talks, World Stories, Untold Stories, Music & Podcasts e Made In Portugal. Neste último espaço, foram exibidas produções portuguesas, algumas em pós-estreia, como foi o caso do filme Podia Ter Esperado Por Agosto ou a série PRAXX, com duas temporadas disponíveis na Opto. Todas as sessões eram precedidas por conversas com os principais intervenientes e a grande antestreia foi a série Azul, do realizador e argumentista Pedro Varela. “Só o orçamento de efeitos é o preço de outra série” Entre a inclusão e a emergência climática, desenhou-se a série Azul, que teve como ponto de partida dar voz a pessoas portadoras de deficiência e que se expandiu para um futuro próximo, onde já não existem baleias nos oceanos. Com argumento e realização de Pedro Vare
Já não basta o bacalhau: Portugal e Islândia juntam-se para produzir série de televisão

Já não basta o bacalhau: Portugal e Islândia juntam-se para produzir série de televisão

Junto ao Farol do Cabo Raso, no Guincho, um camião puxava uma atrelado apetrechado de câmaras de filmar e toda a parafernália necessária para filmar o interior de um carro, também puxado a reboque. Lá dentro, seguiam os actores Maria João Bastos, Ivo Canelas e Catarina Rebelo, numa das cenas filmadas em Portugal da série Cold Haven, um thriller policial de oito episódios que assim que estiver concluído irá estrear na RTP1. A produção é da portuguesa SPi e da islandesa Glassriver. Em Cold Haven (que em português se traduz para Refúgio Frio), uma mulher portuguesa é assassinada numa pequena comunidade costeira da Islândia, onde vivem muitos portugueses, e Soffía, uma detective islandesa, começa a investigar o caso. A vítima é Maria, interpretada por Maria João Bastos, que deixa Portugal para fugir às agressões do marido Alex, papel que cabe a Ivo Canelas. Consigo, Maria leva a filha Bela (Catarina Rebelo) para a Islândia, onde contam com a ajuda de Glória (Cleia Almeida), irmã de Alex, para encontrar trabalho. Só que algumas pistas apontam para Hákon, o filho da investigadora e namorado de Bela, pondo em causa a sua imparcialidade na investigação. O enredo adensa-se com o facto de as comunidades portuguesa e islandesa terem um negócio relacionado com o tráfico de droga. ©RuiCarlosMateus/SPiRodagem de 'Cold Haven' Antes de atravessar o mar rumo à Islândia, a ideia nasceu em Portugal, conta-nos Pedro Lopes, produtor executivo da SPi. “A história partiu de Portugal, foi desenvol
Não há duas sem três: ‘Rabo de Peixe’ tem uma temporada surpresa

Não há duas sem três: ‘Rabo de Peixe’ tem uma temporada surpresa

“Estavam à espera desta?!?”. A pergunta é feita na página de Instagram da Netflix Portugal, numa publicação que anuncia a conclusão da rodagem da segunda e… terceira temporada de Rabo de Peixe. E a resposta à pergunta é não, não estávamos à espera desta. Apesar da surpresa, não foram reveladas as datas de estreia das futuras temporadas desta que é a segunda série portuguesa com o selo Netflix. "Os vossos rapexinhos vão voltar com mais adrenalina, mais aventura e muitos mais Açores”, promete o actor José Condessa no vídeo publicado pela Netflix, onde também participam Helena Caldeira, André Leitão e Rodrigo Tomás, os principais protagonistas desta história, nos papéis dos amigos Eduardo, Sílvia, Carlinhos e também Rafael, personagem que até Maio passado julgávamos morto. Ver esta publicação no Instagram Uma publicação partilhada por Netflix Portugal (@netflixpt) O enredo da segunda temporada também já era conhecido, arrancando três meses após a partida de Eduardo para os Estados Unidos, altura em que o personagem regressa a Rabo de Peixe e encontra uma realidade completamente diferente: as drogas que escondeu já não estão nas mãos do Uncle Joe. E ao restante elenco que sobreviveu à primeira temporada, como Maria João Bastos, Afonso Pimentel e Pepê Rapazote, juntam-se os actores José Raposo, Ricardo Pereira e Paolla Oliveira. 📯Não adianta chorar sobre leite derramado. Subscreva a newsletter ⚡️Prefere receber as novidades sem filtros? Siga-nos no Instagram