Manual de Procedimientos PC-40 PDF

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CIANCA MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PC- 40

COLOCACION DE MEZCI \A EN CALIENTEPAGISOBRE


NA 1 DE 18
CALICHE PRESAMENTE COMPACTAD

NDICE

1.0 OBJETIVO

2.0 ALCANCE

3.0 NORMAS Y REFERENC 4 S

4.0 DESCRIPCIÓN

| REY- DESCRIPCIÓN REDA', ADO APROBADO CONTRATO


0 FECHA FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 17-08-95
COMENTARIOS BECHTEL
21810-SC-O13
1 13-09-95 11í
CIANCA MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PC- 40
COLOCACIÓN DE MEZO. \A EN CALIENTE SOBREPAGINA 2 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
1. - O B J E T I V O : CONOCER LOS PROCESOS DE COLOCACIÓN Y COMPACTACIÓN DE
ASFALTO EN CALIENTE.
2. - A L C A N C E : APLICABLE A LA PAVIMENTACIÓN ASFÁLTICA A SER COLOCADA
EN PAVIMENTOS PARA CARRETERAS DEL BLOQUE Cl Y Bl DE LA
OBRA SEGÚN CONTRATO 21018 -SC-013.
3. - N O R M A S Y R E F E R E N C I A S :

3.1. - NORMAS APLICABLES:


-COVENIN 2000-87 PARTE I- CARRETERAS CAPITULO 12, PAVIMENTOS
ASFÁLTICOS.
-MINISTERIO DE OBRAS PUBLICAS (MOP), DIRECCIÓN GENERAL DE VIALIDAD
MANUAL DE ENSAYO* (SUELOS, AGREGADOS Y ASFALTO). AGOSTO- 1976.
NOTA: VER EN EL ANEXO # 1 LA LISTA DE EQUIVALENCIAS ENTRE MOP,
AASHTO Y ASTM.
3.2. - REFERENCIAS: (VER ANEXO # 2)
-AASHTO- AMERICAN ASSOCIATION OF STATE HIGHWAY AND
TRANSPORTATION.
-THE ASPHALTINSTITUTE
MS-4 THE ASPHALT HANDBOOK, MAYO 1968
-ASTM-AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS.
-LAGOVEN
TECNOLOGÍA DEL ASFALTO EN LA PAVIMENTACIÓN.
-FW JOB SPEC 4030-43AÍ-
ROADS AND PAVING
4. - D E S C R I P C I Ó N :
4.1.- I M P R I M A C I Ó N A S F Á L T I C A :
4.1.1.- SE REALIZA LA IMPP0 MACIÓN DELA SUPERFICIE DE LA BASE MEDIANTE
LA APLICACIÓN DE RIEGO ASFALTICO LIQUIDO DEL TIPO RC-250. DE
ACUERDO A LA NORMA ASTM D-'0?.B Y PREVIA MUESTRA SOMETIDA Y
CERTIFICADO DE ENS / A OS A APROBACIÓN ÍOR BECHTEL.
COMO EN VENEZUEL, SOLO SE PRODUCE EL RC-250 LOQUE SE HACE ES
EMPLEAR ESTE ASFALTO REDUCIDO CON KEROSENE EN EL ORDEN DEL 6

1 REV. DESCRIPCIÓN REDAl IADO APROBADO CONTRATO


FECHA 1 , FIBM^j, FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL i7 -° 8 - 95 i áúj¿? 21810-SC-013
COMEHTARICS BECHTEL
1 13-09-95 ] V
CIANCA MANUAL I>E PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINASOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 3 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
A L 20%, C O N U N V A L O R P R O M E D I O D E L 12%. E N A L G U N O S C A S O S S E H A
UTILIZADO GASOIL E N LUGAR D E KEROSENE, ESTA PRACTICA N O ES
R E C O M E N D A B L E Y A P U E D E N Q U E D A R VOLÁTILES A T R A P A D O S C U A N D O S E
C O L O Q U E L A C A R P E T A ASFÁLTICA, L O C U A L P U E D E R E B L A N D E C E R O
REDUCIR L A ESTABILIDAD D E L A CARPETA.

4.1.2. - E L E Q U I P O U T I L I Z A D O E S E L D I S T R I B U I D O R D E A S F A L T O , COMÚNMENTE
C O N O C I D O C O M O "ROSCO", M E D I A N T E B A R R A D E DISPERSIÓN O
P I S T O L A D E RIEGO. ) I C H O E Q U I P O D E B E H A B E R S I D O C A L I B R A D O O E N
P R O C E S O D E CALIBRACIÓN P A R A E F E C T O S D E APLICACIÓN.

4.1.3. - L O S T R A B A J O S L«l; IMPRIMACIÓN D E B ' I N INICIARSE L I M P I A N D O O


S O P L A N D O L A SUPERFICIE D E L A B A S E P A R A A S E G U R A R S E D E L A N O
EXISTENCIA D E MATERIAL FLOJO O POLVO, D E SER NECESARIO SE
P U E D E A P L I C A R U N L I G E R O R I E G O D E A G U A SOBRE L A SUPERFICIE P A R A
L O G R A R U N A M E J O R IMPRIMACIÓN.
4.1.4. - L A R A T A D E APLICACIÓN D E L R I E G O O S C I L A E N T R E 0 . 9 0 - 2 . 3 0 L T S / M P , A
U N A T E M P E R A T U R A D E APLICACIÓN E N T R E 50° Y 80° C. S I E N D O L A
C A N T I D A D E S C O G I D A O S E L E C C I O N A D A , L A MÁXIMA CANTIDAD
A B S O R B I D A C O M P L E T A N D O P O R L A B A S E DESPUÉS D E 2 4 H O R A S D E
A P L I C A D A L A VARIACIÓN MÁXIMA P E R M I T I D A E N C A N T I D A D (LT/M*)
D E B E E S T A R E N T R E L O S L I M I T E S D E ± 1 0 % (SEGÚN MÉTODO M O P E-901).
E L A S F A L T O P E N E T R A E N L A SUPERFICIE D E B I E N D O S E R E N T E R A M E N T E
A B S O R B I D O P O R L A BASE. SI N O S E A B S O R B E E N E L P E R I O D O D E C U R A D O
D E 2 4 H O R A S , E L A S F A L T O E X C E D E N T E D E B E SECARLE R E G A N D O A R E N A
E N L A S Z O N A S C O N E X C E S O D E *-)«ET$&. AS S I T N O ' R E A L I Z A E S T E
P R O C E D I M I E N T O P U E D E O C U R R I R EXUDACIÓN E N L A S Z O N A S C O N E X C E S O
DE ASFALTO Y CORRIMIENTO D E CARPETAS, Y E N LAS ZONAS C O N
E X C E S O D E A R E N A EL C O R R I M I E N T O D E C A R P E T A P O R F A L T A D E
ADHERENCIA.

4.1.5. - L A T E M P E R A T U R A L E L M A T E R I A L ASFÁLTICO P A R A L A IMPRIMACIÓN


ASFÁLTICA D E B E SER A Q U E L L A A L A C U A L D I C H O M A T E R I A L ASFÁLTICO
T E N G A U N A V I S C O S I D A D E N T R E 1 0 Y 60SSF. E N C A S O D E Q U E N O S E
DISPONGA D E UNA CURVA VISCOSIDAD-TEMPERATURA PARA OBTENER ESE
V A L O R L A TEMPERATURA D E APLICACIÓN DEBE E S T A R C O M P R E N D I D A
E N T R E 55° Y 80°C TC X > Y D E A C U E R D O C O N L A N O R M A C O V E N I N 2000-
87, P A R T E I, C A R R E T E R A S , A L E F E C T O S E T O M A R A N M E D I C I O N E S E N
CAMPO.

REV. DESCRIPCION' REDA0"">DO APROBADO CONTRATO


JES?
1

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O EMISION ORIGINAL 17-08-95
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FECHA
17-08-95 FIRMA 21810-SC-013
1 13-09-95 13-09-95
CIANCA MANUAL I*E PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINASOBRE
COLOCACION DE MEZCLA ASFALTICA EN CALIENTE 4 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
4.1.6. - DURANTE LA' APLICACIÓN DEL RIEGO DE IMPRIMACIÓN DEBERÁN
TOMARSE LAS PRECAUCIONES NECESARIAS PARA EVITAR CUALQUIER
CONTACTO DE LLAMAS O CHISPAS CON EL MATERIAL Y LOS GASES QUE
SE DESPRENDEN DEL MISMO.
4.1.7. - DEBE EVITARSE EL TRANSITO DE VEHÍCULOS Y/O CUALQUIER OTRA
ACTIVIDAD SOBRE ESTA IMPRIMACIÓN, ASÍ COMO LA APLICACIÓN DE
CAPA SUBSIGUIENTE?, ANTES DE 24 HORAS DESDE LA APLICACIÓN DEL
RIEGO; SIN EMBARGO ESTA OPERACIÓN PUEDE ADELANTARSE CUANDO
LO CONSIDERE CONVENIENTE LA INSPECCIÓN DE BECHTEL ACORDADO
CON CIANCA.

4.1.8. CIANCA TOMARA LA'. MEDIDAS NECESARIAS AFIN DE EVITAR CON EL


RIEGO DEL MATERIAL, MANCHAS EN ESTRUCTURAS Y/O EQUIPOS, EN CASO
DEQUE OCURRIESE CANCA REALIZA LA LIMPIEZA CORRESPONDIENTE.
4.1.9. SE SUGERIRAN LAS INDICACIONES DEL ARTICULO 12-1 IMPRIMACION
ASFÁLTICA COVENIN 2000-80.
4.2. -SEGUNDA IMPRIMACION O RIEGO DE ADHERENCIA:
4.2.1. - ESTE SE EFECTÚA EN CASO DE EXCESIVO POLVO, DAÑOS A LA CAPA O
LAS CAPAS SUCESIVAS VAYAN A SER COLOCADAS CON INTERVALO DE
TIEMPO MAS PROLONGADO A 24 HORAS. EN TODO CASO ESTA RE-
IMPRIMACIÓN ESTARÁ ENTRE LOS 0.15 - 0.40 LT/M2 A UNA TEMPERATURA
ENTRE 35° Y 60°C Y SE USARA MATERIAL IDENTIFICADO COMO RC-250
(ASTM-D2028O COVENIN 2000-87 PARTE I CARRETERAS).
4.2.2. - SE SEGUIRAN LAS INDICACIONES DEL ARTICULO 12-2, RIEGO DE
ADHERENCIA COVENT 12000-80.
4.3. -TRANSPORTE Y COLOCACIÓN DE LA MEZCLA ASFÁLTICA:
4.3.1.- CIANCA PROVEERA TODO EL EQUIPO NECESARIO PARA EL TRANSPORTE
Y COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA Y DE IMPRIMACIÓN Y EL CUAL
CONSISTE EN:
-ROSCO EQUIPO DISTÍ L3UIDOR DE RC-250 PARA IMPRIMACIÓN Y/O RIEGO
DE ADHERENCIA
-MAQUINA PAVIMENTA DORAS (FíNISHER).

| REV. DESCRIPCION RED/X." DO


APROBADO CONTRATO
FECHA FIRM^- FECHA FIRMA
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CIANCA MANUAL f>E PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINASOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALLENTE 5 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
-MOTONIVELADORAS
-COMPACTADORA VIBRADORA Y/O APLANADORA DE RUEDAS NEUMÁTICAS.
-COMPACTADORAS DE RUEDAS MANUALES
-CAMIONES VOLTEO.
-CAMIONES TANQUES.
-EQUIPO COMPLEMENTARIOS. PICOS, PALAS, RASTRILLOS, CEPILLOS, ETC.
4.3.2.- LOS TRABAJOS SE DEBE INICIAR VERIFICANDO QUE TODA LA SUPERFICIE
HAYA SIDO IMPRIMADA ADECUADAMENTE Y QUE DE SER NECESARIO LOS
DAÑOS HAYAN SIDO DEPARADOS
4.3.3.- LA MEZCLA APROBADA POR BECHTEL (DISEÑO PREVIAMENTE
SUMINISTRADO POR CIANCA PARA SU APROBACIÓN) SERÁ TRANSPORTADA
AL SITIO DE COLOCACIÓN EN CAMIONES VOLTEO DESDE LA PLANTA DE
MEZCLADO. LA TEMPERATURA. DE LA MEZCLA A LA SALUDA DE LA
PLANTA DEBERÁ SEÍ NO MAYOR DE 163°C NI MENOR DE 135°C LOS
CAMIONES ESTÁN PROVISTOS DE UNA LONA O ENCERADO PARA
MANTENER LA TEMPERATURA DE LA MEZCLA HASTA EL MOMENTO DE SU
UTILIZACIÓN.
4.3.4.- AL RECIBIR EL CAMION EN EL CAMPO SE ANOTARA EN LA PLANILLA
CIANCA (COLOCACIÓN DE ASFALTO. VER ANEXO # 3). LOS SIGUIENTES
DATOS:
- FECHA, TIPO DE MEZCLA, NUMERO DEL TICKET DEL CAMIÓN, VOLUMEN
DE ASFALTO (O PESO), HORA DE SALIDA Y TEMPERATURA DE PLANTA,
LLEGADA AL CAMPO, TEMPERATURA, HORA EL QUE LE CAMIÓN TERMINA
DE DESCARGAR EL ASFALTO A LA PAVIMENTADORA, NUMERO E
IDENTIFICACIÓN DE I AS MUESTRAS DE ASFALTO QUE SE TOMARON EN
PLANTA.
A ESTA PLAMLLA tigm*P&&ft&&SE. LE ANEXARAN LAS COPIAS DE LOS
TICKET DEL CAMIÓN ^O CAMIONES) Y UN CROQUIS TOPOGRÁFICO DEL
ÁREA DONDE SE COLOCO EL ASFALTO INDICANDO TAMBIÉN LAS
ELEVACIONES DEL TERRENO ANTES DEL ASFALTADO. ESTA PLANILLA SE
PRESENTARA A BECFPEL PARA SU REVISIÓN A APROBACIÓN FINAL.
- DE ARRIBAR UN CAM.ÓN A CAMPO QUE NO CUMPLA CON LOS REQUISITOS
DE TEMPERATURA MÍNIMOS, INDICADOS EN EL ÍTEM (£x¡£&, ESTE SER
RECHAZADO Y DEVUFJ TO A LA PLANTA. O ?
- EN LOS CASOS EN QUE LLUEVA, LA OPERACIÓN DE ASFALTO SER
SUSPENDIDA DE INMc ÜATO. EL ASFALTO YA COLOCADO Y COMPACTADO
SER SOMETIDO A LAS PRUEBAS DE CONTROL DE CALIDAD
CORRESPONDIENTE PARA EVALUAR SU ACEPTACIÓN.
rREv"1 DESCRIPCIÓN REDAC ADO APROBADO CONTRATO
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COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 6 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
4.3.5. - EL EXTENDIDO DE LA MEZCLA ASFÁLTICA SE EFECTÚA POR MEDIO DE
UNA MAQUINA PAVIMENTADORA "FINISHER" LA CUAL ESTA PROVISTA
DE UNA TOLVA EN LA PARTE DELANTERA DONDE DESCARGAN LOS
CAMIONES VOLTEOS Y UN SISTEMA DE DISTRIBUCIÓN DE LA MEZCLA
QUE CONTROLA EL ESPESOR REQUERIDO, ANCHO DE COLOCACIÓN Y UN
80% DE ACABADO Y COMPACTADO DEL PAVIMENTO.
4.3.6. - LUEGO DE EXTENDIDA LA MEZCLA ASFÁLTICA SEDA EL PROCESO DE
COMPACTACIÓN EL CUAL SE REALIZA MEDIANTE MAQUINAS
COMPACTADORAS.
4.3.7. - A UNA TEMPERATURA ENTRE 90° - 100° C SE INICIA LA COMPACTACIÓN
DE LA MEZCLA CON LA COMPACTADORA DE RUEDAS LISAS O
VffiROCOMPACTADORA LA CUAL EN UN CICLO DE PASADAS IDA Y
VUELTA SOBRE LAS FRANJAS NOS GARANTIZA EL 97 % DE
COMPACTACIÓN DE LA MEZCLA SEGÚN ESPECIFICACIÓN DE FW 4030-43A
LAS RUEDAS DEBEN MANTENERSE SUFICIENTEMENTE HÚMEDAS PARA
EVITAR ADHERENCIA DE LA MEZCLA ASFÁLTICA
4.3.8. - LUEGO DE TERMINAR EL CICLO DE LA COMPACTACIÓN INICIAL Y
MIENTRAS LA MEZCLA ASFÁLTICA ES AUN PLÁSTICA SE PROCEDE A LA
COMPACTACIÓN CON LA APLANADORA DE RUEDAS NEUMÁTICAS CUYA
PRESIÓN DE CONTACTO NOS GARANTIZA UN CIERRE TOTAL O SELLADO
DE LA SUPERFICIE DE PAVIMENTO BORRANDO CUALQUIER GRIETA
PRODUCIDA EN LA COMPACTACIÓN INICIAL. LA VELOCIDAD DE LAS
APLANADORAS ES DE 9K/H.
EL ESPESOR MÍNIMO DE MEZCLA ASFÁLTICA A COMPACTAR NO DEBE
SER MENOR DE 3.75 CM. PARA LA MEZCLA TIPO IV.
ESTOS ESPESORES SOI'; VERIFICADOS EN CAMPO MEDIANTE LA TOMA DE
"CORE-DRILLS" Y LCS CUALES TAMBIÉN SIRVEN PARA CONTROL DE
DENSIDAD. LOS HUECOS DEJADOS EN LA TOMA DEBEN SER RELLENADOS
Y COMPACTADOS UTvJZADO UNA MEZCLA IGUAL A LA ORIGINAL, ANTES
DE QUE TRANSCURRAN 24 HORAS DE SER TOMADA LA MUESTRA. EL
ESPESOR PROMEDIO ES EL PROMEDIO ARITMÉTICO DE LOS ESPESORES DE
PAVIMENTO COLOCADO EN CADA TRAMO LUEGO DE COMPACTADO.
4.3.9. - LOS ESPESORES DE ¥A VIMENTO SE DETERMINAN MEDIANTE LA TOMA DE
AL MENOS 6 MUESTRAS DE PAVIMENTO EN CADA TRAMO.
LAS PRUEBAS S'iRÁN VERIFICADAS POR UN LABORATORIO
INDEPENDIENTE APROBADO POR BECHTEL, QUIEN ENVÍA LOS RESULTADOS
ORIGINALES A BECHT2L PARA SU APROBACIÓN FINAL
1 REV. DESCRIPCIÓN REDA0 FADO APROBADO CONTRATO
FECHA HRWCAVft FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 17-08-95 17-08-95 21810-SC-013
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13-09-95 ,/ 1 * " 13-09-95
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COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 7 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
4.4.- INSPECCIÓN Y P R U E B A , DOCUMENTACIÓN:
4.4.1. - ANTES DE LA SALIDA DE LA MEZCLA DE LA PLANTA DE ASFALTO Y DE
FORMA ALEATORIA SE TOMARAN MUESTRAS (POR UN LABORATORIO
INDEPENDIENTE APROBADO POR BECHTEL) PARA CHEQUEAR SU DENSIDAD
Y COMPARAR SUS RE SULTADOS A LAS 24 HORAS CON LAS TOMADAS EN
SITIO.
4.4.1.1.- LA TOMA DE MUESTRA SN PLANTA SE REALIZA SEGÚN LO SIGUIENTE:
a. - SE MIDE LA TEMPERATURA DEL CAMIÓN LA CUAL DEBE ESTAR
COMPRENDIDA ENTRE 140 • 155 °C.
b. - SE TOMA UNA MUESTRA REPRESENTATIVA DEL CAMIÓN.
c - SE HACE UN CUARTEO Y SE PESAN 1200 GR. PARA LA REALIZACIÓN
DE CADA BRIQUETAS (3 BRIQUETAS).
d- SE COMPACTA DANDO 7 5 GOLPES POR CADA CARA A UNA
TEMPERATURA DE 140 °C.
e.-SE ESPERAN 24 HORAS PARA ENSAYAR OBTENIENDO DE ESTA MANERA:
DENSIDAD DE LABORATORIO, % VACÍOS (TOTALES Y LLENOS),
ESTABEJDAD Y FLUÍO (ENSAYO MARSHALL), ENSAYO DE EXTRACCIÓN.
4.4.2. - DESPUÉS DE EJECUTABA LA COMPACTACIÓN FINAL DELAS FRANJAS SE
TOMARAN MUESTRA! DE PAVIMENTO (CORE-DRILL) PARA CHEQUEAR LA
DENSE)AD DE CAMPO PORCENTAJE DE COMPACTACIÓN DE LA MEZCLA
(ESTO, ES EFECTUADA POR UN LABORATORIO INDEPENDIENTE APROBADO
POR BECHTEL. DICHAS MUESTRAS DEBEN TENER UNA DENSIDAD NO
MENOR DEL 9 7 % LE LA DENSIDAD PROMEDIO DE LAS BRIQUETAS
TOMADAS EN LA PLANTA DE ASFALTO. SE TOMARAN COMO MÍNIMO DOS
MUESTRAS PARA CAPA PAVIMENTO COLOCADO EL MISMO DÍA ESTAS
MUESTRAS DE CAMPO SE LE REALIZARAN ENSAYOS DE EXTRACCIÓN,
DENSIDAD, PORCENTAJE DE VACÍOS Y ESTABILIDAD (MARSHALL). LAS
MUESTRAS DECAMFY SE TOMARAN 24 HORAS DESPUÉS DE COLOCADO EL
ASFALTO.
3.4.3. - ESTAS BRIQUETAS SON ENSAYADAS LUEGO DE 24 HORAS, CUANDO HAYAN
SECADO Y ALCANZADO SU MÁXIMA CONSISTENCIA.

| REV. DESCRIPCIÓN RED/ ( TADO APROBADO CONTRATO


0 FECHA FIRMAR 1 FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 21810-SC-013
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1 13-09-95 L-*^ 1 13-09-95
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PAGINASOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 8 DE 18
CALICHE PRESTAMENTE COMPACTADO
3.4.4.- UN LABORATORIO INDEPENDIENTE A LA CONTRATISTA OBTENDRÁ Y
VERIFICARA COMO MÍNIMO, LOS SIGUIENTES RESULTADOS:
-LA DENSIDAD DE CAMPO NO SEA MENOR DEL 97% DE LA DENSIDAD
OBTENIDA EN EL LABORATORIO.
-CON EL ENSAYO DF EXTRACCIÓN SE VERIFICARA EL CONTENIDO DE
MATERIAL ASFÁLTICO Y GRANULOMETRIA LAS VARIACIONES ESTARÁN
DENTRO DE LOS RAUCOS INDICADOS EN EL ARTICULO 12-10-18, COVENIN
2000-80.
-PARA GARANTIZAR LA IMPERMEABILIDAD EL PORCENTAJE DE VACÍOS
TOTALES DE LA MUE ¡TIFA OBTENIDA EN CAMPO NO SER MAYOR QUE 5%.
-EL ESPESOR MÍNIMO VERÁ DE 4.0CMS, PARA LA MEZCLA
-OTROS REQUERIMIENTOS SE SEGUIRAN DE ACUERDO A LA NORMA
COVENIN 2000-87, 12-1Ü. 16-a, MEZCLA DE GRANULOMETRÍA DENSA
ESTABILIDAD MARSTL*LL= 1200 LB. MÍNIMO
FLUJO = 8 A 16 1/100 PULGADAS.
% VACÍOS LLENADOS CON ASFALTO = 75 AL 85 %.
-DE OBTENER RESULTADOS QUE NO CUMPLAN CON LOS PARÁMETROS
INDICADOS, SE PODRÁN TOMAR MUESTRAS ADICIONALES PARA VERIFICAR
Y DETERMINAR LA EXTENSIÓN DE LA ZONA QUE NO CUMPLE CON LOS
REQUISITOS. LUEGO SE PROCEDERÁ A ESCARIFICAR Y REMOVER EL
ASFALTO, PARA PROCEDER A COLOCAR MATERIAL NUEVO.
-ESTOS ENSAYOS Y RESULTADOS SE OBTENDRÁN A LA BREVEDAD POSIBLE
LUEGO DE TERMINADA LA CARPETA ASFÁLTICA, PERO NO ANTES DE 24
HORAS
4.4.5. - EL ESPESOR DE COLOCACIÓN DE LA MEZCLA SE REALIZARA ENCAPAS
NO MAYORES A 7,5 CM. EL ESPESOR MÍNIMO A COMPACTAR EN LA
MEZCLA TIPO IV ES DE 4.00 CM.
4.4.6. - TODAS LAS ACTIVE)Al ES ANTE;] MENCIONADAS SOLO DEBEN EJECUTARSE
CUANDO LAS COND'CONES AMBIENTALES SEAN ADECUADAS.
4.4.7.- EL INSPECTOR DE CONTROL DE CALIDAD CHEQUEARA TODOS LOS
PROCESOS Y ASEGURARA QUE ESTOS SEAN CORRECTAMENTE EFECTUADOS
Y ASENTARA LOS
DATOS EN LA FORM^ F O R M . C W - 3 , Y SE ANEXARAN
LA O LAS PLANILLAS CIANCA T R A N S P O R T E / C O L O C A C I O N D E C O N C R E T O
A S F A L T I C O (ANEXO #3) QUE APLIQUEN, CON LOS DATOS DE CAMPO Y COPIA
DE RESULTADOS DE LOS ENSAYOS DE LABORATORIO, E INMEDIATAMENTE
PRESENTADA A BECHTEL PARA SU REVISIÓN Y APROBACIÓN. TODA LA
DOCUMENTACIÓN GENERADA SERÁ ARCHIVADA EN EL DOSSIER FINAL.
| REV. | DESCRIPCIÓN | REDA' ADO I APROBADO I CONTRATO |
FECHA n . FIRMA w - . FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 17-08-:5 17-08-95 21810-SC-013
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1 13-09-9Í 13-09-95
1CIANCA MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA 9DE 18
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALLENTE SOBRE
CALICHE PRESTAMENTE COMFACTADO
ANEXO# 1
EQUIVALENCIA ENSAYOS MOP, AASHO, ASTM Y CCCA.
CODIFICACION SERIE ENSAYOS M.O.P.
S£RIE VIALIDAD
1-1000
CODIFICACIÓN M.O.P.
100 200 A€ REGADOS MINERALES Y SUELOS
201 300 MATERIALES ASFÁLTICOS
301 400 Ml'ZCLAS ASFÁLTICAS
401 500 SUELO-CEMENTOS
501 600 CEMENTO PORTLAND
601 700 CONCRETO PORTLAND
701 800 ACEROS
801 900 ALCANTARILLAS Y OTROS ELEMENTOS METÁLICOS
901 1000 MISCELÁNEOS.
ABREVIATURAS:
M.O.P.: MINISTERIO DE OBRAS PUBLICA».
AASHO: AMERICAN ASSOCIATíON OF STATE HIGHWAY OFFICIALS.
ASTM: AMERICAN SOCIETY POR ÍESTLNG MATERIALS.
CCCA: COMITE CONJUNTO l i s CONCRETO ARMADO.

DESCRIPCION REDAC '.\DO APROBADO CONTRATO


FECHA \ FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL FIRMA. . T i ,'-08-';5 21810-SC-013
1 COMENTAROI S BLCHUL
17-08-95 j
13-09-95 ; t 13-09-95
CIANCA MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA SOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 10 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO

ANEXO 2
S E R I E 100-200 M I N E R A L E S Y S U E L O S
S HOO D E ECN»C
M . O . P . M É TAOS D S A• CY *OjA PAÍLA A G R E G A D O S D E S C R I P C I Ó N
ASTM
E 100 T 86 MÍTODO DE ENSAYO PARA EL RECONOCIMIENTO
Y TOMA DE MUESTRA DE SUELOS PARA SER USADOS
El LA CONSTRUCCIÓN DE CARRETERAS.
E 101 T2 MiTODO DE ENSAYO PARA TOMAR MUESTRAS DE
PIEDRAS, ESCORIAS GRAVA, ARENA Y BLOQUES DE
PIEDRA PARA SER USADOS COMO MATERIALES EN
LA CONSTRUCCIÓN DE CARRETERAS.
E 102 MÉTODO DE ENSAYO PARA CUARTEAR MUESTRAS
MANUALMENTE.
E 103 T 27 AG.2 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
COMPOSICIÓN GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS
FINOS Y GRUESOS.
E 104 T 11 AG.5 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR POR
LAVADO EL CONTENIDO DE MATERIALES MAS
FINOS QUE LE CEDAZO N° 200 EN AGREGADOS
NUMERALES.
E 105 T 37 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
CT ANULOMETRIA DEL LLENANTE MINERAL
(FÍLLER)
E 106 T 84 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
ESPECIFICO Y LA ABSORCIÓN DE AGREGADO FINO,
E 107 T 85 fv TODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
ESPECIFICO Y LA ABSORCIÓN DEL AGREGADO
GRUESO.
E 108 T 176 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL
EC UIVALENTE DE ARENA.
E 109 CC 2 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL
PORCENTAJE DE LAS CARAS PRODUCIDAS POR
FRACTURAS.
E 110 T 100 S 12 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
ESPECIFICO DE SUELOS Y LLENANTE MINERAL
(FILLER)

| REV. | DESCRIPCION REDAC ADO APROBADO CONTRATO


O FECHA . FIRMA- 1 FECHA FIRMA 21810-SC-013
EMISION ORIGINAL 17-08-9S | JK&UUV 1 >7-°8-9í
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1 13-09-95 ¡- ^ " " ' í 13-0-295


>v
CIANCA MANUAL BE PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINASOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFALTICA EN CALIENTE 11 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
. ANEXO 2
S E R I E 100-200
M É T O D O D E E N S A Y O PA R A A G R E G A D O S M I N E R A L E S Y S U E L O S
M.O.P. ASSHO C.C.C.A DESCRIPCIÓN
ASTM
Elll AG.10 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
UNITARIO DE LOS AGREGADOS.
E112 AG.13 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
RESISTENCIA AL DESGASTE EN AGREGADOS
GRUESOS MENORES A 1 Vi" POR MEDIO DE LA
MAQUINA DE LOS ÁNGELES.
E 113 AG.14 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
RESISTENCIA AL DESGASTE EN AGREGADOS
GRUESOS MAYORES DE %" POR MEDIO DE LA
MAQUINA DE LOS ÁNGELES.
E 114 AG.18 Mí TODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
DISGREGASILIDAD DE LOS AGREGADOS POR MEDIO
DEL SULFATO DE SODIO O SULFATO DE MAGNESIO.
E 115 T 88 S14 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
E 116 T 89 S15 GFANULOMETRÍA E HIDROMETRÍA DE LOS SUELOS.
MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL LIMITE
E 117 T 90 S15 LIQUIDO DE LOS SUELOS.
MÍ TODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL LIMITE
PLÁSTICO, ÍNDICE DE PLASTICIDAD E ÍNDICE DE
E 118 M 145 S18 CONSISTENCIA DE LOS SUELOS.
MÉTODO DE CLASIFICACIÓN DE LOS SUELOS SEGÚN
E 119 S17 LA -H.R.B."
MÉTODO DE CLASIFICACIÓN UNIFICADA DE LOS
E 120 T 87 S13 SUELOS
MÉTODO DE ENSAYO PARA LA PREPARACIÓN EN
SECO DE MUESTRAS PERTURBADAS DE SUELOS.
E 121 T 146 S13 METODO DE ENSAYO PARA LA PREPARACIÓN EN
HÚMEDO DE MUESTRAS PERTURBADAS DE SUELOS.
E 122 T 93 Sil MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL
CCNTENIDO DE HUMEDAD DE LOS SUELOS
E 123 T 99 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
RELACIÓN ENTRE LA DENSIDAD MÁXIMA Y LA
HUMEDAD OPTIMA DE LOS SUELOS EN EL
LABORATORIO. (PROCTOR ESTÁNDAR).

| REV. DESCRIPCION REDACTADO \PROBADO CONTRATO

O
f
EMISION ORIGINAL
FECHA 1 . ,FIRMA-> ,
1 I FECHA FIRMA
21810-SC-013
COMENTARIOS BECHTEL
17-08-95 [ ^ (UCTí 5 i 1 7 " -
0 8 9 5

1 13-09-95 i- *J>-—• 13-09-95


CIANCA MANUAL XM PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA SOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 12 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
ANEXO 2
S E R I E 100-200
M É T O D O D E E N S A Y O ¥A R A A G R E G A D O S M I N E R A L E S Y S U E L O S
M.O.P. ASSHO C.C.C.A DESCRIPCIÓN
ASTM
E 124 T 180 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
RELACIÓN ENTRE LA DENSIDAD MÁXIMA Y LA
HUMEDAD OPTIMA DE LOS SUELOS EN EL
LABORATORIO. (PROCTOR MODIFICADO).
E 125 T 191 I HTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
UNITARIO DE LOS SUELOS (DENSIDAD EN SITIO).
E 126 D-1883 MITTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
C. PACIDAD DE SOPORTE DE LOS SUELOS SEGÚN EL
"C B.R "
E 127 T 190 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL VALOR
DI LA RESISTENCIA (R) Y LA PRESIÓN DE
EXPANSIÓN EN SUELO Y MEZCLAS DE SUELOS-
Af REGADOS.
E 128 T 92 S16 M «TODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL LIMITE
DI. CONTRACCIÓN DE LOS SUELOS.

| REV. | DESCRIPCIÓN | REDACTADO APROBADO | CONTRATO


FECHA IRMA FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 17-08-95 « 17-08-95 21810-SC-013
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13-09-95 | 13-09-95
1
CIANCA MANUAL BE PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA SOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE 13 DE 18
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO

ANEXO 2
SERIE 201-300
M É T O D O D E E N S A Y O P A R A M A T E R I A L E S ASFÁLTICOS
M.O.P. ASSHO ASTM DESCRIPCIÓN
E201 T40 MÉTODO PARA TOMAR MUESTRAS DE PRODUCTOS
BETUMINOSOS DIRECTAMENTE DE CAMIONES,
CANDOLAS O DEPÓSITOS.
E 202 T 48 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PUNTO
D'Í INFLAMACIÓN, VASO ABIERTO CLEVELAND.
E 203 T49 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
PENETRACIÓN DE LOS CEMENTOS ASFÁLTICOS.
E 204 T 43 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
ESPECIFICO DE LOS MATERIALES ASFÁLTICOS.
E 205 T51 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
DUCTILIDAD DE LOS MATERIALES ASFÁLTICOS.
E 206 T 179 M¿TODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL GRADO
DE ENVEJECIMIENTO DE MATERIALES
ÁSFÁLTICOS.ÍESTUFA EN PELÍCULA DELGADA).
E 207 T44 M E T O D O DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
SOLUBILIDAD DE LOS MATERIALES ASFÁLTICOS EN
TI TRACLORURO DE CARBONO.
E 208 T 53 M E T O D O DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PUNTO
DE ABLANDAMIENTO DE PRODUCTOS ASFÁLTICOS.
E 209 T 102 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL GRADO
DE CONTAMINACIÓN DE UN PRODUCTO ASFÁLTICOS
(MANCHA OLIENSIS).
E210 T55 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL
CONTENIDO DE AGUA EN PRODUCTOS DE PETRÓLEO
Y EN MATERIALES BITUMINOSOS.
E211 T72 Mi TODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
VISCOSIDAD SAYBOLT DE LOS PRODUCTOS
ASFÁLTICOS A TEMPERATURA ENTRE 70 Y 120°F.
E212 T201 M É T O D O DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
VISCOSIDAD CINEMÁTICA DE PRODUCTOS
ASFÁLTICOS.
E213 T79 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PUNTO
DE INFLAMACIÓN COPA TAGLIABUE (COPA TAG).

| REV. | DESCRIPCION" REDACTADO APROBADO CONTRATO


FECHA FIRMrtj,. FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 17-08-95 17-08-95 21810-SC-013
1 COMENTARIOS BECHTEL
13-09-95 13-09-95
1 CIANCA MANUAL DÉ PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA SOBRE
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALLENTE 14 DE 18
CALICHE PRE LAMENTE COMPACTADO
ANEXO 2
S E R I E 2ü 1-300
M É T O D O D E ENSA O P A R A M A T E R I A L E S ASFÁLTICOS
M.O.P. ASSHO ASTM DESCRIPCIÓN
E214 E 102 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
VISCOSIDAD SAYBOLT FUROL A ' ALTAS
TEMPERATURAS DE PRODUCTOS ASFÁLTICOS.
E215 T78 MÉTODO DE ENSAYO PARA LA DESTILACIÓN DE
PLODUCTOS ASFÁLTICOS DE CURADO RÁPIDO.
E 216 T 50 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PUNTO
DE FLOTACIÓN (ABLANDAMIENTO) DE MATERIALES
BITUMINOSOS.
E217 T59 MÉTODO DE ENSAYO PARA EMULSIONES
ASFÁLTICAS.
E219 T 200 MiTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PH EN
SOLUCIONES ACUOSAS CON ELECTRODOS DE
VIDRIO.
E 220 T 115 D? STILACIÓN DE PRODUCTOS DE PETRÓLEO.

| REV. DESCRIPCION REDAO "AI APROBADO CONTRATO


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O EMISION ORIGINAL 17-08-95 17-08-95 21810-SC-013
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1 13-09-95 y \ 13-09-95
CIANCA MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA 15 DE 18
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE SOBRE
CALICHE PRESTAMENTE COMPACTADO
ANEXO 2
SERIE 301-400
M É T O D O D E E N S A Y O P A R A M E Z C L A S ASFÁLTICAS
M.O.P. ASSHO ASTM DESCRIPCION
DI559 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LAS
E 301 PROPIEDADES MARSHALL DE UNA MEZCLA
ASFÁLTICA.
E 302 T 168 MÉTODO DE MUESTREO PARA LAS MEZCLAS
AIIÁLTICAS.
E 303 T209 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
ESPECIFICO MÁXIMO DE MEZCLAS ASFÁLTICAS
(MÉTODO RICE).
E 304 T 116 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL PESO
ESPECIFICO DE LA MEZCLA ASFÁLTICA
COMPACTADA UTILIZANDO PARAFINA.
E 305 T 164 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL
CONTENIDO DE LIGANTE ASFÁLTICO EN MEZCLAS
POR MEDIO DE LA CENTRIFUGA (EXTRACCIÓN).
E 306 T 30 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
Oí ANULOMETRÍA DE LOS AGREGADOS EMPLEADOS
EN MEZCLAS ASFÁLTICAS DESPUÉS DE ELIMINAR EL
LIBANTE ASFÁLTICO.
E 307 T170 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
RECUPERACIÓN DEL ASFALTO POR EL MÉTODO DE
APSON.
E 308 T 182 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
ADHERENCIA DE LAS MEZCLAS ASFÁLTICAS.
E 309 CALIF302 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
C ADHERENCIA DE LAS MEZCLAS ASFÁLTICAS.
E 310 T 110 DI461 METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LOS
D 255 COMPONENTES VOLÁTILES POR DESTILACIÓN DE
MEZCLAS BITUMINOSAS.
E 311 T 101 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR EL
HiNCHAMIENTO CARACTERÍSTICO DE LOS
AGREGADOS CUANDO SON MEZCLADOS CON
MATERIALES BITUMINOSOS.
E 312 DI560 MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LAS
D1661 PROPIEDADES HVVEM DE UNA MEZCLA ASFÁLTICA.

j REV. | DESCRIPCION REDA:. 7ADO APROBADO CONTRATO


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O EMISION ORIGINAL 17-08-95 17-08-95 21810-SC-013
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13-09-95 13-09-93
CIANCA E PROCEDIMIENTOS PC -40
PAGINA 16 DE 18
COLOCACION DE MEZC1 k ASFALTICA EN CALIENTE SOBRE
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO
ANEXO 2
SERIE 301-400
M.O.P. A S S HMOÉ T O DAOS TDME E N S A Y O P A R A M E Z C LDAESS C AR SI PF ÁC LI ÓT INC A S
METODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LAS
E 313 915 PROPIEDADES HUBBARD FIELD DE UNA MEZCLA
ASFÁLTICA
E 314 WTAT MÉTODO DE ENSAYO PARA DETERMINAR LA
ABRASIÓN, SOBRE MEZCLAS DE LECHADA
ASFÁLTICA, CON SUPERFICIE HÚMEDA.

I REV. DESCRIPCION REDACTADO APROBADO CONTRATO


FECHA FIRMAR FECHA FIRMA
O EMISION ORIGINAL 17-08-95 17-08-95 21810-SC-013
COMENTARIOS BECHTEL
1 13-09-95 13-09-95
CIANCA MANUAL DE PROCEDIMIENTOS PC- 40
PAGINA 17 DE 18
COLOCACIÓN DE MEZCLA ASFÁLTICA EN CALIENTE SOBRE
CALICHE PREVIAMENTE COMPACTADO

ANEXO 2
REFERENCIAS
AMERICAN SOCIETY FCR TESTING MATERIALS (ASTM).
"STANDARDS", PART. 10, 1972
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING MATERIALS (ASTM).
"STANDARS", PART. 11, 1972.
COMITE CONJUNTO DE CONCRETO ARMADO.
"SUELOS: ENSAYOS DE CLASIFICACION DE SUELOS".
CARACAS, 1973.
HEADQUARTERS, DPT. OF THE ARMY, OFFICE OF THE CHIEF OF
ENGINEERS.
"LABORATORY SOILS TESTING. ENGINEER MANUAL EM-1110-2-1-906"
WASHINGTON, DC,. NOV. 1970.
LAMBE, T WILLIAM
"SOILS TESTING FOR E> GINEERS".
JOHN WILEY & SONS, NBW YORK, i967.
MEANS, R. AND PARCHER. J.
"PHYSICAL PROPERTIES OF SOILS".
CHARLES MERRIL BOOKS INC, COLUMBUS, OHIO, 1966.
SECRETARIA DE RECURSOS HIDRAULICOS, MEXICO.
"MECANICA DE SUELOS INSTRUCTIVO PARA ENSAYO DE SUELOS".
MEXICO, D.F. 1967.
"STANDARD SPECIFICÁ7I0NS FOR HIGWAY MATERIALS AND METHODS OF
SAMPLING AND TESTING". PART.II ADOPTED BY THE A.A.S.H.O., 1970.
THE ASPHALT INSTITUTE.
"SOILS MANUAL FOR DESING OF ASPHALT PAVEMENT STRUCTURES"
MANUAL SERIES N° 10 (MS-10)
COLLEGE PARK, MARYLAND, FEB. 1969

DESCRIPCION SEDA» TADO APROBADO CONTRATO


0 FECHA ! . BRMA*uv " FECHA FIRMA
O 21810-SC-013
j AtflUuAOt
EMISION ORIGINAL 17-08-95
COMENTARIOS BECHTEL 17-08-95
1 13-09-95 !-' ^ ^ 13-09-95
acia
MODULO .AREA UBICACION PLANILLA =

MARA VEN REFINERY EXPANSION PROJEC


CONTRATISTA No. de Plano REV
CIANCA
PLANTA DE ASFALTO TIPO DE MEZCLA
CIANCA (TIPO BATCH) MEZCLA EN CALIENTE TIPO IV
FECHA DE COLOCACION DE MEZCLA ASFALTICA

DESCRIPCION CAMION # CAMION # CAMION # CAMION #


TICKET No / No. CAMION CAMION #
HORA SALIDA DE PLANTA
TEMPERATURA SALIDA EN PLATA
HORA DE LLEGADA AL CAMPO
TEMPERATURA DE LLEGADA AL CAMPO
HORA FINALIZACION DE DESCARGA
CANTIDAD DE MEZCLA
IDENT. MUESTRAS TOMADAS EN PLANTA

INSPECCIONES FECHA CONTRATISTA BECHTEL


VERIFICACION DE NIVELACION
VERIFICACION DE COMPACTACION
VERIFICACION DE IMPRIMACION
COLOCACION/COMPACTACION MEZCLA
TOMA DE CORE DRILLS
IDENTIFICACION Y RESULTADOS DE CORE DRILLS TOMADOS:
% DENSIDAD % VACIOS TOT ESPESOR % DE ASFALTO
ESTABILIDAD I % VACIOS LLENADOS

COMETARIOS:

Completado por Aprobado por Inspeccionado por


COMPAÑIA
fIRMA
NOMBRE
FECHA

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