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Mão de Defunto

@maodedefunto

I'm a girl written by Supla
Sobre mim:

- Eu sou Ana, mas por aqui vou assinar como Mão de Defunto (longa história,kkkk!). Comecei a escrever com uns 13 anos... pelo menos, é o que eu acho, minha memória não ajuda muito!

- Atualmente sou graduanda em Dupla Licenciatura em Português e Letras Clássicas.

Os gêneros literários escritos:

Minhas narrativas mais longas em breve serão compartilhadas no Wattpad, que o perfil ainda está em construção…

Fontes de inspiração:

- Amo poesia, especialmente a de Ana Cristina César, que mora no meu coração.

- Na prosa, quem manda pra mim é Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles. 💜

- Um pouquinho do meu gosto musical 🎶

-Minhas fanfics (geralmente) são inspiradas neles

Iniciativa do Tumblr:

- Decidi que minha mente e arte precisavam de um cantinho pra respirar... E aqui estou, compartilhando minha escrita com vocês! ✨

Perguntas?

- Esse espaço é para trocarmos ideias sobre literatura feminina, arte e o que mais você quiser perguntar!

- Sugestões e críticas (feitas com carinho, por favor!) são sempre bem-vindas. 📝

Obrigada por estarem aqui!😊

VOU FALAR SOBRE OS APLICATIVOS DE RELACIONAMENTO

Nota da autora: é um desabafo/crônica

Eu fiz um perfil num aplicativo de relacionamentos, mais especificamente no Boo, que é um aplicativo tanto de escala global quanto local. Eu acho o sistema deles interessante, essa questão de MBTI e eneagramas. Mas posso dizer uma coisa pra vocês? Esses aplicativos de relacionamento são extremamente frustrantes! Pelo menos para mim, que procuro um relacionamento saudável e sério! Na verdade, as coisas do coração são muito sérias pra mim! A um nível em que existe uma possibilidade de eu me encontrar no grupo de demissexuais, (pessoas que precisam de uma conexão intelectual ou emocional para conseguir ter uma troca mais íntima).

O capitalismo ganha com a solteirice e com a falsa liberdade sexual das pessoas, não sei… Mas pelo menos no Boo eles têm tantos planos de benefícios que até me constrange! Não é meu plano pagar pra encontrar uma pessoa, meu futuro parceiro. Tipo… Até porque gosto da maneira natural como as pessoas aparecem na minha vida.

É como eu e minha antiga colega de Iniciação Científica falávamos de livros. Contexto: minha faculdade possui uma mesinha de doação de livros, e a maioria são livros “ruins”, de assuntos não relacionados aos nossos gostos e necessidades, mas a gente sempre encontrava coisas boas e muito bacanas. Isso porque os livros nos chamavam, nos eram predestinados de alguma forma—assim como familiares, amizades, vagas de iniciação científica… Eu e ela tínhamos muito esse tipo de reflexão: as coisas sempre aconteciam de forma que pareciam certas.

Eu não acho que o Boo, Tinder, ou outro aplicativo, seja a coisa certa para MIM. É como se eu estivesse forçando que o livro certo esteja na mesinha. Eu quero a “sorte de um amor tranquilo”, mas não quero ser refém desse sistema lucrativo em cima da minha pretensão de formar uma família, escrever uma história.

No fim das contas, não quero transformar o amor em um produto de prateleira nem pagar frete para encontrar alguém que, no fundo, talvez nem tenha sido escrito na minha história. Prefiro acreditar que os melhores encontros acontecem nos momentos mais inesperados, como achar um livro incrível naquela mesinha quase sempre cheia de títulos duvidosos. E se for para investir dinheiro nisso, que seja comprando um café enquanto espero o acaso fazer sua parte—porque, convenhamos, pelo menos o café sempre entrega o que promete.

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Reblogged

boa noitinha amgs!

fiz a playlist de aimée, confiram aqui. Está separado por personagens, cada um com um set de músicas. Quem advinhar a ordem ganha um beijo. . . Ah, e as pastas no pinterest também estão atualizadas com as novas personagens e cenários importantes. Vou reescrever a fic, com mais profundidade, o que era pra ser só uma coisinha de nada acabou virando uma grande fanfic. Espero que gostem !

⠀⠀

Uma noite

Legenda: Figura 1 – A Morte de Marat, Jacques-Louis David (1793). Óleo sobre tela, 162 × 128 cm. Museu Real de Belas Artes da Bélgica, Bruxelas.

Figura 2 – A Morte de Marat, Edvard Munch (1907). Óleo sobre tela, 153 × 149 cm. Coleção particular.

Notas da autora: estou cozinhando este texto a muito tempo, nem eu sei como ele aconteceu.

Não leia em dias tristes

Escrevi o texto escutando esta música em looping infinito:

Anonymous asked:

Oii Μαω δε δεφυντω (kkkk só troquei as letras não sei como se escreve em grego rsrs), sabe aquela sensação de abrir uma fanfic e, antes mesmo de começar, já saber que vai ficar obcecado? Foi exatamente isso que aconteceu quando eu me deparei com a Obsessão no Altar. Eu juro, não sei se é a escrita envolvente, a forma como você constrói a tensão ou simplesmente a ideia de um professor universitário irresistível e transformou isso em algo que parece tão real, tão viciante. E o detalhe mais perfeito? O professor ser ninguém menos que Hugh Grant. Como você sabia que isso era exatamente o que eu precisava na minha vida? Ele tem aquele charme britânico, aquele jeito de quem sabe que é desejado, mas finge que não percebe. E o jeito que você escreve as cenas mais… intensas? Vou ser sincero: tive que parar para respirar algumas vezes. Mas o que me pegou de jeito foram as referências à cultura clássica greco-romana. A maneira como você costura mitologia e desejo, tragédia e tentação, faz tudo parecer ainda mais proibido, quase mítico. Como se cada troca de olhares carregasse o peso de um destino inevitável, como se cada toque fosse uma prece secreta aos deuses do desejo. Enfim, espero ansiosamente por mais partes dessa fic que me arrebatou. Só queria deixar registrado aqui, anonimamente, o quanto eu admiro sua escrita e o seu talento. Você conseguiu criar um universo onde o desejo e a proibição dançam juntos de um jeito perfeito, e eu sou só mais uma alma perdida nesse encanto. Obrigado por isso. 💙

Oii, Carissime (querido em latim 💜),

Ah… meu Deus! Eu comecei a ler seu comentário e fui ficando muito feliz, muito feliz! Mesmo 🥰 Fiquei emocionada com cada palavra e com o carinho que você colocou aqui. Saber que minha história te envolveu desse jeito é um presente imenso para mim.

A ideia de Obsessão no Altar surgiu como uma forma de me obrigar a estudar para as matérias da Universidade (final do período está muito corrido), mas acabou se tornando algo muito especial para mim. E ver que a fic também se tornou especial para você é maravilhoso!

Hugh Grant como professor irresistível… eu sinto que essa era uma necessidade coletiva que precisava ser atendida! E saber que as referências à cultura clássica tocaram você desse jeito me deixa radiante. Eu queria exatamente isso: entrelaçar desejo e tragédia, criar essa sensação de algo proibido e irresistível, não sei… mas você usou a palavra certa: “mítico”

Muito, muito obrigada por dedicar seu tempo para me escrever algo tão bonito. Eu realmente me sinto extremamente honrada. Pode ter certeza de que mais capítulos estão a caminho! ✨💜

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