Correspondencia Comercial

Descargar como pdf o txt
Descargar como pdf o txt
Está en la página 1de 97

JUAN JOS VILLEGAS

CORRESPONDENCIA
COMERCIAL
Cmo, cundo y porqu

3 a Edicin

Coleccin
SNTESIS PRCTICA

VAIXETTA EDICIONES
2003
A gradecim ien tos (le a u t o r ................................................................................ 11
P r e fa c io .................................................................................................................. 13
Prlogo de la prim era e d ic i n .......................................................................... 17
Prlogo de la segunda edicin -R od olfo E c h e g a ra y .................................. 19
Prlogo de la tercera edicin -R oberto O svaldo C a s le llo ........................... 21

I
E L A R T E DE L A C O R R E S P O N D E N C IA

1. G n e s is ............................................................................................................. 23
2. La e s c ritu ra ..................................................................................................... 23
3. La c a r ia ............................................................................................................ 24
4. C om u n ica cin ................................................................................................. 24
5. N o r m a s ............................................................................................................. 24
G. C o n secu en cia s................................................................................................ 2G
7. C onsideraciones g e n e ra le s ......................................................................... 26

II
FO RM ULA

1. O b je tiv o ........................................................................................................... 29
2. P a r t e s ............................................................................................................... 29
3. D ia g ra m a ......................................................................................................... 32

I II
M O D E LO S

D e s c r ip c i n .......................................................................................................... 33
M o d e lo s :
1. Apertura de una em presa m ayorista de artculos
e s c o la r e s ...................................................................................................... 34
2. Com unicacin ofreciendo una novedad m ediante una
m u e s tra ........................................................................................................ 35
3. C artas d e co b ra n z a s ................................................................................... 36
a) Carta reco rd ato ria................................................................................. 36
b) Reclamo de p a g o .................................................................................. 36
c) Reiteracin de reclam o de p a g o .......................................................... 37
d) C om unicacin de dem anda de p a g o .................................................. 38
4. C om unicacin de descuento de un d o c u m e n to ...................................... 39
8 Juan Josfc V i l l e g a s

5. D evolucin de cheque sin fondos s u fic ie n te s ..................................... 39


6. C om unicacin de am pliacin de c r d ito .............................................. 40
7. A gradecim iento por una obra literaria r e c ib id a ................................... 41
8. C ircular com unican do el cam bio de dom icilio de una s u c u r s a l 42
9. Presentacin de un rep re s e n ta n te .......................................................... 43
10. C om unicacin para averiguar la causa de la retraccin en las
com pras p or parte de c lie n te s.............................................................. 43
11. C om unicando retiro de un s o c io ................................................. 44
12. C om unican do increm ento de p r e c io s ................................................... 45
13. C om unicacin posterior a la recepcin de un p e d id o ........................ 46
14. Carta a clientes que dism inuyeron sus c o m p ra s ............................... 46
15. C om unican do cam bio de d o m ic ilio ......................................................... 47
16.C om unicaciones vinculadas con la ausencia del gerente
com ercial por viaje al exterior
M odelo a ..................................................................................................... 48
M odelo b .................................................................................................... 49
17. Acuse de recibo de un pedido ................................................................ 50
18. C om unicacion es a potenciales clientes que abrieron cuentas
y no h icieron com pras
M odelo A .................................................................................................... 51
M odelo B .................................................................................................... 51
19. C om unicacin a clientes que m antienen cuentas in a ctiva s ............... 52
20. O frecim iento renovacin s u s c rip c i n ..................................................... 53
21. O frecim iento de servicios ......................................................................... 54
22. O frecindose com o rep resen ta n te........................................................... 54
23. Carta de presentacin en respuesta a un a v is o .................................. 55
24. C arta ofrecin dose com o v ia ja n te ........................................................... 56
25. Nota circular ofreciendo una coleccin de lib r o s ............................... 57
26. C ircular ofrecien do una obra d id c tic a ................................................. 58
27. M ercaderas rem itidas con derecho a d evo lu cin ............................... 59
28. O frecim iento d e un nuevo m odelo de fotocopiadoras ....................... 60
29. Presentacin de una distribuidora de m aterial b ib lio g r fic o............ 61
30. O frecim iento de capacitacin c o m e r c ia l................................................ 62
31. Carta acom paando fo lle to s .................................................................... 63
32. C ircular ofreciendo servicios ................................................................... 64
33. Saludos - F elicitaciones - Agradecim ientos
a) Invitacin .............................................................................................. 64
b) Aviso publicitario con m otivo de un nuevo a o ......................... 65
c) Saludo con m otivo de asum ir un c a r g o ......................................... 65
d) Felicitacin a un funcionario por su d e s ig n a c i n ....................... 66
34. R e n u n c ia ....................................................................................................... 67
35. Aceptacin de propuesta de tr a b a jo ....................................................... 68
36. Peticin de concordato privado ............................................................... 69
37. Convocatoria de a c ree d o re s ...................................................................... 70
38. Invitacin a una reu nin organizada por una A F J P ............................ 71
39. Cam bio de nm ero te le f n ic o ..................................................................... 72
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 9

40. olas a diarios para ser publicados en las secciones


destinadas a cartas de lectores
a) De E m presa te le f n ic a ............................................................................ 73
b) De Caja d e ju b ila c io n e s .......................................................................... 74
c) De C om paa de a v ia c i n .................................................................. 74
d) De C om paa de g a s ........................................................................... 76
e) De E m presa p a p e le ra .............................................................................. 77
0 De Centro de in d u s tr ia le s ...................................................................... 79
g) De E stablecim iento escolar p r iv a d o ..................................................... 80
h) De Com paa de electricid a d ................................................................ 82
i) De Com paa d e e le ctric id a d ............................................................. 83
j) De Com paa te le f n ic a ...................................................................... 84
k) De D irector Provincial contra un hotel .............................................. 85
1) De E m presa explotadora de aguas c o r rie n te s ................................... 86
m ) Del participante de un c o n cu rs o ........................................................ 86
n) De E m presa te le f n ic a ............................................................................ 88
41. C om unicaciones internas
a) Anlisis s/capacitacin del personal ............................................... 89
b) Proyecto plan de agasajos a clientes y re la cio n e s ........................ 90
c) Respuesta a la a n te r io r .......................................................................... 91
d) incentivacin p/el p e r s o n a l............................................................... 92
e) Respuesta a la a n t e r io r ...................................................................... 93
42. R em lle originales de un lib r o ................................................................... 93
43. Notas de una A gen cia de Publicidad
a) Presentacin an te una E m p re sa ....................................................... 94
b) A gradecim iento asistencia a lanzam iento cam paa
de una A .F .J .P ............................................................................................ 95
c) C om unicacin separacin de un c o la b o ra d o r ................................ 97
d) C ondolencias a un ex-cliente ............................................................ 98
44. C irculares de una Agencia de Publicidad
e) Informe a ven d edores sobre un c o n cu rs o ....................................... 98
I) ola a receptores de m uestras de un producto .............................. 100
45. Notas de un C ircu lo Profesional
g) Inform a a un peridico sobre una M uestra A n u a l...................... 100
h) Solicitan a un periodista la publicacin de dos a v is o s ................ 101

IV
100 A B R E V IA T U R A S Y SIM B O LO S U SU ALE S

T r m in o s ............................................................................................................... 105

V
M AY U SC U LA S ....................................................................................................... 109

VI
C O LO FO N 111
22 J uan J os V il l e g a s

a aquellos que estudian y trabajan con tesn y empeo en busca de


su progreso personal.
Deseo, m uy sinceramente, el mayor de los xitos para todos.

Dr. Roberto Osvaldo Castello*

* Se gradu de Doctor en Ciencias Econmicas, Licenciado en Economa


y Contador Pblico Nacional en la Universidad de Buenos Aires. Su tesis
doctoral, calificada de distinguida, vers sobre La decisin de inversin a
nivel de la empresa en pases en proceso de desarrollo.
Fue profesor titular de Finanzas de la Empresa" en la Universidad Catlica
Argentina. Fue contratado por el Banco Interamericano de Desarrollo pa
ra el dictado de cursos y seminarios residenciales en Argentina y Uiuguay.
Perteneci por ms de treinta aos al sta[f de Monsanto Argentina,
desempendose como Analista Financiero, Tesorero, Director de Finan
zas y Vicepresidente de Finanzas para Latinoamrica Sur. En 1992 obtuvo
el Premio a la Excelencia en Finanzas", otorgado por Monsanto Co St.
Louis, Missuri, EE.UU., discernido entre mil seiscientos candidatos.
I
EL ARTE DE LA CORRESPONDENCIA

1. Gnesis

Dios dota a sus criaturas de la vida y del instinto de cuidarla,


el cual se centra en el impulso de proveer a tres necesidades
bsicas: la de alimentarse, la de guarecerse y la de reproducirse.
Por lo general y particularm ente en las especies gregarias
existe la necesidad de la com plementacin con congneres, lo
que implica la exigencia de comunicarse de algn modo.
Es as como desde la lucirnaga con sus destellos hasta
el zorzal con sus gorjeos y desde el perro con sus
ladridos hasta el hom bre con su palabra advertimos una
enorm e gam a de signos sonoros, mmicos, tctiles, olfativos
que transmiten deseos y emociones.
Actualmente, sabemos que no slo quienes nos autotitulamos
reyes de la creacin poseemos un lenguaje complejo. Pero,
lgicamente, nosotros lo hemos perfeccionado y sistematizado
hasta convertirlo en un arte con su consecuente normatividad.

2. La escritura

Y hemos inventado un modo de potenciar la comunicacin


y de hacer perdurar experiencias, para difundirlas universal-
mente y poder legarlas a la posteridad. Naturalmente nos
referimos a la escritura, cuyos remotos orgenes se sitan a
unos seis mil aos, los cuales no son m uchos estimando la
millonaria antigedad del hombre. Con tal herramienta da
comienzo la Historia, pues previamente slo podem os hablar de
Pre o Protohistoria por carecer de documentos.
24 J uan J os V il l e g a s

3. La carta

En el siglo XXI, y pese a los avasallantes adelantos tecno


lgicos, sigue vigente y lozano un instrum ento antiqusimo: la
com unicacin escrita, (O billete, carta, epstola, esquela, misiva,
nota, pliego, para incorporar alternativas sinonmicas).
Segn el diccionario, carta es un papel escrito que se manda
a una persona para darle cuenta de algo".
El tem a es el cmo, el cundo y el porqu.
Si analizamos a fondo la cuestin y pretendemos que el mensaje
sea til, veremos que la cosa no es tan simple como aparenta. La
aplicacin de una tcnica adecuada que, sin coartar el libre
albedro, oriente la redaccin, es muy importante.

4. Comunicacin

Recordem os que en toda comunicacin existe un emisor, un


mensaje, un canal de inform acin y un receptor.
Y que, si el proceso se completa, habr, asimismo, una
respuesta.
E legida la nota como medio apto para comunicarse, la
confeccin del texto debe adecuarse a ciertas premisas para las
que se tendr particularmente en cuenta la relacin que exista
con el receptor y su idiosincrasia (conocida o presunta). Siem pre
hay que tratar de ubicarse m entalm ente en el lugar del otro e
im aginar qu conceptos le resultarn mejores. (La Psicologa no
slo sirve para los psiclogos...)

5. Normas

Las siguientes reglas sencillas simple fruto de la lgica y


del em pirism o pueden contribuir a lograr el resultado bu s
cado.
T oda carta comercial debera contem plar estas condiciones:
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 25

a) Inform acin completa. Contener lodos los datos pertinen


tes para la ocasin.
b) Claridad. Una correcta ilacin, conceptos que no se
presten a confusin, prefiriendo los usuales a los litera
rios, y frases cortas perm itirn una fcil lectura. Pero m s
vale ser reiterativo o tautolgico que confuso.
c) Brevedad. El poder de sntesis m arca la m edida de la
inteligencia dice un viejo adagio. Por respeto al tiempo
ajeno y porque es mucho m s probable que se le preste
atencin a un texto conciso y escueto que a otro farragoso
y largo, conviene ser sucinto.
d) Coherencia. "Paso a paso y acabadam ente aconseja una
prem isa pedaggica pestalozziana. No faltar a la concor
dancia ni dispersarse ni extraviarse ni querer abarcar
demasiado. Cada tema completo, s. Pero no superabun
dante.
e) Estilo. Llano, no rebuscado. Un sobrio toque personal
puede sum ar puntos. Y lo formal, sin caer en el exceso,
vale. Para ser original hay que gozar de talento pero, an
as, habra que considerar si el destinatario tam bin lo
posee para saber apreciar el ajeno. (El m ejor chiste
fracasa si el oyente carece de sentido del humor).
0 Oportunidad. Como en las rplicas, ms vale nunca que
tarde. Pero igualmente hay que cuidarse de una com u
nicacin prematura. En la duda, recordar que el pjaro
m adrugador se come el gusano. (Aunque no siempre,
pues, por ah, tambin m adruga algn niito con gomera...)
g) Legibilidad. Hay empresas que solicitan manuscritos.
(Quiz porque esconden un graflogo bajo el poncho).
Cuando se consignen apellidos o direcciones, utilizar letra
de im prenta para evitar equvocos.
h) Precisin en el destinatario. Si se enva el mensaje a alguna
E m presa, in stitu cin o rep a rticin pblica, cerciorarse
p reviam en te de a quin com p ete el tem a que se p lan tea
y si corresp on d e gu ard ar un d eterm in ado orden je r r
quico.
'26 J uan J os V il l e g a s

i) Cuidado. Una lectura final detallista y reiterada, en la


cual se revise la sintaxis, la concordancia, la ortografa,
la puntuacin y la presentacin, constituye la mejor
garanta de haber realizado un buen trabajo.

6. Consecuencias

Nunca debemos dejar de tener en cuenta que una carta


se dirija a quien se dirigiere y por el motivo que fuere
constituye un documento avalado por nuestra firma que pasa
a ser propiedad del destinatario y que puede ser utilizado en
contra de nuestros intereses.
La Historia nos da cuenta de muchos episodios en los que
una antigua, olvidada y aparentem ente inocente esquela cam
bi el destino de su autor.
Para demostrar la trascendencia potencial de lo que escri
bimos, recordemos que una sim ple nota manuscrita y firmada,
enumerando nuestros bienes y manifestando el destino que
deseamos se les d despus de nuestra muerte, constituye un
testam ento olgrafo con todos los efectos legales del caso.
Pero lejos de nuestro propsito exagerar ni dramatizar.
Simplemente queremos alertar sobre situaciones lmite, al
tamente improbables aunque, no obstante, posibles, (...toda
carta tiene contra y toda contra se d a ) (De "Las cuarenta , tango
de Roberto Grela y Francisco Gorrindo).

7. Consideraciones generales

Las recomendaciones precedentes son genricas y, por lo


tanto, debern adaptarse a cada caso y situacin y estarn
condicionadas por la personalidad del remitente, a quien nos
perm itimos aconsejar medite sobre la sutil pero capital diferen
cia que distingue la gentileza de la obsecuencia, el respeto de
la sumisin y la autoestima de la pedantera.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 27

Y le sealamos la im prescindible cercana de su m s leal y


responsable amigo: el diccionario. A l debemos recu rrir ante
la m enor duda sobre la significacin de un vocablo, pues
frecuentem ente trminos de uso comn y hasta elegantes son
incorrectam ente aplicados.
Pongamos por ejemplo la frase "Pas desapercibido. Qu
quiere decir? Que la persona aludida iba desprevenida, no
preparada. As la oracin podra completarse de este modo:
Pas desapercibido y, consecuentemente, tropez con un la
drillo.
En el sentido en que generalm ente se emplea el trmino,
corresponde decir Pas inadvertido", o sea que los dem s no
se dieron cuenta de su presencia. (No lo advirtieron.)
Algo m uy importante. Jam s com eter el anglicismo de ubicar
slo al final de la frase el signo de interrogacin o de admiracin.
Un ejemplo dem ostrar que no nos gua nicam ente la defensa
de la pureza gramatical sino, asimismo, la de la claridad del
mensaje. Rogamos a los lectores quieran leer, de prim era
intencin y en voz alta, este prrafo: Est usted en condiciones
de abonar su deuda?
Como se habrn dado cuenta, empezaron a em plear un tono
aseverativo y, al llegar a la ltim a palabra, advirtieron que se
trataba de una pregunta, por lo cual debieron cam biar sbi
tam ente la inflexin de la voz en una tarda, forzada y hasta
ridicula entonacin interrogativa.
En idiom a ingls los precitados signos se ubican slo al final
porque su construccin, que cambia en cada caso, lo permite.
Ej.: You are able to pay you r debt. . (Afirmativo: Usted est en
condiciones de abonar su deuda). Are You able to pay your
debt? (Interrogativo: Est usted en condiciones de abonar su
deuda?).
Es que cada idiom a responde a su lgica interna, la cual no
puede vulnerarse impunemente. Y si, por snobismo, los m ez
clamos corremos el riesgo cierto de hacer un pastiche.
Una recomendacin atendible. Poner los apellidos con todas
m aysculas y en los nombres utilizarlas slo en la letra inicial.
28 J uan J os V il l e g a s

De este modo se evitarn confusiones, sobre todo en los casos


donde una denominacin puede aludir tanto a un nombre como
a un apellido.
Tom em os un ejemplo. El Dr. Vicente Solano LIMA fue
Vicepresidente de la Nacin. Casi todo el m undo supuso que
Solano era apellido, pero se trataba de un nombre. Del modo
sugerido las dudas quedan superadas.
Otra advertencia: evitar la redundancia de decir "el da lunes
o en el mes de enero". Se debe poner "el lunes y en enero
y as sucesivamente.
Pensamos que las recomendaciones precedentes, unidas a
las frmulas y modelos subsiguientes, sern provechosas para
la confeccin de cartas comerciales, entendiendo por tales
aquellas cuyo contenido se refiere a operaciones mercantiles
tales com o compra, venta, alquiler, transporte en todas sus
manifestaciones, publicidad, comunicaciones con clientes y con
y por el personal, etc., etc.
Lo esencial: utilizar apropiada, clara y rectam ente el lengua
je, herramienta bsica de la comunicacin humana.
Y, como al acaso, recordar estos tres antiguos y sabios
refranes: Lo corts no quila lo valiente"; Lo poco halaga, lo
mucho enfada" y Quien mucho abarca, poco aprieta".
n
FRMULA

Primera acepcin del diccionario: Modelo que contiene


los trminos en que debe redactarse un documento.

1. Objetivo

Sin caer en el formulismo (excesiva sujecin a las frmulas), la


correspondencia comercial responde a ciertas pautas, a determina
dos cdigos que es preciso respetar so pena de que, en aras de la
originalidad, quedemos, por incomprensin, al margen de la meta
que nos hemos propuesto.
Por ello, reiteramos que la falta de claridad de expresin, de
estilo, de coherencia y de precisin terminolgica son pecados
graves que suelen recibir el duro castigo del fracaso.
Y agreguemos otra falla punible: la exageracin, pues ella va en
detrimento del concepto de seriedad y de credibilidad de que
pudiere gozar el remitente.
Se ha dicho que toda misiva mercantil tiene uno de estos tres
objetivos: informar, influir o persuadir. (O los tres juntos.)
Entonces, el primer paso ser determinar los objetivos (genera
les y particulares), el segundo confeccionar un elemental plan
previo y el tercero poner manos a la obra, haciendo y rehaciendo
cuantos borradores sea menester.

2. Partes

Una carta deber constar de las siguientes partes y datos:


30 J uan J os V il l e g a s

1) Nombre de la localidad, desde donde se la enva, con indica


cin de partido, provincia y pas, si correspondiere.
2) Fecha. Los meses, al igual que los das, van con minscula.
Debe consignarse, por ejemplo. 10 de noviembre de..." y no
noviembre 10 de... que es gramaticalmente incorrecto.
3) Destinatario. Nombres, ttulos y direcciones completos, veri
ficados y confinnados previamente. La exactitud de estos
datos denota consideracin, preocupacin personal y dili
gencia. En cuanto a direccin, a veces basta "S/D. (Su
despacho) o Pte. (Presente).
4) Referencia. Si bien no es imprescindible, en ciertos casos es
m eto d ol gicam en te recom en dable. D eb e m encionar,
brevsimamente, el propsito principal. Ej.: "Presentar pre
supuesto. O aludir a una comunicacin anterior. Ej.: "S/
nota del 13/12 ppdo.
5) Saludo. Depende de la relacin entre las partes. Aunque, en
ocasiones, conviene separar los tantos. Hemos recibido car
tas muy formales de amigos, participndonos una reunin
comercial, pero con un detalle simptico: debajo del texto, en
forma manuscrita, deca "Espero que vengas. Un abrazo".
Con esta deferente sutileza, vemos que a la vez que se invitaba
formalmente al funcionario se interesaba informalmente al
amigo. (Se apreciar que cuando calificamos de arte a la
correspondencia comercial, no estbamos regando demasia
do lejos de la maceta...)
Lo ms usual: "De mi consideracin, "De mi mayor conside
racin", Estimado seor, Muy seor mo, estos ltimos
tambin en plural.
6) Introduccin. Se presenta la persona, el tema o ambos.
7) Cuerpo. (Algunos lo denominan texto, pero entendemos ms
correcto aplicar este trmino a todo el contenido de la nota).
Consiste en el requerimiento, la informacin o la argumenta
cin bsica. Es el ncleo de la carta.
Puede desarrollarse en uno o varios prrafos.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 31

8) Conclusin. Resume o reafirma los conceptos. Es opcional.


9) Despedida. Pensamos que necesita las cualidades de un
postre: medido, agradable y dulce pero no empalagoso.
Lo ms usual: Saludo a Ud. Atte.; ...muy atte.; ...con mi
mayor estima: ...con mi mayor consideracin , cordialmen-
te. El s.s.s. (su seguro servidor) antes de la firma es correcto,
pero ha cado en desuso.
10) firm a. Si no se menciona el nombre del signatario en el
membrete, siempre lleva aclaracin.
11) Posdata. Agrega algn prrafo aclaratorio. A v e c e s se lo
incluye para refirmar algo, pero debe manejarse con cuidado
para no caer en redundancia.
Va despus de la firma y antes de la direccin y de la
constancia de adjuntos. Naturalmente, es optativa y, en
nuestra opinin, debe utilizarse excepcionalmente.
12) Direccin del remitente. Y telfono, si no figuran en el
membrete. Tam poco omitir el nmero del cdigo postal.
13) Adjuntos. Si los hay, es imprescindible su constancia acla
rando su nmero. Ej.: adj. tres. (Ilace a la informacin
completa requerida por todo documento).
14) Iniciales. Si la nota ha sido redactada o mecanografiada por
un empleado o secretario del firmante, la inclusin final de
sus iniciales constituye una buena prctica administrativa.
(A veces se ponen las de quien redact con maysculas y las
de quien copi con minscula). (Ej.: JJV/ms)
15) Membrete. Aunque se trata de un impreso, fonna parte del
texto. Es importante para la presentacin y la infonnacin.
En caso de que se desee incluir algn diseo, aconsejamos
recurrir a un asesoramiento profesional.

Finalmente recordemos que hay caitas personales y circulares.


Las circulares notas dirigidas a muchas personas general
mente estn impresas y, a veces, se le agrega a mquina el nombre
y la direccin del destinatario.
Un consejo: aunque resulte trabajoso, es conveniente que se
firme una por una, pues no resulta agradable ni deferente recibir
una comunicacin con la firma impresa o sin ella.
32 J uan J os V il l e g a s

3. Diagrama

Como lo anotamos anteriormente, la correcta presentacin de


cualquier escrito es un requisito ineludible. Y la correcta distribu
cin de los elementos que lo componen hace a esa presentacin.
El siguiente diagrama genrico seguramente ayudar a la
comprensin del tema.

MEMBRETE
LUGAR FECHA

DESTINATARIO
REFERENCIA

INTRODUCCION

................................ CU ERPO ............. .............

CONCLUSION

DESPEDIDA

FIRMA
POSDATA ACIARACIO N
DATOS REMITENTE

ADJUNTOS
INICIALES

* D om icilio y telfono, si no figuran enel m embrete.


S ob re

FRANQUEO

DESTINATARIO
Y
DIRECCION

M EMBRETE
ni
MODELOS

Descripcin

Don Jos Ortega y Gasset el clebre filsofo espaol dej,


de paso por nuestro pas, esta recomendacin: Argentinos, a las
cosas!". Pues, evidentemente, percibi que solemos ser excelentes
para los prolegmenos floridos pero bastante menos dispuestos
para las efectividades conducentes. (O sea 10 puntos en verso y 4,
raspando, en prosa.)
IVataremos de seguir el imperativo orteguiano yendo al grano en
este caso a los modelos de correspondencia recordando que, as como
una imagen vale por mil palabras, un ejemplo vale por mil teoras.
En varios casos, hemos recurrido a la redaccin de otras
personas, pues no deseamos caer en una uniformidad estilstica
que pareciera querer condicionar al lector.
Insistimos: la correspondencia aunque est limitada por los
parmetros de la actividad mercantil debe conllevar la impront a de
quien la enva, por lo cual cuanto sugerimos o indicamos constituye
tan slo una gua para ser tenida en cuenta analgicamente y,
consecuentemente, cambiada, mejorada y ampliada o sintetizada de
acuerdo con el gusto, la imaginacin y la personalidad de cada uno
y por cada circunstancia puntual. (Si los alumnos no hubiesen
superado a los maestros, an estaramos en la Edad de Piedra).
A continuacin de lo modelos, incluimos una lista de abreviatu
ras usuales. (Pues, por ah, pretendemos compendiar seorita y
ponemos Sla. que es la abreviatura de santa .) (Y convengamos
en que estos dos trminos son cada da menos equivalentes...)
Finalmente, haremos una referencia a las maysculas y, de
paso, algunas reflexiones sobre acentuacin.
34 J uan J os V il l e g a s

M ODELOS:

1. Apertura de una empresa mayorista


de artculos escolares

Lugar y fecha..................

Sr.............

R c f: Artculos escolares.

De mi consideracin:

Me es muy grato informar a Ud. que el 10 del cte.


he abierto, en esta ciudad, una empresa mayorista
para la venta y distribucin, en todo el mbito del pas,
de artculos escolares. Con las exclusividades obteni
das de las empresas XX, de Japn y LL de Alemania,
puedo ofrecerles productos de calidad superlativa y a
precios sumamente competitivos para el mercado na
cional.
Mis veinticinco aos de trayectoria en "Utiles
Escolares S.R.L., en el cargo de Gerente Comercial, me
permiten afirmar, que muy difcilmente puedan encon
trarse en la actualidad productos de marcas tan
prestigiosos a los precios y condiciones como puedo
ofrecer en mi nuevo establecimiento.
No dudo que ser gratificado con su eleccin y
mientras tanto quedo a su entera disposicin.
Saludo a Ud. muy cordialmente
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 35

2. Comunicacin ofreciendo una novedad


mediante una muestra

Lugar y fecha

Sres.

R c f : Nuevo producto

De nuestra consideracin:

Nos gustara informarles acerca de nuestra lti


ma novedad. Por ello nos comunicamos con Uds. y les
adjuntamos una muestra. Nuest ra Empresa ha produ
cido esta novedad respondiendo a las exigencias del
mercado, por ello estamos persuadidos de que desper
tar un gran inters.
Se trata de un producto que se ha introducido
muy rpidamente entre compradores exigentes y, por
lo tanto, creemos que podra ser atractivo para su
negocio.
Mucho nos interesar conocer su opinin sobre
la mercadera ofrecida y sus posibilidades de venta en
su rea de accin.
A la espera de sus gratas noticias, les saludamos
muy cordialmente.

Gerente de Ventas
36 J uan J os V il l e g a s

3. Cartas de cobranzas

A) Carta recordatoria

Lugar y fecha

Sr.

Re'.: Saldo impago

De nuestra consideracin:

Su cuenta con nuestra empresa presenta un


saldo $ ..... (pesos ............ ), que actualmente est
sobrevenido. Posiblemente se trata de un descuido. Por
lo tanto, nos permitimos llamar su atencin sobre ella.
Existe la posibilidad de que usted vuelva a pasar
por alt o esta cuestin si deja de lado la presente carta,
as pues le sugerimos que le adjunte un cheque y nos
devuelva t odo en forma conjunta.
Saludamos a Ud. atte.
Jefe de Caja

B) Reclamo de pago

Lugar y fecha........

S r..............

De nuestra consideracin:

Como Ud. recordar, cuando nos hizo su pedido


e l ....... del corriente ao, debimos recurrir a las referen
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 37

cias que nos ofreci, pues no lo conocamos ni haba


mos realizado operaciones previas. Confiamos en su
palabra y en la de sus avales y le abrimos una cuenta
corriente a su nombre.
No obstante, al da de la fecha se encuentran
impagas las fa ctu ra s............
Si bien no ha respondido a nuestras dos anterio
res comunicaciones en las que les solicitamos la can
celacin de las precitadas deudas, an creemos que
puede existir algn impedimento de su parte para
cumplir lo pactado o, aunque sea, para responder a
nuestros requerimientos.
De cualquier modo, insistimos en que tenga a
bien enviam os de inmediato un cheque por $ ......
(tantos pesos), para que no lleguemos a form am os un
juicio errneo sobre el modo en que atiende sus obliga
ciones y no nos veamos obligados a categorizarlo como
deudor moroso y tomar los recaudos del caso.
Saludamos a Ud. atte.

Gerente

C) Reiteracin de reclanio de pago

Lugar y fecha..............

Sr..............

Ref.: Reiteracin reclamo

De nuestra consideracin:

Hasta ahora, en nuestros esfuerzos para cobrar


su cuenta, hemos procedido en el supuesto de que Ud.
38 J uan J os V il l e g a s

tena vocacin de pago y que esa era su intencin. Y no


cambiaremos de idea, a menos que nos obligue a ello.
A pesar de haber ignorado las carias que le
enviamos durante las ltimas semanas, confiamos en
que tiene el propsito de pagar esta factura.
Estimamos que resultar demucho inters mutuo
visitar a nuestro Jefe de Crdito y Cobranzas.
Esperamos su presencia dentro de los prximos
cuatro das.
Saludamos a Ud. atte.

Gerente Comercial

D) Comunicacin de demanda de pago

Lugar y fecha................

S r............

Ref.: Inicio de acciones legales

De nuestra consideracin:

A pesar de haber utilizado todos los medios


ordinarios para cobrar su cuenta, la cual ya es morosa
por $ y no habiendo logrado los resultados espera
dos, notificamos a Ud. que la misma ha pasado al
Departamento Legal de nuestra empresa a efectos de
iniciar las acciones correspondientes para el cobro de
la misma.
Saludamos a Ud. atte.

Gerente Comercial
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 39

4. Comunicacin de descuento de un documento

Lugar y fecha

Seor

Ref.: Descuento documento

De mi distinguida consideracin:

Con la prontitud requerida le informo que el


documento a su cargo, por $ 3.000 (fres mil), con
vencimiento 30 del corriente mes, ha sido descontado
en el Banco Mayo, sucursal Vicente Lpez, donde usted
deber dirigirse oportunamente.
Aprovecho esta oportunidad para saludarle muy
atte.

5. Devolucin de cheque sin fondos suficientes

Lugar y fe c h a ..................

Sr...................

Ref.: Cheque sin fondos

De nuestra consideracin:

Nos dirigimos a Ud. con la finalidad de poner en


su conocimiento, que el Banco de la Nacin Argentina,
nos ha devuelto su chequ e................. por$ 1.000. (mil
40 J uan J os V il l e g a s

pesos) por carecer la cuenta de suficiente provisin de


fondos.
Con la certeza de que ello se debe a una divisin
involutiva de su parte o a un erro del Banco, le
solicitamos solucionar este inconveniente a la breve
dad posible.
A la espera de sus noticias les saludamos muy
atte.

Gerente Administrativo

6. Comunicacin de ampliacin de crdito

Lugar y fe c h a ...................

R ef.: Apertura de crdito

Estimado Sr.............

Existen misivas que nunca quisiramos escribir,


otras que nos causan placer y alegra. Esta es una de
ellas. A priori, le agradecemos por la puntualidad con
que ha efectuado sus pagos correspondientes a las
compras efectuadas durante el ltimo ao.
Esta diligencia y su conducta ejemplar han
determinado que nuestro Departamento de Adminis
tracin y Finanzas haya dejado abierto su crdito, el
cual, podr utilizar de acuerdo con su criterio y conve
niencia.
Estamos a s l i s rdenes para satisfacer cualquier
inquietud o informacin adicional.
Le saludamos muy atte.

Gerente Comercial
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 41

7. Agradecimiento por una obra literaria recibida

Lugar y fe c h a ................

Sr.............

De mi distinguida consideracin:

Mucho le agradezco la gentileza de haberme


remitido un ejemplar de su obra .................. , en la
cual analiza con seriedad, profundidad y solvencia
intelectual un tema tan controvertido como polmico y
actual, cual es el origen y la finalidad d e .............
Le felicito por la eleccin de est a temtica y por el
desarrollo exhaustivo y riguroso de la misma. Esta
publicacin exhibe un pormenorizado anlisis el objeto
central de estudio, as como la problemtica conexa.
Resulta un acierto el detalle de la doctrina vigente,
enfatizando en cada caso su evolucin y sus alcances
que permiten enriquecer el tema y contribuyen a
repensarlo con el propsito de lograr los adecuados
mecanismos que faciliten una mayor eficacia en el
lapso de los objetivos propuestos.
Simultneamente con la reiteracin, reciba un
cordial saludo, unido a las expresiones de mi conside
racin personal y respeto intelectual.

Presidente E d ito ria l...........

RA/pa
42 J uan J os V il l e g a s

8. Circular comunicando el cambio


de domicilio de una sucursal

Lugar y fe c h a ...............

S r..............

Ref.: Nueva direccin

Estimado amigo cliente:

Tenemos el agrado de informarle de nuestro


traslado a la nueva sede de esta sucursal, sita en

All, en nuestras amplias y modernas instalacio


nes, hemos dispuesto que todos los sectores le brinden
la atencin, la comodidad y la diligencia que usted
merece y que, por razones de espacio, sentamos que le
estbamos debiendo.
De esta fonna podremos afianzar, profundizar y
estrechar los vnculos comerciales y personales, pres
tando part icular atencin a sus necesidades y requeri
mientos.
Ante la menor dificultad o inquietud, no vacile en
requerir la presencia de un representante de nuestra
Empresa.
A la espera de su grata visita, en el horario de 10
a 18 horas de lunes a viernes y de 10 a 13 horas los
sbados, lo esperamos en nuestra nueva sucursal.
Saludamos a Ud. con la estima de siempre.

Gerente General

JV/mr
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 43

9. Presentacin de un representante

Lugar y fe c h a ..............
Sr.............

Ref.: Nuevo representante

Muy estimado amigo:

Nos resulla grato comunicarle que a partir del


mes en curso el s e o r , es nuestro nuevo represen
tante en la zona en la que se encuentra ubicada su
Empresa. Muy pronto recibir su visita y, sin duda,
evacuar cualquier tipo de inquietudes con una
profesionalidad avalada por 10 aos de actuacin,
seria y responsable, en esta actividad.
Esperando atenderlo con la cordialidad y aten
cin de siempre, le saludamos muy atte.

Gerente Comercial

10. Comunicacin para averiguar la causa de la retraccin


en las compras por parte de clientes

Lugar y fe c h a ...............

Sr..................

De nuestra consideracin:

Al verificar nuestros registros de ventas hemos


observado que, en los ltimos meses, no ha realizado
ningn pedido a nuestro viajante.
44 J uan J os V il l e g a s

Incrementamos y perfeccionamos nuestra fabri


cacin para que nos permitiese una produccin en gran
escala y a precios sin competencia. Por ello nos llama
poderosamente la atencin la carencia de pedidos.
Es una actitud circunstancial? Algn disgusto
con nuestra Empresa? En fin, muchos pueden ser los
interrogantes. Nadie mejor que Ud. podra satisfacer
nuestra inquietud. Por ello, mediante el canal de
comunicacin de nuestro agente o del que Ud. estime
ms apropiado, quedamos a la espera de sus noticias.
Saludamos a Ud. muy cordialmente.

Gerente Comercial
EP/ag

11. Comunicando retiro de un socio

Lugar y fe c h a ..............
Sres..................

De nuestra consideracin:

Comunicamos a Uds. que a partir del 20 del


actual se desvincular de nuestra Empresa el socio
S r............... No obstante ello, los socios restantes
continuarn normalmente en la atencin de nuestra
apreciada clientela.
El anuncio de dicha modificacin no har dismi
nuir nuestra fluida y slida relacin comercial y, por el
contrario, trataremos de intensificar y profundizar la
misma.
Con el afecto de siempre, los saludamos muy atte.

Socio Gerente
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 45

12. Comunicando incremento de precios

Lugar y fecha

Sr...............

R ef.: Aumento de precio

De nuestra consideracin:

Esta comunicacin no nos resulla fcil de reali


zar y por ms que nos moleste la tenemos que llevar a
cabo. En virtud del incremento en el costo de las
m aterias prim as y de los gastos operativos, nos
vemos obligados a aum entar los precios de nuestros
productos.
A pesar de la curva ascendente de los costos que
experimentamos durante el ltimo ao, hemos m ante
nido inamovible el precio del escrit orio que fabricamos.
Ya no los podemos absorber. Por ello, a partir del da de
hoy, se producir un aumento del 5% (cinco por ciento).
En caso de lograr una disminucin en nuestros gastos,
con lodo gusto bajaremos nuestro precio.
Lamentamos mucho esta noticia, pero responde
a una situacin m acroeconm icay no especficamente
a nuestra Empresa.
Esperamos su comprensin y le saludamos muy
cordialmente.

Jefe de Ventas

PB/ap
44 J uan J os V il l e g a s

Incrementamos y perfeccionamos nuestra fabri


cacin para que nos permitiese una produccin en gran
escala y a precios sin competencia. Por ello nos llama
poderosamente la atencin la carencia de pedidos.
Es una act itud circunstancial? Algn disgusto
con nuestra Empresa? En fin, muchos pueden ser los
interrogantes. Nadie mejor que Ud. podra satisfacer
nuestra inquietud. Por ello, mediante el canal de
comunicacin de nuestro agente o del que Ud. estime
ms apropiado, quedamos a la espera de sus noticias.
Saludamos a Ud. muy cordialmente.

Gerente Comercial
EP/ag

11. Comunicando retiro de un socio

Lugar y fe c h a ..............
Sres..................

De nuestra consideracin:

Comunicamos a Uds. que a partir del 20 del


actual se desvincular de nuestra Empresa el socio
S r............... No obstante ello, los socios restantes
continuarn normalmente en la atencin de nuestra
apreciada clientela.
El anuncio de dicha modificacin no har dismi
nuir nuestra fluida y slida relacin comercial y, por el
contrario, trataremos de intensificar y profundizar la
misma.
Con el afecto de siempre, los saludamos muy atte.

Socio Gerente
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 45

12. Comunicando incremento de precios

Lugar y fecha

S r...............

Ref.: Aumento de precio

De nuestra consideracin:

Esta comunicacin no nos resulta fcil de reali


zar y por ms que nos moleste la tenemos que llevar a
cabo. En virtud del incremento en el costo de las
m aterias primas y de los gastos operativos, nos
vemos obligados a aum entar los precios de nuestros
productos.
A pesar de la curva ascendent e de los costos que
experimentamos durante el ltimo ao, hemos mante
nido inamovible el precio del escritorio que fabricamos.
Ya no los podemos absorber. Por ello, a partir del da de
hoy, se producir un aumento del 5% (cinco por ciento).
En caso de lograr una disminucin en nuestros gast os,
con todo gusto bajaremos nuestro precio.
Lamentamos mucho esta noticia, pero responde
a una situacin m acroeconm icay no especficamente
a nuestra Empresa.
Esperamos su comprensin y le saludamos muy
cordialmente.

Jefe de Ventas

PB/ap
46 J uan J os V il l e g a s

13. Comunicacin posterior a la recepcin de un pedido

Lugar y fe c h a ..............

Ref.: Adelanto de pedidos

Estimados seores:

Ultimamente estamos recibiendo muchos pedi


dos, lo cual prolonga los plazos de entrega. Quisira
mos preguntarles, por lo tanto, si no necesitarn para
la prxima temporada de invierno una can!idad adicio
nal de la mercanca mencionada. Sentiramos profun
damente tener que prolongar los plazos de entrega, en
caso de que sus pedidos se demoraran.
Pueden estar seguros de que todos sus requeri
mientos sern at endidos con la mxima diligencia, con
la limitacin expuesta precedentemente.
Los saludamos muy cordialmente.

Gerente Comercial

14. Carta a clientes que disminuyeron sus compras

Lugar y fe c h a .................

S r...............

Estimado seor:

En el ltimo perodo, hemos advertido una sen


sible disminucin en el movimiento de su cuenta con
su Empresa.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 47

Antes de instarlo a incrementar su volumen de


compras, nos parece prudente tener la posibilidad
de conocerlos motivos que provocaron tal disminucin.
Para ello, desearamos nos d la oportunidad de
un encuentro personal o telefnico, con el objeto de
a n a liza r c o n ju n ta m e n te la fa c tib ilid a d de su
reaproximacin a nuestra Empresa.
Si la causa fuese atribuible a alguna deficiencia
de nuestra parte, haremos lo posible por subsanarla de
inmediato para recproco beneficio.
No vacile en acercarse, pues estamos a su dispo
sicin.
A la espera de sus noticias, le saludamos muy
alte.

Jefe de Relaciones Pblicas

15. Comunicando cambio de domicilio

Lugar y fe c h a ..............

Sr................

R ef.: Nuevo local

Estimado amigo:

Nos resulta grato comunicarle que a partir del


prximo 15 de octubre quedaremos a su disposicin en
nuestro nuevo local sito en:

L a p rid a ....
C.P. 1602
Florida
Pcia. de Buenos Aires.
48 J uan J os V il l e g a s

Hemos ampliado nuestras instalaciones de for


ma tal que nos permite exponerla totalidad de nuestros
productos en el saln de promocin y ventas y mante
ner en nuestro extenso depsito el nivel de existencia
de mercaderas compatible con el notable incremento
de las ventas registrado en el ltimo ao.
Con la gran satisfaccin que nos brinda mejorar
nuestro seivicio y poder at enderlo como usted merece,
quedamos a la espera de su grata visita, facilitndole la
misma con el estacionamiento exclusivo para nuestros
clientes y amigos.
Quedamos, cordialmente, a su entera disposi
cin.

Gerente de Ventas
OZ/lg

16. Comunicaciones vinculadas con la ausencia


del gerente comercial por viaje al exterior

A)

Lugar y fe c h a ............

S r..................

Ref.: S/nota del 18/4/..

De nuestra consideracin:

En respuesta a su atenta misiva del 18 del cte.


mes, en la cual solicita una entrevista con nuestro
gerente comercial, D r...................... le informamos que
se encuentra en el exterior, reintegrndose a sus tareas
el prximo 2 de noviembre.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 49

Apenas retorne, le comentaremos esta circuns


tancia, con la seguridad de que inmediatamente se
comunicar con Ud.
Independientemente de ello, le adjuntamos folle
tos y la respectiva lista de precios.
Cordialmente lo saludamos y quedamos a su
disposicin.

Subgerente Comercial

Adj. cinco.

B)

Lugar y fecha

Sr.
Estimado seor

Ref.: S/nota del 15/8/...

En ausencia del s e o r acusamos recibo de


su carta del 15 de agosto que mantenemos en nuestro
poder para someterla a la atencin del destinatario
cuando regrese el mes prximo.
Aprovechamos la oportunidad para saludarle
muy atte.

Jefe de Despacho
50 J uan J os V il l e g a s

17. Acuse de recibo de un pedido

Lugar y fe c h a ...............

S r.............

Ref.: S/parle del 18/1/...

Estimado amigo:

Acusamos recibo de su parte del 18 de enero, en


la que nos solicitan el siguiente pedido de libros.

Cantidad: 30
Obra: Cartas Comerciales
A u to r :............
Encuademacin: rstica.

El embarque se efectuar dentro de los prximos


15 das. Adjuntamos nuestra orden de pedido N 7812,
por duplicado, remitindonos el original debidamente
confirmado.
Si estn de acuerdo en la fecha de entrega, le
solicitamos nos lo confirmen a vuelta de correo.
Saludamos a Ud. cordialmente.

Jefe de Despacho

Adj. 1.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 51

18. Comunicaciones a potenciales clientes


que abrieron cuentas y no hicieron compras

A)

Lugar y fe c h a .............

R ef.: Utilizacin de cuenta corriente

Apreciado seor:

Nuestras empresas no han realizado hasta el


moment o, operaciones comerciales. A pesar de haber
se procedido a la apertura de la cuenta corriente el
pasado ao, la misma no ha sido utilizada.
Por ello le enriamos estas lneas, con el deseo de
que muy pronto lo har.
Mucho nos agradara recibir sus noticias.
Le saludamos muy cordialmente.

Gerente Administrativo

B)

Lugar y fe c h a ..............

Ref.: Utilizacin de cuenta corriente

Estimado amigo:

Con muchsimo gusto le abrimos una cuenta


corriente hace varios meses. Pero nos preocupa que
todava no la haya utilizado. En virtud de ello, nos
permitimos preguntarle si ello se debe a algn error o
falta involuntaria por parte de nuestra Empresa. En
52 J uan J os V il l e g a s

caso afirmativo, mucho le agradeceremos, nos lo haga


conocer.
A la espera de sus noticias le saludamos muy
cordialmente.

Gerente Comercial
AZ/by

19. Comunicacin a clientes


que mantienen cuentas inactivas

Lugar y fe c h a ...............

Sres.............

Ya hace tiempo que no hemos recibido de ustedes


ningn pedido. Esperamos que no se deba a que, por
algn motivo, nuestro ltimo envo no les haya satisfecho.
A pesar de haber realizado cuanto es posible para
cumplir con todos los requerimientos solicitados por
ustedes, como humanos que somos, no descartamos
haber cometido algn error involuntario. Si esto fuera
as, le encarecemos que nos lo comunique a la brevedad
posible.
Por encima de todo nuestro patrimonio, coloca
mos el mantener la adhesin y la amistad de nuestros
clientes y as esperamos sincerament e tener ocasin de
servirles a la brevedad.
A la espera de sus noticias, los saludamos muy
cordialmente.
Gerente Comercial
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 53

20. Ofrecimiento renovacin suscripcin

Lugar y fecha.......................

Sr.......................

Ref.: Vencimiento de la suscripcin

Estimado suscriptor:

Tenemos el agrado de dirigimos a Ud. con el


objeto de recordarle que, con el presente envo, finaliza
la suscripcin correspondiente al a o ....
El precio de la renovacin para el prximo ao, se
mant iene en $ ...........Adems, se incorporar un servi
cio adicional sin cargo mediante el cual Ud. recibir un
ndice de cada publicacin.
El pago de la renovacin vencer e l .. d e de
19..., pudiendo realizarlo personalmente en nuestras
oficinas en el horario d e .... a .... horas, obien, mediante
correo remitiendo el respectivo cheque a la orden de

Agradeciendo su atencin, lo saludamos muy


atte.

Gerente Comercial

JK/rs
54 J uan J os V il l e g a s

21. Ofrecimiento de servicios

Lugar y fecha,

Sres..........

De nuestra consideracin:

Tenemos el agrado de dirigimos a ustedes, a fin


de blindarles una nueva alternativa para nuestro
mensaje publicitario.
El diario le ofrece ahora la posibilidad de llegar a
un mercado de 150.000 lectores por edicin, consumi
dores de todo tipo de bienes y servicios, en todo el pas.
Lo que representa una alternativa muy beneficiosa,
con tarifas sin competencia, las que adjuntamos a la
presente.
A la espera de vuestras gratas noticias, aprove
chamos esta oportunidad para saludarles muy atte.

Gerente
Adj. 1.

22. Ofrecindose como representante

Lugar y fecha..................
Sr. Gerente

De mi mayor consideracin:

En esta provincia y zonas cercanas faltan artcu


los de perfumeia, especialmente aquellos de la ptima
calidad que caract eriza a los productos de su Empresa.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 55

Poseo un amplio local con modernas instalacio


nes y una organizacin de ventas eficaz y eficiente, la
cual permitira el posicionamiento de sus productos en
toda la zona noroeste del pas.
En caso de resultarle interesante mi propuesta,
quedo a su entera disposicin a fin de profundizar la
misma.
Me es grato indicarle en hoja adjunta las referen
cias personales, comerciales y bancarias a efectos de
requerir los informes pertinentes.
A la espera de sus noticias al respecto, le saludo
muy cordialmente.

Adj. 1.

23. Carta de presentacin en respuesta a un aviso

Lugar y fecha.....................

Sr. Gerente

De mi mayor consideracin:

En contestacin a su aviso aparecido en el diario


del 25 del corriente mes, me permito solicitarle mi
inclusin como candidato al cargo de jefe de ventas.
Debo informarle que estoy familiarizado con el
tema y poseo una vasta experiencia en el ramo alim en
ticio, para lo cual adjunto mi Currculum Vitae.
Mis pretensiones econmicas ascienden a la
suma de $ ..... mensuales con una dedicacin de
56 J uan J os V il l e g a s

cuarenta horas semanales, por cumplir de lunes a


viernes en horario por convenir.
Agradeciendo a priori su gentil atencin y a la
espera de una respuesta favorable, saludo a Ud. muy
atte.

Adj. 1.

24. Carta ofrecindose como viajante

Lugar y fecha...................

Sr. Gerente

De mi mayor consideracin:

En conocimiento de la importancia y prestigio


comercial de su Empresa, me permito ofrecer mis
servicios de viajante. Mi trayectoria, aptitud, honesti
dad y amplio conocimiento del mercado nacional e
internacional, constituyen los parmetros slidos que
me permiten solicitar el favor de una entrevista.
He visitado en numerosas oportunidades todos
los pases latinoamericanos y el Interior de nuestro
pas. Ello se refleja en el Currculum Vitae que se
adjunta a sta.
A la espera de que se me brinde la oportunidad
requerida, en la que podr adicionar todas las inquie
tudes e informacin que Ud. crea necesarias, le saludo
cordialmente.

Adj. 1.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 57

25. Nota circular ofreciendo una coleccin de libros

Lugar y fecha..................
D r.................
Ref.: Coleccin de autores nacionales.

De nuestra mayor consideracin:

Un importante nmero de consumidores, lecto


res y amigos nos han escrito solicitando que editemos
una coleccin con autores representativos de la litera
tura nacional.
En respuesta a tal pedido, hoy tenemos el agrado
de presentar Los Grandes Escritores Argentinos", una
seleccin especial con los text os ms sobresalientes de
autores avalados por una exit osa y ext ensa trayectoria.
Escritores de renombre universal como Borges,
Sbalo, Lugones, ... adicionan al virtuosismo de sus
escritos el sello distintivo que los caracteriza.
Los Grandes Escritores Argentinos es, sin nin
guna duda, una coleccin nica en su gnero, imposi
ble de igualar. VALLETTA EDICIONES, puede hoy
ofrecer esta seleccin de escritos inolvidables de alto
nivel intelectual. Para exigentes de la calidad literaria,
nada mejor que esta seleccin, impresas sus 3.000
pginas en papel biblia y presentada en tomos
lujosamente encuadernados.
Resulta casi imposible volver a reunir a tan
grandes escritores y sus mayores xitos en una colec
cin de tan excepcional nivel. Fue pensada y realizada
para que usted pueda disfrutar con su lectura y
jerarquizar an ms su biblioteca.
Al realizar su pedido, no olvide:
1) no debe efectuar ningn pago anticipado;
2) no debe abonar gastos de envo.
58 J uan J os V il l e c a s

Para efectuar su compra con mayor comodidad,


usted puede hacerla:
1) por carta, remitiendo el cupn adjunto;
2) telefnicamente, solicitando un representante
de nuestra Empresa;
3) personalmente, en nuestras oficinas de Fran
cisco N. Laprida 1780, Florida, Partido de Vicente
Lpez, de lunes a viernes de 9 a 18 horas.
Una coleccin diferente est a su disposicin.
A la espera de su solicitud de compra, lo saluda
mos muy cordialmente.

Presidente

OHV/br

26. Circular ofreciendo una obra didctica

Lugar y fecha,..................
Distinguido profesor:

Como usted seguramente sabe, una gran canti


dad de estudiantes ingresan a las universidades arras
trando importantes deficiencias que debieron quedar
resueltas mucho antes.
Es bastante comn observar, en aos avanzados
del nivel secundario, que los alumnos exhiban pobreza
en su vocabulario, graves errores de ortografa y una
evidente vulgaridad y limitacin en la expresin oral y
escrita.
Naturalmente, es imposible retroceder y los pro
gramas no contemplan el repaso mnimo e imprescin
dible para solucionar dichos problemas.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 59

Pero puede ofrecerse una obra que com pendie


sistemtica y didcticamente los conocimientos b
sicos que permitirn al egresado del nivel de enseanza
media recomponer sus conocimientos, rememorar lec
ciones insuficientemente memorizadas, llenar baches
educativos y, en resumen, completar la base que debi
haber adquirido en sus cursos secundarios.
Tal obra es ......, la cual cumple acaba-damente
los requisitos enunciados. La ponemos a su dis-posi-
cin a efectos de que compruebe su utilidad y de
considerarlo conveniente la recom iende a sus
educandos.
Esperando sus comentarios, lo saludamos con
nuestra mayor consideracin.

Jefe de Promocin
Adj. 1.

27. Mercaderas remitidas con derecho a devolucin

Lugar y fecha,...................

Seor Librero
Ref.: Envo de material bibliogrfico.

De nuestra consideracin:

Tenemos el agrado de poner en su conocimiento


que estamos implementando un servicio de novedades,
a travs del cual haremos conocer a nuestros clientes
las obras que vayan apareciendo y que consideremos
pueden resultar de su inters. En esta oportunidad, y
a modo de prueba piloto, nos pennitimos enviarles los
siguientes ttulos:
60 J uan J os V il l e g a s

Cmo hacer una S.R.L.


Cmo hacer una S.A.
Cmo hacer un Currculum Vitae

Se deja expresa constancia que estos envos los


realizamos con opcin a devolucin, total o parcial,
hasta la fecha de vencimiento que figura en la respec
tiva factura. A partir de dicha fecha, estos despachos se
considerarn ventas en firme.
Agradecemos su colaboracin y le saludamos
muy atte.

Gerent e Comercial

28. Ofrecimiento de un nuevo modelo


de fotocopiadoras

Lugar y fecha...................

Sr................

Ref.: Fotocopiadora 94.

De nuestra consideracin:

Sabemos que Ud. conoce de fotocopiadoras y


suponemos que exige cada vez ms en materia de
equipamiento y tecnologa.
Es por eso que queremos hablarle de nuestro
nuevo modelo Fotocopiadora 94. Ms an, queremos
que lo pruebe Ud. mismo, para descubrir las ventajas
de su funcionamiento.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 61

T a m b i n p o d r d e s c u b r ir su c o m p le to
equipamiento. En sntesis, la mejor combinacin: ren
dimiento y calidad.
Lo invitamos a visitar al concesionario de su
preferencia y solicitar la demostracin de manejo de
una "Fotocopiadora 94". Saque sus conclusiones, apre
cie las ventajas y no pierda esta oportunidad.
Como retribucin a su visita, Ud. participar en
el sorteo de una Fotocopiadora 94 .
Desendole suerte, lo saludamos muy cordial
mente.

Jefe de Ventas

29. Presentacin de una distribuidora


de material bibliogrfico

Lugar y fecha....................

S r..................

De nuestra consideracin:

El motivo fundamental de la presente es que nos


conozca, si an no lo ha hecho. A tal fin, le acercamos
la nmina de editoriales en distribucin y listado de
nuestro fondo editorial.
Esperamos contarlo, prximamente entre nues
tros distinguidos clientes.
Sin otro particular, saludamos a Ud. muy atte.

Jefe de Relaciones Pblicas


62 J uan J os V il l e g a s

30. Ofrecimiento de capacitacin comercial

Lugar y fecha..................

Seor Gerente

Ref.: Cursos de capacitacin.

De nuestra consideracin:

Seguramente Ud. coincide con nosotros en que la


habilidad de una Empresa para capacitarse antes que
su competencia puede ser hoy la mayor ventaja com
petitiva que le permita sobrevivir y seguir creciendo en
el futuro. Por ello, nos ponemos en contacto con Ud.
para informarle sobre los distintos cursos de capacita
cin en marketing que explicitamos en hoja adjunta.
Los cursos se brindan en nuestras oficinas en las
que contamos con todos aquellos elementos indispen
sables (audiovisuales, videos, sofisticados aparatos
electrnicos, etc.) que hagan de los cursos verdaderos
talleres de alto nivel acadmico.
Para brindarle una mayor facilidad para acceder
a nuestros cursos hemos habilitado las siguientes
lneas telefn icas:.................. Fax...............
Llmenos, lo estamos esperando cordialmente.
Y, si lo prefiere, tendremos el gusto de visitarlo para
ampliar la informacin adjunta.
Saludamos a Ud. muy atte.

Jefe de Cursos

Adj. 1.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 63

31. Carta acompaando folletos

Lugar y fecha,...................

Sr..................

Ref.: Envi de folletos.

Estimado seor:

Ante todo, mucho agradecemos su solicitud de


nuestros folletos. En forma inmediata le remitimos
ejemplares por correo.
Podr comprobar que dichos folletos le sern de
gran utilidad para comprender el alcance y la profun
didad de las obras ms importantes de la literatura
clsica jurdica. Adems de la informacin general,
encontrar los ndices alfabticos y la correlacin
temtica de los aspectos doctrinarios ms relevantes
de prestigiosos autores.
Despus que usted haya ledo estos folletos, se
sentir interesado en observar personalmente las obras.
Si as lo desea, un representante d e Ediciones,
inmediatamente se comunicara con Ud. a efectos de
concertar una entrevista.
A la espera de sus noticias le saludo cordialmente.

Gerente Comercial

Adj. 10.
AJ/pz
64 J uan J os V il l e g a s

32. Circular ofreciendo servicios

Lugar y fecha.................
S r.............

De nuestra consideracin:

Nuestra Empresa est sumamente interesada en


servir a Ud/s con la m xim a eficiencia.
Por lo tanto, le/s solicitamos darnos la satisfac
cin de com unicamos sobre la forma en que mejor
podramos cumplir con sus necesidades, a fin de que
tengamos el placer de serle/s tiles con m ayor fre
cuencia.
Para comodidad de Ud/s enviamos un sobre con
nuestra direccin ya impresa y un formulario para la
respuesta.
Saludamos a Ud/s. muy atte.

Gerente de Publicidad

33. Saludos - Felicitaciones - Agradecimientos

A. Invitacin

Ediciones S.R.L.

Tiene el agrado de invitar a Ud. a la cena que con


motivo de su ... aniversario se realizar en los salones
de el da .. d e de 19.. a las .... horas.

R.S.V.P.
T el.:............. Domicilio:.............
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 65

B. Aviso publicitario con motivo de un nuevo ao

Estimados amigos:

A las puertas del nuevo ao, quiero renovar


nuestro compromiso, agradeciendo profundamente a
todos los que nos han ayudado a concretarlos logros de
los que nuestra Empresa puede enorgullecerse hoy:
<.lacias a nuestros clientes por habernos
elegido cada vez en mayor medida.
Gracias a nuestros proveedores quienes con
fiaron plenamente en nuestra seriedad y responsabili
dad.
Gracias a todos nuestros colaboradores que
con esfuerzo, dedicacin y sacrificio y muchas veces
desde el anonimato, nos permitieron crecer codo a
codo, haciendo que todo esto sea una nueva realidad.
Gracias, por ltimo, a nuestros accionistas,
por multiplicar su confianza y continuo apoyo.*
Muy feliz 19.. y un venturoso futuro para todos.
Cordialmente
Presidente

C. Saludo con motivo de asumir un cargo

Lugar y fecha.................

Seor...........

Estimado seor:

Con autntica alegra m e enter de su nombra


miento como Gerente General del club de nuestros
amores.
66 J uan J os V il l e g a s

Pero, sentimientos aparte, no hay duda de que el


mayor cargo rentado de la institucin futbolstica lder
implica una responsabilidad que, no caben dudas, sus
condiciones personales le permilirn asumir plena
mente.
Como nuestra Empresa es tambin lder en su
gnero, estimo que podemos ofrecerle los mejores
servicios al precio ms conveniente.
Por otra parte, nuestra vecindad con el estadio
Monumental facilitar el traslado de nuestros pro
ductos, haciendo ptima nuestra ya tradicional pun
tualidad.
Deseara entrevistarlo a la brevedad posible y
quedo, como siempre, a sus rdenes.
Saludo a Ud. muy cordialmente.

Gerente General
JCP/jp

D. Felicitacin a unfuncionario por su designacin

Lugar y fecha...............
Seor.................

De mi mayor consideracin:

Con enorme satisfaccin me he enterado de su


nombramiento en el importante cargo de Subsecreta
rio de Energa y Minera.
Nuestro antiguo trato me autoriza a dar por
supuesto el xito en su nueva responsabilidad, habida
cuenta de las condiciones de capacidad y rectitud que
siempre caracterizaron su gestin.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 67

Espero poder seguir sindole til y, desde ya,


cuente con la mejor predisposicin de nuestra Com pa
a para brindarle los servicios que estime necesario.
Por ltimo, me permito hacerle notar la con
gruencia de esa subsecretara, pues para atender a la
minera hay que disponer de energa.
Saludo a Ud. con el afecto de siempre.

34. Renuncia

Lugar y fecha,................
Sr. Jefe de Personal

Ref.: Presentacin renuncia.


De mi consideracin:

A los efectos legales del preaviso, cumplo en


poner en su conocimiento que dejar el cargo que
desempeo en esa Empresa de aqu en un mes a partir
de la fecha de la presente.
Motiva mi renuncia el haber obtenido una buena
propuesta por parte de la C om p a a.............
Como seguramente Ud. lo recordar, aprincipios
de ao solicit una mejora en mis remuneraciones,
pedido que no fue atendido no obstante haber lo funda
mentado en varios aos de empeosa tarea que mere
ci diversas menciones laudatorias de mis superiores,
inclusive la especial recomendacin de mi jefe dilecto,
quien aval expresamente mi requerimiento de au
mento de sueldo.
Sinceramente, hubiese preferido permanecer en
mi puesto, donde entiendo haber rendido a satisfac
68 J uan J os V il l e g a s

cin y desde el cual recib numerosas muestras de


consideracin por parte de mis compaeros de trabajo,
pero el imperativo econmico presente y la esperanza
de mejores posibilidades futuras me han inducido a
tomar la decisin que por la presente le comunico.
Sin otro particular, saludo a Ud. atentamente.

35. Aceptacin de propuesta de trabajo

Lugar y fecha...............
Sr.
Gerente de Personal
Ref.: S/nota G.P. n 122/....
De mi consideracin:

Me resulta particularmente grato poner en su


conocimiento que acepto la propuesta que oportuna
mente me hiciera llegar por la nota de referencia.
Resulta muy honroso para m que una Empresa
de esa importancia y trayectoria haya reparado en mi
persona para colaborar en sus emprendimientos co
merciales.
Tenga Ud. la seguridad de que pondr el mayor
empeo y perseverancia para responder a la confianza
dispensada.
Saludo a Ud. con la mayor cordialidad y agrade
cimiento.

P.D.: En la fecha prevista me presentar en su oficina


a primera hora.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 69

36. Peticin de concordato privado

Lugar y fecha...............

S e o r..............

De mi consideracin:

Lamento tener que poner en su conocimiento


que despus de quince aos de activa y honesta vida
comercial nos vemos en la penosa obligacin de
informarle que nos resulta imposible hacer frente a
nuestros compromisos.
En el deseo de exponer nuestra situacin a todos
nuestros acreedores, hemos convocado a una reunin
por realizarse el martes .. d e de ...., a la s 18.00 h.
en ............ domicilio comercial de uno de nuestros
principales proveedores, ... S.A.
Esperamos demostrar a la asamblea que si
nuestros acreedores nos otorgan una prrroga razona
ble nos colocaremos en aptitud de salvaguardar sus
intereses, lo cual constituye nuestro mayor deseo y
ms sincero propsito.
Por ello, le rogamos quiera aceptar esta invita
cin y asista a la reunin precitada.
Desde ya nuestro agradecimiento por su com
prensin y las seguridades de la mayor estima.

Gerente
70 J uan J os V il l e g a s

37. Convocatoria de acreedores

Lugar y fecha,.................
Seores...........

De nuestra consideracin:

Cumplimos en poner en conocimiento de Uds.


que debido a la prolongada crisis que viene atrave
sando la regin donde desenvolvemos nuestras activi
dades, por causa de las malas cosechas y de la dismi
nucin del crdito bancario nuestra Compaa se ha
visto en la necesidad de dejar de cumplir con sus
compromisos financieros.
Segn el ltimo balance efectuado, para un
activo de $ representado por instalaciones, merca
deras y cuentas por cobrar, corresponde un pasivo de
$ lo que arroja un dficit superior a los $ .......
En consecuencia, antes de recurrir a los tribuna
les de Justicia lo cual redundara no slo en nuestro
peijuicio sino tambin en el de nuestros acreedores por
los importantes gastos que tal resolucin originara,
empeorando an ms la situacin hemos decidido
convocar a una reunin previa con nuestros acreedo
res a la que le encarecemos asistir.
La misma se llevar a cabo e l .. d e de ...., a
las 19 hs. e n .............
En tal oportunidad, se procurara adoptar una
resolucin prctica que convenga a los intereses de
todos.
De no lograrse deber elevarse el tema a la
Justicia.
Saludamos a Uds. muy atte.

Gerente General
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 71

38. Invitacin a una reunin organizada por una AFJP

Lugar y fecha.................
S e o r...............
De nuestra m ayor consideracin:

El martes 29 del corriente mes, a las 18.30 hs.,


en nuestra sede, se llevar a cabo un acto organizado
por nuestra Empresa.
En la oportunidad, habr un debate pblico
sobre el tema "Jubilacin privada o estatal, hablan los
expertos .
Expondrn los doctores (actual miembro
de la Cmara Nacional de Seguridad S ocial):........... (ex
Secretario de Estado de Seguridad Social): ..........
(ex Director de la Caja de Autnom os); (titular de
un important e estudio especializado) y (Gerente
General de nuestra Compaa).
Al trmino del debate, los asistentes podrn
formular preguntas a los panelistas, a efectos de
propiciar un provechoso cambio de opiniones sobre un
tema de rigurosa actualidad.
Mucho estimaremos su presencia, la cual indu
dablemente constituir un valioso aporte al esclare
cimiento de una cuestin de real importancia social.
Sin otro particular, le reiteramos las seguridades
de nuestra especial estima.

Presidente del Directorio

P.D.: Si algn aspecto del tema le interesa especial


mente, le agradeceremos quiera comunicarlo por escri
to a nuestra oficina de prensa.

R.S.V.P.: T el y Telefax......
(De 9.00 a 18.00 hs., de lunes a viernes)
72 J uan J os V il l e g a s

39. Cambio de nmero telefnico

Lugar y fecha................
Sr. Cliente:

Asunto: Cambio de nmero de telefnico.


Nro. de telfono:..........................

T elefn ica en su permanente objetivo de


mejorar la calidad de las comunicaciones y de atender
las peticiones del servicio telefnico de sus clientes,
est llevando a cabo la sustitucin progresiva de las
centrales de tecnologa convencional por otras con
modernos sistemas de comunicacin de tecnologa
digital.
La transferencia de su lnea a una nueva central
permitir mejorar significativamente el servicio que le
prestamos. Esta circunstancia exige realizar un cam
bio en su nmero como identificacin de cliente, hecho
que est previsto efectuar a partir del 27/11/.. a las
0:00 horas.
EN SU CASO PA R TIC U LA R SU NUMERO
SERA:..............
Por nuestra parte y para paliar en lo posible las
molestias que el cambio le pueda ocasionar, una vez
efectuado ste y durante un perodo de treinta das
posteriores al mismo, se infonnar a quien llame a su
nmero anterior, sin costo alguno.
Recordamos tambin que los trmites corres
pondientes a su servicio seguirn siendo atendidos en
la Oficina de Abonados ....., sita en .............. en el
horario de 8:30 a 13:00 horas. No obstante se recuerda
que hasta la fecha del vencimiento indicado en la
factura, el pago de las mismas lo debe continuar
efectuando en las instituciones bancarias habilitadas
para tal fin.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 73

En el entendimiento de que sabr disculpar las


molest ias que le ocasionamos, que a no dudarlo redun
darn en su propio beneficio, le saludamos con nuestra
consideracin ms distinguida.

Gerente Zonal
T E L E F O N IC A S.A.
Oficina de Ventas
Z o n a ............

40. Notas a diarios para ser publicadas


en las secciones destinadas a cartas de lectores
{Tal como suelen publicarse, sin saludo, fecha ni despedida.)

a) Empresa telefnica

Seor Director

Ponemos en conocimiento del Sr. Director que el


reclamo efectuado por el lector S r que fuera
publicado con fecha ............ est motivado por una
renovacin de materiales obsoletos de esa zona que se
est realizando en forma urgente e integral para mejo
rar sustancialmente las comunicaciones.
Tal circunstancia fue oportunamente informada
por nota circular a nuestros clientes afectados por los
mencionados trabajos, a quienes solicitamos com
prensin y buena voluntad hacia el esfuerzo que
estamos encarando en su beneficio.
Por ello nos extraa que el precitado lector haya
manifestado ignorar los motivos de las fallas apuntadas.
74 J uan J os V il l e g a s

No obstante, adems de la presente aclaracin,


le reiteraremos la nota.
Esta poltica de nuestra Compaa, de invertir en
obras que coloquen a la telefona argentina entre las
ms avanzadas, continuar sin pausas con el firme
objetivo de que los usuarios del servicio puedan gozar
de la eficiencia que merecen.

Gerente General

b) De caja de jubilaciones

Seor Direct or

Nos dirigimos a Ud. con motivo de la carta que


con el ttulo "Reclamo a fue publicada el ...
Al respecto, llevo a su conocimiento que, al
tiempo de su publicacin, la situacin expuesta en esa
oportunidad estaba solucionada y el reclamante ha
cobrado los haberes que le correspondan.
La demora obedeci a un error de cmputo
prontamente solucionado.

Director

c) Compaa de aviacin

Seor Director

Desde que adquirim os el ...% del paquete


accionario de la Compaa de Aviacin ..... , hemos
realizado una inversin de U $ S ...........
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 75

Dicha inversin se ha materializado en la adqui


sicin del siguiente material de v u e lo :..............
Adems, tenemos previsto contratar, en un lapso
no mayor de tres aos la compra d e .......
Es por ello que estamos persuadidos de que, en
un plazo muy breve, podr advertirse la sustancial
mejora de nuestros servicios que pronto estarn al
nivel de los mejores.
Otro hecho digno de destacar es que hemos
habilitado, en el Aeropuert o d e ............. un saln VIP
dotado de t odo tipo de comodidades para los pasajeros
de primera clase y ampliado y modernizado los recintos
destinados a la clase turista .
Asimismo, est amos en permanente contacto con
Empresas de otras banderas a efectos de estudiar la
mej or forma de c.omplement acin de vuelos que ample
y agilice las posibilidades de nuestros servicios.
Motivan la presente algunas quejas que se han
publicado recientemente, algunas muy razonables,
otras que conciernen a las autoridades de los aero
puertos.
De todos modos, asumimos la responsabilidad
que nos cabe y ofrecemos la seguridad de estar traba
jando incesantemente para beneficio de los seores
pasajeros.
No deseamos finalizar la presente sin agradecer
a aquellos que siguen confiando en nosotros y valoran
y disfrutan la clida e inigualable sensacin de viajar en
su propio ambiente, sensacin que slo pueden brin
dar las aeronaves de su propia bandera.
Esperamos merecer, en el futuro, el reconoci
miento general por nuestros esfuerzos.

Gerente de Servicios
76 J uan J os V il l e g a s

d) De compaa de gas

Sr. Director

Ante las diversas quejas publicadas sobre el


suministro de gas, esta Empresa se ve precisada a
responder lo siguiente:
No caben dudas de que en este invierno se han
repetido los habituales y antiguos problemas de sumi
nistro del aludido fluido, pero atenuados con respecto
a lo sucedido en aos anteriores.
Nuestra Compaa recibi una red de distribu
cin en psimo estado de conservacin, pero est
empeada en su total reparacin y sustitucin de
material, segn los casos.
En la actualidad, se est procediendo al tendido
de ms de doscientos kilmet ros de caeras nuevas, al
reemplazo de algunas de baja presin por otras de
media presin y a la colocacin de diversas estaciones
reguladoras.
Sabemos que las zonas ms afectadas por la
disminucin de la provisin de gas son las del sur de la
Capital y zonas adyacentes de la Provincia.
All se ha centrado nuestro mayor esfuerzo y hay
lugares donde hay importantes etapas de obra ya
tenninadas.
Debe tomarse en cuenta que no hemos contado
con el tiempo suficiente para finalizar con inconvenien
tes que llevan muchos aos de arrastre, pero queremos
llevar a nuestros clientes y a la opinin pblica en
general la seguridad de que estamos abocados, con
toda decisin y con cuantos medios tenemos al alcan
ce, a una tarea que nos permite afirmar que en un
plazo que no exceder los veinticuatro meses el
suministro ser normal en todas las pocas del ao y
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 77

que la solucin integral y definitiva del problema ser


una realidad.
Solicitamos a Ud. quiera publicar la presente.

Gerente de Relaciones Pblicas

e) De empresa papelera

Seor Director

Tengo el agrado de dirigirme a usted en relacin


con una carta de lectores publicada e l ..................que
haca referencia a la resolu cin del Poder Ejecutivo
Nacional.
Dicha nota contiene serias imprecisiones y omite
algunos hechos importantes. Al respecto creo necesa
rio remarcar lo siguiente:
El mercado de papel estucado, excluyendo el
papel de uso editorial (publicaciones de inters general)
y los papeles livianos, es de aproximadamente 38.000
toneladas por ao.
El papel utilizado con fines editoriales y los
papeles livianos no estn alcanzados por la resolucin
Adicionalmente, el de uso editorial tiene su
importacin beneficiada con aranceles y tasa de esta
dstica preferenciales.
Como consecuencia de las inversiones realiza
das nuestra empresa ha duplicado su produccin de
papeles estucados en el ltimo ao, alcanzando un
ritmo anualizado de 24.000 toneladas. XX abastece
14.000 toneladas por ao y el cupo de importacin es
de 5.400 toneladas por ao. Claramente no hay
desabastecimiento alguno. Adicionalmente las inver
siones que estamos efectuando incrementarn nues
tra capacidad de produccin a 36.000 toneladas anua
les para fin de ao.
78 J uan J o s V ii .lec .a s

Nuestra Empresa ha enviado notas solicitando


informacin acerca de los usuarios que dicen enfrentar
problemas de abastecimiento a las Cmaras que agru
pan a los industriales de dicho sector.
Hasta el da de la fecha slo se ha registrado un
reclamo de 5 toneladas no imputable a desabasteci
miento. Esto representa una gran diferencia con res
pecto al supuesto faltante de 20.000 toneladas.
Nuestra Empresa cuenta con distribucin pro
pia, lo que permite a todos los usuarios el acceso directo
al productor, no importa cul sea su volumen de
compra.
De acuerdo con consultas efectuadas, el Sr.
autor de la mencionada carta, no pertenece a la
industria grfica.
N.N., una de las consultoras internacionales
ms reconocidas del sector, ha efectuado mediciones
de nuestros papeles y los ha encontrado comparables
en trminos de calidad con los competitivos del merca
do norteamericano.
La pasta celulsica, principal insumo para la
produccin de papel, y los papeles estucados han
sufrido incrementos de precios del orden del 20% en el
mercado internacional. El incremento local de los
precios ha sido de slo el 10%. El precio medio de venta
de papel estucado de nuestra marca es de $ 1,90 por
kilogramo, y no de $ 2,80, como figuraba en la mencio
nada carta. Nuestros precios de venta han sido verifi
cados por la Secretara de Industria y Comercio y,
obviamente, por nuestros clientes.
Como surge de lo antedicho no hay faltante de
estos papeles en el mercado local, y los precios y la
calidad de los mismos son acordes con el mercado
internacional.

Presidente del Directorio


C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 79

) De centro de industriales

Seor Director:

Nos dirigimos a Ud. con referencia a la carta


publicada en este mismo espacio del 18-4-... y en el que
la Cmara de la Industria Curtidora X X se refiere al
artculo Cueros: el negocio del Gran Bonete . A l res
pecto sealamos: El derecho que grava la exportacin
del salado es actualmente del 2 0 % por su frmula de
clculo equivale al 24,4% , y se aplica a cada pieza
exportada (independientemente de su k;laje) sobre un
ndice que multiplica el valor del cuero de novillo en
Chicago por 30 kg. En 1980 uno de los aos de mayor
exportacin libre de cueros (un milln de piezas) el
kilaje promedio fue de 22 kg.
Insiste la In d u s tria .............. en confundir a la
opinin pblica al marcar diferencias de calidades
entre el cuero local y el de EE.UU., con los mismos
argumentos que us como demandada ante la Comi
sin Investigadora de los EE.UU., sin embargo las
pruebas en contra fueron contundentes, tomando
novillo buen desuello zona limpia, argent ino vs. Chicago,
el perjuicio del mercado cautivo argentino no es nunca
inferior al 30% en el precio local.
No existe mercado ms libre y lmpido que el
comercio internacional del cuero fresco. Todos los
pases productores tienen libre su exportacin, salvo
Argentina. Brasil exporta ms del 20% de su cuero
salado, mal puede ser la materia prima la causa de las
"asimetras", los principales manufactureros de cuero
como Japn, Corea, China, Italia son deficitarios en la
materia prima. Respecto a expresiones como La leyen
da contina el carcter marcadamente oligopsnico
del mercado del cuero fresco es innegable: el 20% del
cuero curtido se coloca en el mercado local, el resto se
80 J uan J os V il l e g a s

exporta. El negocio fuerte de la exportacin se concen


tra en un 60% en manos de diez firmas (Diario N.N., 15-
5-..., pg 3ra. seccin). En trminos similares se
pronuncia la CGI en su trabaj o ............. "d e noviembre
de 19..., caracterizando al sector curtiembres como de
alta concentracin econmica.
Finalmente hacemos constar que desde inicios
del ao, la comercializacin mundial de cueros frescos
y curtidos se halla en proceso de plena expansin,
fundamentalmente inducida por el rubro tapicera. El
reciente xito de la Feria de Hong Kong en abril pasado
es prueba de ello. El negocio del cuero est en auge en
todo el mundo, all hay que buscar las causas de la
reciente suba que inexplicablemente se ha truncado en
la Argentina. Como el sector curtidor, toda la industria
frigorfica defiende y promueve el mayor valor agregado
posible como estrategia exportadora, pero no consen
tir que las medidas de promocin que el Gobierno
ejecute a favor de otro sector industrial lo sean en el
detrimento de los legtim os derechos que le asisten
de recibir por el principal subproducto de su activi
dad valores acordes con los obtenibles a nivel inter
nacional.

Presidente del Centro de Industriales d e ........

g) De establecimiento escolar privado

Seor Director:

Me dirijo a Ud. a fin de solicitarle la publicacin


de esta carta relacionada con la enviada por el seor
N.N. bajo el ttulo de Contaminacin sonora , de fecha
10 del corriente, en la que incurre en agravios y
falsedades.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 81

Hace diez aos fundamos el Jardn XX que goza


en la zona de Barrio ... de buen nombre y prestigio,
logrado a travs de un trabajo consciente, honesto y
responsable, junto a un grupo de docentes y una
comunidad de padres que nos acompaan desde en
tonces.
No somos improvisadas en educacin, somos
docentes y psicopedagogas. Nuestro proyecto fue cre
ciendo slidamente y comenzamos con el nivel prima
rio, que hoy llega hasta 4o grado, en otra casa a la que
hace referencia el seor N.N.
All funciona el Colegio con una poblacin de 80
alumnos de entre seis y nueve aos, incorporado a la
enseanza oficial, cumple con los requisitos de habili
tacin municipal, est ubicado en una zona permitida
para el funcionamiento de instituciones educativas y
cuent a con las supervisiones peridicas de la Direccin
General de Educacin de Gestin Privada.
La intolerancia del seor N.N. se ha tornado
obsesiva al punto de producir agresiones con colum
nas de humo desde su jardn y msica a volumen
estridente en fom ia reiterada, interfiriendo en una
oportunidad la realizacin de un acto patrio, que dio
lugar a la int ervencin policial y fue consignado en acta
notarial.
Resulta inexplicable que, estando el seor N.N.
tan alterado por la contaminacin sonora que dice
padecer, no mencione que su propiedad linda tambin
con una maderera que produce los ruidos propios de tal
actividad: carga y descarga de materiales, sierras y
cortadoras desde t empranas horas de la maana y que
extraamente no lo perturban como las voces y risas de
nios exteriorizando su alegra y diversin en los
limitados horarios de recreo, en un patio de ms de 110
metros cuadrados, bajo la supervisin y cuidado de sus
maestros.
82 J uan J os V il l e g a s

Por eso es que, en defensa del ejercicio de la


libertad de enseanza y en desagravio a las familias que
nos confian la educacin de sus hijos y al nuestro
propio, es que invitamos a Ud. y a sus lectores a
acercarse a nuestro colegio a vivenciar el clima de
trabajo, d erespetoydealegriaen que se desarrollan las
actividades.

Directora

h) Compaa de electricidad

Seor Director:

Si bien la noticia seguramente habr sido publi


cada por el matutino de su digna direccin, deseamos
notificar a nuestros clientes en el mismo espacio en
que se publicaron sus cartas que los inconvenientes
sufridos por ellos, en lo referente al suministro de fluido
elctrico, tuvo por causa un atentado consumado
contra dos torres que sostenan cables de alta tensin.
Nuestros equipos de reparacin se abocaron de
inmediato a sus tareas especficas y en pocas horas
qued superado el dao y restablecido normalmente el
servicio.
Queremos destacar dos hechos que surgen a la
consideracin pblica con motivo de este lamentable
episodio.
El primero, la persistencia de la accin de indivi
duos antisociales cuyos fines resulta muy difcil deter
minar.
Cabe aclarar que nuestra compaa no mantiene
conflictos con ningn sector laboral, pero aunque as
fuera estamos convencidos de que ningn autntico
trabajador procede de esta manera. Por el contrario,
hemos encontrado en los delegados gremiales la mejor
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 83

disposicin para el dilogo constructivo y la compren


sin de que la preservacin y modernizacin de su
fuente de trabajo redundar en su propio beneficio y en
el de toda la comunidad.
La segunda consecuencia es haber comprobado
la capacidad tcnica de nuestra Empresa para afrontar
y solucionar, en pocas horas, una situacin tan grave
y fortuita como la que debimos encarar.
Esperamos que nuestros clientes comprendan la
magnitud de las dificultades que hemos debido vencer
y que nunca ms se repitan actos de una criminalidad
iiTacional como el que comentamos.

Presidente del Directorio

i) Compaa de electricidad

Seor Director:

Tengo el agrado de dirigirme a Ud. en referencia


a la nota que, bajo el ttulo, La fundieron", fuera
publicada en la seccin .......... de la edicin del 10 de
julio del diario a su digno cargo.
En ella se haca referencia a una supuesta
sobretensin en la c a lle e n tre y d e .............
Sobre el particular quisiramos informar que:
El 6 de julio, en horas de la noche, se recibi
telefnicamente un reclamo por sobretensin en la
calle .... n ... d e .....................Al concurrir personal de
la compaa a constatar la falla encontr que los
registros de tensin eran normales y que no se haban
producido fallas en nuestras instalaciones que pudie
sen dar origen a esta sobretensin.
Aunque en ese momento no se pudo dar con los
moradores de la vivienda supuestamente afectada por
84 J uan J os V il l e g a s

la sobretensin, los vecinos consultados en esa cua


dra desconocan el inconvenientey aseguraron que no
haban tenido esa noche problemas con el suministro
ni una sobretensin que quemara sus electrodoms
ticos.
A la fecha no se ha registrado ningn otro
reclamo de vecinos de ................... por desperfectos
similares.
Saludo a Ud. atte.

Jefe de Prensa

j) Compaa telefnica

Seor Director:

Me dirijo a usted en relacin con el reclamo


publicado en la seccin Cartas de lectores, por la
seora ......... La queja estaba relacionada con los
inconvenientes que produce la utilizacin de diferentes
tarjetas en los telfonos pblicos de las dos compaas
prestadoras del servicio bsico telefnico.
En tal sentido, cabe aclarar que todos los telfo
nos pblicos modulares de nuestra Compaa posibi
litan optar por tarjetas chip o cospeles y prximamen
te tambin las monedas de curso legal.
Por ltimo, se destaca que los telfonos pblicos
modulares de la otra Empresa aceptan las tarjetas de
la nuestra.

Director de Comunicacin de
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 85

k) De director provincial contra un hotel

Seor director:

En oportunidad de organizar y asistir a las Primeras


Jornadas sobre el Ministerio Pblico y la Seguridad, que
se realizaron el 19 y 20 de mayo ltimos en la ciudad de
se contrat alojamiento y saln para reuniones en el
H o te l.....
Oblado por anticipado parte del precio, fuimos llegan
do al hotel no slo funcionarios de la Secretara de Segu
ridad sino tambin integrantes de la Procuracin General
y todos los fiscales de cmaras de nuestra provincia.
Al alojarme, me esperaban porque fui buscado y
encontrado en un listado de asistentes, se me exigi que
firmara un cupn en blanco de mi tarjeta de crdito para
garantizar "los extras que pudieran sobrevenir. Obvia
mente me negu por lo irregular del procedimiento, actitud
que me depar esperas e inconvenientes en la registracin.
Horas despus y necesitando hacer un llamado
urgente se me impidi el uso del telfono porque yo "no
haba firmado el cupn en blanco. Dada la importancia
del llamado propuse pagarlo de inmediato en efectivo pero
no hubo caso: firmaba en blanco o no haba servicio
telefnico. Entristecido cruc la calle y efectu el llamado
desde un locutorio pblico.
Nunca fui tan maltratado como pasajero de un hotel,
si se tiene en cuenta que me alojaba en mi calidad de
funcionario provincial y que el mencionado hotel pertene
ce al Estado que me honra con el cargo.
Motiva esta carta un deber de conciencia y el profun
do dolor de haber padecido lo relatado justam ente en tan
seera y prestigiosa casa provincial.
Director de Poltica
Criminal y Legislacin de
la Provincia d e ......
86 J uan J os V il l e g a s

1) De empresa explotadora de aguas corrientes

Seor Director:

Ante todo, debemos reconocer la razn que asiste


a los lectores que se han quejado de los inconvenientes
del servicio de provisin de agua corrient e. Pero quere
mos dejar en el nimo de todos ellos que estamos
trabajando sin descanso para poner en condiciones la
red de caeras que hemos recibido en lamentable
estado de obsolescencia. Importantes inversiones res
paldan una labor que encaramos con fe y decisin para
bien de la comunidad usuaria, la cual, en un plazo
razonable, podr apreciar sustanciales mejoras.

Gerente de Comunicacin

11) Del part icipante en un concurso

Sr. Director:

Soy estudiante universitario y me est oy especia


lizando en diseo textil.
En tal carcter, fui invitado a participar en un
concurso que patrocin a S.A., una de las empre
sas ms antiguas, importantes y conocidas del pas, no
slo en el rubro textil sino tambin en el conjunto de la
actividad industrial argentina.
Se me explic que se busca alentar a los jvenes
estudiosos y lograr diseos de caractersticas nacionales.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 87

El ganador de la competencia ser premiado con


una beca para perfeccionarse y, adems, empleado por
la citada Compaa.
Lo mismo ocurrir con aquel que logre el segun
do puesto.
No es el primer concurso de este tipo que realizan
y, del nivel del jurado y del estricto cumplimiento de lo
establecido, he logrado las mejores referencias.
Creo que corresponde destacar esta iniciativa, tan
loable como digna de imitacin por otras entidades de la
misma o diversa actividad, pues, de este modo, 110 slo
se concretarn a una finalidad material sino que demos
trarn un real inters por la comunidad que integran.
Y opino tambin que debe elogiarse, muy parti
cularmente, la int encin de obtener diseos originales
que respondan al gusto y a la idiosincrasia nacionales.
Esto, indudablemente, significa una preocupa
cin cultural de enorme valor, considerando la notoria
desidia oficial en la materia, evidenciada por el abando
no de nuestra msica, de nuest ras danzas, de nuestras
costumbres tradicionales, casi totalmente desprotegidas
e ignoradas por las entidades que deberan auspiciar
las, con la consecuencia de una permanente e inexora
ble despersonalizacin del pas y de una paulatina
prdida de su identidad.
Es por todo ello que he considerado de estricta
justicia redactar esta carta, con el fin de aplaudir la
actitud de una Empresa que est demostrando que
puede llevarse a cabo una actividad de bien pblico sin
desmedro de su cometido esencialmente industrial y
comercial.
Mucho agradecer al Sr. Director la publicacin
de la presente.
88 J uan J os V il l e g a s

m) De una Compaa telefnica

Seor Director:

En la edicin del 6 del actual se publica una carta


de la doctora ........... quien, sintindose "rehn del
servicio telefnico, manifiesta que los telfonos del barrio
de ........ son manejados por la Empresa .......... y no
admiten tarjetas slo vlidas en la zona allende la fronte
ra: tampoco admiten fichas.
En primer lugar, frente al reclamo, hacemos cons
tar que hemos reiterado los habituales controles, no
advirtiendo problemas en la admisin de taijetas, tanto
nuestras como de la otra Empresa telefnica.
Al respecto, cabe agregar que hace menos de un ao
y a diferencia de lo que ocurre en otros pases nuest ra
Compaa decidi la compalibilizacin de sus taijetas con
las de otra prestadora de seivicio telefnico en Capital
Federal y suburbios. En consecuencia, Buenos Aires es la
primera y actualmente nica ciudad del mundo donde las
taijetas de una compaa local pueden utilizarse en los
telfonos pblicos de otra sita en su misma rea geogrfica.
Por otra part e, aprovechamos la oportunidad para
informar a la opinin pblica que en los prximos meses
comenzaremos la instalacin de aparatos que funcionen
solamente en mbitos cerrados, para prevenir actos
lamentablemente habituales de vandalismo con fichas
y monedas.
Entendemos que en los tres aos de nuestra ges
tin ................ . al menos segn todas las encuestas que
poseemos y que ponemos a disposicin de sus lect ores, el
servicio ha mejorado en forma sensible. No obstante,
deseamos destacar que hoy el usuario tiene la posibilidad
de ser escuchado en sus reclamos, siendo preocupacin
de la Empresa que todos reciban la misma calidad de
servicio.
Director Ejec.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 89

41. Comunicaciones internas

(De una importante Empresa, la cual como muchas otras por


obvias razones de economa y celeridad en las comunicaciones ha
suprimido las frmulas de cortesa en tal tipo de correspondencia.)

a) Sr. Gerente de Personal:

Ref.: Anlisis s/capacitacin del personal.

Tras disponer de un corto perodo para apreciar


y evaluar las circunstancias que condicionan el desa
b ollo de un plan de capacitacin para el personal de la
Empresa, he llegado a las conclusiones que a continua
cin expongo.
Entendiendo por capacitacin a una serie
sistematizada de actividades encaminadas a descubrir
y desarrollar habilidades y mejorar aptitudes de los
trabajadores en la labor que realizan o deberan reali
zar, a mi criterio, queda claro que ella constituye una
inversin prioritaria por realizar, previo estudio del
sector a mi cargo para preservar la eficiencia y econo
ma necesarios.
Se debe tener en cuenta que la Subgerencia
Coordinacin de Capacitacin constituye un servicio
y que, como a tal, no le compete la responsabilidad de
formular polticas empresariales, aunque debe ser un
organismo de consulta para la elaboracin de las
mismas en lo atinente a su cometido.
Entiendo que la capacitacin no debe ser utiliza
da para fines ajenos a s misma, mantener su especia
lidad y ser manejada exclusivamente con criterios
cientficos. Conforma una herramienta dentro de la
administracin y desarrollo de los recursos humanos
y, por lo tanto, depende del mximo nivel decisorio en
90 J uan J os V il l e c a s

la materia y constituye una funcin consultiva en la


formulacin de polticas, planes y programas.
En razn de lo expuesto, opino que, a nivel de
Directorio, corresponde dictar una poltica de capacita
cin, con directivas clarasy precisas, que contemple un
perfil de carreray determine los requerimientos de cada
puesto de orgnica, lo cual permitira la fijacin de
objetivos precisos en la materia, objetivos orientados a
llenar los vacos existentes con agentes que respondan
a las reales necesidades del Organismo.
Entretanto, y coadyuvando a los fines propuestos,
podra cursarse a los seores gerentes y responsables de
reas descentralizadas la circular adjunta, por la cual se
les requerira una estimacin sobre las necesidades de
capacitacin para el personal a su cargo.
Subgerenle de
Coordinacin de Capacitacin
Adj. 1.
ON/zk

b) Sr. Gerente General

Ref.: Prov. plan de agasajos a clientes y relaciones.

Ante la proximidad de los ltimos meses del ao,


corresponde encarar la organizacin de las acciones
promocionales que acompaan las Fiestas.
Adems de las taijetas de saludo, almanaques y
obsequios que solemos enviar, hemos analizado la
posibilidad de reemplazar la gran cena, con la cual
tradicionalmente se agasaja a los clientes y relaciones
vinculadas con nuestro negocio, por reuniones sectoria
les que no excedan determinado nmero de personas.
De tal modo, se privilegiara la calidez y la
personalizacin, con la consecuencia de mejores y ms
tiles relaciones.
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 91

As, por ejemplo, nuestros agentes de la Ge


rencia Comercial invitaran a sus clientes directos; los
de la Gerencia de Personal a los representantes de los
diversos sectores del trabajo; los de la Oficina de Prensa
a sus contactos periodsticos y as sucesivamente.
Se adjunta el proyecto de una planilla, la cual se
enviara a cada sector interesado para que aport e una
serie de datos relativos a la reunin que solicitan, a
efectos de poder prepararla convenientemente e in
cluirla dentro de un plan general.
Gerente de Relaciones Pblicas
Adj. 1.
HC/ij

c) Sr. Gerente de RR.PP.

Ref. S/315-....
Se aprueba la iniciativa contenida en su nota de
referencia, incluido el modelo de planilla adjunto.
Con relacin a los pedidos que hagan llegar los
diversos sectores, los mismos debern acompaar una
breve justificacin del requerimiento y estar refrenda
das por los respectivos gerentes.
El plazo de presentacin se extender hasta el I o
de noviembre.
El 15 de ese mes, esa Gerencia nos elevar una
planilla general con la estimacin del presupuesto
global y el que corresponda a cada caso, as tambin
como copias de todas las solicitudes.
El 1" de diciembre les devolveremos el precitado
material, con las autorizaciones y objeciones que se
estime corresponden, oportunidad en que se pondr el
plan en ejecucin.
Gerente General
RG/rla
92 J uan J os V il l e g a s

el) Sr. Gerente General

Ref.: Incentivacin p/el personal.

Como es de conocimiento del Sr. Gte. Gral., esta


Gerencia est abocada al estudio de acciones y proce
dimientos destinados a incentivar la productividad del
personal.
En tal sentido, no hay dudas de que es mucho
ms fcil evaluar la tarea del personal de planta que la
del de administracin.
A los fines de incluir a todos en un mismo plan,
hemos pensado en proponer se fije un premio especial
anual que consista en distribuir entre el personal el
10% de las utilidades netas de la Sociedad.
A tal efecto se establecera un sistema comple
mentario de calificacin de todos los agentes, quienes
recibiran en cada caso una suma proporcional al
concepto que merezcan por parte de sus respectivos
supervisores.
Esto no incidira en el sistema vigente de grat ifi
caciones por asistencia, puntualidad y productividad
individual, el cual continuara en ejecucin.
Adems, podr considerarse la posibilidad de
adjudicar veraneos pagos, con sus familiares directos,
a quienes se hayan distinguido particularmente, para
lo cual sera recomendable prever el alquiler en bloque
de algn hotel de la costa, de categora tipo dos o (res
estrellas.

Gerente de Personal

RT/an
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 93

e) Sr. Gerente de Personal

Ref.: S/G.P. n 38/....

En principio, estamos de acuerdo con el plan de


incentivacin propuesto en su nota de referencia.
En un plazo de 30 das, se servir preparar una
informacin detallada que incluya el sistema especial
de calificaciones y una estimacin de costos por el
alquiler de un hotel.
Dicho informe ser elevado al Directorio, el cual,
en caso de aprobarlo, deber someterlo a la Asamblea
de Accionistas, dado que se involucran utilidades d la
S.A.
Gerente General

RG/rla

42. Remite originales de un libro

Seor
Presidente de VALLETTA EDICIONES
CPN. Orlando Hctor VALLETTA
S / D.-

Estimado contador:

De acuerdo con lo convenido, cumplo en hacerle


llegar los originales de "CORRESPONDENCIA CO
MERCIAL. Cmo, cundo y porqu , ttulo con el que
iniciamos la coleccin SINTESIS PRACTICA .
Cuando Ud. lo disponga, nos reuniremos para
conversar acerca de los ltimos detalles de la edicin.
94 J uan J os V il l e g a s

Ya he comenzado a trabajar en la redaccin del


segundo libro, "RELACIONES PUBLICAS PARA PRO
FESIONALES. El difcil arte del trato con el cliente y
otras vicisitudes.
En esta nueva tarea, m e alienta haber compro
bado la carencia de obras sobre tal enfoque del tema y
la utilidad que la misma puede llegar a prestar a sus
colegas, a los mos, a los amigos mdicos, psiclogos,
qumicos, ingenieros, arquitectos, etc.; por lo general
tan capaces en sus respectivas profesiones como poco
duchos en la tcnica de establecer y mantener una
relacin comercialmente convenientey una comunica
cin eficiente con su clientela real y potencial y con
aquellas entidades cuya vinculacin les interesa.
Agradecido por su apoyo traducido en que esa
importante casa editora reparase y confiase en mis
conocimientos y en mi capacidad para transmit irlos
y reconocido por su proverbial gentileza, lo saludo con
el mayor afecto.

Juan Jos VILLEGAS

43. Notas de una Agencia de Publicidad

a) Presentacin ante una Empresa

Sr. Mengano Lugar y fecha


S/D

D e nuestra mayor consideracin.


Tenem os el agrado de hacerle llegar junto con
sta, una copia de nuestra presentacin de agencia.
En ella intentamos resumir, en menos de 20 minutos,
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 95

algunos aspectos de nuestra estructura, form a de


trabajo y logros obtenidos.
Como usted sabe, lo nuestro es la com unica
cin. Y como la comunicacin bien entendida empie
za por casa, siem pre nos resulta especialm ente inte
resante establecer contactos con los decisores de
com unicacin de las Empresas lderes. Tal, su caso.
El que usted est leyendo esta carta significa
para nosotros haber cubierto el objetivo bsico de
este envo. Si se tom a unos m inutos para ver el video,
nos dar un motivo de satisfaccin profesional. Si el
contenido del mismo lo lleva a requerim os alguna
ampliacin de informacin, nos pondr ms que
felices el poder satisfacerla. Hace falta que le diga
mos cunto nos gustara, ahora o en un futuro, poder
llegar a brindarle nuestros servicios profesionales?
Esperando haber dado un primer paso til y
com prometindonos a abonar lo que esperamos sea
una relacin fructfera, quedamos a sus rdenes y
aprovecham os para saludarlo con nuestra m ayor
estima.
Atentamente,
Presidente

b) Agradecim iento asistencia


a lanzamiento campaa de una A.F.J.P.

Sr. NN Lugar y fecha


De mi consideracin:

Tengo el agrado de dirigirme a usted con el


objeto de agradecer, por su gentil intermedio, la
presencia del grupo que asisti a la presentacin de
96 J uan J os V il l e g a s

cam paa de lanzamiento de la A.F.J.P. realizada el


da 22 de marzo.
Fue para nosotros un placer recibirlos y expo
ner la resultante de un trabajo que nos demand
esfuerzo e inversin.
Lamentablemente, las circunstancias de la pre
sentacin fueron acordes a lo que nosotros habamos
previsto, tal cual yo personalmente le adelantara por
telfono.
El horario asignado result sumamente incon
veniente para todos los asistentes, ante cuyas m ues
tras de cansancio result imposible terminar la expo
sicin preparada.
Como usted seguram ente recordar, cuando
nos reunimos para definir los aspectos formales de la
presentacin, se nos m anifest que las dems agen
cias intervinientes haban requerido un formal sorteo
de orden de prelacin por considerar que ste resul
taba de importancia para las posibilidades de las
mismas, no deseando ninguna de ellas presentar
primero. En ese momento yo manifest que mi agen
cia no tena inconveniente en ser la primera en
hacerlo y de esta manera se nos asign como fecha el
da jueves 18 en horas de la maana.
Ms adelante, esa fecha fue cambiada para el
lunes 22 a las 18 horas, tras la presentacin de otra
agencia que fue evidentemente ms inflexible en la
fijacin de horarios y probablemente ms eficiente en
el objetivo de contar con un auditorio atento y bien
dispuesto.
Finalmente, nuestra reunin no pudo com en
zar hasta pasadas las 19 horas y an as sin que todos
los convocados hubieran llegado.
Es por eso que queremos agradecer el esfuerzo
de los presentes por superar las adversas circunstan
cias, sobre todos a quienes a las dos presentaciones
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 97

realizadas sin solucin de continuidad, tuvieron que


sumar, en ese mismo da, un viaje areo desde Chile.
Descontamos que el profesionalism o de los
decisores les permitir hacer abstraccin de las con
diciones, concentrndose en el fondo de los trabajos
y elegir as la agencia que ms all de su presenta
cin, brinde a la nueva A.F.J.P. la cuota de trabajo de
equipo y dedicacin que el desarrollo de un proyecto
de esta envergadura requerir.
Sin ms, aprovecho la oportunidad para salu
darlo con mi mayor estima.
Gerente Comercial

c) Comunicacin separacin de un colaborador

Sr. NN Lugar y fecha


Estimado amigo:
La presente tiene como fin com unicarte que, a
partir de los primeros das del corriente mes, el Sr. A F
dej de pertenecer a nuestra Empresa.
La decisin fue m otivada por la implem entacin
de una reestructuracin en el Departam ento Creativo
que, sin desmedro de las cualidades profesionales del
aludido ex-colaborador, busca m ejorar la performance
de la Em presa en ese rubro.
Como de costumbre, la Direccin General del
rea contina a mi cargo.
Sin ms, aprovecho para saludarte y quedar,
como siempre, a tus rdenes.
Atentamente,
Director gral. creativo
98 J uan J os V il l e g a s

d) Condolencias a un ex-cliente

Sres. Editorial NN Lugar y fecha


De nuestra mayor consideracin,
Desde hace algo ms de dos aos, "NN" nos
abri sus puertas y en razn de la dinmica de la tarea
en comn y la calidez de los interlocutores, nos hizo
sentir parte de la familia de la Editorial.
Es por eso que sentim os la desaparicin del Sr.
con la profundidad que slo el conocimiento
directo, el aprecio y la valoracin de las facetas
humanas y profesionales de una persona, pueden
brindar.
En nombre propio y en el todos los que confor
mamos la A g e n c ia ; reciban la certeza de que los
acompaamos en un trance tan difcil como el pre
sente y de que cuentan plenamente con nosotros en
todo lo que podamos ser de utilidad.
Atentamente,
Gerente General

44. Circulares de una Agencia de Publicidad

ej Informe a vendedores sobre un concurso

Lugar y fecha
Circular recordatoria
carta/2 Ref. : concurso Venda y
salga volando

Estimando amigo:

Como ya le hemos adelantado, NN ha organi-


C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 99

zado un concurso pensando en usted, para prem iar


su dedicacin y esfuerzo por vender pequeos elec
trodomsticos "NN".
"Venga y salga volando es una oportunidad de
satisfacer a sus clientes, y, por otra parte, una
m anera de recibir el reconocim iento de NN .
As es. NN prem ia sus ventas dndole la
posibilidad de ganar un fabuloso viaje a y otros
fantsticos premios ms.
Cmo funciona el concurso?
Muy simple.
Usted y todos los vendedores recibirn una
cu ponera.
Por cada producto "NN" que vendan, debern
com pletar uno de los cupones con los datos requ eri
dos, y enviarlo a NN .
De esta manera podrn participar en un sorteo
que se realizar e l ante Escribano Pblico. Los
prem io sern:
UN VIAJE A PARA DOS PERSONAS, CON
TO D O INCLUIDO ........ y otros fabulosos prem ios
ms.
Cuanto ms venda, ms cupones podr com
pletar, y ms cerca estar de ganar.
Recuerde que en este Concurso slo participa
rn quienes vendan productos "NN". As que ...
preprese.
Usted tiene muchas posibilidades de ganar ... y
salir volando.
Cordialmente

Gle. de Re. Pblicas


10 J uan J os V il l e g a s

J) Nota a receptores de muestras de un producto

Lugar y fecha
Circulares
Estimado amigo,
Tenem os el agrado de dirigim os a usted para
agradecerle que haya probado X X . Para nosotros
result un placer haber satisfecho su pedido, envin
dole una muestra a domicilio.
Esperam os que los resultados de X X hayan
estado a la altura de un producto de avanzada, que
hoy es lder en Europa en la resolucin de problemas
de acidez y digestin, derivados de causas tan diver
sas que van desde trastornos orgnicos, stress o una
dieta inadecuada, hasta el embarazo.
Queremos recordarle adems que, como siem
pre, estamos a su disposicin a.travs de nuestro
Servicio de Atencin al Consumidor: 000 0000 de
lunes a viernes y de 10 a 19 horas.
Atentamente,
Gerente Comercial

45. Notas de un Crculo profesional


g ) Informa a un peridico sobre una Muestra Anual

Lugar y fecha
Sres. Diario "XX"
At. Sr. Fulano R e f: muestra anual
De nuestra consideracin:
Durante 199... y por segunda vez consecutiva,
nuestra Entidad tuvo la satisfaccin de contar con el
auspicio de "XX" para la produccin de la dcima
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 101

edicin de su tradicional Muestra Anual. Un hecho


convocante para la comunidad publicitaria argentina
que, a juicio de quienes siguen habitualmente su
desarrollo, va mejorando y perfeccionndose ao a ao.
Estamos convencidos de que un m otivo im por
tante para que se haya dado esta positiva evolucin
en el evento, est dado por la activa participacin de
sus auspiciantes ("XX" y "NN televisin en sus dos
ltimas ediciones), con quienes se ha ido conform an
do un integrado y eficiente equipo de trabajo.
Es por eso que, avocados ya a la organizacin de
la 1 I o Muestra Anual, nos place ofrecer prioritaria
mente su auspicio a quienes nos vienen acom paan
do con generosidad y, esperamos, buenos resultados
en el aprovechamiento promocional de su inversin.
Cabe agregar que esta vez, la Muestra se exhi
bir al pblico entre los das 2 y 19 de diciem bre en
los salones de la Fundacin B a n c o .......
Sin ms y esperando poder com partir una vez
ms la M uestra con ese apreciado Medio, quedam os
a disposicin para am pliar toda la informacin que se
requiera y aprovechamos para saludarlos con la
m ayor estima.
Atentamente,
Presidente

h) Solicitan a un periodista la publicacin de dos avisos

Lugar y fecha
Sr. NN
Estimado Juan
Te hago llegar dos originales de avisos de la
Muestra para publicar en el Diario. En sim ultnea
estamos saliendo con un comercial a travs de la
televisora "XX .
102 C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 103
J uan J os V il l e g a s

SOLICITUD DE INSCRIPCIN
Sera ideal poder publicar el aviso el jueves 2,
EN LA MATRCULA DE UN COMERCIANTE
da de la inauguracin. Si es que el tiempo no da, sera
im portante poder, al menos, estar presentes durante
el fin de semana (viernes, sbado o domingo). Del
segundo aviso, necesitaramos contar con un par de
publicaciones antes del da 18 de diciembre. SOLICITA INSCRIPCION

Gracias por todo y no olvides que te esperamos


Seor
el jueves a las 19 hs. para entregar premios (estamos
Juez Nacional en lo Comercial de Registro
rezando para no volver a tener problemas con el aire
S D.
acondicionado).
Un abrazo, JORGE LUCERO, argentino, m ayor de edad, de
Secretario General estado soltero, por derecho propio, constituyendo
domicilio legal en la calle Uruguay 360, a V.S. respe
tuosamente se presenta y dice:
Que haciendo resuelto establecerse con una
casa de com ercio del ramo de artculos para el hogar
al por menor, viene a solicitar a V.S. que, previo los
trmites del caso, se sirva ordenar se le inscriba en la
matricula de com erciantes y se le expida testim onio
de la misma.
Los seores Carlos D om nguez y Salvador
Laloggia, com erciantes de esta plaza, dom iciliados
respectivamente en la calle Reconquista 336 y Maip
867, que firman este escrito, justifican lo expuesto,
as como la capacidad legal, buena conducta y hon
radez del solicitante.
Srvase V.S. proveer de conformidad que

Testigo: Carlos Dom nguez SERA JU STICIA


Testigo: Salvador Laloggia Jorge Lucero
104 J uan J os V il l e g a s

SOLICITUD DE INSCRIPCIN
EN LA MATRCULA DE UN MENOR AUTORIZADO

SO LICITA INSCRIPCION
Seor
Juez Nacional en lo Comercial de Registro
SD.
EDGARDO LUCERO, argentino, de 20 aos de
edad, soltero, constituyendo domicilio legal en la calle
Uruguay 360, aV.S. respetuosamente se presentay dice:
Que habiendo obtenido la venia paterna a los
fines de ejercer el comercio, en el ramo de artculos para
el hogar, solicita a V.S. que previo los trmit es de ley se
sirva ordenar la correspondiente inscripcin conforme
a los artculos 10 y 11 del Cdigo de Comercio.
Al efecto, acompaa su partida de nacimiento,
debidam ente legalizada, instrum ento por el cual acre
dita ser m ayor de 18 aos.
En otros del presente escrito, deja constancia de
la autorizacin paterna, para que pueda ejercer el
comercio.
Srvase V.S. proveer de conformidad, que
SERA JUSTICIA
Edgardo Lucero

OTROS DIGO. JORGE LUCERO, argentino, de 48


aos de edad, constituyendo domicilio legal en el
mismo que indica el principal de este escrito, a V.S.
declara que confiere la aut orizacin y venia para que
su hijo Edgardo Lucero pueda ejercer el comercio de
acuerdo con lo dispuesto por la ley.
Srvase V.E. tenerme por presentado, a sus
efectos, y
SERA JUSTICIA
Jorge Lucero
IV
100 ABREVIATURAS Y SMBOLOS USUALES (Y LA YAPA)
(Por orden alfabtico de los trm inos completos)

Trminos

abocj. abogado
abrev. abreviatura
acad. academ ia
a/c. a cuenta
adj. adjunto (tambin adjetivo)
A FJP adm inistradora de fondos de jubilaciones y
pensiones
aerop. aeropuerto
aq. agencia
(o) alias
Atte. alm irante
arq. arquitecto
art. artculo
atte. atentamente
bco. banco
trig. brigadier
c/u cada uno
cap. capital (tambin capitn)
cL centilitro
comis. com isara (tambin comisario)
Com. com odoro
ca. com paa
Cont. contador
CfW. contador pblico nacional
Crit, coronel
106 J uan J os V il l e g a s

c/c cuenta corriente


clic. diccionario
Dr. doctor
dl. dlar (tambin U$S)
D. don
dupl. duplicado
edif. edificio
ej. ejemplo
enf. enfermero
esc. escuela
est. estacin
E. este (punto cardinal)
exp. exportacin
expos. exposicin
fa c. facultad
fact. factura
F.C. ferrocarril
FF.CC. ferrocarriles
FF.AA. Fuerzas Armadas
Gral. general
gte. gerente
gim. gimnasio
gob. gobierno
9- gramo
ha. hectrea
HL hectolitro
Hist. historia
hosp. hospital
ing. ingeniero
inmob. inmobiliaria
inst. instituto
int. inters
Kg. kilogramo
Km. kilmetro
Km 2- kilmetro cuadrado
Kw. kilowatt
1. litro
md. mdico
C o r r e s p o n d e n c ia C o m e r c ia l 107

mere. mercadera (tambin mercado)


m. metro
m2- m etro cuadrado
mm. milmetro
mun. municipio
N.N. nombre ignorado o incgnito
N. norte
O. oeste
Q- oficina
mn. mnibus
pg. pgina
p.c. "personal Computer (en idioma ingls)
P.E. Poder Ejecutivo
P.J. Poder Judicial
P.L. Poder Legislativo
P.D. posdata
PreJ. Prefectura (tambin prefecto)
pe. presente
pres. presidente
proc. procurador
prof. profesor
prou. provincia
rg. rgimen
RR.PP. Relaciones Pblicas
re L religin
re. remitente
R.S.V.P. frmula de origen francs, por la cual se solicita
se confirme la asistencia a un acto
S.E. u O. salvo error u omisin (se aplica a los conceptos
del presente manual)
sanat. sanatorio
sen. senador
Sr. seor
Sra. seora
Srta. seorita
s.c. - s/c su casa (tambin su cuenta)
s/o su orden
S. sur
108 J uan J os V il l e g a s

s.s. Su Seora
s.s.s. su seguro servidor
territ. territorio
Ud./s usted-ustedes
V o B visto bueno
V.E. V uestra Excelencia
V.S. Vuestra Seora

En ciertos casos, las abreviaturas sirven tanto para el gnero


m asculino como para el femenino (ej.: abog. abogado, abo
gada ) y, en otros, valen para el nmero singular o el plural
(ej.: acad. academia, academ ias ).
El artculo, alguna otra parte de la oracin o el sentido de
la misma ayudar a interpretar qu se quiso decir con economa
de espacio.
V
MAYSCULAS
(Un tema que -como hubiese dicho Mozart- tiene sus bemoles)

Todos sabemos que al em pezar un escrito o despus de un


punto o en nom bres propios las palabras deben escribirse con
letra inicial mayscula.
Pero, de aqu en ms, el tema tiende a complicarse.
Por eso pensam os que no est de m s recordar que tambin
llevan m ayscula inicial los vocablos que se refieren a ciertos
atributos (el Redentor); ttulos (Presidente de la Nacin); digni
dades (Su Seora); apodos (Juan el Bueno); nombres de
instituciones, sociedades y corporaciones (Instituto Nacional
Belgraniano, Academ ia Argentina de Arfes y Ciencias de la
Comunicacin, Banco de la Nacin Argentina, Graffiti Darcy);
ttulos de obras literarias y artsticas (Los Caranchos de la
Florida" novela), (Pas en mi b a rri pelcula), ( Gara com po
sicin musical); despus de signos de interrogacin o adm ira
cin (Las M alvinas fueron, son y sern argentinas!), salvo que
precedan com plem entos de la frase (Voy a visitar el Coln, me
acompaan?) trminos que van despus de los dos puntos que
encabezan una carta (Estimado seor: Nos es grato ofrecer a
Ud. ...) o anticipan una cita textual (Jos Hernndez nos dice:
"Sepan que olvidar lo malo tambin es tener memoria).
En palabras que se prestan a ms de una interpretacin,
las m aysculas sirven para precisar su sentido o significado.
Ejemplifiquemos:
1) La iglesia del pueblo era peqxjea y simptica.
2) La Iglesia ha manifestado que el aborto es un crimen.
1) Es ju s ticia venerar al Dr. M anuel Belgrano como a uno
de los padres de la Patria.
2) Su proceder lo hizo pasible de com parecer ant e la Justicia.
110 J uan J os V il l e c a s

1) La em presa del Gran Capitn constituy una gloria para


la Am rica toda.
2) Concurr a visitar la Em presa ubicada en Nez.
1) Aquel individuo estaba en un estado lamentable.
2) El Estado debe velar por la salud pblica.
1) Todos tenemos el derecho de peticionar a las autoridades.
2) El Derecho es una disciplina tan lgica com o rigurosa.
1) Nos n air una historia realmente interesante.
2) No hay duda de que la Historia es la gran m aestra de
la humanidad.

Recordemos, tambin, que las vocales maysculas siempre


llevan acento ortogrfico o escrito cuando ste sea necesario.
Cundo corresponde dicho acento ortogrfico?
M uy sencillamente: en las palabras esdrjulas y so
bresdrjulas siempre; en las agudas cuando term inen en vocal,
n o s y en las graves al contrario o sea en las que terminen
en consonante que no sea n o s.
A sim ism o para indicar que no hay diptongos ni triptongos
y para diferenciar diversas funciones en la oracin cum plidas
por una m ism a palabra. Ej.: Q uien d ms ganar la subas
ta, No s de qu se trata. Creo que ser conveniente que lo
averige y, mientras, te har servir un t. Si ests de acuerdo,
dime que s.
Y un ejemplo clsico: He reido al posadero. Por qu,
cundo, dnde, cmo?... Porque cuando, donde como, sirven
mal me desespero...
Por ltimo, no olvidemos que la regla establece que los
monoslabos no llevan acento escrito, salvo como se habr
notado en las citas precedentes para marcar funciones gram a
ticales distintas y, consecuentemente, sentidos diferentes.
VI
COLOFN

A modo de colofn, y por su vinculacin con el tema,


transcribiremos estos prrafos del libro El joven Cortzar, de
Ccaro, Noriega y Clementi:
"...verdad que una carta, cuando se escribe a un amigo, es
un acto de fe, un momento grave. Siem pre lo he pensado as
y, por eso, mi vida entera podra ser trazada leyendo las cartas
que llevo escritas."

"Ya s que cuando yo m uera (de alguna m anera rara, ya


se ver) ustedes los amigos publicarn mis obras com ple
tas y en bellos apndices, agregarn mi copiosa correspon
dencia. Por lo tanto tengo que lucirm e.

(Fragmentos de cartas de Julio Cort zar, escrit as en Chivilcoy


entre los aos 1940 y 1941.)

También podría gustarte