Isa.
Sou... Um enigma Eu sou a insignificância vista pelo sexo oposto A sensualidade em abundância Vista pelo bom gosto! A flor... sensibiliadade A pedra... praticidade A luta pela igualdade O amor... a maternidade Sonhadora desde pequena As vezes... morena Sou sempre a única opção... A menina... mulher A mulher... mãe A mãe... A mulher! Sou um ciclo vicioso No qual eu não me vivo sem. isasakura.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
sábado, 21 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
I Will Always Love You.
Whitney Houston
If I should stay
I would only be in your way
So I'll go but I know
I'll think of you
Every step of the way
And I will always love you
I will always love you
You
My Darling you
Bitter sweet memories
That is all I'm taking with me
so goodbye, please don't cry
We both know I'm not what you, you need
and I will always love you
I will always love you
I hope life treats you kind
And I hope you'll have
All you dreamed of
and I do wish you joy
And happiness
But above all this, I wish you love
And I will always love you
I will always love you
I will always love you
Eu sempre amarei você
Whitney Houston
Se eu ficasse
Eu apenas estaria em seu caminho
Então eu vou, mas eu sei
Que Eu pensarei em você
Cada passo do caminho
E eu sempre amarei você
Sempre amarei você
Você
Meu querido, você
Lembranças agridoces
É tudo que estou levando comigo
Portanto, adeus Por favor, não chore
Pois ambos sabemos que eu não sou o que você, você precisa
E eu sempre amarei você
Sempre amarei você
Eu espero que a vida te trate bem
E espero que você tenha
Tudo que sonhou
E desejo, pra você prazer
E felicidade
Mas, acima disso tudo, eu desejo pra você amor
E eu sempre amarei você
Eu sempre amarei você
Eu sempre amarei você...
foi uma linda noite,
31/12/1982.
A noite que carrego em meu coração, a noite que me da forças para continuar a viver.
If I should stay
I would only be in your way
So I'll go but I know
I'll think of you
Every step of the way
And I will always love you
I will always love you
You
My Darling you
Bitter sweet memories
That is all I'm taking with me
so goodbye, please don't cry
We both know I'm not what you, you need
and I will always love you
I will always love you
I hope life treats you kind
And I hope you'll have
All you dreamed of
and I do wish you joy
And happiness
But above all this, I wish you love
And I will always love you
I will always love you
I will always love you
Eu sempre amarei você
Whitney Houston
Se eu ficasse
Eu apenas estaria em seu caminho
Então eu vou, mas eu sei
Que Eu pensarei em você
Cada passo do caminho
E eu sempre amarei você
Sempre amarei você
Você
Meu querido, você
Lembranças agridoces
É tudo que estou levando comigo
Portanto, adeus Por favor, não chore
Pois ambos sabemos que eu não sou o que você, você precisa
E eu sempre amarei você
Sempre amarei você
Eu espero que a vida te trate bem
E espero que você tenha
Tudo que sonhou
E desejo, pra você prazer
E felicidade
Mas, acima disso tudo, eu desejo pra você amor
E eu sempre amarei você
Eu sempre amarei você
Eu sempre amarei você...
foi uma linda noite,
31/12/1982.
A noite que carrego em meu coração, a noite que me da forças para continuar a viver.
domingo, 1 de janeiro de 2012
novo, gratidão, superação.
Ola,
Muita coisa mudou em minha vida desde o primeiro toque que dei neste blog.
Na época estava de início de separação e sei que algumas meninas me acharam um horror, uma chata, mas algumas não desistiram de mim até hoje.
para ser mais precisa uma menina em especial.
Para ela o meu coração e meu respeito, obrigada.
Néa vc é um anjo que deus me mandou. bjos de todo meu coração.
Muita coisa mudou em minha vida desde o primeiro toque que dei neste blog.
Na época estava de início de separação e sei que algumas meninas me acharam um horror, uma chata, mas algumas não desistiram de mim até hoje.
para ser mais precisa uma menina em especial.
Para ela o meu coração e meu respeito, obrigada.
Néa vc é um anjo que deus me mandou. bjos de todo meu coração.
domingo, 10 de julho de 2011
Sacola, plástica é um saco....
A sacola plástica foi uma invenção criada para nos trazer conforto e praticidade, mas hoje é uma grande ameaça ao futuro do planeta.
A sacola foi inventada aproximadamente por volta de 1862 e foi uma grande revolução ao comércio facilitando e baixando custos, no Brasil chegou pelos anos 80.
Estima-se que no Brasil sejam consumidas cerca de 35 mil sacolas por minuto, dois milhões por hora, segundo estudos cada pessoas consome em média, mais de 66 pessoas por mês, em 2007 estimava-se que o consumo anual era de 18bilhões de sacolas...
- As sacolas plásticas são feitas em sua maioria de um derivado do petróleo chamado polietileno de baixa densidade (PEBD), sua decomposição pode demoras até mais de cinco séculos, o que significa que uma sacola que você dispense hoje, poderá ser encontrada por seu tataraneto.
-A manufatura do polietileno faz-se a partir de combustíveis fosseis e acarreta a emissão de gases poluentes e quando incineradas as sacolas liberam toxinas nocivas a saúde.
-As sacolas quando chegam ao mar ou rios são responsáveis pela morte de diversos tipos de animais marinhos, são cerca de 200 diferentes tipos de animais, entre eles golfinhos, peixes, baleias, focas e principalmente tartarugas (que confundem as sacolas com águas vivas um de seus alimentos) além de várias espécies de aves marinhas
-Sua produção também é nociva ao meio ambiente, pois para produzir uma tonelada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (esta energia daria para manter aproximadamente 7600 residências iluminadas com lâmpadas econômicas por 1 hora), sem contar a água utilizada no processo e os dejetos resultantes.
-Grande parte das sacolas acaba indo para bueiros e redes de esgoto, são responsáveis pelo acumulo de mais lixo causando entupimento dos canais, sendo assim responsável por enchentes e inundações em diversas cidades.
Ou seja, 24 sacos por mês.
Ou seja, 288 sacos por ano.
Ou seja, 22.176 sacos ao longo da vida.
Se apenas 1 de cada 5 pessoas neste país fizesse isso, economizaríamos 1.330.560.000.000 sacos plásticos durante nossas vidas.
Bangladesh proibiu os sacos plásticos.
A China proibiu os sacos plásticos gratuitos.
Irlanda foi o primeiro país da Europa a cobrar impostos sobre os sacos plásticos em 2002. Desta forma, reduziu o consumo em 90%.
-As sacolas plásticas em sua maioria acabam indo pra lixões (cerca de 80% são usados apenas uma vez depois descartados) e não são recicladas, degradando o meio ambiente. No Brasil é responsável por cerca de 10% de todo o lixo.
Ruanda proibiu os sacos plásticos em 2005.
Holanda,Israel, Canadá, Índia, Botswana, Quênia, Tanzânia, África do Sul, Taiwan e Singapura também proibiram ou estão em vias de proibir os sacos plásticos.
Em 27 de março de 2007, São Francisco tornou-se a primeira cidade dos EUA a proibir os sacos plásticos.
A sacola foi inventada aproximadamente por volta de 1862 e foi uma grande revolução ao comércio facilitando e baixando custos, no Brasil chegou pelos anos 80.
Estima-se que no Brasil sejam consumidas cerca de 35 mil sacolas por minuto, dois milhões por hora, segundo estudos cada pessoas consome em média, mais de 66 pessoas por mês, em 2007 estimava-se que o consumo anual era de 18bilhões de sacolas...
- As sacolas plásticas são feitas em sua maioria de um derivado do petróleo chamado polietileno de baixa densidade (PEBD), sua decomposição pode demoras até mais de cinco séculos, o que significa que uma sacola que você dispense hoje, poderá ser encontrada por seu tataraneto.
-A manufatura do polietileno faz-se a partir de combustíveis fosseis e acarreta a emissão de gases poluentes e quando incineradas as sacolas liberam toxinas nocivas a saúde.
-As sacolas quando chegam ao mar ou rios são responsáveis pela morte de diversos tipos de animais marinhos, são cerca de 200 diferentes tipos de animais, entre eles golfinhos, peixes, baleias, focas e principalmente tartarugas (que confundem as sacolas com águas vivas um de seus alimentos) além de várias espécies de aves marinhas
-Sua produção também é nociva ao meio ambiente, pois para produzir uma tonelada de plástico são necessários 1.140 kw/hora (esta energia daria para manter aproximadamente 7600 residências iluminadas com lâmpadas econômicas por 1 hora), sem contar a água utilizada no processo e os dejetos resultantes.
-Grande parte das sacolas acaba indo para bueiros e redes de esgoto, são responsáveis pelo acumulo de mais lixo causando entupimento dos canais, sendo assim responsável por enchentes e inundações em diversas cidades.
Ou seja, 24 sacos por mês.
Ou seja, 288 sacos por ano.
Ou seja, 22.176 sacos ao longo da vida.
Se apenas 1 de cada 5 pessoas neste país fizesse isso, economizaríamos 1.330.560.000.000 sacos plásticos durante nossas vidas.
Bangladesh proibiu os sacos plásticos.
A China proibiu os sacos plásticos gratuitos.
Irlanda foi o primeiro país da Europa a cobrar impostos sobre os sacos plásticos em 2002. Desta forma, reduziu o consumo em 90%.
-As sacolas plásticas em sua maioria acabam indo pra lixões (cerca de 80% são usados apenas uma vez depois descartados) e não são recicladas, degradando o meio ambiente. No Brasil é responsável por cerca de 10% de todo o lixo.
Ruanda proibiu os sacos plásticos em 2005.
Holanda,Israel, Canadá, Índia, Botswana, Quênia, Tanzânia, África do Sul, Taiwan e Singapura também proibiram ou estão em vias de proibir os sacos plásticos.
Em 27 de março de 2007, São Francisco tornou-se a primeira cidade dos EUA a proibir os sacos plásticos.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
Livros, amigos amados.
Os 100 livros essenciais da literatura brasileira, listados em ordem alfabética de autor.
Leia e divirta-se!
Adélia Prado: Bagagem
Aluísio Azevedo: O Cortiço
Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
Noite na Taverna
Antonio Callado: Quarup
Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino
Augusto de Campos: Viva Vaia
Augusto dos Anjos: Eu
Autran Dourado: Ópera dos Mortos
Basílio da Gama: O Uraguai
Bernando Élis: O Tronco
Bernando Guimarães: A Escrava Isaura
Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
Claro Enigma
Castro Alves: Os Escravos
Espumas Flutuantes
Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
Mar Absoluto
Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
Laços de Família
Cruz e Souza: Broquéis
Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba
Dias Gomes: O Pagador de Promessas
Dyonélio Machado: Os Ratos
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento
Euclides da Cunha: Os Sertões
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?
Fernando Sabino: O Encontro Marcado
Ferreira Gullar: Poema Sujo
Gonçalves Dias: I-Juca Pirama
Graça Aranha: Canaã
Graciliano Ramos: Vidas Secas
São Bernardo
Gregório de Matos: Obra Poética
Guimarães Rosa: O Grande Sertão veredas, Sagarana
Haroldo de Campos: Galáxias
Hilda Hilst: A Obscena Senhora D
Ignágio de Loyola Brandão: Zero
João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço
João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina
João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas
João Gilberto Noll: Harmada
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos
João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha
Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
Terras do Sem Fim
Jorge de Lima: Invenção de Orfeu
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen
José de Alencar: O Guarani
Lucíola
José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto
José Lins do Rego: Fogo Morto
Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma
Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé
Luiz Vilela: Tremor de Terra
Lygia Fagundes Telles: As Meninas
Seminário dos Ratos
Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro
Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias
Manuel Bandeira: Libertinagem
Estrela da Manhã
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre
Mário de Andrade: Macunaíma;
Paulicéia Desvairada
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora
Mário Quintana: Nova Antologia Poética
Marques Rebelo: A Estrela Sobe
Menotti Del Picchia: Juca Mulato
Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo
Murilo Mendes: As Metamorfoses
Murilo Rubião: O Ex-Mágico
Nelson Rodrigues: Vestido de Noiva
A Vida Como Ela É
Olavo Bilac: Poesias
Osman Lins: Avalovara
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
Memórias Sentimentais de João Miramar
Otto Lara Resende: O Braço Direito
Padre Antônio Vieira: Sermões
Paulo Leminski: Catatau
Pedro Nava: Baú de Ossos
Plínio Marcos: Navalha de Carne
Rachel de Queiroz: O Quinze
Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
Um Copo de Cólera
Raul Pompéia: O Ateneu
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas
Rubem Fonseca: A Coleira do Cão
Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá
Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
Cartas Chilenas
Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética
Visconde de Taunay: Inocência
entre outros tantos.
bom entretenimento.
isa.
Leia e divirta-se!
Adélia Prado: Bagagem
Aluísio Azevedo: O Cortiço
Álvares de Azevedo: Lira dos Vinte Anos
Noite na Taverna
Antonio Callado: Quarup
Antônio de Alcântara Machado: Brás, Bexiga e Barra Funda
Ariano Suassuna: Romance d'A Pedra do Reino
Augusto de Campos: Viva Vaia
Augusto dos Anjos: Eu
Autran Dourado: Ópera dos Mortos
Basílio da Gama: O Uraguai
Bernando Élis: O Tronco
Bernando Guimarães: A Escrava Isaura
Caio Fernando Abreu: Morangos Mofados
Carlos Drummond de Andrade: A Rosa do Povo
Claro Enigma
Castro Alves: Os Escravos
Espumas Flutuantes
Cecília Meireles: Romanceiro da Inconfidência
Mar Absoluto
Clarice Lispector: A Paixão Segundo G.H.
Laços de Família
Cruz e Souza: Broquéis
Dalton Trevisan: O Vampiro de Curitiba
Dias Gomes: O Pagador de Promessas
Dyonélio Machado: Os Ratos
Erico Verissimo: O Tempo e o Vento
Euclides da Cunha: Os Sertões
Fernando Gabeira: O que é Isso, Companheiro?
Fernando Sabino: O Encontro Marcado
Ferreira Gullar: Poema Sujo
Gonçalves Dias: I-Juca Pirama
Graça Aranha: Canaã
Graciliano Ramos: Vidas Secas
São Bernardo
Gregório de Matos: Obra Poética
Guimarães Rosa: O Grande Sertão veredas, Sagarana
Haroldo de Campos: Galáxias
Hilda Hilst: A Obscena Senhora D
Ignágio de Loyola Brandão: Zero
João Antônio: Malagueta, Perus e Bacanaço
João Cabral de Melo Neto: Morte e Vida Severina
João do Rio:A Alma Encantadora das Ruas
João Gilberto Noll: Harmada
João Simões Lopes Neto: Contos Gauchescos
João Ubaldo Ribeiro: Viva o Povo Brasileiro
Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha
Jorge Amado: Gabriela, Cravo e Canela
Terras do Sem Fim
Jorge de Lima: Invenção de Orfeu
José Cândido de Carvalho: O Coronel e o Lobisomen
José de Alencar: O Guarani
Lucíola
José J. Veiga: Os Cavalinhos de Platiplanto
José Lins do Rego: Fogo Morto
Lima Barreto: Triste Fim de Policarpo Quaresma
Lúcio Cardoso: Crônica da Casa Assassinada
Luis Fernando Verissimo: O Analista de Bagé
Luiz Vilela: Tremor de Terra
Lygia Fagundes Telles: As Meninas
Seminário dos Ratos
Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro
Manuel Antônio de Almeida: Memórias de um Sargento de Milícias
Manuel Bandeira: Libertinagem
Estrela da Manhã
Márcio Souza: Galvez, Imperador do Acre
Mário de Andrade: Macunaíma;
Paulicéia Desvairada
Mário Faustino: o Homem e Sua Hora
Mário Quintana: Nova Antologia Poética
Marques Rebelo: A Estrela Sobe
Menotti Del Picchia: Juca Mulato
Monteiro Lobato: O Sítio do Pica-pau Amarelo
Murilo Mendes: As Metamorfoses
Murilo Rubião: O Ex-Mágico
Nelson Rodrigues: Vestido de Noiva
A Vida Como Ela É
Olavo Bilac: Poesias
Osman Lins: Avalovara
Oswald de Andrade: Serafim Ponte Grande
Memórias Sentimentais de João Miramar
Otto Lara Resende: O Braço Direito
Padre Antônio Vieira: Sermões
Paulo Leminski: Catatau
Pedro Nava: Baú de Ossos
Plínio Marcos: Navalha de Carne
Rachel de Queiroz: O Quinze
Raduan Nassar: Lavoura Arcaica
Um Copo de Cólera
Raul Pompéia: O Ateneu
Rubem Braga: 200 Crônicas Escolhidas
Rubem Fonseca: A Coleira do Cão
Sérgio Sant'Anna: A Senhorita Simpson
Stanislaw Ponte Preta: Febeapá
Tomás Antônio Gonzaga: Marília de Dirceu
Cartas Chilenas
Vinícius de Moraes: Nova Antologia Poética
Visconde de Taunay: Inocência
entre outros tantos.
bom entretenimento.
isa.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011

E. F. Sorocabana (1875-1892)
Cia. União Sorocabana e Ytuana (1892-1907)
Sorocabana Railway (1907-1919)
E. F. Sorocabana (1919-1971)
FEPASA (1971-1998)
SOROCABA
Município de Sorocaba, SP
Linha-tronco - km 104,664 (1931) SP-0580
Inauguração: 10.07.1875
Uso atual: fechada com trilhos
Data de construção do prédio atual: 1875
HISTORICO DA LINHA: A E. F. Sorocabana foi fundada em 1872, e o primeiro trecho da linha foi aberto em 1875, até Sorocaba. A linha-tronco se expandiu até 1922, quando atingiu Presidente Epitácio, nas margens do rio Paraná. Antes, porém, a EFS construiu vários ramais, e passou por trocas de donos e fusões: em 1892, foi fundida pelo Governo com a Ytuana, na época à beira da falência. Em 1903, o Governo Federal assumiu a ferrovia, vendida para o Governo paulista em 1905. Este a arrendou em 1907 para o grupo de Percival Farquhar, desaparecendo a Ytuana de vez, com suas linhas incorporadas pela EFS. Em 1919, o Governo paulista voltou a ser o dono, por causa da situação precária do grupo detentor. Assim foi até 1971, quando a EFS foi uma das ferrovias que formaram a estatal FEPASA. O seu trecho inicial, primeiro até Mairinque, depois somente até Amador Bueno, desde os anos 20 passaram a atender principalmente os trens de subúrbio. Com o surgimento da CPTM, em 1994, esse trecho passou a ser administrado por ela. Trens de passageiros de longo percurso trafegaram pela linha-tronco até 16/1/1999, quando foram suprimidos pela concessionária Ferroban, sucessora da Fepasa. A linha está ativa até hoje, para trens de carga.
A ESTAÇÃO: A estação de Sorocaba foi inaugurada em 1875 como o ponto final da linha original da Sorocabana, que não por acaso tem esse nome: a idéia original dos donos era ligar Sorocaba a São Paulo pelo caminho mais curto. Dois anos antes, justificava-se sua posição: "O lugar para a estação de Sorocaba sofreu uma mudança para com o primiero projeto, motivada pelas seguintes razões: Para chegar ao lugar primeiramente destinado a receber o edifício desta nossa estação central, o traçado cortou várias ruas da cidade de Sorocaba que portanto teria que ter diversas passagens em nível, e o novo as evita sa mesma maneira transpondo muito antes o o ribeirão do Superery, afastando-se ainda mais da cidade e deixando a maior parte dessas ruas do seu lado esquerdo. A despesa do movimento de terra para a criação do plano da estação diminuiu com o novo projeto, como patenteiam as plantas topográficas aqui existentes. Também se evita a expropriação de muitas parcelas de quintais de numerosos proprietários. Diminui enfim o lugar novamente escolhido o valor total da expropriação e sobretudo ficará com bastante espaço para os fins desejados, como para a colocação dos necessários edifícios, que não sou poucos, e para o tráfego tanto da via férrea quanto para os veículos estranhos" (C. Spetzler, Engenheiro em Chefe, Relatório da Sorocabana, 27/09/1873). Em 1876, a linha já se estendia até Villeta (George Oetterer), e foi seguidamente sendo prolongada até atingir, em 1922, o rio Paraná, em Presidente Epitácio. Inicialmente sede das oficinas da linha, estas foram, em 1903, transferidas para a estação de Mairinque. Em 1929, o prédio original foi reformado e transformou-se no atual, tornando-se um dos maiores edifícios de toda a linha. Ainda funcionou como uma
ACIMA, topo esquerda e direita: vistas do saguão principal, restaurado, em 11/2007. ABAIXO: bilheterias do saguão e detalhe de uma das bilheterias, a de 2a classe (Fotos Diovani Resende, 11/2007).
estação tradicional, vendendo bilhetes, embarcando e desembarcando passageiros até a entrada de operação da Ferroban, no final de 1998. Da estação de Sorocaba sai a E. F. Votorantim, pertencente originalmente à Votorantim e hoje operada pela Ferroban. Embora o trem de passageiros da linha-tronco tenha sido desativado em 16/01/1999, Sorocaba continuou embarcando os passageiros da linha Sorocaba-Apiaí, que seguia pelo antigo ramal de Itararé, até 01/03/2001, quando esse trem também foi suprimido. O pátio e a estação estiveram abandonados e ameaçados até de demolição. No final de 2005, a Prefeitura de Sorocaba conseguiu negociar com a RFFSA a compra e a posse provisória da estação, que em 2009 pretende transformá-la na sede do futuro Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba.
(Fontes: Ralph M. Giesbrecht, pesquisa local; Vagner Abreu, 2009; Alberto Del Bianco; Diovanni Resende; Marcelo Tálamo; Ricardo Koracsony; Adriano Martins; E. F. Sorocabana: relatórios oficiais, 1872-1969; Noventa anos da Sorocabana, 1960; IBGE, 1960; Mapa - acervo R. M. Giesbrecht)
A estação, em 1877. Foto do livro dos 90 anos da EFS, 1960
A estação, sem data. Foto do livro dos 90 anos da EFS, 1960
A plataforma da estação, 1909. Foto cedida por Marcelo Tálamo
Plataforma da estação de Sorocaba, sem data. Foto cedida por Alberto Del Bianco
Estação, prov. anos 30. Foto cedida por Marcelo Tálamo
A estação em 20/02/1998. Foto Ralph M. Giesbrecht
Tristeza e abandono na plataforma da estação de Sorocaba, em novembro de 2002. Foto Ricardo Koracsony
Os portões da judiada estação, em 03/2003. Foto Adriano Martins
Fachada da estação restaurada, em 2007. Foto Diovanni Resende
Atualização: 20.02.2011
Página elaborada por Ralph Mennucci Giesbrecht.
Joaninhas.
Joaninhas
Inseto é um predador voraz
As joaninhas são insetos pequenos e coloridos, muito admirados por sua beleza e, em muitas culturas, símbolos de boa sorte e fartura. Esses simpáticos insetos pertencem à ordem Coleóptera, assim como os besouros, e à família Coccinellidae, para a qual já foram descritas mais de 5.000 espécies.
Os insetos da ordem Coleóptera possuem dois pares de asas. Um par é fino e membranoso e encontra-se sob o outro par de asas, chamadas de élitros, que são duras e resistentes. Os élitros da maioria das espécies de joaninhas possuem cores vibrantes, como amarelo, laranja e vermelho, com pequenos pontos pretos. Porém, algumas apresentam uma coloração escura e uniforme.
Estes insetos medem entre 0,3 mm e 10 mm de comprimento e possuem um par de antenas com função sensorial. As antenas são utilizadas na procura de alimentos, para localização espacial, procura por parceiros reprodutivos, entre outras funções. Para manter as antenas limpas, as joaninhas as esfregam com o primeiro par de patas, e, desta forma, removem resíduos que podem interferir em sua sensibilidade.
Como se protegem
As joaninhas se alimentam de pequenos insetos, ácaros, pólen e néctar. Apenas duas espécies se alimentam de tecidos vegetais. Por sua vez, as joaninhas são predadas por insetos maiores, algumas espécies de pássaros e anfíbios.
Para se proteger, elas contam com algumas estratégias. A coloração vibrante pode atuar como uma forma de aviso ao predador sobre a sua impalatabilidade, ou seja, seu gosto ruim, ou sobre a sua toxicidade, evitando que o predador a ataque. Outra forma de defesa utilizada por algumas espécies é o comportamento de deitar-se com o abdome para cima, seguido da liberação de um líquido com odor desagradável. Dessa forma, a joaninha finge-se de morta e esquiva-se da atenção de seu predador.
Controle biológico de pulgões
Os afídeos, popularmente conhecidos como pulgões, são insetos pertencentes à ordem Hemyptera e parasitam diversas espécies vegetais. Os pulgões possuem um aparelho bucal do tipo sugador, com o qual perfuram os tecidos vegetais, alcançado seus vasos condutores e sugando sua seiva. São considerados pragas agrícolas e podem causar sérios prejuízos às plantações.
As joaninhas são predadoras vorazes de pulgões, alimentando-se tanto da forma adulta quanto da larva. Uma única joaninha pode comer mais de 50 pulgões por dia. Por esse motivo, as joaninhas são freqüentemente utilizadas para realizar o controle biológico desta praga em áreas de cultivo agrícola. Com esse objetivo, centenas de joaninhas são introduzidas na plantação para que, ao se alimentarem dos pulgões, livrem as plantas desse parasita.
Essa estratégia é interessante, pois evita o uso de inseticidas químicos, que podem ser tóxicos para o ambiente e para o homem. Porém, deve ser realizada com cautela e com base no conhecimento científico, uma vez que, caso seja introduzida uma espécie exótica, ou seja, que não ocorre naturalmente no local, corre-se o risco de provocar um desequilíbrio ecológico. O resultado pode ser desastroso, ocasionando o desaparecimento das espécies de joaninha nativas e também levando à desequilíbrios na cadeia alimentar do ecossistema.
Um caso famoso ocorreu nos Estados Unidos, quando uma espécie asiática foi introduzida em plantações para controlar os pulgões e, por falta de predadores, acabou por se reproduzir descontroladamente, transformando-se numa praga doméstica que infesta casas e jardins.
Reprodução
As joaninhas, assim como os demais insetos, são organismos dióicos, ou seja, existem fêmeas e machos. Em muitas espécies, machos e fêmeas são morfologicamente diferentes, podendo apresentar tanto tamanhos quanto cores diferentes. A esta diferença é dado o nome de dimorfismo sexual. A fecundação é interna e pode ocorrer diversas vezes ao ano.
Em cada ciclo reprodutivo, a fêmea pode colocar de 10 a mais de 1.000 ovos. Antes da postura, a joaninha procura um local adequado para a eclosão dos ovos, geralmente depositando-os de forma agrupada, sobre folhas ou caules de plantas, e próximos a fontes de alimento. Da sua eclosão até atingir a forma adulta, as joaninhas sofrem a chamada metamorfose completa, ou seja, passam pelos estágios de larva e pupa. Por isso, seu desenvolvimento é classificado como holometábolo (do grego holos, total, e metáboles, transformação).
Desenvolvimento
Após um período que varia entre 4 a 10 dias, as larvas eclodem e começam a se alimentar. Muitas vezes, o primeiro alimento é a casca de seu próprio ovo. O tempo de eclosão das larvas depende da espécie, mas também está relacionado à temperatura do ambiente, sendo menor em regiões de clima tropical, ou nas estações quentes do ano. As larvas em nada lembram as joaninhas adultas. São alongadas e apresentam uma coloração escura.
Durante o seu crescimento, podem ocorrer de 4 a 7 mudas. As mudas, ou ecdises, são as trocas periódicas do exoesqueleto quitinoso que envolve o corpo dos artrópodes e que permite o seu crescimentos um período que pode variar de uma semana até cerca de 20 dias, a larva se fixa a um substrato, geralmente caules ou folhas, e se transforma na pupa. A pupa é um estágio imóvel, no qual inúmeras transformações irão resultar no indivíduo adulto. Este estágio pode durar até cerca de 10 dias, dependendo da temperatura e da espécie.
Após este período, a parede da pupa se abre e, finalmente, emerge a forma adulta da joaninha. Assim que a joaninha sai da pupa, o seu exoesqueleto ainda é mole e vulnerável, por isso, ela permanece imóvel durante alguns minutos, até que ele endureça e ela possa voar. O tempo de vida de uma joaninha varia entre 3 até cerca de 9 meses.
Por Isasakura
de, Alice Dantas Brites.
Inseto é um predador voraz
As joaninhas são insetos pequenos e coloridos, muito admirados por sua beleza e, em muitas culturas, símbolos de boa sorte e fartura. Esses simpáticos insetos pertencem à ordem Coleóptera, assim como os besouros, e à família Coccinellidae, para a qual já foram descritas mais de 5.000 espécies.
Os insetos da ordem Coleóptera possuem dois pares de asas. Um par é fino e membranoso e encontra-se sob o outro par de asas, chamadas de élitros, que são duras e resistentes. Os élitros da maioria das espécies de joaninhas possuem cores vibrantes, como amarelo, laranja e vermelho, com pequenos pontos pretos. Porém, algumas apresentam uma coloração escura e uniforme.
Estes insetos medem entre 0,3 mm e 10 mm de comprimento e possuem um par de antenas com função sensorial. As antenas são utilizadas na procura de alimentos, para localização espacial, procura por parceiros reprodutivos, entre outras funções. Para manter as antenas limpas, as joaninhas as esfregam com o primeiro par de patas, e, desta forma, removem resíduos que podem interferir em sua sensibilidade.
Como se protegem
As joaninhas se alimentam de pequenos insetos, ácaros, pólen e néctar. Apenas duas espécies se alimentam de tecidos vegetais. Por sua vez, as joaninhas são predadas por insetos maiores, algumas espécies de pássaros e anfíbios.
Para se proteger, elas contam com algumas estratégias. A coloração vibrante pode atuar como uma forma de aviso ao predador sobre a sua impalatabilidade, ou seja, seu gosto ruim, ou sobre a sua toxicidade, evitando que o predador a ataque. Outra forma de defesa utilizada por algumas espécies é o comportamento de deitar-se com o abdome para cima, seguido da liberação de um líquido com odor desagradável. Dessa forma, a joaninha finge-se de morta e esquiva-se da atenção de seu predador.
Controle biológico de pulgões
Os afídeos, popularmente conhecidos como pulgões, são insetos pertencentes à ordem Hemyptera e parasitam diversas espécies vegetais. Os pulgões possuem um aparelho bucal do tipo sugador, com o qual perfuram os tecidos vegetais, alcançado seus vasos condutores e sugando sua seiva. São considerados pragas agrícolas e podem causar sérios prejuízos às plantações.
As joaninhas são predadoras vorazes de pulgões, alimentando-se tanto da forma adulta quanto da larva. Uma única joaninha pode comer mais de 50 pulgões por dia. Por esse motivo, as joaninhas são freqüentemente utilizadas para realizar o controle biológico desta praga em áreas de cultivo agrícola. Com esse objetivo, centenas de joaninhas são introduzidas na plantação para que, ao se alimentarem dos pulgões, livrem as plantas desse parasita.
Essa estratégia é interessante, pois evita o uso de inseticidas químicos, que podem ser tóxicos para o ambiente e para o homem. Porém, deve ser realizada com cautela e com base no conhecimento científico, uma vez que, caso seja introduzida uma espécie exótica, ou seja, que não ocorre naturalmente no local, corre-se o risco de provocar um desequilíbrio ecológico. O resultado pode ser desastroso, ocasionando o desaparecimento das espécies de joaninha nativas e também levando à desequilíbrios na cadeia alimentar do ecossistema.
Um caso famoso ocorreu nos Estados Unidos, quando uma espécie asiática foi introduzida em plantações para controlar os pulgões e, por falta de predadores, acabou por se reproduzir descontroladamente, transformando-se numa praga doméstica que infesta casas e jardins.
Reprodução
As joaninhas, assim como os demais insetos, são organismos dióicos, ou seja, existem fêmeas e machos. Em muitas espécies, machos e fêmeas são morfologicamente diferentes, podendo apresentar tanto tamanhos quanto cores diferentes. A esta diferença é dado o nome de dimorfismo sexual. A fecundação é interna e pode ocorrer diversas vezes ao ano.
Em cada ciclo reprodutivo, a fêmea pode colocar de 10 a mais de 1.000 ovos. Antes da postura, a joaninha procura um local adequado para a eclosão dos ovos, geralmente depositando-os de forma agrupada, sobre folhas ou caules de plantas, e próximos a fontes de alimento. Da sua eclosão até atingir a forma adulta, as joaninhas sofrem a chamada metamorfose completa, ou seja, passam pelos estágios de larva e pupa. Por isso, seu desenvolvimento é classificado como holometábolo (do grego holos, total, e metáboles, transformação).
Desenvolvimento
Após um período que varia entre 4 a 10 dias, as larvas eclodem e começam a se alimentar. Muitas vezes, o primeiro alimento é a casca de seu próprio ovo. O tempo de eclosão das larvas depende da espécie, mas também está relacionado à temperatura do ambiente, sendo menor em regiões de clima tropical, ou nas estações quentes do ano. As larvas em nada lembram as joaninhas adultas. São alongadas e apresentam uma coloração escura.
Durante o seu crescimento, podem ocorrer de 4 a 7 mudas. As mudas, ou ecdises, são as trocas periódicas do exoesqueleto quitinoso que envolve o corpo dos artrópodes e que permite o seu crescimentos um período que pode variar de uma semana até cerca de 20 dias, a larva se fixa a um substrato, geralmente caules ou folhas, e se transforma na pupa. A pupa é um estágio imóvel, no qual inúmeras transformações irão resultar no indivíduo adulto. Este estágio pode durar até cerca de 10 dias, dependendo da temperatura e da espécie.
Após este período, a parede da pupa se abre e, finalmente, emerge a forma adulta da joaninha. Assim que a joaninha sai da pupa, o seu exoesqueleto ainda é mole e vulnerável, por isso, ela permanece imóvel durante alguns minutos, até que ele endureça e ela possa voar. O tempo de vida de uma joaninha varia entre 3 até cerca de 9 meses.
Por Isasakura
de, Alice Dantas Brites.
segunda-feira, 28 de março de 2011
pudim do seu Pedro.
Pudim de Padaria do Pedro
500 g açúcar, 225 g de farinha de trigo, 3 ovos, 50 g de queijo ralado, 100 g de coco ralado, 1 colher de manteiga, 750 ml de leite, gotas de baunilha
Calda: 1/2 copo de água, 1 xícara de açúcar
Primeiro faça a calda. Leve uma xícara de açúcar ao fogo e mexa até derreter em seguida acrescente meio copo de água. Unte a forma do pudim com a calda e deixe esfriar.
Pudim: Misture em um recipiente o açúcar e a farinha para não empelotar a massa, coloque metade do leite, o queijo e o coco ralados e a manteiga. Em outro recipiente bata os ovos inteiros e passe-os numa peneira para retirar a pele e acrescente à massa. Mexa bem até que a massa fique homogênea. Aqueça o restante do leite e acrescente a massa junto com algumas gotas de baunilha. Leve ao forno em banho maria por 45 minutos.
(tirado do programa JOGO DE CINTURA)
500 g açúcar, 225 g de farinha de trigo, 3 ovos, 50 g de queijo ralado, 100 g de coco ralado, 1 colher de manteiga, 750 ml de leite, gotas de baunilha
Calda: 1/2 copo de água, 1 xícara de açúcar
Primeiro faça a calda. Leve uma xícara de açúcar ao fogo e mexa até derreter em seguida acrescente meio copo de água. Unte a forma do pudim com a calda e deixe esfriar.
Pudim: Misture em um recipiente o açúcar e a farinha para não empelotar a massa, coloque metade do leite, o queijo e o coco ralados e a manteiga. Em outro recipiente bata os ovos inteiros e passe-os numa peneira para retirar a pele e acrescente à massa. Mexa bem até que a massa fique homogênea. Aqueça o restante do leite e acrescente a massa junto com algumas gotas de baunilha. Leve ao forno em banho maria por 45 minutos.
(tirado do programa JOGO DE CINTURA)
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
O CORVO
O CORVO
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.
Para dentro estão volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureira dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ânsia e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Édem de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!
Edgar Allan Poe
(Tradução de Fernando Pessoa)
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.
Para dentro estão volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureira dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ânsia e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Édem de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!
Edgar Allan Poe
(Tradução de Fernando Pessoa)
terça-feira, 30 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
GORDINHAS REALIZAM ENSAIO POLÊMICO E SENSUAL
Algumas fotos do ensaio:





Ensaio Fotográfico das TOP FIVE
GORDINHAS REALIZAM ENSAIO POLÊMICO E SENSUAL
TOP FIVE das modelos plus size Brasileiras, se unem e inovam na produção de um editorial pra lá de sensual.
‘Na contramão da “ditadura da magreza” reunimos cinco modelos plus size mais requisitadas do País para estrelar um editorial nada convencional: o TOP 5 Andrea Boschim, Bianca Raya, Celina Lulai, Mayara Russi e Simone Fiúza, o ensaio foi assinado pelo renomado fotografo Spartacus Breches, mostrando sensualidade, e , juntas lutar pela valorização da mulher real.
A idéia do projeto TOP 5 é valorizar a mulher como ela é e criticar o modelo de mercado atual, ditador de beleza. “Temos a missão de levar às mulheres que fogem dos padrões impostos pela sociedade, a imagem da autoaceitação. Podemos ser lindas e sensuais mesmo acima do peso, e o mais importante é que temos saúde!” diz Simone Fiúza idealizadora do projeto.
Para Boschim, a idéia do ensaio é mostrar que não há competição entre nós, além de trazer ao público cinco tipos de beleza plus size e também uma forma de provar que a sensualidade ultrapassa o manequim 38. Além de modelo, ela é uma das organizadoras do Fashion Weekend Plus Size – FWPS, primeiro evento de moda realizado no país exclusivamente para o público plus size, que acontece nos dias 23 e 24 de julho, no SENAC Lapa Faustolo, em São Paulo. Em sua segunda edição, o Fashion Weekend Plus Size contará com o desfile de 14 grifes de moda GG.
Essa iniciativa visa inovar, quebrar preconceitos e alavancar cada vez mais o mercado GG no país, que tem crescido ano após ano.
O TOP FIVE, quer exaltar que o importante na busca da felicidade é a aceitação, o bem estar e a saúde e não a busca frenética pelo corpo perfeito. Há beleza e sensualidade além do manequim 38.
Por Simone Batista– 6 de setembro de 2010
Colocado em: Beleza, Bem-estar, Comportamento, Moda, Moda GG, Plus size
Siga: www.twitter.com/top5oficial ‘
bel





Ensaio Fotográfico das TOP FIVE
GORDINHAS REALIZAM ENSAIO POLÊMICO E SENSUAL
TOP FIVE das modelos plus size Brasileiras, se unem e inovam na produção de um editorial pra lá de sensual.
‘Na contramão da “ditadura da magreza” reunimos cinco modelos plus size mais requisitadas do País para estrelar um editorial nada convencional: o TOP 5 Andrea Boschim, Bianca Raya, Celina Lulai, Mayara Russi e Simone Fiúza, o ensaio foi assinado pelo renomado fotografo Spartacus Breches, mostrando sensualidade, e , juntas lutar pela valorização da mulher real.
A idéia do projeto TOP 5 é valorizar a mulher como ela é e criticar o modelo de mercado atual, ditador de beleza. “Temos a missão de levar às mulheres que fogem dos padrões impostos pela sociedade, a imagem da autoaceitação. Podemos ser lindas e sensuais mesmo acima do peso, e o mais importante é que temos saúde!” diz Simone Fiúza idealizadora do projeto.
Para Boschim, a idéia do ensaio é mostrar que não há competição entre nós, além de trazer ao público cinco tipos de beleza plus size e também uma forma de provar que a sensualidade ultrapassa o manequim 38. Além de modelo, ela é uma das organizadoras do Fashion Weekend Plus Size – FWPS, primeiro evento de moda realizado no país exclusivamente para o público plus size, que acontece nos dias 23 e 24 de julho, no SENAC Lapa Faustolo, em São Paulo. Em sua segunda edição, o Fashion Weekend Plus Size contará com o desfile de 14 grifes de moda GG.
Essa iniciativa visa inovar, quebrar preconceitos e alavancar cada vez mais o mercado GG no país, que tem crescido ano após ano.
O TOP FIVE, quer exaltar que o importante na busca da felicidade é a aceitação, o bem estar e a saúde e não a busca frenética pelo corpo perfeito. Há beleza e sensualidade além do manequim 38.
Por Simone Batista– 6 de setembro de 2010
Colocado em: Beleza, Bem-estar, Comportamento, Moda, Moda GG, Plus size
Siga: www.twitter.com/top5oficial ‘
bel
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Óleo Vegetal de Semente de Uva.

Óleo Vegetal de Semente de Uva
Vitis Vinifera
Descrição
O Óleo Vegetal de Semente de Uva é finíssimo e com alto poder de penetração na pele, é ideal para ser usado juntamente com óleos essenciais em massagens. É leve e quase sem odor. Tonificante e revitalizante da pele. Previne estrias devido à alta concentração de alfa tocoferol. Já os ácidos linolêico e palmítico são os responsáveis pela regeneração e manutenção do tecido cutâneo revitalizando-o. Pode ser usado diariamente como óleo pós banho, em massagens, e também na pele facial (mesmo em peles com acne).
Saiba Mais.
Sobre o Óleo Vegetal de Semente de Uva
O óleo de Semente de Uva é extraído da semente do fruto, tendo elevado teor de alfa-tocoferol, ácido linolêico e ácido palmítico, que são responsáveis pela regeneração e manutenção do tecido cutâneo, revitalizando-o. O óleo de Semente de Uva possui características que o tornam muito superior aos óleos comercialmente utilizados no consumo humano. Rico em ácido linoléico, possui grande poder antioxidante em decorrência da presença de vitamina E em sua composição; é um produto muito importante na prevenção de doenças coronárias e é amplamente utilizado na indústria cosmética para produção de loções e cremes para fins estéticos. As indústrias que processam a uva no Brasil são, na sua maioria, vinícolas que consideram a Semente de Uva como um rejeito. O rendimento do processo bem como a composição do produto final dependem da interação de diversas variáveis. Desde 1930 o óleo vegetal de Semente de Uva vem sendo usado como óleo comestível. Alemanha, França e Itália foram os primeiros países a beneficiarem a Semente de Uva, enquanto que na América do Sul foram Argentina e Chile. Os maiores produtores mundiais de óleo de Semente de Uva são Estados Unidos, Espanha e Itália. No Brasil as Sementes de Uva eram usadas como ração para gado ou serviam como aterro, não sendo destinadas a nenhum uso mais importante. Atualmente já se sabe do grande potencial econômico que o óleo de Semente de Uva comporta. Devido às suas excepcionais qualidades, o óleo de Semente de Uva pode substituir praticamente todos os óleos vegetais tradicionalmente consumidos. O óleo de Semente de Uva tem grande utilidade em produtos para o corpo como loções hidratantes, cremes de massagem, óleos de banho, produtos pós sol e sabonetes. É de grande utilidade na prevenção de estrias devido a sua elevada concentração alfa-tocoferol. Indica-se de 2 a 5% para loções, cremes, óleos de banho. Para sabonetes pode ser usado até 1%.
Em 60 ml de óleo vegetal de Semente de Uva adicione 15 gotas de óleo essencial de Lavanda e 15 gotas de óleo essencial de Gerânio para obter um óleo altamente perfumado e relaxante.
IDÉIA

Não reparem na qualidade da foto.
O importante aqui é se inspirar na idéia,
Solução que poupa espaço e reaproveita garrafas pet, o quadro vegetal é simples de tudo. Só é preciso montar uma moldura, com um fundo firme. As garrafas, cortadas ao meio, são pregadas sobre ele.
Para assegurar que não caiam com o peso da terra, devem ser pregadas em dois pontos. Façam um furinho no fundo de cada garrafa para escoar a água.
Os furinhos ainda servem como regadores: vocês molham os copinhos de cima e eles se encarregam de escoar a água para os de baixo. Aí é só pensar nas plantas.
Sugiro temperos, cactos, suculentas, lambari-roxo, trapoeraba-roxa, véu-de-noiva, dinheiro-em-penca e muitas outras folhagens. Beijos a todos, até amanhã!
CANECAS.

A ideia não é nova, mas gostei tanto da maneira como foi apresentada pela revista inglesa Livingetc, que resolvi falar novamente sobre plantas dentro de louças.
Como fazer: se você quiser manter as canecas com ervas por mais tempo, é indicado furá-las na base para drenar a água. Faça um “X” com fita adesiva no centro da caneca e fure-a levemente com uma furadeira. A fita adesiva evita que a cerâmica lasque em outros pontos. Use pedriscos ou argila expandida para forrar o fundo da caneca, depois um pedacinho de manta de poliéster e então a terra. Em cada caneca, plante uma erva: salsinha, cebolinha, hortelã, manjericão, alecrim…
As canecas podem ser colocadas no parapeito da janela, para que as ervas recebam luz natural. Outra sugestão da revista é embrulhar as canecas com papel celofane transparente e fazer um lacinho com junco, palha ou o plástico colorido das sacolinhas de mercado. Um ótimo presente para um convite inesperado.
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