EL C A N C I O N E R O SEVILLANO

D E L A H I S P A N I C S O C I E T Y ( C A . 1568)
E n t r e los valiosos manuscritos espaoles que A r c h e r M . Hunt
i n g t o n compr al Marqus de Jerez de los Caballeros y que se encuentran ahora en l a biblioteca de l a H i s p a n i c Society of A m e r i c a
figura u n tomo en 4 , encuadernado en "pasta anticuada", en cuyo
l o m o se lee Poesas d e l s i g l o x v i (sign. B2486). E n u n tiempo el ms.
perteneci a G a l l a r d o , q u i e n numer a lpiz sus folios ; pero n i
G a l l a r d o dej constancia de este cancionero, n i nadie ms, que sepamos, se ha ocupado de l. A u n q u e slo fuera por su antigedad
y p o r su riqusimo contenido - m s de 650 textos p o t i c o s - , merece
ciertamente u n examen detenido.
L a descripcin y el ndice alfabtico detallado que damos a continuacin se han hecho a base del o r i g i n a l y de u n a fotocopia. Debemos a la a m a b i l i d a d de los t r u s t e e s de l a H . S. A . y a l a ayuda de
Miss C l a r a L o u i s a Penney el haber p o d i d o realizar este trabajo.
E l tomo, de 208 X 153 m m . , consta de 299 folios , escritos en
su mayora a dos columnas. L o s primeros 37 folios proceden posiblemente de fines del siglo x v o comienzos del x v i ; contienen las
C o p l a s d e la Pasin y d e la Resurreccin del " R o m a n o " , o sea del
C o m e n d a d o r Romn, compuestas hacia 1490, y adems (escritos por
mano diferente) u n poema de Prez de G u z m n y dos del Marqus
de Santillana, los tres sin atribucin de autor. (Cf. nms. 227, 70,
19, 600 y 65 de nuestro ndice). T o d o el resto del ms. es posterior
y fue escrito, en su gran mayora, p o r u n a sola persona .
0

S e g n m e hace saber d o n A n t o n i o R o d r g u e z - M o i n o , a l a m u e r t e d e
G a l l a r d o (1852) e l ms. pas a m a n o s de s u s o b r i n o J u a n A n t o n i o G a l l a r d o .
ste l o v e n d i e n T o l e d o e l 25 de f e b r e r o de 1861 a d o n Jos S a n c h o R a y n ,
q u i e n l o m a n d e n c u a d e r n a r e n M a d r i d h a c i a 1870. A l a m u e r t e de R a y n (1900) l o a d q u i r i e l M a r q u s d e J e r e z d e los C a b a l l e r o s , p a r a v e n d e r l o
dos a o s despus, c o n t o d a su b i b l i o t e c a , a l seor H u n t i n g t o n . E n e l C a t l o g o
d e mss. p o t i c o s de l a H . S . A . , p r e p a r a d o p o r A . R o d r g u e z - M o i n o y M a r a
B r e y M a r i o (de p r x i m a p u b l i c a c i n ) , n u e s t r o ms. l l e v a e l n m e r o V I I I .
1

G a l l a r d o se e q u i v o c a l n u m e r a r los f o l i o s , y despus de e s c r i b i r 280 sig u i d e n u e v o c o n 271; slo c o n t , pues, 289 f o l i o s . P r e v i a m e n t e , e l f o l i o q u e

d e b a s e g u i r a l 127 h a b a q u e d a d o despus d e l 162; e n vez d e l n m e r o 163,
q u e l e p u s o G a l l a r d o , le h e m o s a s i g n a d o e l de 127 b i s . ( L a s i n d i c a c i o n e s cor r e s p o n d i e n t e s a 1 2 7 b i s y a 2 8 1 - 2 9 9 i r n a q u e n t r e corchetes).
2

3 P u e d e verse l a l e t r a d e l a n n i m o c o m p i l a d o r e n l a l m i n a q u e a q u i n c l u i m o s . A l g u n a s poesas (o i n c l u s o estrofas) p a r e c e n escritas p o r o t r a m a n o .

MARGIT

356

FRENK.

NRFH,

ALATORRE

XVI

A q u y all se intercalan varias pginas en blanco y otras, escritas por diferentes manos, que contienen textos en prosa (algunos
de ellos en latn), cuentas y apuntes varios, notaciones de melodas
y copias de escrituras notariales . Estas ltimas p e r m i t e n fijar el
lugar y la fecha aproximada en que fue compilado el cancionero.
Van firmadas por u n bachiller Francisco de M e d i n a , "ciuis hispalensis publicus notarius autoritate apostlica" . Varias veces se menciona en ellas - c o m o tambin en la composicin nm. 3 6 4 - la
c i u d a d de Sevilla. Las fechas fluctan entre 1558 y 1568. F u e r a de
las copias de escrituras aparecen algunas otras fechas, casi todas
comprendidas dentro del perodo mencionado; la ltima est a la
cabeza del fol. i88v: es el ao tope de 1568, varias veces citado en
el ms., y que por ello podemos considerar como fecha aproximada
de l a composicin del cancionero. H a y pruebas de otro orden que
nos acercan tambin a ese ao: por lo menos desde el fol. 76, en
que figura por p r i m e r a vez u n a poesa de l a D i a n a de M o n t e m a y o r ,
el ms. debe ser posterior a 1559 (fecha de l a edicin prncipe de l a
obra), y posterior a 1564 por lo menos desde el fol. 197, donde
aparece u n a composicin de l a D i a n a de G i l Polo.
L a gran mayora de las composiciones poticas de nuestro cancionero son v i l l a n c i c o s y c a n c i o n e s ; j u n t o a ellas aparecen, en m e n o r
m e d i d a , otras formas de l a escuela tradicional: coplas reales, castellanas, de arte menor y de pie quebrado, redondillas, glosas en dobles quintillas, romances, perqus. Pero no faltan algunas muestras
de poesa italianizante: octavas, liras, sextetos-lira, tercetos, cuartetos y sobre todo sonetos (vase el ndice de formas mtricas al final
de este trabajo). L o s textos se agrupan en cuatro secciones: dos de
poesa religiosa (fols. 38v-52r y 8or-ig2v) y dos de poesa profana
(52v-77r y i93r-299v). C o m o podr verse, las secciones de poesa devota alternan con las de versos humanos, y ambos tipos ocupan u n
n m e r o casi i g u a l de folios. C u r i o s a simetra en u n cancionero que,
a todas luces, no estaba destinado a l a publicacin, sino al simple
entretenimiento de su c o m p i l a d o r .
4

* F o l i o s e n b l a n c o : ^ r , tfr, Q T - ^ I T , 1041-, n r , i i 6 r - i i g r , 124V-127V. F o l i o s

c o n n o t a c i n d e u n a m e l o d a s i n l e t r a : 77V, n v - i 2 o r . C u e n t a s y otros a p u n t e s :
iv,
7 7 v - 7 r , 9 5 r - 6 r . C o p i a s de e s c r i t u r a s n o t a r i a l e s : 78V, i i v - i 2 4 r . D i s q u i s i c i o n e s e n l a t n y e s p a o l sobre g r a m t i c a l a t i n a : g 7 v - i 0 2 r . O t r o s a p u n t e s y
e j e r c i c i o s escolares e n l a t n : 1 0 2 V - 1 0 3 V , 104V, 113V, i i 4 r , 115V. C o p i a s de cartas
e n v e r s i n b i l i n g e , l a t i n a y e s p a o l a : i o 8 r - i i 3 r . E x p o s i c i n (en espaol) d e u n
m t o d o p a r a c a l c u l a r las fiestas r e l i g i o s a s m o v i b l e s (escrito e n 1560): i o 5 r - i o 7 v .
5

s A s i e n e l f o l . 12 v . V a l d r a l a p e n a s e g u i r l e l a p i s t a a este h o m n i m o ,
c o n t e r r n e o y c o e t n e o d e l f a m o s o h u m a n i s t a h i s p a l e n s e . Q u i z se refiera a l not a r i o l a a n o t a c i n n o firmada d e l f o l . 9 5 r : " R e s c i b i e l g r a d o d e b a c h i l l e r a sejs
d i a s d e l mes de a b r i l d e 1552 a o s e r a m i r c o l e s d i o m e l o e l m a e s t r o fray n i c o l a s
d e salas s i e n d o r e c t o r fray v i c e i n t e C a r r i l l o y c o n c i l i a r i o s fray g o n [ z ] a l o d e
a r s i n i e g a y fray g r e g o r i o C a s u e l l a " . E v i d e n t e m e n t e ese g r a d o de b a c h i l l e r fue
otorgado en el C o l e g i o M a y o r de Santo T o m s , en Sevilla.

f
r

n-iA

d i n d o n e r s c a l a n o de la Hispanic .Society, i o l . 27
Gallardo (en realidad', loL 8 2 ^

'

d e

NRFH, XVI

EL

CANCIONERO

SEVILLANO

DE

1568

357

ste era, por lo visto, u n b u e n conocedor de la poesa castiza.

A u n q u e escriba rpidamente, a veces o m i t i e n d o alguna palabra o
letra, se le ve consciente de las formas poticas y escrupuloso en la
separacin de versos y estrofas. A l mismo tiempo es n o t o r i a su escasa
f a m i l i a r i d a d con l a poesa italianizante: muchos endecaslabos estn
defectuosos. Parece evidente, por algunas "correcciones de a u t o r " y
espacios dejados en blanco para completar poesas o estrofas, que
varias composiciones del ms. son obra del compilador mismo. A juzgar por l a escasa inspiracin de esos textos (nms. 21, 73, 126, 287,
292, 308, 340, 398, 510 y 581 de nuestra lista), el c o m p i l a d o r era
uno de aquellos "versificadores hebenes y chirles" que p u l u l a b a n
en l a Sevilla de entonces .
Sin duda, el cancionero nos da en cierto modo u n ndice de los
gustos de esos seudo-literatos sevillanos durante el tercer cuarto del
siglo x v i , de su tradicionalismo en cuanto a formas y concepciones
poticas, de su dbil e inexperto flirteo con l a poesa a l m o d o ital i a n o ; adems, de sus poetas preferidos. Las poesas no llevan nombre de autor . H e m o s identificado a los autores seguros o probables
de unos setenta textos. D e Jorge de M o n t e m a y o r hay 26 poesas,
posiblemente tomadas de alguna edicin de su C a n c i o n e r o y de l a
D i a n a ; le sigue en frecuencia G r e g o r i o Silvestre (17 textos), cuyas
poesas corran entonces manuscritas (la p r i m e r a edicin, postuma,
es de 1582). Otros poetas representados en el cancionero - c a d a u n o
con dos o tres t e x t o s - son Diego H u r t a d o de M e n d o z a , Pedro de
P a d i l l a , G u t i e r r e de C e t i n a , Ramrez Pagn, G i l P o l o (vase, a l final,
el ndice de autores). Extraa encontrar slo u n a composicin del
sevillano Baltasar del Alczar, y absolutamente n i n g u n a de F e r n a n d o
de H e r r e r a , que ya en 1569 tena fama de " d i v i n o " .
M u c h o s de los villancicos pertenecen a ese enorme caudal de
poesas fugaces que, como b i e n mostrenco, emigraban de u n cartapacio manuscrito a otro, sufriendo continuos cambios, y que aparecan eventualmente impresos en alguno de los cancionerillos tan en
boga por esos aos. As, hemos encontrado varias coincidencias entre
nuestro tomo y el ms. 314 de l a B. N . P., el C a n c i o n e r o l l a m a d o
F l o r d e e n a m o r a d o s (Barcelona, 1562), los cancionerillos publicados
por T i m o n e d a en 1573, l a F l o r d e r o m a n c e s y g l o s a s , c a n c i o n e s y
v i l l a n c i c o s . . . (Zaragoza, 1578), las compilaciones de Lucas Rodrguez (1585) y de J u a n Lpez de beda (1579, 1582), etc. Las coincidencias no son n u n c a absolutas; casi siempre hay divergencias en
6

s V a s e F . R O D R G U E Z M A R N , L u i s B a r a h o n a d e S o t o , M a d r i d , 1903, p p .
124 ss.
i S a l v o las dos m e n c i o n e s d e l " R o m a n o " e n l a p a r t e m s a n t i g u a d e l ms.,
la a t r i b u c i n a u n t a l " G a l i n d o " d e l a c o m p o s i c i n n m . 462 y l a p r e c i s i n
" o t r a s de D i a n a " ( l a d e M o n t e m a y o r ) q u e antecede a l n m . 401. L a a n o t a c i n " d e P e d r o de P a d i l l a " , e n e l n m . 44, fue escrita p o r e l M a r q u s d e J e r e z
d e los C a b a l l e r o s .

358

MARGIT

FRENK

ALATORRE

NRFH,

XVI

el nmero y orden de las estrofas, y mayor o m e n o r cantidad de

variantes textuales.
D e b i d o a esa m o v i l i d a d de villancicos y canciones, hemos credo
conveniente dar en nuestro ndice, n o slo el texto ntegro del estrib i l l o , sino adems el p r i m e r verso de cada u n a de las estrofas, en el
orden en que figuran. L o hemos hecho con todos los villancicos de
tema profano; en los de tema religioso, que no solan gozar de amp l i a divulgacin, nos l i m i t a m o s a indicar el estribillo, el comienzo
de la p r i m e r a estrofa y el nmero de coplas (entre parntesis). D e
las glosas, reproducimos el estribillo y los dos primeros versos glosadores. E n el caso de los sonetos y de las composiciones en octavas,
liras, sextetos-lira, cuartetos, tercetos, redondillas, coplas reales y
castellanas, etc., damos los dos primeros versos y el ltimo. Las poesas que hemos encontrado en fuentes impresas se citan aqu slo
por su comienzo; lo m i s m o los veintisiete romances del ms., p u b l i cados por Paciencia Ontan de L o p e en N R F H , 15 (1961). P o r
razones de espacio no sealamos muchas fuentes en que hemos encontrado estribillos de nuestro cancionero seguidos de estrofas d i ferentes.
L a mayora de las composiciones van encabezadas en el ms. por
la palabra o t r a s , que no importaba consignar; los ttulos referentes
a l a forma potica o al tema ( s o n e t o , D e l S a c r a m e n t o , etc.), que encabezan a algunas, se i n d i c a n en cursiva despus de los versos copiados. Sealamos l a forma mtrica siempre que n o se trate de u n
villancico o cancin en sus formas ms tpicas ( A B B A c d d c c B B A . . . ,
A B A B c d c d d B A B . . . , etc.).
E n l a transcripcin de los versos hemos respetado l a ortografa
del o r i g i n a l , resolviendo las abreviaturas, supliendo las cedillas que
faltan y modernizando l a puntuacin, l a acentuacin y el uso de
maysculas. Para poder mantener el orden alfabtico segn l a ortografa moderna, hemos hecho al comienzo de algunos versos ligeras alteraciones, que sealamos en cursiva ( C u a n d o , por Q u a n d o ;
Hay, por A y ; D e una, por D e vna, etc.).
Empleamos las siguientes abreviaturas:
A n t o l : D m a s o A l o n s o y Jos M a n u e l B l e c u a , Antologa
d e l a poesa
espaola.
Poesa d e t i p o t r a d i c i o n a l , M a d r i d , 1956.
C a n c . E l v a s : O c a n c i o n e i r o m u s i c a l e potico
d a B i b l i o t e c a Pblia
Hortensia
[en E l v a s ] , e d . M . J o a q u i m , C o i m b r a , 1940.
C a n c . g e n e r a l : C a n c i o n e r o g e n e r a l de H e r n a n d o d e l C a s t i l l o [1511], Biblifilos
E s p a o l e s , M a d r i d , 1882.
C a n c . M e d i n a c e l i : C a n c i o n e r o m u s i c a l d e l a C a s a d e M e d i n a c e l i , ed. M . Q u e r o l
G a v a l d , B a r c e l o n a , 1949-1950.
C E J A D O R : J u l i o C e j a d o r y F r a u c a , L a v e r d a d e r a poesa c a s t e l l a n a . F l o r e s t a d e
l a a n t i g u a lrica p o p u l a r , M a d r i d , 1921-1930.
C E T I N A , O b r a s : G u t i e r r e de C e t i n a , O b r a s , e d . J . H a z a a s y L a R a , S e v i l l a ,
1895.
" 2 3 7 s o n n e t s " : R . F o u l c h - D e l b o s c (ed.), "237 s o n n e t s " , R H i , 18 (1908), 488-618.

NRFH, XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

359

Flor

d e e n a m o r a d o s : C a n c i o n e r o l l a m a d o F l o r d e e n a m o r a d o s [Barcelona,
1563], e d . A . R o d r g u e z - M o i n o y D . D e v o t o , V a l e n c i a , 1954.
F l o r 1 5 7 8 : F l o r d e r o m a n c e s y g l o s a s , c a n c i o n e s y v i l l a n c i c o s . . . [Zaragoza, 1578],
ed. A . R o d r g u e z - M o i n o , V a l e n c i a , 1954.
G A L E A S : F r a n c i s c o G a l e a s [ m o n j e d e l a C a r t u j a de S e v i l l a , 1567-1614], Poesas
e s p i r i t u a l e s y r e p r e s e n t a c i o n e s s a c r a s dramticas, ms. d e l s i g l o x v n ( H . S . A . ) .
D I E G O H U R T A D O D E M E N D O Z A : D i e g o H u r t a d o d e M e n d o z a , O b r a s poticas,
ed.
W . I . K n a p p , M a d r i d , 1877.
P. L A N E Z : P e d r o L a n e z , O b r a s , e d . J . de E n t r a m b a s a g u a s , M a d r i d , 19.51.
L P E Z D E B E D A , C a n c i o n e r o : J u a n L p e z de b e d a , C a n c i o n e r o g e n e r a l d e l a
d o c t r i n a c h r i s t i a n a [1579], A l c a l , 1586.
M O N T E M A Y O R , C a n c i o n e r o 1932: J o r g e d e M o n t e m a y o r , E l c a n c i o n e r o , e d . A .
G o n z l e z P a l e n c i a , M a d r i d , 1932.
M O N T E M A Y O R , D i a n a : I d . , L o s s i e t e l i b r o s d e l a D i a n a , ed. F . L p e z Estrada,
M a d r i d , 1946.
M O N T E M A Y O R , L a s o b r a s : I d . , L a s o b r a s , A n v e r s , 1554.
M O N T E M A Y O R , S e g u n d o c a n c i o n e r o : I d . , S e g u n d o c a n c i o n e r o , A n v e r s , 1558.
O N T A N : P a c i e n c i a O n t a n de L o p e , " V e i n t i s i e t e r o m a n c e s d e l s i g l o x v i " ,
N R F H , 15 (1961), 180-192.
P l i e g o s poticos
B . N . M . : P l i e g o s poticos
gticos
de la Biblioteca Nacional,
M a d r i d , 1957-1961.
R A M R E Z P A G A N , F l o r e s t a : D i e g o R a m r e z P a g n , F l o r e s t a d e v a r i a poesa [ V a l e n c i a , 1562], e d . A . P r e z G m e z , B a r c e l o n a , 1950.
S I L V E S T R E : G r e g o r i o Silvestre, L a s o b r a s , L i s b o a , 1592.
TIMONEDA, T r u h a n e s c o , G u i s a d i l l o d e a m o r : Juan Timoneda, C a n c i o n e r o s
l l a m a d o s E n r e d o d e a m o r , G u i s a d i l l o d e a m o r y E l t r u h a n e s c o [1573], e d . A .
R o d r g u e z - M o i n o , V a l e n c i a , 1951.

MARGIT FRENK

ALATORRE

E l C o l e g i o de M x i c o .

NDICE

D E L

CANCIONERO

1. A caca sala D i n a , / l a h i j a de[1] g r a n J a c o b . . . (rromane):

cado por

ONTAN,

p.

278. (Publi-

187).

2. A c o r r e r , c o r r e r , zagales, / [g]ozaris cosas d i v i n a l e s . // - D i n o s q u viste,

T e n o r i o (8 c o p l a s zejelescas): 87V.
3. A D i o s te q u i e r a s q u e d a r , / c a r i l l o , b u e n c o n p a e r o , / a D i o s te q u i e r a s
q u e d a r , / q u e m e fino, q u e m e m u e r o . // 1) S o l o m u e r o p o r amores,
2) H a l l a r s e n [mi] u r r n : [ 2 4 ] v s.
9

4.

A d mirastes, ojos d e s d i c h a d o s . . . ( s o n e t o ) :
JUAN

DE A L M E I D A

en

Anales

Salmantinos,

s,

225V. ( P u b l i c a d o c o m o
1929,

p.

de

235).

5. A l a g a l a d e las dos, / M a d r e y H i j a s o b e r a n a , / a l a g a l a d e S a n t ' A n a /

y d e l a M a d r e d e D i o s . // N u n c a t a l m a d r e se v i o (3) ( d e S a n t a A n a ) :
145V.
6. A l a g a l a d e l G a r o n , / a l a fe, / q u e si y o p u l i d i c o v e n g o , / ms g a r r i d o
b o l v e r . // V e n g o alegre y m u y c o n t e n t o (2): 44V.
7. A l a q u e es V i r g e n y m a d r e / v a m o s [a] a d o r a r , / q u e b i e n s e l aguil a n d o / q u e n o s a d e d a r . // D a r n o s a m u y c i e r t o (6): 174V s.
8. A l a t i e r r a v o y / y d e l c i e l o v e n g o : / si n o s o n amores, / n o s q u m e
tengo. // V e n g o d e s d ' e l c i e l o (3):
v . (Versin a l o d i v i n o d e l n m . 9;
cf. n m . 158).
4 3

360

MARGIT

FRENK

NRFH, XVI

ALATORRE

9. A l a v i l l a v o i , / de l a v i l l a v e n g o : / si n o s o n amores, / n o s q u m e
tengo. // 1) A l a v i l l a f u e r o n , 2) S i e n t o v n m a l e x t r a o , 3) S i a f i o x a e l
d o l o r , 4) Q u i e r o d e c l a r a r m e : 24or-v. ( C o n las dos p r i m e r a s coplas, e n C a n c .
E l v a s , p . 177. C f . n m s . 8, 10, 11 y 158).
10. A l a v i l l a v o y . . . // 1) A l a v i l l a f u e r o n ( = 9 ) , 2) P o r v n a zagala, 3) S i e n t o
vna
p a s i n , 4) S i acaso es a m o r , 5) V a m i p e n s a m i e n t o , 6) P e n a y discontento: 248V.
11. A l a v i l l a v o y . . . ( = 9 ) . // 1) P o r m i z a g a l i l l a , 2) A n d a m i g a n a d o , 3) E n
m i m e s m o a p e r o , 4) T e n g o a b o r r e s c i d o , 5) A y , m i D i o s , q u n bellos: 2 2 r - v .
12. A q u i n amas, d i , zagal? / - A t i , p u l i d a p a s t o r a . / - L i z o n j a es sa,
P a s c u a l . / - V e r d a d te d i g o , seora. // 1) - P u e s cmo yo n o e s a b i d o ,
2) Y o n o e n t i e n d o a l c o r a c n : 7 i r .
13. A q u i n buscas, A m o r ? - B u s c o a M a r f i r a . . . (soneto): 2 2 r . (De M O N T E M A Y O R : S e g u n d o c a n c i o n e r o , n r ; p u b l c a s e c o m o de J U A N D E A L M E I D A
en A n a l e s S a l m a n t i n o s , 2, 1929, p . 228).
14. A q u i n pars, V i r g e n p u r a ? / - A v n h o n b r e , t a n b i n a D i o s . / - S i
ese m i s m o os h i z o a vos, / b i e n p o d y s p a r i r segura. // E n e l a c u e r d o
d i v i n o (4):
r.
15. A solas e n v n m o n t e t r a n s p o r t a d o / est e l g r a n c a p i t n de los m e n o res. . . mas e n sus pies y m a n o s y costado ( S o n e t o a S a n t F r a n c i s c o ) : 223V.
16. A s u a l v e d r o y s i n h o r d e n a l g u n a / l l e v a A d n c o n d u e l o s su g a n a d o . . .
q u e o l v i d o e n t a l a m o r m u y m a l s ' e n p l e a (4 octavas): i g r - v . (Versin a
lo d i v i n o d e 17).
17. A s u a l v e d r o y s i n o r d e n a l g u n a / l l e v a v n p a s t o r p o r D u e r o su g a n a d o . . .
h u y a de v e r a l g u n o a C a l a t e a (7 octavas): 6 r - 2 6 6 r . ( L o s c u a t r o p r i m e r o s
versos estn, c o n m s i c a p o l i f n i c a , e n C a n c . M e d i n a c e l i , t> 41. - E l
n m . 626 es r p l i c a de este p o e m a , e l c u a l aparece g l o s a d o e n el n m . 18
y v u e l t o a l o d i v i n o e n e l 16).
18. [ A su a l b e d r o y s i n o r d e n a l g u n a . . . ( = 1 7 ) ] // R r i b e r a s de v n r r o est
v n p a s t o r e c h a d o [sic], a l q u a l r r i n d i e l a m o r y l a f o r t u n a . . . (16 cuartetos y u n a octava): 6 o r - 6 i r . ( G l o s a de las dos p r i m e r a s octavas d e l ,7 y
r e p r o d u c c i n , c o n v a r i a n t e s , de su tercera octava).
19. A t i a d o r a m o s , D i o s , / a t i , Seor, confesamos. . . a q u i e n t u j u s t i c i a
e s p a n t a (coplas d e arte m e n o r ; E l T e D e u [ m ] L a [ u ] d a m u s ) : 3 3 v - r . ( D e
4

9 4

3 4

HERNN

20.

21.
22.
23.

PREZ

DE GUZMN:

Canc.

general,

nm.

40).

A ver al N i o y Mara / van D o m i n g o , G i l y Bras, / taendo el rrabel

T o m s , / c a n t a n c o n g r a n d e alegra. // D e x a n t o d o su g a n a d o (6) ( a l
t o n o "Trminos
l l e v a Mara"):
i 8 8 v . ( C o n t r a h e c h u r a d e l 565).
A vos, p r e c i o s a l i r a , / q u e vais a ser de D i o s d u l c e y n s t r u m e n t o . . . mas
l i b r e s e n Jess c r u c i f i c a d o (6 l i r a s ) : 1 8 4 V . ( P o d r a ser d e l c o m p i l a d o r ) .
A b a x s e el sacro sacre / a l a p a l o m a s i n h i l , / a b a x s e el sacro sacre, / y
e l l a h i z o p r e z a e n l. // C o m o A d n , p a d r e p r i m e r o (6): i 6 s r - v .
A c u d i d a l a l m a , fe, / a l a l m a n o l a dexis, / m i r q u e l a cativis. // C o n tra e l a l m a h a z e n g u e r r a (2):
r.
- A d o n d e vais, S e o r a , / m a d r e de m i D i o s ? / - V o y d e l suelo al c i e l o / a
r r o g a r p o r vos. // D o n d ' e s v u e s t r a y d a (6): 179V.
A d u r m i [ ] s e m i l i n d o a m o r / d e l s u e o de a m o r v e n c i d o / y q u e d s e m e
a d o r m i d o / sobre e l p e c h o d e l Seor. // E l a m o r suele causar ( 1 ) ( O t r a s
d e l m i s m o [S. J u a n E v a n g e l i s t a ] ) : i o v . (Versin a l o d i v i n o d e l 26).
Adurmise m i l i n d o amor, / siendo del sueo vencido, / y quedseme
a d o r m i d o / d e b a x o d e v n c a r d o c o r r e d o r . // 1) D e b a x o d e l p e n s a m i e n t o ,
2) N u n c a t a l s u e o se v i o , 3) N o s c m o p u e d e ser, 4) M u c h a s vezes m e
a j u r a d o : 262V s. (Cf. 25).
4 3

24.
25.

26.

27. A f u e r a , consejos v a n o s , / q u e dispertis m i d o l o r , / n o m e t o q u e n vuestras

NRFH, XVI

28.
29.
30.

1.

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

36l

m a n o s , / q u ' e n los consejos de a m o r / los q u e m a t a n s o n los sanos. / / N o

v e n g i s a m e m a t a r , / c o n t e n t a m i e n t o s p a s a d o s . . . ( g l o s a ) : 259V.
A g u a v a , / h e l a v a , / cata d o v a ; / g u r d e s e q u i e n d e b a x o e s t . . . e l q u e
en h a b l a r t e e gastado (lexa; d i l o g o d e i n s u l t o s ; p e r q u d e 103 vs.): 72V s.
A g u a r d a , S i l v i a , y a t, si quisieres, / a g u a r d a , p u e s te l l a m o , s p i a d o s a . . .
(2 cuartetos, s i n d u d a de u n soneto): 27or.
g u i l a c a u d a l , q u e c o n g r a n b u e l o / secretos m u y secretos p e n e t r a s t e . . .
t, q u i e n ms q u e m i v i d a y a l m a q u i e r o (soneto A l E v a n g e l i s t a S. J u a n ) :
2241".
- A h , c a r i l l e j o , a h a o . / - Q u q u i e r e s , M i n g o , d i ? / - Q u e m e digas c m o /
nasce D i o s a q u . // D i c m o es p o s i b l e (4): r - v . (Versin a l o d i v i n o d e l
33; cf. 32).
- A h , c a r i l l e j o , a h a o . / - Q u quieres, M i n g o , di? / - Q u e m e digas digas / si
D i o s nasci a q u . // E n t a n g r a n p o b r e z a (5): i v . ( V e r s i n a l o d i v i n o
d e l 33; cf. 31).
- A h , c a r i l l o , ahao. / - Q u quieres, M i n g o , di? / - V e n g o e n a m o r a d o ,
/ qu ser de m? // 1) Sbete q u e ayer, 2) Q u te r r e s p o n d i , 3) A n d a s
a b u r r i d o , 4) O , q u e es m u y h e r m o s a : [ 2 ] v . (Cf. 31 y 32).
- A h , m u e r t e , v i d a m a . - Q u i n m e l l a m a ? / - Q u i e n d e amores tuyos
m u e r e . - O , q u l o c u r a [ s i c ] . . . q u e l o eres p a r a m , p u e s n o as l l e g a d o
(soneto D e l h o n b r e y l a m u e r t e ) : 76r.
- A h , P e l a y o , q u e desmayo. / - B e n i t o , d i m e d e q u . / - N o s m s d e q u e
y o m u e r o , / m u e r o , P e l a y o , a l a fe. // 1) N o te desmayes, z a g a l , 2) N o
ests t a n a q u i l l o t r a d o , 3) C a r i l l o , s e g n o t e o , 4) P u e s d i s i l a m u e r t e
as v i d o , 5) Sabrs q u e m i s ojos v i e r o n : 2 0 0 V .
- A h , P e l a y o , q u e desmayo. / - D e q u , d i ? . . . [ 2 6 ] v . ( D e M O N T E M A Y O R :
L a s o b r a s , i8v s.).
A h , p e r r o c o l o r d e b r e v a , / sal ac, sal ac de l a c u e v a . // L u c i f e r descon o c i d o (7 estrofas zejelescas): 86v.
A h , S i l v i a , por q u huyes, S i l v i a , espera, / espera a t u L u c i n o q u e te
l l a m a . . . e l c u e r p o yaze de m i fiel S i l v a n o (soneto): 27or.
A l N i o desnudo a l fro / l a V i r g e n va llorar, / y ella le deza: / - V i d a
y l u n b r e m a , / c a l l a y t o m a d d e m a m a r . // E l N i o rrezi[]n n a s c i d o
(3):
2 V s.
A l P a s t o r b e n d i t o / q u e g u a r d a e l g a n a d o / l u e g o se l o v i d e / q u e e r a
e n a m o r a d o . // E n v e r q u e v e n a (5): i 6 o r . (Cf. 319).
A l q u e d e vos se p a r t i , / seora, n o ay p e n a y g u a l . . . : 6 r . ( E n S I L V E S T R E ,
nov s.).
A l q u e vos, m i e n t e n d i m i e n t o / p o r fe veis e n este a l t a r / m i s ojos l o a n
d e m i r a r . // A p u e s t o a s u r r o s t r o v n v e l o (2): 3 A l t i e n p o q u e y a e l sol est t e n p l a d o / sali B e l i s a a l c a n p o sola v n
da
a todos dais l a v i d a y a m m u e r t e ( s o n e t o ) : 2 6 r .
A l v a l i e n t e d o n M a n u e l , / q u e d e L e n se deza. . . ( r r o m a n g e ) :
v . (Como
lo d i c e u n a n o t a m a n u s c r i t a d e l M a r q u s d e J e r e z d e los C a b a l l e r o s , el
9 3

32.

33.

9 5

34.

35.

36.
37.
38.
39.

40.
41.
42.

43.

44.

5 9

r o m a n c e es

45.

de

PEDRO DE PADILLA;

cf.

ONTAN,

p.

191).

A l c los ojos a veros, / b a x l o s despus q u e os v i . . . : [ g o ] v s. ( D e M O N T E M A Y O R , D i a n a , I I I ; p p . 148-149).

46. A l e g r o s , n i m a m a , / y alas d e m i c o r a c n , / b o l a d e n c o n t e n t a c i n /
selestial. . . q u e esperamos ( p e r q u de 56 vs.; D e S a n J u a n
Evangelista):
139V s. ( C f . 48).
47. A l e g r o s , R r e y n a d e l c i e l o , / y d a d n o s , seora m a , / p a r t e d e vuestra
alegra. // O , d i v i n o r r e g o z i j o (5): 87r-v.
48. A l e g r o s , S e o r a m a , / y alas de m i c o r a c n , / b o l a d e n c o n t e n p l a c i n . //
C o n l a fe y e n t e n d i m i e n t o (3): 87v-88r. (Cf. 46).
2

362

49.
50.

MARGIT

FRENK

ALATORRE

NRFH,

XVI

A l m a , m i q u e r i d a , / si te a d o r n a s , y r / a c o m e r deste p a n q u e d a v i d a /
a l o s h i j o s d e fe. // S i l a h e r m o s u r a (3) ( D e l S a c r a m e n t o ) : 1411-.
A l m a , p o n e n D i o s los ojos / y n o q u i e r a s o t r o a m o r . // A l m a de D i o s
escogida (4 estrofas de dsticos c o n e n c a d e n a m i e n t o y e s t r i b i l l o constante):

45 51. A l l y a q u es e t e r n a l / y e l m e s m o q u e p e r m a n e c e , / y si l a v i s t a fallece /
s u p l a l a fe d i v i n a l . // E n n u e s t r a s u s t a n c i a r r u d a (3):
v.
52. A m a l o , qu'es D i o s y n f i n i t o , / q u i r e l o , qu'es t u R r e d e n t o r . // E l sacro
v e r b o e n c a r n a d o (7 cuartetas e n c a d e n a d a s ) : i v *.
53. A m o D i o s t a n t o a M a n a / p o r ser t a n santa d o n z e l l a , / q u e a q u e r i d o
en este d a / nascer h e c h o h o n b r e d e l l a . // L a q u e d e g r a c i a es d o t a d a
( ) (al t o n o d e G i l a , o sea d e l n u m . 552): i 8 v s.
54. A m o r c u e r p o d e D i o s c o n q u i e n os h i z o , / en q u ley hallys vos q u e
est o b l i g a d o . . . q u e ac q u i c a s m vos v i v i r p o d r e m o s ( s o n e t o ) : 6 r . ( C o m cide bsicamente con T I M O N E D A , B u e n a v i s o y p o r t a c u e n t o s , xxv; c i . K t i i ,
r

4 7

4 4

24, 1 9 . 194-195).
,
.,
,
.
A m o r , d e z . m e v n l e n g u a j e : / q u i e n es a q u e l c a p i l l u d o . . . e l c o n s o n a n t e
a tasajo ( P r e g u n t a e n 3 c o p l a s reales, m a s u n a d e respuesta): 8 o v .
56. A m o r le h i z o nascer / a D i o s p o b r e y e n e l suelo, / y a m o r le p u s o a q u e l
v e l o / p o r q u e le p o d i s c o m e r . // A m o r l e p u s o c u y d a d o (3): * v .
57. A m o r l o c o , / y o p o r vos y vos p o r o t r o . . . : [293jr. ( D e l a D i a n a d e M O N J

55.

TEMAYOR,

I;

p.

57).

58.

A m o r , si ayeis de q u e d a r / o si m e aveis d e o l v i d a r ? // 1) E l a l m a y e l
c o r a c n , 2) T r i s t e d e m i , q u e n o se: [ 2 6 ] r .
A m o r , y o os j u r o a D i o s q u e si os cogiese: cf. 627.
.
59. A m o r e s , amores, / de l a h e r m o s a D o n z e l l a , / q u e p a r i a D i o s e t e r n o / y
q u e d mas b e l l a . // L a m u g e r p r i m e r a 6): i 6 v s. (Cf. 60).
60. A m o r e s a m o r e s / d e l a p a n d a D o n z e l l a , / pues q u e D i o s e t e r n o / los
t u v o d e l l a . / / A m o r m u y d i c h o s o (4): 8 v . ( C f 59).
61. A m o r e s m e a n d e m a t a r / b i e n l o se, / m a s t e n g o d e p o r h a r . // 1) E l
q u e espera d e a k a n c a r a) S i e n d o c o m o soys s m p a r , 3) A v n q u e sepa n o
a k a n c a r , 4) P o r f a es d i f i c u l t o s a 5) D o n d e esta e l p e l i g r o c i e r t o : 277V s.
62. A n a , q u e d u r a estas, q u e p o r f i a d a , / a te q u es b u r l e r a . . . q u e a q u e l q u e
mas l e r r u e g a n mas s estiende (3 sextetos-lira): 2 2 0 V
63. n d e n s e todos tras m i / [qjue a l q u e m a s m u e s t r o q u e r e r / e n d a n d o l e
a e v e r / n o m e a c u e r n o si le v i . // 1^ A n a e s e tras m i l a gente, s) x a i
q u e muestro ms favor: i v
04. A n g e l , a i a e a o p a r t i s t e , / q u e t a n o u e n a n u e u a u u x i s i e . / / v m e u e 10
9

e x

9 9

a l t o d e l c i e l o (4): i a o v
, :^
,
^
A m e s e l r r o d a n t e z i e i o / tornara m a n s o
tacnaa o j . 37V. ^ s o n las a o s p r i m e r a s c o p i a s a e i a c a n c i n u e o a i i i i i i a i i a , V u a n c .
n

b .
5

66.

A q u e l gran
v o t o solene
ae
rsaoet
me enoj,

D i o s d e I s r r a e l / q u e d e l P a d r e sale y ^ e w / oy c u n p l e d
/ q u e D a v i d h i z o p o r e l / / A D a v i d le p r o m e t o (3) (a t o n o
y . i o v . ( u o n t r a n a c e l a r a m o s a c a n c i n r u n a n e s c a <*uien te
Isabel...?")
7

67. A q u e l q u e d e D i o s P a d r e fue e n b i a d o , / a q u e l q u e fue antes sancto q u e

n a s c i d o . . . n y t a l q u a l l a mereces y q u i s i e r a (soneto a l B a p t i s t a ) : 2 2 r .
4

68.

A q u e l s v i e n e , n o v i e n e , / a q u e l s sale, n o sale, / n o ay m a n j a r q u e
se le y g u a l e / d e c u a n t o s e l a m o r t i e n e . // 1) A q u e l t a r d a r e l g a l n ,
2) A q u e l estar a s o m a d a , 3) A q u e l a v e r p r o m e t i d o , 4) A q u e l estar e n l a
c a l l e , 5) A q u e l estar s i n sosiego, 6) A q u e l p a s a r p o r l a p u e r t a : 251V s.

69.

A q u e l l a l i n d a zagala / q u e a m m e d a r l a p e n a , / p u e s l a v i , / D i o s q u e
l a h i z o t a n b u e n a / n o l a h i z i e r a v n a o r a m a l a / p a r a m . // 1) C o m -

NRFH,

XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

363

p s o l a D i o s t a n b e l l a , 3) D i o s q u e l a q u i s o c r i a r , 3) Z a g a l a d e g r a n v a l o r ,
4) Y t, A m o r , q u e n o as q u e r i d o , 5) Y a casi d e s c o n f i a d o : s62v.
70.

A q u e l l a muerte y Pasin
rresurrezin
ROMN):

d e nuestro

/ de n u e s t r o s a n t o C o r d e r o . . . n e l p e c a d o

Seor

Jess

Christo

(La

t r o b a d a p o r e l COMENDADOR

16V-33V. (Cf. n m . 327. T a m b i n a q u se o m i t e l a I n t r o d u c c i n

a los R e y e s , de 4 c o p l a s ) .
71. A q u yaze s e p u l t a d a / v n a p a r l e r a s e o r a . . . ( E p i t a p h i o
vna monja

a l asepoltura d e

m u y p a r l e r a , e n u n a c o p l a c a s t e l l a n a ) : 2 22r y 223r. (Est, c o n

variantes, en l a F l o r e s t a

de S a n t a C r u z , X I , 3, n m . 923).

72. A r m a s de a m o r , seora, s o n tus ojos, / c o n e l l o s p r e n d e s , m a t a s (a) q u i e n

te m i r a . . . q u e n o c o n a r c o y flecha, qu'es m e n t i r a (5 tercetos):

2i6r.

73. A r r o n j l e cientas n u e v a s / a l d e m o n i o d e pesar, / a r r o n j m e l a s y arronjselas / y t r n e m e l a s [a] a r r o n j a r . // A r o n j l e ser p a r i d a (5): i

5 3

v . (Versin

a l o d i v i n o d e A n t o l . , 236; p r o b a b l e m e n t e d e l c o m p i l a d o r ) .
A s a n d a v a n e n C a m o r a : cf. 164.
74. A s se c o n s u e l a / q u i e n sus m a d e x a s q u e m a . . . : 6 r - v . ( A t r i b u i d o a G R E G O 3

R I O SILVESTRE en el C a r t a p a c i o
M.

d e M o r a n d e l a E s t r e l l a , n v ; impreso por

L . G u z m n e n R H i , 35, 1915, 442-444)-

75. - A s i e n t a , G i l , [el] p i e l l a n o , / q u e t u p e r d i c i n m e a d m i r a . / - A l a m i fe,

B r a s h e r m a n o , / q u i e n b i e n a m a p o c o m i r a . // 1) N o s q u d i g a de v e r t e ,
2) M a l hazes e n d e s d e a r ,

3) F l a q u e z a s d e c o r a c n , 4) P u e s b i v i r v i d a

p e n a d a : [ 2 ] v *. (Cf. 76 y 77).
9 3

76. - A s i e n t a , G i l , e l p i e l l a n o . . . ( = 7 5 ) . // O , q u t r o c a d o te v e o , / G i l a m i go, y s i n c o n o r t e . . . ( g l o s a ) :

[2 9]v.
9

77. - A s i e n t a , G i l , e l p i e l l a n o ,

/ t u g r a n d e p l a z e r m e a d m i r a . / - E l gozo

q u e es m s q u e h u m a n o , / c a r i l l o , j a m s se o l v i d a . // T e n c u e n t a c o n
t[u] g a n a d o (6): [127 b i s ] v . (Versin a l o d i v i n o d e
78.

paresce m a l . // D i o s c o m o p a s t o r (3) ( f o l i a s
conbite"):

a l t o n o d e " O , qu

! o v y - c o n m e l o d a y slo l a 1 e s t r o f a 3

79. A u n q u e l o ves m a n s o

nio,

/ vestido

de

A u n q u e n'os m i r o , seora,
por

grande

[s8i]v.

p u r o amor,

d e s u f u r o r . // H u m a n a trae l a l i b r e a (2):
80.

75).

A w n q u e estys v e s t i d o , / D i o s , de m i sayal, / p o r ser p o r a m o r e s , / n'os

/ gurdeos

Dios

i6ir.

/ sabe D i o s / si las vezes q u e

sospiro / son

vos. / / 1) Sabe D i o s q u e q [ u ] a n d ' o s v e o , 2) Q u e d s e e n m i fantasa,

3) B a s t p a r a n o p e r d e r o s : 222r-v. (Cf.

197).

81. A u n q u e y o q u i e r o ser b e a t a , / e l a m o r , e l a m o r m e l o d e s b a r a t a (slo eso):

229V.

82.

Ay, ay, q u d u l c e s a b o r / tenys, m i D i o s y S e o r , / ay, ay, q u d u l c e

sabor! / / E l d u l c e m a n sabroso (3):

83.

4 4

s.

Ay, c a d e n a s d e a m a r , / q u n mala[s] soys d e q u e b r a r ! / / 1 ) A y , amorosas

cadenas, 2) A y , n i e r a s y a n t o j o s , 3) A y , c o r a z n t e m e r o s o , 4) A y , q u e slo
os c o n p r e h e n d e ,

5) A y , sabroso p e n s a m i e n t o ,

6) A y ,

peligrosos

rrecelos

(estrofas zejelescas): 272V *.

84.

|Ay, a i n

d u l c e es l a m a n c a n a ,

/ ay, q u n

dulce

es, q u e

no

agr!

//

Porfi c o n m i m a r i d o (1): i n t e r c a l a d o e n l a e n s a l a d a , n m . 579.

85.

Ay!, d u l c e s o j u e l o s ,

/ n o m e persigis, / p o r q u e t e n g o celos

q u e m i r y s . // 1) E n v n m i r a r t i e r n o , 2) Q u a n r r i c o s a l i e r a :
86.

Ay, o j u e l o s v e r d e s , / ay, los m i s o j u e l o s . . . ! :

A p n d i c e , n m . 317;

87.

88.

a 3

6 r . ( E n el C a n c .
5

/ d e l sol

6r.
general,

e n e l m s slo estrofas 2 y 4).

- A y , q u e e l a l m a se m e p a r t e ! / - P e c a d o r , por q u i n suspiras? / - D i o s
mo,

p o r q u e m e m i r a s / s i n gozarme n i gozarte. / / L a l u z de t u claridad

(2):

143V.

B e n d i t a V i r g e n M a r a , / q u temys, / p u e s l a g r a c i a vos tenys? // Q u

temys, V i r g e n s a g r a d a (5):

i6 r.
2

MARGIT FRENK

364

NRFH, XVI

ALATORRE

89. B e n i t a , n o ay p a r a q u / t m e digas q u e m e q u i e r e s , / p u e s s q u e penas

y m u e r e s / p o r o t r o c o n m a y o r fe. / / 1) B e n i t a , p o r m u y m e j o r , 2) A v n q u e
a m o r n o sufre e n g a o , 3) N o cabe e n l e y de r r a z n , 4) F a l t a es de conoc i m i e n t o : 245V s.
90. - B s a m e , m o c a . / - Q u e n i q u i e r o , n i p u e d o , n i es cosa. / - B s a m e ,
h e r m a n a . / - Q u e n i q u i e r o , n i p u e d o , n i e g a n a . // 1) Y d e l besar, 2) N o
l o intereses, 3) P u e s m e a p o c a : i 4 r - v .
91. B i e n es q u e ms n o desees, / m i deseo, / pues as v i s t o e l b i e n q u e veo. //
V i s t e q u a n t o deseavas (2): 177V.
92. B r a s m u e r e de a m o r e s de A n a , / J u a n a le t i r a d e l sayo, / P e l a y o p o r los
d e J u a n a / y A n a p o r los de P e l a y o . // 1) B r a s d i z e : - Z a g a l a ma, 2) Si
P e l a y o te aborresce, 3) B i e n ves q u e J u a n a m e r r u e g a : 6 8 v s. (Cf. 93).
93. B r a s m u e r e de amores de A n a . . . ( = 9 2 ) . // 1) Q u m a r a a y q u p r i m o r ,
2) D e v e r d a d les a tocado, 3) A n a , d i m e , si quisieres, 4) C a d a q u a l d e l l o s
a s i d o , 5) Y e n las q u e x a s q u e d e r r a m a n : 63V s.
9

94. B r a s v i v e y a s i n c u y d a d o , / M e n g a c o n l b i u e y m u e r e , / y e l zagal m e n o s
l a q u i e r e / q u a n t o m s se siente a m a d o . / / 1) Y a est f u e r a de t o r m e n t o ,
2) Y a siente m s e l d o l o r , 3) M e n g a l a m e n t a s u p e n a : 275r.
95. B u e n c h r i s t i a n o , b u e n c h r i s t i a n o , / n o d i g a s q u e n o te a v i s o . . . ( r r o m a n g e
d e l S a c r a m e n t o ) : [127 bis]r. ( P u b l i c a d o p o r O N T A N , p . 189).
96. C a & a l l e r o , si a F r a n c i a ydes, / p o r G a i f e r o s p r e g u n t a d . . . (romance, c o n
msica): 79V. ( E l texto, e n O N T A N , p . 185).
97. C a m i n o l l e v a M a r a / d e d a r p r e s t o fin de B r a s , / p o r q u e l v a q u e r i e n d o
m s / y e l l a m e n o s cada da. // 1) V e r l a s i n r r a z n esenta, 2) S u espacioso
fin desea, 3) E l c a m i n o h e c h o t i e n e , 4) C o m o v n t i e n p o fue q u e r i d o ,
5) B i u e v i d a t a n estrecha, 6) M u e r e y b i u e t o d o j u n t o : 246V s. (Cf. 565).
98. C a n s a d o est d e o r m e el c l a r o r o . . . (octavas): 76V s. (De l a D i a n a de
MONTEMAYOR,

II;

p.

66).

99. C a n t a d cantares santos, / e l n i m a m a , / q u e b i e n se sirve D i o s / e n

alegra. // C a n t a d cantares tantos (3): 178V s. (Cf. A n t o l , 107).
100. - C a r i l l o , d i , cmo ests / t a n triste y d i s f i g u r a d o ? / - T e m o q u e s i e n d o
a p a r t a d o / a l p u n t o m e o l v i d a r s . // 1) Q u d o l o r te t i e n e t a l , 2) N o
t e m o q u e t u firmeza, 3) S i e n t i q u e d a s e p i n t a d o : o o r .
101. C a r i l l o , d u e r m e a b u e n s u e o / y d i s c u y d a t e d e t i , / p u e s tienes c i e r t o
d e m / q u e j a m s t e m o t r o d u e o . // 1 ) D u e r m e y b i u e d i s c u y d a d o ,
2) N u n c a seso d e q u e r e r t e , 3) N o b a s t a n a d i e [a] h a z e r , 4) E n t i e n d e s i e n p r e
e n m i r a r : [ 8 ] v s. ( V u e l t o a l o d i v i n o e n 107 y 204).
2

ios. - C a r i l l o , llgate ac. / - D i , q u m e q u i e r e s , z a g a l . . .: 2 6 4 V . (De M O N T E MAYOR: S e g u n d o c a n c i o n e r o , 6v).

. C a r i l l o , L l r e n t e y M e n g a / se goza y r r e : / c a n t a n " N o r a b u e n a v e n g a , /
y D i o s a l m u [ n ] d o l o e n b e " . // C o n t i p l e , c o n t r a y t e n o r (4): i g r .
C a r i l l o m u e r e p o r M e n g a ( m e n c i o n a d o e n e l 314): cf. 408.
104. - C a r i l l o , p e n a r r e s c i b o / de c o n p a s i n de t u m a l . / - Q u i n n o l a avr
d e v n zagal / q u e b i u e c o m o y o b i u o ? // 1) Q u m a l es se q u e sientes,
2) D i , t a n grave es t u d o l o r , 3) Q u sientes e n m a l t a n fuerte, 4) P u e s
t a n g r a n d e es l a ocasin: 2 4 7 .
105. - ^ C a r i l l o , quiresme b i e n ? / - Z a g a l a , s b e l o D i o s . / - D i c o m o a q u i n . /
- C o m o a vos. / / 1) S i d i x e r a s c o m o a t i , 2) P u e s , c a r i l l o , n o dirs, 3) N o
dirs: c o m o a tus ojos: [ g o ] r .
106. - C a r i l l o , t o m a p l a z e r , / t o r n a e n t i . / - C m o l o p o d r hazer, / pues
n o soy seor de m? // 1) O , q u i n n o f u e r a , c a r i l l o , 2) Y a v n q u e es
m a l , y o l o b u s q u , 3) Y a v n q u e n o q u i e r a q u e r e r , 4) C a t a q u e estoy
e s p a n t a d o , 5) - [ Q u t]e h i z o , q u e as p u d o , 6) S i es u d o y c o n l a z a d a , 7)
C a r i l l o , q u i e n te e n o j : [2g8]v s.
4

1 0 3

NRFH,

XVI

EL

CANCIONERO

SEVILLANO

DE

365

1568

107. C a r i l l o , v u e l v e oy e n t i , / d u e r m e seguro a b u e n s u e o , / sbete q u e tienes

d u e o / q u e te sacar d e ay. // D u e o tienes q u e a v e n i d o ( i ) : i n t e r c a l a d o
en l a e n s a l a d a , n m . 579, (Versin a l o d i v i n o d e 101; cf. 204).
108. C a r i l l o , y a n o ay c o n t e n t o , / y a e l p l a z e r se m e a c a b . . . : 238V. ( E n B . N . P . ,
ms. esp. 314, 194V s; p u b l i c a d o e n P . L A N E Z , t. 1, p p . 411-412. Slo l a 1*
d e nuestras dos c o p l a s est e n e l ms. p a r i s i n o , q u e , e n c a m b i o , t i e n e tres
ms).
109. C a r i l l o s , d e x e l g a n a d o / y e l a p e r o ; / v e r i s d n d ' e s t e n c e r r a d o / v n
C o r d e r o . / / C a r i l l o s , d e x e l e x i d o (2) ( d e l S a c r a m e n t o ) : 42V.
110. C a t a l i n a , si soys vos / l a q u e avys d e t[en]er f u e r t e / c o n m i g o hasta
l a m u e r t e / c o m o los santos c o n D i o s ? / / D i z e n q u e e l s u m o p i n t o r / a
p i n t a d o v n a zagala. . . ( g l o s a ) :
v . (Cf. 111).
111. [ C a t a l i n a , si sois v o s . . . ( = 1 1 0 ) ] . // E n el ser g l o r i f i c a d o / d o n d e e l ser
a todos v i e n e . . . ( g l o s a ) : o v s.
112. C l a r a , l o q u e m e r e s c i / F r a n c i s c o , a vos n o se os n i e g a , / p u e s q u e v u e s t r a
h u m i l l d a d l l e g a / d o n d e l a suya l l e g . // S i F r a n c i s c o , vuestro santo
(6) ( e n l o o r d e S a n t a C l a r a ) : i 8 s r .
113. C o m o e l s o l p o r v e d r i e r a / e n t r a y sale s i n r r o n p e l l a , / nasci D i o s de v n a
d o n z e l l a , / q u e d a n d o v i r g e n e n t e r a . // V i r g e n se q u e d l a m a d r e (3):
i6 r-v.
114. C m o l o c a n t a y mece / l a m a d r e y V i r g e n p u r a , / c m o l o c a n t a y
m e c e / a D i o s n i o e n l a c u n a ! // A d o r a n d o est (4): i 7 o r - v . (Versin a l o
d i v i n o d e A n t o l , 317, o de o t r a p a r e c i d a ) .
115. C m o n o m e a d e d a r p e n a , / zagales, v n a z a g a l a . . . ? :
v . (Casi i g u a l
en C a n c . E l v a s , p . 178).
116. C m o te v a c o n amores?, / d m e l o , a m i g o y a m a d o . . . : [ 2 7 ] r . (De M O N T E M A Y O R , C a n c i o n e r o 1932, p p . 29-30).
117. C o n el ayre d e l a s i e r r a / t o r n m e m o r e n a . // 1) B l a n c a era y c o l o r a d a ,
2) S u b i m e m i h e r m o s u r a , 3) T e n g o e n e l s i n i e s t r o l a d o , 4) D i g a a m o r
l o q u e q u i s i e r e (zjel): 8 r .
118. C o n e l r r o s t r o e n t r i s t e c i d o / y e l s e n b l a n t e d e m u d a d o . . . ( r r o m a n g e ) : 2 8 r .
5 3

5 7

(Publicado por

ONTAN,

p.

182).

119. C o n esas leyes, S i l v e r o , / d e s e n g a a o s , q u e n o s q u i e r o . // 1) C e l o s son

n u e s t r o s plazeres, 2) S i n d i n e r o , e l a m a d o r , 3) E n frayles y abades taca,
4) Sabe q u e a n d e ser m i s p u e r t a s , 5) S i e l a m a n t e n o es v a l i e n t e , 6) N i
q u e r i s q u e a n d e acosada, 7) P u e s nasc c o n l i b e r t a d : 2 3 5 V s. (Es c o n t i n u a c i n d e l 531).
120. C o n q u ojos m e m i r a s t e , / q u e t a n b i e n te paresc? / Q u i n te d i x o
m a l d e m , / q u e t a n p r e s t o m e o l v i d a s t e ? // 1) Q u ojos t a n s i n rrazn,
2) C m o p o d i s t e q u e r e r , 3) N o fue, c i e r t o , b i e n f u n d a d o : 272r.
121. C o n r r a z n tienes t, B r a s , / los ojos de a g u a l l e n o s , / pues M e n g a te
q u i e r e m e n o s / q u a n t o t l e (le) q u i e r e s m s . // 1) N o l l o r e s m s s i n
r r a z n , 2 ) M u e s t r a , B r a s , m e n o s p a s i n , 3) D i r s m e , sabio g a r c n : 2 5 r .
122. C o n s u s p i r o s de d o l o r / M a d a l e n a as deza: / " N o q u i e r o n o q u i e r o ms
a l e g r a , / p u e s l l e v a r o n a m i Seor. // A l q u e y a rrescusit (3) ( d e l a R r e surreccin):
15 i r .
123. C o n v n a s zagalas / de v a l o r p r e c i a d o / si m e vieras, J u a n , / j u g a r a l
c a l l a d o . // 1) S a l i e n d o a l e x i d o , 2) H z e l e s e n a n c a , 3) T o d a s m e m i r a r o n ,
4) E n t r e ellas estava, 5) Y o p o r n o p e r d e r , 6) G a l n q u e s u s p i r a : [ s 8 ] r - v .
124. C o n t a n d o est M e l i b e o / a F l o r i d a su d o l o r . . . : 197V. ( D e G I L P O L O ,
D i a n a , V ; N B A E , t. 7, p p . 477-478).
7

125. C o n t e n t a m i e n t o s d e a m o r , / q u e
Diana

de

MONTEMAYOR,

II;

p.

t a n cansados llegis. . .: [ 2 i ] r . ( D e l a
9

72).

126. C r e c i d o e r a m i t o r m e n t o / e n t e n e r m u g e r h e r m o s a ; / m a y o r es m i dis-

366

MARGIT FRENK

NRFH, XVI

ALATORRE

c o n t e n t o : / cusalo e l l a ser gelosa. // i ) M s q u i s i e r a ser soltero, a) P l e g a

a D i o s q u e q u i e n desea, 3) Y o soy m u y e s p r i m e n t a d o , 4) S i e n l a mesa
estoy c a l l a n d o , 5) N o t e n g o d e ser seor, 6) S i q u i t a d o d e pasiones, 7) S i
h a g o d e l e n o j a d o , 8) D o s oras l l o r a n d o est, 9) S i e n p r e l a h a l l a n l l o r a n d o ,
10) M i l i vezes m e [a] a c o n t e c i d o , 11) Y o q u e r r a aconsejar: [a86]r-v. (Parece
del compilador).
127. C r i s t v a l d e A n t n Sanches, e l d e H i t a , / q u e r i e n d o e n p a r e n t a r c o n G i l
M a n c a n o . . . y d i x o e l desposado " p p a t e ese h o n g o " ( s i c ) ( S o n e t o ) :
8or.
(Si n o es d e P a d i l l a , es i m i t a c i n d e l o s suyos).
2

128. C r u e l p a s t o r a m a , / c o n t r a r i a d e m i b i e n y m i c o n t e n t o . . . q u e m e des
d e v n a ves l a m u e r t e o v i d a (10 l i r a s ) : 2 i 8 v s.
129. C u l es a q u e l l a c u y t a d a / q u e a n d a t a n a b a t i d a . . . (1 c o p l a real) ( e n i g m a
de l a f a l d a ) : a i r - v .
5

130. C u l es l a cosa s i n v i d a / q u e t i e n e t a n g r a n m i s t e r i o . . . (1 c o p l a r e a l )
( e n i g m a d e e l e c h o ) : 215V.
131. - C u l te f u e m e j o r , c a r i l l o , / ser p a s t o r o e n a m o r a d o ? / - M s m e v a l i
ser a m a d o , / si e l a m o r f u e r a s e n z i l l o . // 1) Q u g a n t u p e n s a m i e n t o ,
2) Y o tengo p o r g r a n l o c u r a , 3) E s a t a c h a , t e n c r e y d o : 1971:.
132. C u n a l t a q u e y b a l a l u n a / q u a n d o e l s o l a m a n e c a . . . ( r r o m a n c e d e
N u e s t r a Seora): [127 bis]r. ( R e p r o d u c i d o p o r O N T A N , p p . 188-189).
133. C u n b i e n parescys, M a r a , / p a r i d a d e l H i j o D i o s ! / O , d i v i n a c o n p a a , / q u n b i e n parescys los d o s ! // V e d q u cosa t a n s u b i d a (3): v .
134. C u a n d o B e l n se n o n b r e / p a r a y s o t e r r e n a [ l ] . . . ( r r o m a n c e ) : i 6 v s. ( L o
9 4

publica O N T A N , p.

188).

135. C u a n d o entrardes, c a b a l l e r o , / e n e l p a l a c i o r r e a l , / n o miris a m

p r i m e r o , / q u e d i r n q u e m u c h o os q u i e r o , / miraris e n g e n e r a l . //
1) A v n q u e m e q u e r i s as, 2) P o r f u e r c a avr d e ofenderos, 3) Q u a n d o a
su t i e n p o miris, 4) E l m i r a r o s n o rresisto: 2 v s.
136. C u a n d o M e n g a q u i e r e a B r a s / y a n o q u i e r e B r a s a M e n g a : / n o v e r n
q u a n d o c o n v e n g a / v e n t u r a y a m o r j a m s . // 1) Q u a n d o y a M e n g a q u e r a ,
2) Q u a n d o B r a s tras M e n g a a b a l l a , 3) B r a s v e l a tras su p a s i n , 4) L o c o
B r a s e n M e n g a c u y d a : o r . ( C f . 137).
137. C u a n d o M e n g a q u i e r e a B r a s . . . ( = 1 3 6 ) . // 1) Q u i s o B r a s a M e n g a t a n t o ,
2) L l a m v a l a c a d a o r a : 72r.
138. C u a n d o sus c a b e l l o s F e b o / e n e l m a r b a a d o a v a . . . ( r r o m a n c e ) : 2 1 5 V .
4 9

(Publicado por O N T A N , p.

186).

139. C u i d a d o s , m a l m e tratis, / fatigas, n o m e c a n s i s . . . : 6 v 5. ( D e D I E G O

H U R T A D O D E M E N D O Z A : p p . 364-365; c o m i e n z a a h " C u i d a d o s , g r a n p r i e s a
os dais. . . " ) .
140. C u i d o s o v a M o n t e s i n o s , / c u y d o s o y d e s c o n s o l a d o . . . ( r r o m a n c e ) : 250V s.
( P u e d e verse e n O N T A N , p . 185).
141. - C u y o soys, N i o c h i q u i t o ? / - D e m i m a d r e , q u e es M a r a : / y o soy
suyo y e l l a es m a . // Y o soy suyo, p u e s m e e h e c h o (3): o r .
7

142. - D a d m e a l b r i c i a s , G i l P a s c u a l , / g a r r i d o , d d m e l a s vos. / - Q u i n naci?

-Vn
(4):

N i o Dios, / de v n a V i r g e n celestial. / / G i l , e l ngel me d i o nueva

i55 " r

143. D a m a generosa, / V i r g e n M a r a , / c m o estys h e r m o s a / de[s]pus d e

p a r i d a ! // C m o estys h e r m o s a (5): 8 a v s.
144. D a m a s , si q u e r i s saber / las m i s siete c o n d i c i o n e s ? / P e r e q u i t o m e l l a m a n
a m , / m t e n m e e n casa a l o s r r e n p u x o n e s . // 1 ) L a [ s ] m i s siete c o n d i c i o nes, 2) L a s e g u n d a c o n d i c i n , 3) E s l a c o n d i c i n tercera. . . etc. ( O t r a s 4
c o p l a s m s ) : 245r-v.
145. D a m e a c o g i d a e n t u h a t o , / p a s t o r a , m i m a l te d u e l a . . . : |>97]r-v. ( D e
MONTEMAYOR:

Segundo cancionero,

7ir-72r; ya e n L a s o b r a s ) .

NRFH,

XVI

E L CANCIONERO SEVILLANO

D E 1568

367

146. - D a m e a l b r i c i a s . - D e q u , B r a s , / d e q u , d i , p a s t o r , las q u i e r e s ? / - D e
q u e d i z e n las m u g e r e s / q u e n o a n y a de p e d i r ms. / / 1) J u a n P a s t o r , a
q u i e n las d a m a s , 3) V i e n d o las d a m a s q u ' e s t a v a n , 3) P o r q u e e l a m o r
n o se p i e r d a , 4) V i e n d o q u e e l a m o r , d e p o b r e : 233V. ( S u c o n t i n u a c i n
es e l 580).
147. D a r t i e n e a m o r p o r o f i c i o / m a l p a g o p o r b u e n s e r v i c i o . // 1) V n a d a m a
a q u i e n q u e r a , 2) M u d a m o r , m u d aficin: 234V s.
148. D a r d a n i o c o n l a p u n t a d e l c a y a d o . . . (soneto): 2 7 0 V . (Es de R A M R E Z
P A G A N : F l o r e s t a , t. 2, p . 6 2 ; cf. p p . 12-13, 16, 17. V a s e t a m b i n " 2 3 7
s o n n e t s " , n 10; R H i , 22, 1910, p . 518; R A B M , 10, 1904, p . 164; A n M , 3,
1948, p . 83).
149. Dase D i o s , V e r b o e n c a r n a d o , / o y p o r p r e n d a e n su p a r t i d a / e n m a n j a r
d e g r a c i a y v i d a . // S i a m o r h u m a n o c o n v i e r t e (2): 4 5 r .
150. D e a m o r v i e n e v e s t i d o / este Z a g a l ; / v i e n e v e n c i d o y m o r t a l . / / V i e n e
v e n c i d o de a m o r (4): i v s.
3 5

151. D e amores est F i l e n o / m a l f e r i d o y m a l t r a t a d o . . . ( r r o m a n c e ) : 2 5 2 V s. y

(sus

ltimos

20

vs.)

254V.

(En

LUCAS

RODRGUEZ;

cf.

ONTAN,

p.

192).

152. D e aqueste p a n de v i d a / q u i e r o yo c o m e r , / q u e b i e n s l a h a r t u r a / q u e
tengo de aver. // D i o s , q u e es R r e y d e l c i e l o (2) ( d e l S a c r a m e n t o ) : i 8 r .
7

153. D e B e l n v e n g o , pastores, / de v e r m u y g r a n d e s p r i m o r e s . // D e
v e n g o a d m i r a d o (5 c o p l a s zejelescas): 157V.

Veln

154. D e D i o s tus a m o r e s , / h o n b r e , n o desves, / m i r a q u e n o l l o r e s / l o q u e

a g o r a rres. / / Q u p l a z e r y r r i z a (6): 1 7 1 V . ( C o n t r a h e c h u r a d e 159; cf.
614).
155. - D e d n d e v e n s , A n t n , / alegre y r r e g o z i j a d o ? / - V e n g o de d e x a r p r e n d a d o / p o r l a v i s t a e l c o r a c n . // - D i m e q u i n t a l p r e n d a d i o (8): 1 2 9 V 130V.

( E n el m o d e l o p r o f a n o del e s t r i b i l l o - g l o s a d o p o r Silvestre, P a d i l l a ,

L o p e de R u e d a , e t c . - , e l s e g u n d o verso d i c e " t a n m o r t a l y

desmayado").

156. D e este p a n a n g e l i c a l / e n q u i e n v e o a D i o s p o r fe, / a l m a m a , l l e g y

c o m : / sanaris de t o d o m a l . // L l g u e s e [e]l a l m a a f l i g i d a (2):
157. B e este p a n g u s t a d , m o r t a l e s , / c o n fe y p u r o c o r a c n ,
consolacin
43V

4 4

r-v.

/ qu'es p a n

de

/ y sana de todos m a l e s . // L l e g a d c o n l a fe d i s p i e r t a (3):

s.

158. D e los cielos soy, / a l a t i e r r a v e n g o , / a m o r e s d e l h o n b r e / b i e n s q u e

los tengo. // A l a t i [ e ] r r a f u e r o n (3): i i v s. ( V e r s i n a l o d i v i n o d e 9;
4

cf. 8).
159. D e los tus amores, / c a r i l l o , n o f e s . . .: 6 2 r . (Es l a v e r s i n q u e d a
2

DURN,

C a n c i o n e r o y r o m a n c e r o , M a d r i d , 1829, P - i 8 . C f . 154 y 614).

4

160. D e m i m u e r t e estoy c o n t e n t o , / de m i v e n t u r a q u e x o s o , / d e m i r e m e d i o
d u d o s o , / m a s n o de m i p e r d i m i e n t o . //

1) C o n t e n t o y quexoso

estoy,

2) T e s t i g o m e ser D i o s , 3) P u e s se a c o r t m i v e n t u r a : 234V. ( E l e s t r i b i l l o es
v a r i a n t e de
vestre
De

" D e m i v e n t u r a q u e x o s o . . .", g l o s a d o

p o r M o n t e m a y o r , Sil-

y otros).

m i v e n t u r a q u e x o s o : cf.

160.

161. D e m i r t o y de l a u r e l y d e m i l i flores, / e n t o r n o d e l g a n a d o q u e p a c a . . .
sin
162. D e

a v e r p u e s t o e n e l l a cosa v e r d e ( s o n e t o ) :
P a s c u a l a soy

amado,

/ y

M e n g a ya

226V

busca

y - c o n v a r i a n t e s - 74r.
esposo;

/ en

las

burlas

soy d i c h o s o / y e n las veras d e s d i c h a d o . // 1 ) A M e n g a s l o m e d i , 2) D i

p a l a b r a s a l a v n a , 3) P a s c u a l a m e q u i e r e b i e n , 4) P o r q u
dexar:
LANEZ,

i 4r.
9

t.

1,

(Est
p.

parcialmente

en

ms.

esp.

314,

me
2i2r:

quieres
cf.

P.

431).

163. D e u n a n u d o s a h a y a e n d u r e c i d a . . .
Floresta,

B.N.P.,

(soneto): 269V. ( D e R A M R E Z

PACN:

t. 2, p . 64; a n n i m o e n " 2 3 7 s o n n e t s " , n * 27; cf. u n soneto

T r i l l o , c o n u n p r i m e r verso a n l o g o , e n B A E , t. 42, p . 47).

de

g68

MARGIT

FRENK

ALATORRE

NRFH, XVI

164. D e u n a . V i r g e n n o t o c a d a / nace D i o s / esta n o c h e p a r a nos. // E s t a v a

p r o f e t i z a d o (5) (al t o n o d e " A s i a n d a v a n e n g a m o r a " ) : 165V s.
165. D e n a Z a g a l a q u e v i / y v n Z a g a l q u e v i c o n e l l a / q u e d t a n f u e r a
d e m , / q u e a l e l a l m a l e d i / y e l c o r a c n l e d i a e l l a . // Q u i e r e s
saber, G i l c o n p a d r e (2): 4 1 V s.
166. D e b a x o de v n a l i s o r r e c o s t a d o , / c o n f u s o y p e n s a t i v o est F i l e n o . . . y es
slo a q u e l q u e m u d a e l p e n s a m i e n t o (soneto): 270V.
167. D e c a v n b a c h i l l e r a v n s u c r i a d o : / - S i q u i e r e s m e l n fino y m u y
gustoso, / h a s l o d e p r o c u r a r q u e sea pesado, / tieso d e c o r o n i l l a y o l o r o s o
(slo esto): 7 v .
168. D e c i d , D i o s , pues a b a x i s / y p o r a m o r p a d e c i s , / qul es l a q u e ms
queris? // V e m o s v u e s t r a m a g e s t a d (2): 176V.
169. D e c i d q u i n os trae, / m i D i o s y seor, / d e z i d q u i n os trae / t a n preso
de a m o r . // C m o avys v e n i d o (6): i 6 v s.
170. - D e c i d , V i r g e n m a d r e , / a q u v i e n e D i o s ? / - E n b a l o e l P a d r e / q u e
p a g u e p o r vos. // S i e l c i e l o y l a t i e r r a (3) ( f o l i a s ) :
I&JT-V.
D e c i d n o s , d a m a : cf. 371.
171. D e c i d n o s , S a n t ' A n a , vos, / quin p a r i a l H i j o s i n p a d r e . . . : i 8 r y - n o
c o m p l e t a - i v . ( D e S I L V E S T R E : 3 4 r - v y B A E , t. 35, p . 315; s i n l a 1*
c o p l a d e l ms.).
172. D e c i d n o s , V i r g e n p r e c i o s a , / cmo c u p o y cabe e n v o s . . . ? : o v s. ( E n
L P E Z D E B E D A , C a n c i o n e r o , 84V-85V, y V e r g e l d e f l o r e s d i v i n a s , A l c a l ,
1582, 9 9 V ; e n n u e s t r o ms. f a l t a n las coplas 2 y 4. p e r o h a y u n a ms).
173. D e c i d n o s , V i r g e n sagrada, / cmo os fue esta m a d r u g a d a ? // R r e s p o n d e d ,
S e o r a m a (7 c o p l a s zejelescas): i v .
D e / a m i m a l : cf. 656.
174. D e l A m o r se v a r i e n d o / v n a p u l i d a p a s t o r a ; / vase d e l A m o r r i e n d o , /
y A m o r d e c o r r i d o l l o r a . // 1 ) F u n d a d a e n s u g e n t i l ayre, 2) Ser e n estremo
h e r m o s a , 3) S i e n e l c o r o all e n l a v i l l a , 4) E n f a d a d o d e sus cosas:
5

4 5

5 9

240V

s.

175. D e l c i e l o b a x a v n ' e s t r e l l a / m s c l a r a q u e e l c l a r o da. / - Q u i n l a

e n b a ? / - E l q u e t a l s u p o h a z e l l a , / y esposa d e l q u e l a cra. // D e z i d m e ,
n o fue s a l i d a (3) ( d e l a N a t i v i d a d d e N u e s t r a Seora): 1 8 2 V .
D e s c u i d a d o . . . : vase D i s c u y d a d o
176. D e s d e a q u los m i r a r e m o s , / a l m a , los estremos. // Q u estremo t a n estrem a d o (5 c o p l a s zejelescas): i o r .
177. D e s d e a d o soy d e a m o r , / g u r d e o s D i o s d e t a l d o l o r . . .: [ 8 i ] r . (De l a
D i a n a d e M O N T E M A Y O R , I I ; p . 127).
178. D e s e n f d a m e v n a V i r g e n m u y p e r f e c t a , / q u e d e b a x o d e los pies tiene
l a l u n a . . . q u e o y l l o s , m i fe, J u a n , m e d a n c o n s u e l o (6 tercetos): i 2 v s.
( " E n f a d o s " a l o d i v i n o ; cf. 364).
179. - D e s e n g a m e , P a s c u a l a : / d i , quessteme a l g n da? / - S , m a l aya l a
z a g a l a / q u e d e zagales se fa. // 1) N o p u e d o creer de t i , 2) Si e l a m o r
es cosa y g u a l : [s s]r.
D e s p i e r t a . . . : vase D i s p i e r t a
180. D e s p u s d e D i o s vos sois v n o , / g r a n B a p t i s t a s o b e r a n o , / y despus d e
vos, n i n g u n o / e n l o d i v i n o y h u m a n o . // D e s p u s de D i o s h u n o y t r i n o
(4) ( a S. J u a n B a p t i s t a ) : i g 6 r .
181. D e s p u s q u e d o n D i e g o O r d o e s / a P e d r o A r i a s m u e r t o a v a . . . ( r r o m a n c e ) : 2 o r - v . (Es c o n t i n u a c i n de 424. L o p u b l i c a O N T A N , p . 183).
182. D e s p u s q u e m a l m e quesistes, / n u n c a m s [m]e q u i s e b i e n , / p o r n o
q u e r e r b i e n a q u i e n / vos, seora, aborrescistes. / / T a n e n estremo y n d i n a d o , / seora, estoy c o n t r a m . . . ( g l o s a ) : 207r-v.
7

183. - D i , G i l , qu piensas hazer / si t u G i l a te o l v i d a s e ? / - M o r i r , p o r q u e

NRFH,

XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

369

se acabase / l a g l o r i a d e l p a d e c e r . / / i) G i l , pues n o ay t a n firme estado,

2) G i l , n o ves q u e c o n l a m u e r t e , 3) D i m e , G i l , q u g l o r i a tiene, 4) Sesando
l a causa d e l l a , 5) C m o bives t a n s e g u r o : 243r.
184. - D i , G i l , qu sientes d e Bras? / - P a s c u a l , est d e t a l suerte, / q u e si le
d e x a l a m u e r t e , / ser p a r a p e n a r ms. // 1) Q u ms le p u e d e tener, 2) E s
p o s i b l e q u e se ofresce, 3) B i e n , p e r o m i e n t r a s n o v i e n e , 4) G r a n f u e r c a
d e v e de ser, 5) P u e s d i , p o r t a n g r a n t r o p h e o , 6) P u e s [sjiendo t a l su
fortuna: o i r .
2

185. - D i , J u a n , d e q u m u r i B r a s , / t a n m o c o y t a n m a l l o g r a d o . . . [297]v.
(De M O N T E M A Y O R : S e g u n d o c a n c i o n e r o , 66V-67V; y a e n L a s o b r a s ) .
186. D i c e n q u ' e l A m o r es ciego: / y o n o l o n i e g o , y o n o l o [ n i e g o ] . . . : 2 4 4 .
( E n B . N . P . , ms. esp. 314, i v , de d o n d e se p u b l i c e n P . L A N E Z , t. 1, p .
392; h a y 2 coplas m s e n n u e s t r o ms.).
187. - D i m e q u i n nasci, P a s c u a l , / e n a q u e l p o r t a l cercano. / - B r a s , n a c i
v n t i e r n o zagal, / D i o s d e l c i e l o e n traje h u m a n o . // M i l i cantares y
c l a m o r e s (3):
r-v.
188. - D i n o s a d vas, P a s c u a l , // l l e n o de t a l gazajado. / - A v e r v n b e l l o
Z a g a l / q u e d e l c i e l o a oy l l e g a d o . // A d vas c o n t a n t a g a l a (4): 172V.
189. D i o s de vos y vos d e D i o s , / V i r g e n , tomastes r r e n o n b r e : / vos de m a d r e
y l de h o n b r e . // V o s tomis n o n b r e d e m a d r e (4): 46V.
190. D i o s m e l o g u a r d e / m i D i e g o M o r e n o . . . : i 6 r - v . ( E n T I M O N E D A , T r u h a n e s c o , i i i j , c o n u n a estrofa m e n o s y c u a t r o m s q u e e n e l ms.).
191. D i o s , u n b i e n se h a l l a e n vos, / y es t a l q u e n o t i e n e n o n b r e , / q u e d e
D i o s os hazis h o n b r e , / y a g o r a soys h o n b r e y D i o s . // Sacro D i o s , e n vos
se e n c i e r [ r ] a (2): 8 v .
192. D i s c u y d a d o d e c u y d a d o / e s l a v a yo. / Ay, triste!, quin m e l o d i o ? // E l
d i s c u y d o q u e tena, 2) S i e n p r e c o n t i n o c o n t e n p l o , 3) Slo fue e n m i asamiento: 2 r.
193. - D i s p i e r t a , J u a n , p o r t u fe, / q u e e l d o r m i r te t i e n e m u e r t o . / - M s
m e m a t a estar d i s p i e r t o . // ,) N a d i e , J u a n , te a d e s p e r t a d o , 2) S e p a y o
e n este c o m e d i o , 3) D i s p i e r t a , J u a n , c o n b u e n b r o , 4) M i r a m i s r r u b i o s
c a b e l l o s , 5) M i r a m i s l a b r i o s y b o c a , 6) M i r a m i s ojos y frente, 7) D i s p i e r t a ,
m u v e t e , l e o , 8) M i r a b i e n l a r r u e c a y h u s o , 9) E n fin, d i s p e r t a r n o
q u i e r e s , 10) C m o , d i , te r r e d a r g u y o : [ s 8 r - s 8 r ] .
7 5

1 4 9

7 3

194. - D ests, c u e r p o morta[l]? - A l m a , qu quieres? / - Q u e vengas a l

c o n b i t e . - Q u i n c o n b i d a ? . . .y sabes l o q u e p i e r d o si te p i e r d e s (soneto
d e S a c t a m e n t o ) : 224V.
195. D o n o ay d e s a m o r / n o ay m a l q u e l a s t i m e . / Ay, c o r a c n triste!, / cmo
bives?, d i m e . // i ) N o l l e g a e l s e n t i d o , 2) A m o r , d e q u suerte, 3) N o ay
f u e r c a n i a n p a r o , 4) E s t a l p e n s a m i e n t o , 5) D o n d ' e s t e a m o r p r e n d e ,
6) H a z e c o n sus m a a s : 6 r - v .
196. D o n c e l l a , a D i o s agradis, / a v n q u e estis e n e l a l d e a : / soys m o r e n a y
n o soys fe [a], / soys castssima y amys. // A g r a d i s a l R r e y d e l c i e l o
(4): i 3 2
(Versin a l o d i v i n o d e 646; cf. 560).
4

197. D o n c e l l a y m a d r e de D i o s , / c o m o m e m i r a n q u e os m i r o / y v e n q u e
l u e g o s u s p i r o , / todos p i e n s a n qu'es p o r vos. // C o m o ' s v e n c o n t a n t a
g a l a (3): o r - v . (Versin a l o d i v i n o d e " C a b a l l e r o , a n d c o n D i o s , / q u e
c o m o v e e n q u e os m i r o , / n o m e s i e n t e n d a r s o s p i r o / q u e n o p i e n s e n
q u e es p o r v o s " , glosado, e n t r e otros, p o r P . L a n e z y p a r e c i d o a n u e s t r o
n m . 80).
4

198. D n d e estn tus gallardas, / M i n g o , ah?, / q u e n o te a q u e l l o t r a s y a /

c o m o solas. // 1) N o te veo a q u e l l o t r a r , 2) H e r m i l i p r u e v a s d e prazer,
3) Q u ' s d e t u surrn p u l i d o :

202V.

199. D n d e ests, q u e n o te veo, / z a g a l a de m i que[r]er? / Qu's d e t u g r a c i a

370

MARGIT FRENK

ALATORRE

NRFH,

XVI

y aseo? / Q u h a r p a r a te ver? // i) P o r q u te asentas, zagala, 2) D

te v i n o t a n g r a n saa, 3) L a s zagalas desta v i l l a , 4) N o tiene c u l p a e l
p a s t o r , 5) Y pues ves q u e n o ay m u d a n c a : [28s]v s.
2 0 0 . - D n d e ests, S e o r d e l cielo? / - E n B e l n estoy m o r t a l . / A q u
a b r i g o ? - E n v n p o r t a l , / de n o c h e d e s n u d o a l y e l o . // E s t a n g r a n d e
t u p o b r e z a (4): 1 4 6 .
201. - D n d e vais, V i r g e n , s e o r a d e l c i e l o , / c e r c a d a d e ngeles a l r r e d e d o r ?
/ - A ver a m i hijo, m i b i e n y consuelo, / D i o s hecho honbre p o r t i ,
p e c a d o r . // V a i s o s , S e o r a , m i b i e n y n m o r t a l (2) ( p a v a n a ) : 'jgr.
202.

- D n d e vas de m a d r u g a d a , / c a r i l l o , c o n t a n t o afn? / - V o y a l v a l d e
M i n g u i l l n , / d o n d e est m i e n a m o r a d a . // 1) D n d e vas c o n t a n t a p e n a ,
2) D i m e , p o r t u fe, P a s c u a l , 3) V o y d o est t o d o m i b i e n , 4) E s m s b l a n c a
q u e l a p l a t a : [288]r-v.

203.

D o s a n i m a l e s groseros / sufrs a l r r o s t r o , Seor, / y e l s u f r i r cusalo a m o r .

// S o b r e coros celestiales (2): 1 4 1 V . ( T a m b i n e n G A L E A S , 33V, c o n u n a
c o p l a ms).
- D u e r m e , c a r i l l o , a b u e n s u e o . / - G i l , si se m e v a e l g a n a d o ? / - N o
h a r , q u e D i o s le a d a d o / o t r o P a s t o r y o t r o d u e o . // B i v e alegre y
sin t e m o r (2): i 5 7 r . ( V e r s i n a l o d i v i n o d e l 101; cf. 107).
D u r a s e s , n o c h e , y n o v i n i e s e e l d a . . . (soneto): 271V. ( P u b l i c a d o c o m o
d e C E T I N A e n sus O b r a s , n m . 82; a n n i m o e n "237 sonnets", n * 43).

204.

205.

206.

207.

208.

E l a m o r d e D i o s e t e r n o . . . : cf. 276.
E l a m o r de M i n g u i l l a , h u y h a ! , / q u e a m m u e r t o m e t i e n e , / q u e a m
m u e r t o m e a. // 1) E l o t r o d i s a n t o , 2) Saya d o m i n g u e r a , 3) V e l l a , b u e n
zagal, 4) Y o c o m o esto o y e r a : 2 0 1 V .
E l a m o r p i e n s a q u e d u e r m o , / y y o m e m u e r o . // 1 ) Ser secreta m i
p a s i n , 2) P i e n s a q u e estoy d i s c u y d a d o , 3) T i n e m e l a p e n a t a l , 4) E n t r e
m estoy p a d e c i e n d o : 248r.
E l C i e r v o v i e n e h e r i d o / de l a y e r v a d e l a m o r . . . : 82r-v ( D e S I L V E S T R E :
293 -294r. y B A E , t. 35, p . 330).
E l d o l o r q u e m e d e s t i e r r a / es e l q u e m e a de acabar: / C m o b i v i r
e n l a m a r / q u i e n d e x a e l a l m a e n l a tierra? // 1) C m o b i v i r e l c u y t a d o ,
2) C m o es p o s i b l e b i v i r , 3) N o p u e d e aver s e n t i m i e n t o : 227V.
E l j e z s u p e r i o r , / d e q u i e n se q u i e r e o r d e n a r . . . e l j e z y m a l h e c h o r / y
q u e p o r t a l l o r r e c u s a (70 c o p l a s reales) ( V i s i t a d e p r e s o s d e Crcel d e
a m o r ) : 2 0 8 V - 2 1 4 V . (Versin i n c o m p l e t a de l a V i s i t a d e a m o r de G R E G O R I O
r

209.

aio.

SILVESTRE).

211. E l l i n a j e y h e r m u z u r a / y l a e d a d q[u]e a n b o s tenemos. . . q u e m i s o b r a d a

a f e c i n / m e l l e v a v a y a p e r d i d a (11 c o p l a s castellanas; d i a l o g o de u n a
m o n j a enamorada con u n virtuoso mancebo): 6r-v.
9

212. E l m e s m o D i o s v e r d a d e r o / e l se nos d a y o asi m e _ l o

e n e l c i e l o sagrado (8 coplas zejelescas): 86v i . ( V e r s . o n
M i m a n d o es c u c h a r a t e r o , / D i o s m e l o d i o y asi m e
H D A , J . 1, p . 64).
213. E l N i o q u e s t a e n B e l n / p o r m i b i e n l l o r a , / l l o r a p o r
l g r i m a s q u e v e r t a (2 c o p l a s zejelescas): 39V.

q u i e r o // A l i a
a l o d i v i n o de
le q u i e r o ; e l .
m i b i e n . // L a s

214. E l p a n d e l c i e l o v e n i d o , / e l g l o r i o s o m a n a . . . ( r o m a n c e c o n e s t r i b i l l o ) :
i 8 v s. ( P u b l i c a d o p o r O N T A N , p p . 189-190).
3

215. E l q u e e n e l c i e l o n o cabe / oy e n B e l n a n a s c i d o : / sepamos a q u e

es v e n i d o . // A q u a p o d i d o oy e l V e r o (5): i 6 v .
4

216. E l q u e est a s e n t a d o / c o n D i o s a s u d i e s t r a / v i e n e a q u e n c e r r a d o / y
en p a n se nos m u e s t r a . // D i o s q u e cri e l c i e l o (2) ( d e l S a c r a m e n t o ) : i 8 v .
7

217. E l q u e t i e n e a m o r e s / c o n l a S o b e r a n a / l t e n d r favores / y l es e l q u e
g a n a . // T a n l i n d o s a m o r e s (4): i r - v .
7 5

NRFH, XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

37

218. E l S e o r d e t i e r r a y c i e l o / oy t a n l i b e r a l est / q u ' l m i s m o e n m a n j a r

se d a . // O y e l q u e t i e n e p o d e r (3):
r.
219. E l S e o r d e l c i e l o / nos d a <di[o]) v n v n g e n t e ( y n g e n t e ) / p a r a e l p a d r e
A d n , / q u e est d o l i e n t e . // V i e n d o L u c i f e r (6): i 7 i r - v y 88r.
2 2 0 . E l t u a m o r , S e o r a , / o i l o q u e r r s ms, / p o r t u H i j o l o tienes / y
h e r m a n o n o s l o das. // V i r g e n , tus amores ( 1 0 ) : 1 3 1 V s. ( V u e l v e a l o d i v i n o
- c o m o los n m s . 613 y 6 1 5 - e l c a n t a r " E l t u a m o r , J u a n i l l a , / n o le vers
ms; / m o l i n e r o le dejo / e n los m o l i n o s de O r g a z " , C O R R E A S , A r t e d e l a
l e n g u a , e d . A l a r c o s G a r c a , p . 455).
221. E l V e r b o d e l a l t o P a d r e / oy d e a m o r q u e t i e n e a l h o n b r e / d e c i e n d e y
t o m a s u n o n b r e , / e n c a r n a d o e n V i r g e n m a d r e . // A l a sacra V i r g e n
p u r a (3) ( d e l a Encarnacin):
48V.
222. E n a q u e l p o r t a l / t o d o d e r r i b a d o / nasce oy v n Z a g a l , / seor d e l ganado. // A p o d e r l e v e r (4): g i v s.
223. E n B e l n nasci esta n o c h e / v n N i o d e v n a d o n z e l l a / y crila e l N i o
a e l l a . // A l o p a r i d o e n B e l n (5): i 6 2 v - i 6 r (el f o l . 163 est f u e r a d e
l u g a r ; cf. s u p r a , p . 355, n o t a 2).
2 2 . E n bracos d e v n a D o n z e l l a / v i v n Z a g a l , / q u e e n l a t i e r r a n o l o ay t a l , /
y el c i e l o se e s p a n t a d e l l a . // E l Z a g a l es n u e s t r o D i o s (4): 8 i v s.
225. E n b u e n o r a seis p a r i d a , / V i r g e n p u r a y escogida. // M u y e n n o r a b u e n a
sea (3 c o p l a s zejelescas): 8 i r .
226. E n e l c a n p o se a n t o p a d o / l a p a s t o r a y e l p a s t o r , / y e l p a s t o r q u e d
e n b o v a d o , / y e l l a f e r i d a d e a m o r . // 1) A q u e s t a v i s t a p r i m e r a , 2 ) D e
s o l a m e n t e m i r a r s e , 3) Y v a e l triste l a m e n t a n d o , 4) P o r l a selva r r e s o n a v a ,
5) M i l i vezes le paresca, 6) H b l a n s e e n v n a floresta: 2 0 r - v .
227. E n l a c o r t e s i n afanes / d e n u e s t r o S e o r M e x a s . . . c u y o s o i ( L a Pasin.
D e l R r o m a n o ) : i r - i 6 r . (Son las C o p l a s a l a Pasin (1490) d e l C O M E N D A D O R R O M N , s i n las 19 de I n t r o d u c c i n a los R e y e s . V a s e g u i d a de l a
Rresurrezin,
s u p r a , 70. A m b o s p o e m a s p u e d e n verse e n l a e d . facs. d e
A . P r e z G m e z , V a l e n c i a , 1955).
228. E n l a t o r r e d e o m e n a j e / d o n d e e l g r a n m o r o yaza. . . ( r r o m a n c e ) : i n t e r c a l a d o e n l a e n s a l a d a 579. ( L o p u b l i c a O N T A N , p p . 187-188).
2 2 . E n las o b s e q u i a s d e A n t o n i o / g r a n d e l l a n t o se h a z a . . . ( r r o m a n c e ) : 215V.
4 4

(En

ONTAN,

p.

184).

230.

E n los fros d e l y n v i e r n o / v n a r r o s a floresci: / O , q u flor y f r u t o d i o ! //

E l d i v i n o S e n b r a d o r (6): 1 2 9 V .
231. E n t a l n o c h e (co), g r a n P r i n c e s a , / pues q u e t a l H i j o tenys, / b i e n es
q u e nos deis a l b r i c i a s , / b i e n es q u e a l b r i c i a s nos deis. / / Q u p r i n c e s a
avr e n e l m u n d o (3): 1 4 8 V .
232. E n u n b a s t n de azevo (zebro) e n q u i e n s o l a . . . ( s o n e t o ) : s s 6 v y 2 7 i r .
( P u b l i c a d o e n las O b r a s d e G U T I E R R E D E C E T I N A , t. 1, p . 88; se a t r i b u y e
a R A M R E Z P A C N e n e l ms. 506 de l a B i b l . P r o v i n e , d e T o l e d o , 258V;
a n n , e n B . N . M . , ms. 2856, 70V; cf. R . P A G A N , F l o r e s t a , t. 1, p . 16 y R A B M ,
4, 1900, p . 589).
233. E n u n pesebre l l o r a n d o , / r r e c l i n a d o est v n P a s t o r , / p o r silvos suspiros
d a n d o : / m i r a d q u s o b r a d e a m o r . // D e l m s s u p r e m o c o l l a d o ( 2 ) :
85V s.
234. E n u n p o r t a l e h a l l a d o / v n a P a s t o r a t a n b e l l a , / q u e s e g n y o v i d e e n
e l l a , / b i e n d e v e g u a r d a r g a n a d o . // V i l a t a n r r e s p l a n d e c i e n t e ( 2 ) : 1 3 3 V s.
235. E n u n a casa v i estar / a m u c h o s ' c u e r p o s s i n v i d a . . . ( u n a c o p l a r e a l ;
e n i g m a de l o s hrganos):
2 1 5 V . (Cf. e l e n i g m a 'En u n s e p u l c r o v i estar",
P l i e g o s poticos
B . N . M . , t. 1, p . 302).
E n a m o r r o n s e : cf.
236.

Namorronse.

E n o j a d a est M i n g u i l l a : / c i e r t o n o t i e n e r r a z n ; / es m u g e r y c o n p a s i n :

37

MARGIT

FRJF.NK

NRFH, XVI

ALATORRE

/ q u e l o est n o es m a r a v i l l a . / / i ) P e l a y o desesperado, a) Y v i e n d o q u e
en s u q u e r e l l a , 3) C o n sus rrazones p r o c u r a , 4) H a r t o c l a r o d e s e n g a o :
i 8r.
E s t a n t o e l m a l de n o verte, / zagala, e n l o d e s p o b l a d o , / q u ' e l s i l v o q u e
d o a l g a n a d o / e n s u s p i r o se c o n v i e r t e . // 1) E l b i e n d e m i e n t e n d i m i e n t o ,
3 ) M i r r i z a s i n t i y m i g l o r i a , 3) Q u a n d o a q u t u r r o s t r o v e o : 2 2 V .
E s v e n t u r a s i n v e n t u r a / s e r v i r seora c a t i v a ; / es t a l a m a r a m a r g u r a , /
a m a r , a m a r g a d u k u r a : / v i d a es m u e r t a y m u e r t e v i u a . // E s v e n t u r a
ser a m a d o / si s o n altos los a m o r e s . . . (Camin
g l o s a d a ) : 27 r-v.
E s c l a v o soy, p e r o c y o / n o l o p u e d o d e z i r , n o . . . : 2 5 5 V . (Es de B A L T A S A R
D E L A L C Z A R : Poesas, M a d r i d 1910, p p . 4-5, y B A E , t. 32, p . 414; l a c o p l a
3 - 1 * d e l m s . - , con notables variantes).
E s f u e r c a y t e n c o n f i a n c a , / zagal, y date a p l a z e r , / q u e e n los t i e m p o s
ay m u d a n c a / y m a l fin a d e aver. // 1) N o d u e r m a s e n l o s terrones,
2 ) N o temas a los u b l a d o s : [ 8 ] r .
E s p a n t a d o estoy, c a r i l l o , / q u e d a r v i r g e n q u i e n p a r i / y ser D i o s el q u e
nasci. // N o basta e l e n t e n d i m i e n t o (4): 179V s.
E s p e r a q u e desespere / l a q u e a dos amores a m a , / p o r e l v n o p e n a y
m u e r e / y a l o t r o le r r u e g a y l l a m a . // 1) C m o se p o d r n s u f r i r , 2) D e n tro all e n su c o r a c n : 2 2 r .
E s t a n o c h e le d a n de m a n o / a l m a l v i l l a n o , / esta n o c h e le d a n d e
m a n o . // E n esta n o c h e p r e c i o s a (4 coplas zejelescas): i v .
E s t a b a L u c i t a n o r r e p a s t a n d o . . . (soneto):
r . (De M O N T E M A Y O R :
Cancion e r o 1932, p . 44).
Estfease M a r f i d a c o n t e n p l a n d o . . . (soneto): 269 v . ( D e M O N T E M A Y O R :
S e g u n d o c a n c i o n e r o , i 2 v ; ya e n L a s o b r a s . C o n m s i c a e n C a n c . M e d i n a c e l i , n " 68).
Estis, m i D i o s , e n e l c i e l o , / e n g l o r i a y l a g l o r i a d a n d o , / y n a s c i d o
ac e n e l suelo, / c o n penas penas q u i t a n d o . // A l l e n e l c i e l o rreynis
9

237.

238.

239.

240.

241.
242.

243.

244.
245.

7 4

s 6.
4

(2):

247.
248.

151V.

(En

GALEAS,

7 5

v).

Estse D i e g o L a y n e s / e n p a l a c i o p a s e a n d o . . . ( r r o m a n c e ) : i r - v . ( P u b l i c a d o p o r O N T A N , p p . 181-182).
Este d i v i n o p a n / es e l p a n q u e b a x d e l c i e l o , / n u e s t r o D i o s y n u e s t r o
c o n s u e l o , / n u e s t r o R r e y y c a p i t n . // E l S e o r m u y p o d e r o s o (3): i i r - v .
F a l s o A m o r , p u e s m e p r e n d i s t e , / l b r a m e de tus cadenas, / q u e n i q u i e r o
ya tus penas, / n i l a g l o r i a q u e m e diste. // Y a q u e estoy e n t u p o d e r , /
sabe l a g l o r i a gozar. . . ( g l o s a ) : 247V s.
Fes D e u s v n m i s t e y r o / g r a n d e e n nosa fe, / fez c o m o c a v a l e i r o , / fes
co[mo] q u e n he. // O l l a i q u e f a z a a (11): 172V
F l i d a , p a s t o r a m a . . . : cf. P h l i d a .
F i l i o de D e u s , q u ' e n B e l n / fostes n a s c i d o e c r i a d o , / sejais m u t o b e n
c h e g a d o . // E n B e l n , Seor, nacistes (3): i o v s.
F r a n c i s c a , si os d a p a s i n / e l d i s f a v o r q u e h a l l i s , / es e l r r e m e d i o , si
amis, / q u e m u d i s l a c o n d i c i n . // 1) B i u s , F r a n c i s c a , c o n p e n a , 2) N u n ca es v i d a sosegada, 3) Q u e r i s estraaros d l , 4) M u d a d , si q u e r i s m u d a n c a : 24 i r .
F u e r o n presos e n v n o r a / G i l y G i l a d e l a m o r : / G i l m u e r e p o r l a past o r a , / y e l l a p o r G i l , el pastor. // 1) A l t i e n p o q u e G i l m i r , 2) P u d o
t a n t o aqueste v e r : 236V.
7

249.

250.

251.

252.

253.

254.
255.

F u e s e n u e s t r o D i o s / a l sielo a r r e y n a r , / y q u e d e n l a t i e r r a / e n este
m a n j a r . // Y a e l h o n b r e l i b r a d o (4) ( d e l S a c r a m e n t o ) : 1 8 1 V .
G e s t o d e v i e j a c l u e c a d e s h a n b r i d a . . . (soneto):
H U R T A D O D E M E N D O Z A en

256.

un

ms.

de

ca.

1585:

BRAE,

G i l , si fueres a l a l d e a / y vieres a m i zagala,

75r. ( A t r i b u i d o a
1,

1914,

p.

DIEGO

45).

/ dirsle q u e ac n o

ay

NRFH,

XVI

E L CANCIONERO SEVILLANO

D E 1568

373

g a l a / q u e c o m o l a suya sea. // i ) D i l e , G i l , a m i seora, 2) G i l , si fueres

a p o b l a d o , 3) C a m i n a , q u e t u t a r d a n c a : 6 8 r . (Cf. 308).
257. - G i l a , d i q u ' s t u y n t e n c i n . / - A n t n , m i y n t e n t o es p e l a r . / A
q u i n , G i l a ? - A l q u e l l e g a r / q u i s i e r e a c o n v e r s a c i n . / / 1) D i m e q u ' s t u
y n t e n t o , G i l a , 2) P o r q u t r o c a r n u e s t r o y n t e n t o , 3) R r a z n , G i l a , es q u e
te d u e l a , 4) A r r o b o s t a n y n h u m a n o s : 2 3 r .
2

258.

G i l e t a se e n a m o r / b u r l a b u r l a n d o de v n f r a i l e / y p r e a d a a m a n e s c i , /
y e l l a d i z e qu'es d e l ayre. // 1) G i l e t a , c o m o es graciosa, 2) M s h u e c a
q u e v n a c a n p a n a , 3) P o r v e r e l m a l q u e tena:
gr.
2 2

259.

- G i l e t a , si a l m o n t e fueres, / p r i m e r o m e avisars. / - M i n g o , si b i e n
m e quijeres, / y o s q u e m e buscars. // 1) P u e s d i m e q u n d o a d e ser,
2) D i m e q u a n d o pasar, 3) Y r m e lexos d e t i : 24or.
260. G o c m o n o s ya, / pues D i o s v i e n e , / y v i e n e y n o s d a / t o d o q u a n t o
t i e n e . // P e r d i e l p e c a d o r (4): 1 3 4 V s.
261. G r a n d i a b l o , L e o n o r , se te a m e t i d o / e n ese c o r a c n , q u e as l o a h e c h o . . .
con q u e se alcansar e l q u e a r r i e d r o v a y a ( S o n e t o c o n estrambote a doa
Leonor d e Monsalve, muger d e amores):
v.
262. G r a n gasto sera escusado / si e n las cortes o r d e n a s e n / q u e las m u g e r e s
r r o g a s e n / d e q u a n t o les a n r r o g a d o . // 1) G r a n h a z i e n d a q u e se gasta,
3) R r e z i a cosa y g r a n d o l o r : i r .
263.
G r a n l s t i m a tengo, J u a n , / de v e r v n p a s t o r q u e l l o r a / d e amores d e
v n a p a s t o r a . // 1) S o b r e e l cayado de pechos, 2) D x e l e p o r q u q u e r a ,
3) D e c a n s a d o n o se m u e v e : 246r.
264. G r a n S e o r a , g r a n S e o r a , / m i r a d e l N i o q u e l l o r a , / p u e s qu'es D i o s , /
y b e n d i t a sea l a o r a / q u e nascistes l y vos. / / B e n d i t a q u e merecistes
(4):
i6ov.
5 4

9 9

265.

G r a n s u a v i d a d y a r m o n a / y m e l o d a ; / gustosos pasos de amores, / d u l z u r a s g r a n d e s ava / e n t r e l a l i n d a M a r a / y e l S e o r de los seores / p o r

s a l v a r los pecadores. // D e los n g e l e s c o n s u e l o (4): i 8 r - v .
- G r a n d e b i e n nos es v e n i d o . / - D i l o , zagal, p o r t u fe. / - Q u e l a v a r a
de Jes / esta n o c h e a florescido. // P r a m i e n t e s , b u e n p a s t o r (2): 8 r .
G u i s v a l o p a r a e l m a l o g r a d o , / ay d o l o r , si l o s g u i s a r ! . . . ( r o m a n c e ) :
4

266.

267.

57r.

268.

(Publicado

en

ONTAN,

269.

p.

186).

H a d e ser o n o a d e ser: cf. 351.

H a p a r e s c i d o v n Z a g a l / y v n a d o n z e l l a este da, / q u e s o n Jess y M a r a , /
b i e n de t o d o n u e s t r o m a l . // S i e n d o D i o s m u y p o d e r o s o (3) (al t o n o de
" L a c a m i s a " [ n m . 581?]): i i v .
H a s t a aqu p u d o subir / lo que al cielo y tierra asonbre: / la V i r g e n
v i r g e n p a r i r / y e l q u e nasce ser D i o s - h o n b r e . // C a s o de t a n g r a n g r a n deza (4): i 6 r .
9

270.

H a y q u i e n d p o s a d a a l N i o / e n e l suelo? / Q u ' l nos l a dar e n el

c i e l o . // A y q u i n q u i e r a a p o s e n t a r (2 coplas zejelescas):
v.
271. H a z m e , A m o r , e l m a l q u e puedes, / q u e s e g n p o r q u i e n padesco, / y
avn los m a l e s te agradesco. // 1) E l b i e n yo n o te l o p i d o , 2) P o r t a n t o
m e r e c i m i e n t o , 3) P e r s i g u e a m o r y f a t i g a : 263V s.
3 9

272.

H e dado e n drseme poco

mejor

/ q u a n t o v a de

/ p o r las cosas d e l a m o r ,

cuerdo

a loco.

//

1)

Yo

sola

/ y vame

tanto

andar perdido,

2) Q u a n d o y o e n s u fuego e n t r a r a : 2 4 r .
4

273.

H e r m o s a S i l v i a , si saber deseas / l a causa p r i n c i p a l de h e r m o s u r a . . .

p r p u r a y de n i e v e m a t i z a d a s (8 cuartetos): 2 5 6 (Cf. B R A E ,

de

12, 520).

274. H c e l e l a c a m a / a m i e n a m o r a d o , / hzele l a c a m a / sobre m i costado. //

A

m i E v a n g e l i s t a (6) ( A S a n t

J u a n ) : 48r.

275. H i j o de m i v i d a , / m i D i o s , n o lloris, / pues s i n t e n e r c u l p a / p e n a

padecys. // E l c i e l o d e c i e n d e

(5): 92r-v.

MARGIT FRENK

374

NRFH. XVI

ALATORRE

376. H o l a , q u e rne l l e v a l a o l a , / o l a , q u e m e l l e v a l a m a r . . . ( r o m a n c e r e l i g i o s o
c o n e s t r i b i l l o ) : 45V. ( L o p u b l i c a O N T A N , p . 188).
277. H o y m u e s t r a D i o s e l secreto / de l a c a r t a e n q u e se sella, / s i n r r o n p e r
l a n e m a d e l l a . // E n l a sacra e t e r n i d a d (4): gor-v.
278. H o y nasce D i o s e n e l m u n d o / y e l m u n d o nace oy e n D i o s : / o, q u
n a c i m i e n t o s dos! // N a s c e e l m u n d o e n c u l p a s m u e r t o (5): 1 5 6 .
27g. H o y p o n e n a l a m o r fuego: / fuego a f u e g o a c o m e t i , / y e l fuego de
a m o r v e n c i . / / O y p o r su g r a n fe y v a l o r (2) ( o t r a s d e m i s m o [S. J u a n
E v a n g e l i s t a ] ) : 1 4 0 V s.
280. H u y , pastores, e l m a l , / perdise l a suerte m a l a , / q u e est D i o s h e c h o
zagal / e n bracos de v n a Z a g a l a . // N u n c a tales pechos v u o (5): 83V.
281. Ins d e m t a n a m a d a , / ay, q u i n p u d i e s e abracaros. . . besos de t a l
b o c a d a d o s (5 coplas reales): 2 3 r - v .
282. J u a n , h i s t o r i a d o r d i v i n o , / quin p u e d e ser m s q u e vos, / pues sois
h e r m a n o de D i o s ? // H e r e d a s t e s e l estado (3) ( E v a n g e l i s t a ) : 137V.
283. J u a n a , m i fe, a l o q u e siento, / d e t u p a s t o r vas b u r l a n d o : / l est p o r
ti l l o r a n d o , / y t d l te ests r r i e n d o . // 1) l p u s o e n t i su aficin,
2) B i e n s q u e de o t r o pastor, 3) D i r s m e q u e t u q u e r i d o : 58r.
284. - J u l i a n a , d i si q u i e r e s / q u e te g u a r d e t u g a n a d o . / - M i fe, b i e n est
g u a r d a d o . // 1) D i , q u i e r e s o t r o pastor, 2) A q u i e n te q u i e r e n o quieres,
3) Este s u r r n y cayada, 4) H a t o t a n b e l l o y h e r m o s o : [ 2 2 ] v .
285. [ L a b e l l a m a l m a r i d a d a . . . = 286]. Q u d e s v e n t u r a a v e n i d o / p o r l a
triste de l a b e l l a . . . 22or-v. (Es, c o n bastantes v a r i a n t e s , l a famosa glosa
7

de

SILVESTRE:

144^145^.

286. L a b e l l a m a l m a r i d a d a , / de las ms l i n d a s q u e v i , / si avys de t o m a r

amores, / v i d a , n o dexis [a] m. // Q u e r i e n d o m o s t r a r n a t u r a / t o d o
su ser e n v n s e r . . . ( g l o s a ) : 223r-v.
287. L a d a m a q u e a dos a m a r e / cygale t a l m a l d i c i n , / q u e de a m o r y de
aflicin / m u e r a p o r q u i e n l a o l v i d a r e . // 1) N i n g u n a ms q u e a v n seor,
2) M u e r a l a q u e amores t i e n e : i o 8 v s. ( P r o b a b l e m e n t e , d e l c o m p i l a d o r
d e l ms.).
288. L a d a m a q u e est e n m i p e c h o / t a n e s t r a o su n o n b r e es, / que dize
p o r e l d e r e c h o / l o m i s m o q u e e n e l rrevs: / m i r a e l a m o r lo q u e a
h e c h o . / ( A n a ) . (Preguntndole
a v n galn e l n o n b r e d e s u d a m a , d i x o ) :
2i6r.
2 8 . L a D o n z e l l a y e l G a r c n / p a r a e n v n o s o n . // N u e s t r o D i o s q u i e r e
casar (4): i 7 6 r .
290. L a g r a c i a p e r d , / mas es g r a n c o n s u e l o / q u e tengo e n e l suelo / q u i e n
p a g u e p o r m . // P e r d y o l a g r a c i a (4): 88v s.
291. - L a g r a c i a q u e E v a c u y t a d a / p o r su c u l p a nos p e r d i , / d i , B r a s , cmo
es y a c o b r a d a ? / - E s o , G i l , p r e g u n t o y o . // D i , p u e s eres avisado (6):
i66r-v.
292. L a h e r m o s a y a g r a c i a d a / t i e n e gracias m s d e m i l i , / y e n t o d o ms
a l i n d a d a , / q u i n es sa, d i m e G i l ? // D e D i o s e s t r e m a d a p i e c a (5) (al
t o n o " D e G i r a l d a " , o sea d e l 552): i 8 8 v s. ( P o d r a ser d e l c o m p i l a d o r ) .
293. L a l u z es n a s c i d a , / sale e l S o l qu'es D i o s , / n o d u r m i s , m i v i d a , / qu'este
S o l , m i a l m a , / nasce p a r a vos. // M a d r u g a este d a (3): i v .
294. L a m s s a n t a d e las santas / soys, R r e y n a d e l c i e l o , vos, / p u e s de m i l l a r e s
d e tantas / p o r m a d r e os escogi D i o s . // Q u i e n n o se p u e d e e n g a a r
(3): 8ov s.
295. L a m i s e r i c o r d i a y n m e n s a , / J u a n , t a n cerca a D i o s os p u s o . . . de ser vuest r o c o r o n i s t a (6 c o p l a s reales) ( D e S a n t J u a n B a p t i s t a ) : i % 6 r - x .
9

4 7

296.

L a R r e y n a d e l c i e l o / oy est p a r i d a / d e l R r e y de l a v i d a . // C o n g r a n
r r e g o z i j o (2): 1351:.

NRFH, XVI
297.

298.

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

375

L a V i r g e n l o h a l a g a : / - D i o s n i o , qu tenis? / E l N i o le r r e s p o n d e :
/ - L l o r o p o r q u e n o lloris. / / L l o r a v a e l a l e g r a (5) ( a l t o n o d e " M a d a m a " ) : i86r-v.
L a V i r g e n q u e e n t i e n d e y sabe, / S a n t o D i o s , v u e s t r o p o d e r , / es q u i e n
p u e d e conoscer / d a b r e y c i e r r a v u e s t r a l l a v e . // Q u a n d o all e n e l
s a n t o suelo (2): 8 v s.
L g r i m a s de m i c o n s u e l o , / suspiros qu'estis ac, / s o l l o e a n d o . . . q u e
p a r i s t e (3 c o p l a s d e p i e q u e b r a d o e n d o b l e s s e x t i l l a s ) : i 8 r . ( V e r s i n a l o
d i v i n o d e las clebres L a m e n t a c i o n e s d e a m o r e s d e G a r c i S n c h e z de
Badajoz).
L a s tristes l g r i m a s mas / e n p i e d r a s h a z e n seal, / y e n vos n u n c a , p o r
m i m a l . // E s m e t a n c r u d o e l a m o r , / q u e c o n p a s i o n e s e s t r a a s . . . ( g l o s a ) .
2o8r-v.
L s t i m a es d e v e r a B r a s / c m o g i m e , c a n t a y l l o r a : 6 7 y - s l o estri
b i l l o - 278V. ( D e S I L V E S T R E : i 2 6 r - i 2 7 v ; 2 c o p l a s m s e n e l ms.).
L e a n d r o e n a m o r o s o f u e g o arda. . . (soneto): 73V. ( D e M O N T E M A Y O R : L a s
o b r a s , 27r; S e g u n d o c a n c i o n e r o , i 2 2 v ) .
L e v a n t s e e l a l m a ma, / c o n t e n p l a n d o e n s q u i e n era. . . de v i r t u d e s
m u y l a b r a d a (4 r e d o n d i l l a s ) : 1 4 3 V .
L i b r e s alc m i s ojos, / seora, q u a n d o os m i r . . . 203V. (Es, c o n dos coplas
m e n o s , l a v e r s i n de F l o r d e e n a m o r a d o s , 2 5 V - 2 6 V ) .
L i n d a s s o n rrosas y flores: / m s l i n d o s s o n m i s amores. / / H e r m o s a s son
las estrellas (4 c o p l a s zejelescas): i v .
L o s ojos q u e d a n enojos / p o r v e r y m i r a r c o n e l l o s / m s v a l i e r a n o
tene(e)llos. // 1) A y , ojos desesperados, 2) C o m o r r e c i b e n c o n t e n t o : s r .
L o s ojos q u e de r r e n d n / l u e g o e n v i e n d o q u i e r e n b i e n / n o v e a n , p o r q u e
si v e n , / ay d e l triste c o r a c n ! // 1) E s e s p e r i e n c i a v u l g a r , 2) Deseo,
amor y avaricia: 2 i r y - s l o e s t r i b i l l o - 229V.
L o s q u e estis e n e l a l d e a / le diris a m i Z a g a l a / q u e e l c i e l o n o tiene
g a l a / q u e c o m o l a s u y a sea. // D e z q u e p o r q u e se u m i l l a (2): i 2 g r - v .
(Versin a l o d i v i n o de 256; p r o b a b l e m e n t e d e l c o m p i l a d o r ) .
L o s santos gloriosos, / t u h u m i l d a d m i r a n d o , / te estn oy l o a n d o . // L o a n
los favores (3) (al t o n o d e " O j u e l o s g r a c i o s o s " , o sea d e l 387): 185V s.
L u e g o f u e r a y o p a s t o r , / s i e n d o de a q u e s t a m a n e r a , / c o n t a l c o n d i c i n
q u e fuese / y o c a b r e r o y vos c a b r e r a . // 1) L a s cabras a v a n de ser, 2) Y
q u e fuese s i n p a s i n , 3) Y q u e fuese e l p e d e r n a l , 4) Y a l t i e n p o de
h a z e r quesos: o v .
L l a m a n a l a p u e r t a , / y espero y o a m i a m o r ; / q u e todas las a l d a b a d a s /
m e d a n e n e l c o r a c n . // P r o m e t i m e d e v e n i r (1): i n t e r c a l a d o e n l a
e n s a l a d a , n m . 579.
L l e n o s d e a l e g r a santa, / p r o n u n c i e m o s este d a . . . : 1 8 2 V i . ( D e S I L V E S T R E :
349V-350V, y B A E , t. 35, p . 315).
L l e v a d n o s a d o n d e vais, / R r e y n a y s e o r a d e l c i e l o , / n o n o s d e x i s e n el
suelo. // Q u e d a m o s s i n a l e g r a (2): 1791.
L l o r a D i o s e l m a l d e l h o n b r e / y l se r r e : / q u i n a v r q u e fe d e l
h o n b r e , / q u i n a v r q u e d e l h o n b r e fe? // H a l l s e e n s u j u v e n t u d (7)
( A l t o n o " C a r i l l o m u e r e p o r M e n g a y M e n g a rre", o sea d e l 408): 8or.
L l o r a f c a G o n c a l o B u s t o s / a l l e n C r d o v a l a l l a n a . . . ( r r o m a n g e ) : 250V.
( P u b l i c a d o p o r O N T A N , p . 181).
L l o r a d , d a m a s , s i n cesar, / todas c o n g a l n c o n c i e r t o , / p o r A m o r , q u e
d i s q u e es m u e r t o . // 1 ) P o r q u e m s os c o m o v i s , 2) V e d q u desgracia
t a m a a , 3) C o n los ojos le tir: 1 9 9 V .
L l o r a n d o estava l a C a v a / c o n g r a n d o l o r q u e t e n i a . . . ( r r o m a n g e ) : 278V.
( P u b l i c a d o p o r O N T A N , p . 181).
4

299.

300.

301.
302.
303.
304.
305.

5 4

306.

5 4

307.

308.

309.
310.

311.

312.
313.
314.

315.
316.

317.

37

MARGIT

FRENK

NRFH,

ALATORRE

XVI

318. L l o r a n d o , m i R r e d e n t o r , / d a i s a l h o n b r e g r a n c o n s u e l o . / Q u h a r
q u a n d o e n e l c i e l o / te goze c o m o a Seor? // T u c o n g o x a d e s a b r i d a
(6): i 8 6 v s.
M a d a m a . . .: cf. 297.
319. M a d r e , [a] a q u e l M o c u e l o / d e l camisn l a b r a d o / l u e g o se l o v i d e / q u e
a n d a v a e n a m o r a d o . // M a d r e , a q u e l M o c u e l o (3): i o v . (Cf. 40).
320. M a l d e s d n a m m e m a t e / si es p o s i b l e q u e o t r o t e n g a / ms a m o r
n i fe c o n M e n g a . // 1) C y g a m e t a l m a l d i c i n , 2 ) C o n a n s i a y r r a v i a
mortal: 6v.
321. M a l A a y a q u i e n m a l os q u i e r e ; / vos, seora, dez a m n , / q u e yo l o dir
t a n b i n . // 1) Q u n d e m a l c o n o c i m i e n t o , 2) Q u i e n esos graciosos ojos,
3) Q u i n p o d r d e x a r d e veros: 2 4 0 V .
322. - M a r a , di q u hars / q u a n d o a D i o s ayas p a r i d o ? / - S e r v i r l o y q u e r e r l o
m s / q u e e n m i v i d a l o e q u e r i d o . // S i D i o s p o r m a d r e te q u i e r e (3):
i 8 6 v . (Versin a l o d i v i n o de 643).
323. M a r a , d u l c e esposa d e l m u y a l t o , / d e l gozo q u e p a r i d a dais a l suelo /
avis r r e g o z i j a d o t o d o e l c i e l o . / / M o r t a l c o n d e s n u d e s y e n e l y n v i e r n o
5

(2):

142V

s.

(En

GALEAS,

34V).

324.

M a r a m a t a a Silvano, / y hazelle que no m u e r a / n o puede, n i avnque

q u i s i e r a , / n o p u e d e n i es e n su m a n o . // 1) E l t r i z t e S i l v a n o m u e r e ,
2) l m u e r e y s u m a l n o a l c a n c a , 3) L o q u e ms s'espera d e l l a : 6 i v .
325. M a r a p a r i v n Z a g a l / d e tantas v i r t u d e s l l e n o , / q u e e n e l suelo no
l o a i t a l , / n i all e n e l c i e l o ms b u e n o . // N o se p u e d e n c o n p a r a r ( 2 ) :
8 r.
326. M a r i d o , si q u e r i s algo? / q u e m e q u i e r o l e v a n t a r . // 1) M a r i d o , despus
q u e os t r a t o , 2) P s e m e a n o c h e g a l a n a , 3) D e l a c a m a estoy cansada:
5

243V.

(Cf.

444).

327. M s v a l i e r a n o m i r a r o s , / pues e n m i r n d s p e r d / t o d o e l b i e n q u e en
v i n d s v i . // 1) C o m o e n b u r l a s c o m e n c , 2) A m m e h i z o p e r d e r ,
3) P e r d p o r t a n b i e n m i r a r o s , 4) S i y o n o p e n s a r a a m a r , 5) N o p e n s
q u e s i e n d o h u m a n a , 6) P l u g u i e r a a D i o s q u e n'os v i e r a : o r - v .
328. M e l i n d r e s e n m u g e r fea / n i n g n c h r i s t i a n o los vea. // 1) V n m e l i n d r e
d e s a b r i d o , 2) A v n q u e l a l e n g u a l o c a l l a , 3) N o s atosiga v n r r e g a l o , 4) P a r a
feas n o nasci: 2 3 6 V s.
329. M e n g a a G i l n o satisfaze, / y G i l n o siente d o l o r , / p o r q u e l o q u e e l
a m o r haze / l o deshaze e l d e s a m o r . // 1) Q u a n d o M e n g a a G i l a m a v a ,
2) N o v i e n d o seal a l g u n a , 3) G i l a M e n g a e n t i e n d e b i e n : 6 v s.
330. M i a l m a d e amores c o n g o x a d a , / v e n c i d a d e l f u r o r d e m i t o r m e n t o . . .
(2 octavas sobre e l p i e " S o l a F r a n c i s c a es causa de m i p e n a ) ( A F r a n cisca):
r.
331. M i fe, G i l a , d e l t u m e d i o / n o m e c u r o , / q u e l m o r i r es e l i r e m e d i c . /
mas seguro. // 1) O l b i d a r n o es cosa c i e r t a , 2) E s c u c h a , G i l , y veras, 3) N o
la olbidar, pastor: 6 r .
332. M i e n t r a s q u e e l m o n e o d u e r m e , / v i d a y v a m o n o s , a m o r . // 1) E n t a n t o
q u e est a f l o x a n d o , 2) T i n e s e p o r c o n c l u s i n , 3) E n e l suseso n o ay
duda: 6 r.
333. - M i n g o , o l v i d a esa d o n z e l l a . / - P o r q u , [d]i? / - P o r q u e t mueres p o r
e l l a , / y e l l a se b u r l a de t i . // 1) T m u e r e s p o r sus amores, 2) H a s t a
a g o r a n o e s e n t i d o : [ 8 8 ] v s.
334. M o r e n i c a , n o desprecies / t u c o l o r m o r e n a , / q u e aqusa es l a c o l o r b u e n a .
// 1) L a b l a n c a d e n a t u r a l , 2) D i m e , a D i o s q u le costava:
r.
335. M o r i r d e amores, / m o r i r . // M o r i r d e a m o r e s (4): v . (Cf. 336).
336. M o r i r , m o r i r , / ay, q u e y o m o r i r ! // G o z o de l o s cielos (5 cuartetas
e n c a d e n a d a s ) : 3gr. ( C f . 335).
2

5 4

5 9

9 4

NRFH,

XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

337. - M u e r o de amores, c a r i l l a , / q u har? / - Q u e

377
te m u e r a s , a l a fe.

//

1) C a r i l l a , si d e l a m o r , 2) N o ay r r e m e d i o m e n o s fuerte, 3) C a r i l l a , p a r a
b i v i r , 4) C o m o e n fin de m i s c u y d a d o s :
338.

6 r.
3

est, /

(a) los rreyes l u n b r e d a . // D e s n u d o y p o b r e l l o r a n d o (2): 147V.

GALEAS,

339.

N a c e D i o s e n v n pesebre, / y a v n q u e p o b r e y v i e j o [ s i c p o r b a x o ]

(En

63r).

N a d i e c o n m u g e r p r e t e n d a / c o n t i e n d a m u y p o r f i o s a , / m a y o r m e n t e si es
h e r m o s a . / / 1) T i e n e n m a n d o sobre t o d o , 2) N o ay h o n b r e q u e las r r e s i s t a ,
3) Q u i e n c o n ellas p r e n d e r r u y d o , 4) T i e n e n f o r m a s s i n g u l a r e s , 5) H z e n nos b i v i r a l e r t a , 5) E l l a es g u e r r a a sangre y fuego:

340.

g g v s.

N a d i e n o d i g a , / q u e de v n f r a i l e e de ser a m i g a ; / n o d i g a n a d i e , / q u e
e

de

ser a m i g a de v n

fraile.

//

1)

H o n b r e s o l t e r o , 2) Estos m o c i l l o s ,

3) E s t o s mocetes, 4) F r a y l e l o q u i e r o , 5) B u e n o es a b a d , 6) F r a y l e r r i c a cho (incompleta): 244V

s. (Parece ser d e l c o m p i l a d o r ) .

341. N a m o r r o n s e M a r a / y e l H i de D i o s p a d r e , ali!, / b i e n

enamorron-

se. // O t e D i o s l a Z a g a l a (4): i g r . ( V e r s i n a l o d i v i n o d e :
2

"Namor-

r o n s e m i s ojos / de v u e s t r a h e r m o s u r a , ah!, / m a l e n a m o r a r o n s " , T i m o n e d a (?), A u r e l i a , I I I ) .

342.

N e g m e M a r i n a / l a fe q u e m e d i e r a , / y salise a f u e r a . // 1) E n t i n i e b l a
o s c u r a , 2) D e v i de ser j u e g o , 3) S i estuve e n l a c u n b r e : 232V.

343.

N i n g n h o n b r e m a y o r h i j o / t u v o e n todos nuestros das / c o m o e l v i e j o

Zacaras. // Fueste b i e n a v e n t u r a d o (4) ( d e S a n J u a n ) :

344.

177V

s.

N i a p o r q u i e n y o s u s p i r o , / d u l a m e y a m i s e n o j o s . . .: 236V. (Est

en

B . N . P . , ms. 314, 2 i i r - v ; i m p r e s a e n P . L A N E Z , t. 1, p p . 430 s.; h a y e n nuestro

345.

ms. dos c o p l a s m e n o s y u n a m s q u e e n e l p a r i s i n o ) .

Nio

de rreyes

servido:

q u i e b r e (2 c o p l a s zejelescas):
346.

quin

tal vido!

//

No

ay

coracn

que

no

143V.

N i o D i o s , d e z i d qu avis, / q u ' e s t i s t e n b l a n d o de fro? / P u e s m s os

q u e d a , D i o s m o , / q u e d e a m o r e s moriris. // E l a m o r os h i z o ser (3):
i6ir-v.

347. N i o D i o s n a s c i d o a l y e l o , / t r o q u e m o s r r o p a los dos: / t o m m i s trabajos

vos, / yo t o m a r v u e s t r o c i e l o . // E s t a d vos c o n v u e s t r a m a d r e (1):
348.

147^

N i o D i o s , q u e estis l l o r a n d o / y s o l l o z a n d o , / qu tenys, q u

avys,

S e o r , / q u e estis t e n b l a n d o ? // S i e n d o vos e l R r e y d e l c i e l o (5):

349.

zjel):
350.

i64r.

N i o tal y en v n portal, / quin v i d o tal! // N i o tal tan afligido

(1;

i8 r.
2

N o c u y d q u e e n t r e pastores / e l a m o r d a v a d o l o r . . . ( r o m a n c e ) :
(Publicado por

ONTAN,

p.

264^.

186).

351. N o c u l p e s m i p e n s a m i e n t o , / seora, p o r l o q u e q u i s o . . . (1 c o p l a r e a l
sobre el p i e " A d e s e r o n o a d e s e r " ) :
352.

N o d e n o t a n esperanea
m.

5 4

r.

/ l o s ojos verdes q u e v i , / p u e s s o n negros

para

// 1) L a c o l o r ms c e l e b r a d a , 2) V e r d e s fsjern vuestros ojos, 3) D a n

e s p e r a n e a de m u e r t e , 4) G l o r i a rresceb e n m i r a r o s : 241V.
353.

N o desesperes, c a r i l l o , / esfurzate y t e n c o n f i a n z a . . . : 8 i v . ( D e
350V-351V, y B A E ,

354.

SILVESTRE:

t. 35, p p . 215, 334; f a l t a u n a c o p l a e n e l ms.).

- N o ests, P e d r o , de t a l suerte, / esfuerza, t e n c o n f i a n z a . / - A y , q u e l a

m e s m a esperanea / es l a causa d e m i m u e r t e . // 1) E l m a l de a m o r , c o n p a e r o , 2) P u e s c m o esperas s a n a r :

22v.

355. N o ests t a n c o n t e n t a , J u a n a , / d e a v e r m e t r a t a d o as, / m i r a q u e l o q u e

o y p o r m / p o d r ser p o r t i m a a n a . // 1) S i p i e n s a s p o r a v e n t u r a , 2) E l
t r a t a r m e d e t a l suerte:
356.

[ 2 8 4 ^ . (Cf.

356).

N o ests t a n c o n t e n t a , J u a n a , / n i alegre

de verme

as, / m i r a

que...

( = 3 5 5 ) . // 1) T o d o m i h a t o c a b r o , 2) Y a sabes q u e p o r t u a m o r , 3) Q u a n
d o ests e n t r e pastores: 65r.

MARGIT

378

FRENK

NRFH, X V I

ALATORRE

357. N o fes, G i l , d e p a s t o r a , / y s i fiares d e a l g u n a . . . : 68v s. ( D e S I L V E S T R E :

i 2 4 r - i 6 r , c o n 9 c o p l a s , c o m o e n e l m s . , 3 de ellas d i f e r e n t e s ) .
2

358.

N o ftay a l g u n a e s t r e l l a , n o , / c o m o l a M a d r e y d o n z e l l a : / [ q u ' j e l m i s m o
S o l nace d ' e l l a . / / S u l u s , e l S o l p r e f u l g e n t e (3):

ir.

359.

N o /zay m s q u e v e r q u e m i r a m o s , / N i o , e n vos, / p u e s v e m o s h o n b r e , y

360.

N o m s y a , m i zagal, l i n p i a tus ojos

soys D i o s . // E n ese p o r t a l d o estys (4): 8gv s.

/ d e a q u e l triste l i c o r c o n q u e l o s

baas. . . si p e n a s t p o r m , y o p o r t i m u e r o ( s o n e t o ) :

227r.

361. N o m e q u e x o d e l a m o r , / q u ' e l a m o r c o n t e n t o d e x a :
mi
362.

quexa

N o mirys si n o m a t i s ,
bolvys / s i n que m i l i

/ porque

No

c a d a ves q u e veys / n u n c a l o s ojos

almas rrindis. // 1) T a l veneno

2 ) L o s ojos s o n a m o r o s o s :
363.

/ d e l d e s a m o r es

(slo eso): g g r .
est

encerrado,

2 i v s.
4

m u e s t r a e n sus c o n c e t o s . . . :

cf. 4 7 1 .

N o os d u e l a , m i m a d r e , / esto q u e d i r : / m a l d e amores . // N o s i e n d o
q u e r i d o (6): 8 8 v . ( V e r s i n a l o d i v i n o d e A n t o L , 1 2 2 ) .

364.

N o os paresca, seor, a m a r a v i l l a / e l a v e r m e v e n i d o [a] aquesta a l d e a , /

h u y e n d o d'esa l o c a d e S e v i l l a . . . y h i d e l e l a b o c a m s q u ' e l c u l o (29 tercetos) ( E n f a d o s ) :

365.

2 1 7 V s. ( C f . 178).

N o q u i e r e n ser d e o r o , n o , / s e o r a , vuestros cabellos, / q u ' e l o r o q u i e r e

ser d'ellos. / / 1 ) H u y e n s i e n p r e l a ocasin,
3) P r e n d e e l a m o r a l m a y seso:

366.

2) Tuvo

e l oro diferencia,

242r.

N o se h i r i e r o n , P a s c u a l a , / l o s plazeres p a r a m . . .: a i 6 r . ( E n F l o r i

8 , pp.

2 0 0 - 2 0 2 , c o n las c o p l a s 1 y 2 d e l m s . y s i n l a 3).
367. N o se v i o v e n t u r a

/ q u e t a n a l t a fuese

m i s m a criatura. // A seguro

puertfo]

/ q u e a s u D i o s comiese

/ su

(3): i 8 r .
4

368.

N o so y o q u i e n veis b i u i r , / n o , n o , n o . . . : [2g6]v s. ( D e M O N T E M A Y O R , L a s

6g.

N o te g o v i e r n a r r a z n , / A m o r , t o d o eres antojos, / p u e s l a c u l p a es d e los

obras,
3

igr-v).

ojos / y p g a l o e l c o r a c n . / / 1) P o r q u , A m o r , c o n tus r r i g o r e s , 2 ) S i l o s
ojos
370.

d e l i n q u i e r o n : 233r.

N o tengas y a c o n f i a n c a , / G a l a t e a , e n t u pastor, / p o r q u e n o c u n p l e e l
a m o r / l o q u e p r o m e t e esperanca.

/ / 1) T e m e , p a s t o r a , t u d a o , 2 ) T u

a l m a n o se r r e s u m a , 3) B r a s , p u d i r a t e c u l p a r , 4) D e s e n g a t e

de hecho:

263V.
371.

N o viste, B r a s , l a p a r i d a , / p o r t u v i d a ? / N o viste, B r a s , l a p a r i d a ? //
L a q u e a p a r i d o este d a (5 c o p l a s zejelescas) ( a l t o n o d e " D e z i d n o s ,

dama"):

i8gv.
372. N o r a b u e n a estis, P r i n s e s a , / b i e n d o n d e

e l b i e n se atesora,

Seora,

estis e n b u e n o r a . / / V i r g e n , n o r a b u e n a estis (4): i 8 i r .

373. N u e v o esfuerce, y n u e v o a l i e n t o , / s e o r to es m e n e s t e r . . . ydos q u e y a
t u r b a m u l t a / . . . c o n t r a m e (71/, c o p l a s reales) ( E l c o n d e
374. N u n c a p u d i s t e , C u p i d o , / m e t e r
VESTRE:

guerra donde

Claros):

2 1 4 V s.

ay pas. . . : 6 6 r . ( D e S I L -

n g r - i 2 o r , c o n u n a c o p l a menos y u n a ms).

375. O , a l m a e n d u r e c i d a , / c o n v i r t e t e
celeste y m u y d i v i n o (4 liras) ( b a x a

a t u D i o s o m n i p o t e n t e . . . a l parayso
l i r a ) : 47V.

376. O , c a r n e r o m u y m a n s o , o, b u e y h e r m o s o . . . (slo e l p r i m e r c u a r t e t o , tachado,

d e l s o n e t o a vn

MENDOZA:

cornudo):

75V.

( E l soneto

es d e

DIEGO

HURTADO DE

p . 26).

377. O , d u l c e s u s p i r o m o , / n o q u e r r a d i c h a m s . . . 66v s. ( D e S I L V E S T R E :

io4r-

i05r, con 1 copla ms).

O,
378.

q u grande

c o n b i t e : cf. 78.

O , q u noche de alegra
(4, zjel):

i ir.
7

/ y ms q u e e l da! // N o c h e

bienaventurada

NRFH,

XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

379

379. O , q u v e n t e z i o / a n d a e n a q u e l b a i l e ! / D x a m e , c a r i l l e j o , / y r a busc a l l e . // L e v a n t s e v n v e n t o (4): 401.

380.

O , si saliese y a d e l a l m a m a / l a t i n i e b l a d e l a c u l p a d e l p e c a d o ! , / v e r s
q u n g r a n b i e n es D i o s h u m a n a d o . / / P o d r m i r a r y v e r a l S o l de l l e n o
(2):
i3gr.

381.

O , V i r g e n m a d r e y Seora, / tu D i o s y H i j o y Seor / que tan d u l c e

l l o r a / s q u e l o a de a m o r ! // R r e d e n t o r p r e c i o s o (3) ( c h a n g o n e t a ) :
8v.

382.

O , V i r g e n m u y p u r a ! , / ser D i o s l u m b r e h e c h o / es o n r r a y p r o v e c h o /
q u e eeede a n a t u r a . // N o suele c a b e r ( 2 ) : i o r .

383.

O , vos, p r e c i o s a l i r a , / q u e vais a ser de D i o s d u l c e y n s t r u m e n t o . . .

p o l v o y sangre y d e s u d o r t e i d o (3 l i r a s ) : i r .

de

4 4

384.

O j o a l a fe, p e c a d o r , / q u e aqueste p o b r e p o r t a l / es l a corte c e l e s t i a l . //

No
p u e d e n d i v i s a r (7): i 6 8 v s.

385.

O j o s tristes, n o lloris, / y si l l o r a r d e s , p e n s a d . . .: [ 2 2 ] v . ( D e l a D i a n a
9

MONTEMAYOR,

386.

de

6o-6l).

O j u e l o s graciosos, / q u e os estys r r i e n d o / de v e r m e m u r i e n d o , / de verme

m u r i e n d o . //

lastimada:
387.

I; p p .

O j u e l o s graciosos
1)

i ) Prometis

favores,

2 ) V a i s rregozijados,

3)

Veysme

6 8 r . (Cf. 387).
/ que

os estys r r i e n d o / d e l q u e

est m u r i e n d o . //

O j o s q u e matys, 2) O j o s ms t r a y d o r e s , 3) Y si veis t o r m e n t o s : 201 v .

(Cf. n m s . 309, 386, 609, 610).

388.

- O l v i d a , B r a s , a B e n i t a , / p u e s q u e te d e x a y se v a . / - A y , m i D i o s ! , y
q u i n p o d r / o l v i d a l l a , qu'es b o n i t a . // 1 ) M i r a qu'es d e s a m o r a d a , 2 ) A q u e l
m e n e o y c a n t a r , 3) N o te v e n g a , B r a s , a m o r :

389.

Olvidstesme,
Diana

390.

de

seora:

/ mucho

MONTEMAYOR,

II;

ms

p.

os

24 r-v.
3

quiero

agora. . .:

[ 8i]r

(De

la

128).

P a r a q u nacys l l o r a n d o , / n u e s t r a alegra? / Para q u nacys

lloran-

do? // A q u e s e p r e c i o s o l l o r o (3 c o p l a s zejelescas): 9 2 V .
391.

Para q u os aderecis, / dez, p e l l e j a c u r r a d a ? , / p u e s q u e de v i e j a

estis / p a r a estar a m a n c e b a d a .

//

1) Y

no

p a r a q u os c o n p o n y s , 2 ) L a s

galas, guantes y olores, 3)' D z e n m e q u e soys a b i s m o , 4) S i p r e t e n d y s cosa

nueva,

5) N o

siento gala que

os c u a d r e ,

6) C o n p r a d , v i e j a , v n

atad:

252r-v.
392.

P a r a vos se h i z o l a fiesta, / a l m a escogida, / p a r a vos se h i z o l a fiesta, /

p a r a q u e tengis v i d a . // H i z o
i45 "
r

393.

fiesta

a q u e l c o r d e r o (3) ( d e S a c r a m e n t o ) :

- P a r d a l i o , A m o r te b u s c a . - Y

qu me quiere? / - Q u e buelvas a querer

a C a l a t e a . . . y aver j a m s a m o r yo te l o j u r o (soneto): 74V.

394.

Parescys, V i r g e n presiosa, / c o n H i j o

qu'es

lus d i v i n a ,

/ el H i j o ,

flor

d e l a r r o s a / y vos l a r r o s a d ' e s p i n a . // A r r o s a soys c o n p a r a d a ( 2 ) : i 8 i r

395.

P a r i d a v i v n a D o n z e l l a / t a l q u e j u r o p o r m i fe
y
(2):

396.

ms bella / que

ser n i n u n c a fue.

/ qu'es

// M i e n t r a s q u e

l a ms

la bella

linda
esposa

86r.

Pasados

contentamientos,

MONTEMAYOR,

VI;

pp.

qu

querys?. . .:

[2 ]r.
9 3

(De

la

Diana

de

270-271).

397. - P a s c u a l a , no m e dirs / d p a r i a q u e l l a Zagala? / Y r r e s p n d e l e Pasc u a l a : / - V e a B e l n y v e r l o as. // S u b e p o r a q u e l l a s i e r r a (5): ! 6 8 v .

398.

P a s t o r , a v n q u e ves q u e
ni

s o n / dos c u e r p o s A l c i d a

y Bras, / no

gentes,

2 ) . . . , 3) S u u n i n

es t a n v n i d a , 4) E n dos v n i n

2 3 v s. ( P r o b a b l e m e n t e las estrofas s o n d e l c o m p i l a d o r ; de
el
399.

quieren

t i e n e n m s / q u e v n a l m a y v n c o r a c n . // 1) A m o r , qu'es b i e n de las
tan

estraa:

1 slo se d a

c o m i e n z o , de 2 slo l a v u e l t a . C f . 399).

[Pastor, a v n q u e

ves

que

s o n . . . (=398)]. E l que

g l o r i a s de a m o r se v i s t a . . . ( g l o s a ) :

2 2r.
3

n o v i d o y crey

de

380

MARGIT

FRENK

NRFH, XVI

ALATORRE

400. Pastor del cielo enbiado, / nuestra carne avys vestido, / que vengis y
humanys / y seis en buen ora venido. // Venistes, Seor, del cielo (2):
8ir.

401. Pastora cuya ventura / Dios quiera que sea t a l . . .

( o t r a s d e D i a n a ) : [ 2 9 1 1 - 2 9 2 4 (De la D i a n a

402.

403.

(coplas

de M O N T E M A Y O R ,

castellanas)
III;

pp. 139

145; faltan en el ms. las 9 ltimas coplas).

- P a s t o r a que andas en sierra, / cmo te va con amar? / - A n t e s me
trague la tierra / que bolverme a enamorar. // 1) Siendo ninfa, era preciada, 2) Agora que estoy soltera, 3) A pastores confiados, 4) Quiero cantar
a plazer: 267V.
Pastorcico, por qu lloras, / estando rrezi[]n nascido? / Dime si amor
te a ferido. // T u soberana cabaa ( 2 ) : i 8 v .
Pastores, bax a la sierra, / ven, veris v n Zagal, / qu'el mayor bien de la
tierra / no y(a)guala a bien de su mal. // Ven, veris v n Pastor (2): 5gr.
Pastores, doyos por nuevas / que tenemos en la villa. . . : 4 2 r . (En L P E Z D E
3

404.
405.

BEDA:

Cancionero,

1 7 V s., y BAE,

t. 35,

p.

209).

406. Pastores, venid a ver / v n Zagal que, de oy nascido, / nasce de amores

ferido. // Desde que el Zagal sali (3; zjel): i i v .
407. Pelayo muere por Juana, / y Juana muere por Bras, / y este Bras muere
por A n a , / y Pelayo mucho ms. / / 1 ) Pelayo por Juana muere, 2 ) Est
Juana padeciendo, 3) L l o r a Bras su desventura, 4) A n a se quexa llorando:
4

219V.

408. Pelayo muere por Menga, / y Menga rre: / quin avr que fe en M e n ga, / quin avr que en Menga fe? // 1 ) Sola Menga querello, 2 ) Si
Pelayo adoleca, 3) Pelayo se sostena, 4) Sola de quando en quando, 5) Pelayo se est muriendo: [28 ]v. (Cf. 314).
409. Pensamientos, dnde vais?, / mirad que os despearis...: 2 o r - v . (De
D I E G O H U R T A D O D E M E N D O Z A : pp. 421-422; figura tambin en C a n c . E l v a s ,
4

PP-

174-175)-

410. [Pjhlida (?), pastora ma, / que me parto yo sin t i ; / ay que no, mas
ay que s! // 1 ) O , si del mundo partiese, 2 ) Perdname si codicio, 3) N o
son celos por pensar, 4) Mas si sospechas, zagala, 5) Por librarme en tal
estrecho, 6) Has, zagala, este concierto, 7) Como si en tu mano fuese,
8) Si en algo grato te soy, 9) D i l o , siquiera burlando: 275V s.
Pisuerga caudaloso. . . : vase 414
411. Plazeres, bien podis yros, / q u el lugar do aveis destar / todo lo tiene
e pesar. // 1 ) Plazeres, buscad a quien, s) Avnque yo quiera ospedaros,
3) Plazeres, tarde venidos, 4) Plazeres, Dios es testigo, 5) Plazeres, tuestes
llamados: i 8 v .
_
412. Plega a Dios que a yo a t o / que ay otro bien sino vos. . . seora, si os
olvidare ( 1 0 redondillas): 5 2 V . (Parece Haber gozado de gran popularidad
hasta entrado el siglo x v i . Se l a atr^uye el cur oso I N I G U E Z D E M m w
9

en su M i v a

c u r i o s a [150j, raris, 1 0 0 0 , p p

94-95

gu a en: e

x a muit

F l o r d e r o L n c e s \ ^

de 1000; en su edicin moderna e este p. x n ' J ^ ^ . f ^ ' V

buye a Juan Salinas y Castro [.j. 5>e incluyo despus en
egunaa
parte
0

de la P r i m a v e r a y flor d e los mejores

romances

[iwg]).

413. Pluguiera a Dios que no fueras / de mis ojos conocida. // Asme costado
tan cara, / despus que te c o n o c . . . ( g l o s a ) : 2 2 i r .
414. [Pluguiera a Dios que nunca yo naciera, / o ya que al nn nasci, que
nunca amara, / o ya que am, en partes me enpleara / a do m i amor
agradecido fuera]. Pisuerga caudaloso, / que en la famosa Pincia es tu
rnbera. . . (4 liras) ( G l o s a a l a p r i n s e s a d e L e r m a ) : 5 6 r .

NRFH, XVI

E L CANCIONERO

SEVILLANO

DE

1568

381

Pode quien tuviere vias, / ponga majuelo cadao. . . n i favor que ayis
tenido ( 1 2 coplas reales): i 6 v s. (Son las "Coplas en vituperio de la vida
de palacio y alabanza de aldea hechas por G A L L E G O S , Secretario del Duque
de Feria", que public Morel-Fatio en B H i , 3, 1901, 31-34. Nuestra versin
carece de la ltima copla y contiene variantes de inters. G A L L A R D O , E n s a y o , t. 1, cois. 88-89 publica una versin mucho ms breve, de un ms. en
que el poema se atribuye a Baltasar del Alczar; por eso se public entre
las Poesas de ste en la ed. de Sevilla, 1878).
416. P o r Antequera suspira / el Rrey Chico de G r a n a d a . . . ( r r o m a n c e ) : 2 5 0 V y
(msica, con slo 4 vs.) 77r. (Vase O N T A N , p. 191).
417. P o r aqu, por all / el H i j o de Dios est. // Por aqu me busca y llama

415.

(3):

418.

114V.

P o r bien del ganado / bax el buen Pastor: / ste s es amor / que Dios
nos a dado. // E l Pastor divino (3): i 7 r .
P o r divina operacin / vna Zagala a parido / v n Zagal, el ms garrido / de
quantos fueron y son. // Es Mara la Zagala (4): 8 r .
P o r este pan qu'en el suelo / Dios enba / va corien[d]o hasta el cielo / el
alma ma. // Para ver a Dios ac (2): 4 r - v .
P o r gloria de vuestro nonbre / y grande bien para nos, / baxis, Dios,
de Dios al honbre, / y al honbre subs a Dios. // E n la carne Dios nasciendo (2): i 2 r . (En G A L E A S , 2 r-v, con u n a estrofa ms).
P o r Aaverme amor llagado, / de vos me siento c o r r i d o . . . ( 1 copla real)
5

419.

420.

421.

422.

(A

423.

v n a seora

a quien

servan

muchos):

220V.

Por l a culpa paternal / nasce Dios oy en B[e]ln: / bienaventurado mal

/ que fue causa de tal bien. / / Bienaventurada culpa (3): r .
P o r l a puerta de Camora / sale Pedro Arias armado. . . ( r r o m a n c e ) : 23er.
(Lo publica O N T A N , pp. 182-183).
P o r las culpas, pecadores, / pues a Dios veis suspirar, / suspiros avis de
dar. // E l que vuestras culpas mira (3): r - v .
P o r las rriberas de Fcar / va Niso con su g a n a d o . . . ( r r o m a n c e ) : 2 r . (En
9 3

424.
425.

3 9

426.

4 9

L U C A S R O D R G U E Z ; cf.

427.

429.

5 7

O N T A N , pp.

190-191).

- P o r qu dexas, G i l a , fa] Antn, / pues por ti tan rroto queda? / - P o r que acab su moneda, / acab conversacin. // 1 ) A cabo de tantos aos,
2) N o te acuerdas que primero, 3) Luego mal le querrs dar: 237V.
- P o r qu no esperas, Ana? - T e n g o miedo. . . (5 sextetos-lira): 228r-v.
(Est en el C a n c i o n e r o d e J u r o m e n h a , con algunas diferencias: Z R P h , 8,
1884,

430.

191).

P o r los ms espesos montes / y lugares de N a v a r r a . . . ( r o m a n c e ) : 2 v s .

(En

428.

O N T A N , p.

pp. 598-599).

- P o r quin suspiraste agora, / dime, pulido zagal? / - P o r la ms linda

pastora / que ay en todo m i lugar. // 1) E de verte gran dolor, 2) Vome
tan lastimado, 3) D i por qul rrazn, carillo: [ 2 ] r .
- P o r quin vens, m i Dios, hasta l a tierra? / - E s t o y de amor del honbre
tan v e n c i d o . . . L a vida quiero dar por su pecado (4 tercetos) ( C o l l o q u i o ) :
i r . (En G A L E A S , 3 r , con tres versos ms).
P o r tan alta va os dais / en este manjar, m i Dios, / que sin perder de
quien soys, / vos en el honbre quedis / y el honbre se queda en vos. //
Dase vuestra magestad (2) ( d e l S a c r a m e n t o ) : i 8 r - v .
P o r tan alto os tiene el mundo, / que conviene, Juan, que vos / les digis
que no sois Dios. // Como vuestra luz creca (2): i 4 8 r .
Por t i , zagala, estoy tal, / que tema por contento / entrar en tu pensamiento / para bien o para mal. // 1) Estoy para contentarme, 2) N o
puede aver suerte mala, 3) Para m a l : no s yo quien: 69V s . (Estribillo
y 3? copla en S I L V E S T R E , 1 2 8 V s . ) .
9 4

431.

4 3

432.

433.
434.

382

435.
436.

MARGIT

FRENK

NRFH, XVI

ALATORRE

Por tu fe, Clemente, / si vas al exico, / mira que veas / v n grande Seor, /
que siendo m i Dios, / en carne a nascido. // A l Rrey soberano (2): 135V.
Por u n verde prado / de fresca sonbra y llenfo] de m i l i flores. . . de verse
as apartado de su ninpha hermosa (9 sextetos-lira; pero hexaslabos en
vez de heptaslabos): i g 5 r - i 6 r .
Por nos dos negros ojos / que mir / me an nascido m i l i enojos / sin
porqu. // 1) Por vnos negros ojuelos, 2) Yo no s si va en m i suerte,
3) Si es porque sois poderosos: i 6 r .
Porque quesistes os vimos, / sacro Dios: si esto no fuera, / nadie veros
meresciera. // Por querer vuestro querer (4): 9 i r .
Porque te bes, carillo, / me rri m i madre a m: / torna el beso que
te d i . // Carillo, buen amador, / descanso, vida y m i g l o r i a . . . ( g l o s a ) :
[28 ]r.
Precios[si]ma Donzella, / pues el Sol eterno es Dios, / cmo nasce de v n '
estrella / tan humillde como vos? // Siendo Dios tan sin medida (2): i 8 v .
9

437.

438.
439.

440.

(En

441.
442.

GALEAS,

or).

Preso llevan al caballero, / ay Dios!, si le soltarn? // Preso llevan a v n

amante (1): intercalado en la ensalada, nm. 579.
Prevenid paales, Virgen, / al Nio que a de nacer, / pues previno l
vuestro ser. // M i e n t r a que rreposa el Nio (7): i 8 r - v .
Prinseza del sacro ynperio, / soberana enperadora, / bien seys parida
agora. // Bien, pues que vos bien paristes (4): o v .
Pues con vos tan poco valgo, / y sienpre os e de rrogar, / ved, marido,
si queris algo, / que me quiero levantar. // 2) D'espoladas os e dado,
3) Entre los siete durmientes, 5) E n la cama me tenys: s i r - v . (Las coplas
1 y 4 coinciden, salvo variantes, con 3 y 2 del nm. 326).
Pues el Prncipe del cielo / hecho pastorcico viene, / algo tiene ac en
el suelo / que le duele. // Dies ovejas Dios cri (2): i 6 v . (Versin a lo
divino de A n t o l . , 64).
Pues eres tan lisonjera, / afuera, esperanca, afuera. // 1) L a esperanca
es vn rravioso, 2) Segn la esperanca es fuerte, 3) Segn lo que se me
alcanca: 232V.
Pues m i ventura tal fue, / avnque muera, bivir. // 1) L a causa de mi
penar: 279V.
Pues nasci la Rres preciada, / toquen y suene la caxcabelada. // V e n
ac, t, Juan M i g u e l (7): i v .
Pues por sierva os ofrecistes / y por madre os quiso Dios, / o, Virgen,
dichosa vos! // Fue tan grande la humilldad (3): 137V s.
Pues que me tienes, / m i Dios, por esposa, / mrame mira / cmo soy
hermosa. // Y o soy ms hermosa ( ): i 6 r - v . (Divinizacin de 451).
Pues que me tienes, / M i g u e l , por esposa, / mrame, mira / cmo soy
hermosa. // 1) M i r a qu estremada, 2) M i frente y mis labios, 3) M i r a
qu afilada, 4) M i r a mis maullas, 5) Como estas parlera: [ ] r . (Estribillo
y 1* copla, con mstca en el C a n c . M e d i n a c e h , num. 42. Cf. 450).
Pues que no a querido Menga / querer lo que quiere Bras, / muy mala
pascua le venga / si a Menga quisiere ms. // 1) Bras quiere, como es
rrazn, 2) Menga est desamorada, 3) Si Menga va a su ganado, 4) N o
se deve de culpar: 2 i 8 r - v .
2

443.

444.

445.

446.

447.
448.

5 5

449.
450.

451.

s 9 5

452.

453.

Pues que no puedo olvidarte, / el diablo aya en ti parte. // 1) T a l aficin

te tom, 2) T a n t o te estrem natura, 3) Hzote Dios tan hermosa, 4) A y a
parte en ti [y] poder: 2 2 r - v .

454.

Pues que para contenplaros / estos ojos me dio Dios. . .: [ 8 ] v . (Figura en

B . N . P . , ms. esp. 314, fol. i 8 r , e impreso en P. L A N E Z , t. 1, pp. 399 s . ) .
Puse mis amores / en Fernandillo: / ay, que era casado, / mal me a

455.

NRFH, XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

383

1568

mentido! // i) Fue muy desdichada, 2 ) Quando le era esquiva, 3) Hiziera

pedacos, 4) Su palabra y fe: [sgolr-v.
456. - Q u contento es se, Juan, / tras de tanto discontento? / - B r a s , yo solo
me lo siento. // 1 ) Juan, ten de m confianca, 2 ) Despus de tan gran
pasin, 3) Por el contento en que ests: 246r-v.
457. Qu de vos y de m, seora, / qu de vos y de m dirn?.. .: a i v . (Del
C a n c . g e n e r a l , Apndice, 299; faltan en el ms. las coplas 1 y 2 ) .
458. Qu dir, Juan soberano, / que a vuestra grandeza quadre? / N o soys
Dios, mas sois su hermano, / pues sois hijo de su madre. // De vuestra
grandeza digo (3) ( D e San J u a n E v a n g e l i s t a ) : i o v .
459. - Q u gracias tienes, Pascuala. / - Q u gracioso que eres, G i l . / Biva tan
l i n d a zagala / para zagal tan gentil. // 1 ) Venturosa fue en mirarte: r .
460. Qu guirnalda tan galn / y qun hermosa / al evangelista Juan / le da
su esposa. // De rrosas muy coloradas (3): i o r .
461. - Q u hace tu magestad, / llorando, m i Dios, al yelo? / - H a g o gente
para el cielo. // Dnde dexaste, Seor (6): [127 bis]v-i 8r.
462. - Q u hacis ay, m i bien, / a tal ora a la ventana.. . con presupuesto / de
dezirte todo el rresto (perqu d e C a l i n d a ; 170 versos): 2 5 8 r - 2 r . (Es u n
dilogo de insultos entre l y E l l a ) .
463. - Q u haces, honbre, di? -Estyme calentando. . . ( s o n e t o ) : 2 2 r . (En el
C a n c i o n e r o de M O N T E M A Y O R a partir de la ed. de Alcal, 1563; cf. ed.
Salamanca, , 5 7 9 , 6 r . Tambin se atribuy a Camoens; Iiguez de Medrano lo incluy entre sus propios "versos pastoriles" en su S i l v a c u r i o s a ,
ed. Pars, 1608, pp. 79-80. Cf. R H i , 2 2 , 1910, p. 578; R A B M , 10, 1904, pp.
166 y 168).
464.
Qu harn dos que el amor halla / heridos de vna centella.. .?: 2 5 3 V . (Es
de P E D R O D E P A D I L L A : T h e s o r o d e v a r i a s poesas, M a d r i d , 1580, 2 1 3 V s.;
son pocas las variantes del manuscrito).
465. Que perdis el alegra, / coragn, que amor os dio, / por que no amys
otro da / donde no os mandara yo. // 1 ) Coracn, bien e sabido, 2 ) Que
bivis desesperado: [ s ] v .
466. - Q u presentis, Virgen, / en el tenplo vos? / -Presento m i hijo / y el
H i j o de Dios. // E l Verbo encarnado (3): i 8 o r .
467. - Q u se le deve al pastor / que por hallar vna oveja / todo su ganado
dexa? / Bras: - A m o r . // Quien de ciento del rrebao (4): 142V.
468. - Q u tienes, pastor? / quin te tiene tal? / - V n dolor mortal, / ay, ay,
ay, / que me dio el amor. // 1 ) Yendo discuydado, 2 ) A m o r deseoso,
3) Es lo que ms siento: 2 3 0 V s.
469. Q u i e n busca gloria en la tierra / que a Dios viere / qu ms gloria, qu
ms quiere! // Quien busca gloria en la tierra ( 2 ) : i r - v .
470. Q u i e n de aqueste pan comiere, / si con fe comiere dl, / mora en Dios
y Dios en l. // Dios bive por fe en aquel ( 2 ) : i 8 i v .
471. [Quien dize que el ausencia causa olvido. . .] (o sea, el soneto de B O S C N ,
O b r a s poticas, t. 1, 1957, p. 182). N o muestra en sus concetos / estar en
la que ama convertido. . . (glosa en liras): 2 0 4 V s.
472. Q u i e n duerme, quien duerme / que rrecuerde. // N o ests discuydado
(4): 8 r .
473.
- Q u i n eres, d i , honbre? - T u hechura. . . (soneto): 2 2 4 V . (En J U A N
4

5 3

5 9

2 2

95

7 7

LPEZ

DE BEDA:

Cancionero,

s.).

474.

- Q u i n es la que oy canta / la Yglesia preclara? / - E s la Virgen Clara, /

pobre, humillde y santa. // Como fue v n estremo (3) ( d e S a n t a C l a r a ) :

475.

- Q u i n est ac, / quin est ay? / - Y o soy Jesuchristo, abr. / - Q u

queris? / - A b r i d m e y saberlo eis. / - N o puede ser. / - N o me devys

185V.

MARGIT

384

FRENK

ALATORRE

NRFH, XVI

conoscer. / - B i e n est, estse all, / que no puede entrar ac. // Quando

el alma est en pecado (7): i 6 r - v . (Cf. A n t o l . , 113).
476. Quien hila y tuerce / bien se le paresce. // L a que haze buen hilado
(4 coplas zejelescas): i r .
477. Quien no estuviere en presencia / no tenga fe en confianca.. . ( g l o s a ) :
277r-v. (El estribillo es de Jorge M A N R I Q U E ; la glosa, de S I L V E S T R E : 86r-v,
aunque se atribuy igualmente a Juan de A L M E I D A ; cf. A n a l e s S a l m a n t i n o s ,
2, 1929, p. 232. Figura annimo en el G u i s a d i l l o d e a m o r de T I M O N E D A y
5

4 5

en

Flor

I J 8 ) .
5

478. Quin os hizo, Rrey del cielo, / honbre ser / y tan humillde nascer? //
Quin hizo al Rrey celestial (3): o v .
479. - Q u i n os truxo, Rrey del cielo, / a pasar tal sinsabor? / - T r x o m e slo
el amor. // Vuestro poder y grandeza (3): 1 4 9 V .
480. Quin te hizo, Juan hermano, / sin gazajo y sin prazer, / que t alegre
solas ser? / / 1) Qu's de los saltos que davas, 2) D i quin te hizo trocar,
3) [Y]a no ves ynconvinientes, 4) E n preguntar por m i mal, 5) Dxame,
no me entristescas, 6) T me dexas de tal suerte: 202r.
Quin te me enoj, Isabel.. . : vase 66.
481. Q u i e n v i v e como yo bivo / sin duda podr dezir / que ay mavor mal
que el morir. // 1) Si el que biue discontento, 2) E l rremedio'que yo
espero, 3) Si el morir es v n dolor, 4) Quando pienso morir cierto, 5 ) M i
muerte e vida en pelea, 6) Si muerte vence m i vida, 7) Es m i dolor sin
ygual, 8) A y , ay, ay, dolor malino: 273r-v. '
482. Quirese morir Antn / de amores de M i r a b e l l a . . .: 66r-v. (En S I L V E S T R E ,
i i 3 r , con tres coplas ms pero dos menos que en el ms.).
483. Quireste casar, / pulida zagala? / M i r a lo que hazes, / as Dios te vala.
// 1) Si tomas marido, 2) N o yrs al rrebao, 3) Saldrn a manojos,
4) Tendrs por mejor, 5) Tendrs por consuelo, 6) Vers las pastoras:
268r-v.
484. Quiero dormir y no puedo, / qu'el amor me quita el sueo. // Cmo
tengo de dormir (4 coplas zejelescas): i 5 o r .
485. Quiero tomar alegra, / pues de m Dios no se venga; / quiero tomar
alegra: / m i pesar all se avenga. // Porque fue el honbre traydor (4):
4

8ov.

486. Rrena de la gerarcha, / l a grandeza que en vos cabe / el que l a hizo

la sabe. // Dvese de rremitir (3): 1 6 9 V .
487. R r e m a esclarecida / y madre de Dios, / virgen y parida / no la ay como
vos. // D i v i n a l crisol (7): i74r-v.
488. Rresuene bien l a lira, / y canten los oyentes dulcemente... y t jams
procuras emendarte (8 liras) (a l a b a x a l i r a ) : 8$r.
489. Rretrato de pinzel, escoba seca, / sacado al natural ac en E s p a a . . . que
tanto sea de m como t amada (soneto): 75r.
490. Rreyes al que nasci rrey / vienen de Oriente, / y dan al dador de ley /
nuevo presente. // Danle insencio [sic] como a Dios (3): 1 9 2 V .
491. Rreyes vienen al Rrey nio: / huy, hey, y qu mal alio! // Qu buen
alio, por cierto (3 coplas zejelescas): 192V.
492. R r i b e r a verde vnbrosa, / prados floridos, rboles amenos... (7 liras): 58V.
(De

la gloga

tercera

de

MONTEMAYOR,

Segundo

cancionero,

3i4r-2i5r,

donde consta de 9 liras; slo 4 coinciden en ambas versiones; hay otra

, ^
a Flnr
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. . .n. . pn
l- ~
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JciftJ " ' n

V
rn
r

1 7/f-i

*l\

Rriberas de v n rro est v n pastor echado. . . : vase 18.

493. Rriberas del Danubio a medioda... ( s o n e t o ) : 227r y (con los tercetos
condensados en u n cuarteto) 73V. (Se public annimo en " 2 3 7 sonnets",
nm. 23; aparece, atribuido a R A M R E Z P A G A N , en B . N . P . , ms. 600, 125V; a

NRFH, XVI

EL

CANCIONERO SEVILLANO

DE

385

1568

H E R N A N D O D E A C U A , en el C a r t a p a c i o d e P e d r o d e L e m o s , $ I T . Adems
se atribuy a Mendoza y a Camoens. Cf. C . M I C H A L I S , R H i , 22, 1910, 519

521, y B R A E ,

494.

1 , 1914, p. 159).

Sab, si no lo sabys, / que en m ms que yo podys. // 1) Vuestro

valor muy subido, 2) Perderse la libertad: 2 7 r . (Continuacin de 495).
Sabed, si no lo sabys, / que n'os creo, avnque os cansis. // 1) N o es
posible me queris: 2 r . (Continuacin de 496; cf. 494).
Sabed, si no lo sabys, / que os quiero ms que os querys. // 1) Avnque
vos misma os queris, 2) Y si quisierdis saber, 3) Desde el punto en que
os mir, 4) Perdme de slo veros: 2 6 v . (Su continuacin son los nms.
7

495.

7 7

496.

495-494)4 9 7

Sbete, linda zagala, / que avnque ests do no te veo, / los ojos de mi

deseo / sienpre contenplan tu gala. // 1) T u s gracias y perficiones, 2) Dame
luz a v n dulce engao: 2 i v .
Sbete, linda zagala, / que ya es desposada Menga; / para v i [m? ti?]
nueva tan mala / puede ser que nunca venga (slo eso): 1 9 4 V .
Salgan ya mis alaridos, / dexen puestas mis pasiones / por memoria. . .
alcansar de m i amiga / algn rreposo (14 coplas de pie quebrado en dobles
sextillas) (lamentacin):
20 v-20 r.
Saliendo de vna batalla / do perdi su seora... ( r r o r a a n c e ) : 2 2 v . (Publicado por O N T A N , p. 181).
Sali de v n bosque en rrastro de v n venado / v n fiero tigre, y mientras
lo buscava. . . qual bolvers al triste de Felino ( s o n e t o ) : 226r.
Sali en vano m i esperanza, / no s qu rremedio tenga; / dineros pide
Costanca: / busque la dama de dnde le venga! // 1) Fuera yo buen
pagador, 2) Y ell'agora, como es nia, 3) A v n no a comencado [a] amar,
4) Si el amor nada costara, 5) Bien s yo que quien supiere, 6) Si Costanca
quiere amar: J I V .
Slvete Dios, hermosura / de la yglesia, gran B a p t i s t a . . . y t ganaste la
silla (6 coplas reales) ( d e S a n J u a n B a p t i s t a ) : i r - v .
Satisfecho est ya Bras / de que Menga bien le quiere, / porque si l
por ella muere, / ella por l muere ms. // 1) Los ojos dulces de Menga,
2) Si Bras por Menga sospira, 3) Visita Bras los arcores:
r.
Sejys muto enbora, / Princesa de a vida, / sejis muto enbora / de v n
filio parida. // H e o so v n portugus (5): 1 6 9 V s .
Seor Gmez A r i a s . . . : vase 506.
Seor Rrey del cielo, / dulete de m, / que me veo presa, / y nunca
en tal me v i . // Siendo yo criada (5): i 8 v . (Versin a lo divino de "Seor
Gmez A r i a s . . . " , A n t o l . , 385).
Seor, tanto os humillis, / que os baxis de Dios a honbre, / y de Dios
cobra rrenonbre / el honbre por quien baxis. // Baxis de Dios a ser
honbre (2): 86r.
Seora, el eterno Padre / os dio, porque sois tan bella, / con el gozo
de ser madre / la gloria de ser donzella. // Hallse Dios tan contento
7

498.
499.

500.
501.
502.

503.

3 7

504.

5 3

505.

506.

0 .
7

508.

(3): i 2 r - v . (En
4

GALEAS, 8V).
3

509.

Ser vieja y arrebolarse / es dura cosa tragarse. // 1 ) A q u e l salir de maana, 2) A q u e l dexar tan bruida, 3) A q u e l tapar la cuytada, 4) A q u e l contino enrruviarse, 5) A q u e l platicar con todos, 6) A q u e l presumir de pechos,
) A q u e l enhocar la toca: 2 2 2 V s.

510.

Si a Bras olvida Costanca, / estava claro de ver, / porque quien dixo

muger / mejor dixera mudanca. // 1) Si Costanca ech en olvido, 2) N o ay
de qu maravillar, 3) E l pastor, de confiado, 4) A Bras Costanca quera:
i 3 r . (Probablemente del compilador).
Si a carillo vieres, / hermana ma Menga, / dile que se venga, dile
[sic].

511.

386

512.

MARGIT

FRENK

NRFH, XVI

ALATORRE

// i) Por ciertos antojos, 2) N o quiere ms Dios, 3) Y si est enojado,

4) Dile que a su mano, 5) D i l e qun rendida: 2 4 9 .
Si a los que penan por vos, / seora, ver no queris, / con los otros, qu
haris! // 1) Caridad, seora, hordena: oov.
Si A m o r est enamorado / de aquella a quien me rrend, / mal me podr
dar a m / lo que para s a tomado. // 1) Si A m o r de amor no muriera,
2) De Amor, para m i ventura, 3) Puse al A m o r por tercero, 4) Por serme
tan mal amigo: 2 5 r .
Si amores me an de matar, / agora tienen lugar. // Herido vengo de
amores (3): 173V s.
Si as me trata el fro que tengo, / qu me har la muerte que espero?. . .
y quien la comi, libre se queda (4 endechas "canarias", en tercetos
monorrimos): i 8 o v . (Sobre el gnero de las endechas canarias cf. N R F H ,
2

513.

514.
515.

12, 1958, pp. 197-201).

516.

517.

Si de los ojos nace / ver y desear, / no quiero tener ojos, / para no

penar. // 1) Si vna dulce vista, 2) Esto antes que os viera, 3) Bien
pudiera yo, 4) Y no es desatino, 5) Mas si del tormento, 6) Ojos, mal
pagis, 7) O , rrostro hermoso, 8) C o n fe por amaros: 68r. (Slo con la
1 copla en C E J A D O R , t. 3, nm. 2001).
Si de slo verla muero, / dime qu har, zagal: / cmo le dir m i mal? //
1) Y o no s hallar camino, 2) N o ay valor para miralla, 3) Si el ms
s[u]bido trofeo: o r .
Si de todos los que os miran / os mostris ser servidora...: 6 i v s. (Est en
B . N . P . , ms. 314, 1 8 1 V , e impreso en P. L A N E Z , t. 1, pp. 398 s., alterado
el orden de las 3 coplas y con muchas variantes; en C E J A D O R , t. 3, nm.
2004, slo con la 1? copla).
Si del que te quiere ms, / muerte, pretendes huyr, / yo no me quiero
morir: / quic con esto vendrs. // ,) Si al que te quiere no quieres, 2) Yo,
muerte, de ti ms huyo, 3) Si del que te sigue huyes, 4) Si yo te quisiera,
muerte: 2 r - v .
Si Dios comunicase / espritu de gracia a m i sentido. . . n i menos despreciada n i abatida (7 liras) ( l a b a x a l i r a ) : igov
- S i dorms, Seor? / - A y , no duermo, non. // M i sueo divino (4; zjel):
7

518.

519.

3 4

520.
521.

i 7 2 r . (Cf. 522).

522.

- S i dorms, Seor? / - A y , no duermo, non. // Si dorms, Cordero (7;

zjel): i r . (Cf. 5 2 . ) .
Si el suspiro da pasin / del corazn a la boca, / qu har si torna y
toca / de la boca al coracn? // 1) Avnque causa el sospirar, 2) Y avnque
el suspiro entretenga, 3) Si despus de aver salido, 4) Si el dolor que
desatina:
r.
Si en el portal do nasc / comience- a padecer penas, / siendo por culpas
ajenas, / qu har el honbre por m? // Qu sobra de grande amor (6)
7 4

523.

8 5 4

524.

(al tono de " S i e n l a s t i e r r a s

poticos
B . N . M . , t. 1, p. 127).

525.

d o nasc

paso

y o " ) : ig2r-v. (Cf.

Si en esta clara avsencia e de olvidarte, / olvdese la vida de quererme. . .

la que el alma del cuerpo me diuide ( s o n e t o ) : 2 2 v .
Si en las tierras do nac. . . vase 524.
Si estoy presente, me abraso, / si estoy avsente, m'enciendo: / M a r i n a , yo
no te entiendo. // 1) Qu fuego que moja ms, 2) E n dulce fuego me
ynflamas, 3) Yo no me puedo esconder: 2 6 r .
Si libres alc mis ojos...: vase 304.
Si m i padre no me casa, / yo ser escndalo de su casa.. .: i 6 v s. (En
TIMONEDA, T r u h a n e s c o ,
fol. x, con tres coplas ms, pero cinco menos
que en el ms.).
5

526.

527.

Pliegos

NRFH, XVI
528.
529.

530.

E L CANCIONERO

SEVILLANO

DE

1568

387

Si m i zagala me quiere, / a la fe, quererla e yo, / y si no, que no, que

no. // 1) Estoy tan escarmentado, 2 ) N o es ya el tienpo que sola: 247r.
Si no ay desamor, / no ay mal que lastime. / Ay, coracn triste!, / cmo
bives, dime? // 1) Vime ser amado, 2 ) L a suerte dichosa, 3) Quitme el
contento: 248V.
Si os furades sin quedar, / nuestro bien y nuestro Dios, / qul quedramos sin vos? // Quedramos sin consuelo (2) ( d e l S a c r a m e n t o ) :
r.
Si os h e de querer, Silvera, / a de ser de otra manera. // 1) N o s tengo
de ver quexosa, 2) Ynters queris? N o s quiero, 3) N o s vea, que me
fatiga, 4) Quando vaya a visitaros, 5) M u y gran plazer me haris, 6) N o
hagis vascas rraviosas: 235r-v. (Su continuacin es el 119).
Si os pesa de ser querida, / yo no puedo n'os querer. . .: 197V s. (De G I L
4 7

531.

532.

POLO, D i a n a ,

533.

V; N B A E ,

t. 7, p. 469).

Si por ser la [no]che fra / no os abriga bien el heno, / venid, mi Dios,

a m i seno. // Veo ser la noche fra (21/9): 8 r-v.
Si por slo ser quien soys, / vos merecys ser servida, / qu meresceris
parida / de tal hijo como Dios! // Vuestra santidad es tanta (2): 1 7 7 V .
Si pudiera aborreceros, / no me ovirades olvidado, / y lo que ms me
a daado / a sido tanto quereros. // 1) E l quereros como os quiero: v .
- S i te me doy por comida, / d i , alma, qu me dars? / - D i o s mo, lo
que me das: / darte e yo m i propia v i d a . . . en fe y amor derretida (8
redondillas) ( d e S a c r a m e n t o ) : 183V.
Si t, carillo, supieses / la causa por que me pierdo, / yo fo que t
dixeses / que en perderme que soy cuerdo. // 1) E l que perdiendo gan,
2) Quien por ella se perdiere, 3) Perder por su hermosura: [ 8]r-v.
Si vieras, Bras, la Donzella / que a nuestro Dios a parido, / tuvieras por
entendido / no aver zagala tan bella. // N o se puede ymaginar (3): i 8 r - v .
Sin la fe y sin el amor / no se ve ms qu'el color. // L a fe nos abre
la puerta (3) ( d e l S a c r a m e n t o ) :
r.
Sin vos y con m i cuydado, / mirad con quin y sin quin. . . : o v . (De
4

534.
535.

5 7

536.

537.

8g

538.

539.

4 7

540.

SILVESTRE:

541.

mv

s.).

So l a minbrera, minbrera, / so la minbrera. // So la minbrera en el huerto

(.0 coplas zejelescas): i v s.
Sobre la verde yedra rrecostado. . . (4 cuartetos): 2 2 8 V . (Est en F l o r i 8 ,
7 5

542.

p p . 250-251).

543.

Sois tan grande santo vos, / Baptista, y tanto en vos cabe, / que no ay
lengua que os alabe / sino sola la de Dios. // Dios, que os hizo tan
privado (4) (a S a n t J u a n B a p t i s t a ) :

544.

154^

Sola estis, Virgen sagrada, / pero muy rregozijada. // Sola eslava la

donzella (1; zjel): r .
Sola Francisca es causa de m i pena. . .: vase 330.
Solas tengo yo por damas / las de mala condicin, / que las otras no lo
son. // 1) Damas son las rigurosas, 2 ) Las que las lgrimas biuas, 3) Las
blandas, enternecidas: [ 88]r.
Son tan hermosos, zagala, / esos tus rruvios cabellos, / que a l a hermosura
dellos / ninguna cosa le yguala (slo eso): 2 3 3 V .
Soava yo que tena / alegre m i coracn, / mas a la fe, madre ma, /
que los sueos sueos son. // 1) T a n t o so en m i deseo, 2 ) L o que
dispierto deseava, 3) Por burla[r]se A m o r de m, 4) Ordenme que soase:
2i r.
9 3

545.

546.
547.

548.

Soy bonica y agraciada, / tengo gracias ms de m i l i . . . (=553)- // 0 G i l a

y Venus conpetan, 2 ) C o n sus ojos rrobadores, 3) Es verla cosa donosa:

549.

Soy del todo tan hermosa / y de gracia tan dotada, / que soi de mi Dios

74 r

388

MARGIT FRENK

NRFH, XVI

ALATORRE

esposa / y por madre preservada. // E n m i alma tengo escrito (4) (al tono
de " G i l a " , o sea del 552): 1 9 0 V .

550.

Soy enamorado, / no dir de quin: / all miran ojos / a do quieren

bien. // 1) Soy enamorado, 2) Y o quiero gozar, 3) Gozar de la flor:
[28 ]r-v.
Soy hermosa y agraciada, / ms que esmeralda y rrub, / llmanme Virgen
sagrada, / Madre del Rrey que par. // Rreyna de consolacin (5): 2 7 v .
(Otra versin a lo divino de 552).
Soy hermosa y agraciada, / tengo gracias ms de m i l i , / llmanme G i r a
Giralda, / hija de Giraldo G i l . // 1) Cierto que no tien zagala, 2) Estos
mis ojos rrasgados, 3) N i se vio n i se a hallado, 4) E n las faldas y la
espalda: 2721--V. (Es el estribillo ms repetido, variado y contrahecho de
nuestro cancionero; cf. nms. 548, 553, 554; 292, 549, 55: 53 560).
Soy hermosa y agraciada. . . ( = 552; v. 3: m i nonbre es G . G.). // 1) M i
Bartolo por guirnalda, g) E l domingo que baylaron, 3) E n luchar, saltar,
correr: 6 r .
Soy morena y agraciada.. . (= 552). // 1) Dende la que menos vale, 2) N o
sola en naturaleza, 3) Fue cosa que se dud, 4) Dize de m el que se atreve,
5) T a n rreqestada y seguida, 6) Los que dicha no alcansis, 7) Si me
habla algn zagal, 8) T i e n e n por muy cierta cosa, 9) Porque n i l a linda
Elena: 6 2 r - 6 r .
Su H i j o y la Virgen santa / anbos arden en llamas de amor; / el Nio
llora y la Virgen canta / por el bien del pecador. // Estar vos, m i Dios,
llorando (3): 8 v s.
Subid, Seora, subid, / que quien tanto se humill / tal subida meresci. // Pues con tanto merescer (2): i 4 4 r .
Supremo hazedor, / que tanto mis amores te an baxado. . . y hija del que
hizo que esto cuadre (4 liras): 8 v .
T a l Nio y pastor / quirole y mole / y mole y quirole por seor. //
Jams se a hallado (3): 2 r . (Versin a lo divino de "Madre, al A m o r /
quirole, mole, / y amo y tngole por seor", incluida en Caietain, S e c o n d
l i v r c d ' a i r s . . . Paris, 1578, i 8 v , y en otras fuentes).
T a n supremo rregozijo / que con Dios tiene su esposa / dinos, fe, qu's
cosa y cosa. // Qul de todos los morta[l]es (3) ( d e l S a c r a m e n t o ) : i r .
T a n t o a m i Dios agradis, / Virgen, princesa del cielo, / que para nuestro
consuelo / dl sois amada y amis. // E l amor con que os am (4) (al tono
de " G i l a G i r a l d a " ) : igor. (A pesar de la indicacin, lo que se vuelve a lo
divino aqu no es el 552, sino el 646; cf. 196).
T a n t o mal, tanto mal, tanto m a l / como ay en el mal; / tanto bien, tanto
bien, tanto bien / como ay en el bien. // T a n t o mal hizo el pecado
(6 coplas zejelescas): i r .
T a n t o os quiso querer Dios, / Juan, por vuestra perficion, / que no hizo
donacin / de su madre sino a vos. // T a n t o os quiso el Sumo Padre (2)
4

551.

552.

553.

554.

555.

556.
557.

558.

559.

7 7

560.

561.

5 3

562.

(del

563.

Evangelista):

i86r.

Taendo est Pardalio en vna fuente / su gaita o su sanpoa de ora

en o r a . . . ten ya por bien de darme algn contento (soneto): v .
T e n d i d o al pie de v n sauze en el arena, / en la dura rais mal rrecostado...
le diese, pues l a vida le desplaze (soneto): s i r .
Trminos lleva Mara / de dar cabo y fin de Bras, / porque l va queriendo ms, / y ella menos cada da. // 1) Es Mara tan cruel, 2) Si porfa
a ser tan dura, 3) A Mara Bras amando, 4) Mara quiere hazer, 5) Bien
que sola querer, 6) Bras fuera mejor librado, 7) L l o r a y suspira el pastor:
6gr-v. (Cf. 97 y 20).
Tirafean al ms certero / ynters y el A m o r f r a n c o . . . : 255r. (Est en el
7 4

564.

565.

566.

NRFH, XVI

567.
568.
569.

DE

1568

389

T r u h a n e s c o de T I M O N E D A , fols. xj-xij, y, con dos coplas ms, en P. L A N E Z ,

t. 1, pp. 442-443, tomado de B . N . P . , ms. esp. 314, fols. 223r-224r).
Tiros all, desengaos, / no vengis, / a tienpo que no prestis. / / Desengaos, ya m'ensao / en verme de vos cercado. . . ( g l o s a ) : 2 2 i r - v .
T o d a sois, Virgen, hermosa, / sin aver mcula en vos, / porque as os
eligi Dios. // Criada fuestes, Seora (4): 173V.
Tomndole estn la jura / a Cipin Africano. . . ( r r o m a n c e ) : 2 t f r . (Impreso
por

570.

E L CANCIONERO SEVILLANO

ONTAN,

p.

184).

- T o r n a , Mingo, a enamorarte. / - G u a r d a fuera! / antes yo de rravia

muera. // 1) Mingo, torna a tus amores, 2) N o te podr maltratar, / 3) Pues
entiendes, M i n g o , tu dao, 4) Quieres mudar el pellejo, 5) N o hallo
cmo te entienda, 6) M i fe, no quieres sanar: [5>8 ]v 5. (Cf. 571).
- T o r n a , M i n g o a enamorarte. / - O x e , afuera!, / antes yo rraviando
muera. // 1) Mingo, torna a tus amores, 2) N o te podr maltratar, 3) Pues
en algo as de enplear, 4) Pas [pues?] que solas baylar, 5) Podr ser que
te ver, 6) [T] tienes el seso poco, 7) A n d a , t lo buscars: [ 2 ] r - v . (Cf.
57)Tristeza, si me dexares, / har fin la vida ma, / y acabarse a el alegra /
acabados los pesares. / / 1) E l rremedio de otra pena, 2) Siendo, pues, la
ocasin tal: 6 r .
Trocado se ava la suerte, / y Menga llora. / L l o r e y muera mala muerte / tan ynconstante pastora. // 1) Amada fue y am ella, 2) Pelayo por
Menga ardiendo, 3) Est Menga acobardada, 4) D e l mal que ella le haza:
7

571.

99

572.

573.

267V.
5 7 4

. U n abraco me mand [sic] Yns / baylando all en el a l d e a . . . : 6 v . (De

5

SILVESTRE:

575.

576.

U n grano vino del cielo, / que el Padre eterno enbi, / que plantado ac
en el suelo / muy ms de a ciento acudi. // Senbrse aquesta semilla
(8): i32r-v.
U n hijo, m i amor, que [a] vido / de David, Amn l l a m a d o . . . ( r o m a n z e ) :
(En

57V.

577.

127V-128V).

ONTAN,

p.

187).

U n pastor enamorado / que oy nos a venido ac / por silvos suspiros

da. // Christo, pastor verdadero (3): i 8 v .
U n Zagal de alto lugar / - n o lo puedo dezir de r r i z a - / qu'es nascido
nos avisa / el que nos viene a levantar. // Quanta fue nuestra cada
(4) (al tono de " V n a m o c u e l a d e s t e l u g a r " , o sea el nm. 581): i g i v s .
/na crcel esquisita / do estn presas muchas gentes. . . diga "Consumatum
est" ( e n s a l a d a ) : i 8 r - i 5 r . (Cf. nms. 8 , 107, 228, 311 y 441).
-C/na duda tengo, Juan. / -Declrala, si quisieres. / - S i no piden las
mugeres, / de qu se sustentarn? // 1) C o n solos suspiros vanos, 2) Cmo
podrn sacar ama, 3) Escofiados y almirantes, 4) Suspiros, quexas y lloro:
2 3 r . (Es continuacin del 146).
t/na moga deste lugar / - n o lo puedo dezir de r r i z a - / no tiene faldas
de camisa / y pide rropa de levantar. // ,) Por cosa muy verdadera, 2) V n
da la va labar, 3) Por cierto que es avisada: 1 9 3 V s. (Las coplas parecen
ser del compilador. Cf. 578).
t/na Virgen pura / oy a Dios pariera / y quedara entera. // E l mundo
se espante (5): i r - v y (con msica y slo una estrofa) 2 r .
/nos me dizen que vaya / y otros me dizen que no, / y otros que por
qu no vo. // L a rrazn me dize ve (5): i r .
Vamos al portal, / amigo Silvano, / donde est v n Zagal / divino y
humano. // A n d a [a]c, vers (4): i r - v .
Vamos, G i l Vicente, / a Beln por tu fe, / para ver a los Rreyes de
Oriente, / y holgumonos, e! // Vers en la villa (4): i 8 o v s.
7

578.

579.

580.

581.

582.

3 3

583.

3 4

584.

585.

ggo

MARGIT

FRENK ALATORRE

N R F H ,

X V I

Vanse mis amores, / quirenme dexar, / avnque soy morena, / no soy

de olbidar. // 1) E l que yo ms quiero, 3 ) Dnde vas, traydor, 3) D i ,
qu pretendiste, 4) Si de alguna eslavas, 5) Ms blanca y hermosa, 6) E l
hermosa ser: 2 0 3 V .
587. Vase Dios, m i amor, / murome por l; / l me trayga a tienpo / de verme
con l. // Viene a rremediarme (3): 139V. (Versin a lo divfno del 588).
588. Vseme m i amor, / murome por l; / Dios lo trayga a tienpo / que
me vengue dl. // 1) Prtese de aqu, 3 ) Si de su partida, 3) De su poca
fe, 4) Si el amor me fuera: [>85]r. (Cf. 587).
589. Ve do vas, mi pensamiento, / enbidia tengo de ti, / pues vers el bien
que vi / sin sentir el mal que siento. // Agradable conpaa / haze la
ymaginacin. . . (glosa):
o r . (Coincide parcialmente con la versin del
Sarao
d e a m o r de Timoneda, Valencia, 1561, 36V).
590. Vante mis ojos, / murame yo luego. . . : [2 6]r. (De M O N T E M A Y O R : L a s
586.

obras,

i 8 r ; faltan en el ms. los vs. 11-12 y 19-20. Cf. 591).

591. Vente mis ojos, / Dios y honbre en el suelo, / dulce amor mo / y todo
mi consuelo. // T o d a la tristeza (3): i 6 8 r . (Cf. 590).
592. V e n , oveja, donde estoy, / que buen pastor soy. / / Casrame mi p a d r e . . .
(romance con estribillo): i 3 8 r . (Son los 32 versos iniciales de la primera
de las "Canciones, changonetas y villancicos" publicados como de F E R N N
G O N Z L E Z D E E S L A V A junto con sus C o l o q u i o s
en 1610; cf. ed. Icazbalceta,
Mxico, 1877, pp. 239-240).
593. Venga y vaya, / que Lucifer ya desmaya; / vaya y venga, / que Lucifer
ya tiene mengua. /,/ H u m i l l a d o (4): 8 r.
594. Vengo de ver vn Zagal / del honbre tan namorado, / que muere por
el pecado, / sin aver l hecho el mal. // B i e n es tal Zagal se nonbre
4

(3):

'47 r

595. Vengo mal ferido, / ferido vengo, / ferido me an / amores que tengo.
// Vicie vna Donzella (a): 138V.
596. Venid a llorar, pastores, / a carillo, el malogrado, / pues de puro enamorado / lo acabaron sus amores. // ,) Quiso tanto vna zagala, 2) Quan
do en ms plazer se va, 3) Parescime quando v i , 4) Apretndome la
mano: [ 8 ] r .
597. Venid, pastores, / vamos a Beln, / a ver la Pastora, / a ver el Pastor /
donde mana el bien. // L a gentil Pastora (2): i 8 v s.
598. Veos tan cerca de Dios, / que si por la fe no fuera, / yo, Juan, por
Dios os tuviera: / tanto os parecis a Dios. // Quien ve que tanto
2

privis (4) (a S a n l

599.

Juan

Evangelista):

octavas) ( g l o s a a l a p r i n c e s a d e L e r m a
l o s e l porqu, a v n q u e n o l o d i g o " ) :

600.

4 9

r.

Vestirme quiero agora v n trizte luto, / la trizteza ser m i conpaa. . . (6

sobre el pie
r-v.

q u e dize

" Y o m e

5 5

Vi tesoros ayuntados / por gran dao de su dueo. . . jentes de todos

estados: 3 4 V - 3 7 V . (Es el D o c t r i n a l d e p r i v a d o s del M A R Q U S D E S A N T I L L A N A ;
cf.

Canc.

general,

nm.

53).

601. - V i c e n t e , ten gran prazer, / que la vida es por nos. / - Q u i n la hall?

- V n a muger / que tiene vencido a Dios. // Dios, soberana potencia (2):
146V.

602.
603.

604.

[Vide a Juana estar lavando. . . ] . E n vn lugar sonoroso. . . (glosa):

2 v s.
(Figura en el G u i s a d i l l o d e a m o r de T I M O N E D A , fols. vj-vij).
Vide vna Donzella / de admirable ser / con v n Nio en bracos, / qu'es
cosa de ver. // Vide vna Donzella ( 3 ) : 1 3 3 V y (con msica y slo una
estrofa) 52r.
Vdela en vn portal / a la Virgen l i n p i a y pura; / pudome yo llamar /
dichoso y con ventura. // L a carca que arda (4): 93V s.
5 4

NRFH, XVI
605.
606.

CANCIONERO SEVILLANO

DE

1568

39

Vine yo, m i madre, / al mundo salvar, / vestme de carne / por disimular. // Pudiera traer (4): i 6 o v s.
Virgen, de Dios fuestes dina, / tanto que por vuestra mano / a Dios
hezistes humano / y a vos hezistes divina. // Cupo en vuestro merescer
(2):

607.

EL

134V.

Virgen, pues que en este suelo / paristes al mismo Dios, / vuestro sacro
vientre es cielo: / luego cielo vuo entre nos. // Si en vuestro vientre
sagrado (2): 8 v .
Virgen, si al pie la cruz / pasastes dolor de muerte, / todo en gloria
se convierte / por rresusitar Jess. // Si en l a cruz, Virgen Mara (1):
5 Virgen soberana, / bien seis parida, / pues pars la vida. // Por Eva
5

608.

609.

i r

la

610.

muerte (3) ( a l m i s m o

tono

del 610): i 8 8 r .

Virgen soberana, / oy abis parido / al Rrey prometido. // Nuestro

primer padre (4) (al t o n o " O j u e l o s g r a c i o s o s " , o sea del 387): ! 8 v s. (Vase
el nm. anterior).
Fiva, biva nuestro estado, / libre de amoroso ardor: / queme mal fuego
al amor / y al que fuere enamorado. // 1) Muera el amoroso fuego:
7

611.

231V.

612.

Voyme atendiendo, / por no me morir. // 1) Madre, v n pastorcico,

2) Dxome: -Pastora, 3) (incompleta) T e n de m [me]moria: [2 2]r.
Vuestro amor, Seora, / v i en Beln estar: / pastorcico lo dexo / dentro
en v n portal. // L i n d o es el Donzel ( n ) (al t o n o " E l t u a m o r , J u a n i c a " ) :
] o v - i i v . (Cf. 220).
Y a de tus errores, / Lucifer, no fes; / ya es tienpo que llores / si algn
tienpo rres. // Y a no enpeeer (6): 157V s. (Versin a lo divino del 159;
cf. 154).
Y a Dios es nascido, / hermano mo, Bras, / en Beln l o dexo, / do lo
hallars. // E n Beln lo v i (8) (al tono de " M o l i n e r o l o d e x o " ) : i 6 6 v s.
(Cf. 220).
Y a el sol es salido / y la luz es da. / Vamos a ver Madre / que tal H i j o
cra. // Vamos y veremos (4): 159V s.
Y a muri el mal, / pecador, nada te pene, / pues el gozo divinal / del
sielo te viene. // Y a peresci (3): g i r .
Y a no ay noche, todo es da, / pues el que l a luz cri / en esta noche
naci / por darnos nueva alegra. // Nacen Dios y honbre junto (4):
9

613.

614.

615.

616.
617.
618.

161V.

619.

620.

Y a no quiero ser vaquero / n i pastor, / n i quiero servir al amor. // 1) Si

no guardara ganado, 2) Solame yo holgar, 3) Y o apasentava v n rrebao,
4) Agora lo dexo yr, 5) []boseme de perder, 6) Y o la v i que se lavava,
7) Atentos haza estar, 8) Yo viendo que m i esperanea: 2 0 2 V s.
Y a no tiene ms que dar / Dios a el honbre por comida / que a su sangre
por beuida / y su cuerpo por manjar. // Junto todo Dios lo a dado (5):
46r.

621.

Y a paresci la Virgen entera, / ya paresci, que bien paresciera. //

Mingo, Bras y G i l Matha (3): 6 v *.
Y a rrecojo m i ganado, / tornarme quiero pastor: / mal fuego queme
al amor. // .) A Dios, Libea, te queda: [ 8 ] v .
Y a se a desposado nuestro A m o , / ya se a desposado. // Nueve meses
a (5): i r . (Basado en el " Y a soy desposado, / nuestramo, / ya soy
desposado" de J u a n del Encina).
Yndome y viniendo / fuyme enamorando; / comenc rriendo / y acab
llorando. // 1) Y o fue servidor, 2 ) Quando estoy delante, 3) Llama ella
flaqueza: 202r-v.
4

622.

623.

3 5

C24.

MARGIT FRENK

392

625.

626.

NRFH, XVI

ALATORRE

Yo bien puedo ser casada, / mas de amores morir. // 1) Quando me

ayan de casar, 2) Por bien que sea casad[a], 3) T a a n en el cielo arriba,
4) Pongan tanbin sobre m, 5) C o n epitafio dorado, 6) Guardando m i
monumento, 7) Y si al tercero da: 2 6 1 V .
Y o llor rriberas deste rro [sic], / deza v n pastor cantando discuydado.. .
muri en los bracos de su Galatea (7 octavas): 2 6 6 r - 6 7 r . (Es continuacin o ms bien rplica del 17).
Yo me lo s el porqu...: vase 599.
Yo's juro, a fes, amor, que si os cojese / en parte do no oviese valedores. . . y si abaxys, guardos, que estoy quexoso (soneto): 75V. (Distinto de " A m o r , yo os juro a Dios que si os cogiese", sobre el mismo
tema, publicado como de V A D I L L O en las O b r a s de Cetina, t. 2, p. 245, y
annimo en " 2 3 7 sonnets", nm. 183).
Y o sola a Gileta quiero, / los dems quieran a Menga; / slo por Gileta
muero, / lo dems all se avenga. // 1) Y o slo muero por ella, 2 ) Si
Menga mirando hiere, 3) Partes tiene Menga cierto, 4) L a suma de
hermosura: gsr-v.
Y o soy vuestra madre, / m i hijo y seor, / m i hijo y m i amor. / / Yo soy
vuestra madre (4): 1 5 4 V .
Y o suelo con tu memoria, / seora, salir de m, / y quando contenplo
en ti / no puedo tener ms gloria. // 1) Dule cosa es contenplar, 2) Poco soy para quien eres, 3) Escusado es rreferir: 22r.
Y o v i , estando en m i sentido, / que en v n sepulcro c e r r a d o . . . (1 copla
real) (enigma de e l nio e n e l v i e n t r e ) : 2 1 5 1 .
Y o v i vn honbre siego y mudo / estar por los pies c o l g a d o . . . ( 1 copla
real) (enigma de la s o n b r a ) : 2 i $ r .
Y o v i vnos que peleavan, / levantados de la tierra. . . (2 coplas reales)
(enigma del j u e g o d e l axedrs):
i r.
Zagal, alegre te veo / y tu fe firme y segura. . .: [ 2 9 3 J V . (De la D i a n a de
2

627.

628.

629.
630.

631.
632.
633.

634.

MONTEMAYOR,

635.

VI;

pp.

267-269).

- Z a g a l , muy libre te veo, / qu as vido con amor.. .? 264V. (De M O N TEMAYOR:

Segundo

cancionero,

42r-v).

- Z a g a l , no s qu te veo, / qu'ests de senblante triste. / - D i m e a quin

alegre viste / avsente de su deseo. // 1) Quin bastante puede ser,
2) Si t tienes sentimiento, 3) N o tienes, zagal, rrazn: 222r.
637. - Z a g a l , por lo que te quiero / me pesa de verte as. / - N o burles, A n a ,
de m, / pues sabes que por ti muero. // 1) Carillo, pena ynportuna,
2 ) Qu quies que haga, garon, 3) M i r a que te tiene amor, 4) Quando
yo a [o]tro zagal quiera: 2 1 9 V s.
638. Zagala, cun libre ests, / qun contenta, leda y fra, / espero en Dios
que algn da / casars y amansars. // 1) De no tener sujecin, 2) Pasarse esta verdura, 3) Si piensas bivir soltera, 4) Las yras, las asperezas,
5) Si el yugo de ser amada, 6) All me ver vengado: [>94]r-v. (Cf. 639).
639. Zagala, cun linda estis, / tan humillde, alegre y bella; / veros madre
y ser donzella / plazer y contento dais. // Zagala resplandeciente (4):
i r . (Versin a lo divino de 638).
640. Zagala, cuando me veo / sin ti, solo en m i ganado, / peno, y ms enamorado. I 1) Quando voy all al lugar, 2) Acrecintase el deseo, 3) Y o
temo si otro pastor, 4) Querra saber, zagala, 5) Contenplando tu figura,
6) Ac en estos verdes prados, 7) Entre las verdes moreras, 8) Las claras
fuentes y amenas, 9) A y , qu " a y " tan sin sosiego, 10) Zagala, quiero
dexar: 26or-v.
641. - Z a g a l a [sic],
dame rrehenes / de que no me olvidars. / - Z a g a l a , t te
los tienes, / que no te puedo dar ms. // 1) Para qu quieres rehenes,

636.

5 5

NRFH, XVI

EL

CANCIONERO

SEVILLANO

D E 1568

393

. 2 ) N o te admire, m i carillo, 3) M i cuerpo y m i coracn, 4) N o tengo

ms qu te dar, 5) T e n por cierto y verdadero: 6 o r .
- Z a g a l a de lindo gesto, / hblame por Dios v n da. / - C a r i l l o , no me
es onesto, / n i puedo, que no soy ma. // 1) P o r ser hermosa y graciosa,
2) Cuya eres saber quiero, 3) E l hablar por cosas feas: [ 2 8 7 ] .
- Z a g a l a , d i qu hars / desque veas que soy partido.. .: [2 8]r. (De
MONTEMAYOR, Las
o b r a s , igr-v; cf. 322).
Zagala, l[o]s tus cabellos / de oro son, / y de azero el coracn / que
no se muere por ellos. // P o r m i l i maneras amor / haze guerra quando
q u i e r e . . . (glosa):
[s8s]r.
Zagala ms que las flores, / blanca, rruvia y ojos verdes, / si as de
tomar amores, / pirdete bien, si te pierdes. // 1) Zagala y nima ma,
2) T u s ojos solos an sido: [s88]v.
Zagala, no me agradis, / vais y vens al aldea, / andis triste y no sois
fea: / dme a Dios si vos no amis. // 1) Discuydada andis vagando,
2) C o n trabajo andis de fiesta, 3) C o n esta nueva herida, 4) Atrevida
y temerosa, ) Paresce qu'estn trocados: 6 v s. (Cf. 647; 196, 560).
Zagala, no me agradis.. . ( = 6 4 6 ) . // 1) Zagala, mal me paresce, 2 ) Veos
canbiado el senblante, 3) Segus collados y alcores, 4) De poco ac
aborrescys, 5) Jsgame por tu yntencin, 6) Pues que parte es m i tristeza: 2 6 r - v .
- Z a g a l a , por qu me dexas, / pues no te l o meresc? / - P o c o me afligen
tus quexas, / pastor, que libre nasc. // 1) N o te muestres tan esquiva,
2) O qu poco te a durado, 3) Y o me acuerdo que te va, 4) Zagala,
qu's de las cartas, 5) Pues Dios te hizo hermosa, 6) Como a tus ojos
me amavas, 7) Mirvasme como a espejo, 8) Y o no s quin te troc,
9) N o te quiero ms hablar: 6 i r - v .
Zagala, pues que me parto, / todo el bien quede contigo, / y el m a l
se vaya comigo. // 1) Avnque voy por el camino, 2 ) Y a yo me voy y
te dexo: [ g6]r.
- Z a g a l a , qu's de la fe / que me prometiste, di? / - C a r i l l o , ma no
fue / la culpa, sino de t i . // 1) Zagala, presto quesiste, 2 ) Fementida te
dirn, 3) Maldito sea el memento, 4) T u s halagos y promesas, 5) Dime,
por
qu quebrantaste, 6) A l fin no me maravillo: [28 ]r-v.
- Z a g a l a , ten por contento / dar rremedio a m i cuydado. / - Z a g a l , con
el pensamiento / que tienes ests pagado. // 1) Zagala, juzga m i fe, 2 ) E l
amor no est en rrazn: 56V.
Zagala, tomad pastor, / y si no l o oviere a l justo, / amor lo ar a vuestro
gusto, / y as sabrys qu's amor. // 1) Sabed que la hermosura, 2 ) Qu
aprovecha ser hermosa, 3) L a hermosura y beldad: 2 5 3 .
Zagaleja de l o verde, / tan graciosa en el mirar, / qudate a Dios, alma
ma, / que me voy deste lugar. // 1) Y o me voy con m i ganado, 2 ) Y o
me voy, pues t lo quieres, 3) Voyme desfavorescido, 4) Yrme por
la(s) montaa, 5) N o quexar la pasin: [ 8 ]r. (Estribillo y 1 copla coin
ciden con F l o r d e e n a m o r a d o s , i o r ) .
Zagales, estoy mortal / de amores de Catalina, / que le d i vna clavellina,
/ y ella disela a Pascual. // 1) C o n la gloria que senta, 2 ) Y si celos
an podido, 3) Y con averme jurado, 4) Pedle vna ves o dos: 2 4 9 V .
Zagales, herido vengo / de v n m a l que no tiene cura, / que a de sanar
por ventura, / y aqusa yo no la tengo. // 1) Traygo herido el corazn,
2) Ventura tvela yo: 2 2 v .
Zagales, i d al portal / y verys vna Zagala, / hermosa, as Dios me vala, /
parida con v n Zagal. // V n a Zagala hermosa (7) (al tono de " D e x a m i
2

642.

643.
644.

645.

646.

647.

648.

649.

650.

651.

652.

653.

654-

655.

656.

m a l " ) : 167.

MARGIT

394
657. - Z a g a l e s ,

s i n sezo v e n g o .

FRENK.

/ -Qu

NRFH,

ALATORRE

as, pastor? / - Q u e

enbe

XVI

el d i v i n o

A m o r , / p a r a r r e p a r a r a l h o n b r e , / a v n N i o p o r r r e d e n t o r . // V n N i o
de tal potencia ( ) :
3

658.

156V.

Z a p e d ' u n g a t o , cape, / cape d ' u n gato. / / g a p e , cape, B e r z e b (4 c o p l a s

zejelescas):

INDICE

1 4 9 V s.

DE FORMAS

MTRICAS (EXCLUYENDO

coplas de arte menor: 19, 600

coplas castellanas: 71, 211, 401
coplas reales: 55, 129, 130, 210, 235, 281,
295.
633

3 5 . 373. 4 5 . 4 > 53>

1

22

3 >
l

3>
2

coplas de pie quebrado: 65, 70, 227, 299,

499
q u i n t i l l a s : 288
redondillas: 303, 412, 536
romances: 1, 44, 95, 96, 118, 132,
140, 151, 181, 214, 228, 229,
27 - 3-5- 3!7. 35o. 4 i 6 , 424,
500, 569, 576, 592
perqus: 28, 46, 462
ensaladas: 579
zjeles: 2, 37, 83, 117, 153, 173,
213, 225, 243, 270, 305, 345,
6

LOS

VILLANCICOS)

378, 390, 406, 476, 484, 491, 521, 522,

54. 544. 561, 658
glosas (en diferentes metros): 27, 76, 110,
111, 182, 238, 249. 285, 286, 300, 399,
413, 414, 439, 471, 477, 567, 589, 599,
602, 644
sonetos: 4, 13, 15, 29 (?), 30, 34, 38, 43, 54,
67, 127, 148, 161, 163, 166, 194, 205,
232. 244, 245, 255, 261, 302, 360, (376),
393. 463. 473, 4 % . 493- 5 L 525. 5 3>
564. 627
cuartetos: 18, 167, 273, 493. 542
tercetos: 72, 178, 364, 431, 515
liras: 21, 128, 375, 383, 414, 471, 488, 492,
520, 557
sextetos-lira: 62, 429, 436
octavas: 16, 17, 98, 330, 599, 626
6

134, 138,
247, 267,
426, 427,

176, 2,12,
349, 371,

NDICE

DE AUTORES

Acua, H e r n a n d o de: 493

Alczar, Baltasar d e l : 239; cf. 415
A l m e i d a , J u a n de: 4, 13, 477
Badajoz, G a r c i Snchez de: 299
Boscn, J u a n : 471
Camoens, L u i s de: 463, 493
C e t i n a , G u t i e r r e de: 205, 232
Galeas, Francisco: 203, 246, 323, 338, 421,
431, 440, 508
G a l i n d o : 462
Gallegos: 415
G i l Polo, Gaspar: 124, 532
Gonzlez de Eslava, Fernn: 592
H u r t a d o de M e n d o z a , Diego: 139, 376,
409, 493
iguez de M e d r a n o , J u l i o : 412, 463

Montemayor, Jorge de: 13, 36, 45, 57, 98,

102, 116, 125, 145, 177, 185, 244, 245,
302, 368, 385, 389, 396, 401, 463, 492,
590, 634, 635, 643
P a d i l l a , Pedro de: 44, 127, 464
Prez de Guzmn, Hernn: 19
Ramrez Pagn, Diego: 148, 163, 232, 493
Romn, Comendador: 70, 227
Snchez de Badajoz: 299
Santillana, Marqus de: 65, 600
Silvestre, Gregorio: 41, 74, 171, 208, 210,
285, 301, 312, 353, 357, 374, 377, 434,
477, 482, 540, 574
T i m o n e d a , J u a n : 190, 477, 527, 566, 589,
602
V a d i l l o : 627

A D D E N D U M . E n U n c a n c i o n e r o bilinge m s . d e l a B i b l i o t e c a d e E l E s c o r i a l descrito
por J . Zarco Cuevas ( E l Escorial, 1933) figuran, fols. 75r-76v, l v y 63V s., tres composiciones de nuestro ms.: 1 ) el nm. 17, ntegro, con variantes, seguido de u n a glosa de
sus 2 primeras octavas, d i s t i n t a de nuestro nm. 18; 2) el soneto glosado parcialmente
en el nm. 414 (est tambin en B . N . P . , ms. 602, fol. 179); } ) las 3 primeras octavas
d e l nm. 599, seguidas de 4 octavas distintas (versin coincidente con la descrita en
B R A E , 12, 521-522).
N O T A . E n el V e r g e l d e c a n c i o n e s a n t i g u a s que editar prximamente la E d i t o r i a l
Planeta de Barcelona (coleccin Clsicos " P l a n e t a " ) , publicar 37 textos del Cancionero
sevillano: los nms. 11, 25, 58, 73, 83, 117, 158, 212, 2.19, 276, 289, 305, 326, 332, 334,
335- 3 4 i . 363. 439. 45> 4 5 i . 455. 472, 476, 484. 506, 5 H . 5 4 i . 5 5 , 579- 586, 57> 588,
591, 613, 621 y 625 del presente ndice. Estoy preparando, p o r otra parte, l a edicin
ntegra d e l manuscrito.
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