Vamos lá, limbo foi o precursor desse "genero" ele, junto de seu irmão mais novo, criaram esse estilo de jogos com pegada de terro, side scroll, com uma narrativa mais unica.

Não foi o primeiro do genero que joguei, e olhando para ele sozinho, ele não é nada de tão incrível.

Como diria Jack Estripador, vamos por partes.

Level designe Ele é muito bonito de fato, usando apenas branco e preto o jogo inteiro, tem um estilo artisico muito unico, mas isso acarreta em alguns problemas que sofri no inicio do jogo, por ele ser todo preto e branco, e usando apenas de valores para representar todos os elementos, as vezes ocorre de coisas importantes de se ver ficarem completamente ofuscadas, como por exemplo armadilhas, ou elementos para resolver os quebra cabeças. Então ocorria de muitas vezes descobrir que algo era fatal só depois de morrer para aquilo.

Gameplay Como já mencionei, o Level desinge deixava o jogo meio confuso, então eu precisava morrer varias vezes para só ai descobrir todas as armadilhas e como passar de uma fase, não sei se isso, de você perder para descobrir como avançar foi proposital, para ser uma espécie de "tentativa e erro" ou se o objetivo era que descobrissemos sozinhos antes as armadilhas e quebras cabeças, se for esse, eu acho que falhou um pouco.

Outro quesito da gamplay que me incomodou foi a movimentação do personagem que era muito ruim. O pulo as vezes tinha alguns segundos de delai, então em situações o personagem pulava mesmo depois de eu ter soltado o botão de pulo, por milessimos, mas era o suficiente para eu perder. Outra coisa é se balançar nas cordas, que as vezes ele simplesmente pulava da corda, caía e morria.

Para não dizerem que só ataquei o jogo, o jogo é divertido sim, muito bonito e alguns quebras cabeças são muito criativos, foi uma boa experiência, mais por ser curta, pois se fosse mais horas eu não teria tanto saco para continuar, confesso que não me agradou muito.

Também senti falta de mais "chefes" temos apenas aquela aranha no inicio do jogo, e depois umas crianças que aparecem, fora isso é só quebra cabeças o jogo inteiro.
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veredito o jogo é bom, mas ainda sinto que poderia ser melhor. O level designe confuso, falta de chefes e jogabilidade complicada me desagradaram muito. Porém os quebra cabeças e o visual muito estiloso são pontos fortes do jogo. então ele ta na média.

7/10

Stray é uma experiência curiosa, me fisgou logo de cara por controlarmos um gato (eu adoro gatos) e adorei como eles recriaram bem fiel os costumes e manias de gatos, varios detalhes até quando ele veste o colete pela primeira fez e começa a andar todo torto igual gatos usando roupa.

E o inicio do jogo também me encantou por me lembrar uma certa vibe de Little Nightmares, sei que são jogos completamente diferentes mas tem muito do que me fez gostar de LN aqui, cenario bem vivo e com um estilo artistico característico, essa pegada mais surreal que mistura algo mais dark com uma fantasia. O fato de controlarmos um protagonista que é pequeno em relação a todo o resto e a trilha sonora que é mais sons ambientes do que uma musica presente. Tudo isso me agrada muito por algum motivo.

Mas sobre o jogo em si. Stray conta a história de um gatinho que por acidente acaba caindo no subsolo e fica preso em uma especie de cidade. Cidade que está habitada pelos seus moradores que são robos inteligêntes. Todos os cenários que passamos, seja a favela, a vila formiga ou a cidade, são muito ricos em detalhes, identidade e vida. É incrivel explorar e ver a riquesa dos detalhes que foi posto nela. Além dos robos serem muito interessantes de se interagir, são diálogos curtos e simples mas muito diviertidos, adorava ficar tentando conversar com todos os robôs.

Já fora dessas zonas seguras é onde temos um dos desafios do jogo, que são em geral cenas de perseguição, que também são muito boas.

Eu achei o jogo maravilhoso do inicio ao fim, sendo um unico defeito que achei, foi que por controlarmos um gato, onde temos que cumprir missões e objetivos que nos pedem, fazendo com que fique dificil sentir que de fato controlamos um gato. Mesmo o jogo fazendo ele parecer o mais realista possivel, pareceu mais que era um personagem inteligente do que um animal. Ta, isso pode ser nitpick meu? pode, mas quebrava a minha imersão de estar controlando um gato.
Fora isso, nada a reclamar.

Ah, e sobre o final. Achei muito lindo, mas não tão comovente assim, não me fez chorar nem nada do tipo, mas o final sim emociona um pouco, talvez você se emocione mais que eu nisso. Mas não tiro os créditos por isso, ainda amei a experiência de jogar e quase não tenho nada a criticar nele.

Uma boa introdução para a franquia. Confesso que o começo foi muito morno e meio desinteressante, mas depois ficou bem melhor.

Nesse enfrentamos alguns vilões muito interessantes com confrontos muito bons, destaque para o Killer Croc e espantalho, que foram confrontos bem divertidos. Já em comparação, a luta final deixou a desejar, foi basicamente bater em capanga a boss fight inteira.

Mas ainda é um bom jogo, muito inferior ao Arkham CIty em quase tudo, mas justificavel pois esse foi a introdução de tudo