Proyecto Basico y Ejecucion Construccion
Proyecto Basico y Ejecucion Construccion
Proyecto Basico y Ejecucion Construccion
PROMOTOR:
APRESA 21 S. L. U.
ARQUITECTOS
NOVIEMBRE 2010
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
INDICE
I. MEMORIA
1.0.- INTRODUCCION
1.1.- AG E N T E S I N T E R V I N I E N T E S
1.2.- I N F O R M AC I O N P R E V I A
1.3.1.- Objeto
1.3.2.- Cumplimiento de las normativas
1.3.3.- Descripción general del edificio
1.3.4.- Descripción general de los parámetros que determinan las previsiones
técnicas del proyecto.
1.4.- P R E S T AC I O N E S D E L E D I F I C I O
1.5.- AN E J O S A L A M E M O R I A D E S C R I P T I V A
2.1.- S U S T E N T AC I O N D E L E D I F I C I O
2.2.- S I S T E M A E S T R U C T U R AL
2.2.1.- Cimentación
2.2.2.- Estructura Portante
2.2.3.- Estructura horizontal
2.4.- S I S T E M A D E C O M P AR T I M E N T AC I O N
2.5.- S I S T E M A D E AC AB AD O S
2.6.- S I S T E M A D E AC O N D I C I O N AM I E N T O E I N S T AL AC I O N E S
2.7.- E Q U I P AM I E N T O
2.8.- U R B AN I Z AC I O N
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
3 . - J U S T I F I C AC I O N D E L C U M P L I M I E N T O D E L C O D I G O T E C N I C O D E E D I F I C AC I O N
3 . 1 . - S E G U R I D AD E S T R U C T U R AL
3 . 2 . - S E G U R I D AD E N C AS O D E I N C E N D I O
3 . 3 . - S E G U R I D AD D E U T I L I Z AC I O N
3 . 4 . - S AL U B R I D AD
3 . 6 . - AH O R R O D E E N E R G I A
4 . - C U M P L I M I E N T O D E O T R O S R E G L AM E N T O S Y D I S P O S I C I O N E S
4 . 1 . - R E G L AM E N T O D E AC C E S I B I L I D AD E N AN D AL U C I A
4 . 2 . - R E G L AM E N T O E L E C T R O T E C N I C O D E B AJ A T E N S I O N ( R E B T )
4 . 3 . - I N F R AE S T R U C T U R AS C O M U N E S D E T E L E C O M U N I C AC I O N
4 . 4 . - R E G L AM E N T O D E I N S T AL A C I O N E S T E R M I C AS E N L O S E D I F I C I O S ( R I T E )
4 . 5 . - R E G L AM E N T O D E S E G U R I D AD C O N T R A I N C E N D I O S E N E S T AB L E C I M I E N T O S
I N D U S T R I AL E S ( R S C I E I )
4 . 6 . - C AL I F I C AC I O N AM B I E N T AL
4 . 7 . - O R D E N AN Z A M U N I C I P AL D E R E S I D UO S U R B AN O S Y L I M P I E Z A P Ú B L I C A D E
P U E R T O R E AL
5 . - AN E J O S A L A M E M O R I A
5 . 1 . - I N F O R M AC I O N G E O T E C N I C A
5 . 2 . - C AL C U L O D E L A E S T R U C T U R A
5 . 4 . - I N S T AL AC I O N E S D E L E D I F I C I O
5 . 6 . - E S T U D I O D E I M P AC T O AM B I E N T AL
5 . 7 . - P L AN D E C O N T R O L D E C AL I D AD
5 . 8 . - E S T U D I O D E S E G U R I D AD y S AL U D
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
I I . P L AN O S
D E N O M I N AC I O N E S C AL A
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
D E N O M I N AC I O N E S C AL A
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
1 . - P L I E G O D E C L AU S U L AS AD M I N I S T R AT I V AS
1 . 1 . - D I S P O S I C I O N E S G E N E R AL E S
1 . 2 . - D I S P O S I C I O N E S F AC U L T AT I V AS
1 . 3 . - D I S P O S I C I O N E S E C O N O M I C AS
2 . - P L I E G O D E C O N D I C I O N E S T E C N I C AS P AR T I C U L AR E S
2 . 1 . - P R E S C R I P C I O N E S S O B R E L O S M AT E R I AL E S
2 . 2 . - P R E S C R I P C I O N E S E N C U AN T O A L A E J E C U C I O N P O R U N I D AD E S D E O B R A
2 . 3 . - P R E S C R I P C I O N E S S O B R E V E R I F I C AC I O N E S E N E L E D I F I C I O T E R M I N AD O
IV. MEDICIONES
1 . - P R E S U P U E S T O D E T AL L AD O
1 . 1 . - C U AD R O D E P R E C I O S AG R U P AD O P O R C AP I T U L O S
1 . 2 . - R E S U M E N P O R C AP I T U L O S , C O N V AL O R F I N AL D E E J E C U C I O N y C O N T R AT A
1 . 3 . - P R E S U P U E S T O D E L E S T U D I O D E S E G U R I D AD y S AL U D
PROYECTO B + E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
I. MEMORIA
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
1 . 2 .- I N F OR MA C ION PR EVI A
1 . 2 .1 .- R e l a t i va a l s o la r
1 . 3 .1 .- O b jet o
1 . 3 .2 .- C u m p l i m ien t o de la s n or m at i va s
1 . 3 .3 .- De sc r ipc ión ge ne ra l d e l e d if ic io
1 . 3 .4 .- D e sc r ipc i ón ge ne ra l d e lo s pa rá m et r os qu e d et e r min an l as
p re vi s i o nes t éc n ica s d e l p ro ye c t o .
1 . 3 .4 .1 .- S i st e ma es t r uct ura l
1 . 3 .4 .2 .- S i st e ma en vo l ve n t e
1 . 3 .4 .3 .- S i st e ma de co mp ar t im e nta c ión
1 . 3 .4 .4 .- S i st e ma de aca ba dos
1 . 3 .4 .5 .- S i st e ma de ac ond i c io na m ie nt o a m b ien t a l
1 . 3 .4 .6 .- S i st e ma de se r vi c i os
1 . 4 .- P R E ST A C IO N E S D EL E D IF IC I O
1 . 5 .- AN EJ OS A LA M EM OR IA D E SCR I PT I VA
1 . 5 .1 .- Foto gr af ía s Es t ad o ac t ua l
1 . 5 .2 .- R e su m en e con ó m ic o
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
1.0.- INTRODUCCION
El presente documento, que se estructura como Proyecto Básico y de Ejecución de
acuerdo al Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, por el que se aprueba el Código Técnico de la
Edificación, y normas mínimas de presentación del Colegio Oficial de Arquitectos de Cádiz, tiene por
objeto las OBRAS de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para CENTRO de
ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS, en Puerto Real (Cádiz).
Promotor/es
Proyectista/s principal/es
- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Manuel Morales Moreno (50%) - Andrés
Pérez Sánchez-Romate (50%)
- Nº 158 y 250 del Colegio Oficial de Arquitectos de Cádiz
- N.I.F. / C.I.F.: 31314676 S - 31235268 A
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María. (Cádiz). C.P. 11500
- Telef. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es
- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero (100%)
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María (Cádiz). C.P. 11500
- Telef. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es
Director/es de obra
- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Manuel Morales Moreno (50%) - Andrés
Pérez Sánchez-Romate (50%)
- Nº 158 y 250 del Colegio Oficial de Arquitectos de Cádiz
- N.I.F. / C.I.F.: 31314676 S - 31235268 A
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María. (Cádiz). C.P. 11500
- Telef. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero (100%)
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María (Cádiz). C.P. 11500
- Teléf. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es
- Nombre del técnico o sociedad colegiada: José Antonio González Herrero (100%)
- N.I.F. / C.I.F.: 31314722 S
- Domicilio social: C/ Retornos, Bloque 2, Local 16
- Población / Código postal: El Puerto de Santa María (Cádiz). C.P. 11500
- Teléf. / fax / correo electrónico: 956541412 / 956855057 / aedes@estudioaedes.es
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
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- Nombre del técnico o sociedad colegiada: Oficina Técnica PRECON – Zona Sur
(Técnico responsable: Antonio Naranjo Castillo)
- N.I.F. / C.I.F.: A 28135358
- Domicilio social: Ctra. NIV Km 552. Apdo. 101
- Población / Código postal: Dos Hermanas (Sevilla) 41700
- Teléfonos / fax / correo electrónico: 955675244 / 955660408 /
www.cmi.cemolins.es
Cálculo de instalaciones
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
El proyecto que nos ocupa se corresponde con una 2ª Fase que consiste en Construcción
de una Nave Taller para Vehículos del Centro de Acondicionamiento de Residuos, una Nave para
Pañol / Almacén, y un Módulo de Vestuarios, amén de la Urbanización Complementaria del
conjunto, que incluye una zona para aparcamiento de vehículos pesados.
ENTORNO FISICO
FORMA y SUPERFICIES
La parcela completa objeto de actuación presenta una traza aproximada trapezoidal, cuasi
triangular, y su forma y dimensiones concretas se reflejan en la planimetría adjunta de este
Proyecto. La superficie total de la parcela considerada es de aproximadamente 12.662,79 m2.
ORIENTACION
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
TOPOGRAFIA
La parte de parcela que corresponde a esta segunda fase se sitúa a caballo entre la
explanada central superior, el talud situado al nordeste, y la explanada inferior colindante a la vía de
tren, por lo que se trabaja en el proyecto a partir de dos cotas base de nivelación.
SERVIDUMBRES APARENTES
Tienen especial incidencia las servidumbres que imponen las delimitaciones de protección
de la Zona Marítimo Terrestre, Ferrocarril y Vía Pecuaria colindante a la actuación. Asimismo, en la
parcela objeto de proyecto se han detectado una serie de conducciones y arquetas
correspondientes a línea de media tensión con titularidad de EPRESA, y línea de gas con titularidad
de ENDESAGAS, que habrán de anularse o desviarse para ejecutar el proyecto.
DOCUMENTACION FOTOGRAFICA
Se adjuntan fotografías del estado actual de los terrenos, que ilustran lo reseñado en este
apartado, en los Anejos de esta memoria descriptiva.
NORMATIVA URBANISTICA
La Revisión y Adaptación del Plan General de Ordenación Urbanística de Puerto Real a las
leyes 7/2002 de Ordenación Urbanística de Andalucía (LOUA); 13/2005 de Medidas para la
Vivienda Protegida y el Suelo; 1/2006 de modificación de las anteriores así como al RDL 2/2008,
Texto refundido de la ley del suelo, se encuentra Aprobada Definitivamente en base al Documento
de cumplimiento a la Resolución de la C.P.O.T.U. de Cádiz de fecha 28 de Julio de 2009 y Acuerdo
de Pleno de fecha 29 de Octubre de 2009.
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OTRAS NORMATIVAS
De Ordenación en la edificación
De índole técnico
Ordenanzas municipales
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
La documentación del presente Proyecto Básico, tanto gráfica como escrita, se redacta para
establecer todos los datos descriptivos, urbanísticos y técnicos que se precisen para conseguir
llevar a buen término, las obras de ejecución de nueva planta de la Edificación y Urbanización
referenciadas, según las reglas de la buena construcción y la reglamentación aplicable.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Se ha potenciado una conexión visual entre la Plaza central del complejo y la campiña
exterior a través de amplios huecos acristalados, situados en los alzados longitudinales del edificio
de la Nave Taller.
PROGRAMA DE NECESIDADES
Espacios exteriores
- Acerado perimetral en el nivel superior de Plaza (cota aprox. + 7,80 m.), y escalera
de conexión con el nivel inferior.
- Urbanización completa del vial de acceso y maniobra inferior (cota aprox. + 3,60
m.), incluyendo los muros de contención de tierras precisos y el cerramiento
perimetral de la parcela. Se plantea igualmente una zona de estacionamiento de
vehículos pesados y previsión para un surtidor de gasolina.
- Tratamiento superficial de la franja de terreno que se “libera” entre la parcela objeto
de proyecto y la actual valla del ferrocarril, mediante ejecución de cuentones de
hormigón ejecutados in situ, para facilitar el correcto drenaje de aguas pluviales
provenientes de la vaguada del ferrocarril, hacia los tubos de hormigón
preexistentes y previstos para tal fin junto al talud del nuevo Puente Melchor.
Edificio
Planta Baja
NAVE TALLER
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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NAVE ALMACEN
Planta Alta
- Estatales
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- Autonómicas
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
De c la rac ión so br e las c irc un sta nc ias u rba n íst icas d e a p lica ció n a lo s ef ect os
d e l a rt íc u lo 47 / 1 d e l R eg la m ent o d e D iscip l i na U rba n íst i ca , d e la Le y s ob re
R é g i men de S ue lo
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
El presente proyecto cumple el vigente PGMO de Puerto Real (Cádiz), y resto de normativa
urbanística vigente, así como las ordenanzas municipales.
EDIFICABILIDAD:
FUNCIONALIDAD:
• Normativa municipal
• Seguridad e Higiene en el Trabajo
• Normas UNE
• Etc.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Los edificios correspondientes tanto a la Nave Taller como a la Nave Almacén y Módulo de
Vestuarios presentan una traza poligonal conformada por dos rectángulos yuxtapuestos, de una
planta de altura sobre la rasante de la explanada superior (cota + 7,80 m.), y dos plantas sobre la
rasante de la explanada inferior (cota + 3,60 m.).
Superficies útiles
NAVE TALLER
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
ESPACIOS EXTERIORES
Superficies construidas
Superficies de urbanización
RESUMEN DE SUPERFICIES
NOTA:
Superficie complementaria tratada para desagüe de pluviales 627,77 m2
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
ACCESOS AL EDIFICIO
El acceso a los edificios que se proyectan en esta 2ª Fase del Complejo, se realiza en dos
niveles:
• En el nivel superior (cota + 7,80 m.), de forma peatonal a través de la “Plaza” central
propuesta.
• En el nivel inferior (cota + 3,60 m.), por medio de la vía de transito rodado
proyectada en la 1ª Fase de construcción de Punto Limpio.
Las edificaciones proyectadas se resuelven en una y dos alturas, con salida directa a nivel
de planta baja al espacio exterior seguro en todos los casos, dada la diferencia de cota existente
entre ambas fachadas.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
CIMENTACION
• Cota de cimentación;
• Presión admisible (y de hundimiento) en valor total y, en su caso efectivo, tanto
bruta como neta;
• Presión vertical admisible de servicio (asientos tolerables) en valor total y, en su
caso efectivo, tanto bruta como neta;
• En el caso de pilotes, resistencia al hundimiento desglosada en resistencia por
punta y por fuste;
• Parámetros geotécnicos del terreno para el dimensionado de elementos de
contención. Empujes del terreno: activo, pasivo y en reposo;
• Datos de la ley “tensiones del terreno-desplazamiento” para el dimensionado de
pantallas u otros elementos de contención;
• Módulos de balasto para idealizar el terreno en cálculos de dimensionado de
cimentaciones y elementos de contención, mediante modelos de interacción suelo-
estructura;
• Resistencia del terreno frente a acciones horizontales;
• Asientos y asientos diferenciales, esperables y admisibles para la estructura del
edificio y de los elementos de contención que se pretende cimentar;
• Calificación del terreno desde el punto de vista de su ripabilidad, procedimiento de
excavación y terraplenado más adecuado. Taludes estables en ambos casos;
• Situación del nivel freático y variaciones previsibles;
• Coeficiente de permeabilidad del terreno medido por la velocidad de paso del agua
a través de él;
• Proximidad de ríos o corrientes de agua que puedan alimentar el nivel freático o dar
lugar a la socavación de los cimientos, arrastres, erosiones o disoluciones;
• Agresividad del terreno y de las aguas que contenga;
• Caracterización del terreno (Art. 2.4. de la NCSE-02);
• Coeficientes a emplear para el dimensionado bajo el efecto de la acción sísmica
(Tabla 2.1. del Art. 2.4. de la NCSE-02);
• Edificaciones o servicios próximos existentes y afecciones de éstos, que puedan
presentar problemas para las excavaciones;
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
ESTRUCTURA PORTANTE.
Los parámetros que determinan sus previsiones técnicas han sido, en relación a su
capacidad portante, la resistencia estructural de todos los elementos, secciones, puntos y uniones, y
la estabilidad global del edificio y de todas sus partes; y en relación a las condiciones de servicio, el
control de las deformaciones, las vibraciones y los daños o el deterioro que pueden afectar
desfavorablemente a la apariencia, a la durabilidad o a la funcionalidad de la obra; determinados por
los documentos básicos DB-SE de Bases de Cálculo, RSCIEI Reglamento de seguridad contra
incendios en los establecimientos industriales, y la norma EHE-08 de Hormigón Estructural.
La clase general de exposición relativa a la corrosión de las armaduras, según la tabla 8.2.2.
de la Instrucción de Hormigón Estructural E.H.E. es IIa.
Permanentes (G):
Pilares: 2,5 kN / m³
Vigas: 2,5 kN / m³
Losas: 2,5 kN / m²
Para los elementos de hormigón se han tomado los pesos específicos medios según el Art.
10.2. de la E.H.E.:
Hormigón en masa: 2.300 Kg. / m³
Hormigón armado y pretensado: 2.500 Kg. /m³
Pavimentos: 1 kN / m²
Tabiquería (si no es previsible su variación en el tiempo): 1 kN / m²
Tabiques pesados: 5 kN / ml
Muros de cerramiento: 8 kN / ml
Variables (Q):
Sobrecargas de uso.
Consisten en el peso de todo lo que puede gravitar sobre el edificio por razón de su uso. Se
simulan por la aplicación de una carga distribuida uniformemente. De acuerdo con el uso que sea
fundamental en cada zona del mismo, como valores característicos se han adoptado los expresados
en la tabla 3.1. del DB SE-AE. Dichos valores incluyen tanto los efectos derivados del uso normal,
personas, mobiliario, enseres, mercancías habituales, contenido de los conductos, maquinaria y en
su caso vehículos, así como las derivadas de la utilización poco habitual como acumulación de
personas, o de mobiliario con ocasión de un traslado.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
A. Zonas residenciales:
A.2. Trasteros:
- Carga uniforme: 3 kN / m2. (4 kN / m2 en zonas de acceso y evacuación).
- Carga concentrada: 2 kN. (3 kN en zonas de acceso y evacuación).
B. Zonas administrativas:
D. Zonas de tráfico y aparcamiento para vehículos ligeros (peso total < 30 kN):
E. Cubiertas transitables accesibles solo privadamente (si el acceso es público se toma la de la zona
desde la que se accede):
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
G. Porches, aceras y espacios de tránsito situados sobre un elemento portante o sobre un terreno
que desarrolla empujes sobre otros elementos estructurales:
Acciones climáticas
- Zona de velocidad básica del viento (Figura D.1. Anejo D. DB SE-AE): Zona C (29 m/s)
- Presión dinámica del viento qb = 0,52 kN / m². (Art. D.1. Anejo D. DB SE-AE)
- Grado de aspereza del entorno (Tabla D.2. del Anejo D del DB SE-AE): IV.
• Acciones térmicas:
• Acción de la nieve:
Acciones accidentales
• Acción por impacto de vehículos en las zonas cuyo uso suponga la circulación de
vehículos:
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
ESTRUCTURA HORIZONTAL.
Los parámetros básicos que se han tenido en cuenta son, en relación a su capacidad
portante, la resistencia estructural de todos los elementos, secciones, puntos y uniones, y la
estabilidad global del edificio y de todas sus partes; y en relación a las condiciones de servicio, el
control de las deformaciones, las vibraciones y los daños o el deterioro que pueden afectar
desfavorablemente a la apariencia, a la durabilidad o a la funcionalidad de la obra; determinados por
los documentos básicos DB-SE de Bases de Cálculo, DB-SI-6 Resistencia al fuego de la estructura,
RSCIEI Reglamento de seguridad contra incendios en los establecimientos industriales, y la norma
EHE-08 de Hormigón Estructural.
Permanentes (G):
Para los elementos de hormigón se han tomado los pesos específicos medios
según el Art. 10.2. de la E.H.E.:
- Pavimentos: 1 kN / m²
- Tabiquería (si no es previsible su variación en el tiempo): 1 kN / m²
Variables (Q):
Sobrecargas de uso.
Consisten en el peso de todo lo que puede gravitar sobre el edificio por razón de su uso. Se
simulan por la aplicación de una carga distribuida uniformemente. De acuerdo con el uso que sea
fundamental en cada zona del mismo, como valores característicos se han adoptado los expresados
en la tabla 3.1. del DB SE-AE. Dichos valores incluyen tanto los efectos derivados del uso normal,
personas, mobiliario, enseres, mercancías habituales, contenido de los conductos, maquinaria y en
su caso vehículos, así como las derivadas de la utilización poco habitual como acumulación de
personas, o de mobiliario con ocasión de un traslado.
A. Zonas residenciales:
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A.2. Trasteros:
B. Zonas administrativas:
e. Zonas de aglomeración:
D. Zonas de tráfico y aparcamiento para vehículos ligeros (peso total < 30 kN):
E. Cubiertas transitables accesibles solo privadamente (si el acceso es público se toma la de la zona
desde la que se accede):
Acciones climáticas
A. Acción de la nieve:
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Acciones accidentales
A. Acción debida a la agresión térmica del incendio. Resistencia al fuego suficiente de los elementos
estructurales:
- NO son exigibles según Artículo 2.1 del CTE DB-HR “Protección frente al ruido”
- Valores límite de los parámetros característicos medios (Tabla 2.2. del DB HE): No
procede.
- Máxima humedad relativa media mensual en las superficies interiores de los cerramientos
que puedan absorber agua (Art. 2.2. del DB HE-1): No procede
- Valor límite de la permeabilidad al aire de las carpinterías de los huecos y lucernarios que limitan los
espacios habitables del edificio con el ambiente exterior (Art. 2.3. DB HE-1): No procede
- Presencia de agua prevista en función del nivel freático (Art. 2.1.1.2. del DB HS-1): Baja
KS <10-3.
- Grado de impermeabilidad mínimo exigible a los muros que estén en contacto con el
terreno (Tabla 2.1. del DB HS-1): 1.
- Grado de impermeabilidad mínimo exigible a los suelos que estén en contacto con el
terreno (Tabla 2.3. del DB HS-1): 2.
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- Zona pluviométrica de promedios en función del índice pluviométrico anual (Figura 2.4. del
DB HS-1): III.
- Zona eólica del punto de ubicación (Figura 2.6. del DB HS-1): A (V3).
- Clase de entorno en base al grado de aspereza del entorno en la que está situado el
terreno (según Tabla D.2. del DB SE-AE): E1 (para terrenos tipo IV).
- Grado de impermeabilidad mínimo exigible a las fachadas (Tabla 2.5. del DB HS-1): 3.
• Aparcamiento: No procede.
No continuos o Instalaciones
para eliminación de humo D –s2 d0 (M3), o más favorable.
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Excepto en zonas de uso restringido y con el fin de limitar el riesgo de caídas como
consecuencia de traspiés o de tropiezos, los suelos deben cumplir las condiciones siguientes:
INSTALACIÓN DE VENTILACIÓN.
En los edificios de viviendas, a los locales habitables del interior de las mismas, los
almacenes de residuos, los trasteros, los aparcamientos y los garajes; y en los edificios de cualquier
otro uso, a los aparcamientos y los garajes se consideran válidos los requisitos de calidad de aire
interior establecidos en la Sección HS 3 del Código técnico de la edificación.
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El resto de los edificios, como es el caso que nos ocupa, dispondrá de un sistema de
ventilación para el aporte del suficiente caudal de aire exterior que evite, en los distintos locales en
los que se realice alguna actividad humana, la formación de elevadas concentraciones de
contaminantes, de acuerdo con lo que se establece en el apartado IT 1.1.4.2.2. y siguientes del
RITE 08.
INSTALACIÓN DE CALEFACCIÓN
No se proyecta.
- Riesgo admisible frente a la acción del rayo (art. 1.4. del DB SUA-8): Na = 0,0055
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UTILIZACIÓN
• Iluminación natural: SI
• Iluminación artificial: SI
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• Subsistema de electricidad: SI
• Subsistema de alumbrado: SI
• Subsistema de fontanería: SI
• Subsistema de ventilación: SI
• Subsistema de telecomunicaciones: SI
• Instalación de climatización: SI
ACCESIBILIDAD
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• De servicios de telecomunicaciones: SI
• De audiovisuales: SI
• De servicios de información: SI
SEGURIDAD ESTRUCTURAL
En consecuencia se consideran:
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NO se consideran las especificaciones del CTE DB SI, dado que las edificaciones previstas
son de USO INDUSTRIAL.
En consecuencia se consideran:
Propagación interior
Dado que se trata de un sector de riesgo intrínseco BAJO 2, puede disponer de una
superficie construida < 6.000 m2.
Propagación exterior
LUCERNARIOS:
No continuos o Instalaciones
para eliminación de humo D –s2 d0 (M3), o más favorable.
Cuando un producto que constituya una capa contenida en un suelo, pared o techo sea de
una clase más desfavorable que la exigida al revestimiento correspondiente, según el apartado
anterior, la capa y su revestimiento, en su conjunto, serán como mínimo, EI 30 (RF-30).
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Evacuación
La edificación proyectada dispondrá de los medios de evacuación adecuados para que los
ocupantes puedan abandonarlo o alcanzar un lugar seguro dentro del mismo en condiciones de
seguridad.
Para ello:
• las puertas de salida son abatibles con eje de giro vertical, con sistemas de cierre
de fácil y rápida apertura desde el lado desde el que proviene la evacuación.
• Se han señalizado los medios de evacuación.
• No se considera en este caso, un sistema de control de humo de incendio.
El edificio dispone de los equipos e instalaciones adecuados para hacer posible la detección
y la extinción del incendio, así como la transmisión de la alarma a los ocupantes.
Para ello:
Intervención de bomberos
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Para ello, los elementos estructurales principales que conforman la edificación tendrán una
resistencia al fuego R 30.
SEGURIDAD DE UTILIZACIÓN
En consecuencia se consideran:
Para lo cual los suelos son adecuados para favorecer que las personas no resbalen,
tropiecen o se dificulte su movilidad. Asimismo se ha limitado el riesgo de caídas en huecos, en
cambios de nivel y en escaleras y rampas, facilitándose la limpieza de los acristalamientos
exteriores en condiciones de seguridad.
Para ello:
Se ha limitado el riesgo de que los usuarios puedan sufrir impacto o atrapamiento con
elementos fijos o móviles del edificio.
Para ello:
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Para ello:
Para ello:
Exigencia básica SUA 5. Seguridad frente al riesgo causado por situaciones con
alta ocupación
No procede.
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Exigencia básica SUA 8. Seguridad frente al riesgo relacionado con la acción del
rayo
5,5
Por otra parte, el riesgo admisible Na = ---------------------- 10-3 , siendo en nuestro caso:
C2 C3 C4 C5
5,5
Na = ---------------------- 10-3 = 0,0055
1x1x1x1
Como Ne < Na, NO es preciso limitar el riesgo de electrocución causado por la acción del rayo
mediante instalaciones de protección adecuadas.
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En consecuencia se consideran:
La edificación dispondrá de los medios para que sus recintos se puedan ventilar
adecuadamente, eliminando los contaminantes que se produzcan de forma habitual durante su uso
normal, de forma que se aporte un caudal suficiente de aire exterior y se garantice la extracción y
expulsión del aire viciado por los contaminantes.
Para limitar el riesgo de contaminación del aire interior del edificio y del entorno exterior en
fachadas y patios, la evacuación de los productos de combustión de las instalaciones térmicas se
producirá por la cubierta del edificio, con independencia del tipo de combustible y del aparato que
se utilice, y de acuerdo con la reglamentación específica sobre instalaciones térmicas.
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El edificio dispondrá de los medios adecuados para suministrar al equipo higiénico previsto
de agua apta para el consumo de forma sostenible, aportando caudales suficientes para su
funcionamiento, sin alterar sus propiedades de aptitud para el consumo e impidiendo los posibles
retornos que puedan contaminar la red, e incorpora medios que permiten el ahorro y el control del
caudal de agua.
La edificación dispondrá de los medios adecuados para extraer las aguas residuales
generadas en él de forma independiente o conjunta con las precipitaciones atmosféricas y con las
escorrentías.
En consecuencia se consideran:
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El edificio dispone de las siguientes instalaciones de iluminación que a la vez que son
adecuadas a las necesidades de sus usuarios y eficaces energéticamente, disponen de un sistema
de control que permite ajustar el encendido a la ocupación real de la zona, así como de un sistema
de regulación que optimiza el aprovechamiento de la luz natural, en las zonas que reúnan unas
determinadas condiciones:
• Para los módulos de vestuarios y aseos, el límite del Valor de Eficiencia Energética de
la Instalación será de 5.
• En éstos se dispondrá de un sistema de encendido y apagado manual, cuando no
dispongan de otro sistema de control.
En este caso para la producción de agua caliente sanitaria se colocarán placas solares en la
zona adyacente a los módulos, siendo esta instalada por técnico competente.
No procede.
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Para dedicar algunas de las dependencias a un uso distinto del proyectado se requerirá la
redacción de un proyecto de reforma y cambio de uso que será objeto de nueva licencia.
Este cambio de uso será posible cuando el nuevo destino no cambie las condiciones del
resto del edificio ni sobrecargue las prestaciones iniciales del mismo en cuanto a estructura,
instalaciones, etc.
Sólo podrán emplearse para el uso deportivo proyectado, con las limitaciones específicas
que establece la normativa vigente en cada tipo de instalación (RITE, REBT, ICT, etc.)
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CONCEPTO
PROMOTOR
APRESA 21 S.L.U.
PRESUPUESTO
18% I. V. A. 112.744,17 €
------------------------------------------------------------------------------------------------
TOTAL PRESUPUESTO CONTRATA 739.100,67 €
Los Arquitectos
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1
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2 .1 .- SU ST ENTAC ION D EL ED IF IC IO
2 . 1 .1 .- C a ra cte r íst ic as de l su e lo
2 . 1 .2 .- P a rá met ros co ns id era do s pa ra e l cá lc u lo d e la c i m en t ac i ón
2 . 2 .- S I S T EMA E S T R U C T U R A L
2 . 2 .1 .- C i me nta c ió n
2 . 2 .2 .- Est r uc t u ra Por t a nt e
2 . 2 .3 .- Est r uc t u ra h or iz on t a l
2 . 7 .- E QU I PAM IE N T O
2
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* Relleno Antrópico I: Este nivel se localiza desde la superficie del solar hasta una
profundidad de base variable entre 0,50 y 2,90 m., según las zonas, reconocidos en las calicatas y
sondeos.
Las muestras se clasifican como suelos tipo ML y SL, limos arenosos y arenas limosas con
indicios de grava.
* Relleno Antrópico II: Los espesores de este nivel oscilan entre 1,20 m. y 3,80 m., si bien la
base se extiende hasta profundidades de 6,20 m. detectadas en uno de los sondeos.
Este relleno se localiza siempre bajo el anterior. Por lo general, se trata de arenas limosas
grises con veteados marrones y abundantes restos de demolición y obra junto con residuos sólidos
urbanos.
Las muestras se clasifican como suelos tipo SM, arenas con algo de limo, y SC, arenas
arcillosas.
Este nivel se localiza en algunas zonas a partir de 3,90 m., hasta la máxima profundidad
reconocida en los sondeos de 12,60 m.
Las muestras se clasifican según el USCS como un suelo tipo CL, arcilla arenosa de baja
plasticidad, o SC / SM, arenas con bastante limo o arcillo-limosas. En algunas muestras el contenido
en grava oscila entre el 12 y el 39 %, pudiendo ésta proceder de la perforación o excavación de los
niveles cementados.
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PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Expansividad
Nivel freático
El nivel freático se ha detectado entre 6,20 y 8,70 m. desde la cota de realización de los
ensayos, por lo que no se afectará con las excavaciones previstas.
Agresividad
Las determinaciones realizadas indican que se trata de un suelo de mínima agresividad, por
lo que debe considerarse de ATAQUE NULO, con los siguientes parámetros específicos:
Caracterización sísmica
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PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
CIMENTACION
Muros de contención del terreno ejecutados in situ con hormigón armado HA 25, y
puntualmente, fábrica de mampostería labrada tomada con mortero de cemento y trabazón
adecuada.
ESTRUCTURA PORTANTE
ESTRUCTURA HORIZONTAL
Zanca de escalera exterior ejecutada mediante losa de hormigón armado de canto variable,
empotrada en muro de contención de hormigón armado.
Las acciones características que se han adoptado para el cálculo de las solicitaciones y
deformaciones son las establecidas en las normas DB SE AE y NCSE.02, y sus valores se incluyen
en el apartado correspondiente de esta memoria “Acciones adoptadas en el cálculo” y Anejos de
Cálculo de Estructuras.
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PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Hormigón
Acero en barras
Acero en perfiles
Pernos: B 400 S
Fábrica de ladrillo
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PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
La envolvente térmica del edificio está compuesta por todos los cerramientos que limitan
espacios habitables con el espacio exterior (aire, terreno u otro edificio) y por todas las particiones
interiores que limitan los espacios habitables con los espacios no habitables que a su vez están en
contacto con el ambiente exterior.
a.1) Parte opaca, constituida por muros de fachada, cubiertas, suelos en contacto con el
aire, y los puentes térmicos integrados.
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Comprende los cerramientos exteriores en contacto con el aire cuya inclinación sea superior
a 60º respecto a la horizontal. Se agrupan en 6 orientaciones según los sectores angulares
contenidos en la figura 3.1 del DB HE 1. La orientación de una fachada se caracteriza mediante el
ángulo ά que es el formado por el norte geográfico y la normal exterior de la fachada, medido en
sentido horario.
NAVE TALLER
• Zona superior resuelta mediante fachada sándwich ejecutada in situ tipo V-H
ACL-44 de ACIEROID o similar, con doble chapa HAIRPLUS 25/10 de acero
galvanizado y prelacado de color a elegir, y aislante intermedio de fibra mineral
de 50 mm de espesor. Puntualmente, se dispondrá el tipo ACL 34 con perfil
exterior tipo mini onda.
• Ventanas y puertas abatibles de perfiles europeos clase A3, E2, V2, de aluminio
lacado en color a elegir y vidrio tipo Climalit 4/12/4 mm.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
NAVE TALLER
Tratamiento superficial de acabado con áridos de sílice, corindón y cuarzo ligados con
cemento, y pigmentado en masa.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
No se consideran.
Comprenden aquellos cerramientos distintos a los anteriores que están en contacto con el
terreno.
En nuestro caso, se consideran como tales los muros de contención del terreno en ambas
naves, ejecutados in situ con hormigón armado HA 25 de 45 cms. de espesor, impermeabilizados al
intradós con pintura asfáltica, y revestidos al interior con tratamiento COALDAN de DANOSA o
similar.
Igualmente se prevé una capa drenante en el intradós del muro, realizada mediante relleno
compactado por tongadas con árido granular reciclado de ARESUR o similar, y capa final de grava
limpia, de espesor mínimo 1 m., envolviendo dren lineal de PVC ranurado.
Comprenden aquellos elementos constructivos que separan en el interior del edificio los
recintos habitables con otros recintos no habitables en contacto con el espacio exterior.
CONDICIONES DE VERANO:
CONDICIONES DE INVIERNO:
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NO se consideran.
No se proyectan
No se proyectan
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TECHOS
Los revestimientos de techos quedan definidos por su función protectora y decorativa respecto
a los ambientes interior y exterior, resolviéndose los mismos requisitos que para los revestimientos de
paredes.
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SOLERÍAS
SOLERAS
ACERADOS
2.5.3.- PINTURAS
2.5.4.- CERRAJERIA
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
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2.5.5.- VIDRIOS
Los acristalamientos quedan definidos por las condiciones del diseño de la carpintería y de la
propia edificación en sí, donde configuran uno de sus principales elementos.
En general, se empleará:
• Vidrio doble con cámara deshidratada tipo CLIMALIT PLUS (3+3 / 12 / 6) mm.
en Módulo de Vestuarios
2.5.6.- VARIOS
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DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
OBJETIVOS A CUMPLIR
Reducir a límites aceptables el riesgo de que los usuarios de un edificio sufran daños
derivados de un incendio de origen accidental, como consecuencia de las características de su
proyecto, construcción, uso y mantenimiento
PRESTACIONES
- Extintores portátiles: Se colocarán extintores de eficacia 21A-113B, cada 15 m., y de CO2 34B
junto a cuartos de instalaciones y cuadros eléctricos.
- Bocas de incendios: No procede
- Ascensor de emergencia: No se proyecta
- Hidrantes exteriores: No procede
- Instalación automática de extinción: No procede
- Columna seca: No procede
- Sistema de detección de incendio: No procede
- Sistema de alarma de incendio: Se disponen pulsadores automáticos de alarma, centralita y
sirenas de aviso, tanto exteriores como interiores.
Por otra parte, la edificación dispone de los medios de evacuación adecuados para que los
ocupantes puedan abandonarlo o alcanzar un lugar seguro dentro del mismo en condiciones de
seguridad, facilitando al mismo tiempo la intervención de los equipos de rescate y de extinción de
incendios.
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BASES DE CALCULO
No se proyecta
DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
OBJETIVOS A CUMPLIR
El objetivo es definir la instalación que se trata a fin de que sea segura, y con la calidad
requerida, cumpliendo en todos sus elementos las exigencias del Reglamento Electrotécnico para
Baja Tensión e Instrucciones Técnicas Complementarias (ITC) BT01 a BT05.
PRESTACIONES
La instalación eléctrica estará conectada a una fuente de suministro en los límites de baja
tensión, considerando que en la 1ª FASE del Centro de Acondicionamiento de Residuos se ha
previsto un Centro de Transformación y su correspondiente red de media tensión.
BASES DE CALCULO
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MATERIALES
DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
OBJETIVOS A CUMPLIR
PRESTACIONES
En nuestro caso, resultan de aplicación las exigencias del CTE DB HE3 y SUA 4.
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BASES DE CALCULO
MATERIALES
Luminarias con pantalla estanca para tubos fluorescentes en Nave Almacén, Módulo de
vestuarios y Oficina de Gestión, empotradas en falso techo.
No se proyectan
No se proyecta.
DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
Se estima que la red municipal dispone de una presión mínima en la acometida de 25 m.c.a.
y caudal suficiente para el correcto abastecimiento de la edificación proyectada, sin necesidad de
depósito de acumulación y /o reserva. No obstante, se ha previsto un aljibe para recogida de aguas
pluviales que pueda ser utilizado en el lavadero de camiones de la Nave Taller.
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OBJETIVOS A CUMPLIR
El objetivo es que la instalación de suministro de agua cumpla con la normativa vigente que
resulte de aplicación, con los correspondientes cálculos justificativos.
PRESTACIONES
BASES DE CALCULO
MATERIALES EMPLEADOS
Polietileno reticulado PEX-1, en redes de distribución interior, colgadas bajo falso techo,
empotradas en paredes o grapeadas a muros.
DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
La red de alcantarillado público donde evacuan las aguas pluviales y residuales del edificio
es SEPARATIVA.
La evacuación de fecales de la Nave Taller y Nave Almacén, y pluviales del vial de acceso y
maniobra a cota + 3,60 m. se conecta a las redes previstas en la 1ª FASE mediante la interposición
de los correspondientes pozos de bombeo, para salvar la diferencia de nivel existente.
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OBJETIVOS A CUMPLIR
PRESTACIONES
BASES DE CALCULO
MATERIALES EMPLEADOS
PVC rígido homologado para bajantes, red horizontal de colectores, y red colgada.
DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
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OBJETIVOS A CUMPLIR
PRESTACIONES
BASES DE CALCULO
DATOS DE PARTIDA
- Nave Taller
- Nave Almacén
- Módulo de Vestuarios
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OBJETIVOS A CUMPLIR
PRESTACIONES
BASES DE CALCULO
MATERIALES EMPLEADOS
DATOS DE PARTIDA
OBJETIVOS A CUMPLIR
Limitar la tensión que, con respecto a tierra, pueden presentar en algún momento las masas
metálicas, asegurar la actuación de las protecciones, y eliminar o disminuir el riesgo que supone
una avería en los materiales eléctricos utilizados.
PRESTACIONES
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BASES DE CALCULO
No se proyecta.
DATOS DE PARTIDA
OBJETIVOS A CUMPLIR
PRESTACIONES
BASES DE CÁLCULO
Modelo f-chart
RENDIMIENTO ENERGÉTICO
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PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
DATOS DE PARTIDA
OBJETIVOS A CUMPLIR
PRESTACIONES
BASES DE CALCULO
MATERIALES EMPLEADOS
Sistema de bomba de calor tipo INVERTER, con unidades tipo casette interiores y
exteriores.
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2.7.- EQUIPAMIENTO
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2.8.- URBANIZACION
Se ejecutará desbroce y limpieza del terreno, con posterior desmonte y excavación a cielo
abierto con medios mecánicos hasta las cotas de cimentación y base de explanada previstos en
proyecto.
Una vez ejecutados los muros de contención proyectados, se procederá al relleno del
intradós mediante tongadas compactadas de tierras procedentes de la excavación siguiendo el talud
natural que admitan. El resto se rellenará con árido granular reciclado de ARESUR o similar,
rematado con estrato de altura mínima 1 m. de grava limpia, como capa drenante de los muros.
Bajo las soleras de las Naves Taller y Almacén, e igualmente bajo el vial de acceso y
maniobra, se dispondrá una primera capa de sub-base tipo San Cristóbal, de 30 cms. de espesor, y
otra posterior de zahorra natural de 20 cms. de espesor, ambas compactadas al 98 % P.M., con
geotextil anticontaminante de separación con el terreno natural compactado al 90 %.
Se proyectan redes separativas enterradas para fecales y pluviales, de PVC de doble pared
color teja, tipo SANECOR o similar, colocada sobre lecho de arena de 10 cms. de espesor, y
arquetas construidas in situ con fábrica de ladrillo de 1 pié de espesor sobre solera de hormigón en
masa HM 20. Como alternativa, se ejecutarán prefabricados de hormigón o PVC.
Se prevén pozos de bombeo para ambas redes, y aljibe de recogida de aguas pluviales
para posterior baldeo de camiones, prefabricados de hormigón.
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• Capa de rodadura de 5 cms MBC tipo S-12 con mezcla de grava de áridos
reciclados.
• Capa de 5 cms. MBC tipo G-25 con mezcla de grava de áridos reciclados
• Capa de 5 cms. MBC tipo G-25 con mezcla de grava de áridos reciclados
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NORMATIVA
En el presente proyecto se han tenido en cuenta los siguientes documentos del CTE, a
efectos del cálculo de la cimentación y estructura del proyecto de referencia:
DOCUMENTACION
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Para los elementos estructurales del proyecto, se consideran los siguientes parámetros:
PROCESO
SITUACIONES DE DIMENSIONADO
Se considera de 50 años
METODOS DE COMPROBACION
Estados Límite: Situaciones que, de ser superadas, puede considerarse que el edificio no
cumple con alguno de los requisitos estructurales para los que ha sido concebido.
RESISTENCIA Y ESTABILIDAD
Estados Límite Últimos: Situaciones que, de ser superadas, existe un riesgo para las
personas, ya sea por una puesta fuera de servicio o por colapso parcial o total de la estructura:
- Perdida de equilibrio.
- Deformación excesiva.
- Transformación estructura en mecanismo.
- Rotura de elementos estructurales o sus uniones.
- Inestabilidad de elementos estructurales.
APTITUD DE SERVICIO
3.1.1.2.- ACCIONES
Las acciones se clasifican, según su variación con el tiempo, en los siguientes tipos:
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- Permanentes (G): Son aquellas que actúan en todo instante sobre el edificio, con
posición constante y valor constante (pesos propios) o con variación despreciable (acciones
reológicas).
- Variables (Q): Son aquellas que pueden actuar o no sobre el edificio (uso y acciones
climáticas).
Los valores de las acciones se recogen en la justificación del DB SA-AE (Anejo de Cálculo).
VERIFICACION DE LA ESTABILIDAD
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Ed ≤Rd, siendo:
COMBINACION DE ACCIONES
Según el artículo 4.3.3 del DB SE, se han verificado en la estructura las flechas de los
distintos elementos. Se ha comprobado tanto el desplome local como el total, de acuerdo con lo
expuesto en el apartado 4.3.3.2 de dicho documento.
Para el cálculo de las flechas en los elementos flectados, vigas y forjados, se tienen en
cuenta tanto las deformaciones instantáneas como las diferidas, calculándose las inercias
equivalentes de acuerdo a lo indicado en la norma.
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Desplazamientos horizontales
Local Total
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Desplome relativo a la altura entre plantas: Desplome relativo a la altura total del edificio:
VIBRACIONES
Para los elementos estructurales del proyecto, se consideran los siguientes parámetros:
Para elementos lineales (pilares, vigas, diagonales, etc.) se obtiene su peso por unidad de
longitud como el producto de su sección bruta por el peso específico del hormigón armado: 25
kN/m3 – Acero 78,5 kN/m3. En elementos superficiales (losas y muros), el peso por unidad de
superficie se obtiene multiplicando el espesor “e” en metros, por el peso específico del material (25
kN/m3).
Estos se consideran como cargas lineales obtenidas a partir del espesor, la altura y el peso
específico de los materiales que componen dichos elementos constructivos, teniendo en cuenta los
valores especificados en el anejo C del documento DB SE AE.
SOBRECARGA DE USO
Las acciones sobre barandillas y elementos divisorios se obtienen a partir de la Tabla 3.2
del presente documento básico.
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La presión dinámica del viento qb = ½ x δ x Vb2. A falta de datos más precisos, se adopta el
valor de densidad del aire δ = 1,25 kg/m3.
La velocidad del viento se obtiene del anejo D del DB SE AE: la ciudad de Puerto Real
(Cádiz) se encuentra en la zona eólica C, luego la velocidad del viento es de 29 m/s,
correspondiente a un periodo de retorno de 50 años. Para la zona eólica C, la presión dinámica qb =
0,52 kN/m2.
Los coeficientes de exposición y los coeficientes de presión exterior se obtienen del Anejo
D del DB SE AE.
El edificio proyectado se encuentra en un entorno con grado de aspereza tipo IV: Zona
urbana, industrial o forestal.
En nuestro caso, la Nave Taller tiene una longitud de 48 m., luego se han tenido en cuenta
las acciones térmicas en su cálculo.
Se tienen en cuenta los valores indicados en el apartado 3.5 del DB SE AE para capitales
de provincia y ciudades autónomas. Para otras localidades, el valor puede deducirse del Anejo E del
DB SE AE, en función de la zona y de la altitud topográfica del emplazamiento de la obra.
Las acciones químicas que pueden causar la corrosión de los elementos de acero se
pueden caracterizar mediante la velocidad de corrosión, que se refiere a la pérdida de acero por
unidad de superficie del elemento afectado, y por unidad de tiempo.
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ACCIONES ACCIDENTALES
Las condiciones en que se debe estudiar la acción del sismo y las acciones debidas a éste
en caso de que sea necesaria su consideración, están definidas en la Norma de Construcción
Sismorresistente NCSE-02.
Las acciones debidas a la agresión térmica del incendio están definidas en este caso en el
RSCIEI, al tratarse de una edificación industrial.
Los valores característicos del estado de cargas adoptado en los cálculos del proyecto se
detallan en el Anejo de Cálculo de Cimentación y Estructuras de la presente memoria.
Para los elementos de cimentación del proyecto, se consideran los siguientes parámetros:
METODO DE CALCULO
VERIFICACIONES
Las verificaciones de los estados límite se basan en el uso de modelos adecuados para la
cimentación y su terreno de apoyo y para evaluar los efectos de las acciones del edificio y del
terreno sobre el edificio.
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Para verificar que no se supera ningún estado límite, se utilizan los valores adecuados para:
ACCIONES
Para cada situación de dimensionado de la cimentación se han tenido en cuenta tanto las
acciones que actúan sobre el edificio como las acciones geotécnicas que se transmiten o generan a
través del terreno en que se apoya el mismo.
La utilización de los coeficientes parciales implica la verificación de que, para las situaciones
de dimensionado de la cimentación, no se supere ninguno de los estados límite, al introducir en los
modelos correspondientes los valores de cálculo para las distintas variables que describen los
efectos de las acciones sobre la cimentación y la resistencia del terreno.
Para las acciones y para las resistencias de cálculo de los materiales y del terreno, se han
adoptado los coeficientes parciales indicados en la tabla 2.1 del documento DB SE C.
DESCRIPCION
MATERIALES
Pilotes: Prefabricados tipo TERRA de sección recta, hormigón HA-45 y acero B-500 S.
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Se han dispuesto armaduras que cumplen con la instrucción de hormigón estructural EHE-
08 atendiendo al elemento estructural considerado.
Para los elementos estructurales de hormigón del proyecto, se consideran los siguientes
parámetros:
REQUISITOS
COMPROBACION ESTRUCTURAL
SITUACIONES DE PROYECTO
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Se definen como Estados Límite aquellas situaciones para las que, de ser superadas, puede
considerarse que la estructura no cumple alguna de las funciones para las que ha sido proyectada.
La denominación de Estados Límite Ultimos engloba todos aquellos que producen el fallo de
la estructura, por pérdida de equilibrio, colapso o rotura de la misma o de una parte de ella. Como
Estados Límite Ultimos se han considerado los debidos ha:
En la comprobación de los Estados Límite Ultimos que consideran la rotura de una sección
o elemento, se satisface la condición:
Rd ≥ Sd
Donde:
Para la evaluación del Estado Límite de Equilibrio (art. 41), se satisface la condición:
Donde:
La denominación de Estados Límite de Servicio engloba todos aquellos para los que no se
cumplen los requisitos de funcionalidad, comodidad o de aspecto requeridos. En la comprobación
de los Estados Límite de Servicio se satisface la condición:
Cd ≥ Ed
Donde:
3.1.4.2.- ACCIONES
Para el cálculo de los elementos de hormigón se han tenido en cuenta las acciones
permanentes (G), las acciones variables (Q), y las acciones accidentales (A).
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El dimensionado de secciones se realiza según la Teoría de los Estados Límite del artículo
8º de la vigente EHE-08, utilizando el Método de Cálculo en Rotura.
DEFORMACIONES: FLECHAS
La flecha total a plazo infinito del elemento flectado se compone de la totalidad de las
deformaciones instantáneas y diferidas que desarrolla el elemento flectado que sustenta al elemento
dañable.
Los valores límite de flecha adoptada según los distintos elementos estructurales son:
CUANTIAS GEOMETRICAS
Hormigón
Clase: HA-25/B/15/I y HA-25/B/15/IIa
Tipo de cemento: CEM II/A
Tamaño máx. del árido: 15 mm.
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Acero en barras
Clase: B 500 S
Fyk: 5097 kp/cm2
Los coeficientes a utilizar para cada situación de proyecto y estado límite se definen en el
Anejo de Cálculo de Estructuras de la presente memoria.
Los valores de los coeficientes parciales de seguridad de los materiales para el estudio de
los Estados Límite Ultimos son los que se indican a continuación:
Hormigón
Coef. minoración: ץc = 1,50
Nivel de control: Estadístico
Acero
Coef. minoración: ץs = 1,15
Nivel de control: Normal
Ejecución
DURABILIDAD
La estructura del edifico proyectado se considera en general para Ambiente I, excepto los
elementos de hormigón armado correspondientes a los muros en contacto con el terreno, que se
consideran en Ambiente IIa.
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Para aquellos casos que resulten de aplicación, se consideran los siguientes parámetros:
3.1.5.1.- GENERALIDADES
Para verificar el cumplimiento del apartado 3.2 del documento básico DB SE, se comprueba:
Se comprueba que todas las barras cumplen, para las combinaciones de acciones
establecidas en el apartado 4.3.2 del Documento Básico SE, con los límites de deformaciones,
flechas y desplazamientos horizontales.
3.1.5.3.- DURABILIDAD
Los perfiles de acero estarán protegidos de acuerdo a las condiciones de uso y ambiente y
a su situación., de manera que se asegura su resistencia, estabilidad y durabilidad durante el
periodo de vida útil, debiendo mantenerse de acuerdo a las instrucciones de uso y plan de
mantenimiento correspondiente.
3.1.5.4.- MATERIALES
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Los aceros empleados en este proyecto se corresponden con los indicados en la norma
UNE EN 10025: Productos laminados en caliente de acero no aleado, para construcciones
metálicas de uso general.
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INTRODUCCIÓN
Tal y como se describe en el DB-SI (artículo 11) “El objetivo del requisito básico “Seguridad
en caso de incendio” consiste en reducir a límites aceptables el riesgo de que los usuarios de un
edificio sufran daños derivados de un incendio de origen accidental, como consecuencia de las
características de su proyecto, construcción, uso y mantenimiento.
Para garantizar los objetivos del Documento Básico (DB-SI) se deben cumplir determinadas
secciones. “La correcta aplicación de cada Sección supone el cumplimiento de la exigencia básica
correspondiente. La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito
básico "Seguridad en caso de incendio".”
AMBITO DE APLICACIÓN
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INTRODUCCIÓN
Este Documento Básico (DB) tiene por objeto establecer reglas y procedimientos que
permiten cumplir las exigencias básicas de seguridad de utilización.
Las secciones de este DB se corresponden con las exigencias básicas SUA 1 a SUA 8.
AMBITO DE APLCACION
El ambito de aplicación del DB SUA es el que se establece con carácter general para el
conjunto del CTE, en su artículo 2 de la Parte 1.
Los elementos del entorno del edificio a los que le son aplicables sus condiciones son
aquellos que formen parte del proyecto de edificación.
Las exigencias que se establecen en el DB SUA para los edificios serán igualmente
aplicables a los establecimientos.
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1.- Con el fin de limitar el riesgo de resbalamiento, los suelos de los edificios o zonas de uso
Residencial Público, Sanitario, Docente, Comercial, Administrativo, y Pública Concurrencia,
excluidas las zonas de ocupación nula definidas en el ajo SI A del DB SI, tendrán una clase
adecuada conforme al punto 3 de este apartado.
3.- La tabla 1.2 indica la clase que tendrán los suelos, como mínimo, en función de su
localización. Dicha clase se mantendrá durante la vida útil del pavimento.
Zonas interiores húmedas, tales como las entradas a los edificios desde el espacio
exterior (1), terrazas cubiertas, vestuarios, baños, aseos, cocinas, etc.
(2) En zonas previstas para usuarios descalzos y en el fondo de los vasos, en las zonas en las
que la profundidad no exceda de 1,50 m.
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a. Nave Taller, Almacén, Pasillo distribuidor del Módulo de Aseos / Vestuarios, y Sala del
Comité de Empresa: Clase 1
c. Duchas: Clase 3
Excepto en zonas de uso restringido y con el fin de limitar el riesgo de caídas como
consecuencia de traspiés o de tropiezos, el suelo cumplirá las condiciones siguientes:
a) No tendrá juntas que presenten un resalto de más de 4 mm. Los elementos salientes del
nivel del pavimento, puntuales y de pequeñas dimensión (por ejemplo, los cerraderos de puertas) no
deben sobresalir del pavimento más de 12 mm. y el saliente que exceda de 6 mm. en sus caras
enfrentadas al sentido de la circulación de las personas no debe formar un ángulo con el pavimento
que exceda de 45 º.
2.- Cuando se dispongan barreras para delimitar zonas de circulación, tendrán una altura de
800 mm. como mínimo.
3.3.1.3.- DESNIVELES
Con el fin de limitar el riesgo de caída, existirán barreras de protección en los desniveles,
huecos y aberturas (tanto horizontales como verticales) balcones, ventanas, etc. con una diferencia
de cota mayor que 550 mm.
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Altura
Las barreras de protección tendrán, como mínimo, una altura de 900 mm cuando la
diferencia de cota que protegen no exceda de 6 m y de 1.100 mm en el resto de los casos, excepto
en el caso de huecos de escaleras de anchura menor que 400 mm, en los que la barrera tendrá una
altura de 900 mm, como mínimo.
Resistencia
Las barreras de protección tendrán una resistencia y una rigidez suficiente para resistir la
fuerza horizontal establecida en el apartado 3.2.1 del Documento Básico SE-AE, en función de la
zona en que se encuentren.
Características constructivas
En cualquier zona de los edificios de uso Residencial Vivienda o de escuelas infantiles, así
como en las zonas de público de los establecimientos de uso Comercial o de uso Pública
Concurrencia, las barreras de protección, incluidas las de las escaleras y rampas, estarán
diseñadas de forma que:
- En la altura comprendida entre 300 mm y 500 mm sobre el nivel del suelo o sobre la línea
de inclinación de una escalera no existirán puntos de apoyo, incluidos salientes sensiblemente
horizontales con más de 5 cms. de saliente.
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- En la altura comprendida entre 500 mm. y 800 mm. sobre el nivel del suelo no existirán
salientes que tengan una superficie sensiblemente horizontal con más de 15 cms. de fondo.
b) No tienen aberturas que puedan ser atravesadas por una esfera de 100 mm de diámetro,
exceptuándose las aberturas triangulares que forman la huella y la contrahuella de los peldaños con
el límite inferior de la barandilla, siempre que la distancia entre este límite y la línea de inclinación de
la escalera no exceda de 50 mm (véase figura 3.2).
La barandilla interior de acceso a la oficina de gestión sita en la Nave taller cumple con
estas especificaciones.
No se proyectan.
No se proyectan
Peldaños
1. En tramos rectos, la huella medirá 280 mm. como máximo. En tramos rectos o curvos las
contrahuella medirá 130 mm. como mínimo y 185 mm. como máximo, excepto en escuelas
infantiles, centros de enseñanza primaria o secundaria y edificios utilizados principalmente por
ancianos, donde la contrahuella medirá 170 mm. como máximo.
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3. En tramos curvos, la huella medirá 280 mm. como mínimo, a una distancia de 500 mm.
del borde interior y 440 mm. como máximo, en el borde exterior (ver figura 4.3). Además se cumplirá
la relación indicada en el punto 1 anterior a 500 mm. de ambos extremos. La dimensión de toda
huella se medirá, en cada peldaño, según la dirección de la marcha.
Tramos
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En el resto de los casos cada tramo tendrá 3 peldaños como mínimo y salvará una altura de
3,20 m como máximo.
2.- Los tramos podrán ser rectos, curvos o mixtos, excepto en zonas de hospitalización y
tratamientos intensivos, en escuelas infantiles y en centros de enseñanza primaria o secundaria,
donde los tramos únicamente pueden ser rectos.
3.- Entre dos plantas consecutivas de una misma escalera, todos los peldaños tendrán la
misma contrahuella y todos los peldaños de los tramos rectos tendrán la misma huella. Entre dos
tramos consecutivos de plantas diferentes, la contrahuella no variará mas de + - 10 mm.
En tramos mixtos, la huella medida en el eje del tramo en las partes curvas no será menor
que la huella en las partes rectas.
4.- La anchura útil del tramo se determinará de acuerdo con las exigencias de evacuación
establecidas en el apartado 4 de la Sección SI 3 del DB-SI y será, como mínimo, la indicada en la
tabla 4.1:
(1) En edificios existentes, cuando se trate de instalar un ascensor que permita mejorar las condiciones de
accesibilidad para personas con discapacidad, se puede admitir una anchura menor siempre que se acredite la
no viabilidad técnica y económica de otras alternativas que no supongan dicha reducción de anchura y se
aporten las medidas complementarias de mejora de la seguridad que en cada caso se estimen necesarias.
5.- La anchura de la escalera estará libre de obstáculos. La anchura mínima útil se medirá
entre paredes o barreras de protección, sin descontar el espacio ocupado por los pasamanos
siempre que estos no sobresalgan más de 120 mm de la pared o barrera de protección. En tramos
curvos, la anchura útil debe excluir las zonas en las que la dimensión de la huella sea menor que
170 mm.
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Mesetas
1.- Las mesetas dispuestas entre tramos de una escalera con la misma dirección tendrán al
menos la anchura de la escalera y una longitud medida en su eje de 1.000 mm, como mínimo.
2.- Cuando exista un cambio de dirección entre dos tramos, la anchura de la escalera no se
reducirá a lo largo de la meseta (véase figura 4.4). La zona delimitada por dicha anchura estará libre
de obstáculos y sobre ella no barrerá el giro de apertura de ninguna puerta, excepto las de zonas de
ocupación nula definidas en el anejo SI A del DB SI.
Pasamanos
1.- Las escaleras que salven una altura mayor que 550 mm. dispondrán de pasamanos
continuo al menos en un lado. cuando su anchura libre exceda de 1200 mm. o estén provistas para
personas con movilidad reducida, dispondrán de pasamanos en ambos lados.
2.- Se dispondrán pasamanos intermedios cuando la anchura del tramos sea mayor que 240
mm. La separación entre pasamanos intermedios será de 2400 mm. como máximo, excepto en
escalinatas de carácter monumental en las que al menos se dispondrá uno.
3.- El pasamano estará a una altura comprendida entre 900 y 1100 mm. Para usos en los
que se dé presencia habitual de niños, tales como docente infantil y primario, se dispondrá otro
pasamano a una altura comprendida entre 650 y 750 mm.
4.- El pasamano será firme y fácil de asir, y estará separado del paramento al menos 40
mm., con un sistema de sujeción que no interferirá el paso continuo de la mano.
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1.- Las rampas cuya pendiente exceda del 6%, excepto las de uso restringido y las de
circulación de vehículos en aparcamientos que también estén previstas para la circulación de las
personas, cumplirán lo que se establece en los apartados que figuran a continuación.
Las rampas tienen una pendiente del 12%, como máximo, excepto:
a) Las previstas para usuarios en sillas de ruedas, cuya pendiente será, como máximo, del 10% si
su longitud es menor que 3 m y del 8% cuando la longitud es menor que 6 m y del 6% en el resto
de los casos.
b) Las de circulación de vehículos en aparcamientos que también estén previstas para la circulación
de personas, exceptuadas las discapacitadas, cuya pendiente será, como máximo, del 16%.
1.- Los tramos tendrán una longitud de 15 m como máximo, excepto si la rampa está
destinada a usuarios en sillas de ruedas, en cuyo caso la longitud del tramo será de 9 m, como
máximo, así como en las de aparcamientos previstas para circulación de vehículos y de personas,
en las cuales no se limita la longitud de los tramos. La anchura útil se determinará de acuerdo con
las exigencias de evacuación establecidas en el apartado 4 de la Sección SI 3 del DB-SI y será,
como mínimo, la indicada para escaleras en la tabla 4.1.
2.- La anchura de la rampa estará libre de obstáculos. La anchura mínima útil se medirá
entre paredes o barreras de protección, sin descontar el espacio ocupado por los pasamanos,
siempre que estos no sobresalgan más de 120 mm de la pared o barrera de protección.
3.- Si la rampa está prevista para usuarios en sillas de ruedas los tramos serán rectos y de
una anchura constante de 1.200 mm, como mínimo. Si además tiene bordes libres, éstos contarán
con un zócalo o elemento de protección lateral de 100 mm de altura, como mínimo.
Mesetas
1.- Las mesetas dispuestas entre los tramos de una rampa con la misma dirección tendrán
al menos la anchura de la rampa y una longitud, medida en su eje, de 1.500 mm como mínimo.
2.- Cuando exista un cambio de dirección entre dos tramos, la anchura de la rampa no se
reducirá a lo largo de la meseta. La zona delimitada por dicha anchura estará libre de obstáculos y
sobre ella no barrerá el giro de apertura de ninguna puerta, excepto las de zonas de ocupación nula
definidas en el anejo SI A del DB SI.
3.- No habrá puertas ni pasillos de anchura inferior a 1.200 mm situados a menos de 400
mm de distancia del arranque de un tramo. Si la rampa está prevista para usuarios en sillas de
ruedas, dicha distancia será de 1.500 mm como mínimo.
Pasamanos
1.- Las rampas que salven una diferencia de altura de mas de 550 mm., o de 150 mm., si se
destinan a personas con movilidad reducida, dispondrán de un pasamano continuo al menos en un
lado. Cuando su anchura libre exceda de 1200 mm., dispondrán de pasamanos en ambos lados.
2.- El pasamano estará a una altura comprendida entre 900 y 1100 mm. Cuando la rampa
esté prevista para usuarios en sillas de ruedas o usos en los que se dé presencia habitual de niños,
tales como docente infantil y primaria, se dispondrá otro pasamano a una altura comprendida entre
650 y 750 mm.
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3.- El pasamanos será firme y fácil de asir, y estará separado del paramento al menos 40
mm., con un sistema de sujeción que no interferirá el paso continuo de la mano.
Los accesos al interior de los edificios (Nave Taller, Almacén y Vestuarios), se resuelven
mediante planos inclinados de pendiente no superior al 25 %, ya que los desniveles no exceden de
5 cms.
No se proyectan
b) Los acristalamientos reversibles estarán equipados con un dispositivo que los mantenga
bloqueados en la posición invertida durante su limpieza.
En nuestro caso, se proyectan edificios con uso industrial, por lo que estos condicionantes
NO resultan de aplicación.
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3.3.2.1.- IMPACTO
1. La altura libre de paso en zonas de circulación será, como mínimo, 2.100 mm en zonas
de uso restringido y 2.200 mm en el resto de las zonas. En los umbrales de las puertas la altura libre
será 2.000 mm, como mínimo.
2. Los elementos fijos que sobresalgan de las fachadas y que estén situados sobre zonas
de circulación estarán a una altura de 2.200 mm, como mínimo.
4. Se limitará el riesgo de impacto con elementos volados cuya altura sea menor que 2000
mm, tales como mesetas o tramos de escalera, de rampas, etc. disponiendo elementos fijos que
restrinjan el acceso hasta ellos.
1. Excepto en zonas de uso restringido, las puertas de recintos que no sean de ocupación
nula (definida en el Anejo SI A del DB SI) situadas en el lateral de los pasillos cuya anchura sea
menor que 2,50 m se dispondrán de forma que el barrido de la hoja no invada el pasillo (véase
figura 1.1). En pasillos cuya anchura exceda de 2,50 m, el barrido de las hojas de las puertas no
invadirán la anchura determinada, en función de las condiciones de evacuación, conforme al
apartado 4 de la Sección SI 3 del DB SI.
3. Las puertas, portones y barreras situados en zonas accesibles a las personas y utilizadas
para el paso de mercancías y vehículos tendrán marcado CE de conformidad con la norma UNE-EN
13241-1:2004 y su instalación, uso y mantenimiento se realizarán conforme a la norma UNE-EN
12635:2002+A1:2009. Se excluyen de lo anterior las puertas peatonales de maniobra horizontal
cuya superficie de hoja no exceda de 6,25 m2 cuando sean de uso manual, así como las
motorizadas que además tengan una anchura que no exceda de 2,50 m.
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1.- Los vidrios existentes en las áreas con riesgo de impacto que se indican en el punto 2
siguiente de las superficies acristaladas que no dispongan de una barrera de protección conforme al
apartado 3.2 de SU 1, tendrán una clasificación de prestaciones X (Y)Z determinada según la norma
UNE EN 12600:2003 cuyos parámetros cumplan lo que se establece en la tabla 1.1. Se excluyen de
dicha condición los vidrios cuya menor dimensión no exceda de 30 cms.
2.- Se identificarán las siguientes áreas con riesgo de impacto (ver figura 1.2 de la sección 2
del DB S)U:
a) En puertas, el área comprendida entre el nivel del suelo, una altura de 1500 mm,
y una anchura igual a la de la puerta más 300 mm. a cada lado de ésta.
b) En paños fijos, el área comprendida entre el nivel del suelo y una altura de 900
mm.
En nuestro caso, para las puertas y ventanales del Módulo de Vestuarios y Oficina interior
de la Nave Taller, se exigirá:
X = 1, 2 ó 3
Y=BoC
Z = cualquiera
X = cualquiera
Y=BoC
Z=1ó2
Los vidrios de las puertas del Módulo de Vestuarios y Oficina de la Nave Taller se proyectan
de tipo laminar de seguridad (Stadip), que resisten sin rotura impactos de nivel 3.
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1. Las grandes superficies acristaladas que se puedan confundir con puertas o aberturas (lo
que excluye el interior de las viviendas) estarán provistas, en toda su longitud, de señalización
situada a una altura inferior comprendida entre 850 mm y 110 mm y a una altura superior
comprendida entre 1500 mm y 1700 mm. Dicha señalización no es necesaria cuando existan
montantes separados una distancia de 600 mm, como máximo, o si la superficie acristalada cuanta
al menos con un travesaño situado a la altura inferior antes mencionada.
2. Las puertas de vidrio que no dispongan de elementos que permitan identificarlas, tales
como cercos o tiradores, dispondrán de señalización conforme al apartado 1 anterior.
3.3.2.2.- ATRAPAMIENTO
1. Con el fin de limitar el riesgo de atrapamiento producido por una puerta corredera de
accionamiento manual, incluidos sus mecanismos de apertura y cierre, la distancia a hasta el objeto
fijo más próximo será como mínimo de 200 mm. (ver figura 2.1 del DB SU2)
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3.3.3.1.- APRISIONAMIENTO
1.- Existen puertas de un recinto que tendrán dispositivo para su bloqueo desde el interior y
en donde las personas pueden quedar accidentalmente atrapadas dentro del mismo.
En esas puertas existirá algún sistema de desbloqueo desde el exterior del recinto y excepto
en el caso de los baños o los aseos de viviendas, dichos recintos tendrán iluminación controlada
desde su interior.
2.- Las dimensiones y la disposición de los pequeños recintos y espacios serán adecuadas
para garantizar a los posibles usuarios en sillas de ruedas la utilización de los mecanismos de
apertura y cierre de las puertas y el giro en su interior, libre del espacio barrido por las puertas.
3.- La fuerza de apertura de las puertas de salida será de 140 N, como máximo, excepto en
las de los pequeños recintos y espacios, en las que será de 25 N, como máximo.
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DOTACIÓN
En cumplimiento del apartado 2.2 de la Sección 4 del DB SU las luminarias cumplirán las
siguientes condiciones:
CARACTERÍSTICAS DE INSTALACIÓN
1.- La instalación será fija, estará provista de fuente propia de energía y debe entrar
automáticamente en funcionamiento al producirse un fallo de alimentación en la instalación de
alumbrado normal en las zonas cubiertas por el alumbrado de emergencia. Se considera como fallo
de alimentación el descenso de la tensión de alimentación por debajo del 70% de su valor nominal.
3.- La instalación cumplirá las condiciones de servicio que se indican a continuación durante
una hora, como mínimo, a partir del instante en que tenga lugar el fallo:
a) En las vías de evacuación cuya anchura no exceda de 2 m., la iluminancia horizontal en el suelo
debe ser como mínimo, 1 lux a lo largo del eje central y 0,5 lux en la banda central que
comprende al menos la mitad de la anchura de la vía. Las vías de evacuación con anchura
superor a 2 m. pueden ser tratadas como varias bandas de 2 m. de anchura, como máximo.
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b) En los puntos en los que estén situados los equipos de seguridad, las instalaciones de
protección contra incendios de utilización manual y los cuadros de distribución del alumbrado, la
iluminancia horizontal será de 5 lux, como mínimo.
c) A lo largo de la línea central de una vía de evacuación, la relación entre la iluminancia máxima y
la mínima no debe ser mayor que 40:1.
d) Los niveles de iluminación establecidos deben obtenerse considerando nulo el factor de
reflexión sobre paredes y techas y contemplando un factor de mantenimiento que englobe la
reducción del rendimiento luminoso debido a la suciedad de las luminarias y al envejecimiento
de las lámparas.
e) Con el fin de identificar los colores de seguridad de las señales, el valor mínimo del índice de
rendimiento cromático Ra de las lámparas será 40
a) La luminancia de cualquier área de color de seguridad de la señal debe ser al menos de 2 cd/m²
en todas las direcciones de visión importantes.
b) b) La relación de la luminancia máxima a la mínima dentro del color blanco o de seguridad no
debe ser mayor de 10:1, debiéndose evitar variaciones importantes entre puntos adyacentes.
c) c) La relación entre la luminancia Lblanca, y la luminancia Lcolor >10, no será menor que 5:1 ni
mayor que 15:1.
d) d) Las señales de seguridad deben estar iluminadas al menos al 50% de la iluminancia
requerida, al cabo de 5 s, y al 100% al cabo de 60 s.
3.3.6.1.- PISCINAS
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Esta Sección es aplicable a las zonas de uso Aparcamiento (lo que excluye a los garajes de
una vivienda unifamiliar), así como a las vías de circulación de vehículos existentes en los edificios.
2. Todo recorrido para peatones previsto por una rampa de vehículos, excepto cuando
únicamente esté previsto para el caso de emergencia, tendrá una anchura de 800 mm como
mínimo, y estará protegido mediante una barrera de protección de 800 mm de altura, como mínimo,
o mediante pavimento a un nivel más elevado, en cuyo caso cumplirá lo especificado en el apartado
3.1 de la Sección SU 1.
1. En plantas de Aparcamiento con capacidad mayor que 200 vehículos o con superficie
mayor que 5.000 m, los itinerarios peatonales utilizables por el público (personas no familiarizadas
con el edificio) se identificarán mediante pavimento diferenciado con pinturas o relieve, o bien
dotando a dichas zonas de un nivel más elevado. Cuando dicho desnivel exceda de 550 mm, se
protegerá conforme a lo que se establece en el apartado 3.2 de la sección SU 1.
2. Frente a las puertas que comunican los aparcamientos a los que hace referencia el punto
1 anterior con otras zonas, dichos itinerarios se protegerán mediante la disposición de barreras
situadas a una distancia de las puertas de 1.200 mm, como mínimo, y con una altura de 800 mm,
como mínimo.
3.3.7.4.- SEÑALIZACIÓN
c) Las zonas de tránsito y paso de peatones, en las vías o rampas de circulación y acceso.
Los aparcamientos a los que pueda acceder transporte pesado tendrán señalizado además
los gálibos y las alturas limitadas.
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siendo:
Ng densidad de impactos sobre el terreno (nº impactos/año, km²), obtenida según la figura
1.1 del DB SU 8.
Ae: Superficie de captura equivalente del edificio aislado en m², que es la delimitada por una
línea trazada a una distancia 3H de cada uno de los puntos del perímetro del edificio, siendo H la
altura del edificio en el punto del perímetro considerado.
Luego, Ne = 0,0108
siendo:
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C3: Coeficiente en función del contenido del edificio, conforme a la tabla 1.3.
C4: Coeficiente en función del uso del edificio, conforme a la tabla 1.4.
El contenido del edificio se clasifica, (según la tabla 1.3 de la sección 8 del DB SU) en esta
categoría: Otros contenidos, luego C3 = 1.
El uso del edificio. (según la tabla 1.4 de la sección 8 del DB SU) , se clasifica en esta
categoría: Resto de edificios, luego C4 = 1.
E = 1 – Na / Ne
E ≥ 0,98 1
0,95 ≤ E < 0,98 2
0,80 ≤ E < 0,95 3
0 ≤ E < 0,80 4
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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3.4.- SALUBRIDAD
INTRODUCCIÓN
Tal y como se expone en “objeto” del DB-HS, este Documento Básico (DB) tiene por objeto
establecer reglas y procedimientos que permiten cumplir las exigencias básicas de salubridad.
La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito básico
"Higiene, salud y protección del medio ambiente".
El objetivo del requisito básico “Higiene, salud y protección del medio ambiente”, consiste en
reducir a límites aceptables el riesgo de que los usuarios dentro de los edificios y en condiciones
normales de utilización, padezcan molestias o enfermedades, así como el riesgo de que los edificios
se deterioren y de que deterioren el medio ambiente en su entorno inmediato, como consecuencia
de las características de su proyecto, construcción, uso y mantenimiento.
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3.4.1.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
1. Esta sección se aplica a los muros y los suelos que están en contacto con el terreno y los
cerramientos que están en contacto con el aire exterior (fachadas y cubiertas) de los edificios
incluidos en el ámbito de aplicación general del CTE. Los suelos elevados se consideran suelos que
están en contacto con el terreno. Las medianerías que vayan a quedar descubiertas porque no se
han edificado los solares colindantes, o porque su superficie excede a las de las colindantes, se
consideran fachadas. Los suelos de las terrazas y los de los balcones se consideran cubiertas.
PROCEDIMIENTO DE VERIFICACION
a) muros
b) suelos
c) fachadas
d) cubiertas
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3.4.1.2.- DISEÑO
MUROS
De acuerdo al Estudio Geotécnico realizado por Arco Tierra S.L., que se adjunta como
Anexo a la presente memoria, se determinan los siguientes datos:
Presencia de agua Baja (La cara inferior del suelo en contacto con el
terreno se encuentra por encima del nivel
freático)
Coeficiente de permeabilidad
del terreno: 10 -4 < Ks < 10 -3 cm/s
Grado de impermeabilidad
exigido: 1 (Según Tabla 2.1 del DB HS 1)
Impermeabilización: Exterior
Condiciones de las
soluciones constructivas: C1 + I2 + D1+ D5 (Según Tabla 2.2 del DB HS1):
Las condiciones de la solución constructiva, en función del tipo de muro, del tipo de
impermeabilización y del grado de impermeabilidad será la siguiente:
I) Impermeabilización:
D) Drenaje y evacuación:
D1: Debe disponerse una capa drenante y una capa filtrante entre el muro y el terreno o,
cuando existe una capa de impermeabilización, entre ésta y el terreno. La capa drenante puede
estar constituida por una lámina drenante, grava, una fábrica de bloques de arcilla porosos u otro
material que produzca el mismo efecto.
Cuando la capa drenante sea una lámina, el remate superior de la lámina debe protegerse
de la entrada de agua procedente de las precipitaciones y de las escorrentías.
D5: Debe disponerse una red de evacuación del agua de lluvia en las partes de la cubierta y
del terreno que puedan afectar al muro y debe conectarse aquélla a la red de saneamiento o a
cualquier sistema de recogida para su reutilización posterior.
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SUELOS
De acuerdo al Estudio Geotécnico realizado por Arco Tierra S. L., que se adjunta como
Anexo a la presente memoria, se determinan los siguientes datos:
Presencia de agua Baja (La cara inferior del suelo en contacto con el
terreno se encuentra por encima del nivel
freático)
Coeficiente de permeabilidad
del terreno: 10 -4 < Ks < 10 -3 cm/s
Grado de impermeabilidad
exigido: 2 (Según Tabla 2.3 del DB HS 1)
Condiciones de las
soluciones constructivas: C2 + C3 (Según Tabla 2.4 del DB HS1):
Las condiciones de la solución constructiva, en función del tipo de muro, del tipo de
impermeabilización y del grado de impermeabilidad será la siguiente:
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FACHADAS
Revestimiento exterior: No
B2 Debe disponerse al menos una barrera de resistencia alta a la filtración (cámara de aire
sin ventilar y aislante no hidrófilo dispuestos por el interior de la hoja principal, estando la cámara
por el lado exterior del aislante, aislante no hidrófilo dispuesto por el exterior de la hoja principal,
etc.)
C1 Debe utilizarse al menos una hoja de espesor medio (1/2 pié de ladrillo perforado o
macizo, 12 cms. de bloque cerámico, de hormigón o piedra natural, etc.)
C2 Debe utilizarse una hoja principal de espesor alto (1 pié de ladrillo perforado o macizo,
24 cms. de bloque cerámico, de hormigón o piedra natural, etc.)
J) Resistencia a la filtración de las juntas entre las piezas que componen la hoja
principal:
J1 Las juntas deben ser al menos de resistencia media a la filtración (juntas de mortero sin
interrupción, excepto en bloques de hormigón, etc.)
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J2 Las juntas deben ser de resistencia alta a la filtración (juntas de mortero con adición de
un producto hidrófugo sin interrupción, excepto en bloques de hormigón, juntas horizontales
llagueadas o de pico de flauta, con rejuntado de mortero más rico, etc.)
CUBIERTAS
Uso: No Transitable
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3.4.1.3.- DIMENSIONADO
Tubos de Drenaje
La superficie de orificios del tubo drenante por metro lineal debe ser como mínimo 10
cm2/m, según la Tabla 3.2.
Canaletas de recogida
No se proyectan
Bombas de achique
No se proyectan
3.4.1.5.- CONSTRUCCION
En el proyecto se definen y justifican las características técnicas mínimas que deben reunir
los productos, así como las condiciones de ejecución de cada unidad de obra, con las verificaciones
y controles especificados para su conformidad con lo indicado en dicho proyecto.
• 5.1.- Ejecución
• 5.2.- Control de la ejecución
• 5.3.- Control de la obra terminada
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3.4.2.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
1.- Esta sección se aplica a los edificios de viviendas de nueva construcción, tengan o no
locales destinados a otros usos, en lo referente a la recogida de los residuos ordinarios generados
en ellos.
2.- Para los edificios y locales con otros usos, la demostración de la conformidad con las
exigencias básicas debe realizarse mediante un estudio específico adoptando criterios análogos a
los establecidos en esta sección.
PROCEDIMIENO DE VERIFICACION
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3.4.3.1.- GENERALIDADES
De acuerdo a la exigencia básica HS 3, los edificios dispondrán de medios para que sus
recintos se puedan ventilar adecuadamente, eliminando los contaminantes que se produzcan de
forma habitual durante el uso normal de los edificios, de forma que se aporte un caudal suficiente de
aire exterior y se garantice la extracción y expulsión del aire viciado por los contaminantes.
Igualmente, para limitar el riesgo de contaminación del aire interior de los edificios y del
entorno exterior en fachadas y patios, la evacuación de productos de combustión de las
instalaciones térmicas se producirá, con carácter general, por la cubierta del edificio, con
independencia del tipo de combustible y del aparato que se utilice, de acuerdo con la
reglamentación específica sobre instalaciones térmicas.
AMBITO DE APLICACIÓN
Esta sección se aplica, en los edificios de viviendas, al interior de las mismas, los
almacenes de residuos, los trasteros, los aparcamientos y garajes; y en los edificios de cualquier
otro uso, a los aparcamientos y los garajes. Se considera que forman parte de los aparcamientos y
garajes las zonas de circulación de los vehículos.
Para locales de cualquier otro tipo se considera que se cumplen las exigencias básicas si
se observan las condiciones establecidas por el RITE.
PROCEDIMIENTO DE VERIFICACION
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3.4.4.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
PROCEDIMIENO DE VERIFICACION
PROPIEDADES DE LA INSTALACIÓN
2.- Las compañías suministradoras facilitarán los datos de caudal y presión que servirán de
base para el dimensionado de la instalación.
En nuestro caso:
a) El caudal que servirá de base para el dimensionado de la instalación (en dm³/s) es:
continuo y suficiente
b) La presión que servirá de base para el dimensionado de la instalación (en kPa) es de:
mínima de 25 m.c.a.
3.- Los materiales que se vayan a utilizar en la instalación, en relación con su afectación al
agua que suministren, se ajustarán a los requisitos establecidos en el apartado 2.1.1 del DB - HS4.
4.- Para cumplir las condiciones del apartado 2.1.1 – HS4 se utilizarán revestimientos,
sistemas de protección o sistemas de tratamiento de agua.
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1.- Se dispondrán sistemas antirretorno para evitar la inversión del sentido del flujo en los
puntos que figuran en el apartado 2.1.2 del DB-HS4, así como en cualquier otro que resulte
necesario:
4.- Los antirretornos se dispondrán combinados con grifos de vaciado de tal forma que
siempre sea posible vaciar cualquier tramo de la red.
1.- La instalación suministrará a los aparatos y equipos del equipamiento higiénico los
caudales que figuran en la tabla 2.1 del apartado 2.1.3.1 del DB HS4.
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4.- La temperatura de ACS en los puntos de consumo estará comprendida entre 50ºC y
65ºC. excepto en las instalaciones ubicadas en edificios dedicados a uso exclusivo de vivienda
siempre que estas no afecten al ambiente exterior de dichos edificios.
Mantenimiento
1.- Excepto en viviendas aisladas y adosadas, los elementos y equipos de la instalación que
lo requieran, tales como el grupo de presión, los sistemas de tratamiento de agua o los contadores,
se instalarán en locales cuyas dimensiones sean suficientes para que pueda llevarse a cabo su
mantenimiento adecuadamente.
2.- Las redes de tuberías, incluso en las instalaciones interiores particulares si fuera posible,
se diseñarán de tal forma que sean accesibles para su mantenimiento y reparación, para lo cual
deben estarán a la vista, alojadas en huecos o patinillos registrables o dispondrán de arquetas o
registros.
Señalización
1.- No se proyecta instalación para suministrar agua que no sea apta para consumo.
Ahorro de agua
1.- Se dispondrá un sistema de contabilización tanto de agua fría como de agua caliente
para cada unidad de consumo individualizable.
2.- En las redes de ACS donde existe alguna longitud de tubería de ida al punto de consumo
más alejado igual o mayor que 15 m, se dispondrá una red de retorno.
3.4.4.3.- DISEÑO
Red con contador general único y abastecimiento directo, de suministro público continuo y
presión suficiente, según el esquema de la figura adjunta, compuesto por la acometida, la
instalación general que contiene un armario o arqueta del contador general, un tubo de alimentación
y un distribuidor principal, y las derivaciones colectivas.
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Acometida
La acometida no se realiza desde una captación privada ni se trata de una zona rural sin
red general de suministro.
Instalación general
La instalación debe contener, en función del esquema adoptado, los elementos que se
correspondan de los siguientes:
La llave de corte general servirá para interrumpir el suministro al edificio, y estará situada
dentro de la propiedad, en una zona de uso común, accesible para su manipulación y señalada
adecuadamente para permitir su identificación.
El filtro de la instalación general retendrá los residuos del agua que puedan dar lugar a
corrosiones en las canalizaciones metálicas.
El filtro será de tipo Y con un umbral de filtrado comprendido entre 25 y 50 µm, con malla de
acero inoxidable y baño de plata, para evitar la formación de bacterias y autolimpiable.
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La situación del filtro será tal que permita realizar adecuadamente las operaciones de
limpieza y mantenimiento sin necesidad de corte de suministro.
El armario o arqueta del contador general contendrá, dispuestos en este orden, la llave de
corte general, un filtro de la instalación general, el contador, una llave, grifo o racor de prueba, una
válvula de retención y una llave de salida. Su instalación debe realizarse en un plano paralelo al del
suelo.
La llave de salida debe permitir la interrupción del suministro al edificio. La llave de corte
general y la de salida servirán para el montaje y desmontaje del contador general.
En caso ir empotrado, se dispondrán registros para la inspección y control de fugas del tubo
de alimentación, al menos en sus extremos y en los cambios de dirección.
Si se trata de un edificio como los de uso sanitario, en los que en caso de avería o reforma
el suministro interior deba quedar garantizado, se adoptará la solución de distribuidor en anillo.
Se dispondrán llaves de corte en todas las derivaciones, de tal forma que en caso de avería
en cualquier punto no deba interrumpirse todo el suministro.
Las ascendentes irán alojadas en recintos o huecos, construidos a tal fin, que podrán ser de
uso compartido solamente con otras instalaciones de agua del edificio, serán registrables y tendrán
las dimensiones suficientes para que puedan realizarse las operaciones de mantenimiento.
Los contadores divisionarios se situarán en zonas de uso común del edificio, de fácil y libre
acceso.
Los contadores divisionarios contarán con pre-instalación adecuada para una conexión de
envío de señales para lectura a distancia del contador.
Antes de cada contador divisionario se dispondrá una llave de corte y después de cada
contador se dispondrá una válvula de retención.
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Instalaciones particulares
- una llave de paso situada en el interior de la propiedad particular en lugar accesible para su
manipulación;
- derivaciones particulares, cuyo trazado se realizará de forma tal que las derivaciones a los
cuartos húmedos sean independientes. Cada una de estas derivaciones contará con una llave
de corte, tanto para agua fría como para agua caliente;
- ramales de enlace;
- puntos de consumo, de los cuales, todos los aparatos de descarga, tanto depósitos como
grifos, los calentadores de agua instantáneos, los acumuladores, las calderas individuales de
producción de ACS y calefacción y, en general, los aparatos sanitarios, llevarán una llave de
corte individual.
Derivaciones colectivas
No se consideran.
1.- En el diseño de las instalaciones de ACS se aplicarán condiciones análogas a las de las
redes de agua fría.
2.- En los edificios en los que sea de aplicación la contribución mínima de energía solar para
la producción de ACS, de acuerdo con la sección HE 4 del DB HE, deben disponerse, además de
las tomas de agua fría, previstas para la conexión de la lavadora y el lavavajillas, sendas tomas de
agua caliente para permitir la instalación de equipos bi térmicos.
a) Un colector de retorno en las distribuciones por grupos múltiples de columnas con estas
características:
- El colector debe tener canalización con pendiente descendente desde el
extremo superior de las columnas de ida hasta la columna de retorno
- Cada colector puede recoger todas o varias de las columnas de ida, que
tengan igual presión;
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6.- En los montantes, se realizará el retorno desde su parte superior y por debajo de la
última derivación particular. Disponiendo en la base de dichos montantes válvulas de asiento para
regular y equilibrar hidráulicamente el retorno.
8.- Para soportar adecuadamente los movimientos de dilatación por efectos térmicos se
tomarán las precauciones siguientes:
a) en las distribuciones principales se dispondrán las tuberías y sus anclajes de tal modo
que dilaten libremente, según lo establecido en el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los
Edificios y sus Instrucciones Técnicas Complementarias ITE para las redes de calefacción;
9.- El aislamiento de las redes de tuberías, tanto en impulsión como en retorno, se ajustará
a lo dispuesto en el Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios y sus Instrucciones
Técnicas Complementarias ITE.
Regulación y control
El control sobre la recirculación en sistemas individuales con producción directa será tal que
pueda recircularse el agua sin consumo hasta que se alcance la temperatura adecuada.
3.- No se establecen uniones entre las conducciones interiores empalmadas a las redes de
distribución pública y otras instalaciones, tales como las de aprovechamiento de agua que no sea
procedente de la red de distribución pública.
4.- Las instalaciones de suministro que dispongan de sistema de tratamiento de agua deben
estar provistas de un dispositivo para impedir el retorno. Este dispositivo debe situarse antes del
sistema y lo más cerca posible del contador general si lo hubiera.
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1.- En todos los aparatos que se alimenten directamente de la distribución de agua, tales
como bañeras, lavabos, bidés, fregaderos, lavaderos, y en general, en todos los recipientes, el nivel
inferior de la llegada de agua debe verter a 20 mm., por lo menos, por encima del borde superior del
recipiente.
Depósitos cerrados
2.- Las derivaciones de uso colectivo de los edificios no pueden conectarse directamente a
la red pública de distribución, salvo que fuera una instalación única en el edificio.
Conexión de calderas
Grupos motobomba
1.- Las bombas no deben conectarse directamente a las tuberías de llegada del agua de
suministro, sino que deben alimentarse desde un depósito, excepto cuando vayan equipadas con
dispositivos de protección y aislamiento que impiden que se produzca depresión en la red.
2.- Esta protección debe alcanzar también a las bombas de caudal variable que se instalen
en los grupos de presión de acción regulable e incluirá un dispositivo que provoque el cierre de la
aspiración y la parada de la bomba en caso de depresión en la tubería de alimentación y un
depósito de protección contra la sobre presiones producidas por golpe de ariete.
3.- En los grupos de sobreelevación de tipo convencional, debe instalarse una válvula
antirretorno, de tipo membrana, para amortiguar los posibles golpes de ariete.
1.- El tendido de las tuberías de agua fría se hará de tal modo que no resulten afectadas por
los focos de calor. El tendido de las tuberías de agua fría discurrirá siempre separada de las
canalizaciones de agua caliente (ACS o calefacción) a una distancia de 4 cm, como mínimo.
Cuando las dos tuberías (Agua fría y ACS) estén en un mismo plano vertical, la de agua fría irá
siempre por debajo de la de agua caliente.
2.- Las tuberías irán por debajo de cualquier canalización o elemento que contenga
dispositivos eléctricos o electrónicos, así como de cualquier red de telecomunicaciones, guardando
una distancia en paralelo de al menos 30 cm.
3.- Se guardará al menos una distancia de 3 cm entre las conducciones de agua y las de
gas.
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SEÑALIZACIÓN
1.- Las tuberías de agua de consumo humano se señalarán con los colores verde oscuro o
azul.
2.- Se dispone una instalación para suministrar agua que no sea apta para el consumo. En
esa instalación las tuberías, los grifos y los demás puntos terminales de esta instalación estarán
adecuadamente señalados para que puedan ser identificados como tales de forma fácil e
inequívoca.
AHORRO DE AGUA
1.- En edificios en cuyo uso se prevea concurrencia pública, se contará con dispositivos de
ahorro de agua en los grifos como grifos con aireadores, grifería termostática, grifos con sensores
infrarrojos, grifos con pulsador temporizador, fluxores y llaves de regulación antes de los puntos de
consumo.
2.- Los equipos que utilicen agua para consumo humano en la condensación de agentes
frigoríficos deben equiparse con sistemas de recuperación de agua.
3.4.4.4.- DIMENSIONADO
En los edificios dotados de con contador general único se preverá un espacio para un
armario o una cámara para alojar el contador general de las dimensiones indicadas en la tabla 4.1
del documento DB HS 4.
2.- Este dimensionado se hará siempre teniendo en cuenta las peculiaridades de cada
instalación y los diámetros obtenidos serán los mínimos que hagan compatibles el buen
funcionamiento y la economía de la misma.
1.- El dimensionado de la red se hará a partir del dimensionado de cada tramo, y para ello
se partirá del circuito considerado como más desfavorable que será aquel que cuente con la mayor
pérdida de presión debida tanto al rozamiento como a su altura geométrica.
a) el caudal máximo de cada tramos será igual a la suma de los caudales de los puntos de consumo
alimentados por el mismo de acuerdo con la tabla 2.1.
b) establecimiento de los coeficientes de simultaneidad de cada tramo de acuerdo con un criterio
adecuado.
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c) determinación del caudal de cálculo en cada tramo como producto del caudal máximo por el
coeficiente de simultaneidad correspondiente.
d) elección de una velocidad de cálculo comprendida dentro de los intervalos siguientes:
e) Obtención del diámetro correspondiente a cada tramo en función del caudal y de la velocidad.
Comprobación de la presión
a) determinar la pérdida de presión del circuito sumando las pérdidas de presión total de cada tramo.
Las perdidas de carga localizadas podrán estimarse en un 20% al 30% de la producida sobre la
longitud real del tramo o evaluarse a partir de los elementos de la instalación.
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b) comprobar la suficiencia de la presión disponible: una vez obtenidos los valores de las pérdidas de
presión del circuito, se verifica si son sensiblemente iguales a la presión disponible que queda
después de descontar a la presión total, la altura geométrica y la residual del punto de consumo
más desfavorable. En el caso de que la presión disponible en el punto de consumo fuera inferior a la
presión mínima exigida sería necesaria la instalación de un grupo de presión.
1.- Los ramales de enlace a los aparatos domésticos se dimensionarán conforme a lo que
se establece en las tabla 4.2. En el resto, se tomarán en cuenta los criterios de suministro dados por
las características de cada aparato y se dimensionará en consecuencia.
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1.- Para determinar el caudal que circulará por el circuito de retorno, se estimará que en el
grifo más alejado, la pérdida de temperatura sea como máximo de 3 ºC desde la salida del
acumulador o intercambiador en su caso.
2.- En cualquier caso no se recircularán menos de 250 l/h en cada columna, si la instalación
responde a este esquema, para poder efectuar un adecuado equilibrado hidráulico.
3.- El caudal de retorno se podrá estimar según reglas empíricas de la siguiente forma:
a) considerar que se recircula el 10% del agua de alimentación, como mínimo. De cualquier forma se
considera que el diámetro interior mínimo de la tubería de retorno es de 16 mm.
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Cálculo de dilatadores
1.- En los materiales metálicos se considera válido lo especificado en la norma UNE 100
156:1989 y para los materiales termoplásticos lo indicado en la norma UNE ENV 12 108:2002.
2.- En todo tramo recto sin conexiones intermedias con una longitud superior a 25 m se
deben adoptar las medidas oportunas para evitar posibles tensiones excesivas de la tubería,
motivadas por las contracciones y dilataciones producidas por las variaciones de temperatura. El
mejor punto para colocarlos se encuentra equidistante de las derivaciones más próximas en los
montantes.
El calibre nominal de los distintos tipos de contadores se adecuará, tanto en agua fría como
caliente, a los caudales nominales y máximos de la instalación.
El volumen del depósito se calculará en función del tiempo previsto de utilización, aplicando
la siguiente expresión:
V = Q . t . 60
Siendo:
V es el volumen del depósito [l];
Q es el caudal máximo simultáneo [dm3/s];
t es el tiempo estimado (de 15 a 20) [min].
La estimación de la capacidad de agua se podrá realizar con los criterios de la norma UNE
100 030:1994.
En el caso de utilizar aljibe, su volumen deberá ser suficiente para contener 3 días de
reserva a razón de 200l/p.día.
1.- El cálculo de las bombas se hará en función del caudal y de las presiones de arranque y
parada de la/s bomba/s (mínima y máxima respectivamente), siempre que no se instalen bombas de
caudal variable. En este segundo caso la presión será función del caudal solicitado en cada
momento y siempre constante.
3.- El caudal de las bombas será el máximo simultáneo de la instalación o caudal punta y
vendrá fijado por el uso y necesidades de la instalación.
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4.- La presión mínima o de arranque (Pb) será el resultado de sumar la altura geométrica de
aspiración (Ha), la altura geométrica (Hg), la pérdida de carga del circuito (Pc) y la presión residual
en el grifo, llave o fluxor (Pr).
1.- Para la presión máxima se adoptará un valor que limite el número de arranques y
paradas del grupo de forma que se prolongue lo más posible la vida útil del mismo. Este valor
estará comprendido entre 2 y 3 bar por encima del valor de la presión mínima.
Vn = Pb x Va / Pa
Siendo:
Vn es el volumen útil del depósito de membrana;
Pb es la presión absoluta mínima;
Va es el volumen mínimo de agua;
Pa es la presión absoluta máxima.
1.- El diámetro nominal se establecerá aplicando los valores especificados en la tabla 4.5 en
función del caudal máximo simultáneo:
1.- El tamaño apropiado del aparato se tomará en función del caudal punta en la instalación,
así como del consumo mensual medio de agua previsto, o en su defecto se tomará como base un
consumo de agua previsible de 60 m3 en 6 meses, si se ha de tratar tanto el agua fría como el ACS,
y de 30 m3 en 6 meses si sólo ha de ser tratada el agua destinada a la elaboración de ACS.
2.- El límite de trabajo superior del aparato dosificador, en m3/h, debe corresponder como
mínimo al caudal máximo simultáneo o caudal punta de la instalación.
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3.- El volumen de dosificación por carga, en m3, no debe sobrepasar el consumo de agua
previsto en 6 meses.
3.4.4.5.- CONSTRUCCION
EJECUCION
Condiciones generales
1.- La ejecución de las redes de tuberías se realizará de manera que se consigan los
objetivos previstos en el proyecto sin dañar o deteriorar al resto del edificio, conservando las
características del agua de suministro respecto de su potabilidad, evitando ruidos molestos,
procurando las condiciones necesarias para la mayor duración posible de la instalación así como las
mejores condiciones para su mantenimiento y conservación.
2.- Las tuberías ocultas o empotradas discurrirán preferentemente por patinillos o cámaras
de fábricas realizadas al efecto o prefabricadas, techos o suelos técnicos, muros cortina o tabiques
técnicos. Si esto no fuera posible, por rozas realizadas en paramentos de espesor adecuado, no
estando permitido su empotramiento en tabiques de ladrillo hueco sencillo. Cuando discurran por
conductos, éstos estarán debidamente ventilados y contarán con un adecuado sistema de vaciado.
Uniones y juntas
2.- Las uniones de tubos resistirán adecuadamente la tracción, o bien la red la absorberá
con el adecuado establecimiento de puntos fijos, y en tuberías enterradas mediante estribos y
apoyos dispuestos en curvas y derivaciones.
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3.- En las uniones de tubos de acero galvanizado o zincado, las roscas de los tubos serán
del tipo cónico, de acuerdo a la norma UNE 10 242:1995. Los tubos solo pueden soldarse si la
protección interior se puede restablecer a si puede aplicarse una nueva. Son admisibles las
soldaduras fuertes, siempre que se sigan las instrucciones del fabricante. Los tubos no se podrán
curvar salvo cuando se verifiquen los criterios de la norma UNE EN 10 240:1998. En las uniones
tubo-accesorio se observarán las indicaciones del fabricante.
4.- Las uniones de tubos se cobre se podrán realizar por medio de soldadura o por medio de
manguitos mecánicos. La soldadura, por capilaridad, blanda o fuerte, se realizará mediante
manguitos para soldar por capilaridad o por enchufe soldado.
5.- En las uniones de tubos de plástico se observarán las indicaciones del fabricante.
Protecciones
2.- Dicho elemento se instalará de la misma forma que se ha descrito para el elemento de
protección contra los agentes externos, pudiendo en cualquier caso utilizarse el mismo para ambas
protecciones.
3.- Se utilizan materiales que cumplen lo dispuesto en la norma UNE 100 171:1989.
Protecciones térmicas
1.- Los materiales utilizados como aislante térmico que cumplan la norma UNE 100
171:1989 se considerarán adecuados para soportar altas temperaturas.
1.- Existe alguna tubería que ha de atravesar cualquier paramento del edificio u otro tipo de
elemento constructivo que pudiera transmitirle esfuerzos perjudiciales de tipo mecánico.
Lo hará dentro de una funda, también de sección circular, de mayor diámetro y
suficientemente resistente.
3.- La magnitud del golpe de ariete positivo en el funcionamiento de las válvulas y aparatos
medido inmediatamente antes de estos, no sobrepasará 2 bar. El golpe de ariete negativo no
descenderá por debajo del 50% de la presión de servicio.
a) Los huecos o patinillos, tanto horizontales como verticales, por donde discurran las
conducciones estarán situados en zonas comunes;
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b) A la salida de las bombas se instalarán conectores flexibles para atenuar la transmisión del
ruido y las vibraciones a lo largo de la red de distribución. Dichos conectores serán adecuados al
tipo de tubo y al lugar de su instalación.
Accesorios
Soportes
1.- Se dispondrán soportes de manera que el peso de los tubos cargue sobre estos y nunca
sobre los propios tubos o sus uniones.
2.- Los soportes se anclarán en algún soporte de tipo estructural. Se adoptarán las medidas
preventivas necesarias y la longitud de empotramiento será tal que garantice una perfecta fijación
de la red sin posibles desprendimientos.
3.- De igual forma que para las grapas y abrazaderas se interpondrá un elemento elástico
en los mismos casos, incluso cuando se trate de soportes que agrupan varios tubos.
4.- La máxima separación que habrá entre soportes dependerá del tipo de tubería, de su
diámetro y de su posición en la instalación.
1.- La cámara o arqueta de alojamiento estará construida de tal forma que una fuga de agua
en la instalación no afecte al resto del edificio. A tal fin, estará impermeabilizada y contará con un
desagüe en su piso o fondo que garantice la evacuación del caudal de agua máximo previsto en la
acometida. El desagüe lo conformará un sumidero de tipo sifónico provisto de rejilla de acero
inoxidable recibida en la superficie de dicho fondo o piso. El vertido se hará a la red de saneamiento
general del edificio, si ésta es capaz para absorber dicho caudal, y si no lo fuese, se hará
directamente a la red pública de alcantarillado.
2.- Las superficies interiores de la cámara o arqueta, cuando ésta se realice “in situ”, se
terminarán adecuadamente mediante un enfoscado, bruñido y fratasado, sin esquinas en el fondo,
que a su vez tendrá la pendiente adecuada hacia el sumidero. Si la misma fuera prefabricada
cumplirá los mismos requisitos de forma general.
3.- En cualquier caso, contará con la pre-instalación adecuada para una conexión de envío
de señales para la lectura a distancia del contador.
4.- Estarán cerradas con puertas capaces de resistir adecuadamente tanto la acción de la
intemperie como posibles esfuerzos mecánicos derivados de su utilización y situación. En las
mismas, se practicarán aberturas fijas, taladros o rejillas, que posibiliten la necesaria ventilación de
la cámara. Irán provistas de cerradura y llave, para impedir la manipulación por personas no
autorizadas, tanto del contador como de sus llaves.
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1.- Se preverá una derivación alternativa (by-pass) que una el tubo de alimentación con el
tubo de salida del grupo hacia la red interior de suministro, de manera que no se produzca una
interrupción total del abastecimiento por la parada de éste y que se aproveche la presión de la red
de distribución en aquellos momentos en que ésta sea suficiente para abastecer nuestra instalación.
2.- Esta derivación llevará incluidas una válvula de tres vías motorizada y una válvula
antirretorno posterior a ésta. La válvula de tres vías estará accionada automáticamente por un
manómetro y su correspondiente presostato, en función de la presión de la red de suministro, dando
paso al agua cuando ésta tome valor suficiente de abastecimiento y cerrando el paso al grupo de
presión, de manera que éste sólo funcione cuando sea imprescindible. O el accionamiento de la
válvula será manual para discriminar el sentido de circulación del agua en base a otras causas tales
cómo avería, interrupción del suministro eléctrico, etc.
1.- El filtro se instalará antes del primer llenado de la instalación y se situará inmediatamente
delante del contador según el sentido de circulación del agua instalándose únicamente filtros
adecuados.
3.- Para no tener que interrumpir el abastecimiento de agua durante los trabajos de
mantenimiento, se instalarán filtros retroenjuagables o de instalaciones paralelas.
4.- Se conectará una tubería con salida libre para la evacuación del agua del autolimpiado.
PUESTA EN SERVICIO
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INCOMPATIBILIDADES
Se contemplarán las condiciones para evitar incompatibilidad entre los materiales y el agua
especificada en el apartado 6.3.1 del HS4.
2.- Las acometidas que no sean utilizadas inmediatamente tras su terminación o que estén
paradas temporalmente, deben cerrarse en la conducción de abastecimiento. Las acometidas que
no se utilicen durante 1 año deben ser taponadas.
1.- En instalaciones de descalcificación habrá que iniciar una regeneración por arranque
manual.
2.- Las instalaciones de agua de consumo humano que hayan sido puestas fuera de servicio
y vaciadas provisionalmente deben ser lavadas a fondo para la nueva puesta en servicio. Para ello
se podrá seguir el procedimiento siguiente:
a) para el llenado de la instalación se abrirán al principio solo un poco las llaves de cierre,
empezando por la llave de cierre principal. A continuación, para evitar golpes de ariete y daños, se
purgarán de aire durante un tiempo las conducciones por apertura lenta de cada una de las llaves
de toma, empezando por la más alejada o la situada más alta, hasta que no salga más aire. A
continuación se abrirán totalmente las llaves de cierre y lavarán las conducciones;
b) una vez llenadas y lavadas las conducciones y con todas las llaves de toma cerradas, se
comprobará la estanqueidad de la instalación por control visual de todas las conducciones
accesibles, conexiones y dispositivos de consumo.
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2.- Los equipos que necesiten operaciones periódicas de mantenimiento, tales como
elementos de medida, control, protección y maniobra, así como válvulas, compuertas, unidades
terminales, que deban quedar ocultos, se situarán en espacios que permitan la accesibilidad.
3.- Se aconseja situar las tuberías en lugares que permitan la accesibilidad a lo largo de su
recorrido para facilitar la inspección de las mismas y de sus accesorios.
4.- En caso de contabilización del consumo mediante batería de contadores, las montantes
hasta cada derivación particular se considerará que forman parte de la instalación general, a efectos
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3.4.5.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
PROCEDIMIENTO DE VERIFICACION
1.- Deben disponerse cierres hidráulicos en la instalación que impidan el paso del aire
contenido en ella a los locales ocupados sin afectar al flujo de residuos.
2.- Las tuberías de la red de evacuación deben tener el trazado más sencillo posible, con
unas distancias y pendientes que faciliten la evacuación de los residuos y ser autolimpiables. Debe
evitarse la retención de aguas en su interior.
3.- Los diámetros de las tuberías deben ser los apropiados para transportar los caudales
previsibles en condiciones seguras.
4.- Las redes de tuberías deben diseñarse de tal forma que sean accesibles para su
mantenimiento y reparación, para lo cual deben disponerse a la vista o alojadas en huecos o
patinillos registrables. En caso contrario deben contar con arquetas o registros.
6.- La instalación no debe utilizarse para la evacuación de otro tipo de residuos que no sean
aguas residuales o pluviales.
3.4.5.3.- DISEÑO
1.- Los colectores del edificio deben desaguar, preferentemente por gravedad, en el pozo o
arqueta general que constituye el punto de conexión entre la instalación de evacuación y la red de
alcantarillado público, a través de la correspondiente acometida.
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3.- Los residuos agresivos industriales requieren un tratamiento previo al vertido a la red de
alcantarillado o sistema de depuración.
4.- Los residuos procedentes de cualquier actividad profesional ejercida en el interior de las
viviendas distintos de los domésticos, requieren un tratamiento previo mediante dispositivos tales
como depósitos de decantación, separadores o depósitos de neutralización.
1.- Cuando exista una única red de alcantarillado público debe disponerse un sistema mixto
o un sistema separativo con una conexión final de las aguas pluviales y las residuales, antes de su
salida a la red exterior. La conexión entre la red de pluviales y las residuales debe hacerse con
interposición de un cierre hidráulico que impida la transmisión de gases de una a otra y su salida por
los puntos de captación tales como calderetas, rejillas o sumideros. Dicho cierre puede estar
incorporado a los puntos de captación de las aguas o ser un sifón final en la propia conexión.
2.- Cuando existan dos redes de alcantarillado público, una de aguas pluviales y otra de
aguas residuales, debe disponerse un sistema separativo y cada red de canalizaciones debe
conectarse de forma independiente con la exterior correspondiente.
En nuestro caso, la red municipal es de tipo separativa, por lo que se proyecta un sistema
igualmente separativo para fecales y pluviales, conectándose a las redes generales previstas en la
1ª FASE (Punto Limpio) del Centro de Acondicionamiento de Residuos previsto en el global de la
parcela.
Cierres hidráulicos
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a) serán autolimpiables, de tal forma que el agua que los atraviese arrastre los sólidos en
suspensión;
b) sus superficies interiores no deben retener materias sólidas;
c) no deben tener partes móviles que impidan su correcto funcionamiento;
d) deben tener un registro de limpieza fácilmente accesible y manipulable;
e) la altura mínima del cierre hidráulico debe ser 50 mm, para usos continuos y 70 mm.
para usos discontinuos: La altura máxima debe ser 100 mm. La corona debe estar a una
distancia igual o menor que 60 cms. por debajo de la válvula de desagüe del aparato. El
diámetro del sifón debe ser ≥ que el diámetro de la válvula de desagüe e ≤ que el del
ramal de desagüe. En caso de que exista una diferencia de diámetros, el tamaño debe
aumentar en el sentido del flujo.
f) deben instalarse lo más cerca posible de la válvula de desagüe del aparato, para limitar
la longitud del tubo sucio sin protección hacia el ambiente;
g) no deben instalarse en serie, por lo que cuando se instale bote sifónico para un grupo
de aparatos sanitarios, estos no deben estar dotados de sifón individual;
h) si se dispone un único cierre hidráulico para servicio de varios aparatos, debe reducirse
al máximo la distancia de éstos al cierre;
i) un bote sifónico no debe dar servicio a aparatos sanitarios no dispuestos en el cuarto
húmedo en donde está instalado.
j) el desagüe de fregaderos, lavaderos y aparatos de bombeo (lavadoras y lavavajillas)
debe hacerse con sifón individual.
Las redes de pequeña evacuación del proyecto se han diseñado conforme a los siguientes
criterios:
a) su trazado debe ser lo más sencillo posible, para conseguir una circulación natural por
gravedad, evitando los cambios bruscos de dirección y utilizando las piezas especiales
adecuadas;
b) deben conectarse a las bajantes. Cuando por condicionantes de diseño no sea posible,
se permite su conexión al manguetón del inodoro;
c) la distancia del bote sifónico a la bajante será ≤ 2 m.
d) las derivaciones que acometan al bote sifónico deben tener una longitud ≤ 2,50 m., con
una pendiente comprendida entre el 2 % y el 4 %;
e) en los aparatos dotados de sifón individual, deben tener las siguientes características:
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Bajantes y canalones
1.- Las bajantes se proyectan sin desviaciones ni retranqueos, y con diámetro uniforme en
toda su altura, excepto, en el caso de bajantes residuales, cuando existan obstáculos insalvables en
su recorrido y cuando la presencia de inodoros exija un diámetro concreto desde los tramos
superiores que no es superado en el resto de la bajante.
Colectores
Colectores colgados
1.- Las bajantes deben conectarse mediante piezas especiales, según las especificaciones
técnicas del material. No puede realizarse esta conexión mediante simples codos, ni en el caso que
estos sean reforzados.
2.- La conexión de una bajante de aguas pluviales al colector en los sistemas mixtos, debe
disponerse separada al menos de 3 m de la conexión de la bajante más próxima de aguas
residuales situada aguas arriba.
5.- En los tramos rectos, en cada encuentro o acoplamiento tanto en horizontal como
vertical, así como en las derivaciones, deben disponer registros constituidos por piezas especiales,
según el material del que se trate, de tal manera que los tramos entre ellos no superen los 15 m.
Colectores enterrados
1.- Los tubos deben disponerse en zanjas de dimensiones adecuadas, tal y como se
establece en el apartado 5.4.3, situados por debajo de la red de distribución de agua potable.
3.- La acometida de las bajantes y los manguetones a esta red se hará con interposición de
una arqueta de pie de bajante, que no debe ser sifónica.
Elementos de conexión
1.- En redes enterradas la unión entre las redes vertical y horizontal y en ésta, entre sus
encuentros y derivaciones, debe realizarse con arquetas dispuestas sobre cimiento de hormigón,
con tapa practicable. Sólo puede acometer un colector por cada cara de la arqueta, de tal forma que
el ángulo formado por el colector y la salida sea mayor que 90º.
a) la arqueta a pie de bajante debe utilizarse para registro al pie de las bajantes cuando la
conducción a partir de dicho punto vaya a quedar enterrada; no debe ser de tipo sifónico;
b) en las arquetas de paso deben acometer como máximo tres colectores;
c) las arquetas de registro deben disponer de tapa accesible y practicable;
d) la arqueta de trasdós debe disponer en caso de llegada al pozo general del edificio de más de
un colector;
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e) el separador de grasa debe disponer cuando se prevea que las aguas residuales del edificio
puedan transportar una cantidad excesiva de grasa, (en locales como restaurantes, garajes,
etc.), o de líquidos combustibles que podría dificultar el buen funcionamiento de los sistemas de
depuración, o crear un riesgo en el sistema de bombeo y elevación.
Puede utilizarse como arqueta sifónica. Debe estar provista de una abertura de ventilación,
próxima al lado de descarga, y de una tapa de registro totalmente accesible para las preceptivas
limpiezas periódicas, Puede tener más de un tabique separador. Si algún aparato descarga de
forma directa en el separador, debe estar provisto del correspondiente cierre hidráulico. Debe
disponer preferiblemente al final de la red horizontal, previo al pozo de resalto y a la acometida.
Salvo en casos justificados, al separador de grasas sólo deben verter las aguas afectadas
de forma directa por los mencionados residuos, (grasa, aceites, etc.)
3.- Al final de la instalación y antes de la acometida debe disponerse el pozo general del
edificio.
4.- Cuando la diferencia entre la cota del extremo final de la instalación y la del punto de
acometida sea mayor que 1 m., debe disponerse un pozo de resalto como elemento de conexión de
la red interior de evacuación y de la red exterior de alcantarillado o los sistemas de depuración.
5.- Los registros para la limpieza de colectores deben situarse en cada encuentro y cambio
de dirección e intercalarlos en tramos rectos.
Elementos especiales
1.- Cuando la red interior o parte de ella se tenga que disponer por debajo de la cota del
punto de acometida debe preverse un sistema de bombeo y elevación. A este sistema de bombeo
no deben verter aguas pluviales, salvo por imperativos de diseño de edificio, tal como sucede con
las aguas que se recogen en patios interiores o rampas de acceso a garajes-aparcamientos, que
quedan a un nivel inferior a la cota de salida por gravedad. Tampoco deben verter a un nivel
superior al del punto de acometida.
2.- Las bombas deben disponer de una protección adecuada contra las materias sólidas en
suspensión. Deben instalarse al menos dos, con el fin de garantizar el servicio de forma permanente
en casos de avería, reparaciones o sustituciones. Si existe un grupo electrógeno en el edificio, las
bombas deben conectarse a él, o en caso contrario debe disponerse uno para uso exclusivo o una
batería adecuada para una autonomía de funcionamiento de al menos 24 h.
4.- En estos pozos no deben entrar aguas que contengan grasas, aceites, gasolinas o
cualquier líquido inflamable.
5.- Deben estar dotados de una tubería de ventilación capaz de descargar adecuadamente
el aire del depósito de recepción.
7.- Cuando la continuidad del servicio lo haga necesario (para evitar, por ejemplo,
inundaciones, contaminación por vertidos no depurados o imposibilidad de uso de la red de
evacuación), debe disponerse un sistema de suministro autónomo complementario.
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Deben instalarse válvulas antirretorno de seguridad para prevenir las posibles inundaciones
cuando la red exterior de alcantarillado se sobrecargue, particularmente en sistemas mixtos (doble
clapeta con cierre manual), dispuestas en lugares de fácil acceso para su registro y mantenimiento.
Deben disponerse subsistemas de ventilación tanto en las redes de aguas residuales como
en las de pluviales. Se utilizarán subsistemas de ventilación primaria, ventilación secundaria,
ventilación terciaria y ventilación con válvulas de aireación-ventilación.
1.- Se considera suficiente como único sistema de ventilación en edificios con menos de 7
plantas, o con menos de 11 si la bajante está sobredimensionada, y los ramales de desagües tiene
menos de 5 m.
2.- Las bajantes de aguas residuales deben prolongarse al menos 1,30 m por encima de la
cubierta del edificio, si esta no es transitable. Si lo es, la prolongación debe ser de al menos 2,00 m
sobre el pavimento de la misma.
1.- En los edificios no incluidos en el punto 1 del apartado anterior debe disponerse un
sistema de ventilación secundaria con conexiones en plantas alternas a la bajante si el edificio
tienes menos de 15 plantas, o en cada planta si tiene 15 plantas o más.
2.- Las conexiones deben realizarse por encima de la acometida de los aparatos sanitarios.
3.- En su parte superior la conexión debe realizarse al menos 1 m por encima del último
aparato sanitario existente, e igualmente en su parte inferior debe conectarse con el colectro de la
red horizontal, en su generatriz superior y en el punto más cercano posible, a una distancia como
máximo 10 veces el diámetro del mismo. Si esto no fuera posible, la conexión inferior debe
realizarse por debajo del último ramal.
4.- La columna de ventilación debe terminar conectándose a la bajante, una vez rebasada la
altura mencionada, o prolongarse por encima de la cubierta del edificio al menos hasta la misma
altura que la bajante.
5.- Si existe una desviación de la bajante de mas de 45º, debe considerarse como tramo
horizontal y ventilarse cada tramo de dicha bajante de manera independiente.
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1.- Debe disponerse ventilación terciaria cuando la longitud de los ramales de desagüe sea
mayor que 5 m, o si el edificio tiene mas de 14 plantas. El sistema debe conectar los cierres
hidráulicos con la columna de ventilación secundaria en sentido ascendente.
2.- Debe conectarse a una distancia del cierre hidráulico comprendida entre 2 y 20 veces el
diámetro de la tubería de desagüe del aparato.
3.- La abertura de ventilación no debe estar por debajo de la corona del sifón. La toma debe
estar por encima del eje vertical de la sección transversal, subiendo verticalmente con un ángulo no
mayor que 45º respecto de la vertical.
4.- Deben tener una pendiente del 1% como mínimo hacia la tubería de desagüe para
recoger la condensación que se forme.
5.- Los tramos horizontales deben estar por lo menos 20 cm por encima del rebosadero del
aparato sanitario cuyo sifón ventila.
Debe utilizarse cuando por criterios de diseño se decida combinar los elementos de los
demás sistemas de ventilación con el fin de no salir al de la cubierta y ahorrar el espacio ocupado
por los elementos del sistema de ventilación secundaria.
Debe instalarse una única válvula en edificios de 5 plantas o menos y una cada 4 plantas en
los de mayor altura.
3.4.5.4.- DIMENSIONADO
1.- El dimensionado se efectuará por separado, es decir, por un lado la red de aguas
residuales, y por otro la red de aguas pluviales, para posteriormente, y mediante las oportunas
conversiones, dimensionar un sistema mixto.
2.- Debe utilizarse el método de adjudicación del número de unidades de desagüe (UD) a
cada aparato sanitario en función de que el uso sea público o privado.
Derivaciones individuales
1.- La adjudicación de UDs a cada tipo de aparato y los diámetros mínimos de sifones y
derivaciones individuales se establecen en la tabla 4.1 en función del uso.
2.- Para los desagües de tipo continuo o semicontinuo, tales como los de los equipos de
climatización, bandejas de condensación, etc., se toma 1 UD para 0,03 dm3/s estimados de caudal.
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3.- Los diámetros indicados en la tabla se considerarán válidos para ramales individuales
con una longitud aproximada de 1,5 m. Si se supera esta longitud, se procederá a un cálculo
pormenorizado del ramal, en función de la misma, su pendiente y caudal a evacuar.
4.- El diámetro de las conducciones se elegirá de forma que nunca sea inferior al diámetro
de los tramos situados aguas arriba.
5.- Para el cálculo de las UDs de aparatos sanitarios o equipos que no estén incluidos en la
tabla anterior, podrán utilizarse los valores que se indican en la tabla 4.2 en función del diámetro del
tubo de desagüe:
1.- Los sifones individuales tendrán el mismo diámetro que la válvula de desagüe
conectada.
2.- Los botes sifónicos se elegirán en función del número y tamaño de las entradas y con la
altura mínima recomendada para evitar que la descarga de un aparato sanitario alto salga por otro
de menor altura.
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Ramales colectores
1.- Se utiliza la tabla 4.3 para el dimensionado de ramales colectores entre aparatos
sanitarios y la bajante, según el número máximo de unidades de desagüe y la pendiente del ramal
colector.
1.- El dimensionado de las bajantes se realiza de forma tal que no se rebase el límite de ±
250 Pa de variación de presión y para un caudal tal que la superficie ocupada por el agua no sea
nunca superior a 1/3 de la sección transversal de la tubería.
2.- El dimensionado de las bajantes se realiza de acuerdo con la tabla 4.4 en que se hace
corresponder el número de plantas del edificio con el número máximo de UDs y el diámetro que le
correspondería a la bajante, conociendo que el diámetro de la misma será único en toda su altura y
considerando también el máximo caudal que puede descargar en la bajante desde cada ramal sin
contrapresiones en éste.
3.- Las desviaciones con respecto a la vertical, se dimensionan con los siguientes criterios:
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1.- Los colectores horizontales se dimensionan para funcionar a media de sección, hasta un
máximo de tres cuartos de sección, bajo condiciones de flujo uniforme.
2.- Mediante la utilización de la Tabla 4.5, se obtiene el diámetro en función del máximo
número de UDs y de la pendiente.
1.- El área de la superficie de paso del elemento filtrante de una caldereta debe estar
comprendida entre 1,5 y 2 veces la sección recta de la tubería a la que se conecta.
2.- El número mínimo de sumideros que deben disponerse es el indicado en la tabla 4.6, en
función de la superficie proyectada horizontalmente de la cubierta a la que sirven.
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3.- El número de puntos de recogida será suficiente para que no haya desniveles > 150 mm.
y pendientes máximas del 0,5 %, y para evitar una sobrecarga excesiva de la cubierta.
4.- Si por razones de diseño no se instalan estos puntos, deberá preverse algún modo de
evacuar el agua de precipitación, como por ejemplo, colocando rebosaderos.
CANALONES
2.- Para un régimen con intensidad pluviométrica diferente de 100 mm/h (véase el Anexo B
del DB HS 5), debe aplicarse un factor de corrección a la superficie servida tal que:
f = i / 100
* Superficie de cubierta inclinada Nave taller: 1.200 m2, dividida en dos paños de 600 m2.
Necesitamos por tanto un canalón semicircular con diámetro nominal de 250 mm. y
pendiente al 2 %. En sección cuadrangular, necesitamos una sección de 270 cm2.
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Resultan por tanto bajantes de diámetro nominal mínimo de 125 mm. en la nave Taller y de
63 mm. en la Nave Almacén y Módulo de Vestuarios.
1.- Los colectores de aguas pluviales se calculan a sección llena en régimen permanente.
2.- El diámetro de los colectores de aguas pluviales se obtiene en la tabla 4.9, en función de
su pendiente y de la superficie a la que sirve.
1.- Para dimensionar los colectores de tipo mixto, deben transformarse las unidades de
desagüe correspondientes a las aguas residuales en superficies equivalentes de recogida de aguas,
y sumarse a las correspondientes a las aguas pluviales. El diámetro de los colectores se obtiene de
la tabla 4.9 en función de su pendiente y de la superficie así obtenida.
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VENTILACION PRIMARIA
1.- La ventilación primaria debe tener el mismo diámetro que la bajante de la que es
prolongación, aunque a ella se conecte una columna de ventilación secundaria.
VENTILACION SECUNDARIA
3.- El diámetro de la tubería de unión entre la bajante y la columna de ventilación debe ser
igual al de la columna.
4.- El diámetro de la columna de ventilación debe ser al menos igual a la mitad del diámetro
de la bajante a la que sirve.
VENTILACION TERCIARIA
1.- Los diámetros de las ventilaciones terciarias, junto con sus longitudes máximas, se
obtienen de la tabla 4.12 del DB HS 5, en función del diámetro y de la pendiente del ramal de
desagüe.
ACCESORIOS
1.- Las dimensiones mínimas necesarias de una arqueta (longitud L y anchura A mínimas),
en función del diámetro del colector de salida de ésta se obtienen de la tabla 4.13.
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1.- El dimensionado del depósito se hace de forma que se limite el número de arranques y
paradas de las bombas, considerando aceptable que éstas sean 12 veces a la hora, como máximo.
Vu = 0,3 Qb (dm3)
3.- Esta capacidad debe ser > que la mitad de la aportación media diaria de aguas
residuales.
1.- El caudal de cada bomba debe ser ≥ que el 125 % del caudal de aportación, siendo
todas las bombas iguales.
2.- La presión manométrica de la bomba debe obtenerse como resultado de sumar la altura
geométrica entre el punto más alto al que la bomba debe elevar las aguas y el nivel mínimo de las
mismas en el depósito, y la pérdida de presión producida a lo largo de la tubería, calculada por los
métodos usuales, desde la boca de la bomba hasta el punto más elevado.
3.- Desde el punto de conexión con el colector horizontal, o desde el punto de elevación, la
tubería debe dimensionarse como cualquier otro colector horizontal por los métodos ya señalados.
3.4.5.5.- CONSTRUCCIÓN
Válvulas de desagüe
2.- Las rejillas de todas las válvulas serán de latón cromado o de acero inoxidable, excepto
en fregaderos en los que serán necesariamente de acero inoxidable. La unión entre rejilla y válvula
se realizará mediante tornillo de acero inoxidable roscado sobre tuerca de latón inserta en el cuerpo
de la válvula.
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1.- Tanto los sifones individuales como los botes sifónicos serán accesibles en todos los
casos y siempre desde el propio local en que se hallen instalados. Los cierres hidráulicos no
quedarán tapados u ocultos por tabiques, forjados, etc., que dificulten o imposibiliten su acceso y
mantenimiento. Los botes sifónicos empotrados en forjados sólo se podrán utilizar en condiciones
ineludibles y justificadas de diseño.
2.- Los sifones individuales llevarán en el fondo un dispositivo de registro con tapón roscado
y se instalarán lo más cerca posible de la válvula de descarga del aparato sanitario o en el mismo
aparato sanitario, para minimizar la longitud de tubería sucia en contacto con el ambiente.
3.- La distancia máxima, en sentido vertical, entre la válvula de desagüe y la corona del
sifón debe ser igual o inferior a 60 cm, para evitar la pérdida del sello hidráulico.
5.- No se permitirá la instalación de sifones antisucción, ni cualquier otro que por su diseño
pueda permitir el vaciado del sello hidráulico por sifonamiento.
6.- No se podrán conectar desagües procedentes de ningún otro tipo de aparato sanitario a
botes sifónicos que recojan desagües de urinarios.
7.- Los botes sifónicos quedarán enrasados con el pavimento y serán registrables mediante
tapa de cierre hermético, estanca al aire y al agua.
8.- La conexión de los ramales de desagüe al bote sifónico se realizará a una altura mínima
de 20 mm y el tubo de salida como mínimo a 50 mm, formando así un cierre hidráulico. La conexión
del tubo de salida a la bajante no se realizará a un nivel inferior al de la boca del bote para evitar la
pérdida del sello hidráulico.
9.- El diámetro de los botes sifónicos será como mínimo de 110 mm.
10.- Los botes sifónicos llevarán incorporada una válvula de retención contra inundaciones
con boya flotador y desmontable para acceder al interior. Así mismo, contarán con un tapón de
registro de acceso directo al tubo de evacuación para eventuales atascos y obstrucciones.
1.- La superficie de la boca de la caldereta será como mínimo un 50% mayor que la sección
de bajante a la que sirve. Tendrá una profundidad mínima de 15 cm y un solape también mínimo de
5 cm bajo el solado. Irán provistas de rejillas, planas en el caso de cubiertas transitables y esféricas
en las no transitables.
2.- Tanto en las bajantes mixtas como en las bajantes de pluviales, la caldereta se instalará
en paralelo con la bajante, a fin de poder garantizar el funcionamiento de la columna de ventilación.
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3.- Los sumideros de recogida de aguas pluviales, tanto en cubiertas, como en terrazas y
garajes serán de tipo sifónico, capaces de soportar, de forma constante, cargas de 100 kg/cm². El
sellado estanco entre el impermeabilizante y el sumidero se realizará mediante apriete mecánico
tipo “brida” de la tapa del sumidero sobre el cuerpo del mismo. Así mismo, el impermeabilizante se
protegerá con una brida de material plástico.
Canalones
1- Los canalones, en general y salvo las siguientes especificaciones, se dispondrán con una
pendiente mínima de 0,5%, con una ligera pendiente hacia el exterior.
2.- Para la construcción de canalones de zinc, se soldarán las piezas en todo su perímetro,
las abrazaderas a las que se sujetará la chapa, se ajustarán a la forma de la misma y serán de
pletina de acero galvanizado. Se colocarán estos elementos de sujeción a una distancia máxima de
50 cm e irá remetido al menos 15 mm de la línea de tejas del alero.
3.- Se sujetarán mediante bridas o ganchos dispuestos cada 700 mm para tubos de
diámetro no superior a 50 mm y cada 500 mm para diámetro superiores. Cuando la sujeción se
realice a paramentos verticales, estos tendrán un espesor mínimo de 9 cm. Las abrazaderas de
cuelgue de los forjados llevarán forro elástico y serán regulables para darles la pendiente adecuada.
5.- En el caso de utilizar tuberías de gres, por la agresividad de las aguas, la sujeción no
será rígida, evitando los morteros y utilizando en su lugar un cordón embreado y el resto de asfalto.
6.- Los pasos a través de forjados, o de cualquier elemento estructural, se harán con
contratubo de material adecuado, con una holgura mínima de 10 mm, que se retacará con masilla
asfáltica o material elástico.
7.- Cuando el manguetón del inodoro sea de plástico, se acoplará del aparato por medio de
un sistema de junta de caucho de sellado hermético.
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1.- Las bajantes se ejecutarán de manera que queden aplomadas y fijadas a la obra, cuyo
espesor no debe ser menor de 12 cm, con elementos de agarre mínimos entre forjados. La fijación
se realizará con una abrazadera de fijación en la zona de la embocadura, para que cada tramo de
tubo sea autoportante, y una abrazadera de guiado en las zonas intermedias. La distancia entre
abrazaderas debe ser de 15 veces el diámetro, y podrá tomarse la tabla siguiente como referencia,
para tubos de 3 m:
Tabla 5.1
2.- Las uniones de los tubos y piezas de las bajantes de PVC se sellarán con colas
sintéticas impermeables de gran adherencia dejando una holgura en la copa de 5 mm, aunque
también se podrá realizar la unión mediante junta elástica.
3.- En las bajantes de polipropileno, la unión entre tubería y accesorios, se realizará por
soldadura en uno de sus extremos y junta deslizante (anillo adaptador) por el otro; montándose la
tubería a media carrera de la copa, a fin de poder absorber las dilataciones o contracciones que se
produzcan.
4.- Para los tubos y piezas de gres se realizarán juntas a enchufe y cordón. Se rodeará el
cordón con cuerda embreada u otro tipo de empaquetadura similar. Se incluirá este extremo en la
copa o enchufe, fijando la posición debida y apretando dicha empaquetadura de forma que ocupe la
cuarta parte de la altura total de la copa. El espacio restante se rellenará con mortero de cemento y
arena de río en la proporción 1:1. Se retacará este mortero contra la pieza del cordón, en forma de
bisel.
5.- Para las bajantes de fundición, las juntas se realizarán a enchufe y cordón, rellenado el
espacio libre entre copa y cordón con una empaquetadura que se retacará hasta que deje una
profundidad libre de 25 mm. Así mismo, se podrá realizar juntas por bridas, tanto en tuberías
normales como en piezas especiales.
6.- Las bajantes, en cualquier caso, se mantendrán separadas de los paramentos, para, por
un lado poder efectuar futuras reparaciones o acabados, y por otro lado no afectar a los mismos por
las posibles condensaciones en la cara exterior de las mismas.
7.- A las bajantes que discurriendo vistas, sea cual sea su material de constitución, se les
presuponga un cierto riesgo de impacto, se les dotará de la adecuada protección que lo evite en lo
posible.
1.- Las ventilaciones primarias irán provistas del correspondiente accesorio estándar que
garantice la estanqueidad permanente del remate entre impermeabilizante y tubería.
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2.- En las bajantes mixtas o residuales, que vayan dotadas de columna de ventilación
paralela, ésta se montará lo más próxima posible a la bajante; para la interconexión entre ambas se
utilizarán accesorios estándar del mismo material de la bajante, que garanticen la absorción de las
distintas dilataciones que se produzcan en las dos conducciones, bajante y ventilación. Dicha
interconexión se realizará en cualquier caso en el sentido inverso al del flujo de las aguas, a fin de
impedir que éstas penetren en la columna de ventilación.
3.- Los pasos a través de forjados se harán en idénticas condiciones que para las bajantes,
según el material de que se trate. Igualmente, dicha columna de ventilación debe quedar fijada a
muro de espesor no menor de 9 cm, mediante abrazaderas, no menos de 2 por tubo y con
distancias máximas de 150 cm.
4.- La ventilación terciaria se conectará a una distancia del cierre hidráulico entre 2 y 20
veces el diámetro de la tubería. Se realizará en sentido ascendente o en todo caso horizontal por
una de las paredes del local húmedo.
5.- Las válvulas de aireación se montarán entre el último y el penúltimo aparato, y por
encima, de 1 a 2 m, del nivel del flujo de los aparatos. Se colocarán en un lugar ventilado y
accesible. La unión podrá ser por presión con junta de caucho o sellada con silicona.
2.- Se situará un tapón de registro en cada entronque y en tramos rectos cada 15 m, que se
instalarán en la mitad superior de la tubería.
3.- En los cambios de dirección se situarán codos de 45º, con registro roscado.
4.- La separación entre abrazaderas será función de la flecha máxima admisible por el tipo
de tubo, siendo:
5- Aunque se debe comprobar la flecha máxima citada, se incluirán abrazaderas cada 1,50
m, para todo tipo de tubos, y la red quedará separada de la cara inferior del forjado un mínimo de 5
cm. Estas abrazaderas, con las que se sujetarán al forjado, serán de hierro galvanizado y
dispondrán de forro elástico, siendo regulables para darles la pendiente deseada. Se dispondrán sin
apriete en las gargantas de cada accesorio, estableciéndose de ésta forma los puntos fijos; los
restantes soportes serán deslizantes y soportarán únicamente la red.
6.- Cuando la generatriz superior del tubo quede a más de 25 cm del forjado que la
sustenta, todos los puntos fijos de anclaje de la instalación se realizarán mediante silletas o
trapecios de fijación, por medio de tirantes anclados al forjado en ambos sentidos (aguas arriba y
aguas abajo) del eje de la conducción, a fin de evitar el desplazamiento de dichos puntos por
pandeo del soporte.
7.- En todos los casos se instalarán los absorbedores de dilatación necesarios. En tuberías
encoladas se utilizarán manguitos de dilatación o uniones mixtas (encoladas con juntas de goma)
cada 10 m.
8.- La tubería principal se prolongará 30 cm desde la primera toda para resolver posibles
obturaciones.
9.- Los pasos a través de elementos de fábrica se harán con contra-tubo de algún material
adecuado, con las holguras correspondientes, según se ha indicado para las bajantes.
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3.- Para la unión de los distintos tramos de tubos dentro de las zanjas, se considerará la
compatibilidad de materiales y sus tipos de unión:
a) para tuberías de hormigón, las uniones serán mediante corchetes de hormigón en masa;
b) para tuberías de PVC, no se admitirán las uniones fabricadas mediante soldadura o pegamento
de diversos elementos, las uniones entre tubos serán de enchufe o cordón con junta de goma, o
pegado mediante adhesivos.
4.- Cuando exista la posibilidad de invasión de la red por raíces de las plantaciones
inmediatas a ésta, se tomarán las medidas adecuadas para impedirlo tales como disponer mallas de
geotextil.
1.- Las zanjas se ejecutarán en función de las características del terrenos y de los
materiales de las canalizaciones a enterrar. Se considerarán tuberías más deformables que el
terreno las de materiales plásticos, y menos deformables que el terreno des de fundición, hormigón
y gres.
2.- Sin perjuicio del estudio particular del terreno que pueda ser necesario, se tomarán de
forma general, las siguientes medidas:
1.- Las zanjas serán de paredes verticales; su anchura será el diámetro del tubo más 500
mm, y como mínimo de 0,60 m
3.- Los tubos se apoyarán en toda su longitud sobre un lecho de material granular
(arena/grava) o tierra exenta de piedras de un grueso mínimo de 10 + diámetro exterior/10 cm. Se
compactarán los laterales y se dejarán al descubierto las uniones hasta haberse realizado las
pruebas de estanqueidad. El relleno se realizará por capas de 10 cm, compactando, hasta 30 cm
del nivel superior en que se realizará un último vertido y la compactación final.
4.- La base de la zanja, cuando se trate de terrenos poco resistentes, será un lecho de
hormigón en toda su longitud. El espesor de este lecho de hormigón será de 15 cm y sobre él irá el
lecho descrito en el párrafo anterior.
1.- Además de las prescripciones dadas para las tuberías de materiales plásticos se
cumplimentarán las siguientes.
2.- El lecho de apoyo se interrumpirá reservando unos nichos en la zona donde irán
situadas las juntas de unión
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3.- Una vez situada la tubería, se rellenarán los flancos para evitar que queden huecos y se
compactarán los laterales hasta el nivel del plano horizontal que pasa por el eje del tubo. Se utilizará
rellenos que no contenga piedras o terrones de más de 3 cm de diámetro y tal que el material
pulverulento, diámetro inferior a 0,1 mm, no supere el 12%. Se proseguirá el relleno de los laterales
hasta 15 cm por encima del nivel de la clave del tubo y se compactará nuevamente. La
compactación de las capas sucesivas se realizará por capas no superiores a 30 cm y se utilizará
material exento de piedras de diámetro superior a 1 cm.
1.- En general se seguirán las instrucciones dadas para las demás tuberías en cuanto a su
enterramiento, con las prescripciones correspondientes a las protecciones a tomar relativas a las
características de los terrenos particularmente agresivos.
2.- Se definirán como terrenos particularmente agresivos los que presenten algunas de las
características siguientes:
3.- En este caso, se podrá evitar su acción mediante la aportación de tierras químicamente
neutras o de reacción básica (por adición de cal), empleando tubos con revestimientos especiales y
empleando protecciones exteriores mediante fundas de film de polietileno.
Arquetas
1.- Sin son fabricadas “in situ” podrán ser construidas con fábrica de ladrillo macizo de
medio pie de espesor, enfoscada y bruñida interiormente, se apoyarán sobre una solera de
hormigón H-100 de 10 cm de espesor y se cubrirán con una tapa de hormigón prefabricado de 5 cm
de espesor. El espesor de las realizadas con hormigón serán de 10 cm. La tapa será hermética con
junta de goma para evitar el paso de olores y gases.
2.- Las arquetas sumidero se cubrirán con rejilla metálica apoyada sobre angulares. Cuando
estas arquetas sumideros tengan dimensiones considerables, como en el caso de rampas de
garajes, la rejilla plana será desmontable. El desagüe se realizará por uno de sus laterales, con un
diámetro mínimo de 110 mm, vertiendo a una arqueta sifónica o aun separador de grasas y fangos.
3.- En las arquetas sifónicas, el conducto de salida se las aguas irá provisto de un codo de
90º, siendo el espesor de la lámina de agua de 45 cm.
4.- Los encuentros de las paredes laterales se deben realizar a media caña, para evitar el
depósito de materias sólidas en las esquinas. Igualmente, se conducirán las aguas entre la entrada
y la salida mediante medias cañas realizadas sobre cama de hormigón formando pendiente.
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Pozos
Si son fabricados “in situ”, se construirán con fábrica de ladrillo macizo de 1 pie de espesor
que irá enfoscada y bruñida interiormente. Se apoyará sobre solera de hormigón H-100 de 20 cm de
espesor y se cubrirá con una tapa hermética de hierro fundido. Los prefabricados tendrán unas
prestaciones similares.
Separadores
1.- Si son fabricados “in situ”, se construirán de ladrillo macizo de 1 pie de espesor que irá
enfoscada y bruñida interiormente. Se apoyará sobre solera de hormigón H-100 de 20 cm de
espesor y se cubrirá con una tapa hermética de hierro fundido, practicable.
2.- En el caso que el separador se construya en hormigón, el espesor de las paredes será
como mínimo de 10 cm y la solera de 15 cm.
3.- Cuando se exija por las condiciones de evacuación se utilizará un separador con dos
etapas de tratamiento: en la primera se realizará un pozo separador de fango, en donde se
depositarán las materias gruesas, en la segunda se hará un pozo separador de grasas, cayendo al
fondo del mismo las materias ligeras.
4.- En todo caso, deben estar dotados de una eficaz ventilación, que se realizará con tubo
de 100 mm, hasta la cubierta del edificio.
6.- El conducto de alimentación al separador llevará un sifón tal que su generatriz inferior
esté a 5 cm sobre el nivel del agua en el separador siendo de 10 cm la distancia del primer tabique
interior al conducto de llegada. Estos serán inamovibles sobresaliendo 20 cm del nivel de aceites y
teniendo, como mínimo, otros 20 cm de altura mínima sumergida. Su separación entre sí será, como
mínimo, la anchura total del separador de grasa. Los conductos de evacuación serán de gres
vidriado con una pendiente mínima del 3% para facilitar una rápida evacuación a la red general.
Depósito de recepción
1.- El depósito acumulador de aguas residuales debe ser de construcción estanca para
evitar la salida de malos olores y estará dotado de una tubería de ventilación con un diámetro igual
a la mitad del de acometida y como mínimo de 80 mm.
2.- Tendrán, preferiblemente, en la planta una superficie de sección circular, para evitar la
acumulación de depósitos sólidos.
3.- Debe quedar un mínimo de 10 cm entre el nivel del agua en el depósito y la generatriz
inferior de la tubería de acometida, o de la parte más baja de las generatrices inferiores de las
tuberías de acometida, para evitar su inundación y permitir la circulación del aire.
4.- Se dejarán al menos 20 cm entre el nivel mínimo del agua en el depósito y el fondo para
que la boca de aspiración de la bomba esté siempre sumergida, aunque esta cota podrá variar
según requisitos específicos del fabricante.
5.- La altura total será de al menos 1 m, a la que habrá que añadir la diferencia de cota
entre el nivel del suelo y la generatriz inferior de la tubería, para obtener la profundidad total del
depósito.
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6.- Cuando se utilicen bombas de tipo sumergible, se alojarán en una fosa para reducir la
cantidad de agua que queda por debajo de la boda de aspiración. La misma forma podrá tener el
fondo del tanque cuando existan dos cámaras, una para recibir las aguas (fosa húmeda) y otra para
alojar las bombas (fosa seca).
7.- El fondo del tanque debe tener una pendiente mínima del 25%.
1.- Las bombas tendrán un diseño que garantice una protección adecuada contra las
materias sólidas en suspensión en el agua.
4.- Cuando exista riesgo de flotación de los equipos, éstos se fijarán a su alojamiento para
evitar dicho riesgo. En caso de existencia de fosa seca, ésta dispondrá de espacio suficiente para
que haya, al menos, 600 mm alrededor y por encima de las partes o componentes que puedan
necesitar mantenimiento. Igualmente, se le dotará de sumidero de al menos 100 mm de diámetro,
ventilación adecuada e iluminación mínima de 200 lux.
5.- Todas las conexiones de las tuberías del sistema de bombeo y elevación estarán
dotadas de los elementos necesarios para la no transmisión de ruidos y vibraciones. El depósito de
recepción que contenga residuos fecales no estará integrado en la estructura del edificio.
6.- En la entrada del equipo se dispondrá una llave de corte, así como a la salida y después
de la válvula de retención. No se realizará conexión alguna en la tubería de descarga del sistema.
No se conectará la tubería de descarga a bajante de cualquier tipo. La conexión con el colector de
desagüe se hará siempre por gravedad. En la tubería de descarga no se colocarán válvulas de
aireación.
Pruebas
2.- No se admitirá que quede en el sifón de un aparato una altura de cierre hidráulico inferior
a 25 mm.
3.- Las pruebas de vaciado se realizarán abriendo los grifos de los aparatos, con los
caudales mínimos considerados para cada uno de ellos y con la válvula de desagüe asimismo
abierta; no se acumulará agua en el aparato en el tiempo mínimo de 1 minuto.
4.- En la red horizontal se probará cada tramo de tubería, para garantizar su estanqueidad
introduciendo agua a presión (entre 0,3 y 0,6 bar) durante diez minutos.
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Las pruebas deben hacerse sobre el sistema total, bien de una sola vez o por partes podrán
según las prescripciones siguientes.
1.- La prueba con agua se efectuará sobre las redes de evacuación de aguas residuales y
pluviales. Para ello, se taponarán todos los terminales de las tuberías de evacuación, excepto los de
cubierta, y se llenará la red con agua hasta rebosar.
2.- La presión a la que debe estar sometidas cualquier parte de la red no debe ser inferior a
0,3 bar, ni superar el máximo de 1 bar.
3.- Si el sistema tuviese una altura más alta de 1 bar, se efectuarán las pruebas por fases,
subdividiendo la red en partes en sentido vertical.
4.- Si se prueba la red por partes, se hará con presiones entre 0,3 y 0,6 bar, suficientes para
detectar fugas.
6.- La prueba se dará por terminada solamente cuando ninguna de las uniones acusen
pérdida de agua.
1.- La prueba con aires se realizará de forma similar a la prueba con agua, salgo que la
presión a la que se someterá la red será entre 0,5 y 1 bar como máximo.
1.- La prueba con humo se efectuará sobre la red de aguas residuales y su correspondiente
red de ventilación.
2.- Debe utilizarse un producto que produzca un humo espeso y que, además tenga un
fuerte olor.
3.- La introducción del producto se hará por medio de máquinas o bombas y se efectuará en
la parte baja del sistema, desde distintos puntos si es necesario, para inundar completamente el
sistema, después de haber llenado con agua todos los cierres hidráulicos.
4.- Cuando el humo comience a apareces por los terminales de cubierta del sistema, se
taponarán éstos a fin de mantener una presión de gases de 250 Pa.
5.- El sistema debe resistir durante su funcionamiento fluctuaciones de ±250 Pa, para las
cuales ha sido diseñado, sin pérdida de estanqueidad en los cierres hidráulicos.
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De forma general, las características de los materiales definidos para estas instalaciones
serán:
a) Tuberías de fundición según normas UNE EN 545:2002, UNE EN 598:1996, UNE EN 877:2000.
b) Tuberías de PVC según normas UNE EN 1329-1:1999, UNE EN 1401-1:1998, UNE EN 1453-
1:2000, UNE eN 1456-1:2002, UNE eN 1566-1:1999
c) Tuberías de polipropileno (PP) según norma UNE EN 1852-1:1998
d) Tubería de gres según norma UNE EN 295-1:1999.
e) Tuberías de hormigón según norma UNE 127010:1995 EX.
Sifones
Serán lisos y de un material resistente a las aguas evacuadas, con un espesor mínimo de 3
mm.
Calderetas
Podrán ser de cualquier material que reúna las condiciones de estanqueidad, resistencia y
perfecto acoplamiento a los materiales de cubierta, terraza o patio.
a) Cualquier elemento metálico que no sea necesario para la perfecta ejecución de estas
instalaciones reunirá en cuanto a su material, las misma condiciones exigidas para la
canalización en que se inserte.
b) Las piezas de fundición destinadas a tapas, sumideros, válvulas, etc., cumplirán las condiciones
exigidas para las tuberías de fundición.
c) Las bridas, presillas y demás elementos destinados a la fijación de bajantes serán de hierro
metalizado o galvanizado.
d) Cuando se trate de bajantes de material plástico se intercalará, entre la abrazadera y la bajante,
un manguito de plástico.
e) Igualmente cumplimentarán estas prescripciones todos los herrajes que se utilicen en la
ejecución, tales como peldaños de pozos, tuercas y bridas de presión en las tapas de registro,
etc.
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2.- Se revisarán y desatascarán los sifones y válvulas, cada vez que se produzca una
disminución apreciable del caudal de evacuación, o haya obstrucciones.
3.- Cada 6 meses se limpiarán los sumideros de locales húmedos y cubiertas transitables, y
los botes sifónicos. Los sumideros y calderetas de cubiertas no transitables se limpiarán, al menos,
una vez al año.
4.- Una vez al año se revisarán los colectores suspendidos, se limpiarán las arquetas
sumidero y el resto de posibles elementos de la instalación tales como pozos de registro, bombas
de elevación.
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3.5.1.- GENERALIDADES
El objetivo del requisito básico “Protección frente al ruido” consiste en limitar, dentro de los
edificios y en condiciones normales reutilización, el riesgo de molestias o enfermedades que el ruido
pueda producir a los usuarios como consecuencia de las características de su proyecto,
construcción, uso y mantenimiento.
Para satisfacer este objetivo, los edificios se proyectarán, construirán y mantendrán de tal
forma que los elementos constructivos que conforman sus recintos tengan unas características
acústicas adecuadas para reducir la transmisión del ruido aéreo, del ruido de impactos y del ruido y
vibraciones de las instalaciones propias del edificio, y para limitar el ruido reverberante de los
recintos.
AMBITO DE APLICACIÓN
El ámbito de aplicación del DB HR es el que se establece con carácter general para el CTE
en su artículo 2 (Parte I), excepto en los siguientes casos:
En el caso de los edificios proyectados, de Uso Industrial, se considera que son recintos
ruidosos según el Anejo A del CTE DB HR, y por tanto, éste NO resulta de aplicación.
Se aplicarían por tanto los valores límite de ruido especificados por la Ley del ruido en el RD
1367/2007.
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INTRODUCCIÓN
Este Documento Básico (DB) tiene por objeto establecer reglas y procedimientos que
permiten cumplir las exigencias básicas de ahorro de energía.
La correcta aplicación del conjunto del DB supone que se satisface el requisito básico
"Ahorro de energía".
AMBITO DE APLICACIÓN
CRITERIOS DE APLICACIÓN
Pueden utilizarse otras soluciones diferentes a las contenidas en el DB, para lo cual debe
seguirse el procedimiento establecido en el artículo 5 de la Parte I del CTE, y deberá justificarse en
el proyecto el cumplimiento de las exigencias básicas.
Las citas a normas equivalentes a normas EN cuya referencia haya sido publicada en el
Diario Oficial de la Unión Europea, en el marco de la aplicación de la Directiva 89/106/CEE sobre
productos de construcción o de otras Directivas, se deberán relacionar con la versión de dicha
referencia.
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3.6.1.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACION
3.6.2.1.- GENERALIDADES
En el caso que nos ocupa, y dado el USO INDUSTRIAL proyectado, se considera que NO
resulta de aplicación el CTE DB HE 2.
3.6.3.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
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3.6.4.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
Para una demanda total de ACS del edificio entre 50 y 5.000 l/d, una zona climática IV, y
una fuente de apoyo de propano, la contribución solar mínima resulta en nuestro caso del 60 %, de
acuerdo a la Tabla 2.1 del DB HE 4
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3.6.4.1.- GENERALIDADES
AMBITO DE APLICACIÓN
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4.5.- R EGLA MEN TO DE SEGUR IDAD CON TRA INC END IOS EN
ESTABLECIMIEN TOS INDUSTRIALES (RSCIEI)
OBJETO (Art. 1)
La presente memoria tiene por objeto definir desde un punto de vista arquitectónico, todos los
elementos necesarios para dotar al inmueble y urbanización proyectados, de los requerimientos que
dicta la Ley 1/1999 de 31 de marzo, de Atención a las personas con discapacidad en Andalucía, en
relación con la accesibilidad en las infraestructuras, el urbanismo, la edificación y el transporte.
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La escalera exterior que conecta la cota del referido Módulo de Vestuarios con la inferior del
Almacén, está restringida al uso del personal del Complejo, por lo que no se considera incluida dentro
de un itinerario peatonal accesible a los efectos de este Reglamento.
1.- Los vados considerados en proyecto para la supresión específica de barreras urbanísticas
en los itinerarios peatonales cumplen las siguientes especificaciones:
No se proyectan.
No se proyectan.
No se proyectan.
No se proyectan.
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No se proyectan.
a) Los tramos serán de directriz recta, aunque se permiten los de directriz curva con un radio
mínimo de 50 m., considerando la medición a 1/3 del ancho de la rampa medida desde el
interior.
b) Se mantiene libre de obstáculos en su recorrido.
c) Las mesetas no forman parte de otros espacios.
d) Al principio y final de la escalera existen mesetas de embarque y desembarque con
longitud mínima de 1,50 m. y ancho >= al de los peldaños, señalizándose con franja de
0,60 m. de fondo y ancho el de la meseta, siendo su pavimento de diferente textura y
color;
e) El número máximo de peldaños por tramo de escaleras, sin mesetas o descansillos
intermedios, es de diez.
f) Los peldaños tienen unas dimensiones de huellas no inferiores a 30 cms. medidas en
proyección horizontal.
g) Las tabicas no son superiores a 16 cm. y carecen de bocel.
h) Todos los peldaños que formen parte del mismo tramo tienen la misma altura.
i) La escalera no es compensada. Si existieran mesetas partidas o que formen ángulo
debería poder inscribirse una circunferencia mínima de 1,20 m. de diámetro en cada una
de las particiones.
j) La anchura libre de los peldaños es como mínimo de 1,20 m.
k) La huella se construirá con material antideslizante, dado que la escalera no está cubierta
ni protegida contra la entrada de agua. En caso contrario, podrá construirse con otro
material o tira antideslizante enrasada con el borde del peldaño y firmemente unida a
éste.
l) Al ser una escalera descubierta, para posibilitar la evacuación del agua, tanto los rellanos
como las huellas tendrán una pendiente hacia el exterior como máximo del 1,5 %.
m) La escalera tiene tabica en todos los peldaños.
n) Se han evitado los pavimentos en escalones, que produzcan destellos o alumbramientos.
La escalera se proyecta cerrada por un muro en uno de sus laterales, y por barandilla en el
otro.
En el lateral cerrado por muro, se dispondrá un pasamano), con las siguientes características:
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No se proyectan.
No se proyectan.
Las rejillas y registros estarán situados en el miso plano del pavimento circundante y estarán
fabricados con materiales resistentes a la deformación. En caso de utilizar enrejado, la anchura
máxima del interior de los huecos será de 2 cms. en ambos sentidos. En caso de que se trate de
huecos rectangulares, el lado mayor del hueco deberá quedar colocado en perpendicular al sentido
de la marcha y el lado menor será igual o menor a 2 cms.
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No obstante, el proyecto se ajusta a las exigencias mínimas que estipulan los siguientes
artículos del Reglamento:
1.- Para acceder al interior de los edificios, establecimiento e instalaciones a que se refiere el
Capítulo I de este Título del Reglamento, el acceso principal desde el exterior al interior cumplirá las
siguientes condiciones:
a) Estará al mismo nivel que la cota exterior siempre que sea posible;
b) En caso de existir un desnivel superior a 5 cms., el acceso se efectuará mediante rampa,
tapiz rodante o ascensor que cumplan los requisitos establecidos en los artículos 72, 73 y
74 respectivamente del Reglamento. Los desniveles <= 5 cms. se salvarán con plano
indinado con anchura mínima de 0,80 m. y pendiente <= 25 %;
c) La entrada accesible comunicará, al menos, con un itinerario accesible fácilmente
localizable y con las plazas de aparcamiento accesibles situadas en el exterior del
edificio;
d) La anchura mínima libre de paso será de 0,80 m.;
e) El hueco de paso así como las puertas deberán reunir las condiciones establecidas en el
art. 67;
2.- Si existen sistemas de control fijos de accesos y salida, tales como arcos de detección,
torniquetes o similares que supongan un obstáculo a personas con discapacidad, se dispondrán
pasos alternativos accesibles.
3.- En los accesos, la diferencia de rasantes entre la vía pública y la parcela, se resolverá en
el interior de ésta, quedando prohibida la alteración de la acera para adaptarse a las rasantes de la
nueva edificación. En el caso de edificaciones ya existentes en las que se justifique expresamente la
imposibilidad o grave dificultad en solucionar dicha diferencia de rasantes, se optará por garantizar en
la acera al menos el paso normal de una persona, acompañada, en su caso, de perro guía o de
asistencia, mediante la correspondiente señalización y adopción de medidas de protección.
4.- En caso de que existan varios accesos, el accesible debe estar ubicado en la misma zona
por la que acceda el resto del público, sin perjuicio de lo establecido en el Anexo III.
5.- En los planes de evacuación se garantizará que las personas con problemas de movilidad
puedan utilizar las salidas que supongan una mayor rapidez de evacuación.
1.- Deberán ser accesibles a las personas con movilidad reducida, al menos, los siguientes
itinerarios y espacios:
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2.- La colocación de elementos fijos o móviles, tales como mobiliario, radiadores, elementos
ornamentales u otros de análoga naturaleza que sobresalgan de los paramentos, excepto en su caso,
los pasamanos en pasillos, se dispondrán de forma que se mantengan los parámetros dimensionales
establecidos en el artículo 66.2
3.- Cuando las distancias de los desplazamientos al mismo nivel sean mayores de 50 m., o
cuando sean previsibles situaciones de espera, se habilitarán zonas de descanso que no obstaculicen
el itinerario peatonal, con una reserva de espacio para el uso preferente de personas con movilidad
reducida.
1.- Las dimensiones de los vestíbulos serán tales que pueda inscribirse en ellos una
circunferencia de 1,50 m. de diámetro no barrido por las hojas de las puertas.
2.- El ancho mínimo libre practicable de los pasillos será de 1,20 m., permitiéndose
alteraciones puntuales de longitud inferior a 50 cms. debidas a soluciones estructurales que
sobresalgan de los paramentos, y siemp9re que dichas alteraciones dejen un paso mínimo de 0,90 m.
de ancho.
1.- Las puertas de acceso desde el exterior y puertas interiores cumplirán las siguientes
especificaciones:
a) A ambos lados de las puertas, en el sentido de paso, existirá espacio libre horizontal
donde pueda inscribirse un círculo de 1,20 m. de diámetro, no barrido por las hojas de
puerta, que deberán encontrase al mismo nivel;
b) Para el cómputo de la medida especificada de 1,20 m. del lado exterior de las mismas,
será admisible la consideración del acerado o espacio exterior colindante, siempre que se
encuentre al mismo nivel;
c) El ángulo de apertura no será inferior a 90 º, aunque se utilicen topes;
d) La anchura mínima libre de paso en las puertas situadas en los itinerarios y espacios
accesibles a que se refiere el art. 65 será, como mínimo, de 0,80 m.;
e) Cuando se utilicen puertas de dos o más hojas, y estas no dispongan de mecanismos de
automatismo y coordinación que permita su apertura simultánea, al menos una de ellas
dejará un paso libre de una anchura mínima de 0,80 m.;
f) Todas las puertas serán fácilmente identificables para personas con discapacidad visual;
2.- Las puertas previstas para evacuación, además de reunir las condiciones establecidas en
el apartado anterior, dispondrán de barra de apertura situada a 0,90 m. del nivel del suelo que se
accionará por simple presión.
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4.- Las puertas con hojas totalmente transparentes se ejecutarán con policarbonatos o
metacrilatos, luna pulida templada de espesor mínimo 6 mm. o acristalamientos laminares de
seguridad. Dispondrán de señalización horizontal en toda su longitud situada a una altura inferior
comprendida entre 0,85 m., y 1,10 m. y a una altura superior comprendida entre 1,50 y 1,70 m. que
contraste con el entorno fácilmente, para hacerlo perceptible a las personas con discapacidad visual.
5.- Cuando existan puertas giratorias habrán de disponerse otros huecos de paso con distinto
sistema de apertura, que deberán cumplir las condiciones señaladas en los apartados del presente
artículo.
7.- Las puertas de acceso a los edificios, establecimientos e instalaciones, con pasos
controlados tendrán, al menos uno de ellos, un sistema tipo cuchilla o tipo guillotina o tipo batiente
automático, con un hueco de paso libre no menor de 0,90 m. En su defecto, en el control habrá de
colocarse una portilla con el mismo hueco libre mínimo para apertura por el personal de control del
edificio, que garantice el paso de una silla de ruedas o de una persona usuaria de un perro guía.
8.- Los sistemas de accionamiento de apertura o cierre tales como tiradores, picaportes,
manillas, pulsadores u otros de análoga naturaleza, deberán ser utilizables por personas con
dificultades en la manipulación, y se situarán a una altura entre 0,80 y 1 metro. Se separarán como
mínimo 40 mm. del plano de la puerta, y se diferenciarán, de forma significativa, cromáticamente del
fondo de la puerta. Quedan prohibidos los pomos. En todo caso, las puertas podrán abrirse y
maniobrarse con una sola mano.
9.- En las puerta con hojas que sean totalmente transparentes que sean de apertura
automática o no dispongan de mecanismos de accionamiento en la misma puerta se señalizará el
contorno de la puerta a modo de marco con una franja señalizadora con un ancho mínimo de 5 cms.
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g) El inodoro deberá llevar un sistema de descarga que permita ser utilizado por una
persona con dificultad motora en miembros superiores, colocándose preferentemente
mecanismos de descarga de palanca o de presión de gran superficie a una altura entre
0,70 y 1,20 m. del suelo;
h) El inodoro deberá ir provisto de dos barras laterales, debiendo ser abatible la que facilite
la transferencia lateral;
i) Las barras serán de sección preferentemente circular, de diámetro comprendido entre 30
y 40 mm., separadas de la pared u otros elementos 45 mm. y su recorrido será continuo.
Las horizontales, para transferencias, se colocarán a una altura comprendidas entre 0,70
y 0,75 m. del suelo, y su longitud será de 20 o 25 cms. mayor que la del asiento del
inodoro. Las verticales que sirvan de apoyo a un inodoro se situarán a una distancia de
30 cms. por delante de su borde;
j) Los accesorios del aseo estarán adaptados para su utilización por personas con
movilidad reducida;
k) La grifería será fácilmente accesible y automática, con sistema de detección de presencia
o tipo monomando con palanca de tipo gerontológico;
l) El nivel mínimo de iluminación será de 100 luxes y los aparatos sanitarios se
diferenciarán cromáticamente del suelo y de los paramentos verticales;
m) Las puertas contarán con un sistema que permita desbloquear las cerraduras desde fuera
en caso de emergencia;
n) Los secadores, jaboneras, toalleros y otros accesorios, así como los mecanismos
eléctricos, estarán a una altura comprendida entre 0,80 y 1,20 m. El borde inferior del
espejo no deberá situarse por encima de 0,90 metros de altura;
ñ) Deberá figurar en la puerta o junto a la misma en lugar visible el Símbolo Internacional de
Accesibilidad;
o) Se emplearán señalizadotes de libre-ocupado de comprensión universal.
p) Deberán poseer, en su interior, avisador luminoso y acústico para casos de emergencia
siempre que, de acuerdo con la normativa sectorial correspondiente, sea obligatoria la
instalación de sistema de alarma. El avisador deberá estar conectado con el sistema de
alarma.
2.- En los casos en que se disponga de núcleos de aseos, las condiciones establecidas en el
apartado anterior se entenderán exigibles, al menos, a uno de los aseos de dichos núcleos.
4.- En el caso de que se instalen aseos aislados y núcleos de aseos, bastará con que uno de
los aseos cumpla las condiciones establecidas en el apartado 1.
5.- Los aseos a que se refiere el presente artículo serán de uso preferente, no exclusivo, para
personas con discapacidad.
a) El vestuario o el probador tendrá unas dimensiones mínimas tales que pueda inscribirse
en él una circunferencia de 1,50 m. de diámetro, libre de obstáculos.
b) Irán provistos de un asiento adosado a pared, con unas medidas mínimas de anchura,
altura y fondo de 50, 45 y 40 cms. respectivamente, dotado de un espacio libre de 0,70 m.
de ancho, para facilitar el acceso lateral.
c) Las repisas, perchas y otros elementos estarán situados a una altura comprendida entre
0,40 y 1,20 m.
d) La ducha deberá ir enrasada con el pavimento y tendrá unas dimensiones mínimas de
1,80 m. de largo por 1,20 m. de ancho, libre de obstáculos a nivel de pavimento. estará
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dotada de un asiento abatible de dimensiones mínimas iguales a las fijadas en vestuario y
probador y con un espacio libre mínimo de 0,70 m. de ancho, que posibilite el acceso
lateral. El maneral del rociador de la ducha, si es manipulable, estará situado a una altura
comprendida entre 0,80 y 1,20 m. de altura. el suelo será antideslizante.
e) Tanto en los vestuarios como en las duchas se dispondrán barras metálicas horizontales
a una altura de 0,75 m.
f) Se permitirá cualquier solución de puerta, siempre que se deje libre un círculo interior de
1,20 m. de diámetro, no barrido por la hoja de la misma.
g) Deberán poseer, en su interior, avisador luminoso y acústico para casos de emergencia
siempre que, de acuerdo con la normativa sectorial correspondiente, sea obligatoria la
instalación de sistema de alarma. El avisador deberá estar conectado con el sistema de
alarma.
2.- Las dependencias a que se refiere el presente artículo serán de uso preferente, no
exclusivo, para personas con discapacidad.
a) La distancia mínima entre dos obstáculos entre los que se deba circular, sean elementos
constructivos o de mobiliario, será de 0,80 m.
b) Los elementos de mobiliario dispondrán, lo largo de los frentes que deban ser accesibles,
de una franja de espacio libre de una anchura no inferior a 0,80 m.
c) Todos aquellos elementos de mobiliario, complementos y elementos en voladizo
contrastarán con su entorno y tendrán sus bordes redondeados, evitando materiales que
brillen o destellen.
d) Todos aquellos elementos en voladizo estarán a una altura mínima del suelo de 2,20 m.
2.- Los mecanismos de accionamiento y control deberán colocarse a una altura comprendida
entre 0,90 y 1,20 m. En los enchufes se permitirá un altura de 30 cms. Todo ello sin perjuicio de lo
exigido por la normativa específica que resulte de aplicación en cada caso.
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Los pavimentos de los espacios interiores cubiertos, de utilización colectiva, serán duros e
indeformables, y cumplirán las condiciones establecidas en el Código Técnico de la Edificación,
aprobado por RD 314/2006 de 17 de marzo.
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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
OBJETO
La presente memoria tiene por objeto definir desde un punto de vista arquitectónico, todas las
condiciones técnicas y garantías que deben reunir las instalaciones eléctricas conectadas a una
fuente de suministro en los límites de baja tensión, a fin de:
ÁMBITO DE APLICACION
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OBJETO
La presente memoria tiene por objeto definir desde un punto de vista arquitectónico, todos los
elementos necesarios tales como patinillos, huecos…etc y todo aquello que desde el punto de vista
constructivo, sea necesario tener en cuenta a la hora de ejecutar una obra para dotar al inmueble de
los servicios que dicta la Ley en el aspecto de Telecomunicaciones.
Reseñar no obstante, que los técnicos competentes en la definición más profunda de una
Infraestructura Común de Telecomunicaciones, son los Ingenieros o Ingenieros Técnicos de
Telecomunicación en su especialidad correspondiente tal y como marca el R.D. Ley 1/1998, de 27 de
Febrero sobre Infraestructuras Comunes de Telecomunicación y su Reglamento Regulador aprobado
por el R.D. 401/2003, de 4 de Abril, sin contravenir las normas del Código Técnico de la Edificación.
ÁMBITO DE APLICACION
2. A los edificios que, en todo o en parte, hayan sido objeto de arrendamiento por plazo superior a
un año, salvo los que alberguen una sola vivienda
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POTENCIA PROYECTADA
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EFICIENCIA ENERGÉTICA La instalación térmica proyectada cumple los requisitos de eficiencia energética de
EN LA GENERACIÓN DE generación de calor y frio establecidos en la IT 1.2.4.1. como se justifica en la
CALOR Y FRIO memoria de cálculo correspondiente que se incluye en este Proyecto.
(IT 1.2.4.1)
EFICIENCIA ENERGÉTICA Las redes de tuberías dispondrán como mínimo el aislamiento térmico establecido
EN LAS REDES DE según el procedimiento simplificado de la IT 1.2.4.2.1.2.
TUBERÍAS Y CONDUCTOS La tener la instalación térmica una potencia inferior a 70 kW, las redes de conductos
DE CALOR Y FRIO tendrán como mínimo el aislamiento térmico establecido en la Tabla 1.2.4.2.5.
(IT 1.2.4.2)
En base a la IT 1.2.4.3.1., por tratarse de una instalación individual, con una potencia
térmica nominal de todo el sistema inferior a 70 kW, el sistema de control de la
emisión térmica o temperatura ambiente podrá ser del tipo todo-nada.
Para la categoría THM-C 1, según la tabla 2.4.3.1. el equipamiento mínimo de aparatos
EFICIENCIA ENERGÉTICA
de control de las condiciones de temperatura y humedad relativa de los locales es la
DE CONTROL DE LAS
siguiente:
INSTALACIONES
La variación del fluido portador (aire o agua) se controlará en función de la
TÉRMICAS (IT 1.2.4.3)
temperatura exterior y/o control de la temperatura del ambiente por zona térmica
El sistema de calefacción por agua de las viviendas dispondrá de una válvula
termostática en cada unidad terminal de los locales principales de la misma
(salón, dormitorio, etc.)
No existen instalaciones térmicas en el edificio que den servicio a más de un usuario
y, por lo tanto, no será exigible ningún sistema que permita el reparto de los gastos
correspondientes a cada servicio (Calor, Frio, Agua Caliente Sanitaria) entre los
EXIGENCIA DE
distintos usuarios
CONTABILIZACIÓN DE
No existen instalaciones en el edificio de potencia térmica nominal mayor de 70 kW,
LOS CONSUMOS
por lo que no se instalarán dispositivos que midan el consumo o tiempo de
(IT 1.2.4.4)
funcionamiento
Las bombas y ventiladores de potencia eléctrica del motor mayor de 20 kW disponen
de un dispositivo que permite registrar el número de arrancadas del mismo.
No existen subsistemas de climatización del tipo todo aire de potencia térmica mayor
de 70 kW en régimen de refrigeración, por lo que no dispondrán de un subsistema de
enfriamiento gratuito por aire exterior.
En el sistema de climatización del edificio el caudal de aire expulsado al exterior es
EXIGENCIA DE
inferior a 0,5 m³/s por lo que no será necesario recuperar la energía del aire
RECUPERACIÓN DE LA
expulsado.
ENERGÍA (IT 1.2.4.5)
Se ha previsto un sistema de zonificación de la instalación de climatización a efectos
de obtener un elevado bienestar y ahorro de energía, teniendo en cuenta la
compartimentación de espacios interiores, orientación, así como su uso, ocupación y
horario de funcionamiento
EXIGENCIA DE Las instalaciones térmicas destinadas a la producción de Agua Caliente Sanitaria
APROVECHAMIENTO DE (ACS) cumplen con la exigencia fijada en la sección HE 4 “Contribución solar mínima
ENERGÍAS RENOVABLES de producción de agua caliente sanitaria” del Código Técnico de la Edificación y que
(IT 1.2.4.6) se justifica en el apartado correspondiente de este Proyecto.
No existen en el edificio instalaciones centralizadas que utilicen energía eléctrica
EXIGENCIA DE directa por efecto Joule para la producción de calefacción.
LIMITACIÓN DE LA Los locales no habitables del edificio no están climatizados
UTILIZACIÓN DE LA No existen locales climatizados por procesos sucesivos de enfriamiento-
ENERGÍA CONVENCIONAL calentamiento ni por la acción sucesiva de dos fluidos con temperatura de efectos
(IT 1.2.4.7) opuestos.
No existen instalaciones térmicas que utilicen combustibles sólidos de origen fósil
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El Reglamento tiene por objeto establecer y definir los requisitos que deben satisfacer y las
condiciones que deben cumplir los establecimientos e instalaciones de uso industrial para su
seguridad en caso de incendio, para prevenir su aparición y para dar la respuesta adecuada, en caso
de producirse, limitar su propagación y posibilitar su extinción, con el fin de anular o reducir los daños
o pérdidas que el incendio pueda producir a personas o bienes.
El ámbito de aplicación del RSCIEI son los establecimientos industriales, entendiendo como
tales:
a) Las industrias, tal como se definen en el art. 3.1 de la Ley 21/1992, de 16 de julio, de
Industria.
b) Los almacenamientos industriales.
c) Los talleres de reparación y los estacionamientos de vehículos destinados al servicio de
transporte de personas y transporte de mercancías.
d) Los servicios auxiliares o complementarios de las actividades comprendidas en los párrafos
anteriores.
No se prevé que las zonas de almacenamiento puedan estar ocupadas por el público.
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Cuando en un mismo edificio coexistan con la actividad industrial otros usos con distinta
titularidad, para los que sea de aplicación la NBE CPI 96 o una normativa equivalente (en este caso el
CTE DB SI), los requisitos que deben satisfacer los espacios de uso no industrial serán los exigidos
por dicha normativa.
Cuando en un mismo edificio coexistan con la actividad industrial otros usos con la misma
titularidad, para los que sea de aplicación la NBE CPI 96 o una normativa equivalente (en este caso el
CTE DB SI), los requisitos que deben satisfacer los espacios de uso no industrial serán los exigidos
por dicha normativa cuando superen los límites indicados a continuación:
Las zonas a las que por su superficie sean de aplicación las prescripciones de las referidas
normativas deberán constituir un sector de incendios diferente.
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1.- El nivel de riesgo intrínseco para cada area o sector de incendio se evaluará con la
siguiente expresión:
∑ i Gi qi Ci
Qs = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:
Gi = masa, en kg, de cada uno de los combustibles (i) que existen en el sector o area de incendio
(incluidos los materiales constructivos combustibles).
qi = poder calorífico, en MJ / Kg o Mcal / Kg, de cada uno de los combustibles (i) que existen en el
sector de incendio.
Cuando existen varias actividades en el mismo sector, se tomará como factor de riesgo de
activación Ra el inherente a la actividad de mayor riesgo de activación, siempre que dicha actividad
ocupe al menos el 10 % de la superficie del sector o área de incendio.
A = superficie construida del sector de incendio o superficie ocupada del área de incendio, en m2.
Los valores del coeficiente de peligrosidad por combustilidad, Ci, de cada combustible pueden
deducirse de la tabla 1.1 del Catálogo CEA de productos y mercancías, o de tablas similares de
reconocido prestigio cuyo uso debe justificarse.
Los valores del coeficiente de peligrosidad por activación, Ra, pueden deducirse de la tabla
1.2 del RSCIEI.
Los valores del poder calorífico qi, de cada combustible, pueden deducirse de la tabla 1.4 del
RSCIEI.
2.- Como alternativa a la fórmula anterior, se puede evaluar la densidad de carga de fuego,
ponderada y corregida, Qs, del sector de incendio aplicando las siguientes expresiones:
∑ i qsi Si Ci
Qs = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:
qsi = densidad de carga de fuego de cada zona con proceso diferente según los distintos procesos
que se realizan en el sector de incendio (i), en MJ/m2 o Mcal/m2.
Si = superficie de cada zona con proceso diferente y densidad de carga de fuego, qsi diferente, en
m2.
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Los valores de la densidad de carga de fuego media, qsi, pueden obtenerse de la tabla 1.2
del RSCIEI
∑ i qvi Ci hi si
Qs = -------------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:
qvi = carga de fuego, aportada por cada m3 de cada zona con diferente tipo de almacenamiento (i)
existente en el sector de incendio, en MJ/m3 o Mcal/m3.
si = superficie ocupada en planta por cada zona con diferente tipo de almacenamiento (i) existente en
el sector de incendio en m2.
Los valores de la carga de fuego, por metro cúbico qvi, aportada por cada uno de los
combustibles, pueden obtenerse de la tabla 1.2 del RSCIEI.
3.- El nivel de riesgo intrínseco de un edificio o un conjunto de sectores y/o áreas de incendio
de un establecimiento industrial, a los efectos de la aplicación del RSCIEI, se evaluará calculando la
siguiente expresión, que determina la densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, Qe, de
dicho edificio industrial.
∑ i Qsi Ai
Qe = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
A
donde:
Qsi = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, de cada uno de los sectores o áreas de
incendio, (i), que componen el edificio industrial, en MJ / m2 o Mcal / m2
Ai = superficie construida de cada uno de los sectores o áreas de incendio, (i), que componen el
edificio industrial, en m2.
4.- A los efectos del RSCIEI, el nivel de riesgo intrínseco de un establecimiento industrial,
cuando desarrolla su actividad en más de un edificio, ubicados en un mismo recinto, se evaluará
calculando la siguiente expresión, que determina la carga de fuego, ponderada y corregida, QE, de
dicho establecimiento industrial.
∑ i Qei Aei
QE = ----------------- Ra (MJ / m2) o (Mcal / m2)
∑ i Aei
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donde:
Qei = densidad de carga de fuego, ponderada y corregida, de cada uno de los edificios industriales,
(i), que componen el establecimiento industrial, en MJ / m2 o Mcal / m2
Aei = superficie construida de cada uno de los edificios industriales, (i), que componen el
establecimiento industrial, en m2.
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El nivel de riesgo intrínseco del establecimiento industrial proyectado será entonces de:
1.106.032 MJ
Qe = ------------------ = 770 MJ / m2 RIESGO BAJO 2
1.440 m2
Fachadas accesibles
Se consideran como tales, aquellas que dispongan de huecos que permitan el acceso desde
el exterior al personal del servicio de extinción de incendios.
a) Facilitar el acceso a cada una de la plantas del edificio, de forma que la altura del alféizar
respecto del nivel de la planta a l que accede no sea mayor que 1,20 m.
b) Sus dimensiones horizontal y vertical debe ser al menos 0,80 m. y 1,20 m.
respectivamente. La distancia máxima entre los ejes verticales de dos huecos
consecutivos no debe exceder de 25 m. medida sobre la fachada.
c) No se deben instalar en fachada elementos que impidan o dificulten la accesibilidad al
interior del edificio a través de dichos huecos, a excepción de los elementos de seguridad
situados en los huecos de las plantas cuya altura de evacuación no exceda de 9 m.
Además, para considerar una fachada como accesible, deben cumplirse asimismo las
condiciones del entorno del edificio y las de aproximación a éste que se indican:
a) los edificios con una altura de evacuación descendente mayor que 9 m deben disponer de
un espacio de maniobra apto para el paso de vehículos que cumpla las siguientes
condiciones a lo largo de las fachadas accesibles:
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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Tanto las plazas o patios como los accesos antes citados cumplirán lo ya establecido
previamente y lo previsto en las Condiciones de aproximación de edificios.
En los tramos curvos, el carril de rodadura debe quedar delimitado por la traza de una corona
circular cuyos radios mínimos deben ser 5,30 m y 12, 50 m., con una anchura libre para
circulación de 7,20 m.
Estructura portante
A estos efectos, los elementos estructurales secundarios, por ejemplo, correas de cubierta, no
serán considerados parte constituyente de la estructura principal de la cubierta.
Cubierta ligera
Se califica como ligera toda cubierta cuyo peso propio (carga permanente) no exceda de 100
kg/m2.
Carga permanente
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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PARCELA SGIS 03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Todo establecimiento industrial constituirá, al menos, un sector de incendio cuando adopte las
configuraciones de tipo A, tipo B o tipo C, o constituirá un área de incendio cuando adopte las
configuraciones de tipo D o tipo E, según el Anexo I.
1. La máxima superficie construida admisible para cada sector de incendio será la que se
indica en la siguiente tabla:
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
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(1) Si el sector de incendio está situado en primer nivel bajo rasante de calle, la máxima
superficie construida admisible es de 400 m2, que puede incrementarse por aplicación de
las notas (2) y (3).
(3) Cuando se instalen sistemas de rociadores automáticos de agua que no sean exigidos
preceptivamente por el RSCIEI (Anexo III), las máximas superficies construidas
admisibles, indicadas en la tabla 2.1, pueden multiplicarse por 2.
(5) Para establecimientos industriales de tipo B, de riesgo intrínseco BAJO 1, cuya actividad
sea el almacenamiento de materiales de clase A y en el que los materiales de
construcción empleados, incluidos los revestimientos, sean de clase A en su totalidad, se
podrá aumentar la superficie máxima permitida del sector de incendio hasta 10.000 m2.
En nuestro caso, el sector de incendio único tipo C considerado, de riesgo intrínseco BAJO 2,
tiene una superficie construida < 6.000 m2.
Materiales
a) Mediante la clase que figura en cada caso, en primer lugar, conforme a la nueva
clasificación europea.
b) Mediante la clase que figura en segundo lugar entre paréntesis, conforme a la
clasificación que establece la norma UNE-23727.
Productos de revestimiento
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No continuos o Instalaciones
para eliminación de humo D –s2 d0 (M3), o más favorable.
Cuando un producto que constituya una capa contenida en un suelo, pared o techo sea de
una clase más desfavorable que la exigida al revestimiento correspondiente, según el apartado
anterior, la capa y su revestimiento, en su conjunto, serán como mínimo, EI 30 (RF-30).
Este requisito no será exigible cuando se trate de productos utilizados en sectores industriales
clasificados según el Anexo I como de riesgo intrínseco bajo, ubicados en edificios de tipo B o de tipo
C para los que será suficiente la clasificación Ds3 d0 (M3) o más favorable, para los elementos
constitutivos de los productos utilizados para paredes y cerramientos.
Otros productos
Los productos situados en el interior de falsos techos o suelos elevados, tanto los utilizados
para aislamiento térmico y para acondicionamiento acústico como los que constituyan o revistan
conductos de aire acondicionado o de ventilación, etc., deben ser de clase B-s3 d0 (M1) o más
favorable. Los cables deberán ser no propagadores de incendio y con emisión de humo y opacidad
reducida.
Para los productos de construcción que tengan el marcado CE bastará dicho marcado como
medio de prueba.
Los productos de construcción pétreos, cerámicos y metálicos, así como los de vidrios,
morteros, hormigones o yesos, se consideran de clase A1 (M0).
La estabilidad al fuego de los elementos estructurales con función portante y escaleras que
sean recorrido de evacuación no tendrán un valor inferior al indicado en la tabla 2.2 siguiente:
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Con independencia de la estabilidad al fuego exigida en la tabla 2.2, para los establecimientos
industriales ubicados en edificios con otros usos, el valor exigido a sus elementos estructurales no
será inferior a la exigida al conjunto del edificio en aplicación de la normativa de aplicación.
Para la estructura principal de cubiertas ligeras (peso propio < 100 kg/m2) y sus soportes en
plantas sobre rasante, no previstas para ser utilizadas en la evacuación de los ocupantes, siempre
que se justifique que su fallo no pueda ocasionar daños graves a los edificios o establecimientos
próximos, ni comprometan la estabilidad de otras plantas inferiores o la sectorización de incendios
implantada y, si su riesgo intrínseco es medio o alto, disponga de un sistema de extracción de humos,
se podrán adoptar los valores siguientes:
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Todos los huecos, horizontales o verticales que comunican el sector de incendio único
considerado con el exterior, lo hacen al espacio exterior del edificio, por lo que NO se exige el sellado
de los mismos para mantener su resistencia al fuego.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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Los valores obtenidos para P, según las expresiones anteriores, se redondearán al entero
inmediatamente superior.
Aplicando estos valores a los usos y superficies proyectadas se obtienen los siguientes
resultados:
- Nave Taller: 26 personas
- Nave Almacén: 8 personas
- Módulo de Vestuarios: 60 personas
Además de lo dispuesto en la tabla 3.1 del apartado 3 de la Sección SI 3 del CTE DB SI, se
atenderá a lo siguiente:
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
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(*) Para actividades de producción o almacenamiento clasificadas como riesgo bajo nivel
1, en las que se justifique que los materiales implicados sean exclusivamente de clase A y los
productos de construcción, incluidos los revestimientos, sean igualmente de clase A, podrá
aumentarse la distancia máxima de recorridos de evacuación hasta 100 m.
- En las zonas de los sectores cuya actividad impide la presencia de personal (almacenes
de operativa automática, etc.), los requisitos de evacuación serán de aplicación a las
zonas de mantenimiento, debiendo esta particularidad, ser justificada.
Los recorridos de evacuación son < a 35 m. cuando existe un recorrido único y < a 50
m. cuando existen dos salidas alternativas.
Las escaleras que se prevean para evacuación descendente serán protegidas, conforme al
CTE DB SI, cuando se utilicen para la evacuación de establecimientos industriales que, en función de
su nivel de riesgo intrínseco, superen la altura de evacuación siguiente:
- Riesgo alto: 10 m.
- Riesgo medio: 15 m.
- Riesgo bajo: 20 m.
En nuestro caso, la altura de evacuación se considera en todos los casos NULA, y por otra
parte, NO se proyectan escaleras de evacuación.
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Las puertas de la Nave Taller y Almacén se estima estarán normalmente abiertas durante la
jornada activa del establecimiento.
Almacenamientos.
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En el caso de que los cables eléctricos alimenten a equipos que deban permanecer en
funcionamiento durante un incendio, deberán estar protegidos para mantener la corriente eléctrica
durante el tiempo exigible a la estructura de la nave en que se encuentre.
1.- Todos los aparatos, equipos sistemas y componentes de las instalaciones de protección
contra incendios de los establecimientos industriales, así como el diseño, la ejecución, la puesta en
funcionamiento y el mantenimiento de sus instalaciones, cumplirán lo preceptuado en el Reglamento
de instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el Real decreto 1942/1993, de 5 de
noviembre, y en la Orden de 16 de abril de 1998, sobre normas de procedimiento y desarrollo de
aquel.
2.- Las condiciones y requisitos que deben cumplir las instalaciones de protección contra
incendios de los establecimientos industriales, en relación con su seguridad contra incendios, serán
los establecidos en el Anexo III, de acuerdo con la caracterización que resulte del artículo 12.
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Sistema que permite detectar un incendio en el tiempo más corto posible y emitir las señales
de alarma y de localización adecuadas para que puedan adoptarse las medidas apropiadas.
Se instalarán tanto en los sectores de incendio, como en aquellas áreas de incendio donde
existan paramentos verticales (pilares o paredes) que permitan la ubicación de los pulsadores.
Sistema que permite emitir señales acústicas y/o visuales a los ocupantes de un edificio.
Se instalará tanto en los sectores como en las áreas de incendio de los establecimientos
industriales.
En nuestro caso, NO son exigibles, a tener la suma de los sectores de incendio una superficie
construida < 10.000 m2.
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- Rociadores automáticos
- Agua pulverizada
- Espuma
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Son sistemas de abastecimiento de agua para uso exclusivo del Cuerpo de Bomberos y
personal debidamente formado.
Extintores de incendio
El agente extintor utilizado será seleccionado de acuerdo a la tabla I-1 del apéndice 1 del
Reglamento de Instalaciones de protección contra incendios, aprobado por el RD 1942/1993, de 5 de
noviembre.
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NOTAS:
(1) Cuando más del 50 % del volumen de los combustibles líquidos, V, esté contenido en
recipientes metálicos perfectamente cerrados, la eficacia mínima del extintor puede reducirse a la
inmediatamente anterior de la clase B, según la norma UNE-EN 3-7.
(2) Cuando el volumen de los combustibles líquidos en el sector de incendio, V, supere los
200 l, se incrementara la dotación de extintores portátiles con extintores móviles sobre ruedas, de 50
kg de polvo BC, o ABC, a razón de:
Los sistemas de bocas de incendio equipadas están compuestos por una fuente de
abastecimiento de agua, una red de tuberías para la alimentación de agua y los equipos de BIE
necesarios.
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CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
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Contarán con una instalación de alumbrado de emergencia de las vías de evacuación los
sectores de incendio de los edificios industriales cuando:
En nuestro caso, el sector único considerado tiene una ecuación de 66 personas, por lo que
se considera que SI es exigible..
a) Los locales o espacios donde estén instalados cuadros, centros de control o mandos de
las instalaciones técnicas de servicios o de los procesos que se desarrollan en el
establecimiento industrial.
b) Los locales o espacios donde estén instalados los equipos centrales o los cuadros de
control de los sistemas de protección contra incendios.
b) Mantendrá las condiciones de servicio durante 1 hora, como mínimo, desde el momento
en que se produzca el fallo.
c) Proporcionará una iluminancia de 1 lux, como mínimo, en el nivel del suelo en los
recorridos de evacuación.
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Señalización.
La señalización deberá seguir las siguientes normas: UNE 23033, UNE 23034 y UNE 23035.
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Se adjunta ANEXO para cumplimentar con la Ordenanza Municipal aprobada por el Pleno del
Excmo. Ayuntamiento de Puerto Real (Cádiz), en sesión celebrada el 6 de febrero de 2004,
publicada en el B.O.P. nº 86 de 15 de abril de 2004.
42
EGR Construcción
s V d T
m2 superficie m3 volumen residuos densidad tipo entre
toneladas de residuo
Edificación(S x 0,2) 1,5 y 0,5 t / m3
(v x d)
Urbanización
(Sx0,001)
Edificación 1.451,73.-m² 290,35.- m³ 0,50 t/m³ 145,17.-T.
Urbanización 3.400,00.-m² 3,40.- m³ 1,50 t/m³ 5,10.- T
TOTALES 4.851,73.-m² 293,72.-m³ 0,51 t/m³ 150,27.- T
Una vez se obtiene el dato global de T de RC por m2 construido, se podría estimar el peso por tipología de residuos.
En nuestro caso utilizamos los estudios realizados por la Comunidad de Madrid de la composición en peso de los RC que van
a sus vertederos (Plan Nacional de RCD 2001-2006).
% en peso T
Evaluación teórica del peso Código LER (según PNGRCD Toneladas de
por tipología de RC 2001-2006, cada tipo de
CCAA: Madrid) RC
(T total x %)
RC: Naturaleza no pétrea
1. Asfalto 17 03 5 7,514
2. Madera 17 02 4 6,019
3. Metales (incluidas sus aleaciones) 17 04 2,5 3,757
4. Papel 20 01 0,3 4,451
5. Plástico 17 02 1,5 2.254
6. Vidrio 17 02 0,5 0.751
7. Yeso 17 08 0,2 0,015
Total estimación (t) 14 24,761
RC: Naturaleza pétrea
1. Arena, grava y otros áridos 01 04 4 6,010
2. Hormigón 17 01 12 18.032
3. Ladrillos, azulejos y otros cerámicos 17 01 54 81,146
4. Piedra 17 09 5 7,514
Total estimación (t) 75 112,702
RC: Potencialmente peligrosos y otros
10,519
1. Basura 20 02 -20 03 7
07 07 - 08 01 - 13 02 - 13 07
14 06 - 15 01 - 15 02 - 16 01
2. Potencialmente peligrosos y otros 16 06 - 17 01 17 02 - 17 03 4
17 04 - 17 05 - 17 06 - 17 08
17 09 - 20 01
Total estimación (t) 11 10,519
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EGR Construcción
T d V
toneladas de residuo densidad tipo entre m3 volumen residuos
Naturaleza no 1,5 y 0,5 t/ m3 (T / d)
pétrea
24,761 t. 0,51.-t/m³ 12,63.-m³
T d V
toneladas de residuo densidad tipo entre m3 volumen residuos
Naturaleza pétrea 1,5 y 0,5 t/ m3 (T / d)
112,702 t. 1,50.-t/m³ 169,05.-m³
T d V
toneladas de residuo densidad tipo entre m3 volumen residuos
Potencialmente 1,5 y 0,5 t/ m3 (T / d)
peligrosos y otros
10,519 t. 0,51.-t/m³ 5.36.-m³
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EGR Construcción
OPERACIÓN PREVISTA
REUTILIZACIÓN
x No se prevé operación de reutilización alguna
Reutilización de tierras procedentes de la excavación
Reutilización de residuos minerales o pétreos en áridos reciclados o en urbanización
Reutilización de materiales cerámicos
Reutilización de materiales no pétreos: madera, vidrio...
Reutilización de materiales metálicos
Otros (indicar)
VALORACIÓN
x No se prevé operación alguna de valoración en obra
Utilización principal como combustible o como otro medio de generar energía
Recuperación o regeneración de disolventes
Reciclado o recuperación de sustancias orgánicas que utilizan no disolventes
Reciclado y recuperación de metales o compuestos metálicos
Reciclado o recuperación de otras materias inorgánicas
Regeneración de ácidos y bases
Tratamiento de suelos, para una mejora ecológica de los mismos.
x Acumulación de residuos para su tratamiento según el Anexo II.B de la Decisión Comisión 96/350/CE.
Otros (indicar)
ELIMINACIÓN
x No se prevé operación de eliminación alguna
Depósito en vertederos de residuos inertes
Depósito en vertederos de residuos no peligrosos
Depósito en vertederos de residuos peligrosos
Otros (indicar)
Hormigon…………………….: 80 t.
X Ladrillos, tejas, cerámicos…: 40 t.
X Metal …………………………: 2 t.
X Madera …………………........: 1 t.
Vidrio …………………………: 1 t.
X Plástico ………………………: 0,5 t.
X Papel y cartón ………………: 0,5 t.
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EGR Construcción
MEDIDAS DE SEPARACIÓN
Eliminación previa de elementos desmontables y / o peligrosos
X Derribo separativo/ segregación en obra nueva (ej: pétreos, madera, metales, plásticos + cartón + envases, orgánicos, peligrosos)
Derribo integral o recogida de escombros en obra nueva “todo mezclado”, y posterior tratamiento en planta
X - Acopios y / o contenedores de los distintos tipos de RC (tierras, pétreos, maderas, plásticos, metales, vidrios, cartones…)
Otros (indicar)
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EGR Construcción
El depósito temporal de los escombros, se realizará bien en sacos industriales iguales o inferiores a 1 metro cúbico, contenedores
X metálicos específicos con la ubicación y condicionado que establezcan las ordenanzas municipales.
Dicho depósito en acopios, también deberá estar en lugares debidamente señalizados y segregados del resto de residuos.
X El depósito temporal para RC valorizables (maderas, plásticos, chatarra,...), que se realice en contenedores o en acopios, se
deberá señalizar y segregar del resto de residuos de un modo adecuado.
X En los contenedores, sacos industriales u otros elementos de contención, deberá figurar los datos del titular del contenedor, a
través de adhesivos, placas, etc…
Los contenedores deberán estar pintados en colores que destaquen su visibilidad, especialmente durante la noche, y contar con
una banda de material reflectante.
X El responsable de la obra a la que presta servicio el contenedor adoptará las medidas necesarias para evitar el depósito de
residuos ajenos a la misma.
Los contenedores permanecerán cerrados o cubiertos, al menos, fuera del horario de trabajo, para evitar el depósito de residuos
ajenos a las obras a la que prestan servicio.
X En el equipo de obra se deberán establecer los medios humanos, técnicos y procedimientos de separación que se dedicarán a
cada tipo de RC.
X Se deberán atender los criterios municipales establecidos (ordenanzas, condicionados de la licencia de obras), especialmente si
obligan a la separación en origen de determinadas materias objeto de reciclaje o deposición.
En este último caso se deberá asegurar por parte del contratista realizar una evaluación económica de las condiciones en las que
es viable esta operación.
Y también, considerar las posibilidades reales de llevarla a cabo: que la obra o construcción lo permita y que se disponga de
plantas de reciclaje / gestores adecuados.
La Dirección de Obras será la responsable última de la decisión a tomar y su justificación ante las autoridades locales o
autonómicas pertinentes.
X Se deberá asegurar en la contratación de la gestión de los RC, que el destino final (Planta de Reciclaje, Vertedero, Cantera,
Incineradora, Centro de Reciclaje de Plásticos / Madera, …) son centros con la autorización autonómica de la Consejería de
Medio Ambiente.
Se deberá contratar sólo transportistas o gestores autorizados por dicha Consejería, e inscritos en los registros correspondientes.
Se realizará un estricto control documental, de modo que los transportistas y gestores de RC deberán aportar los vales de cada
retirada y entrega en destino final.
Para aquellos RC (tierras, pétreos, …) que sean reutilizados en otras obras o proyectos de restauración, se deberá aportar
evidencia documental del destino final.
X La gestión (tanto documental como operativa) de los residuos peligrosos que se hallen en una obra de derribo o se generen en
una obra de nueva planta se regirá conforme a la legislación nacional vigente (Ley 10/1998, Real Decreto 833/88, R.D. 952/1997 y
Orden MAM/304/2002 ), la legislación autonómica y los requisitos de las ordenanzas locales.
Asimismo los residuos de carácter urbano generados en las obras (restos de comidas, envases, lodos de fosas sépticas…), serán
gestionados acorde con los preceptos marcados por la legislación y autoridad municipales.
Para el caso de los residuos con amianto, se seguirán los pasos marcados por la Orden MAM/304/2002, de 8 de febrero, por la
que se publican las operaciones de valorización y eliminación de residuos y la lista europea de residuos. Anexo II. Lista de
Residuos. Punto17 06 05* (6), para considerar dichos residuos como peligrosos o como no peligrosos.
En cualquier caso, siempre se cumplirán los preceptos dictados por el Real Decreto 108/1991, de 1 de febrero, sobre la
prevención y reducción de la contaminación del medio ambiente producida por el amianto. Art. 7., así como la legislación laboral
de aplicación.
X Los restos de lavado de canaletas / cubas de hormigón, serán tratados como residuos “escombro”.
X Se evitará en todo momento la contaminación con productos tóxicos o peligrosos de los plásticos y restos de madera para su
adecuada segregación, así como la contaminación de los acopios o contenedores de escombros con componentes peligrosos.
X Las tierras superficiales que puedan tener un uso posterior para jardinería o recuperación de suelos degradados, será retirada y
almacenada durante el menor tiempo posible, en caballones de altura no superior a 2 metros.
Se evitará la humedad excesiva, la manipulación, y la contaminación con otros materiales.
Otros (indicar)
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EGR Construcción
7.- Valoración del coste previsto de la gestión de los residuos de construcción, que formará
parte del presupuesto del proyecto en capítulo independiente.
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PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
5 .4 .- IN STAL AC ION ES D EL ED IF IC IO
5 . 4 .1 .- Sa ne a m ien t o y A b a st ec im i e nt o
5 . 4 .2 .- E lec t r ic i da d e I l u m i nac ió n
5 . 4 .3 .- En er g ía S o lar
5 . 4 .4 .- C l imat iz ac ión y V e n t i lac i ón
2
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Se adjunta estudio geotécnico específico realizado por el laboratorio homologado Arco Tierra
S.L. y el Informe Geotécnico consecuente de fecha 4 de agosto de 2010, suscrito por el geólogo D.
Juan Moreno Pérez, colegiado nº 277 del Ilustre Colegio Oficial de Geólogos de Andalucía.
3
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
4
10AT101
INFORME GEOTÉCNICO
Centro de Recepción y
Acondicionamiento de residuos
Parcela SGIS 03 Casines
Puerto Real
(CADIZ)
FECHA: 04/08/2010
10AT101
1.- INTRODUCCIÓN:
Punto
Limpio
Nave
Taller
Vestuarios
Oficinas
Aparcamientos
Vista del talud que delimita las dos plataformas existentes en la parcela
la parcela, lindando con los aparcamientos, destinado para oficinas. En esa zona se
proyecta la construcción de una edificación de una sola planta y una ocupación de
unos 725 m2.
Entre las tres edificaciones se proyecta una explanada superior a una cota
aproximada +7.95 que será peatonal.
Se pretende con el mismo conocer todos los aspectos que desde el punto de
vista geotécnico afecten al proyecto, y más concretamente:
SR-1 12.60
SR-2 10.60
SR-3 9.60
Profundidad (m)
Sondeo Tipo Muestra NSPT NMI
Inicio Final
MI 1.00 1.60 - 24
C-1 3.60
C-2 4.00
C-3 3.40
C-4 4.90
C-5 4.30
C-6 3.60
C-7 4.50
C-8 4.50
P-1 5.75
P-2 8.15
P-3 9.98
P-4 4.38
P-5 8.35
P-6 4.78
P-7 2.50
P-8 2.55
P-9 8.78
Ensayos de identificación:
11 uds Granulometría por tamizado (UNE 103 101/95)
11 uds Límites de Atterberg (UNE 103 103/94)
11 uds Clasificación de suelos (ASTM D 2487/00)
Ensayos de expansividad:
3 uds Hinchamiento Libre (UNE 103 601/96)
1 ud Presión hinchamiento en Edómetro (UNE 103 602/96)
Ensayos de resistencia:
2 uds Compresión Simple (UNE 103 400/93)
1 ud Corte Directo (UNE 103 401/98)
3 uds Proctor Normal (UNE 103 500/94)
3 uds Indice CBR (UNE 103 502/95)
Ensayos químicos:
4 uds Contenido en sulfatos solubles en suelo (Anejo 5 EHE)
2 uds Acidez Baumann-Gully (Anejo 5 EHE)
3 uds Materia Orgánica (UNE 103 204/93)
3 uds Sales Solubles (UNE NLT 144/99)
¾ HOLOCENO:
Del dominio marino: arenas y conchas de las playas, que pueden pasar a
dunas.
¾ RELLENO ANTRÓPICO I:
Profundidad Nivel
Sondeo Fecha
Freático (m)
Gravas >1
ALTA 5 5 4
MEDIA 3 2 1
BAJA 1 1 1
Grado de impermeabilidad mínimo exigido a los muros
Rellenos/Arenas
SPT 3.00 3.60 16 -
limosas
SPT Arenas limosas 4.50 5.10 12 -
SR-2
SPT Arenas limosas 6.00 6.60 23 -
Espesor Profundidad
Ensayos
Rellenos (m) Rechazo (m)
En los ensayos P-5 y P-6 el golpeo es bajo desde el inicio de los ensayos,
en el ensayo P-5 oscila entre 5-10 golpes, mientras que en el ensayo P-6 el
golpeo llega a ser muy bajo, del orden de 1 golpe entre 1.0 y 2.0 metros.
A partir de 1.0 metro el golpeo desciende hasta valores de 6-7 golpes que
se mantiene relativamente constante hasta los 5.0 metros. A 5.0 metros
desciende alcanzando a 6.0 metros valores de 1 golpe, manteniéndose este valor
bajo hasta los 6.5 metros, cota a la que el golpeo comienza a incrementarse
paulatinamente con la profundidad hasta alcanzar el rechazo de manera brusca a
los 8.80 metros, asociado a algún nivel cementado intercalado en el sustrato
areno-limoso.
- Ensayos de laboratorio
Compresión
Sondeo Prof. (m) Litología Simple
(kg/cm2)
Ángulo de
Sondeo Prof. (m) Litología Rozamiento Cohesión
Interno (º) (Kg/cm2)
3.5. Agresividad
SO4 B-Gully
Investigación Prof.
mg/kg ml/kg
Entre las tres edificaciones se proyecta una explanada superior a una cota
aproximada +7.95 que será peatonal.
Los parámetros para el cálculo del empuje de muros serán los siguientes:
Granulometría Límites
Localiz. Prof.
# 20 #2 # 0,08 L.L. I.P.
Proctor Normal
Localiz. Prof. C.B.R. 95%
γmax Wopt
Con estas características los materiales sobre los que apoyarán los rellenos
proyectados se pueden clasificar de acuerdo a la normativa de la Instrucción para el
Diseño de Firmes de la Red de Carreteras de Andalucía (Orden Circular 1/99) como:
¾ Punto Limpio
¾ Edificios (Nave-Taller y Almacén, Vestuarios y Aseos y Oficinas)
A continuación se describen y se dan las recomendaciones de cimentación
para cada uno de los citados elementos:
- Caseta de Control
- Muros de contención
- Cubierta de Residuos Especiales
En esta zona los espesores de rellenos antrópicos serían del orden de 2.8-
3.0 metros.
Sobre esta capa de mejora se recomienda colocar la losa armada. Dadas las
heterogeneidades del relleno (especialmente el Relleno Antrópico II) para el calculo
de la carga admisible vamos a equiparar el terreno de apoyo a un suelo granular
Muy Flojo, con un valor de NSPT de 9 golpes.
N SPT ⋅ s
q adm = para B< 1.2 metros
8
N SPT ⋅ s ⎛ B + 0.3 ⎞
2
Siendo:
N SPT ⋅ s
q adm =
12
Qadm (kg/cm2)
Asiento
admisible (cm)
B ≤ 1,2 m B = 1,5 m B = 2,0 m
Por las tipologías de edificaciones y las cotas previstas para el encaje de los
mismos, vamos a diferenciar entre la Nave Taller por un lado y los edificios de
Vestuarios y Oficinas por otro.
Tras el rebaje previsto para el encaje a la cota +3.65 siguen quedando 3.0
metros de rellenos, y bajo este relleno un material de baja capacidad portante
hasta los 6.0 metros (Ver gráfica ensayo P-9).
Q h = Q p + Q f − Q fn
donde:
El cálculo de la carga resistente por punta y por fuste varía de los suelos
granulares y los cohesivos. A continuación se describe el modo de cálculo:
- Suelos Granulares:
Q p = rp ⋅ A p
Donde:
El valor de rp es:
rp = fN · N (Mpa)
siendo:
Q f = rf ⋅ A f
donde:
El valor de rf es:
- Suelos Cohesivos:
Q p = rp ⋅ A p
donde:
El valor de rp es:
rp = Np · Cu
donde:
Q f = rf ⋅ A f
donde:
El valor de tf es:
100 ⋅ cu
τf = (τf )
100 + cu
Siendo:
Qtope = s· A
Siendo:
0.35 32.6
0.45 55.0
0.55 77.5
Arenas limosas
Compacidad Floja a 3.00-6.00 122 1.5
Muy Floja
Arenas limosas con
intercalaciones de
niveles cementados. 6.00-9.00 610 7.6
Compacidad Densa a
Muy Densa
Arenas limosas con
intercalaciones de
niveles cementados. > 9.00 1020 12.7
Compacidad Densa a
Muy Densa
- 20 cm de Zahorra Artificial
- 30 cm de Subbase compactada
Ante esta situación y las cargas que se esperan para este tipo de
edificaciones, se podría plantear una solución de cimentación mediante
losa armada que apoyase sobre una capa de mejora.
ANEJOS A LA MEMORIA
ANEJO 1:
LOCALIZACIÓN GEOLÓGICA Y GEOGRÁFICA
Localización Geológica
ANEJO 2:
PERFILES GEOTÉCNICOS
ANEJO 3:
REGISTRO DE SONDEOS
Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA
Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2091 6288 10AT101 22/06/2010
(Cádiz)
% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)
Permeabi
Espesor capa (m)
Profundidad del
Profundidad del
lidad
estratigráfica
R.Q.D. (%)
Prof.
Columna
(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-
NSPT/NMI
Gavard)
100%
TIPO
GOLPEOS
20%
40%
60%
80%
INICIAL
FINAL
/ 15 cm
K (cm/seg)
2,0
2,4
RELLENO ANTRÓPICO II: Arenas
limosas grises oscuras-verdosas a
SPT 2,5 3,1 6-9-7-5 16
3,0 marrones oscuras con olor fétido, con
restos cerámicos (ladrillos, maderas,
plásticos, grava fina-media angulosa
poligénica y fragmentos de hormigón y
3,8 roca ostionera)
4,0
5,0
8,0
8,7
9,0
SPT 9,0 9,6 21-34-31-22 65
10,0
Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA
Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2091 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010
(Cádiz)
% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)
Permeabi
Espesor capa (m)
Profundidad del
Profundidad del
lidad
estratigráfica
R.Q.D. (%)
Prof.
Columna
(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-
NSPT/NMI
Gavard)
100%
TIPO
GOLPEOS
20%
40%
60%
80%
INICIAL
FINAL
/ 15 cm
K (cm/seg)
12,0
SPT 12,0 12,6 17-27-34-37 61
12,6
Fin Sondeo 12,60 metros
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
20,0
Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA
Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2089 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010
(Cádiz)
% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)
Permeabi
Espesor capa (m)
Profundidad del
Profundidad del
lidad
estratigráfica
R.Q.D. (%)
Prof.
Columna
(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-
NSPT/NMI
Gavard)
100%
TIPO
GOLPEOS
20%
40%
60%
80%
INICIAL
FINAL
/ 15 cm
K (cm/seg)
3,0 3,2
Arenas limosas ocres-claras a SPT 3,0 3,6 2-6-10-13 16
amarillentas con veteados grisáceos,
grises verdosas y ocres anaranjadas,
4,0 con indicios de arcilla y bastante
nódulos de carbonato pulverulento
blanquecino de tamaño milimétrico a
centimétrico
SPT 4,5 5,1 4-6-6-8 12
5,0
6,0
7,4 SPT 6,0 6,6 9-10-13-32 23
7,0
7,5
8,0
9,0
10,0
Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA
Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2089 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010
(Cádiz)
% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)
Permeabi
Espesor capa (m)
Profundidad del
Profundidad del
lidad
estratigráfica
R.Q.D. (%)
Prof.
Columna
(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-
NSPT/NMI
Gavard)
100%
TIPO
GOLPEOS
20%
40%
60%
80%
INICIAL
FINAL
/ 15 cm
K (cm/seg)
10,0
SPT 10,0 10,6 11-11-13-23 24
10,6
Fin Sondeo 10,60 metros
11,0
12,0
13,0
14,0
15,0
16,0
17,0
18,0
19,0
20,0
Sonda: BOART LONGYEAR DB 50 CÓDIGO ACTA CÓDIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA ACTA
Obra: Parcela SGIS 03 "Casines". Puerto Real 2010/2090 6288 10AT101 2010/101 22/06/2010
(Cádiz)
% Testigo
Muestras
recuperado
muro de la capa (m)
Permeabi
Espesor capa (m)
Profundidad del
Profundidad del
lidad
estratigráfica
R.Q.D. (%)
Prof.
Columna
(Lefranc o
Descripción litológica Gilg-
NSPT/NMI
Gavard)
100%
TIPO
GOLPEOS
20%
40%
60%
80%
INICIAL
FINAL
/ 15 cm
K (cm/seg)
3,0 3,2
Arenas limosas grises a marrones con MI 3,0 3,6 7-11-16-18 27
grava subangulosa a redondeada
0,9
4,0 4,1
Arenas limosas ocres-anaranjadas a
ocres claras con intercalaciones cm de
facies ostionera (se reconocen niveles
5,0 de mayor resistencia a 5,0 y a 8,7 mts)
8,0
9,0
SPT 9,0 9,6 7-10-19-20 29
9,6
Fin Sondeo a 9,60 metros
10,0
ANEJO 4:
REGISTRO DE CALICATAS
Calicata: C-1 Retro: JCB 3CX Cazo 60 Fin Cata: 3.60 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
Calicata: C-2 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.0 Excavabilidad: Fácil-Media Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
De: 0.5m a: 1m
De: 0m a: 2m: Relleno Antrópico I: Arenas limosas
ocres claras a amarillentas con algo a bastantes
2 2
nódulos de carbonato cm blanquecinos
pulverulentos. También restos vegetales y grava
4
De: 3.4m a: 4m: Arenas limosas ocres claras a
amarillentas con algo a bastantes nódulos de
4 0.6
carbonato blanquecino y costras calcáreas más
cementadas
Calicata: C-3 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 3.40 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
Calicata: C-4 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.90 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
De: 1m a: 1.5m
De: 0m a: 2.9m: Relleno Antrópico I: Arenas
limosas ocres con indicios de fragmentos rocosos
2.9 2.9
2 areniscosos y nódulos de carbonato blanquecino.
A 2.90 metros un bloque de hormigón
Calicata: C-5 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.30 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
Calicata: C-6 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 3.60 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
Calicata: C-7 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.50 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
2
De: 0.8m a: 2.8m: Relleno Antrópico II: Arenas
limosas marrones y arcillas arenosas grises con
2.8 2
fuerte olor fétido y restos de rai´ces de gran
tamaño.
Calicata: C-8 Retro: Mixta JCB 3CX Fin Cata: 4.50 Excavabilidad: Fácil Obs:
Calicata de Investigación
Escala Profundidad Espesor Colum Estra Descripción Muestra Alterada N. Freatico
3
De: 1.2m a: 4.2m: Relleno Antrópico II: Arenas
limosas marrones con restos de roca, grava,
4.2 3
madera, plásticos, hormigón, etc. En profundidad
algo más arcillosa
De: 4.2m a: 4.5m: Arenas arcillosas grises a grises oscuras con veteados
4.5 0.3 marrones con grava carbonatada blanquecina subangulosa y grava silícea
redondeada en tramos más rojizos y arcillosos De: 4.3m a: 4.5m
5
ANEJO 5:
DIAGRAFIAS DE LOS ENSAYOS DE
PENETRACIÓN DINÁMICA
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
4.5 m.
Cota
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
10 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.80 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
0 m.
0.5 m.
1 m.
1.5 m.
2 m.
2.5 m.
3 m.
3.5 m.
4 m.
Cota
4.5 m.
5 m.
5.5 m.
6 m.
6.5 m.
7 m.
7.5 m.
8 m.
8.5 m.
9 m.
9.5 m.
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Nº de golpes
Profundidad alcanzada: 9.00 m. CARACTERISTICAS EQUIPO DE PENETRACION PUNTAZA: CILINDRICA TERMINADA EN FORMA CONICA CON ANGULO DE ATAQUE 90º
ANEJO 6:
ENSAYOS DE LABORATORIO
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 100 30
5 99 20 80%
2 99 90%
1.25 99 10
0.4 83 100%
0
0.16 30 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
1.97
1.96
1.95
Densidad seca Tn/m³
1.94
1.93
1.92
1.91
1.9
1.89
1.88
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
1.89
Indice C.B.R. 14 15 16
Norma: UNE 103.502 Material retenido tamiz 20 mm. UNE: 0.00 % Sobrecarga utilizada: 9.0 Kg.
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 99 60%
40
10 99
70%
6.3 97 30
5 96 20 80%
2 94 90%
1.25 93 10
0.4 89 100%
0
0.16 78 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
1.91
1.9
1.89
1.88
Densidad seca Tn/m³
1.87
1.86
1.85
1.84
1.83
1.82
1.81
11.3 11.7 12.2 12.7 13.2 13.7 14.2 14.7 15.2 15.7
11.5 12 12.5 13 13.5 14 14.5 15 15.5 16
Humedad %
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
1.74
Densidad máxima 1.910 gr/cm3
(5.5,1.738)
Humedad óptima 12.7 %
1.73 Compactación (91.00%) 1.738 gr/cm3.
Densidades (gr/cm3)
1.72
1.68
Indice C.B.R. 3 3 6
Norma: UNE 103.502 Material retenido tamiz 20 mm. UNE: 0.00 % Sobrecarga utilizada: 9.0 Kg.
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 97 60%
40
10 95
70%
6.3 94 30
5 93 20 80%
2 91 90%
1.25 90 10
0.4 87 100%
0
0.16 69 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
1.86
1.85
1.84
Densidad seca Tn/m³
1.83
1.82
1.81
1.8
1.79
1.78
1.77
1.76
8 8.5 9 9.5 10 10.5 11 11.5 12 12.5 13 13.5 14 14.5 15 15.5 16 16.5 17
Humedad %
Obra: 3 Edificios
Dirección: Parcela SGIS 03, Casines, Puerto Real, Cádiz
CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
1.74 (9.9,1.739)
Humedad óptima 10.1 %
1.738 Compactación (93.50%) 1.739 gr/cm3.
1.735
Densidades (gr/cm3)
1.733
1.73
1.728 Compactación Densidad Indice CBR
1.725
95 % 1.767 10
1.723
1.72 98 % 1.823 10
1.718
100 % 1.860 10
1.715
1.713
1.71
Indice CBR (94%) 10
1.708
1.705
Hinchamiento (94%) 0.54 %
1.702
6 6.3
6.5 6.8
7 7.3
7.5 7.8
8 8.3
8.5 8.8
9 9.3
9.5 9.8
10 Absorción (94%) 8.91 %
Indices CBR
Indice C.B.R. 6 10 10
Norma: UNE 103.502 Material retenido tamiz 20 mm. UNE: 0.00 % Sobrecarga utilizada: 9.0 Kg.
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 98 30
5 97 20 80%
2 95 90%
1.25 94 10
0.4 90 100%
0
0.16 84 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 100 30
5 100 20 80%
2 100 90%
1.25 99 10
0.4 84 100%
0
0.16 43 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 90 30
5 85 20 80%
2 69 90%
1.25 64 10
0.4 53 100%
0
0.16 36 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 93 60
20 88 50%
50
% retenido
12.5 78 60%
40
10 74
70%
6.3 65 30
5 61 20 80%
2 48 90%
1.25 44 10
0.4 35 100%
0
0.16 27 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 100 30
5 100 20 80%
2 100 90%
1.25 99 10
0.4 99 100%
0
0.16 89 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 95 30
5 94 20 80%
2 90 90%
1.25 88 10
0.4 76 100%
0
0.16 61 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 100
70%
6.3 99 30
5 98 20 80%
2 96 90%
1.25 94 10
0.4 68 100%
0
0.16 43 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
Peticionario: Apresa 21, SL CODIGO ACTA CODIGO OBRA EXPEDIENTE MUESTRA FECHA DE ACTA
0.125
0.063
Tamiz
31.5
12.5
0.63
0.25
0.16
125
100
Pasa (%)
6.3
2.5
1.6
0.5
80
63
50
40
25
20
16
10
(mm) 0%
5
4
1
100
100 100 10%
90
80 100
20%
63 100 80
50 100 70 30%
40 100
% que pasa
40%
25 100 60
20 100 50%
50
% retenido
12.5 100 60%
40
10 99
70%
6.3 91 30
5 88 20 80%
2 76 90%
1.25 69 10
0.4 42 100%
0
0.16 26 100 50 10 5 1 0.5 0.1 0.05
ANEJO 7:
SALIDA GRÁFICA CÁLCULO SECCIÓN FIRME
TRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de tráfico: T3B
Categoría de cimiento: Media
Ejes equivalentes: 100.000
Zona térmica: ZT3
Zona pluviométrica: Seca
SUBTRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de cimiento: Alta
1 Suelo seleccionado S2 20 20
2 Suelo seleccionado S2 20 20
3 Suelo tolerable S0 6 200
4 Terreno subyacente 3 Inf.
1841-12be-5970-2c6f - Página 1
PROYECTO
TRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de tráfico: T4B
Categoría de cimiento: Baja
Ejes equivalentes: 10.000
Zona térmica: ZT3
Zona pluviométrica: Seca
SUBTRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de cimiento: Alta
1 Suelo seleccionado S2 20 25
2 Suelo tolerable S0 6 200
3 Terreno subyacente 3 Inf.
1841-12be-5970-2c6f - Página 1
PROYECTO
TRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de tráfico: T3B
Categoría de cimiento: Media
Ejes equivalentes: 100.000
Zona térmica: ZT3
Zona pluviométrica: Seca
SUBTRAMO 1
Longitud: 500 m
Categoría de cimiento: Alta
1 Suelo seleccionado S2 20 20
2 Suelo seleccionado S2 20 20
3 Suelo tolerable S0 6 200
4 Terreno subyacente 3 Inf.
1841-12be-5970-2c6f - Página 1
10AT101
ANEJO 8:
REPORTAJE FOTOGRÁFICO
Penetrómetro: 101 P9
5
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
6
PROYECTO DE NAVE PARA
RECEPCION Y TRANSFERENCIA DE
RESIDUAS URBANOS DOMICILIARIOS
ÍNDICE
PUERTO REAL, CADIZ ................................................................................................................................. 1
MEMORIA DE CÁLCULO................................................................................................................. 1
1. Justificación de la solución adoptada ........................................................................................... 1
1.1. Estructura................................................................................................................................................ 1
1.2. Cimentación ............................................................................................................................................ 1
1.3. Método de cálculo ................................................................................................................................... 1
1.3.1. Hormigón armado............................................................................................................................. 1
1.3.2. Acero laminado y conformado ......................................................................................................... 2
1.3.3. Muros de fábrica de ladrillo y bloque de hormigón de árido, denso y ligero.................................... 2
1.4. Cálculos por Ordenador.......................................................................................................................... 3
2. Características de los materiales a utilizar ................................................................................... 3
2.1. Hormigón armado ................................................................................................................................... 3
2.1.1. Hormigones ...................................................................................................................................... 3
2.1.2. Acero en barras................................................................................................................................ 3
2.1.3. Acero en Mallazos............................................................................................................................ 4
2.1.4. Ejecución.......................................................................................................................................... 4
2.2. Aceros laminados.................................................................................................................................... 5
2.3. Aceros conformados ............................................................................................................................... 5
2.4. Uniones entre elementos ........................................................................................................................ 5
2.5. Muros de fábrica ..................................................................................................................................... 5
2.6. Ensayos a realizar................................................................................................................................... 5
2.7. Distorsión angular y deformaciones admisibles ..................................................................................... 5
ACCIONES ADOPTADAS EN EL CÁLCULO................................................................................... 6
3. Acciones Gravitatorias .................................................................................................................. 6
3.1. Cargas superficiales................................................................................................................................ 6
3.1.1. revestimientos .................................................................................................................................. 6
3.1.2. Sobrecarga de uso ........................................................................................................................... 6
3.1.3. Sobrecarga de nieve ........................................................................................................................ 7
3.1.4. Sobrecarga en voladizos.................................................................................................................. 7
4. Acciones del viento ....................................................................................................................... 7
4.1. Altura de coronación del edificio (en metros) ......................................................................................... 7
4.2. Grado de aspereza ................................................................................................................................. 7
4.3. Presión dinámica del viento (en KN/m2) ................................................................................................. 7
4.4. Zona eólica (según CTE DB-SE-AE) ...................................................................................................... 7
5. Acciones térmicas y reológicas..................................................................................................... 7
6. Acciones sísmicas ........................................................................................................................ 7
6.1. Coeficiente de riesgo .............................................................................................................................. 7
I
Índice Memoria de Obra
II
Memoria de Cálculo
MEMORIA DE CÁLCULO
1.JUSTIFICACIÓN DE LA SOLUCIÓN ADOPTADA
1.1.ESTRUCTURA
1.2.CIMENTACIÓN
De acuerdo con el Estudio Geotécnico realizado por la empresa Arcotierra S.L. con referencia
10AT101 de facha 28/07/2010 con ref. I-DEE-0314/06 fecha de 26 de Junio de 2006, la cimentación se
proyecta mediante:
Pilotes prefabricados de hormigón armado con Tope Estructural de 90 Tn., , con longitud máxima de
12 mts. hincados a rechazo, según la Fórmula Holandesa, en el estrato nº 3 formado por arenas limosas
ocres.
Los encepados son de Hormigón HA25 y la Solera de la Nave de Hormigón HA30 sobre una mejora
de terreno acorde con el Estudio geotécnico y especificada en plano.
1.3.MÉTODO DE CÁLCULO
1.3.1.HORMIGÓN ARMADO
Para la obtención de las solicitaciones se ha considerado los principios de la Mecánica Racional y las
teorías clásicas de la Resistencia de Materiales y Elasticidad.
El método de cálculo aplicado es de los Estados Límites, en el que se pretende limitar que el efecto de
las acciones exteriores ponderadas por unos coeficientes, sea inferior a la respuesta de la estructura,
minorando las resistencias de los materiales.
En los estados límites últimos se comprueban los correspondientes a: equilibrio, agotamiento o rotura,
adherencia, anclaje y fatiga (si procede).
En los estados límites de utilización, se comprueba: deformaciones (flechas), y vibraciones (si procede).
Para el Estado Limite de Durabilidad se establece una vida útil del edificio de 50 años con un Ambiente
IIa por lo que, con los materiales adoptados, corresponde un recubrimiento, garantizado mediante
separadores, de 30 mm.
Los separadores se dispondrán según la Norma EHE-08 Art. 69.8.2 y Tabla 69.8.2
1
Memoria de Cálculo
Situaciones no sísmicas
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1
Situaciones sísmicas
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1
La obtención de los esfuerzos en las diferentes hipótesis simples del entramado estructural, se harán de
acuerdo a un cálculo lineal de primer orden, es decir admitiendo proporcionalidad entre esfuerzos y
deformaciones, el principio de superposición de acciones, y un comportamiento lineal y geométrico de los
materiales y la estructura.
Para la obtención de las solicitaciones determinantes en el dimensionado de los elementos de los
forjados (vigas, viguetas, losas, nervios) se obtendrán los diagramas envolventes para cada esfuerzo.
Para el dimensionado de los soportes se comprueban para todas las combinaciones definidas.
1.3.2.ACERO LAMINADO Y CONFORMADO
Se dimensiona los elementos metálicos de acuerdo a la norma CTE SE-A (Seguridad estructural),
determinándose coeficientes de aprovechamiento y deformaciones, así como la estabilidad, de acuerdo a
los principios de la Mecánica Racional y la Resistencia de Materiales.
Se realiza un cálculo lineal de primer orden, admitiéndose localmente plastificaciones de acuerdo a lo
indicado en la norma.
La estructura se supone sometida a las acciones exteriores, ponderándose para la obtención de los
coeficientes de aprovechamiento y comprobación de secciones, y sin mayorar para las comprobaciones
de deformaciones, de acuerdo con los límites de agotamiento de tensiones y límites de flecha
establecidos.
Para el cálculo de los elementos comprimidos se tiene en cuenta el pandeo por compresión, y para los
flectados el pandeo lateral, de acuerdo a las indicaciones de la norma.
1.3.3.MUROS DE FÁBRICA DE LADRILLO Y BLOQUE DE HORMIGÓN DE ÁRIDO, DENSO
Y LIGERO
Para el cálculo y comprobación de tensiones de las fábricas de ladrillo se tendrá en cuenta lo indicado en
la norma CTE SE-F, y el Eurocódigo-6 en los bloques de hormigón.
El cálculo de solicitaciones se hará de acuerdo a los principios de la Mecánica Racional y la Resistencia
de Materiales.
Se efectúan las comprobaciones de estabilidad del conjunto de las paredes portantes frente a acciones
horizontales, así como el dimensionado de las cimentaciones de acuerdo con las cargas excéntricas que
le solicitan.
2
Memoria de Cálculo
2.1.HORMIGÓN ARMADO
2.1.1.HORMIGONES
Elementos de Hormigón Armado
Cimentac Soportes Forjados
Toda la obra Muros
ión (Comprimidos) (Flectados)
Resistencia Característica a los 28
25
días: fck (N/mm2)
Tipo de cemento (RC-08) CEM II/A-S
42.5N
Cantidad máxima/mínima de cemento
3 400/275
(kp/m )
Tamaño máximo del árido (mm) 20/25 15/20 15 15/20
Tipo de ambiente (agresividad) IIa
Consistencia del hormigón Blanda
Asiento Cono de Abrams (cm) 6a9
Sistema de compactación Vibrado
Nivel de Control Previsto Estadístico
Coeficiente de Minoración 1.5
Resistencia de cálculo del hormigón:
16.6
fcd (N/mm2)
2.1.2.ACERO EN BARRAS
Toda la
Cimentación Comprimidos Flectados Otros
obra
Designación B-500-S
2
Límite Elástico (N/mm ) 500
Nivel de Control Previsto Normal
Coeficiente de Minoración 1.15
Resistencia de cálculo del acero
434.78
(barras): fyd (N/mm2)
3
Memoria de Cálculo
2.1.3.ACERO EN MALLAZOS
Toda la
Cimentación Comprimidos Flectados Otros
obra
Designación B-500-T
2
Límite Elástico (kp/cm ) 500
2.1.4.EJECUCIÓN
Toda la
Cimentación Comprimidos Flectados Otros
obra
B. Coeficiente de Mayoración de
las acciones desfavorables 1.35/1.5
4
Memoria de Cálculo
2.2.ACEROS LAMINADOS
Toda la Placas
Comprimidos Flectados Traccionados
obra anclaje
Clase y Designación S275
Acero en
Perfiles Límite Elástico
2 275
(N/mm )
Clase y Designación S275
Acero en
Chapas Límite Elástico
275
(N/mm2)
2.3.ACEROS CONFORMADOS
Toda la Placas
Comprimidos Flectados Traccionados
obra anclaje
Clase y Designación S235
Acero en
Perfiles Límite Elástico
235
(N/mm2)
2.5.MUROS DE FÁBRICA
Para la realización de las fabricas de carga se utilizaran piezas cerámicas de tipo macizo según
clasificación 4.1 de CTE SE-F.
El mortero a emplear no será inferior a M5.
2.6.ENSAYOS A REALIZAR
Hormigón Armado. De acuerdo a los niveles de control previstos, se realizaran los ensayos pertinentes
de los materiales, acero y hormigón según se indica en la norma Cap. XVI, art. 85º y siguientes.
Aceros estructurales. Se harán los ensayos pertinentes de acuerdo a lo indicado en el capitulo 12 del
CTE SE-A
5
Memoria de Cálculo
Hormigón armado. Para el cálculo de las flechas en los elementos flectados, vigas y forjados, se tendrán
en cuenta tanto las deformaciones instantáneas como las diferidas, calculándose las inercias
equivalentes de acuerdo a lo indicado en la norma.
Para el cálculo de las flechas se ha tenido en cuenta tanto el proceso constructivo, como las condiciones
ambientales, edad de puesta en carga, de acuerdo a unas condiciones habituales de la práctica
constructiva en la edificación convencional. Por tanto, a partir de estos supuestos se estiman los
coeficientes de fluencia pertinentes para la determinación de la flecha activa, suma de las flechas
instantáneas más las diferidas producidas con posterioridad a la construcción de las tabiquerías.
En los elementos de hormigón armado se establecen los siguientes límites:
Flechas activas máximas relativas y absolutas para elementos de Hormigón Armado y Acero
Estructura solidaria con otros elementos
Estructura no solidaria con otros
elementos Tabiques ordinarios o pavimentos Tabiques frágileso pavimentos
rígidos con juntas rígidos sin juntas
3.ACCIONES GRAVITATORIAS
3.1.CARGAS SUPERFICIALES
3.1.1. REVESTIMIENTOS
Planta Material Carga en KN/m2
Cubierta Paneles 0.20
Cubierta Placas Foto Voltaicas 0,40
3.1.2.SOBRECARGA DE USO
6
Memoria de Cálculo
3.1.3.SOBRECARGA DE NIEVE
Planta Zona Carga en KN/m2
Cubierta y Marquesina Toda 0.20
3.1.4.SOBRECARGA EN VOLADIZOS
Planta Zona Carga en KN/ml
Cubierta Canalón 2,5
4.2.GRADO DE ASPEREZA
Grado de aspereza IV (Zona Urbana, Industrial o Forestal)
6.ACCIONES SÍSMICAS
Al apoyarse la estructura metálica sobre pilares flexibles, no es preceptivo tener en cuenta los esfuerzos
dinámicos producidos por el sismo en el cálculo de la cubierta metálica.
Para el cálculo de la cimentación se parte de las cargas a pié de pilares suministradas por el calculista de
dichos elementos. En dichas cargas se ha tenido en cuenta el efecto de sismo entre otros.
No obstante las consideraciones para valorar las cargas de sismo son los siguientes:
De acuerdo a la norma de construcción sismorresistente NCSE-02, por el uso y la situación del edificio,
en el término municipal de Puerto Real, Cádiz, las acciones sísmicas son las siguientes
La construcción se considera de importancia normal.
6.1.COEFICIENTE DE RIESGO
En función del tipo de estructura, construcciones de importancia normal, coeficiente de riesgo=1.
6.2.ACELERACIÓN BÁSICA
De acuerdo al anejo 1 de la norma en el término municipal considerado es:
ab=0.06/g, coeficiente de contribución K = 1.3
6.3.ACELERACIÓN DE CÁLCULO
7
Memoria de Cálculo
En función del tipo de terreno de lo 30 primeros metros le corresponde un coeficiente del terreno de
C=1.50
6.5.AMORTIGUAMIENTO
En función del uso del edificio, la parte de la sobrecarga a considerar en la masa sísmica movilizable será
de 0.5.
6.7.DUCTILIDAD
El método de cálculo utilizado es el Análisis Modal Espectral, con los espectros de la norma, y sus
consideraciones de cálculo.
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1
Situaciones sísmicas
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1
8
Memoria de Cálculo
Carga
1.00 1.35 1.00 1.00
permanente (G)
Sismo (A)
Situación 2: Sísmica
Carga
1.00 1.00 1.00 1.00
permanente (G)
Sobrecarga (Q) 0.00 1.00 0.30 0.30
(*) Fracción de las solicitaciones sísmicas a considerar en la dirección ortogonal: Las solicitaciones obtenidas
de los resultados del análisis en cada una de las direcciones ortogonales se combinarán con el 30 % de los de
la otra.
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1
Situaciones sísmicas
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1
9
Memoria de Cálculo
Carga
1.00 1.60 1.00 1.00
permanente (G)
Sismo (A)
Situación 2: Sísmica
Coeficientes parciales de Coeficientes de combinación (ψ)
seguridad (γ)
Carga
1.00 1.00 1.00 1.00
permanente (G)
(*) Fracción de las solicitaciones sísmicas a considerar en la dirección ortogonal: Las solicitaciones obtenidas
de los resultados del análisis en cada una de las direcciones ortogonales se combinarán con el 30 % de los de
la otra.
10
Memoria de Cálculo
7.2.ACERO LAMINADO
E.L.U. de rotura. Acero laminado: CTE DB-SE A
Situaciones no sísmicas
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ Q1Ψ p1Qk1 + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i >1
Situaciones sísmicas
∑γ
j ≥1
Gj Gkj + γ A A E + ∑ γ Qi Ψ aiQki
i ≥1
Carga
0.80 1.35 1.00 1.00
permanente (G)
Sismo (A)
Situación 2: Sísmica
Carga
1.00 1.00 1.00 1.00
permanente (G)
(*) Fracción de las solicitaciones sísmicas a considerar en la dirección ortogonal: Las solicitaciones obtenidas
de los resultados del análisis en cada una de las direcciones ortogonales se combinarán con el 30 % de los de
la otra.
11
Memoria de Cálculo
7.3.ACERO CONFORMADO
Se aplica las mismos coeficientes y combinaciones que en el acero laminado.
E.L.U. de rotura. Acero laminado: CTE DB-SE A
7.4.PROTECCION A FUEGO
Se aplicará pintura intumescente en la estructura principal de acero de las cerchas con un espesor de
1,60 mm
7.5.MADERA
Se aplica las mismos coeficientes y combinaciones que en el acero laminado y conformado.
E.L.U. de rotura. Madera: CTE DB-SE M
8.EQUIVALENCIA DE UNIDADES
12
Memoria de Cálculo
13
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
7
MEMORIA DE CÁLCULO
ELEMENTOS ESTRUCTURALES
Oficina Técnica
PRECON Zona Sur
23 de noviembre de 2010
Revisión nº 0
Memoria de cálculo ESTUDIO DE ARQUITECTURA AEDES (50100417)
ÍNDICE:
1. DESCRIPCIÓN PÁG. 1.
2. DEFINICIÓN PÁG. 1.
1.- DESCRIPCIÓN
2.- DEFINICIÓN
Hormigones:
- De estructura prefabricada armada: fck = 30 N/mm2.
- De estructura prefabricada pretensada: fck = 45 N/mm2.
- De elementos ejecutados “in situ”: fck= 25 N/mm2.
Aceros:
- De estructura prefabricada armada, fyk= 500 N/mm2.
- De elementos “in situ”: fyk= 500 N/mm2.
- De estructura prefabricada pretensada: Y 1.860 S 7 15.20 UNE 36-094-97
De minoración de aceros:
- En estructuras prefabricadas: γs = 1,15
- En estructuras “in situ”: γs = 1,15
Permanentes en pilares:
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,80 m.): 8,00 kN/m.
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,70 m.): 7,00 kN/m.
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,60 m.): 6,00 kN/m.
- Peso propio de pilares (0,40 m. x 0,40 m.): 4,00 kN/m.
Viento:
- Presión de viento: 1,00 kN/m2
(Coeficiente 0,8 para presión y 0,4 para succión).
- Sobre cubiertas: Se han considerado sobre las cabezas de cada uno de los
pilares de la nave, las reacciones procedentes de la estructura de cubierta.
Dichas reacciones han sido aportadas por Ditecnica, S.L
Cargas sísmicas:
Para el estudio de las acciones sísmicas, se han tomado los siguientes coeficientes
según la NCSE-02.
- Aceleración básica, ac/g: 0,06.
- Coeficiente de contribución, K: 1,30.
- Construcción de importancia normal.
- Tipo de terreno: Tipo II.
- Ductilidad: baja.
- Parte de nieve a considerar: 0,50.
- Parte de sobrecarga a considerar: 0,50.
Permanentes en forjados:
- Peso propio de las placas P-15: 2,49 kN/m2.
- Peso propio de jácenas de forjado: 4,00 kN/m.
- Peso de la capa de compresión (5 cm.): 1,25 kN/m2.
- Cargas muertas (1ª planta): 1,50 kN/m2.
- Cargas muertas (cubierta): 2,00 kN/m2.
Sobrecargas en forjados:
- Sobrecarga de uso (1ª planta): 4,00 kN/m2.
- Sobrecarga de uso (cubierta): 2,00 kN/m2.
∑γ
j ≥1
G, j ⋅ G K , j + γ Q ,1 ⋅ QK ,1
∑γ
j ≥1
G, j ⋅ G K , j + ∑ 0.9 ⋅ γ Q ,i ⋅ Qk ,i
i ≥1
Situaciones Sísmicas:
∑γ
j ≥1
G, j ⋅ G K , j + ∑ 0.8 ⋅ γ Q ,i ⋅ Qk ,i + γ A ⋅ AE , K
i ≥1
7.1.- Pilares.
Vano 2
Fase 1 Luz Md Mu Vd Vu
5,85 25,35 39,48 17,33 64,83
Fase 2 Luz Md+ Md- izq. Md-der Ms Vd
5,85 38,59 38,59 13,98 28,75 42,45
Mu+ Msu Vu
59,41 31,60 80,73
Vano 2
Fase 1 Luz Md Mu Vd Vu
5,85 25,35 39,48 17,33 64,83
Fase 2 Luz Md+ Md- izq. Md-der Ms Vd
5,85 31,73 31,73 11,50 24,08 34,90
Mu+ Msu Vu
59,41 31,60 80,73
Forjado 1ª planta.
Md+ = 321,71 kNm.
Md- = 241,60 kNm.
Vd = 256,21 kN.
ANEXO 1: PILARES:
Hormigón:
Acero:
4.- Armado:
Axil(kN) = 579.7945
Momento_z(kN x m) = 105.8531
Excentricidad de primer orden (mm) = 182.5700
Excentricidad total (mm) = 607.2190
Momento_z considerando el pandeo(kN x m) = 352.0623
Hormigón:
Acero:
4.- Armado:
Axil(kN) = 120.4500
Momento_y(kN x m) = 310.1072
Excentricidad de primer orden (mm) = 2574.5720
Excentricidad total (mm) = 3180.9750
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 383.1484
Hormigón:
Acero:
4.- Armado:
Axil(kN) = 154.0335
Momento_y(kN x m) = 313.9587
Excentricidad de primer orden (mm) = 2038.2495
Excentricidad total (mm) = 2593.4843
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 399.4835
Hormigón:
Acero:
4.- Armado:
Axil(kN) = 480.2662
Momento_y(kN x m) = 696.3031
Excentricidad de primer orden (mm) = 1449.8274
Excentricidad total (mm) = 1915.8553
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 920.1205
Hormigón:
Acero:
No se calcula pandeo
Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00
Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)
4.- Armado:
Axil(kN) = 154.4307
Momento_y(kN x m) = 95.6394
Excentricidad de primer orden (mm) = 619.3030
Excentricidad total (mm) = 619.3030
Momento_y considerando el pandeo(kN x m) = 95.6394
Hormigón:
Acero:
No se calcula pandeo
Edad para la evaluación de la fluencia t (días) = 36000.00
Edad de puesta en carga to (días) = 28.00
Humedad relativa = 70.00
Armadura simétrica (beta = 1.50)
4.- Armado:
Axil(kN) = 175.5979
Momento_z(kN x m) = 77.9647
Excentricidad de primer orden (mm) = 443.9956
Excentricidad total (mm) = 443.9956
Momento_z considerando el pandeo(kN x m) = 77.9647
Las condiciones de protección contra el incendio del edificio proyectado han quedado
suficientemente definidas en apartados anteriores de esta memoria, cojuntamente con los planos
correspondientes, pliego de condiciones y estado de mediciones y presupuesto.
8
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Se adjuntan asimismo, los Anejos de Cálculo específicos, elaborados por el ingeniero técnico
industrial Alvaro González Doello, de:
9
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
10
CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES
PUERTO REAL (CÁDIZ)
ANEJO de INSTALACIONES de
SANEAMIENTO y ABASTECIMIENTO
2. MEMORIA TECNICA Y CONSTRUCTIVA
2.2.1 RED DE SANEAMIENTO
2.2.1.2.1.3. ARQUETAS
2.2.1.2.2.3. ARQUETAS
El objeto del presente estudio es el de la construcción de una red de recogida de aguas pluviales
y fecales en la parcela afectada por la obra, que conectará con la red existente exterior en el polígono.
El saneamiento de las aguas fecales se ha proyectado de la forma convencional, en esta fase del
proyecto básicamente estará compuesto por arquetas de registro para futuras conexiones de los edificios
a proyectar empleando arquetas y colectores enterrados. Una vez en los exteriores de la urbanización, el
colector general de aguas fecales se canalizará hasta el colector de saneamiento municipal previo paso
por una arqueta sifónica.
Los exteriores (red vial y aparcamientos) de los futuros edificios que formarán el conjunto de la
parcela dispondrán del saneamiento correspondiente de evacuación de aguas pluviales. A esta red
también se conectará las superficies de cubiertas de los futuros edificios, empleando arquetas sumideros
sifónicas y colectores enterrados. Del mismo modo que en la red de recogida de aguas fecales se dejarán
previstas las arquetas de registro necesarias para la futura conexión de las ampliaciones a realizar en la
parcela
A continuación se describen cada uno de los sistemas previstos.
La pendiente de los colectores, será como mínimo del 2 % en todo el recorrido de los
colectores principales.
El sistema utilizado para la red de albañales enterrada será mediante arquetas o pozos y
colectores conducidos hasta los exteriores del edificio.
2.2.1.2.1.3.- Arquetas
Estarán construidas con fábrica de ladrillo macizo de medio pie de espesor, enfoscada y bruñida
interiormente, se apoyarán sobre una solera de hormigón H-100 de 10 cm de espesor y se cubrirán con
una tapa de hormigón prefabricado de 5 cm de espesor. El espesor de las realizadas con hormigón será
de 10 cm. La tapa será hermética con junta de goma para evitar el paso de olores y gases.
En las arquetas sifónicas, el conducto de salida de las aguas irá provisto de un codo de 90º,
siendo el espesor de la lámina de agua de 45 cm.
Los encuentros de las paredes laterales se deben realizar a media caña, para evitar el depósito
de materias sólidas en las esquinas. Igualmente, se conducirán las aguas entre la entrada y la salida
mediante medias cañas realizadas sobre cama de hormigón formando pendiente.
Las arquetas serán de una profundidad variable en el encuentro con cada colector debido a la
pendiente que llevan éstos.
La pendiente de los colectores, será como mínimo del 2 % en todo el recorrido de los
colectores principales.
El sistema utilizado para la red de albañales enterrada será mediante arquetas o pozos y
colectores conducidos hasta los exteriores del edificio.
2.2.1.2.1.3.- Arquetas
Estarán construidas con fábrica de ladrillo macizo de medio pie de espesor, enfoscada y bruñida
interiormente, se apoyarán sobre una solera de hormigón H-100 de 10 cm de espesor y se cubrirán con
una tapa de hormigón prefabricado de 5 cm de espesor. El espesor de las realizadas con hormigón será
de 10 cm. La tapa será hermética con junta de goma para evitar el paso de olores y gases.
Las arquetas sumidero se cubrirán con rejilla metálica apoyada sobre angulares. Cuando estas
arquetas sumideros tengan dimensiones considerables, como en el caso de rampas de garajes, la rejilla
plana será desmontable. El desagüe se realizará por uno de sus laterales, con un diámetro mínimo de
125 mm.
Los encuentros de las paredes laterales se deben realizar a media caña, para evitar el depósito
de materias sólidas en las esquinas. Igualmente, se conducirán las aguas entre la entrada y la salida
mediante medias cañas realizadas sobre cama de hormigón formando pendiente.
La arqueta separadora de hidrocarburos será fabricada “in situ”, se construirá con fábrica de
ladrillo macizo de 1 pie de espesor que irá enfoscada y bruñida interiormente. Se apoyará sobre solera de
hormigón H-100 de 20 cm de espesor y se cubrirá con una tapa hermética de hierro fundido, practicable.
Estará dotada de una eficaz ventilación, que se realizará con tubo de 100 mm. El material de
revestimiento será inatacable pudiendo realizarse mediante materiales cerámicos o vidriados. El conducto
de alimentación al separador llevará un sifón tal que su generatriz inferior esté a 5 cm sobre el nivel del
agua en el separador siendo de 10 cm la distancia del primer tabique interior al conducto de llegada.
Estos serán inamovibles sobresaliendo 20 cm del nivel de aceites y teniendo, como mínimo, otros 20 cm
de altura mínima sumergida. Su separación entre sí será, como mínimo, la anchura total del separador de
grasas.
Las arquetas serán de una profundidad variable en el encuentro con cada colector debido a la
pendiente que llevan éstos.
Dado que la zona de punto limpio queda a menor cota de nivel que la acometida general de
saneamiento pluvial, se ha previsto la instalación de un pozo de recogida y elevación de aguas pluviales
que recogerá las aguas pluviales recogidas en dicha zona.
El pozo de bombeo estará formado por dos bombas sumergidas para elevación de aguas,
apoyadas directamente en el fondo del depósito.
Las dos bombas podrán funcionar de forma alternativa o simultánea en caso de emergencia (fallo
de una de las bombas). El pozo dispondrá asimismo de un juego múltiple de niveles para la puesta en
marcha y parada independiente de cada bomba y nivel superior de alarma de llenado del depósito, cuadro
eléctrico de funcionamiento, tapas de registro capaces para el paso de vehículos y tubería de ventilación
hasta el exterior.
Desde cada bomba una tubería independiente conectará a la arqueta exterior de evacuación y
conexión con la red exterior, con tubería de acero galvanizado.
2
El recinto estará construido por hormigón armado de características 175 kg/cm y acero AE-42
uniforme, sin grietas e impermeabilizado totalmente en su interior.
Irá provisto de tapas rectangulares estancas con cierre hidráulico de chapa de acero estriada de
0,5 cm mínimo de espesor, provistas de enganches para la cadena de izado de la bomba.
Las bombas serán de igual potencia y caudal provistas de motor asíncrono trifásico, acoplados
en paralelo, sumergibles y extraíbles a depósito lleno. El funcionamiento será alternativo automático
mediante interruptores de nivel susceptible de regulación manual. Las bombas serán capaces de
suministrar un caudal de 80.000 l/h a 5 m.c.a cada una con una potencia de 4 CV unitaria.
En el cuadro eléctrico situado en el puesto de control se preverá una alarma acústica y visual de
parada e interruptores de arranque y parada para cada bomba.
La red enterrada de saneamiento, tanto pluvial como fecal, se realizará con tubería de PVC de
doble pared (interior lisa y exterior corrugada) color teja para ejecución enterrada según normas UNE-EN
13476, con accesorios de unión del mismo material mediante junta elástica con espesor mínimo de pared
SDR29 y rigidez anular nominal SN8. Este material permite profundidades de enterramiento importantes y
sobrecargas de peso por tráfico rodado por su elevada resistencia al aplastamiento y a las deformaciones.
Las zanjas serán de paredes verticales; su anchura será el diámetro del tubo más 500 mm, y
como mínimo de 0,60 m.. Se adoptará una profundidad mínima de 80 cm, desde la clave hasta la rasante
del terreno. Los tubos se apoyarán en toda su longitud sobre un lecho de material granular (arena/grava)
o tierra exenta de piedras de un grueso mínimo de 10 + diámetro exterior/ 10 cm. Se compactarán los
laterales y se dejarán al descubierto las uniones hasta haberse realizado las pruebas de estanqueidad. El
relleno se realizará por capas de 10 cm, compactando, hasta 30 cm del nivel superior en que se realizará
un último vertido y la compactación final. La base de la zanja, cuando se trate de terrenos poco
consistentes, será un lecho de hormigón en toda su longitud. El espesor de este lecho de hormigón será
de 15 cm y sobre él irá el lecho descrito anteriormente.
En el presente apartado haremos referencia a la red interior de evacuación que a nivel local de
aparato sanitario y progresivamente a nivel de conjunto de aparatos (locales húmedos) y a grupos de
locales va aumentando, hasta constituir toda la instalación, que va recogiendo, los distintos vertidos y los
unifica para darles salida a la red exterior de urbanización
El material elegido, tanto para la pequeña como para la gran evacuación, es tuberías de PVC
Serie B, con la única precaución de que vayan protegidos en el interior de cajeados (Bajantes) y siempre
al abrigo del sol y del aire.
Al ser la cubierta del edificio de vestuarios plana, la recogida de aguas pluviales se realizará
mediante calderetas y piezas fabricadas en PVC con plato de recogida.
Estas serán sifónicas, actuando como cierres hidráulicos, para evitar malos olores. El plato
impedirá la entrada de cuerpos extraños de dimensiones importantes dentro de la red de evacuación por
medio de ranuras más o menos grandes. El área de superficie de paso de agua del elemento filtrante
debe ser 1,5 a 2 veces mayor que la superficie de la tubería a la que se le conecta.
En los aseos se dispondrán botes sifónicos. La recogida de aguas usadas desde los distintos
aparatos se conducirá hasta las bajantes con un recorrido de escasa pendiente (sensiblemente
horizontal). Para la unión de los tubos se utilizará el sistema de copa pegada.
El manguito del inodoro conectará directamente con la bajante mediante conexión especifica de
diámetro nominal 110 mm. La pendiente mínima en su tramo horizontal nunca será inferior al 2 %.
Bajantes
El material elegido es PVC Serie B, con mayor espesor de la pared, según UNE 53.114, para
ofrecer garantía de buen funcionamiento.
La unión de las bajantes será mediante junta elástica, ya que proporciona mayor calidad al
absorber la dilatación del tubo sin riesgo de perdida de estanqueidad o de rotura. Las bajantes irán
perfectamente ancladas a los parámetros verticales por donde discurren por medio de abrazaderas,
collarines o soportes, permitiendo que cada tramo de tubo sea autoportante, para evitar que los más bajos
se vean sobrecargados.
Los tubos irán empotrados, en huecos o en cajeados preparados para tal fin, el paso a través de
los forjados se hará con independencia total de la estructura, disponiendo un contratubo con holgura de
fibrocemento, que posteriormente se rellenará con masilla asfáltica.
Todas las bajantes comunicarán su parte superior con el exterior, consiguiendo de esta forma
evitar los sifonamientos por aspiración.
Los tramos enterrados de colector desde la salida del edificio hasta la red exterior serán de PVC
serie B.
• Prevención de riesgos laborales. Ley 31/1995, de 10 de noviembre de la Jefatura del Estado (BOE
núm. 269, 10/11/1995)
• Disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de
trabajo.
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 188, 07/08/1997).
*Real Decreto 2177/2004, de 12 de noviembre, (BOE núm. 274, 13/11/2004) por el que modifica el
RD 1215/1997, en materia de trabajos temporales en altura.
2.2.2.3 ACOMETIDA
2.2.2.4 CANALIZACIÓN
La instalación de abastecimiento de agua potable de la parcela está formada por los siguientes
sistemas:
La instalación de agua fría para abastecimiento al edificio se inicia en una acometida de agua
procedente de la red de abastecimiento exterior por el lugar indicado en los planos. La acometida se
realizará con tubería enterrada por zanja hasta acometer a la zona prevista para contener el contador
instalado en la entrada a la parcela.
Desde la acometida partirá la red interior de distribución de agua realizada con tubería de
polietileno PN16 de diferentes diámetros que alimentarán por una parte a los puntos de baldeo existentes y
por otra parte se alojarán llaves en arquetas registrables para las futuras alimentaciones a los futuros
edificios. Dicha red interior se dimensionará de acuerdo a poder abastecer a la parcela al completo. Se
dispondrá de válvulas de compuerta en arquetas para el seccionamiento de la red.
Existirá una red de puntos de baldeo y de riego que partirán de la red de abastecimiento de agua
potable formada por grifos de limpieza y bocas de riego en arquetas
2.2.2.3.- ACOMETIDA
La tubería enterrada desde la acometida exterior hasta el interior de la parcela se realizará con
tubería de polietileno tipo (PE-100) según UNE-EN 12201-2 serie S5 (PN 16 kg/cm2) de diámetro nominal
de 75 mm, con accesorios del mismo material según UNE-EN 12201-3; irá montada en el interior de zanja
según las especificaciones del fabricante de la tubería .
Se montará un contador general de suministro de agua equipado con filtro para retención de
impurezas, válvula de retención para evitar retroceso de agua a la red de abastecimiento y válvulas de
entrada y salida para facilitar su reparación y desmontaje, y grifo o rácor de prueba. Su instalación se
realizará siempre en un plano paralelo al del suelo.
El filtro será del tipo “y” autolimpiable manual o motorizado con malla en acero inoxidable y
bañado en plata que garantice la no proliferación bacteriológica y un umbral de paso de 25 a 50 μm. Su
situación permitirá su registro y mantenimiento. El contador dispondrá de pre-instalación adecuada para
conexión de envío de señales para lectura a distancia.
La cámara o arqueta de alojamiento estará construida de tal forma que una fuga de agua en la
instalación no afecte al resto de la parcela o edificio. A tal fin, estará impermeabilizada y contará con un
desagüe en su piso o fondo que garantice la evacuación del caudal de agua máximo previsto en la
acometida. El desagüe lo conformará un sumidero de tipo sifónico provisto de rejilla de acero inoxidable
recibida en la superficie de dicho fondo o piso. El vertido se hará a la red de saneamiento general de la
parcela, si ésta es capaz para absorber dicho caudal, y si no lo fuese, se hará directamente a la red
pública de alcantarillado. Las superficies interiores de la cámara o arqueta, cuando ésta se realice “in
situ”, se terminarán adecuadamente mediante un enfoscado, bruñido y fratasado, sin esquinas en el
fondo, que a su vez tendrá la pendiente adecuada hacia el sumidero. Si la misma fuera prefabricada
cumplirá los mismos requisitos de forma general. Estará cerrada con puertas capaces de resistir
adecuadamente tanto la acción de la intemperie como posibles esfuerzos mecánicos derivados de su
utilización y situación. En las mismas, se practicarán aberturas fijas, taladros o rejillas, que posibiliten la
necesaria ventilación de la cámara. Irá provista de cerradura y llave, para impedir la manipulación por
personas no autorizadas, tanto del contador como de sus llaves
Desde el contador se efectúa una distribución por la parcela para alimentar a los puntos de
consumo
2.2.2.4.- CANALIZACIÓN
Tuberías
La red de distribución se realizarán en tubería de polietileno tipo (PE-100) según UNE-EN 12201-2
serie S5 (PN 16 kg/cm2) de diámetro nominal según planos, con accesorios del mismo material según
UNE-EN 12201-3 y el injerto en la tubería de la red a cada futuro edificio se realizará mediante la
instalación de una pieza de toma roscada a un collarín abrazado a la tubería general.
Válvulas
En todas las derivaciones, se ha proyectado una válvula que permita aislar cada derivación. Del
mismo modo, existirán válvulas en arquetas en cada futura previsión.
De la hornacina del contador parte la instalación de agua potable enterrado por el exterior de la
edificación hasta llegar al interior del edificio.
En todas las derivaciones, se ha proyectado una válvula que permita aislar cada derivación.
La instalación en el interior del edificio será realizada tubería de POLIETILENO RETICULADO (PE
X) conforme la norma UNE 53381: 2001 EX, aislada el agua caliente con aislamiento de 30 mm tipo SH o
similar en interior de edificio y de 40 mm cuando discurra por el exterior. Las tuberías irán sujetas por
medio de abrazaderas isofónicas instaladas a la distancia recomendada por el fabricante.
En tramos excesivamente largos se instalarán liras de dilatación conforme las indicaciones del
fabricante.
A la entrada de los núcleos húmedos, normalmente tras las puertas de cada núcleo húmedo, para
facilitar el mantenimiento, se colocará una llave de paso con el fin de aislar la instalación interior.
Grupos de presión
Se preverá un grupo de presión comandado por variador de velocidad de características de
caudal y presión definidos en el apartado de mediciones con la finalidad de realizar la limpieza de
camiones con puntos dejados al efecto en la nave taller con suficiente presión para dicha limpieza. Dicho
grupo se abastecerá del depósito correspondiente de almacenamiento de agua. Para el resto de la
instalación, tal como se justifica en cálculos dispondremos de la red de la presión suficiente, con lo que no
se instalará grupo de presión para dicho abastecimiento.
Producción de ACS
Dicha producción se complementará con la instalación de energía solar, que aportará al menos el 70% de
las necesidades de ACS
La red de ACS, se distribuye en paralelo a la red de agua fría, a una distancia no menor de 8 cm,
proyectándose las conducciones en polietileno reticulado y dotadas de aislamiento, siendo este tipo SH o
similar de 30 mm. de espesor en interior de edificio y de 40 mm cuando discurra por el exterior.
Del mismo modo se dispondrá de bocas de riego en zonas verdes formadas por bocas de riego
en arquetas de fundición con racor roscado para conexión a manguera.
- Normas Tecnológicas de la Edificación, NTE IFC Agua Caliente y NTE IFF Agua Fría.
- Reglamento de Instalaciones Térmicas en los Edificios (RITE).
- Reglamento de Aparatos a Presión.
- Código Técnico de la Edificación en su Documento Básico HS-4 (Salubridad) Suministro de Agua.
- O.M. de 28-12-88 (B.O.E. de 6-3-89) sobre condiciones a cumplir por contadores.
- Norma UNE 19-900-94 para baterías de contadores.
- Normas Particulares y de Normalización de la Cía. Suministradora de Agua.
- Condiciones impuestas por los Organismos Públicos afectados y Ordenanzas Municipales.
- Reglamento de Higiene y Seguridad en el Trabajo.
3. ANEJOS DE CALCULO
3.2.- SANEAMIENTO.
3.2.1.2. Bajantes
3.2.1.4. Nudos
3.2.1.5. Elementos
3.2.2.2. Bajantes
3.2.2.4. Nudos
3.2.2.5 Elementos
3.3.- ABASTECIMIENTO.
3.3.2. Montantes
3.3.3. Tuberías
3.3.4. Nudos
3.3.5. Elementos
3.2.- SANEAMIENTO
La formulación del flujo por gravedad, en condiciones estacionarias, la podemos tener mediante
la ecuación de Manning:
2 1
−3 R 3
⋅J 2
V = 10 ⋅
n
Donde:
V = velocidad del flujo, en m/s.
R = Profundidad hidráulica media o radio hidráulico, en mm.
J = Pendiente de la tubería en % (ó cm/m)
n = Coeficiente de Manning.
Q = S ⋅V
Donde:
S = Superficie transversal del flujo de agua en m2.
3
Q = Caudal volumétrico en m /s.
S 2 3 12
Q = 10 −3 ⋅ ⋅R ⋅J
n
FLUJO EN LAS CONDUCCIONES VERTICALES.
De esta forma, podemos definir la velocidad terminal y la distancia del punto de entrada de agua
a la cual se alcanza dicha velocidad de la siguiente forma:
0.4
⎛Q⎞
VT = 10 ⋅ ⎜ ⎟
⎝D⎠
LT = 0.17 ⋅ VT2
Donde:
VT es la velocidad terminal en m/s.
LT es la distancia terminal en m.
Q es el caudal en Lits/sg.
D es el diámetro interior en mm.
El caudal de agua puede expresarse en función del diámetro de la tubería “D” y de la relación “r”
entre la superficie transversal de la lámina de agua y la superficie transversal de la tubería mediante la
expresión:
5 8
Q = 3.15 ⋅10 −4 ⋅ r 3
⋅D 3
Derivaciones individuales.
Los sifones individuales tendrán el mismo diámetro que la válvula de desagüe conectada.
Los botes sifónicos se elegirán en función del número y tamaño de las entradas y con la altura
mínima recomendada para evitar que la descarga de un aparato sanitario alto salga por otro de menor
altura.
Ramales colectores
Se utilizará la tabla siguiente para el dimensionado de ramales colectores entre aparatos sanitarios
y la bajante según el número máximo de unidades de desagüe y la pendiente del ramal colector.
El dimensionado de las bajantes se hará de acuerdo con la tabla siguiente en que se hace
corresponder el número de plantas del edificio con el número máximo de UDs y el diámetro que le
correspondería a la bajante, conociendo que el diámetro de la misma será único en toda su altura y
considerando también el máximo caudal que puede descargar en la bajante desde cada ramal sin
contrapresiones en éste.
Mediante la utilización de la Tabla siguiente, obtenemos el diámetro en función del máximo número
de UDs y de la pendiente.
La red de ventilación sirve, primariamente, como protección del sello hidráulico de un sistema de
evacuación de aguas fecales.
En las tuberías verticales y horizontales del sistema de evacuación, el agua fluye en contacto con
el aire. Por efecto de la fricción entre agua y aire, éste circula prácticamente a la misma velocidad que el
agua.
Cuando, por efecto de la inmisión en el flujo de agua de otro caudal, o por efecto del salto
hidráulico, provocado por una disminución de velocidad, se reduce la sección de paso del aire, se produce
un aumento brusco de presión que puede repercutir sobre los cierres hidráulicos.
La máxima sobrepresión o depresión que se admite en una red de evacuación ha sido fijada en
±250 Pa.
Esta diferencia de presión debe ser igual o superior a las pérdidas por rozamiento que se
producen por el movimiento del aire en contacto con las superficies interiores de las tuberías.
L ⋅V 2
Δp = f ⋅ d a ⋅
2⋅ D
Donde:
Δp es la pérdida de presión por rozamiento, en Pa;
f es el coeficiente de fricción, adimensional;
da es la densidad del aire, en Kg/m3;
L es la longitud equivalente de la tubería, en m;
V es la velocidad del aire, en m/s;
D es el diámetro interior de la tubería, en m.
π ⋅ D2
Q= ⋅V
4
y suponiendo que la densidad del aire es 1,2 Kg/m3, resulta:
Q2
Δp = 0,97 ⋅ f ⋅ L ⋅
D5
Despejando el valor de L, sustituyendo Δp = 250 Pa. y expresando el diámetro en mm y el caudal
en Lits/sg., resulta finalmente:
D5
−7
L = 2,58 ⋅10 ⋅
f ⋅Q2
La longitud equivalente, expresada por la ecuación anterior, tiene en cuenta las pérdidas
accidentales debidas a las piezas especiales encontradas por el flujo de aire en su camino a través de la
red de ventilación. Sería muy complicado calcular estas pérdidas accidentales, debido a la complejidad de
la red de ventilación. Según estudios experimentales, se ha demostrado que éstas constituyen una
tercera parte, aproximadamente, de las pérdidas totales. En consecuencia, la longitud efectiva ’Le’ de la
red de ventilación es igual a la equivalente L, definida anteriormente, dividida por 1,5 (las dos cuartas
partes):
D5
Le = 1,72 ⋅ 10 −7 ⋅
f ⋅ Q2
Ventilación primaria.
La ventilación primaria tendrá el mismo diámetro que la bajante de la que es prolongación, aunque
a ella se conecte una columna de ventilación secundaria.
Ventilación secundaria.
La Tabla siguiente indica los diámetros nominales de la columna de ventilación secundaria y las
máximas longitudes efectivas comprendidas entre dos o tres alturas del edificio.
Diámetro de la
Diámetro de la
columna de
bajante, mm.
ventilación, mm.
4 32
50 32
63 40
75 40
90 50
110 63
125 75
160 90
200 110
250 125
315 160
ACCESORIOS
Dimensionado de Arquetas.
Diámetro del
Largo Ancho
Descripción colector de salida
(m) (m)
(mm)
3.2.1.2. Bajantes
Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados Comprobación
A44 -> A69 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.59 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A69 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.74 m Unidades de desagüe: 9.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A60 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.60 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A55 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.02 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A57 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.92 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A70 -> N11 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.08 m Unidades de desagüe: 18.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A46 -> A71 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.80 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A71 -> N2 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A42 -> A72 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.65 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A72 -> N3 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.01 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A67 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.50 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A54 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.70 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A52 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.77 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A73 -> N14 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.31 m Unidades de desagüe: 18.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A49 -> A74 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.45 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A74 -> N8 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.53 m Unidades de desagüe: 9.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A64 -> A75 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.63 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A75 -> N4 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.10 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
A76 -> N5 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.78 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A77 -> N8 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.30 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A78 -> N14 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.44 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A79 -> N11 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.45 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N5 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N6 -> N7 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N7 -> N4 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.27 m Unidades de desagüe: 22.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N8 -> N7 Ramal, PVC liso-Ø75 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.95 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N9 -> N10 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.63 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N10 -> N2 Ramal, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.93 m Unidades de desagüe: 31.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N11 -> N10 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.38 m Unidades de desagüe: 21.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N12 -> N13 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.94 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N13 -> N3 Ramal, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.89 m Unidades de desagüe: 31.0 Uds.
Pendiente: 2.0 % Descarga a bajante
Plantas con acometida: 1
N14 -> N13 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.44 m Unidades de desagüe: 21.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A35 -> N5 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.32 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A36 -> N9 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.33 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A37 -> N9 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.40 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A38 -> N12 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.07 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A39 -> N12 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.10 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A40 -> N6 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.37 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A41 -> N6 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.31 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A43 -> A72 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.62 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A45 -> A71 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.70 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A47 -> A69 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.91 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A48 -> A74 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.05 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A50 -> A74 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.41 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A51 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.86 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A53 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.06 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A56 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.30 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A58 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.93 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A59 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.23 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A61 -> A70 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.17 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A62 -> A69 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.43 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A63 -> A75 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.76 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A65 -> A75 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.11 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A66 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.01 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A68 -> A73 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.23 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
Grupo: Planta baja
Referencia Descripción Resultados Comprobación
A27 -> A25 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N8 -> A5 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.44 m Unidades de desagüe: 67.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N9 -> A51 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.16 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N6 -> N8 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.50 m Unidades de desagüe: 28.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A28 -> A26 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.25 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A29 -> A27 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.25 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A30 -> A29 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A31 -> A30 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.95 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A32 -> A31 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.05 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A9 -> N3 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.32 m Unidades de desagüe: 56.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A10 -> A51 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 26.71 m Unidades de desagüe: 123.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A51 -> A4 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 39.70 m Unidades de desagüe: 162.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A53 -> A8 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.58 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A5 -> A10 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.71 m Unidades de desagüe: 67.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A7 -> A9 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.59 m Unidades de desagüe: 17.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A52 -> A8 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.60 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A8 -> A13 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.87 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A54 -> A59 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.56 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A56 -> A60 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.72 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A58 -> A61 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.63 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A50 -> A59 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.45 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A59 -> A62 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.69 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A55 -> A60 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.52 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A60 -> A63 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.49 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A57 -> A61 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.45 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A61 -> A64 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.79 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A62 -> A63 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 15.91 m Unidades de desagüe: 13.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A63 -> A64 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 16.02 m Unidades de desagüe: 23.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A64 -> A66 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.89 m Unidades de desagüe: 33.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A65 -> A62 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 7.76 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A66 -> A13 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 18.56 m Unidades de desagüe: 33.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A33 -> A34 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A34 -> A35 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Unidades de desagüe: 30.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A35 -> A6 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 5.19 m Unidades de desagüe: 53.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A36 -> A35 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.10 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A37 -> A33 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A38 -> A34 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 15.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A39 -> A35 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A40 -> A36 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.65 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A41 -> A37 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 8.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A42 -> A38 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A43 -> A39 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A44 -> A41 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A45 -> A42 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 9.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A46 -> A44 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A47 -> A45 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.70 m Unidades de desagüe: 6.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A48 -> A46 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.80 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A49 -> A47 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.80 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A1 -> A14 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 9.83 m Unidades de desagüe: 277.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A2 -> A1 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.11 m Unidades de desagüe: 52.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A3 -> A1 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 28.96 m Unidades de desagüe: 225.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A4 -> A3 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 17.11 m Unidades de desagüe: 172.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A6 -> A3 Colector, PVC liso-Ø160 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.42 m Unidades de desagüe: 53.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N3 -> A10 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 13.92 m Unidades de desagüe: 56.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A12 -> A9 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 25.70 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A13 -> A12 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 10.62 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A13 -> A12 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.37 m Unidades de desagüe: 39.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A14 -> A15 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 26.78 m Unidades de desagüe: 277.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A15 -> A16 Colector, PVC liso-Ø200 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.44 m Unidades de desagüe: 277.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A17 -> A2 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.95 m Unidades de desagüe: 52.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A18 -> A17 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.90 m Unidades de desagüe: 22.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A19 -> A18 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.85 m Unidades de desagüe: 4.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A20 -> A17 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Unidades de desagüe: 25.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A21 -> A18 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.00 m Unidades de desagüe: 16.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A22 -> A20 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 20.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A104 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø50 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.08 m Unidades de desagüe: 3.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A105 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø40 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Unidades de desagüe: 2.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A106 -> N1 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.81 m Unidades de desagüe: 5.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A23 -> A21 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 14.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A11 -> A4 Colector, PVC liso-Ø125 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 16.04 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N1 -> A11 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.00 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A24 -> A22 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 15.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A25 -> A23 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 12.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
A26 -> A24 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.15 m Unidades de desagüe: 10.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
N7 -> A7 Colector, PVC liso-Ø110 Red de aguas fecales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 11.39 m Unidades de desagüe: 17.0 Uds.
Pendiente: 2.0 %
3.2.1.4. Nudos
3.2.1.5. Elementos
2.2.2.2.2.- Canalones.
Se utilizará la tabla siguiente que relaciona la superficie máxima proyectada admisible con el
diámetro y la pendiente del colector.
3.2.2.2. Bajantes
Grupo: Cubierta
Referencia Descripción Resultados Comprobación
A1 -> N4 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.40 m Unidades de desagüe: 7.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.88 m²
A2 -> N1 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.41 m Unidades de desagüe: 7.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.44 m²
A3 -> N2 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.29 m Unidades de desagüe: 7.6 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 58.67 m²
A4 -> N3 Ramal, PVC liso-Ø110 Red de aguas pluviales Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.27 m Unidades de desagüe: 7.7 Uds.
Pendiente: 2.0 % Área total de descarga: 59.03 m²
3.2.2.4. Nudos
Grupo: Cubierta
Referencia Descripción Resultados
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N2 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N3 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N4 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
A1 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A2 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A3 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
A4 Cota: 0.00 m Unidades de desagüe: 1.0 Uds.
Descarga a red de pluviales: Descarga por área Red de aguas pluviales
Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados
N1 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N2 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N3 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
N4 Cota: 0.00 m Red de aguas pluviales
3.2.2.5. Elementos
3.3.2. Montantes:
3.3.3. Tuberías:
Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados Comprobación
N1 -> N51 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.84 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.04 m Caudal bruto: 4.85 l/s
Velocidad: 1.01 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N42 -> A4 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.32 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N50 -> A4 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.19 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N43 -> A5 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.29 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N49 -> A5 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N44 -> A6 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.31 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N48 -> A6 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N4 -> A8 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N24 -> A8 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N5 -> A9 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.27 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N25 -> A9 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N11 -> A12 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N10 -> A13 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.22 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N54 -> A14 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.26 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N41 -> A15 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.42 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N40 -> A16 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.37 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N53 -> A18 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N56 -> A18 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N38 -> A20 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N46 -> A20 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N39 -> A21 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.17 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N47 -> A21 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N9 -> A22 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N8 -> A23 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N27 -> A23 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 0.61 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N7 -> A24 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N28 -> A24 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.09 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N6 -> A25 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N29 -> A25 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.12 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N52 -> A32 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.19 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N3 -> A34 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N3 -> A33 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.28 m.c.a.
N4 -> A7 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N5 -> N4 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.75 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.29 m.c.a.
N6 -> N7 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.45 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.84 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N7 -> N8 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 1.23 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N8 -> N9 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.35 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.99 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 1.07 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N9 -> N10 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.07 m Caudal bruto: 0.50 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N10 -> N11 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.21 m.c.a.
N11 -> N3 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.52 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.78 m.c.a.
N2 -> N5 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.28 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.15 m.c.a.
N2 -> N6 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.49 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.06 m Caudal bruto: 1.30 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N23 -> N55 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.74 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.14 m Caudal bruto: 3.40 l/s
Velocidad: 0.89 m/s
Pérdida presión: 0.00 m.c.a.
N24 -> A7 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.87 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N25 -> N24 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N26 -> N25 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.03 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N26 -> N29 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.99 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N27 -> A22 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.42 m.c.a.
N28 -> N27 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.97 m Velocidad: 1.94 m/s
Pérdida presión: 0.33 m.c.a.
N29 -> N28 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.92 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N13 -> A2 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.20 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N22 -> A2 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.11 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N14 -> A3 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.27 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N30 -> A3 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N20 -> A10 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.36 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N19 -> A11 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.22 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N18 -> A26 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N17 -> A27 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N32 -> A27 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.16 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.06 m.c.a.
N16 -> A28 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.07 m.c.a.
N33 -> A28 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.09 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N15 -> A29 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N34 -> A29 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.12 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N12 -> A31 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.10 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N12 -> A30 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.15 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Velocidad: 1.24 m/s
Pérdida presión: 0.28 m.c.a.
N13 -> A1 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N14 -> N13 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.75 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.29 m.c.a.
N15 -> N16 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.45 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.84 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N16 -> N17 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.75 m/s
Pérdida presión: 0.04 m.c.a.
N17 -> N18 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.35 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.99 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 1.07 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N18 -> N19 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.07 m Caudal bruto: 0.50 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N19 -> N20 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.96 m Caudal bruto: 0.40 l/s
Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.21 m.c.a.
N20 -> N12 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.52 m Velocidad: 1.46 m/s
Pérdida presión: 0.78 m.c.a.
N21 -> N14 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.28 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.15 m.c.a.
N21 -> N15 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.49 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.06 m Caudal bruto: 1.30 l/s
Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N36 -> N21 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.17 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N36 -> N21 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.27 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N22 -> A1 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.87 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N30 -> N22 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.25 m.c.a.
N31 -> N30 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.21 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.03 m Caudal bruto: 0.30 l/s
Velocidad: 1.03 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N31 -> N34 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.99 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N35 -> N31 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N35 -> N31 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.18 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N32 -> A26 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.18 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.42 m.c.a.
N33 -> N32 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.97 m Velocidad: 1.94 m/s
Pérdida presión: 0.33 m.c.a.
N34 -> N33 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.92 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N35 -> N57 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 5.73 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.24 m.c.a.
N36 -> N2 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.22 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.34 m.c.a.
N36 -> N2 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.51 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.14 m Caudal bruto: 1.60 l/s
Velocidad: 0.95 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N37 -> N36 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.70 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Caudal bruto: 3.20 l/s
Velocidad: 0.84 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N37 -> N42 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.15 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.09 m.c.a.
N37 -> N42 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.87 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N38 -> A19 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.20 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.47 m.c.a.
N39 -> N38 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.91 m Velocidad: 1.22 m/s
Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
N40 -> N39 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.21 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.16 m.c.a.
N41 -> N40 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.93 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N42 -> N43 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.68 m Caudal bruto: 1.00 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N43 -> N44 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N44 -> N41 PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.49 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.10 m.c.a.
N45 -> N35 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.61 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.24 m Caudal bruto: 2.20 l/s
Velocidad: 0.73 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N45 -> N50 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.34 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
N45 -> N50 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.56 m Caudal bruto: 0.90 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.05 m.c.a.
N46 -> A19 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.20 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.16 m Velocidad: 1.66 m/s
Pérdida presión: 0.41 m.c.a.
N47 -> N46 Agua caliente, PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.40 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.88 m Velocidad: 1.94 m/s
Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
N48 -> N47 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.38 m Caudal bruto: 0.60 l/s
Velocidad: 1.30 m/s
Pérdida presión: 0.52 m.c.a.
N49 -> N48 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.71 m Caudal bruto: 0.70 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
N50 -> N49 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.42 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.64 m Caudal bruto: 0.80 l/s
Velocidad: 0.79 m/s
Pérdida presión: 0.02 m.c.a.
N51 -> N37 PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.80 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.40 m Caudal bruto: 4.30 l/s
Velocidad: 0.96 m/s
Pérdida presión: 0.27 m.c.a.
N51 -> N54 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.10 m Caudal bruto: 0.55 l/s
Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.17 m.c.a.
N51 -> N54 PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.32 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.46 m Caudal bruto: 0.55 l/s
Velocidad: 0.97 m/s
Pérdida presión: 0.12 m.c.a.
N52 -> A17 PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.29 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N53 -> N52 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.25 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 1.18 m Velocidad: 1.21 m/s
Pérdida presión: 0.19 m.c.a.
N54 -> N53 PEX - 1-Ø20 Caudal: 0.32 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 3.24 m Caudal bruto: 0.45 l/s
Velocidad: 1.54 m/s
Pérdida presión: 0.80 m.c.a.
N55 -> N45 Agua caliente, PEX - 1-Ø40 Caudal: 0.71 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 6.37 m Caudal bruto: 3.10 l/s
Velocidad: 0.85 m/s
Pérdida presión: 0.19 m.c.a.
N55 -> N56 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.30 m Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.14 m.c.a.
N55 -> N56 Agua caliente, PEX - 1-Ø25 Caudal: 0.30 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 4.17 m Velocidad: 0.92 m/s
Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
N56 -> A17 Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.10 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 2.42 m Velocidad: 0.83 m/s
Pérdida presión: 0.24 m.c.a.
N57 -> N26 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.28 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N57 -> N26 Agua caliente, PEX - 1-Ø32 Caudal: 0.46 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.21 m Caudal bruto: 1.10 l/s
Velocidad: 0.86 m/s
Pérdida presión: 0.01 m.c.a.
N57 -> N58 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.44 m Velocidad: 0.07 m/s
N57 -> N58 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 0.25 m Velocidad: 0.07 m/s
N57 -> N58 Retorno de agua caliente, PEX - 1-Ø16 Caudal: 0.01 l/s Se cumplen todas las comprobaciones
Longitud: 12.02 m Velocidad: 0.07 m/s
3.3.4. Nudos:
Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados Comprobación
N1 Cota: 3.70 m Presión: 19.58 m.c.a.
A4 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 18.85 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 21.25 m.c.a.
A12 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.95 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 20.79 m.c.a.
A13 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.18 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.02 m.c.a.
A14 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 19.01 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.85 m.c.a.
A15 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.69 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.53 m.c.a.
A16 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.57 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.41 m.c.a.
A17 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 17.91 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.30 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 20.31 m.c.a.
A17 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 15.35 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 2.70 m Pérdida presión: 0.26 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 17.79 m.c.a.
A18 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.14 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.17 m.c.a.
A18 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.52 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.62 m.c.a.
A19 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 17.87 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 18.90 m.c.a.
A19 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.38 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.48 m.c.a.
A20 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.26 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.29 m.c.a.
A20 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.78 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.88 m.c.a.
A21 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.38 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.41 m.c.a.
A21 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.05 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.15 m.c.a.
A22 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.17 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.20 m.c.a.
A22 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.56 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.66 m.c.a.
A23 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.27 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.31 m.c.a.
A23 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.97 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.07 m.c.a.
A24 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.42 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.45 m.c.a.
A24 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.27 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.38 m.c.a.
A25 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.45 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.48 m.c.a.
A25 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.37 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.47 m.c.a.
A32 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.01 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 20.47 m.c.a.
A33 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 16.93 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 19.39 m.c.a.
A34 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.19 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 19.64 m.c.a.
A10 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.36 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.20 m.c.a.
A11 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 18.59 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.36 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 21.43 m.c.a.
A26 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.58 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.61 m.c.a.
A26 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 14.80 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 15.90 m.c.a.
A27 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.68 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.72 m.c.a.
A27 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.16 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.26 m.c.a.
A28 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.75 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.78 m.c.a.
A28 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.51 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.61 m.c.a.
A29 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 18.78 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.67 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 19.81 m.c.a.
A29 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 15.61 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.70 m Pérdida presión: 0.60 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 16.71 m.c.a.
A30 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.34 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 19.80 m.c.a.
A31 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 17.60 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.15 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.24 m/s
Longitud: 3.20 m Pérdida presión: 0.74 m.c.a.
Urinario con grifo temporizado: Ugt Presión: 20.05 m.c.a.
A110 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 22.81 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 21.78 m.c.a.
A111 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 25.88 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 24.85 m.c.a.
A112 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.75 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.72 m.c.a.
A113 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 27.21 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 26.18 m.c.a.
A114 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 22.45 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 21.42 m.c.a.
A115 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 24.95 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 23.92 m.c.a.
A116 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 27.40 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 26.37 m.c.a.
A117 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 24.86 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 23.83 m.c.a.
A118 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.29 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.26 m.c.a.
A119 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 25.34 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 24.31 m.c.a.
A120 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.47 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEAD PN10-Ø25 Velocidad: 0.58 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.03 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.44 m.c.a.
A121 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.87 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 1.70 l/s
PEAD PN10-Ø40 Velocidad: 1.73 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.76 m.c.a.
A122 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 26.83 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 2.50 l/s
PEAD PN10-Ø50 Velocidad: 1.61 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.08 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 25.75 m.c.a.
A125 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 24.94 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.11 m.c.a.
Lavabo: Lv Presión: 23.83 m.c.a.
A126 Nivel: Suelo + H 0.5 m Presión: 24.78 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 0.50 m Caudal: 0.10 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 0.83 m/s
Longitud: 0.50 m Pérdida presión: 0.06 m.c.a.
Inodoro con cisterna: Sd Presión: 24.23 m.c.a.
A127 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 21.18 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
Agua caliente, PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 2.00 m Pérdida presión: 0.70 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 18.47 m.c.a.
A127 Nivel: Suelo + H 2 m Presión: 24.16 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 2.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 2.00 m Pérdida presión: 0.79 m.c.a.
Ducha: Du Presión: 21.38 m.c.a.
A124 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 48.05 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.39 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 46.65 m.c.a.
A128 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 48.98 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.39 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 47.59 m.c.a.
A129 Nivel: Suelo + H 1 m Presión: 50.11 m.c.a. Se cumplen todas las comprobaciones
Cota: 1.00 m Caudal: 0.20 l/s
PEX - 1-Ø16 Velocidad: 1.66 m/s
Longitud: 1.00 m Pérdida presión: 0.39 m.c.a.
Consumo genérico (agua fría): Gf Presión: 48.72 m.c.a.
Grupo: Planta 1
Referencia Descripción Resultados
N36 -> N21, (48.13, 41.53), 0.17 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 19.28 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 19.03 m.c.a.
N35 -> N31, (48.09, 41.45), 0.28 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 16.04 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.79 m.c.a.
N36 -> N2, (44.41, 36.86), 6.22 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 18.95 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 18.70 m.c.a.
N37 -> N42, (50.16, 40.20), 2.15 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 19.21 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 18.96 m.c.a.
N45 -> N50, (50.19, 40.04), 2.34 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 15.97 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.72 m.c.a.
N51 -> N54, (54.13, 45.23), 2.10 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 19.41 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 19.16 m.c.a.
N55 -> N56, (54.16, 45.07), 2.30 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 16.10 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.85 m.c.a.
N57 -> N26, (44.44, 36.93), 0.28 m Pérdida de carga: Llave de paso Presión de entrada: 15.80 m.c.a.
0.25 m.c.a. Presión de salida: 15.55 m.c.a.
N57 -> N58, (44.96, 36.94), 0.44 m Pérdida de carga: Válvula de retención
0.35 m.c.a.
N57 -> N58, (45.11, 37.14), 0.69 m Pérdida de carga: Llave de paso
0.25 m.c.a.
11
CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES
PUERTO REAL (CÁDIZ)
ANEJO de INSTALACIONES de
ELECTRICIDAD e ILUMINACION
2.2.1 RED DE MEDIA TENSIÓN
2.2.1.1 DESCRIPCION DEL SISTEMA
2.2.1.2 PROGRAMA DE NECESIDADES Y POTENCIA INSTALADA
2.2.1.3 CARACTERISTICAS GENERALES DEL CENTRO DE
TRANSFORMACION
2.2.1.4 OBRA CIVIL
2.2.1.5 INSTALACION ELECTRICA
2.2.1.5.1. DISPOSICION DE LAS CELDAS
2.2.1.5.2. COMPOSICION DE LAS CELDAS
2.2.1.5.3. MEDIDA
2.2.1.5.4. LINEAS DE MEDIA TENSION
2.2.1.6 PUESTA A TIERRA
2.2.1.7 NORMATIVA DE APLICACION
1. JUSTIFICACION DE POTENCIAS
2. INSTALACION DE MEDIA TENSION
3. INSTALACION DE BAJA TENSION
4. CALCULOS DE ILUMINACION
2.2.1. RED DE MEDIA TENSION
El sistema eléctrico primario en media tensión será suministrado por la compañía eléctrica a 20000 V, 50
Hz, en alimentación subterránea.
La tensión de utilización será de 400/230 V, tres fases, cuatro conductores, neutro puesto a tierra, 50 Hz.
Se precisa el suministro de energía eléctrica para alimentar a las instalaciones del punto limpio
“Casines” en Puerto Real, a una tensión de 400/230 V y con una potencia máxima demanda de 557,5
kW.
Para atender a las necesidades arriba indicadas, la potencia total instalada en este centro de
transformación es de 630 kVA.
El centro de transformación objeto del presente proyecto será prefabricado de tipo interior,
empleando para su aparellaje celdas prefabricadas bajo envolvente metálica.
Las celdas a emplear serán modulares de aislamiento y corte en hexafluoruro de azufre (SF6).
LOCAL.
El Centro estará ubicado en una caseta o envolvente independiente destinada únicamente a esta
finalidad. En ella se ha instalado toda la aparamenta y demás equipos eléctricos.
EDIFICIO DE TRANSFORMACION.
El edificio prefabricado de hormigón está formado por las siguientes piezas principales: una que
aglutina la base y las paredes, otra que forma la solera y una tercera que forma el techo. La estanquidad
queda garantizada por el empleo de juntas de goma esponjosa.
Estas piezas son construidas en hormigón armado, con una resistencia característica de 300
kg/cm2.La armadura metálica se une entre sí mediante latiguillos de cobre y a un colector de tierras,
formando una superficie equipotencial que envuelve completamente al centro.
Las puertas y rejillas están aisladas eléctricamente, presentando una resistencia de 10.000
ohmios respecto de la tierra de la envolvente.
Ningún elemento metálico unido al sistema equipotencial será accesible desde el exterior.
Las piezas metálicas expuestas al exterior están tratadas adecuadamente contra la corrosión.
En la base de la envolvente irán dispuestos, tanto en el lateral como en la solera, los orificios para
la entrada de cables de Alta y Baja Tensión
CIMENTACION.
Para la ubicación del centro de transformación prefabricado se realizará una excavación, cuyas
dimensiones dependen del modelo seleccionado, sobre cuyo fondo se extiende una capa de arena
compactada y nivelada de unos 10 cm. de espesor.
La ubicación se realizará en un terreno que sea capaz de soportar una presión de 1 kg/cm², de tal
manera que los edificios o instalaciones anejas al CT y situadas en su entorno no modifiquen las
condiciones de funcionamiento del edificio prefabricado.
Todos estos elementos están fabricados en una sola pieza de hormigón armado, según indicación
anterior. Sobre la placa base, ubicada en el fondo de la excavación, y a una determinada altura se sitúa la
solera, que descansa en algunos apoyos sobre dicha placa y en las paredes, permitiendo este espacio el
paso de cables de MT y BT, a los que se accede a través de unas troneras cubiertas con losetas.
En la parte inferior de las paredes frontal y posterior se sitúan los agujeros para los cables de MT,
BT y tierras exteriores.
En la pared frontal se sitúan las puertas de acceso a peatones, puertas de transformador y rejillas
de ventilación. Todos estos materiales están fabricados en chapa de acero galvanizado. Las puertas de
acceso disponen de un sistema de cierre con objeto de evitar aperturas intempestivas de las mismas y la
violación del centro de transformación. Las puertas estarán abisagradas para que se puedan abatir 180º
hacia el exterior, y se podrán mantener en la posición de 90º con un retenedor metálico. Las rejillas están
formadas por lamas en forma de "V" invertida, para evitar la entrada de agua de lluvia en el centro de
transformación, y rejilla mosquitera, para evitar la entrada de insectos.
Los CT tendrán un aislamiento acústico de forma que no transmitan niveles sonoros superiores a
los permitidos en las Ordenanzas Municipales y/o distintas legislaciones de las Comunidades Autónomas.
RED ALIMENTACION.
La red de la cual se alimenta el centro de transformación es del tipo subterráneo, con una tensión
de 20 kV, nivel de aislamiento según lista 2 (MIE-RAT 12), y una frecuencia de 50 Hz.
La potencia de cortocircuito máxima de la red de alimentación será de 500 MVA, según datos
proporcionados por la Compañía suministradora.
APARAMENTA A.T.
Las celdas son modulares con aislamiento y corte en SF6, cuyos embarrados se conectan de
forma totalmente apantallada e insensible a las condiciones externas (polución, salinidad, inundación,
etc). La parte frontal incluye en su parte superior la placa de características, la mirilla para el manómetro,
el esquema eléctrico de la celda y los accesos a los accionamientos del mando, y en la parte inferior se
encuentran las tomas para las lámparas de señalización de tensión y panel de acceso a los cables y
fusibles. En su interior hay una pletina de cobre a lo largo de toda la celda, permitiendo la conexión a la
misma del sistema de tierras y de las pantallas de los cables.
El embarrado de las celdas estará dimensionado para soportar sin deformaciones permanentes
los esfuerzos dinámicos que en un cortocircuito se puedan presentar.
Las celdas cuentan con un dispositivo de evacuación de gases que, en caso de arco interno,
permite su salida hacia la parte trasera de la celda, evitando así su incidencia sobre las personas, cables
o aparamenta del centro de transformación.
Los interruptores tienen tres posiciones: conectados, seccionados y puestos a tierra. Los mandos
de actuación son accesibles desde la parte frontal, pudiendo ser accionados de forma manual o
motorizada.
En las celdas de protección, los fusibles se montan sobre unos carros que se introducen en los
tubos portafusibles de resina aislante, que son perfectamente estancos respecto del gas y del exterior. El
disparo se producirá por fusión de uno de los fusibles o cuando la presión interior de los tubos
portafusibles se eleve, debido a un fallo en los fusibles o al calentamiento excesivo de éstos.
Las características generales de las celdas son las siguientes, en función de la tensión nominal (Un):
Un ≤ 20 kV
- Tensión asignada: 24 kV
- Tensión soportada a frecuencia industrial durante 1 minuto:
- A tierra y entre fases: 50 kV
- A la distancia de seccionamiento: 60 kV.
- Tensión soportada a impulsos tipo rayo (valor de cresta):
- A tierra y entre fases: 125 kV
- A la distancia de seccionamiento: 145 kV.
Se proyecta colocar un transformador trifásico de potencia del tipo seco, encapsulado en resinas,
construidos según normas UNE 20.178 equivalente a CEI/IEC 726. Se ajustarán, además, a las
Instrucciones Técnicas MIE RAT y Especificaciones Técnicas (Transformadores de Potencia Interiores
Encapsulados).
La conexión entre las celdas A.T. y el transformador se realiza mediante conductores unipolares
de aluminio, de aislamiento seco y terminales enchufables, con un radio de curvatura mínimo de 10(D+d),
siendo "D" el diámetro del cable y "d" el diámetro del conductor.
2.2.1.5.1. DISPOSICION DE LAS CELDAS
De acuerdo con el esquema previsto, las celdas quedarán dispuestas de la forma siguiente:
- Celdas de entrada/salida bucle.+ celda de salida a abonado (celdas compactas). Lado compañía.
- Celda de entrada abonado.
- Celdas de protección transformador.
- Celdas de medida.
- Transformador.
De acuerdo con el esquema previsto, las celdas estarán compuestas por los elementos siguientes:
- Interruptor trifásico en carga en SF6, 20/24 kV, 400 A, mando motor, bobinas de cierre y disparo
48 V cc.
- Fusibles (3 uds) DIN 43.625 24 kV, 63 A.
- Seccionador trifásico de puesta a tierra de accionamiento brusco.
- Aisladores testigo de presencia de tensión.
- Contactos auxiliares.
- Enclavamientos de puerta, de maniobra y de puesta a tierra.
- Cerradura de enclavamiento.
- Enclavamiento del mando por cerradura.
- Juego de barras tripolar.
- Sistema de puesta a tierra.
Celda de medida
Transformador
Se proyecta colocar un transformador trifásico de potencia del tipo seco, encapsulado en resinas,
construidos según normas UNE 20.178 equivalente a CEI/IEC 726. Se ajustarán, además, a las
Instrucciones Técnicas MIE RAT y Especificaciones Técnicas (Transformadores de Potencia Interiores
Encapsulados).
2.2.1.5.3. MEDIDA
Los contadores estarán ubicados en armarios modulares que cumplirán las condiciones de doble
aislamiento, serán precintables y con tapas transparentes. Se situarán de forma que el dispositivo de
lectura quede a 1,5 m del suelo, en un lugar de fácil acceso para permitir tantas comprobaciones como se
consideren oportunas.
Las conexiones entre los transformadores de medida y los contadores se efectuarán mediante cable
flexible HO7V-R de 4 mm² de sección. Los circuitos de tensión y de intensidad se dispondrán en tubos
independientes. La canalización deberá ser precintable en todo su recorrido y estará formada por tubos
blindados de PVC curvables en caliente. Las regletas de comprobación serán de corte visible y la
identificación de los conductores se hará en conformidad con las normas que tenga establecida la
compañía suministradora.
LINEAS DE MEDIA TENSION
Las líneas de enlace entre el centro de medida y protección general y el centro de transformación, así como
las uniones entre celdas de salida o protección y celdas de transformadores estarán constituidas por
conductores unipolares de aluminio de campo radial, aislamiento seco termoestable, según Especificaciones
Técnicas (Cables de Aluminio con Aislamiento Seco para Media Tensión).
TIERRA DE PROTECCION.
Se conectarán a tierra todas las partes metálicas de la instalación que no estén en tensión
normalmente: envolventes de las celdas y cuadros de baja tensión, rejillas de protección, carcasa de los
transformadores, etc, así como la armadura del edificio. No se unirán las rejillas y puertas metálicas del
centro, si son accesibles desde el exterior.
Las celdas dispondrán de una pletina de tierra que las interconectará, constituyendo el colector de
tierras de protección.
La tierra interior de protección se realizará con cable de 50 mm² de cobre desnudo formando un
anillo, y conectará a tierra los elementos descritos anteriormente.
TIERRA DE SERVICIO.
Con objeto de evitar tensiones peligrosas en baja tensión, debido a faltas en la red de alta tensión,
el neutro del sistema de baja tensión se conectará a una toma de tierra independiente del sistema de alta
tensión, de tal forma que no exista influencia de la red general de tierra.
La tierra interior de servicio se realizará con cable de 50 mm² de cobre aislado 0,6/1 kV.
MEDIDAS DE SEGURIDAD.
- Sólo será posible cerrar el interruptor con el interruptor de tierra abierto y con el panel de acceso
cerrado.
- El cierre del seccionador de puesta a tierra sólo será posible con el interruptor abierto.
- La apertura del panel de acceso al compartimento de cables sólo será posible con el seccionador de
puesta a tierra cerrado.
- Con el panel delantero retirado, será posible abrir el seccionador de puesta a tierra para realizar el
ensayo de cables, pero no será posible cerrar el interruptor.
Las celdas de entrada y salida serán de aislamiento integral y corte en SF6, y las conexiones entre
sus embarrados deberán ser apantalladas, consiguiendo con ello la insensibilidad a los agentes externos,
evitando de esta forma la pérdida del suministro en los centros de transformación interconectados con
éste, incluso en el eventual caso de inundación del centro de transformación.
Las bornas de conexión de cables y fusibles serán fácilmente accesibles a los operarios de forma
que, en las operaciones de mantenimiento, la posición de trabajo normal no carezca de visibilidad sobre
estas zonas.
El diseño de las celdas impedirá la incidencia de los gases de escape, producidos en el caso de
un arco interno, sobre los cables de media tensión y baja tensión. Por ello, esta salida de gases no debe
estar enfocada en ningún caso hacia el foso de cables.
Las puertas de acceso al CT y, cuando las hubiera, las pantallas de protección, llevarán el cartel
con la correspondiente señal triangular distintiva de riesgo eléctrico.
En un lugar bien visible del CT se situará un cartel con las instrucciones de primeros auxilios a
prestar en caso de accidente.
Salvo que en los propios aparatos figuren las instrucciones de maniobra, en el CT, y en lugar bien
visible habrá un cartel con las citadas instrucciones.
El presente proyecto recoge las características de los materiales, los cálculos que justifican su
empleo y la forma de ejecución de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes
disposiciones:
Sistema trifásico 400 V, tres fases, cuatro conductores, neutro conectado a tierra, 50 Hz.
Para la dotación de suministro eléctrico a las diferentes parcelas y servicios generales se han
diseñado circuitos de baja tensión. Los circuitos partirán desde el cuadro de baja tensión existente en
el Centro de Transformación.
2.2.2.2. CANALIZACIONES.
Las canalizaciones se dispondrán, en general, preferentemente bajo las aceras. El trazado será lo
más rectilíneo posible y a poder ser paralelo a referencias fijas como líneas en fachada y bordillos.
Asimismo, deberán tenerse en cuenta los radios de curvatura mínimos, fijados por los fabricantes (o en su
defecto los indicados en las normas de la serie UNE 20.435), a respetar en los cambios de dirección.
En la etapa de proyecto se deberá consultar con las empresas de servicio público y con los
posibles propietarios de servicios para conocer la posición de sus instalaciones en la zona afectada. Una
vez conocida, antes de proceder a la apertura de las zanjas se abrirán calas de reconocimiento para
confirmar o rectificar el trazado previsto en el proyecto.
CANALIZACIONES ENTERRADAS BAJO TUBO.
Se evitarán, en lo posible, los cambios de dirección en los tubos. En los puntos donde se
produzcan y para facilitar la manipulación de los cables, se dispondrán arquetas con tapa, registrables o
no. Para facilitar el tendido de los cables, en los tramos rectos se instalarán arquetas intermedias,
registrables, ciegas o simplemente calas de tiro, como máximo cada 40 m. Esta distancia podrá variarse
de forma razonable, en función de derivaciones, cruces u otros condicionantes viarios. Las arquetas serán
prefabricadas o de fábrica de ladrillo cerámico macizo (cítara) enfoscada interiormente, con tapas de
fundición de 60x60 cm y con un lecho de arena absorbente en el fondo de ellas. A la entrada de las
arquetas, los tubos deberán quedar debidamente sellados en sus extremos para evitar la entrada de
roedores y de agua. Si se trata de una urbanización de nueva construcción, donde las calles y servicios
deben permitir situar todas las arquetas dentro de las aceras, no se permitirá la construcción de ellas
donde exista tráfico rodado.
No se instalará más de un circuito por tubo. Los tubos deberán tener un diámetro tal que permita
un fácil alojamiento y extracción de los cables o conductores aislados. El diámetro exterior mínimo de los
tubos en función del número y sección de los conductores se obtendrá de la tabla 9, ITC-BT-21.
Los tubos protectores serán conformes a lo establecido en la norma UNE-EN 50.086 2-4. Las
características mínimas serán las indicadas a continuación.
- Resistencia a la compresión: 250 N para tubos embebidos en hormigón; 450 N para tubos en suelo
ligero; 750 N para tubos en suelo pesado.
- Resistencia al impacto: Grado Ligero para tubos embebidos en hormigón; Grado Normal para tubos en
suelo ligero o suelo pesado.
- Resistencia a la penetración de objetos sólidos: Protegido contra objetos D > 1 mm.
- Resistencia a la penetración del agua: Protegido contra el agua en forma de lluvia.
- Resistencia a la corrosión de tubos metálicos y compuestos: Protección interior y exterior media.
CRUZAMIENTOS.
Calles y carreteras.
Siempre que sea posible, se procurará que los cables de baja tensión discurran por encima de los
alta tensión.
La distancia mínima entre un cable de baja tensión y otros cables de energía eléctrica será: 0,25
m con cables de alta tensión y 0,10 m con cables de baja tensión.
La distancia del punto de cruce a los empalmes será superior a 1 m.
Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, el cable
instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.
Cables de telecomunicación.
La separación mínima entre los cables de energía eléctrica y los de telecomunicación será de 0,20
m. La distancia del punto de cruce a los empalmes, tanto del cable de energía como del cable de
telecomunicación, será superior a 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables
directamente enterrados, el cable instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada
según lo prescrito en el apartado 8.2.
Estas restricciones no se deben aplicar a los cables de fibra óptica con cubiertas dieléctricas.
Todo tipo de protección en la cubierta del cable debe ser aislante.
Siempre que sea posible, los cables se instalarán por encima de las canalizaciones de agua.
La distancia mínima entre cables de energía eléctrica y canalizaciones de agua o gas será de 0,20
m. Se evitará el cruce por la vertical de las juntas de las canalizaciones de agua o gas, o de los empalmes
de la canalización eléctrica, situando unas y otros a una distancia superior a 1 m del cruce. Cuando no
puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, la canalización instalada más
recientemente se dispondrá entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.
Conducciones de alcantarillado.
No se admitirá incidir en su interior. Se admitirá incidir en su pared (por ejemplo, instalando tubos,
etc), siempre que se asegure que ésta no ha quedado debilitada. Si no es posible, se pasará por debajo, y
los cables se dispondrán en canalizaciones entubadas según lo prescrito en el apartado 8.2.
Depósitos de carburante.
Los cables se dispondrán en canalizaciones entubadas y distarán, como mínimo, 0,20 m del
depósito. Los extremos de los tubos rebasarán al depósito, como mínimo 1,5 m por cada extremo.
PROXIMIDADES Y PARALELISMOS.
Los cables de baja tensión podrán instalarse paralelamente a otros de baja o alta tensión,
manteniendo entre ellos una distancia mínima de 0,10 m con los cables de baja tensión y 0,25 m con los
cables de alta tensión. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente
enterrados, el cable instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada según lo
prescrito en el apartado 8.2.
Cables de telecomunicación.
La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y los de telecomunicación será de 0,20
m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, el cable
instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada según lo prescrito en el apartado 8.2.
Canalizaciones de agua.
La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y las canalizaciones de agua será de
0,20 m. La distancia mínima entre los empalmes de los cables de energía eléctrica y las juntas de las
canalizaciones de agua será de 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables
directamente enterrados, la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada según lo
prescrito en el apartado 8.2.
Por otro lado, las arterias principales de agua se dispondrán de forma que se aseguren distancias
superiores a 1 m respecto a los cables eléctricos de baja tensión.
Canalizaciones de gas.
La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y las canalizaciones de gas será de 0,20
m, excepto para canalizaciones de gas de alta presión (más de 4 bar), en que la distancia será de 0,40 m.
La distancia mínima entre los empalmes de los cables de energía eléctrica y las juntas de las
canalizaciones de gas será de 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables
directamente enterrados, la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada según lo
prescrito en el apartado 8.2.
Por otro lado, las arterias importantes de gas se dispondrán de forma que se aseguren distancias
superiores a 1 m respecto a los cables eléctricos de baja tensión.
2.2.2.4. CONDUCTORES.
Cuando la intensidad a transportar sea superior a la admisible por un solo conductor se podrá
instalar más de un conductor por fase, según los siguientes criterios:
El conductor neutro tendrá como mínimo, en distribuciones trifásicas a cuatro hilos, una sección
igual a la sección de los conductores de fase para secciones hasta 10 mm² de cobre o 16 mm² de
aluminio, y una sección mitad de la sección de los conductores de fase, con un mínimo de 10 mm² para
cobre y 16 mm² de aluminio, para secciones superiores. En distribuciones monofásicas, la sección del
conductor neutro será igual a la sección del conductor de fase.
El conductor neutro deberá estar identificado por un sistema adecuado. Deberá estar puesto a
tierra en el centro de transformación o central generadora, y como mínimo, cada 500 metros de longitud
de línea. Aún cuando la línea posea una longitud inferior, se recomienda conectarlo a tierra al final de ella.
La resistencia de la puesta a tierra no podrá superar los 20 ohmios.
Los empalmes y conexiones de los conductores se efectuarán siguiendo métodos o sistemas que
garanticen una perfecta continuidad del conductor y de su aislamiento. Asimismo, deberá quedar
perfectamente asegurada su estanquidad y resistencia contra la corrosión que pueda originar el terreno.
El presente proyecto recoge las características de los materiales, los cálculos que justifican su
empleo y la forma de ejecución de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes
disposiciones:
- Viales principales: 8 m .
Anchura cada calzada: .
Anchura cada acera: .
Mediante esta disposición se han conseguido los niveles de iluminación y uniformidad exigidos en
el apartado anterior, tal y como queda justificado en el anexo de cálculo de este proyecto.
Todos estos niveles corresponden a una intensidad a pleno rendimiento, es decir, desde la puesta
del sol hasta las horas en que el personal finaliza su habitual jornada de trabajo. En el resto de las horas y
siendo en ese lapso de tiempo el tráfico muy escaso, se reducirá el nivel de iluminación citado, quedando
la intensidad lumínica al 50 % en todas las luminarias, por medio del equipo reductor de consumo, por lo
que el alumbrado resultante de esta situación no cumplirá los valores reseñados anteriormente, ya que lo
pretendido en este tiempo es mantener un alumbrado de ”vigilancia y seguridad“.
El funcionamiento normal del alumbrado será automático por medio de célula fotoeléctrica y reloj,
aunque a su vez el Centro de Mando incluye la posibilidad de que el sistema actúe manualmente.
El alumbrado se realizará a base de luminaria tipo Viento IVH de Indalux o similar dado que es el
tipo de luminaria existente en el polígono anexo, con lámparas de vapor de sodio alta presión de 250
W.A.F., Flujo luminoso 28.000 lúmenes, y con equipo electrónico incorporado tipo equipo radio control,
luminaria compatibilidad ERV 1.2/ERV2.0X1/ERV2.0X1 PC2 bus OMAE Puerto Real, todas ellas
dispuestas en el exterior uniformemente distribuidas, tal y como puede apreciarse en los planos adjuntos
en el documento correspondiente; también se adjuntan esquemas con la separación entre luminarias para
el circuito proyectado.
Las luminarias utilizadas en el alumbrado exterior serán conformes a la norma UNE-EN 60.598-2-
3.
La conexión se realizará mediante cables flexibles, que penetren en la luminaria con la holgura
suficiente para evitar que las oscilaciones de ésta provoquen esfuerzos perjudiciales en los cables y en
los terminales de conexión, utilizándose dispositivos que no disminuyan el grado de protección de
luminaria IP X3 según UNE 20.324.
Los equipos eléctricos de los puntos de luz para montaje exterior poseerán un grado de
protección mínima IP54 según UNE 20.324, e IK 8 según UNE-EN 50.102, montados a una altura mínima
de 2,5 m sobre el nivel del suelo
Cada punto de luz deberá tener compensado individualmente el factor de potencia para que sea
igual o superior a 0,90.
2.2.3.4. SOPORTES.
Las luminarias descritas en el apartado anterior irán sujetas sobre columnas-soporte de forma
tronco-cónica de 9 m. de altura, que se ajustarán a la normativa vigente (en el caso de que sean de acero
deberán cumplir el RD 2642/85, RD 401/89 y OM de 16/5/89). Serán de materiales resistentes a las
acciones de la intemperie o estarán debidamente protegidas contra éstas, no debiendo permitir la entrada
de agua de lluvia ni la acumulación del agua de condensación. Los soportes, sus anclajes y
cimentaciones, se dimensionarán de forma que resistan las solicitaciones mecánicas, particularmente
teniendo en cuenta la acción del viento, con un coeficiente de seguridad no inferior a 2,5.
Las columnas irán provistas de puertas de registro de acceso para la manipulación de sus
elementos de protección y maniobra, por lo menos a 0,30 m. del suelo, dotada de una puerta o trampilla
con grado de protección IP 44 según UNE 20.324 (EN 60529) e IK10 según UNE-EN 50.102, que sólo se
pueda abrir mediante el empleo de útiles especiales. En su interior se ubicará una tabla de conexiones de
material aislante, provista de alojamiento para los fusibles y de fichas para la conexión de los cables.
La sujeción a la cimentación se hará mediante placa de base a la que se unirán los pernos
anclados en la cimentación, mediante arandela, tuerca y contratuerca.
2.2.3.5. CANALIZACIONES.
REDES SUBTERRANEAS.
No se instalará más de un circuito por tubo. Los tubos deberán tener un diámetro tal que permita
un fácil alojamiento y extracción de los cables o conductores aislados. El diámetro exterior mínimo de los
tubos en función del número y sección de los conductores se obtendrá de la tabla 9, ITC-BT-21.
Los tubos protectores serán conformes a lo establecido en la norma UNE-EN 50.086 2-4. Las
características mínimas serán las indicadas a continuación.
- Resistencia a la compresión: 250 N para tubos embebidos en hormigón; 450 N para tubos en suelo
ligero; 750 N para tubos en suelo pesado.
- Resistencia al impacto: Grado Ligero para tubos embebidos en hormigón; Grado Normal para tubos en
suelo ligero o suelo pesado.
- Resistencia a la penetración de objetos sólidos: Protegido contra objetos D > 1 mm.
- Resistencia a la penetración del agua: Protegido contra el agua en forma de lluvia.
- Resistencia a la corrosión de tubos metálicos y compuestos: Protección interior y exterior media.
A fin de hacer completamente registrable la instalación, cada uno de los soportes llevará adosada
una arqueta de fábrica de ladrillo cerámico macizo (cítara) enfoscada interiormente, con tapa de fundición
de 37x37 cm.; estas arquetas se ubicarán también en cada uno de los cruces, derivaciones o cambios de
dirección.
Las líneas de alimentación a puntos de luz con lámparas o tubos de descarga estarán previstas
para transportar la carga debida a los propios receptores, a sus elementos asociados, a las corrientes
armónicas, de arranque y desequilibrio de fases. Como consecuencia, la potencia aparente mínima en
VA, se considerará 1,8 veces la potencia en vatios de las lámparas o tubos de descarga.
La máxima caída de tensión entre el origen de la instalación y cualquier otro punto será menor o
igual que el 3 %.
En primer lugar, la red de alumbrado público estará protegida contra los efectos de las
sobreintensidades (sobrecargas y cortocircuitos) que puedan presentarse en la misma (ITC-BT-09, apdo.
4), por lo tanto se utilizarán los siguientes sistemas de protección:
En segundo lugar, para la protección contra contactos directos e indirectos (ITC-BT-09, apdos. 9
y 10) se han tomado las medidas siguientes:
- Instalación de luminarias Clase I o Clase II. Cuando las luminarias sean de Clase I, deberán estar
conectadas al punto de puesta a tierra, mediante cable unipolar aislado de tensión asignada 450/750 V
con recubrimiento de color verde-amarillo y sección mínima 2,5 mm² en cobre.
- Ubicación del circuito eléctrico enterrado bajo tubo en una zanja practicada al efecto, con el fin de
resultar imposible un contacto fortuito con las manos por parte de las personas que habitualmente circulan
por el acerado.
- Aislamiento de todos los conductores, con el fin de recubrir las partes activas de la instalación.
- Alojamiento de los sistemas de protección y control de la red eléctrica, así como todas las conexiones
pertinentes, en cajas o cuadros eléctricos aislantes, los cuales necesitarán de útiles especiales para
proceder a su apertura (cuadro de protección, medida y control, registro de columnas, y luminarias que
estén instaladas a una altura inferior a 3 m sobre el suelo o en un espacio accesible al público).
- Las partes metálicas accesibles de los soportes de luminarias y del cuadro de protección, medida y
control estarán conectadas a tierra, así como las partes metálicas de los kioskos, marquesinas, cabinas
telefónicas, paneles de anuncios y demás elementos de mobiliario urbano, que estén a una distancia
inferior a 2 m de las partes metálicas de la instalación de alumbrado exterior y que sean susceptibles de
ser tocadas simultáneamente.
- Puesta a tierra de las masas y dispositivos de corte por intensidad de defecto. La intensidad de defecto,
umbral de desconexión de los interruptores diferenciales, será como máximo de 300 mA y la resistencia
de puesta a tierra, medida en la puesta en servicio de la instalación, será como máximo de 30 Ohm.
También se admitirán interruptores diferenciales de intensidad máxima de 500 mA o 1 A, siempre que la
resistencia de puesta a tierra medida en la puesta en servicio de la instalación sea inferior o igual a 5 Ohm
y a 1 Ohm, respectivamente. En cualquier caso, la máxima resistencia de puesta a tierra será tal que, a lo
largo de la vida de la instalación y en cualquier época del año, no se puedan producir tensiones de
contacto mayores de 24 V en las partes metálicas accesibles de la instalación (soportes, cuadros
metálicos, etc).
La puesta a tierra de los soportes se realizará por conexión a una red de tierra común para todas
las líneas que partan del mismo cuadro de protección, medida y control. En las redes de tierra, se
instalará como mínimo un electrodo de puesta a tierra cada 5 soportes de luminarias, y siempre en el
primero y en el último soporte de cada línea. Los conductores de la red de tierra que unen los electrodos
deberán ser:
- Desnudos, de cobre, de 35 mm² de sección mínima, si forman parte de la propia red de tierra, en
cuyo caso irán por fuera de las canalizaciones de los cables de alimentación.
- Aislados, mediante cables de tensión asignada 450/750 V, con recubrimiento de color verde-
amarillo, con conductores de cobre, de sección mínima 16 mm² para redes subterráneas, y de igual
sección que los conductores de fase para las redes posadas, en cuyo caso irán por el interior de las
canalizaciones de los cables de alimentación.
El conductor de protección que une cada soporte con el electrodo o con la red de tierra, será de
cable unipolar aislado, de tensión asignada 450/750 V, con recubrimiento de color verde-amarillo, y
sección mínima de 16 mm² de cobre.
Todas las conexiones de los circuitos de tierra se realizarán mediante terminales, grapas,
soldadura o elementos apropiados que garanticen un buen contacto permanente y protegido contra la
corrosión.
En tercer lugar, cuando la instalación se alimente por, o incluya, una linea aérea con conductores
desnudos o aislados, será necesaria una protección contra sobretensiones de origen atmosférico (ITC-BT-
09, apdo. 4) en el origen de la instalación (situación controlada).
Los descargadores se conectarán entre cada uno de los conductores, incluyendo el neutro, y la
tierra de la instalación.
Los equipos y materiales deben escogerse de manera que su tensión soportada a impulsos no
sea inferior a la tensión soportada prescrita en la tabla siguiente, según su categoría.
Categoría I: Equipos muy sensibles a sobretensiones destinados a conectarse a una instalación fija
(equipos electrónicos, etc).
Categoría II: Equipos destinados a conectarse a una instalación fija (electrodomésticos y equipos
similares).
Categoría III: Equipos y materiales que forman parte de la instalación eléctrica fija (armarios, embarrados,
protecciones, canalizaciones, etc).
Categoría IV: Equipos y materiales que se conectan en el origen o muy próximos al origen de la
instalación, aguas arriba del cuadro de distribución (contadores, aparatos de telemedida, etc).
Los equipos y materiales que tengan una tensión soportada a impulsos inferior a la indicada en la
tabla anterior, se pueden utilizar, no obstante:
- en situación natural (bajo riesgo de sobretensiones, debido a que la instalación está alimentada por una
red subterránea en su totalidad), cuando el riesgo sea aceptable.
- en situación controlada, si la protección a sobretensiones es adecuada.
La envolvente del cuadro proporcionará un grado de protección mínima IP55, según UNE 20.324
e IK10 según UNE-EN 50.102, y dispondrá de un sistema de cierre que permita el acceso exclusivo al
mismo, del personal autorizado, con su puerta de acceso situada a una altura comprendida entre 2 m y
0,3 m.
El cuadro estará compuesto por 1 Ud. armario de poliéster prensado, protección IP-669, con
departamento separado para equipo de medida. Modelo CITI 10 (Arelsa) o similar de IP65, IK10, con
encendido astronómico programable, con seccionador general, disyuntores magnetotérmico, tripular,
cortacircuitos, para tres circuitos con diferenciales rearmables, conforme a O.M. de Alumbrado Exterior de
Puerto Real, incluso base de anclaje.
El presente proyecto recoge las características de los materiales, los cálculos que justifican su
empleo y la forma de ejecución de las obras a realizar, dando con ello cumplimiento a las siguientes
disposiciones:
La instalación de telefonía tiene su inicio en la toma general de entrada, que representa el nexo de unión
entre la compañía suministradora del servicio y el futuro abonado. En este punto, se construirá un
pasamuros capaz de alojar cuatro conductos de 63 mm de diámetro al ser la instalación enterrada que lo
unirá con la canalización de enlace.
La canalización de enlace estará formada por cuatro tubos de PVC de 40 mm de diámetro, fijados por
grapas según las recomendaciones de las Especificaciones Técnicas, hasta el Recinto de Instalaciones
Telefónicas, donde se ubicará el Registro ó Armario de Distribución Principal.
La acometida de las líneas telefónicas hasta este punto será competencia de la compañía distribuidora,
para lo cual el presente proyecto contempla la instalación de alambres guía en el interior de las
canalizaciones hasta ahora descritas. La compañía telefónica terminará su instalación con los P.C.R.
(Puntos de Conexión de Red), desde los cuales se tenderán los correspondientes cables puente hasta el
Armario de Distribución Principal.
A partir de los P.C.R., la instalación de las canalizaciones y el tendido de los cableados será
responsabilidad del Abonado.
El armario principal estará formado por bloques de regletas para realizar las comprobaciones y
derivaciones necesarias, en el interior de cofrets ó armarios de fijación mural con puerta registrable. En el
distribuidor general se realizará la distribución de líneas de Extensión y Compañía Telefónica a Centralita.
Del distribuidor general partirán las líneas generales al armario rack de cableado estructurado. Dichas
líneas estarán constituidas por mangueras multipares con conductores de cobre de 0,65 mm de diámetro.
Del armario rack partirán las alimentaciones a cada punto de voz según se describe en el apartado
correspondiente a cableado estructurado.
Para la instalación de los tubos protectores y de las bandejas, se seguirán las instrucciones fijadas en las
Especificaciones Técnicas y Reglamentaciones correspondientes.
El trazado de las líneas generales, la ubicación de los puntos de voz y su dimensionado se indica en los
planos correspondientes.
Registro de enlace
Este Registro existirá cuando el recorrido del cable de alimentación hasta el Registro Principal convenga
que esté protegido por tubos.
Su función es facilitar el tendido del cable o cables y la terminación de los tubos y no alojará en su interior
ningún elemento de conexión.
Podrá ser de plástico o metálico. Los primeros deberán tener resistencia a golpes y deformaciones, y
rigidez dieléctrica mínima de 15 KV/mm. Los metálicos serán de acero galvanizado (1 mm de espesor
mínimo) con un recubrimiento interior homogéneo de material aislante de 1 mm de espesor. Estarán
provistos de puerta o tapa.
Registro principal
Su función es alojar los elementos de conexión (regletas) que posibiliten la conexión, mediante hilos
puente, entre los pares del cable de la red exterior y los pares del cable o cables de la red interior del
edificio.
Cuando el edificio tenga una sola vertical el Registro Principal se instalará en la base de la misma, dentro
del Cuarto de Instalaciones Telefónicas. Si excepcionalmente dicho Cuarto no pudiera ubicarse en la
misma base, se proyectará lo más próximo posible admitiéndose cierta curvatura en los cables para
enlazar con la canalización principal.
En el caso de edificios con varias verticales se instalará un Registro Principal común a todo el edificio, en
la vertical más próxima a la acometida general de entrada. Desde el Registro Principal se acometerá a las
distancias verticales, bien instalando directamente los cables por las paredes cuando se trate de una zona
comunitaria (garaje, sótanos, etc.), o por medio de tubos y Registros de Enlace cuando sea necesario
atravesar zonas o recintos particulares.
Especificaciones para cables de par trenzado (UTP) TSB-36 (Boletín de Sistemas Técnicos).
Normas Tecnológicas de la Edificación (NTE), Instalaciones Audiovisuales. Antenas (IAA), según Decreto
3565/1972 y Orden Ministerial del 20 de Septiembre de 1.973, (BOE de fecha 29 de Septiembre de
1.973).
Real Decreto 136/1997 de 31 de enero, por el que se aprueba el Reglamento Técnico y de Prestación del
Servicio de Telecomunicación por Satélite. (BOE núm. 39, 14/02/1997).
Ley 32/2003, de 3 de Noviembre, General de Telecomunicaciones. (BOE núm. 264, 04/11/2003). Deroga
parte de la ley 11/1998.
Real Decreto 2169/1998, de 9 de Octubre por el que se aprueba el Plan Técnico Nacional de la Televisión
Digital Terrenal, (BOE núm. 248, 16/10/1999).
Real Decreto 1736/1998, de 31 de Julio, por el que se aprueba el Reglamento por el que se desarrolla el
Título III de la Ley General de Telecomunicaciones en lo relativo al servicio universal de
telecomunicaciones, a las demás obligaciones de servicio público y a las obligaciones de carácter
público en la prestación de los servicios y en la explotación de las redes de telecomunicaciones. (BOE
núm. 213, 5/09/1999).
Orden de 23 de Febrero de 1.998 por la que se modifican las especificaciones técnicas que deban cumplir
los sistemas multilínea de abonado destinados a ser utilizados como equipos terminales. (BOE núm.
55, 5/03/1998)
Redes de distribución por cable para señales de televisión, señales de sonido y servicios interactivos.
Parte 1: Requisitos de seguridad / Parte 2: Compatibilidad electromagnética de los equipos / Parte 8:
Compatibilidad electromagnética de las redes. Según Normas UNE-EN 50083-1, UNE-EN 50083-2 y
UNE-EN 50083-8 respectivamente.
Reglamento electrotécnico para baja tensión y sus instrucciones técnicas complementarias ITC BT. Real
Decreto 842/2002 de 2 de agosto. (BOE Nº: 224 de 18/09/2002)
Prevención de riesgos laborales. Ley 31/1995, de 10 de noviembre de la Jefatura del Estado (BOE núm.
269, 10/11/1995)
Disposiciones mínimas de seguridad y salud para la utilización por los trabajadores de los equipos de
trabajo.
Real Decreto 1215/1997, de 18 de julio, del Ministerio de la Presidencia (BOE núm. 188, 07/08/1997).
*Real Decreto 2177/2004, de 12 de noviembre, (BOE núm. 274, 13/11/2004) por el que modifica el RD
1215/1997, en materia de trabajos temporales en altura.
Se ha previsto una instalación de CCTV a fin de disponer de una serie de cámaras de vigilancia para el
control de la zona perimetral de la parcela.
Los elementos del sistema de CCTV que se montarán en cada planta, serán los siguientes:
Cámaras alta resolución en color, tipo CCD de 1/3", sensibilidad mínima 0,24 lux (día) y 0,1 lux (noche) a
F/1.2; resolución horizontal mínima 540 LTV, alimentación 230 v.c.a., montura de ópticas tipo C/CS;
sincronización interna o externa.
Las cámaras se instalarán sobre columnas de 3,5 metros de altura y en el interior de carcasas para
intemperie.
Las ópticas a emplear serán todas auto iris de las siguientes características:
Deberá comprobarse en la fase de montaje la idoneidad de la óptica seleccionada, con el fin de adecuarla
a la zona y al campo de cobertura que realmente deba protegerse.
Todo el sistema de control por CCTV dispondrá, además de la alimentación eléctrica desde un circuito de
suministro normal-emergencia, con una distribución de circuitos independientes desde cuadro para cada
una de las cámaras.
Los monitores que se instalarán serán en color de 17”, de acuerdo con el tipo de cámara a controlar, LCD;
con resolución horizontal mínima de 500 líneas.
Se incluirá también un videograbador digital con disco duro de 320Gb con posibilidad de inserción de
fecha y hora, programación, posibilidad de programación del tiempo de alarma en automático o manual,
paro de imagen perfecto, avance cuadro a cuadro y alimentación a 230 VCA.
Desde las centrales partirán las líneas de señal y alimentación eléctrica para la conexión a cada uno de
los elementos de la instalación a través de los patios donde se colocan los montantes verticales, desde
cada patio vertical se efectúa una distribución horizontal por el falso techo de cada planta donde exista o
vista en las plantas donde no haya falso techo, hasta la vertical donde se haya previsto la situación de
alguna cámara, colocando una caja de derivación y bajada con tubo flexible empotrado o visto hasta cada
elemento.
Deberá preverse la posibilidad de instalación de más cámaras de CCTV, en número no inferior al 10% de
las proyectadas, dimensionando los elementos de control y los conexionados suficientemente para poder
incorporar al sistema este incremento de unidades, sin que signifique tener que modificar de manera
substancial los equipos principales de control (matriz de conmutación, programación y panel de
monitores).
Las líneas de conexionado de CCTV entre la central y las cámaras para la transmisión de la señal de
vídeo, se efectuará con cable coaxial tipo RG-59/RG-11, según las distancias a cubrir y las pérdidas
admisibles en la calidad de imagen.
La alimentación eléctrica a cada cámara y cualquier otro elemento de la instalación de CCTV se realizará
desde la central de seguridad con conductor de cobre de 6 mm2 de sección, según designación RV,
0,6/1kV, a través de una canalización independiente de la de señal.
Dichas líneas saldrán del cuadro eléctrico correspondiente y discurrirán en canalización enterrada hasta
cada cámara. Tanto el cuadro eléctrico como la alimentación hasta las cámaras están incorporados en el
Proyecto de Electricidad.
Estos conductores serán canalizados a través de tubos metálicos rígidos en ejecución superficie, en falso
techo y vistos, y con tubos de PVC flexibles en canalización enterrada. Las condiciones de instalación de
estos tubos son las fijadas en las Especificaciones Técnicas.
Las cámaras que se emplearán para el sistema de circuito cerrado de televisión (C.C.T.V.) serán del tipo
de alta resolución, con chip de 1/2" ó 1/3" de CCD; resolución mínima de 291.000 pixels si son de media
resolución y de 435.000 pixels si son de alta resolución.
Podrán utilizarse, según las necesidades, ópticas fijas autoiris del tipo gran angular, ópticas fijas autoiris
normal, ópticas fijas autoiris teleobjetivo u ópticas zoom motorizadas autoiris. Se admitirán las monturas
del tipo C o CS.
Irán montadas sobre soportes metálicos en paredes o techos, orientables; en caso de ser móviles
dispondrán de posicionadores motorizados. Los soportes serán en cada caso adecuados a la carga total
que comporten todos los elementos del sistema (cámara, óptica, transformador, posicionador, calefactor,
etc.).
Las cámaras exteriores se protegerán con carcasa de intemperie, construidas en aluminio pintado al
horno, con parasol y calefactor.
Especificaciones:
El edificio objeto de este proyecto está formado por una nave taller y vestuarios siendo un lugar
de trabajo no debiendo considerarse como local de pública concurrencia. Sien embargo en aras de una
mayor seguridad aplicaremos en el presente proyecto las prescripciones de la ITC 28.
Las derivaciones interiores, las líneas de alimentación a interruptores y las bases de enchufes,
discurrirán en tendido empotrado bajo tubo corrugado en paredes, mientras que las que discurran por
techos, irán por falso techo o bajo tubo rígido en superficie. Las cajas de derivación quedarán a 30 cm
del techo. En la zona nave taller irán bajo tubo metálico o bandeja metálica galvanizada en caliente con
tapa.
Los conductores a utilizar serán de cobre, aislados y normalmente unipolares, siendo su tensión
asignada 450/750 V como mínimo excepto para los tramos enterrados y en bandeja que será de 0,6/1 KV.
Los cables serán no propagadores del incendio y con emisión de humos y opacidad reducida. Los
cables con características equivalentes a las de la Norma UNE 21.123 parte 4 ó 5 o a la norma UNE
211002 cumplen con esta prescripción.
Los dispositivos generales de mando y protección se han situado lo más cerca posible del punto
de entrada de la derivación individual.
Deberán tomarse las precauciones necesarias para que los dispositivos de mando y protección no
sean accesibles al público en general. Llevarán cerradura.
Las envolventes de los cuadros se ajustarán a las normas UNE 20.451 y UNE-EN 60.439 –3, con un
grado de protección mínimo IP30 según UNE 20.324 e IK07 según UNE-EN 50.102. La envolvente para el
interruptor de control de potencia será precintable y sus dimensiones estarán de acuerdo con el tipo de
suministro y tarifa a aplicar. Sus características y tipo corresponderán a un modelo oficialmente aprobado.
El instalador fijará de forma permanente sobre el cuadro de distribución una placa, impresa con
caracteres indelebles, en la que conste su nombre o marca comercial, fecha en que se realizó la
instalación, así como la intensidad asignada del interruptor general automático.
Como norma general, todos los elementos de protección, maniobra, señalización, etc., de una
salida o servicio estarán agrupados e identificados mediante rótulos, con la designación que figura en los
esquemas así como en los planos del fabricante. Serán totalmente accesibles desde la parte frontal del
cuadro sin necesidad de desmontar previamente ningún equipo.
- Un interruptor general automático de corte omnipolar, de intensidad nominal mínima 25 A, que permita
su accionamiento manual y que esté dotado de elementos de protección contra sobrecarga y
cortocircuitos (según ITC-BT-22). Tendrá poder de corte suficiente para la intensidad de cortocircuito que
pueda producirse en el punto de su instalación, de 4,5 kA como mínimo. Este interruptor será
independiente del interruptor de control de potencia.
- Un interruptor diferencial general, de intensidad asignada superior o igual a la del interruptor general,
destinado a la protección contra contactos indirectos de todos los circuitos (según ITC-BT-24). Se
cumplirá la siguiente condición:
Ra x Ia ≤ U
donde:
"Ra" es la suma de las resistencias de la toma de tierra y de los conductores de protección de masas.
"Ia" es la corriente que asegura el funcionamiento del dispositivo de protección (corriente diferencial-
residual asignada).
"U" es la tensión de contacto límite convencional (50 V en locales secos y 24 V en locales húmedos).
Si por el tipo o carácter de la instalación se instalase un interruptor diferencial por cada circuito o
grupo de circuitos, se podría prescindir del interruptor diferencial general, siempre que queden protegidos
todos los circuitos. En el caso de que se instale más de un interruptor diferencial en serie, existirá una
selectividad entre ellos.
Todas las masas de los equipos eléctricos protegidos por un mismo dispositivo de protección,
deben ser interconectadas y unidas por un conductor de protección a una misma toma de tierra.
Los cuadros parciales se dimensionan para que puedan instalar un 20% más de los interruptores
inicialmente previstos. Por tanto darán cabida a los correspondientes circuitos de reserva.
2.2.6.4.1.- Conductores
Los conductores y cables que se empleen en las instalaciones serán de cobre y serán siempre
aislados. La tensión asignada no será inferior a 450/750 V. La sección de los conductores a utilizar se
determinará de forma que la caída de tensión entre el origen de la instalación interior y cualquier punto de
utilización sea menor del 3 % para alumbrado y del 5 % para los demás usos.
Las intensidades máximas admisibles, se regirán en su totalidad por lo indicado en la Norma UNE
20.460-5-523 y su anexo Nacional.
Los conductores de la instalación deben ser fácilmente identificables, especialmente por lo que
respecta al conductor neutro y al conductor de protección. Esta identificación se realizará por los colores
que presenten sus aislamientos. Cuando exista conductor neutro en la instalación o se prevea para un
conductor de fase su pase posterior a conductor neutro, se identificarán éstos por el color azul claro. Al
conductor de protección se le identificará por el color verde-amarillo. Todos los conductores de fase, o en
su caso, aquellos para los que no se prevea su pase posterior a neutro, se identificarán por los colores
marrón, negro o gris.
Todo el cable interior del cuadro irá en canaletas para tal efecto, siendo mínimo el número y la
longitud de cable de interconexión entre aparatos que vaya sin canalización.
Todo el cable interior del cuadro se realizará con cable de cobre RZ1-K de secciones mínimas:
-
Para mando y señalización............................................................................1,5 mm2
-
Para los secundarios de los transformadores de intensidad............................. 6 mm2
- Para los secundarios de los transformadores de tensión...................................4 mm2
Los cables serán no propagadores del incendio y con emisión de humos y opacidad reducida. Los
cables con características equivalentes a las de la norma UNE 21.123 parte 4 ó 5 o a
la norma UNE 211002 cumplen con esta prescripción.
2.2.6.4.2.- Conexiones
En ningún caso se permitirá la unión de conductores mediante conexiones y/o derivaciones por
simple retorcimiento o arrollamiento entre sí de los conductores, sino que deberá realizarse siempre
utilizando bornes de conexión montados individualmente o constituyendo bloques o regletas de conexión;
puede permitirse así mismo la utilización de bridas de conexión. Siempre deberán realizarse en el interior de
cajas de empalme y/o derivación.
En los tramos que discurren en falso techo se instalará tubo PVC flexible reforzado y las bajadas a
los mecanismos empotradas en pared bajo tubo PVC flexible reforzado. En los tramos superficiales irá
bajo tubo de PVC rígido y en la zona taller bajo tubo metálico o bandeja metálica con tapa.
Un cable no presentará empalmes, salvo que exista una derivación del circuito, éste se realizará
solo mediante caja de derivación y bornas. No permitiéndose ninguna disminución de la sección del cable
sin estar debidamente protegida por el correspondiente interruptor automático de cabecera.
El paso de bandejas y/o tubos a través de muros se sellará con pasta antifuego.
Las acometidas a máquinas situadas a la intemperie se realizarán por la parte inferior de éstas.
Las cajas de empalme estarán separadas unos 20 m si los tramos son rectos y si hay ángulos, se
considerarán éstos como 3 m.
Conductores aislados bajo tubos protectores
El diámetro exterior mínimo de los tubos, en función del número y la sección de los conductores a
conducir, se obtendrá de las tablas indicadas en la ITC-BT-21, así como las características mínimas
según el tipo de instalación.
Para la ejecución de las canalizaciones bajo tubos protectores, se tendrán en cuenta las
prescripciones generales siguientes:
- El trazado de las canalizaciones se hará siguiendo líneas verticales y horizontales o paralelas a las
aristas de las paredes que limitan el local donde se efectúa la instalación.
- Los tubos se unirán entre sí mediante accesorios adecuados a su clase que aseguren la continuidad de
la protección que proporcionan a los conductores.
- Los tubos aislantes rígidos curvables en caliente podrán ser ensamblados entre sí en caliente,
recubriendo el empalme con una cola especial cuando se precise una unión estanca.
- Las curvas practicadas en los tubos serán continuas y no originarán reducciones de sección
inadmisibles. Los radios mínimos de curvatura para cada clase de tubo serán los especificados por el
fabricante conforme a UNE-EN
- Será posible la fácil introducción y retirada de los conductores en los tubos después de colocarlos y
fijados éstos y sus accesorios, disponiendo para ello los registros que se consideren convenientes, que en
tramos rectos no estarán separados entre sí más de 15 metros. El número de curvas en ángulo situadas
entre dos registros consecutivos no será superior a 3. Los conductores se alojarán normalmente en los
tubos después de colocados éstos.
- Los registros podrán estar destinados únicamente a facilitar la introducción y retirada de los conductores
en los tubos o servir al mismo tiempo como cajas de empalme o derivación.
- Las conexiones entre conductores se realizarán en el interior de cajas apropiadas de material aislante y
no propagador de la llama. Si son metálicas estarán protegidas contra la corrosión. Las dimensiones de
estas cajas serán tales que permitan alojar holgadamente todos los conductores que deban contener. Su
profundidad será al menos igual al diámetro del tubo mayor más un 50 % del mismo, con un mínimo de 40
mm. Su diámetro o lado interior mínimo será de 60 mm. Cuando se quieran hacer estancas las entradas
de los tubos en las cajas de conexión, deberán emplearse prensaestopas o racores adecuados.
Cuando los tubos se coloquen empotrados, se tendrán en cuenta, además, las siguientes
prescripciones:
- En la instalación de los tubos en el interior de los elementos de la construcción, las rozas no pondrán en
peligro la seguridad de las paredes o techos en que se practiquen. Las dimensiones de las rozas serán
suficientes para que los tubos queden recubiertos por una capa de 1 centímetro de espesor, como
mínimo. En los ángulos, el espesor de esta capa puede reducirse a 0,5 centímetros.
- No se instalarán entre forjado y revestimiento tubos destinados a la instalación eléctrica de las plantas
inferiores.
- Para la instalación correspondiente a la propia planta, únicamente podrán instalarse, entre forjado y
revestimiento, tubos que deberán quedar recubiertos por una capa de hormigón o mortero de 1 centímetro
de espesor, como mínimo, además del revestimiento.
- En los cambios de dirección, los tubos estarán convenientemente curvados o bien provistos de codos o
"T" apropiados, pero en este último caso sólo se admitirán los provistos de tapas de registro.
- Las tapas de los registros y de las cajas de conexión quedarán accesibles y desmontables una vez
finalizada la obra. Los registros y cajas quedarán enrasados con la superficie exterior del revestimiento de
la pared o techo cuando no se instalen en el interior de un alojamiento cerrado y practicable.
Cada cuadro tendrá una barra general de toma de tierra que se interconectará a la red general de
tierra, mediante cable de cobre amarillo/verde, según se indica seguidamente.
En el caso de más de una línea de conexión a la red de tierra, todas las líneas serán de igual
longitud, sección y composición.
A esta barra general de tierra se conectarán todos los cables de tierra de sus correspondientes
receptores.
Todos los equipos puestos a tierra deberán constituir, junto con la estructura y todos los
elementos metálicos, una superficie equipotencial.
Para el cálculo de esta barra general de tierra, se tendrá en cuenta que deberá ser mayor su
sección que la mayor de cualquier equipo interconectado a ella.
Las puertas de los cuadros estarán unidas a la barra de tierra del cuadro mediante trenza.
Las partes activas deberán estar recubiertas de un aislamiento que no pueda ser eliminado más
que destruyéndolo.
Las partes activas deben estar situadas en el interior de las envolventes o detrás de barreras que
posean, como mínimo, el grado de protección IP XXB, según UNE20.324. Si se necesitan aberturas
mayores para la reparación de piezas o para el buen funcionamiento de los equipos, se adoptarán
precauciones apropiadas para impedir que las personas o animales domésticos toquen las partes activas
y se garantizará que las personas sean conscientes del hecho de que las partes activas no deben ser
tocadas voluntariamente.
Las superficies superiores de las barreras o envolventes horizontales que son fácilmente
accesibles, deben responder como mínimo al grado de protección IP4X o IP XXD.
Cuando sea necesario suprimir las barreras, abrir las envolventes o quitar partes de éstas, esto no
debe ser posible más que:
Ra x Ia U
donde:
Las puestas a tierra se establecen principalmente con objeto de limitar la tensión que, con respecto
a tierra, puedan presentar en un momento dado las masas metálicas, asegurar la actuación de las
protecciones y eliminar o disminuir el riesgo que supone una avería en los materiales eléctricos utilizados.
La puesta o conexión a tierra es la unión eléctrica directa sin fusibles ni protección alguna, de una
parte del circuito eléctrico o de una parte conductora no perteneciente al mismo, mediante una toma de
tierra con un electrodo o grupo de electrodos enterrados en el suelo.
2.2.6.7.1. Generalidades
El proyecto contempla la distribución de la red de tierras a cada uno de los cuadros secundarios,
desde el embarrado de tierra de cada Cuadro General de Baja Tensión, y desde ellos a todos los
receptores, mediante un cable del mismo tipo que los de alimentación eléctrica y que acompañara a
dichas líneas.
Dentro de la construcción, se conectarán a tierra todos los elementos metálicos de las estructuras
metálicas, armaduras de muros, soportes de hormigón, instalaciones de fontanería y saneamiento, aire
acondicionado, calefacción, masas y todos los elementos metálicos importantes de la instalación eléctrica
en general, antenas, pararrayos y cualquier otro elemento que por la reglamentación vigente, por
seguridad o por desprenderse explícita o implícitamente del proyecto, se comprenda su necesidad de
puesta a tierra.
Los circuitos de puesta a tierra formarán una línea eléctrica continua, en la que no se incluirán en
serie masas, ni elementos metálicos, interruptores, seccionadores, etc.
Las uniones entre elementos de acero y cobre para evitar pares galvánicos, se efectuaran fuera del
terreno y utilizando elementos bimetálicos.
Todas las uniones entre conductores principales, picas y derivaciones se realizarán con soldadura
aluminotérmica tipo CADWELD.
Todas las salidas de los cuadros secundarios incorporan cable de tierra, del mismo tipo que las
alimentaciones eléctricas, hasta los receptores, acompañando a dichas líneas.
En el caso de elementos que no forman parte del edificio como: depósitos, báculos, postes, etc., se
pondrán a tierra mediante los elementos reglamentarios, evitando la unión de metales diferentes que
puedan dar lugar a pares galvánicos.
Los cables de protección que no lleven los colores amarillo y verde deberán señalizarse con cinta
aislante amarillo - verde al menos en los últimos 50 cm. antes de la borna de tierra.
Todos los elementos como pletinas de acero, distanciadores, chavetas de empalme, cajas de
empalme, varillas de acero, barras equipotenciales, picas, cables de tierra, conexiones, arquetas, etc.,
cumplirán íntegramente con las normas vigentes: Norma Tecnológica de la Construcción, Reglamento
Electrotécnico de Baja Tensión, etc.
Estará formada por un sistema con tomas de tierra de cimentación realizada con cobre desnudo de
35 mm2 enterrado a profundidad ≥ 0,50 metros y los cruces conectados entre sí mediante soldaduras
aluminotérmicas.
La puesta a tierra de los neutros del centro de transformación será independiente de la malla
general.
Las picas serán de acero cobrizado y tendrán un diámetro de 14 mm. y una longitud de 2 m. Se
enterrarán verticalmente a una profundidad no inferior a 0,5 m.
Se debe garantizar la equipotencialidad de las distintas tomas del sistema así como de la estructura
y los diferentes elementos metálicos.
La instalación de puesta a tierra se ajustará a lo que fija la Instrucción Técnica ITC-BT 18.
2.2.6.7.3.- Resistencia de las tomas de tierra
El valor de la resistencia de tierra será tal que cualquier masa no pueda dar lugar a tensiones de
contacto superiores a:
Si las condiciones de la instalación son tales que puedan dar lugar a tensiones de contacto
superiores a los valores señalados anteriormente, se asegurará la rápida eliminación de la falta mediante
dispositivos de corte adecuados a la corriente de servicio.
2.2.6.8. Luminarias
Los niveles medios de iluminación previstos para las distintas áreas del edificio son los siguientes:
Sistemas de iluminación
Para las salas de instalaciones se ha optado por la colocación de pantallas estancas con difusor
de policarbonato para tubos fluorescentes T26 de 36 W.
En zonas comunes y aseos se ha previsto la colocación de luminarias tipo downlight para tubos
fluorescentes T.26 de 26 W.
Las luminarias serán conformes a los requisitos establecidos en las normas de la serie UNE-EN
60598.
Las partes metálicas accesibles de las luminarias que no sean de Clase II o Clase III, deberán
tener un elemento de conexión para su puesta a tierra, que irá conectado de manera fiable y permanente
al conductor de protección del circuito.
Los circuitos de alimentación estarán previstos para transportar la carga debida a los propios
receptores, a sus elementos asociados y a sus corrientes armónicas y de arranque. Para receptores con
lámparas de descarga, la carga mínima prevista en voltiamperios será de 1,8 veces la potencia en vatios de
las lámparas.
En el caso de distribuciones monofásicas, el conductor neutro tendrá la misma sección que los de
fase. Será aceptable un coeficiente diferente para el cálculo de la sección de los conductores, siempre y
cuando el factor de potencia de cada receptor sea mayor o igual a 0,9 y si se conoce la carga que supone
cada uno de los elementos asociados a las lámparas y las corrientes de arranque, que tanto éstas como
aquéllos puedan producir. En este caso, el coeficiente será el que resulte.
En el caso de receptores con lámparas de descarga será obligatoria la compensación del factor de
potencia hasta un valor mínimo de 0,9. Las diferentes clases de luminarias vienen indicadas en los planos.
El equipo eléctrico de cada luminaria irá montado interiormente y debidamente protegido, para su
conexionado se empleará cable de alimentación termoestable y con bornas finales para la conexión al
circuito. Los niveles de iluminación aparecen indicados en el apartado de cálculos.
El color de la luz estará comprendido entre 4.000 y 4.500 ºK. El rendimiento de color de las
lámparas, estará comprendido en el intervalo 70<=Ra<=85.
Se hará derivando del correspondiente circuito de alumbrado, mediante bornas y con el mismo cable,
todo ello instalado en una caja de derivación, fijada lo más cerca posible a la luminaria.
Toda zona dispondrá al menos de un sistema de encendido y apagado manual, no aceptándose los
sistemas de encendido y apagado en cuadros eléctricos como único sistema de control.
2.2.6.8.3. Emergencia
Relación de las potencias eléctricas previstas para cada una de las diversas áreas de utilización que
constituyen la parcela:
La superficie total a urbanizar es de 13.155,00 m2. Dicha parcela esta formada por una zona de
aparcamientos, viales, zona muelle de carga, varios edificios y zonas de circulación.
La parcela dedicada a edificaciones tiene una superficie de 5.575,00 m2. Estas edificaciones
tendrán un uso de oficinas y talleres, no considerándose como uso industrial, por lo que en esta fase se
calculara 100 w/m2 según ITC-BT10. La potencia real se justificara en las siguientes fases del proyecto en
la que se incluirá el proyecto eléctrico y estudio exhaustivo de potencias de dichos edificios.
En un transformador trifásico la intensidad del circuito primario Ip viene dada por la expresión:
La línea de media tensión que unirá la red de distribución con el centro de transformación, será en
aluminio de 240 mm2 de sección. La I total que debe soportar es la anteriormente calculad 11,55 A,
cumpliéndolo sobradamente pues dicho cable tiene una intensidad máxima admisible de 315 A.
En un transformador trifásico la intensidad del circuito secundario Is viene dada por la expresión:
2.3. Cortocircuitos.
2.3.1. Observaciones.
Para el cálculo de la intensidad primaria de cortocircuito se tendrá en cuenta una potencia de cortocircuito
de 500 MVA en la red de distribución, dato proporcionado por la Cía suministradora.
Por lo tanto dicho embarrado debe soportar la intensidad nominal sin superar la temperatura de
régimen permanente (comprobación por densidad de corriente), así como los esfuerzos electrodinámicos
y térmicos que se produzcan durante un cortocircuito.
2.4.1. Comprobación por densidad de corriente.
La comprobación por densidad de corriente tiene por objeto verificar que el conductor que
constituye el embarrado es capaz de conducir la corriente nominal máxima sin sobrepasar la densidad de
corriente máxima en régimen permanente. Dado que se utilizan celdas bajo envolvente metálica
fabricadas conforme a la normativa vigente, se garantiza lo indicado para la intensidad asignada de 400
A.
Según la MIE-RAT 05, la resistencia mecánica de los conductores deberá verificar, en caso de
cortocircuito que:
σmáx = Valor de la carga de rotura de tracción del material de los conductores. Para cobre semiduro 2800
Kg / cm2.
Iccp = Intensidad permanente de cortocircuito trifásico, en kA.
L = Separación longitudinal entre apoyos, en cm.
d = Separación entre fases, en cm.
W = Módulo resistente de los conductores, en cm3.
Dado que se utilizan celdas bajo envolvente metálica fabricadas por Orma-SF6 conforme a la normativa
vigente se garantiza el cumplimiento de la expresión anterior.
Puesto que se utilizan celdas bajo envolvente metálica fabricadas por Orma-SF6 conforme a la normativa
vigente, se garantiza que:
Ith ≥ 16 kA durante 1 s.
Los transformadores están protegidos tanto en AT como en BT. En Alta tensión la protección la
efectúan las celdas asociadas a esos transformadores, y en baja tensión la protección se incorpora en
los cuadros de BT.
La protección general en AT de este CT se realiza utilizando una celda de interruptor con fusibles
combinados, siendo estos los que efectúan la protección ante cortocircuitos.
La intensidad nominal de los fusibles se escogerá por tanto en función de la potencia total:
La descarga del trafo al cuadro de Baja Tensión se realizará con conductores XLPE 0,6/1kV 240
2
mm Al unipolares instalados al aire cuya intensidad admisible a 40ºC de temperatura ambiente es de
420 A.
Para el cálculo de la superficie mínima de las rejillas de entrada de aire en el edificio del centro
de transformación, se utiliza la siguiente expresión:
No obstante, puesto que se utilizan edificios prefabricados, éstos han sufrido ensayos de
homologación en cuanto al dimensionado de la ventilación del centro de transformación.
El pozo de recogida de aceite será capaz de alojar la totalidad del volumen que contiene el
transformador, y así es dimensionado por el fabricante al tratarse de un edificio prefabricado.
Según la investigación previa del terreno donde se instalará éste Centro de Transformación, se
determina una resistividad media superficial de 150 Ωxm.
2.8.2. Determinación de las corrientes máximas de puesta a tierra y del tiempo máximo
correspondiente a la eliminación del defecto.
En instalaciones de Alta Tensión de tercera categoría los parámetros de la red que intervienen en
los cálculos de faltas a tierras son:
Tipo de neutro.
El neutro de la red puede estar aislado, rígidamente unido a tierra, o a través de impedancia (resistencia
o reactancia), lo cual producirá una limitación de las corrientes de falta a tierra.
Cuando se produce un defecto, éste es eliminado mediante la apertura de un elemento de corte que
actúa por indicación de un relé de intensidad, el cual puede actuar en un tiempo fijo (relé a tiempo
independiente), o según una curva de tipo inverso (relé a tiempo dependiente).
Asimismo pueden existir reenganches posteriores al primer disparo que sólo influirán en los cálculos si se
producen en un tiempo inferior a 0,5 s.
Desconexión inicial.
Para los cálculos a realizar se emplearán los procedimientos del “Método de cálculo y proyecto
de instalaciones de puesta a tierra para centros de transformación de tercera categoría”, editado por
UNESA.
TIERRA DE PROTECCIÓN.
Se conectarán a este sistema las partes metálicas de la instalación que no estén en tensión
normalmente pero pueden estarlo por defectos de aislamiento, averías o causas fortuitas, tales como
chasis y bastidores de los aparatos de maniobra, envolventes metálicas de las cabinas prefabricadas y
carcasas de los transformadores.
TIERRA DE SERVICIO.
Se conectarán a este sistema el neutro del transformador y la tierra de los secundarios de los
transformadores de tensión e intensidad de la celda de medida.
Para la puesta a tierra de servicio se utilizarán picas en hilera de diámetro 14 mm. y longitud 2
m., unidas mediante conductor desnudo de Cu de 50 mm2 de sección. El valor de la resistencia de
puesta a tierra de este electrodo deberá ser inferior a 37 Ω.
La conexión desde el centro hasta la primera pica del electrodo se realizará con cable de Cu de
2
50 mm , aislado de 0,6/1 kV bajo tubo plástico con grado de protección al impacto mecánico de 7 como
mínimo.
TIERRA DE PROTECCIÓN.
Para el cálculo de la resistencia de la puesta a tierra de las masas (Rt), la intensidad y tensión de defecto
(Id, Ud), se utilizarán las siguientes fórmulas:
Rt = Kr · ρ (Ω)
Id = Idmáx (A)
Ud = Rt · Id (V)
Id = Idmáx = 300 A.
TIERRA DE SERVICIO.
Con estas medidas de seguridad, no será necesario calcular las tensiones de contacto en el
exterior, ya que estas serán prácticamente nulas. Por otra parte, la tensión de paso en el exterior vendrá
dada por las características del electrodo y la resistividad del terreno según la expresión:
Dicho mallazo estará cubierto por una capa de hormigón de 10 cm. como mínimo.
Con esta medida se consigue que la persona que deba acceder a una parte que pueda quedar
en tensión, de forma eventual, estará sobre una superficie equipotencial, con lo que desaparece el riesgo
de la tensión de contacto y de paso interior.
De esta forma no será necesario el cálculo de las tensiones de contacto y de paso en el interior,
ya que su valor será prácticamente cero.
Asimismo la existencia de una superficie equipotencial conectada al electrodo de tierra, hace que
la tensión de paso en el acceso sea equivalente al valor de la tensión de contacto exterior.
Upa = 10 · k / tn · (1 + 6 · ρ / 1000) V.
t = t´ + t´´ s.
Siendo:
t´ = 1 s.
t = t´ = 1 s.
Sustituyendo valores:
Tensión de paso
en el acceso Up (acc) =1840.5 V. ≤ Upa (acc) = 8203.25 V.
No obstante, para garantizar que el sistema de puesta a tierra de servicio no alcance tensiones
elevadas cuando se produce un defecto, existirá una distancia de separación mínima (Dn-p), entre los
electrodos de los sistemas de puesta a tierra de protección y de servicio.
Siendo:
ρ = Resistividad del terreno en Ωxm.
Id = Intensidad de defecto en A.
La conexión desde el centro hasta la primera pica del electrodo de servicio se realizará con cable
de Cu de 50 mm2, aislado de 0,6/1 kV bajo tubo plástico con grado de protección al impacto mecánico de
7 como mínimo.
Para el cálculo de las secciones de los conductores se han seguido los siguientes pasos:
Circuito monofásico:
P
I=
U × cos φ
Circuito trifásico:
P
I=
V × 3 × cos φ
donde:
I = Intensidad en A.
P = Potencia en W.
U = Tensión entre fase y neutro en V.
V = Tensión entre fases en V.
φ = Angulo de desfase entre la tensión y la intensidad.
Una vez sabida la intensidad en amperios, se ha elegido el conductor según las indicaciones de las
instrucciones ITC-BT-06, ITC-BT-07 e ITC-BT-19.
a) Para el cálculo de la sección por caída de tensión del mismo conductor, se han empleado las
siguientes fórmulas:
Circuito monofásico:
2×P×L
S=
σ× V×e
Circuito trifásico:
P×L
S=
σ× V ×e
donde:
Para el cálculo de las secciones se ha tenido en cuenta que la caída de tensión no sea superior al 1 %
entre el centro de transformación y el cuadro general, y al 1 % entre el cuadro general y los cuadros
secundarios, dejando el resto, hasta un 4,5 % en alumbrado y un 6,5 % en fuerza, desde los diferentes
cuadros hasta los puntos de consumo.
La sección de cable elegido en cada línea es la mayor de las encontradas en los apartados a) y b).
Como detalle de todo lo anterior se adjuntan las hojas de cálculo donde aparecen las potencias previstas,
intensidades máximas admisibles, caídas de tensión, coeficientes de simultaneidad, etc. que junto con los
esquemas de los cuadros completan la información.
Las secciones anteriores se dimensionarán hasta un máximo de 70 mm2 según se justifica a continuación.
Se admite que el proceso es de corta duración, no superior a 5 segundos, por lo que se adopta la
expresión indicada para determinar la sección mínima s/ UNE 20460-5-54 apartado 543.1.1
I2 ⋅ t
S= (1)
k
U
I = (2)
Z1 + Z 2
I: Corriente de defecto.
U: Tensión entre fase y neutro.
Z1: Impedancia de puesta a tierra del neutro del transformador
Z2: Impedancia de la puesta a tierra de las masas.
Z1 = 5 Ω, Z2 = 3 Ω y U = 230 V
A partir del valor de intensidad de corriente se determinará la sección mínima para diferentes casos.
DEMANDA DE POTENCIAS
A1 530 W
A2 792 W
A3 720 W
EMERGENCIAS 100 W
EMERGENCIAS 100 W
Aext 550 W
A4 864 W
A5 796 W
EMERGENCIAS 100 W
A6 432 W
A7 680 W
EMERGENCIAS 100 W
F1 2800 W
F2 2800 W
F3 2000 W
F4 2400 W
F5 2800 W
CONTROL ACCESOS 500 W
CCTV 700 W
RACK 5200 W
CAMARAS CCTV 1200 W
BOMBA E.SOLAR CIRC 300 W
BOMBA RET. ACS 250 W
CENTRALITA 200 W
TERMO 2200 W
A/A OFICINA 1200 W
A/A CE 1800 W
EXTRACTOR VAPM 70 W
EXTRACTOR VA DISC 70 W
EXTRACTOR VAPH 280 W
CS TALLER 108460 W
TOTAL.... 140994 W
Subcuadro CS TALLER
Viales
Según la tabla 1 de la ITC EA-02, clasificaremos la via como tipo B (moderada velocidad).
Según la tabla 2 de dicha ITC, clasificaremos nuestro alumbrado como B1, IMD < 7.000, siendo la clase
de alumbrado ME4b / ME5 / ME6.
Aparcamientos
Según la tabla 1 de la ITC EA-02, clasificaremos la via como tipo D (baja velocidad).
Según la tabla 2 de dicha ITC, clasificaremos nuestro alumbrado como CE3 / CE4.
El limite de deslumbramiento permitido para el tipo de via en consideración sera GR max = 45.
La eficiencia energética de una instalación de alumbrado exterior, se define como la relación entre el
producto de la superficie iluminada por la iluminancia media en servicio de la instalación entre la potencia
activa total instalada.
ε = S x Em / P (m2 x lux / w)
siendo:
Vial 1 Unilateral
I ε = ε / εR = 20 / 26 = 0,77
Por tanto y según los valores de la tabla 4, Calificación energética de una instalación de alumbrado,
tendrá calificación energética C.
Vial 2 Tresbolillo
Por tanto y según los valores de la tabla 4, Calificación energética de una instalación de alumbrado,
tendrá calificación energética C.
El flujo hemisférico superior instalado FHS inst o emisión directa de las luminarias será ≤ 5% según la
tabla 2 de la ITC EA 03.
Las luminarias elegidas seran de Vapor de Sodio Alta Presión, con FHS = 0,7 % y FHI = 78,9%.
La instalación de alumbrado exterior incorporara un sistema de accionamiento por reloj astronómico así
como un sistema de regulación del nivel luminoso.
FORMULAS A EMPLEAR
Para el calculo de la cimentación se aplicara el método Sulzberger, y la MIE BT 009, según la cual debe
verificarse que la suma del momento estabilizador y resistente debe ser igual o superior a 3,5 veces el
momento de vuelco.
Donde:
ME = Momento estabilizador
MR = Momento resistente
Mv = Momento al vuelco
ME = a3 x (h + 0,20) x 2,420 x K
MR = 139 x C x a x h4
Siendo:
Mv = F1 x H x F2 x L
Donde:
F1 = 120 x SL
F2 = 70 x Sc
Siendo:
SL = Superficie de la luminaria
Siendo:
d1 = Diámetro en el empotramiento
d2 = Diámetro en la cogolla
Datos de partida:
a = 0,80 m
h = 0,90 m
H=9m
SL = 0,151 m2
Sc = 1,80 m2
d1 = 0,26 m
d2 = 0,06 m
Sustituyendo:
L = H/3 x (d1 + 2d2) : (d1 + d2) = 9/3 x (0,26 + 2 x 0,06) : (0,26 + 0,06) = 3,56 m
Por tanto:
(ME + MR) :MV = (545,17 + 1334,4) : 521,92 = 3,6 ≥ 3,5; que unido a que las arquetas que lleva anexa a las
cimentaciones hace mayor el ancho “a”, y por lo tanto mas favorable, se cumple la condición.
4.7. Calculo de circuitos
Fórmulas Generales
Sistema Trifásico
I = Pc / 1,732 x U x Cosj = amp (A)
e = 1.732 x I[(L x Cosj / k x S x n) + (Xu x L x Senj / 1000 x n)] = voltios (V)
Sistema Monofásico:
I = Pc / U x Cosj = amp (A)
e = 2 x I[(L x Cosj / k x S x n) + (Xu x L x Senj / 1000 x n)] = voltios (V)
En donde:
Pc = Potencia de Cálculo en Watios.
L = Longitud de Cálculo en metros.
e = Caída de tensión en Voltios.
K = Conductividad.
I = Intensidad en Amperios.
U = Tensión de Servicio en Voltios (Trifásica ó Monofásica).
S = Sección del conductor en mm².
Cos j = Coseno de fi. Factor de potencia.
n = Nº de conductores por fase.
Xu = Reactancia por unidad de longitud en mW/m.
K = 1/r
r = r20[1+a (T-20)]
T = T0 + [(Tmax-T0) (I/Imax)²]
Siendo,
K = Conductividad del conductor a la temperatura T.
r = Resistividad del conductor a la temperatura T.
r20 = Resistividad del conductor a 20ºC.
Cu = 0.018
Al = 0.029
a = Coeficiente de temperatura:
Cu = 0.00392
Al = 0.00403
T = Temperatura del conductor (ºC).
T0 = Temperatura ambiente (ºC):
Cables enterrados = 25ºC
Cables al aire = 40ºC
Tmax = Temperatura máxima admisible del conductor (ºC):
XLPE, EPR = 90ºC
PVC = 70ºC
I = Intensidad prevista por el conductor (A).
Imax = Intensidad máxima admisible del conductor (A).
Fórmulas Sobrecargas
Ib £ In £ Iz
I2 £ 1,45 Iz
Donde:
Ib: intensidad utilizada en el circuito.
Iz: intensidad admisible de la canalización según la norma UNE 20-460/5-523.
In: intensidad nominal del dispositivo de protección. Para los dispositivos de protección regulables, In es la
intensidad de regulación escogida.
I2: intensidad que asegura efectivamente el funcionamiento del dispositivo de protección. En la práctica I2
se toma igual:
- a la intensidad de funcionamiento en el tiempo convencional, para los interruptores automáticos
(1,45 In como máximo).
- a la intensidad de fusión en el tiempo convencional, para los fusibles (1,6 In).
Tensión
Nudo C.d.t.(V) C.d.t.(%) Carga Nudo
Nudo(V)
1 0 400 0 (9.000 W)
2 -0,228 399,772 0,057 (0 W)
3 -0,32 399,68 0,08 (0 W)
4 -0,534 399,466 0,134 (0 W)
5 -0,608 399,392 0,152 (0 W)
6 -0,648 399,352 0,162 (-450 W)
7 -0,652 399,348 0,163 (-450 W)
8 -0,357 399,643 0,089 (-450 W)
9 -0,301 399,699 0,075 (0 W)
10 -0,304 399,696 0,076 (-450 W)
11 -0,341 399,659 0,085 (0 W)
12 -0,345 399,655 0,086 (-450 W)
13 -0,345 399,655 0,086 (-450 W)
14 -1,212 398,788 0,303 (0 W)
15 -1,551 398,449 0,388 (0 W)
16 -1,215 398,785 0,304 (-450 W)
17 -1,554 398,446 0,389 (-450 W)
18 -2,555 397,445 0,639 (0 W)
19 -3,479 396,521 0,87 (0 W)
20 -3,483 396,517 0,871 (-450 W)
21 -3,94 396,06 0,985 (0 W)
22 -4,26 395,74 1,065 (0 W)
23 -4,263 395,737 1,066 (-450 W)
24 -4,595 395,405 1,149 (0 W)
25 -4,926 395,074 1,232 (0 W)
26 -4,662 395,338 1,165 (-450 W)
27 -4,93 395,07 1,232 (-450 W)
28 -5,65 394,35 1,412 (-450 W)
29 -6,189 393,811 1,547 (-450 W)
30 -6,731 393,269 1,683 (-450 W)
31 -7,166 392,834 1,792 (-450 W)
32 -7,515 392,485 1,879 (-450 W)
33 -7,715 392,285 1,929 (-450 W)
34 -7,876 392,124 1,969 (-450 W)
35 -7,963 392,037 1,991* (-450 W)
NOTA:
- * Nudo de mayor c.d.t.
1-2-3-4-5-6-7 = 0.16 %
1-2-3-8 = 0.09 %
1-2-9-10 = 0.08 %
1-2-9-11-12 = 0.09 %
1-2-9-11-13 = 0.09 %
1-2-14-16 = 0.3 %
1-2-14-15-17 = 0.39 %
1-2-14-15-18-19-20 = 0.87 %
1-2-14-15-18-19-21-22-23 = 1.07 %
1-2-14-15-18-19-21-22-24-26 = 1.17 %
1-2-14-15-18-19-21-22-24-25-27 = 1.23 %
1-2-14-15-18-19-21-22-24-25-28-29-30-31-32-33-34-35 = 1.99 %
RED 2
Tensión
Nudo C.d.t.(V) C.d.t.(%) Carga Nudo
Nudo(V)
1 0 400 0 (6.300 W)
2 -0,938 399,062 0,234 (0 W)
3 -1,359 398,641 0,34 (0 W)
4 -2,812 397,188 0,703 (0 W)
5 -3,217 396,783 0,804 (0 W)
6 -2,853 397,147 0,713 (-450 W)
7 -3,238 396,762 0,81 (-450 W)
8 -3,74 396,26 0,935 (0 W)
9 -4,125 395,875 1,031 (0 W)
10 -4,433 395,567 1,108 (0 W)
11 -4,533 395,467 1,133 (0 W)
12 -4,583 395,417 1,146 (0 W)
13 -4,677 395,323 1,169 (0 W)
14 -4,724 395,276 1,181 (0 W)
15 -3,743 396,257 0,936 (-450 W)
16 -4,128 395,872 1,032 (-450 W)
17 -4,436 395,564 1,109 (-450 W)
18 -4,587 395,413 1,147 (-450 W)
19 -4,68 395,32 1,17 (-450 W)
20 -4,727 395,273 1,182* (-450 W)
21 -3,549 396,451 0,887 (0 W)
22 -3,762 396,238 0,94 (0 W)
23 -3,869 396,131 0,967 (0 W)
24 -3,869 396,131 0,967 (0 W)
26 -3,899 396,101 0,975 (-450 W)
26 -3,922 396,078 0,981 (-450 W)
27 -3,876 396,124 0,969 (-450 W)
28 -3,879 396,121 0,97 (-450 W)
29 -3,768 396,232 0,942 (-450 W)
30 -3,772 396,228 0,943 (-450 W)
NOTA:
- * Nudo de mayor c.d.t.
1-2-3-4-6 = 0.71 %
1-2-3-4-5-7 = 0.81 %
1-2-3-4-5-8-15 = 0.94 %
1-2-3-4-5-8-9-16 = 1.03 %
1-2-3-4-5-8-9-10-17 = 1.11 %
1-2-3-4-5-8-9-10-11-12-18 = 1.15 %
1-2-3-4-5-8-9-10-11-12-13-19 = 1.17 %
1-2-3-4-5-8-9-10-11-12-13-14-20 = 1.18 %
1-2-3-4-5-21-22-24-26 = 0.97 %
1-2-3-4-5-21-22-24-26 = 0.98 %
1-2-3-4-5-21-22-23-27-28 = 0.97 %
1-2-3-4-5-21-22-29-30 = 0.94 %
A continuación se adjuntan los cálculos realizados de iluminación de las diferentes zonas. Éstos se
han realizado con el programa informático Dialux.
Este programa realiza los cálculos en función del método de UF (factor de utilización), realizándolo
por cada luminaria individualmente.
El factor de utilización del local se calcula en función del método de lúmenes. Este método utiliza el
código de flujo CIE de la luminaria, las dimensiones del local y las propiedades de reflexión de sus
superficies para realizar el cálculo.
Las dimensiones del local se caracterizan por el índice del local K, definido como:
LxW
K=
(HI-HO) x (L+W)
Donde:
Para el cálculo se han considerado los niveles de iluminación que recomiendan las normas UNE para
las distintas dependencias.
Em lux
Oficinas 300-500 lux
Areas de circulación y pasillos 100 lux
Almacenes 150 lux
Expedición 300 lux
Aseos y vestuarios 200 lux
2>K ≥1 9
3>K ≥2 16
K ≥3 25
Pañol- Almacén 18,00 10,9 2,60 2,61 16
almacén Exp
Herbicidas Almacén 3,00 3,14 2,00 0,71 4
Pinturas Almacén 2,35 3,00 2,00 0,66 4
Oficina Administrativo 5,00 3,20 2,00 0,98 4
Taller Taller 47,00 19,00 7,60 1,78 9
vehículos
VAPH Zonas 9,70 5,67 2,00 1,80 9
comunes
Pasillo Zonas 19,80 2,00 2,00 0,91 4
Distribuidor comunes
CE Administrativo 6,00 3,70 2,00 1,14 9
VAPM Zonas 6,58 3,72 2,00 1,19 9
comunes
VAP Disc Zonas 4,10 3,72 2,00 0,98 4
comunes
P x 100
VEEI =
S x Em
Siendo:
potencia
valor de
Factor de total iluminancia índice de
eficiencia índice de
manteni- instalada media rendimiento de
energética deslumbra-
Local S(m2) miento en horizontal color de las
de la miento unificado
previsto lámparas mantenida lámparas
instalación UGR
Fm + equipos Em(lux) Ra
VEEI(W/m2)
aux P(W)
Zonas de no VEEI =
P ⋅ 100
Em =
P ⋅ 100 según CIE nº
S ⋅ Em S ⋅ VEEI
representación 117
Pañol-almacén 197,12 0.80 1512 2,39<5 321 21 80
Exp
Herbicidas 9,39 0.80 72 3,70<5 207 21 80
Pinturas 9,39 0.80 72 3,70<5 207 21 80
Oficina 16,10 0.80 288 3,22<4 555 15 80
Taller vehículos 932,82 0.80 4800 1,90<4 271 21 80
VAPH 55,38 0.80 648 2,66<4,50 440 15 80
Pasillo 39,74 0.80 364 4,14<5 221 20 80
Distribuidor
CE 22,42 0.80 432 3,08<4 625 15 80
VAPM 24,55 0.80 432 3,03<4,5 580 15 80
VAP Disc 15,13 0.80 144 2,92<4,5 326 15 80
Tomando los valores de las tablas que aparecen el el documento de seguridad de utilización
sobre la acción del rayo en Código Técnico, obtenemos lo siguiente:
Determinación de Ne
Ng (nº Ae (m2) C1
impactos/año, km2)
1,50 (Puerto Real) 10.911 0,5 (próximo a otros
edificios o árboles de
la misma altura o más
altos)
Ne 8,18 x 10 -3
Determinación de Na
Na = 11 x 10 -3
Contacto:
N° de encargo:
Empresa:
N° de cliente:
Fecha: 22.03.2010
Proyecto elaborado por:
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Índice
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Emisión de luz 1:
105° 105°
90° 90°
75° 75°
60° 60°
300
45° 45°
400
500
cd/klm η = 83%
C0 - C180 C90 - C270
Clasificación luminarias según CIE: 99 Para esta luminaria no puede presentarse ninguna
Código CIE Flux: 37 69 96 99 83 tabla UGR porque carece de atributos de simetría.
Luminarias funcionales de elevada estanqueidad para la iluminación de
viales en donde se requiera un diseño avanzado y unas óptimas
prestaciones fotométricas utilizando lámpara sodio alta presión (S) hasta
600 W ó vapor de mercurio (M) hasta 250 W ó halogenuros metálicos (H)
hasta 150 W. Formadas por una carcasa y tapa superior en aleación ligera
inyectada pintadas en color gris RAL 7035 brillo y pestillo de cierre en
aluminio extruido anodizado. Sistema óptico formado por reflector de
aluminio hidroconformado y anodizado y cierre de vidrio sodo-cálcico de 4
mm. policurvado sellados con silicona. Bandeja portaequipos en poliamida y
tapa de aislamiento en polipropileno (Clase II). Bandeja portaequipos en
chapa de acero galvanizado (Clase I opcional). Según el tamaño de las
lámparas que vayamos a incorporar tenemos dos módelos:IVH1 y IVH6. IP-
66 (sistema óptico). IK09. Clase I. Clase II(opcional)INCLUÍDAS.
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C270 C90
240000
320000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Luminaria: INDAL 001170s IVH1 Para esta luminaria no puede presentarse ninguna tabla UGR porque
carece de atributos de simetría.
Lámparas: 1 x ST-250
C225 C180 C135
C270 C90
240000
320000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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8.00 m
0.00
0.00 25.00 m
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:
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8.00 m
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:
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3.00 8.00 m
3.00 3.00 3.00
2.50
2.50
2.00
2.00 2.00
2.00
1.50 1.50 1.50
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.05 0.4 0.7 7
Cumplido/No cumplido:
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3.28 3.13 3.03 3.13 3.21 2.94 2.62 2.72 3.04 3.33 8.00 m
3.37 3.13 2.94 2.95 3.00 2.74 2.45 2.70 3.00 3.28
2.65 2.37 2.21 2.27 2.32 2.09 1.93 2.11 2.32 2.54
1.96 1.76 1.62 1.62 1.72 1.58 1.51 1.54 1.75 1.96
1.52 1.38 1.20 1.22 1.28 1.23 1.15 1.08 1.34 1.50
1.17 1.07 0.95 0.97 0.98 0.94 0.90 0.85 1.01 1.14
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.05 0.4 0.7 7
Cumplido/No cumplido:
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8.00 m
3.06 3.06 3.06
2.55
2.55 2.55 2.55
2.04
2.04 2.04
2.04
1.53 1.53 1.53
1.02 1.02
1.02
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10
Cumplido/No cumplido:
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3.36 3.18 3.06 3.12 3.19 2.98 2.65 2.74 3.05 3.33 8.00 m
2.82 2.61 2.41 2.49 2.57 2.34 2.08 2.31 2.54 2.79
2.12 1.92 1.79 1.84 1.96 1.78 1.64 1.81 1.98 2.18
1.74 1.55 1.37 1.36 1.52 1.40 1.31 1.32 1.54 1.79
1.40 1.25 1.07 1.10 1.15 1.12 1.04 0.98 1.23 1.39
1.11 1.01 0.89 0.91 0.91 0.86 0.82 0.81 0.94 1.07
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 1.84 0.4 0.7 10
Cumplido/No cumplido:
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8.00 m
0.00
0.00 45.00 m
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:
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8.00 m
0.00
0.00 45.00 m
Trama: 15 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:
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0.00 45.00 m
Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.7 9
Cumplido/No cumplido:
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8.00 m
2.19 1.88 1.73 1.83 2.06 2.23 2.73 2.74 2.83 2.67 2.62 2.19 2.00 2.08 2.28
2.21 2.07 2.04 1.96 1.87 2.00 2.22 2.12 2.17 1.86 1.84 1.69 1.78 1.90 2.25
2.82 2.83 2.89 2.72 2.21 2.08 2.23 1.98 1.98 1.65 1.61 1.74 1.99 2.31 2.73
0.00
0.00 45.00 m
Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 2.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.7 9
Cumplido/No cumplido:
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2.32 8.00 m
1.74 2.61
2.32
2.03 2.03
2.32 2.03 2.03
2.61
2.32 2.32
0.00
0.00 45.00 m
Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10
Cumplido/No cumplido:
Página 20
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8.00 m
2.23 1.86 1.64 1.67 1.78 1.83 2.31 2.41 2.53 2.39 2.46 2.08 1.99 2.11 2.30
2.55 2.33 2.25 2.04 1.81 1.92 2.14 2.07 2.11 1.81 1.87 1.80 1.92 2.10 2.47
2.80 2.84 2.93 2.70 2.19 2.03 2.16 1.90 1.91 1.58 1.55 1.70 1.98 2.34 2.78
0.00
0.00 45.00 m
Trama: 15 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 6.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.16 0.7 0.6 10
Cumplido/No cumplido:
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16.00 m
0.00
0.00 25.00 m
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:
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16.00 m
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Elemento de la vía pública respectivo: Calzada 1.
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Clase de iluminación seleccionada: ME4a (Se cumplen todos los requerimientos fotométricos.)
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%] SR
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8 0.8
Valores de consigna según clase: ≥ 0.75 ≥ 0.4 ≥ 0.6 ≤ 15 ≥ 0.5
Cumplido/No cumplido:
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3.20 16.00 m
3.20 2.80
3.20 3.20 2.80 3.20
2.80 2.80
2.80
2.40
2.40 2.40 2.40
2.00 2.00
2.00
2.00
2.00
2.00
2.40 2.40
2.80 2.40
2.40
2.80 2.80 2.80
2.80 3.20 3.20
3.60 3.20
3.20 3.20
3.60 3.60 3.60
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 4.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8
Cumplido/No cumplido:
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16.00 m
3.18 3.19 3.19 3.37 3.44 3.11 2.74 2.76 3.09 3.49
3.62 3.28 3.12 3.04 3.06 2.86 2.77 2.96 3.18 3.35
2.29 2.21 1.96 2.04 2.09 2.08 2.04 1.90 2.14 2.23
1.89 1.82 1.71 1.93 2.05 2.07 1.93 1.72 1.81 1.89
2.23 2.18 2.24 2.41 2.65 2.60 2.38 2.24 2.29 2.38
3.33 3.01 3.14 3.44 3.70 3.72 3.55 3.36 3.41 3.48
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 4.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8
Cumplido/No cumplido:
Página 27
Punto limpio Puerto Real
22.03.2010
3.69 16.00 m
3.69 3.69 3.28
3.28 3.69
2.87
2.87 2.87 2.87
2.46
2.46 2.46
2.46
2.05 2.05
2.05
2.05
2.05 2.05 2.05 2.05
2.05 2.05
2.46
2.46 2.46 2.46
2.87
2.87
2.87
2.87 3.28 3.28
3.28
3.28
2.87
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 12.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8
Cumplido/No cumplido:
Página 28
Punto limpio Puerto Real
22.03.2010
16.00 m
3.75 3.59 3.43 3.44 3.51 3.30 2.99 3.12 3.43 3.68
2.60 2.38 2.24 2.29 2.38 2.23 2.18 2.24 2.41 2.65
2.07 1.93 1.72 1.81 1.89 1.89 1.83 1.71 1.94 2.06
2.15 2.06 1.96 2.20 2.28 2.26 2.14 1.91 1.99 2.05
2.93 2.85 3.04 3.30 3.54 3.43 3.16 2.95 2.94 2.97
3.03 2.65 2.64 2.92 3.25 3.40 3.42 3.35 3.44 3.50
0.00
0.00 25.00 m
Trama: 10 x 6 Puntos
Posición del observador: (-60.000 m, 12.000 m, 1.500 m)
Revestimiento de la calzada: R3, q0: 0.070
Lm [cd/m²] U0 Ul TI [%]
Valores reales según cálculo: 2.67 0.6 0.8 8
Cumplido/No cumplido:
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Contacto:
N° de encargo:
Empresa:
N° de cliente:
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Índice
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14.11.2010
Índice
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Índice
VAPDisc
Protocolo de entrada 79
Lista de luminarias 80
Luminarias (ubicación) 81
Resultados luminotécnicos 82
Rendering (procesado) en 3D 83
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 84
Gráfico de valores (E) 85
PAÑOL-ALMACEN-EXPEDICION
Protocolo de entrada 86
Lista de luminarias 87
Luminarias (ubicación) 88
Resultados luminotécnicos 89
Rendering (procesado) en 3D 90
Superficies del local
Plano útil
Isolíneas (E) 91
Gráfico de valores (E) 92
Página 4
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Emisión de luz 1:
105° 105°
90° 90°
75° 75°
60° 60°
160
45° 45°
240
320
cd/klm η = 56%
C0 - C180 C90 - C270
2H 2H 20.4 21.4 20.7 21.6 21.8 19.6 20.5 19.8 20.7 20.9
3H 20.6 21.4 20.9 21.7 21.9 19.6 20.5 19.9 20.7 21.0
4H 20.5 21.3 20.9 21.6 21.9 19.6 20.4 19.9 20.7 20.9
6H 20.5 21.2 20.8 21.5 21.8 19.5 20.3 19.9 20.6 20.8
8H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.2 19.8 20.5 20.8
12H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.1 19.8 20.4 20.8
4H 2H 20.4 21.2 20.7 21.5 21.7 19.6 20.4 19.9 20.6 20.9
3H 20.6 21.3 21.0 21.6 21.9 19.7 20.4 20.1 20.7 21.0
4H 20.6 21.2 21.0 21.5 21.9 19.7 20.3 20.1 20.6 21.0
6H 20.5 21.0 20.9 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
8H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.1 20.0 20.4 20.9
12H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.0 20.4 20.8
8H 4H 20.5 21.0 21.0 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
6H 20.5 20.8 20.9 21.2 21.7 19.6 19.9 20.0 20.4 20.8
8H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
12H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
12H 4H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.1 20.4 20.8
6H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
8H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
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Punto limpio Puerto Real
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2H 2H 20.4 21.4 20.7 21.6 21.8 19.6 20.5 19.8 20.7 20.9
3H 20.6 21.4 20.9 21.7 21.9 19.6 20.5 19.9 20.7 21.0
4H 20.5 21.3 20.9 21.6 21.9 19.6 20.4 19.9 20.7 20.9
6H 20.5 21.2 20.8 21.5 21.8 19.5 20.3 19.9 20.6 20.8
8H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.2 19.8 20.5 20.8
12H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.1 19.8 20.4 20.8
4H 2H 20.4 21.2 20.7 21.5 21.7 19.6 20.4 19.9 20.6 20.9
3H 20.6 21.3 21.0 21.6 21.9 19.7 20.4 20.1 20.7 21.0
4H 20.6 21.2 21.0 21.5 21.9 19.7 20.3 20.1 20.6 21.0
6H 20.5 21.0 20.9 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
8H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.1 20.0 20.4 20.9
12H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.0 20.4 20.8
8H 4H 20.5 21.0 21.0 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
6H 20.5 20.8 20.9 21.2 21.7 19.6 19.9 20.0 20.4 20.8
8H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
12H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
12H 4H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.1 20.4 20.8
6H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
8H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
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Punto limpio Puerto Real
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C270 C90
4000
6000
8000
10000
12000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Valores en cd/klm
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 20.4 21.4 20.7 21.6 21.8 19.6 20.5 19.8 20.7 20.9
3H 20.6 21.4 20.9 21.7 21.9 19.6 20.5 19.9 20.7 21.0
4H 20.5 21.3 20.9 21.6 21.9 19.6 20.4 19.9 20.7 20.9
6H 20.5 21.2 20.8 21.5 21.8 19.5 20.3 19.9 20.6 20.8
8H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.2 19.8 20.5 20.8
12H 20.4 21.1 20.8 21.4 21.7 19.5 20.1 19.8 20.4 20.8
4H 2H 20.4 21.2 20.7 21.5 21.7 19.6 20.4 19.9 20.6 20.9
3H 20.6 21.3 21.0 21.6 21.9 19.7 20.4 20.1 20.7 21.0
4H 20.6 21.2 21.0 21.5 21.9 19.7 20.3 20.1 20.6 21.0
6H 20.5 21.0 20.9 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
8H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.1 20.0 20.4 20.9
12H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.0 20.4 20.8
8H 4H 20.5 21.0 21.0 21.4 21.8 19.7 20.1 20.1 20.5 20.9
6H 20.5 20.8 20.9 21.2 21.7 19.6 19.9 20.0 20.4 20.8
8H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
12H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
12H 4H 20.5 20.9 20.9 21.3 21.7 19.6 20.0 20.1 20.4 20.8
6H 20.4 20.7 20.9 21.2 21.6 19.5 19.8 20.0 20.3 20.8
8H 20.4 20.6 20.9 21.1 21.6 19.5 19.8 20.0 20.2 20.7
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
C270 C90
4000
6000
8000
10000
12000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Emisión de luz 1:
105° 105°
90° 90°
75° 75°
60° 60°
320
45° 45°
480
cd/klm η = 75%
C0 - C180 C90 - C270
2H 2H 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6
3H 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4
4H 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4
6H 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3
8H 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2
12H 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2
4H 2H 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4
3H 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3
4H 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2
6H 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1
8H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
12H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
8H 4H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
6H 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0
8H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
12H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
12H 4H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
6H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
8H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
Página 10
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6
3H 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4
4H 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4
6H 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3
8H 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2
12H 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2
4H 2H 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4
3H 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3
4H 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2
6H 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1
8H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
12H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
8H 4H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
6H 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0
8H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
12H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
12H 4H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
6H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
8H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
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C270 C90
4000
6000
8000
10000
12000
14000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Gamma C 0°
0.0° 652
5.0° 638
10.0° 594
15.0° 542
20.0° 489
25.0° 428
30.0° 361
35.0° 292
40.0° 220
45.0° 149
50.0° 85
55.0° 39
60.0° 14
65.0° 4.95
70.0° 2.33
75.0° 1.13
80.0° 0.47
85.0° 0.11
90.0° 0.00
Valores en cd/klm
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6 21.3 22.2 21.6 22.4 22.6
3H 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4 21.2 22.0 21.5 22.2 22.4
4H 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4 21.1 21.8 21.4 22.1 22.4
6H 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3 21.1 21.7 21.4 22.0 22.3
8H 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2 21.0 21.6 21.4 21.9 22.2
12H 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2 21.0 21.6 21.3 21.9 22.2
4H 2H 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4 21.2 21.9 21.5 22.1 22.4
3H 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3 21.1 21.6 21.4 21.9 22.3
4H 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2 21.0 21.5 21.4 21.8 22.2
6H 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1 20.9 21.3 21.3 21.7 22.1
8H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
12H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
8H 4H 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0 20.9 21.3 21.3 21.6 22.0
6H 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0 20.8 21.1 21.2 21.5 22.0
8H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
12H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
12H 4H 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0 20.8 21.2 21.3 21.6 22.0
6H 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9 20.7 21.0 21.2 21.5 21.9
8H 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9 20.7 20.9 21.2 21.4 21.9
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
C270 C90
4000
6000
8000
10000
12000
14000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Emisión de luz 1:
105° 105°
90° 90°
75° 75°
400
60° 60°
600
1200
cd/klm η = 79%
C0 - C180 C90 - C270
2H 2H 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2
3H 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1
4H 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0
6H 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9
8H 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9
12H 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8
4H 2H 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0
3H 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9
4H 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8
6H 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7
8H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
12H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
8H 4H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
6H 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6
8H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
12H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
12H 4H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
6H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
8H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2 19.0 19.8 19.3 20.0 20.2
3H 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1 18.9 19.6 19.2 19.8 20.1
4H 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0 18.8 19.5 19.1 19.7 20.0
6H 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9 18.7 19.4 19.1 19.6 19.9
8H 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9 18.7 19.3 19.0 19.6 19.9
12H 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8 18.7 19.2 19.0 19.5 19.8
4H 2H 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0 18.8 19.5 19.1 19.8 20.0
3H 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9 18.7 19.3 19.1 19.6 19.9
4H 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8 18.6 19.1 19.0 19.5 19.8
6H 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7 18.6 19.0 19.0 19.3 19.7
8H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
12H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
8H 4H 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7 18.5 18.9 19.0 19.3 19.7
6H 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6 18.5 18.7 18.9 19.2 19.6
8H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
12H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
12H 4H 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6 18.5 18.8 18.9 19.2 19.6
6H 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6 18.4 18.6 18.9 19.1 19.6
8H 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5 18.4 18.6 18.8 19.0 19.5
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
C270 C90
2000
3000
4000
5000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Gamma C 0°
0.0° 1033
5.0° 980
10.0° 859
15.0° 723
20.0° 586
25.0° 446
30.0° 336
35.0° 258
40.0° 193
45.0° 124
50.0° 62
55.0° 23
60.0° 7.77
65.0° 3.56
70.0° 1.91
75.0° 0.99
80.0° 0.42
85.0° 0.11
90.0° 0.00
Valores en cd/klm
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
C270 C90
2000
3000
4000
5000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Emisión de luz 1:
105° 105°
90° 90°
75° 75°
60° 60°
160
45° 45°
240
cd/klm η = 66%
C0 - C180 C90 - C270
2H 2H 14.6 15.6 14.9 15.8 16.0 15.3 16.3 15.6 16.5 16.7
3H 14.5 15.3 14.8 15.6 15.8 15.2 16.0 15.5 16.3 16.5
4H 14.4 15.2 14.7 15.5 15.7 15.1 15.9 15.4 16.2 16.4
6H 14.3 15.1 14.7 15.4 15.7 15.0 15.8 15.4 16.1 16.3
8H 14.3 15.0 14.7 15.3 15.6 15.0 15.7 15.3 16.0 16.3
12H 14.3 14.9 14.6 15.2 15.6 15.0 15.6 15.3 15.9 16.3
4H 2H 14.6 15.4 14.9 15.6 15.9 15.2 16.0 15.5 16.2 16.5
3H 14.4 15.1 14.8 15.4 15.7 15.0 15.7 15.4 16.0 16.3
4H 14.4 14.9 14.7 15.3 15.6 15.0 15.5 15.4 15.9 16.2
6H 14.3 14.8 14.7 15.1 15.5 14.9 15.4 15.3 15.8 16.1
8H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
12H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
8H 4H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
6H 14.2 14.5 14.6 14.9 15.4 14.8 15.1 15.2 15.6 16.0
8H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
12H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
12H 4H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
6H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
8H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
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Punto limpio Puerto Real
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2H 2H 14.6 15.6 14.9 15.8 16.0 15.3 16.3 15.6 16.5 16.7
3H 14.5 15.3 14.8 15.6 15.8 15.2 16.0 15.5 16.3 16.5
4H 14.4 15.2 14.7 15.5 15.7 15.1 15.9 15.4 16.2 16.4
6H 14.3 15.1 14.7 15.4 15.7 15.0 15.8 15.4 16.1 16.3
8H 14.3 15.0 14.7 15.3 15.6 15.0 15.7 15.3 16.0 16.3
12H 14.3 14.9 14.6 15.2 15.6 15.0 15.6 15.3 15.9 16.3
4H 2H 14.6 15.4 14.9 15.6 15.9 15.2 16.0 15.5 16.2 16.5
3H 14.4 15.1 14.8 15.4 15.7 15.0 15.7 15.4 16.0 16.3
4H 14.4 14.9 14.7 15.3 15.6 15.0 15.5 15.4 15.9 16.2
6H 14.3 14.8 14.7 15.1 15.5 14.9 15.4 15.3 15.8 16.1
8H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
12H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
8H 4H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
6H 14.2 14.5 14.6 14.9 15.4 14.8 15.1 15.2 15.6 16.0
8H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
12H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
12H 4H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
6H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
8H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
C270 C90
1000
1500
2000
2500
3000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Valores en cd/klm
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 14.6 15.6 14.9 15.8 16.0 15.3 16.3 15.6 16.5 16.7
3H 14.5 15.3 14.8 15.6 15.8 15.2 16.0 15.5 16.3 16.5
4H 14.4 15.2 14.7 15.5 15.7 15.1 15.9 15.4 16.2 16.4
6H 14.3 15.1 14.7 15.4 15.7 15.0 15.8 15.4 16.1 16.3
8H 14.3 15.0 14.7 15.3 15.6 15.0 15.7 15.3 16.0 16.3
12H 14.3 14.9 14.6 15.2 15.6 15.0 15.6 15.3 15.9 16.3
4H 2H 14.6 15.4 14.9 15.6 15.9 15.2 16.0 15.5 16.2 16.5
3H 14.4 15.1 14.8 15.4 15.7 15.0 15.7 15.4 16.0 16.3
4H 14.4 14.9 14.7 15.3 15.6 15.0 15.5 15.4 15.9 16.2
6H 14.3 14.8 14.7 15.1 15.5 14.9 15.4 15.3 15.8 16.1
8H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
12H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
8H 4H 14.2 14.7 14.7 15.1 15.5 14.9 15.3 15.3 15.7 16.1
6H 14.2 14.5 14.6 14.9 15.4 14.8 15.1 15.2 15.6 16.0
8H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
12H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
12H 4H 14.2 14.6 14.6 15.0 15.4 14.8 15.2 15.3 15.6 16.0
6H 14.1 14.4 14.6 14.9 15.3 14.7 15.0 15.2 15.5 16.0
8H 14.1 14.3 14.6 14.8 15.3 14.7 15.0 15.2 15.4 15.9
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
C270 C90
1000
1500
2000
2500
3000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Emisión de luz 1:
160
120
120° 120°
80
105° 105°
90° 90°
75° 75°
60° 60°
cd/klm η = 67%
C0 - C180 C90 - C270
2H 2H 20.0 21.3 20.4 21.7 22.1 17.2 18.5 17.6 18.9 19.3
3H 22.6 23.9 23.1 24.3 24.8 18.5 19.7 18.9 20.1 20.6
4H 24.0 25.2 24.5 25.6 26.1 19.0 20.1 19.5 20.6 21.1
6H 25.5 26.6 26.0 27.0 27.6 19.3 20.4 19.8 20.9 21.4
8H 26.3 27.3 26.8 27.8 28.3 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
12H 27.2 28.1 27.7 28.6 29.2 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
4H 2H 20.6 21.7 21.0 22.2 22.6 18.5 19.7 19.0 20.1 20.6
3H 23.5 24.5 24.0 25.0 25.5 20.1 21.1 20.6 21.6 22.2
4H 25.1 26.0 25.6 26.5 27.1 20.8 21.7 21.4 22.2 22.8
6H 26.8 27.6 27.3 28.1 28.7 21.3 22.1 21.9 22.6 23.2
8H 27.7 28.4 28.3 29.0 29.6 21.5 22.2 22.1 22.8 23.4
12H 28.7 29.4 29.3 30.0 30.6 21.6 22.3 22.2 22.9 23.5
8H 4H 25.4 26.2 26.0 26.7 27.3 22.0 22.7 22.6 23.3 23.9
6H 27.4 28.0 28.0 28.6 29.3 22.9 23.5 23.5 24.1 24.7
8H 28.5 29.1 29.1 29.7 30.3 23.2 23.8 23.8 24.4 25.0
12H 29.8 30.3 30.4 30.9 31.6 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
12H 4H 25.4 26.1 26.0 26.7 27.3 22.4 23.1 23.0 23.6 24.3
6H 27.5 28.0 28.1 28.7 29.3 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
8H 28.7 29.2 29.3 29.8 30.5 24.0 24.5 24.6 25.1 25.8
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 20.0 21.3 20.4 21.7 22.1 17.2 18.5 17.6 18.9 19.3
3H 22.6 23.9 23.1 24.3 24.8 18.5 19.7 18.9 20.1 20.6
4H 24.0 25.2 24.5 25.6 26.1 19.0 20.1 19.5 20.6 21.1
6H 25.5 26.6 26.0 27.0 27.6 19.3 20.4 19.8 20.9 21.4
8H 26.3 27.3 26.8 27.8 28.3 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
12H 27.2 28.1 27.7 28.6 29.2 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
4H 2H 20.6 21.7 21.0 22.2 22.6 18.5 19.7 19.0 20.1 20.6
3H 23.5 24.5 24.0 25.0 25.5 20.1 21.1 20.6 21.6 22.2
4H 25.1 26.0 25.6 26.5 27.1 20.8 21.7 21.4 22.2 22.8
6H 26.8 27.6 27.3 28.1 28.7 21.3 22.1 21.9 22.6 23.2
8H 27.7 28.4 28.3 29.0 29.6 21.5 22.2 22.1 22.8 23.4
12H 28.7 29.4 29.3 30.0 30.6 21.6 22.3 22.2 22.9 23.5
8H 4H 25.4 26.2 26.0 26.7 27.3 22.0 22.7 22.6 23.3 23.9
6H 27.4 28.0 28.0 28.6 29.3 22.9 23.5 23.5 24.1 24.7
8H 28.5 29.1 29.1 29.7 30.3 23.2 23.8 23.8 24.4 25.0
12H 29.8 30.3 30.4 30.9 31.6 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
12H 4H 25.4 26.1 26.0 26.7 27.3 22.4 23.1 23.0 23.6 24.3
6H 27.5 28.0 28.1 28.7 29.3 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
8H 28.7 29.2 29.3 29.8 30.5 24.0 24.5 24.6 25.1 25.8
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
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Punto limpio Puerto Real
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C270 C90
4000
6000
8000
12000
14000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Valores en cd/klm
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2H 2H 20.0 21.3 20.4 21.7 22.1 17.2 18.5 17.6 18.9 19.3
3H 22.6 23.9 23.1 24.3 24.8 18.5 19.7 18.9 20.1 20.6
4H 24.0 25.2 24.5 25.6 26.1 19.0 20.1 19.5 20.6 21.1
6H 25.5 26.6 26.0 27.0 27.6 19.3 20.4 19.8 20.9 21.4
8H 26.3 27.3 26.8 27.8 28.3 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
12H 27.2 28.1 27.7 28.6 29.2 19.5 20.5 20.0 21.0 21.5
4H 2H 20.6 21.7 21.0 22.2 22.6 18.5 19.7 19.0 20.1 20.6
3H 23.5 24.5 24.0 25.0 25.5 20.1 21.1 20.6 21.6 22.2
4H 25.1 26.0 25.6 26.5 27.1 20.8 21.7 21.4 22.2 22.8
6H 26.8 27.6 27.3 28.1 28.7 21.3 22.1 21.9 22.6 23.2
8H 27.7 28.4 28.3 29.0 29.6 21.5 22.2 22.1 22.8 23.4
12H 28.7 29.4 29.3 30.0 30.6 21.6 22.3 22.2 22.9 23.5
8H 4H 25.4 26.2 26.0 26.7 27.3 22.0 22.7 22.6 23.3 23.9
6H 27.4 28.0 28.0 28.6 29.3 22.9 23.5 23.5 24.1 24.7
8H 28.5 29.1 29.1 29.7 30.3 23.2 23.8 23.8 24.4 25.0
12H 29.8 30.3 30.4 30.9 31.6 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
12H 4H 25.4 26.1 26.0 26.7 27.3 22.4 23.1 23.0 23.6 24.3
6H 27.5 28.0 28.1 28.7 29.3 23.5 24.0 24.1 24.6 25.3
8H 28.7 29.2 29.3 29.8 30.5 24.0 24.5 24.6 25.1 25.8
Los valores UGR se calculan según CIE Publ. 117. Spacing-to-Height-Ratio = 0.25.
C270 C90
4000
6000
8000
12000
14000
C315 C0 C45
cd/m²
g = 55.0° g = 65.0° g = 75.0°
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Punto limpio Puerto Real
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1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 3.130 | 0.000 ) 3.130
Pared 2 50 ( 3.130 | 0.000 ) ( 3.130 | 3.000 ) 3.000
Pared 3 50 ( 3.130 | 3.000 ) ( 0.000 | 3.000 ) 3.130
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.000 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.000
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.00 m
1
1.50
0.00
0.00 1.56 3.13 m
Escala 1 : 23
N° Pieza Designación
1 1 Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON
Página 32
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 137 70 207 / /
Suelo 85 61 146 20 9.30
Techo 29 61 90 70 20
Pared 1 87 56 143 50 23
Pared 2 59 58 117 50 19
Pared 3 87 57 144 50 23
Pared 4 59 57 117 50 19
Valor de eficiencia energética: 9.05 W/m² = 4.38 W/m²/100 lx (Base: 9.39 m²)
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.00 m
160
200
200
200
240
240
160 240
200
280 160
280
240 280
200
280 240
280
200 240 280
200 240 280
240
200
280
280
280 280
240
240
200
200
240 240
160 160
200 200
0.00
0.00 3.13 m
Trama: 32 x 32 Puntos
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.00 m
126 136 150 162 178 185 191 196 195 188 182 174 157 145 131
134 145 161 175 191 202 209 213 212 206 197 186 168 154 139
144 156 175 191 209 220 229 233 232 226 215 202 183 168 149
152 167 187 205 226 240 251 255 254 246 233 218 196 178 158
164 179 201 221 246 263 273 279 277 268 255 237 211 190 169
169 185 208 231 258 276 288 294 292 283 268 248 220 197 175
169 188 211 235 262 282 294 300 298 288 273 251 223 199 177
170 189 213 237 265 285 298 304 302 292 276 254 225 201 178
170 189 212 237 265 284 297 303 301 291 275 253 225 200 178
168 186 209 232 259 278 290 296 294 284 269 248 221 197 176
167 183 205 226 253 270 281 287 285 276 262 243 216 194 173
161 175 196 215 239 254 264 269 267 259 247 230 205 186 166
148 162 181 198 217 230 240 244 243 236 224 210 190 173 154
140 151 169 183 200 210 219 222 221 215 205 193 176 162 145
130 140 154 167 183 192 199 202 201 196 188 178 162 149 135
122 132 144 155 171 177 182 186 186 180 174 167 151 139 127
0.00
0.00 3.13 m
Trama: 32 x 32 Puntos
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 5.000 | 0.000 ) 5.000
Pared 2 50 ( 5.000 | 0.000 ) ( 5.000 | 3.220 ) 3.220
Pared 3 50 ( 5.000 | 3.220 ) ( 0.000 | 3.220 ) 5.000
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.220 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.220
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.22 m
1 1
2.42
1 1
0.81
0.00
0.00 1.25 3.75 5.00 m
Escala 1 : 36
N° Pieza Designación
1 4 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 458 97 555 / /
Suelo 346 102 448 20 29
Techo 0.07 97 97 70 22
Pared 1 137 93 230 50 37
Pared 2 107 95 202 50 32
Pared 3 137 93 230 50 37
Pared 4 107 95 202 50 32
Valor de eficiencia energética: 21.86 W/m² = 3.94 W/m²/100 lx (Base: 16.10 m²)
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.22 m
400 500
500
500
400
600 600
500
600 600
700 500
700
700 700 600
700
600
500 700 700
700 700 600 500
700 700
600 600
600 600
500 400
500
500
500
0.00
0.00 5.00 m
Trama: 32 x 32 Puntos
Página 42
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.22 m
338 403 461 504 521 511 490 476 481 501 520 519 491 438 371
355 422 489 534 551 539 510 494 500 523 550 549 520 463 387
380 455 528 578 595 579 547 528 535 562 592 594 562 498 415
411 494 570 626 643 625 591 571 578 607 639 643 608 537 450
444 533 614 674 694 677 642 622 629 659 690 692 656 579 486
472 565 648 712 733 718 685 665 672 701 730 729 691 611 516
494 591 675 740 764 750 719 700 707 734 761 758 720 638 540
499 596 681 746 770 757 727 708 715 742 768 764 726 644 545
484 579 663 727 750 737 705 685 692 721 748 745 707 626 529
459 551 634 694 717 702 668 647 655 684 714 714 676 598 502
427 514 592 648 668 651 617 596 603 633 665 667 631 557 468
393 473 550 602 618 602 569 550 556 584 616 618 585 518 431
366 437 509 555 571 557 527 510 516 541 569 570 540 480 400
347 415 477 521 538 526 503 490 495 516 536 536 507 452 381
328 390 447 491 508 495 475 467 472 486 503 505 479 425 360
0.00
0.00 5.00 m
Trama: 32 x 32 Puntos
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 19.560 | 0.000 ) 19.560
Pared 2 50 ( 19.560 | 0.000 ) ( 19.560 | 47.690 ) 47.690
Pared 3 50 ( 19.560 | 47.690 ) ( 0.000 | 47.690 ) 19.560
Pared 4 50 ( 0.000 | 47.690 ) ( 0.000 | 0.000 ) 47.690
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
47.69 m
1 1
43.72
1 1
35.77
1 1
27.82
1 1
19.87
1 1
11.92
1 1
3.97
0.00
0.00 4.89 14.67 19.56 m
Escala 1 : 323
N° Pieza Designación
1 12 Philips HPK150 1xHPI-P400W-BU/745 CON P-NB +GPK150 R +ZPK150 GC
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 245 27 271 / /
Suelo 222 30 253 20 16
Techo 0.00 41 41 70 9.11
Pared 1 28 34 62 50 9.91
Pared 2 22 36 58 50 9.28
Pared 3 28 34 62 50 9.92
Pared 4 22 36 58 50 9.28
Valor de eficiencia energética: 5.52 W/m² = 2.03 W/m²/100 lx (Base: 932.82 m²)
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
180 47.69 m
360 180 360
180
360 180 720 360
360 360
360 360
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
65 190 55 47.69 m
161 481 286 168 394
116 452 97
230 827 529 240 808
125 129
162 476 397 445 450
115 71
82 212 192 79 224 186
108 62
142 387 286 84 388 241
192 93
227 795 526 127 797 490
243
192 600 420 124 475 128
399
89 241 217 83 109 195 69
224
120 303 232 83 117 229 66
443
213 703 480 127 207 478 99
826
215 716 487 128 239 131
432
103 296 264 95 114 356 71
184
101 237 186 75 110 225 62
236
179 540 384 112 190 454 93
484
233 824 540 136 245 830
130
130 412 361 113 142 414 422
70
96 223 175 73 104 224 181
64
152 424 311 97 162 426 263
98
232 818 538 134 243 820 509
149 515 445 125 161 517 442 123
100 237 186 74 108 239 183 65
124 330 249 84 134 331 246 64
216 736 495 125 226 738 493 98
201 664 454 116 210 666 452 97
100 252 192 65 106 253 190 55
0.00
0.00 19.56 m
Página 50
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
CE / Protocolo de entrada
1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 6.060 | 0.000 ) 6.060
Pared 2 50 ( 6.060 | 0.000 ) ( 6.060 | 3.700 ) 3.700
Pared 3 50 ( 6.060 | 3.700 ) ( 0.000 | 3.700 ) 6.060
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.700 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.700
Página 51
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
CE / Lista de luminarias
Página 52
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
CE / Luminarias (ubicación)
3.70 m
1 1 1
2.77
1 1 1
0.92
0.00
0.00 1.01 3.03 5.05 6.06 m
Escala 1 : 44
N° Pieza Designación
1 6 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6
Página 53
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
CE / Resultados luminotécnicos
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 519 106 625 / /
Suelo 411 112 523 20 33
Techo 0.00 111 111 70 25
Pared 1 148 105 253 50 40
Pared 2 133 105 238 50 38
Pared 3 148 105 253 50 40
Pared 4 133 105 238 50 38
Valor de eficiencia energética: 23.55 W/m² = 3.77 W/m²/100 lx (Base: 22.42 m²)
Página 54
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
CE / Rendering (procesado) en 3D
Página 55
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
440 3.70 m
550 550
440
660
660
550 660 660
770 550
770
770 770
770 660
880
660 770 880
880
770
660 550
770 770
770
770
660
660 660
550 660 440
550
550
550
0.00
0.00 6.06 m
Trama: 32 x 32 Puntos
Página 56
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.70 m
398 470 522 542 547 556 576 590 585 566 551 545 535 501 435
416 492 550 569 568 575 602 619 613 589 569 567 563 527 452
442 528 585 604 601 609 637 657 650 622 602 603 599 561 485
474 569 628 650 647 656 687 708 700 670 648 648 644 602 521
516 618 683 709 709 721 752 774 766 735 712 709 701 654 566
560 667 737 768 772 787 816 836 829 801 777 770 758 705 612
592 704 777 813 822 838 865 883 877 851 828 817 800 742 646
599 711 785 823 832 850 876 893 887 862 839 827 809 750 653
578 688 760 794 801 817 844 864 857 830 807 797 782 727 631
538 643 712 740 742 756 787 808 800 770 746 741 731 681 589
494 593 655 678 676 687 718 739 732 701 679 678 672 628 542
459 549 608 628 625 632 663 683 676 647 625 627 623 583 502
425 507 568 587 585 592 621 639 633 607 585 585 582 545 467
407 485 539 559 562 571 593 609 604 582 565 560 553 517 448
386 456 500 522 528 537 555 567 563 547 532 525 514 480 424
0.00
0.00 6.06 m
Trama: 32 x 32 Puntos
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 19.770 | 0.000 ) 19.770
Pared 2 50 ( 19.770 | 0.000 ) ( 19.770 | 2.010 ) 2.010
Pared 3 50 ( 19.770 | 2.010 ) ( 0.000 | 2.010 ) 19.770
Pared 4 50 ( 0.000 | 2.010 ) ( 0.000 | 0.000 ) 2.010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
2.01 m
1 1 1 1 1 1 1
1.00
0.00
0.00 1.41 4.24 7.06 9.88 12.71 15.53 18.36 19.77 m
Escala 1 : 142
N° Pieza Designación
1 7 Philips Europa 2 FBS120 2xPL-C/2P26W/840 CON P
Página 60
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 182 38 221 / /
Suelo 132 41 173 20 11
Techo 0.00 37 37 70 8.20
Pared 1 51 38 89 50 14
Pared 2 32 35 67 50 11
Pared 3 51 38 89 50 14
Pared 4 32 35 67 50 11
Valor de eficiencia energética: 11.56 W/m² = 5.24 W/m²/100 lx (Base: 39.74 m²)
Página 61
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Página 62
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Página 63
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
157 256 200 188 264 204 184 263 211 184 260 224 177 257 230 178 254 231 174 247 222 2.01 m
171 255 218 206 267 224 203 270 229 201 272 243 194 274 250 192 272 253 189 266 244
152 247 194 182 256 197 179 255 203 178 251 216 172 248 222 172 245 222 169 238 214
0.00
0.00 19.77 m
Situación de la superficie en el
local:
Punto marcado:
(0.000 m, 0.000 m, 0.850 m)
Página 64
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 9.750 | 0.000 ) 9.750
Pared 2 50 ( 9.750 | 0.000 ) ( 9.750 | 5.680 ) 5.680
Pared 3 50 ( 9.750 | 5.680 ) ( 0.000 | 5.680 ) 9.750
Pared 4 50 ( 0.000 | 5.680 ) ( 0.000 | 0.000 ) 5.680
Página 65
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Página 66
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
5.68 m
1 1 1
4.73
1 1 1
2.84
1 1 1
0.95
0.00
0.00 1.63 4.88 8.13 9.75 m
Escala 1 : 70
N° Pieza Designación
1 9 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6
Página 67
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 378 62 440 / /
Suelo 327 68 394 20 25
Techo 0.05 76 76 70 17
Pared 1 94 67 162 50 26
Pared 2 70 69 139 50 22
Pared 3 94 67 162 50 26
Pared 4 70 70 140 50 22
Valor de eficiencia energética: 14.30 W/m² = 3.25 W/m²/100 lx (Base: 55.38 m²)
Página 68
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Página 69
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
300 5.68 m
400 400
400 300
500 500 500
400
400
600 500 500 600 600 500 500
600 500
600
600 600
Trama: 64 x 64 Puntos
Página 70
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
212 291 366 418 397 342 286 280 334 391 421 406 342 301 285 315 382 418 402 317 240 5.68 m
220 315 400 457 434 369 310 302 356 425 459 439 370 321 305 340 411 457 440 342 256
242 339 436 499 476 401 337 331 386 463 501 476 406 346 332 369 446 499 481 371 282
284 383 499 560 533 463 384 380 449 520 564 542 460 403 385 421 514 559 537 426 315
319 435 559 622 594 525 431 425 508 582 627 609 519 459 435 478 578 621 597 481 352
332 452 583 649 619 544 446 438 526 603 653 632 538 474 445 495 599 647 621 499 368
307 425 550 616 584 510 419 412 492 570 621 597 507 440 415 466 563 614 590 469 346
275 396 511 578 552 468 394 385 446 536 582 554 473 402 386 433 519 577 556 432 323
286 396 512 577 550 474 399 393 457 537 580 555 475 413 396 437 524 575 553 436 323
315 430 555 616 588 520 429 421 503 576 622 604 515 456 431 474 572 615 591 476 350
333 451 581 646 615 543 446 438 525 602 650 630 537 475 447 494 596 644 618 499 366
308 423 548 613 581 509 417 409 493 567 617 595 504 441 414 463 562 611 586 468 342
263 370 481 546 519 438 363 355 422 504 548 523 442 374 357 401 491 545 524 408 303
225 323 417 478 456 381 320 313 367 444 479 456 389 328 315 352 427 478 461 355 267
216 303 385 433 413 357 298 291 347 406 437 424 356 312 296 328 399 433 418 332 248
215 293 365 404 387 341 286 281 333 383 407 398 342 299 285 315 377 403 390 318 243
0.00
0.00 9.75 m
Trama: 64 x 64 Puntos
Página 71
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 6.600 | 0.000 ) 6.600
Pared 2 50 ( 6.600 | 0.000 ) ( 6.600 | 3.720 ) 3.720
Pared 3 50 ( 6.600 | 3.720 ) ( 0.000 | 3.720 ) 6.600
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.720 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.720
Página 72
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Página 73
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.72 m
1 1 1
2.79
1 1 1
0.93
0.00
0.00 1.10 3.30 5.50 6.60 m
Escala 1 : 48
N° Pieza Designación
1 6 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6
Página 74
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 483 97 580 / /
Suelo 385 103 488 20 31
Techo 0.00 102 102 70 23
Pared 1 137 97 234 50 37
Pared 2 118 97 215 50 34
Pared 3 137 97 234 50 37
Pared 4 118 99 217 50 35
Valor de eficiencia energética: 21.51 W/m² = 3.71 W/m²/100 lx (Base: 24.55 m²)
Página 75
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Página 76
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.72 m
550
550 550
440
550 660
440
660 660 660
770 770 550
770 660
770
660 770
550 770
770 770 770 660
550
660 660 660
660
550
550 550 440
550
440
0.00
0.00 6.60 m
Trama: 32 x 32 Puntos
Página 77
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.72 m
366 444 496 509 502 506 528 547 541 517 501 505 507 476 406
383 464 522 534 521 524 552 574 566 537 519 526 532 500 423
409 497 556 566 549 552 583 610 600 566 546 557 566 531 450
437 535 598 609 592 595 629 657 646 610 589 600 609 571 484
478 583 650 665 650 654 689 718 707 669 647 657 664 621 527
517 629 701 720 709 714 748 776 765 729 707 714 716 669 570
548 664 738 763 755 761 793 819 809 776 754 759 757 705 603
555 671 746 772 766 772 803 827 819 786 765 769 766 713 611
534 649 723 745 736 742 774 801 791 756 735 740 740 690 589
497 606 677 694 682 686 720 749 738 701 679 688 692 647 550
456 558 623 636 619 623 657 686 675 638 616 627 635 595 504
423 516 578 588 570 573 606 634 624 588 567 578 588 553 467
394 480 540 551 535 539 569 593 584 553 534 542 550 517 436
378 458 512 525 515 519 544 565 558 531 514 520 523 491 418
358 431 475 490 485 488 509 525 519 498 484 487 486 456 391
0.00
0.00 6.60 m
Trama: 32 x 32 Puntos
Página 78
Punto limpio Puerto Real
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1 2
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 4.100 | 0.000 ) 4.100
Pared 2 50 ( 4.100 | 0.000 ) ( 4.100 | 3.690 ) 3.690
Pared 3 50 ( 4.100 | 3.690 ) ( 0.000 | 3.690 ) 4.100
Pared 4 50 ( 0.000 | 3.690 ) ( 0.000 | 0.000 ) 3.690
Página 79
Punto limpio Puerto Real
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Página 80
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.69 m
1 1
1.84
0.00
0.00 1.02 3.07 4.10 m
Escala 1 : 30
N° Pieza Designación
1 2 Philips IMPALA TBS160 4xTL-D18W/840 CON C6
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Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 282 44 326 / /
Suelo 203 53 256 20 16
Techo 0.00 48 48 70 11
Pared 1 47 48 96 50 15
Pared 2 73 46 119 50 19
Pared 3 47 48 95 50 15
Pared 4 73 47 120 50 19
Valor de eficiencia energética: 11.63 W/m² = 3.57 W/m²/100 lx (Base: 15.13 m²)
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Punto limpio Puerto Real
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Página 83
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.69 m
210
210
210
280 280
280
350 350
350
280
420 420 420
350
350 420
420
420
420 350
420
350
420 420
420 420
350
350 280
350 350
280
280 280 210
210 210
0.00
0.00 4.10 m
Trama: 32 x 32 Puntos
Página 84
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
3.69 m
147 166 185 200 204 209 210 210 210 210 207 201 194 176 156
185 210 232 252 264 270 271 271 271 271 268 259 244 221 196
229 259 290 314 326 333 334 334 334 334 331 320 303 275 241
264 304 336 365 380 388 390 390 390 389 385 373 352 319 283
288 335 372 403 418 426 425 425 425 425 423 411 389 352 311
300 351 389 422 437 443 440 438 439 441 442 430 407 367 325
304 359 401 436 448 452 445 441 443 447 452 441 420 378 331
305 362 406 441 453 456 447 442 444 450 456 446 425 382 333
305 361 404 439 451 454 446 442 443 449 454 445 423 380 333
303 356 397 431 444 449 443 441 442 445 448 437 416 375 329
296 346 382 415 430 437 435 434 434 435 435 422 400 361 321
279 323 358 387 402 411 410 410 410 410 407 395 374 339 300
248 285 315 341 355 363 364 364 364 363 360 348 329 298 265
209 235 263 284 295 301 302 302 302 301 298 289 274 249 219
165 185 203 221 231 236 237 237 237 237 234 227 214 193 173
129 144 159 172 183 187 188 188 188 188 186 180 167 153 136
0.00
0.00 4.10 m
Trama: 32 x 32 Puntos
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5 4
Factor mantenimiento: 0.80
8 1
Superficie Rho [%] desde ( [m] | [m] ) hacia ( [m] | [m] ) Longitud [m]
Suelo 20 / / /
Techo 70 / / /
Pared 1 50 ( 19.500 | 0.000 ) ( 19.500 | 6.000 ) 6.000
Pared 2 50 ( 19.500 | 6.000 ) ( 16.350 | 6.000 ) 3.150
Pared 3 50 ( 16.350 | 6.000 ) ( 16.350 | 9.700 ) 3.700
Pared 4 50 ( 16.350 | 9.700 ) ( 11.680 | 9.700 ) 4.670
Pared 5 50 ( 11.680 | 9.700 ) ( 11.680 | 11.380 ) 1.680
Pared 6 50 ( 11.680 | 11.380 ) ( 0.000 | 11.380 ) 11.680
Pared 7 50 ( 0.000 | 11.380 ) ( 0.000 | 0.000 ) 11.380
Pared 8 50 ( 0.000 | 0.000 ) ( 19.500 | 0.000 ) 19.500
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Punto limpio Puerto Real
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11.38 m
1 1 1 1
9.96
1 1 1 1 1
7.11
1 1 1 1 1 1
4.27
1 1 1 1 1 1
1.42
0.00
0.00 1.63 4.88 8.13 11.38 14.63 17.88 19.50 m
Escala 1 : 140
N° Pieza Designación
1 21 Philips Pacific TCW115 2xTL-D36W/840 CON
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Punto limpio Puerto Real
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Superficie Intensidades lumínicas medias [lx] Grado de reflexión [%] Densidad lumínica media [cd/m²]
directo indirecto total
Plano útil 235 86 321 / /
Suelo 208 86 294 20 19
Techo 32 77 109 70 24
Pared 1 150 74 224 50 36
Pared 2 83 78 160 50 26
Pared 3 132 66 198 50 31
Pared 4 74 69 143 50 23
Pared 5 251 92 342 50 54
Pared 6 125 81 206 50 33
Pared 7 168 78 245 50 39
Pared 8 125 77 202 50 32
Valor de eficiencia energética: 9.06 W/m² = 2.82 W/m²/100 lx (Base: 197.12 m²)
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11.38 m
300
300
360 9.70
360
360 360
300 300
360
360
6.00
360
300
300 360 360
360 360
360
300
300
300 300
240
0.00
0.00 11.68 16.35 19.50 m
Trama: 64 x 64 Puntos
Página 91
Punto limpio Puerto Real
14.11.2010
216 239 251 256 267 278 271 271 283 282 270 266 11.38 m
257 290 304 303 319 331 320 320 339 336 319 324
278 308 325 328 342 354 344 345 362 361 344 343 9.70
279 304 324 333 344 353 347 351 360 360 348 341 336 270 225 200 175
287 315 335 344 354 364 358 361 370 369 356 357 347 317 283 262 231
301 334 354 356 369 382 372 376 390 390 374 374 370 344 322 311 281
301 333 353 357 369 380 371 374 387 387 373 376 373 354 339 331 312
293 319 341 349 360 368 362 368 374 377 367 366 363 353 342 333 311
6.00
293 321 342 350 360 369 363 368 376 378 367 369 367 358 350 345 334 305 286 250 222
301 334 354 357 369 381 372 376 389 390 376 381 382 369 361 363 353 323 314 296 261
298 330 350 353 366 378 368 372 384 386 372 379 380 368 360 364 357 331 326 312 282
284 310 331 340 350 358 353 358 364 367 358 361 359 354 348 347 343 325 320 302 277
277 303 322 330 341 350 343 347 355 359 348 353 353 346 340 342 339 322 319 301 275
275 305 321 324 337 349 338 340 355 356 342 350 353 340 333 341 339 317 317 307 281
249 280 294 292 308 318 308 309 324 325 311 319 323 310 303 312 309 288 288 280 253
220 241 252 258 269 275 271 272 278 281 273 277 278 271 268 270 267 254 251 241 220
0.00
0.00 11.68 16.35 19.50 m
Trama: 64 x 64 Puntos
Página 92
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
12
ESTUDIO DE ENERGÍA SOLAR
El presente estudio tiene por objeto describir y desarrollar el cálculo de las instalaciones de ENERGÍA SOLAR
para vestuarios de nave taller a ejecutar en Puerto Real (Cádiz)
1.1. Descripción
El edificio de nueva construcción a efectos de energía solar consta de 3 núcleos de vestuarios y 1 aseo, con
consumos previstos de más de 50 litros al día por lo que habrá que proveerlos según CTE DBHE 4 del aporte
reglamentario de energía solar para la producción de ACS.
1.2. Contenido
- Energía solar
El estudio incluye:
Memoria
Cálculos
Pliego de Condiciones
Planos
ANEXO DE ENERGÍA SOLAR
ÍNDICE
1.- MEMORIA
1.1.- Objeto del proyecto
1.2.- Emplazamiento de la instalación
1.3.- Características de la superficie donde se instalarán los captadores. Orientación,
inclinación y sombras
1.4.- Tipo de instalación
1.5.- Captadores. Curvas de rendimiento
2.- CÁLCULO
2.1.-Descripción del edificio Descripción del edificio
2.2.- Circuito hidráulico
2.2.1.- Condiciones climáticas
2.2.2.- Condiciones de uso
2.3.- Determinación de la radiación
2.4.- Dimensionamiento de la superficie de captación
2.5.- Cálculo de la cobertura solar
2.6.- Selección de la configuración básica
2.7.- Selección del fluido caloportador
2.8.- Diseño del sistema de captación
2.9.- Diseño del sistema intercambiador-acumulador
2.10.- Diseño del circuito hidráulico
2.10.1.- Cálculo del diámetro de las tuberías
2.10.2.- Cálculo de las pérdidas de carga de la instalación
2.10.3.- Bomba de circulación
2.10.4.- Vaso de expansión
2.10.5.- Purgadores y desaireadores
2.11.- Sistema de regulación y control
2.12.- Aislamiento
3.1.1.- Generalidades
3.1.2.- Montaje de la estructura soporte y de los captadores
3.1.3.- Montaje del acumulador
3.1.4.- Montaje del intercambiador
3.1.5.- Montaje de la bomba de circulación
3.1.6.- Montaje de tuberías y accesorios
3.1.7.- Montaje del aislamiento
3.2.- Requisitos técnicos del contrato de mantenimiento
3.2.1.- Generalidades
3.2.2.- Programa de mantenimiento
3.2.2.1.- Plan de vigilancia
3.2.2.2.- Plan de mantenimiento preventivo
3.2.2.3.- Mantenimiento correctivo
3.2.3.- Garantías
4.- PLANOS
1.- MEMORIA
1.1.- Objeto del proyecto
El objeto del presente proyecto es diseñar la instalación de agua caliente sanitaria, mediante calentamiento
por energía solar térmica, para una guardería de nueva construcción.
Coordenadas geográficas:
Orientación: SO(218º)
Inclinación: 40º
La orientación e inclinación del sistema de captación, así como las posibles sombras sobre el mismo, serán
tales que las pérdidas sean inferiores a los límites especificados en la siguiente tabla:
El sistema de captación solar para consumo de agua caliente sanitaria se caracteriza de la siguiente forma:
y Por el principio de circulación utilizado, clasificamos el sistema como una instalación con circulación
forzada.
y Por el sistema de transferencia de calor, clasificamos nuestro sistema como una instalación con
intercambiador de calor en el acumulador solar.
y Por el sistema de expansión, será un sistema cerrado.
y Por su aplicación, será una instalación para calentamiento de agua.
Marca: "TERMICOL".
Modelo: TK5/800S.
Disposición: En paralelo.
Número total de captadores: 5.
Número total de baterías: 1 de 5 unidades.
El captador seleccionado debe poseer la certificación emitida por el organismo competente en la
materia, según lo regulado en el RD 891/1980, de 14 de Abril, sobre homologación de los captadores
solares y en la Orden de 28 de Julio de 1980, por la que se aprueban las normas e instrucciones técnicas
complementarias para la homologación de los captadores solares, o la certificación o condiciones que
considere la reglamentación que lo sustituya.
Los captadores se dispondrán en filas constituidas por el mismo número de elementos. Las filas de
captadores se pueden conectar entre sí en paralelo, en serie o en serie-paralelo, debiéndose instalar
válvulas de cierre en la entrada y salida de las distintas baterías de captadores y entre las bombas, de
manera que puedan utilizarse para aislamiento de estos componentes durante los trabajos de
mantenimiento, sustitución, etc.
Dentro de cada fila o batería los captadores se conectarán en paralelo. El número de captadores que se
pueden conectar en paralelo se obtendrá teniendo en cuenta las limitaciones especificadas por el
fabricante.
Como regla general, el número de captadores conectados en serie no puede ser superior a tres.
Únicamente, para ciertas aplicaciones industriales y de refrigeración por absorción, si está justificado, este
número podrá elevarse a cuatro, siempre y cuando el fabricante lo permita.
Ya que la instalación es para dotación de agua caliente sanitaria, no deben conectarse más de tres
captadores en serie.
Se dispondrá de un sistema para asegurar igual recorrido hidráulico en todas las baterías de captadores. En
general, se debe alcanzar un flujo equilibrado mediante el sistema de retorno invertido. Si esto no es
posible, se puede controlar el flujo mediante mecanismos adecuados, como válvulas de equilibrado.
La entrada de fluido caloportador se efectuará por el extremo inferior del primer captador de la batería y la
salida por el extremo superior del último.
La entrada tendrá una pendiente ascendente del 1% en el sentido de avance del fluido caloportador.
Para evitar riesgos de congelación en el circuito primario, el fluido caloportador incorporará anticongelante.
Como anticongelantes podrán utilizarse productos ya preparados o mezclados con agua. En ambos casos,
deben cumplir la reglamentación vigente. Además, su punto de congelación debe ser inferior a la
temperatura mínima histórica (-2ºC) con un margen de seguridad de 5ºC.
En cualquier caso, su calor específico no será inferior a 3 KJ/kgK (equivalente a 1 Kcal/kgºC).
Se deberán tomar las precauciones necesarias para prevenir posibles deterioros del fluido anticongelante
cuando se alcanzan temperaturas muy altas. Estas precauciones deberán de ser comprobadas de acuerdo
con UNE-EN 12976-2.
La instalación dispondrá de los sistemas necesarios para facilitar el llenado de la misma y asegurar que el
anticongelante está perfectamente mezclado.
Es conveniente disponer un depósito auxiliar para reponer las posibles pérdidas de fluido caloportador en el
circuito. No debe utilizarse para reposición un fluido cuyas características sean incompatibles con el
existente en el circuito.
En cualquier caso, el sistema de llenado no permitirá las pérdidas de concentración producidas por fugas
del circuito y resueltas mediante reposición con agua de la red.
En este caso, se ha elegido como fluido caloportador una mezcla comercial de agua y propilenglicol al 18%,
con lo que se garantiza la protección de los captadores contra rotura por congelación hasta una
temperatura de -7ºC, así como contra corrosiones e incrustaciones, ya que dicha mezcla no se degrada a
altas temperaturas. En caso de fuga en el circuito primario, cuenta con una composición no tóxica y
aditivos estabilizantes.
Las principales características de este fluido caloportador son las siguientes:
0.8 · M ≤ V ≤ M
donde:
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.
donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.
1.25 ≤ 100 · A / M ≤ 2.00
donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.
y Modelo: TK5/800S
y Diámetro: 1060 mm
y Altura: 1640 mm
y Vol. acumulación: 800 l
La superficie útil de intercambio cumple el apartado 3.3.4: Sistema de intercambio de la sección HE-4 DB-
HE CTE, que prescribe que la relación entre la superficie útil de intercambio y la superficie total de
captación no será inferior a 0.15.
Para cada una de las tuberías de entrada y salida de agua del intercambiador de calor se debe instalar una
válvula de cierre próxima al manguito correspondiente.
En la siguiente tabla pueden consultarse los volúmenes de acumulación y áreas de intercambio totales para
cada conjunto de captación:
Este sistema de energía auxiliar debe tener suficiente potencia térmica para proporcionar la energía
necesaria para la producción total de agua caliente sanitaria, en ausencia de radiación solar. La energía
auxiliar se aplicará en el circuito de consumo, nunca en el circuito primario de captadores.
El sistema de aporte de energía auxiliar con acumulación o en línea siempre dispondrá de un termostato de
control sobre la temperatura de preparación. En el caso de que el sistema de energía auxiliar no disponga
de acumulación, es decir, sea una fuente de calor instantánea, el equipo será capaz de regular su potencia
de forma que se obtenga la temperatura de manera permanente, con independencia de cual sea la
temperatura del agua de entrada al citado equipo.
El circuito hidráulico que se ha diseñado para la instalación será de tubería de cobre desde los sistemas de
acumulación hasta los generadores de calor auxiliar en tubería de cobre convenientemente aislada (40 mm
en exteriores y 30 mm en interiores)
El caudal de fluido portador se determina de acuerdo con las especificaciones del fabricante, según aparece
en el anexo de cálculo.
Los materiales constitutivos de la bomba en el circuito primario son compatibles con la mezcla
anticongelante.
1.10.2.- Tuberías
Tanto para el circuito primario como para el de consumo, las tuberías utilizadas tienen las siguientes
características:
Material: cobre
Disposición: colocada superficialmente
con aislamiento mediante coquilla de lana de vidrio protegida con emulsión asfáltica recubierta con pintura
protectora para aislamiento de color blanco
El sistema de expansión que se emplea en el proyecto será cerrado, de tal forma que, incluso después de
una interrupción del suministro de potencia a la bomba de circulación del circuito de captadores, justo
cuando la radiación solar sea máxima, se pueda establecer la operación automática cuando la potencia esté
disponible de nuevo.
1.10.4.- Purgadores
Se utilizarán purgadores automáticos, ya que no está previsto que se forme vapor en el circuito. Debe
soportar, al menos, la temperatura de estancamiento del captador y, en cualquier caso, hasta 150ºC.
El sistema de llenado del circuito primario es manual. La situación del mismo se describe en los planos del
proyecto.
1.11.- Sistema de control
Se aplicará a la estructura soporte las exigencias básicas del Código Técnico de la Edificación en cuanto a
seguridad.
El diseño y construcción de la estructura y sistema de fijación de los captadores debe permitir las
necesarias dilataciones térmicas, sin transferir cargas que puedan afectar a la integridad de los captadores
o al circuito hidráulico.
Los puntos de sujeción del captador serán suficientes en número, teniendo el área de apoyo y posición
relativa adecuadas, de forma que no se produzcan flexiones en el captador superiores a las permitidas por
el fabricante.
Los topes de sujeción de la estructura y de los captadores no arrojarán sombra sobre estos últimos.
En el caso que nos ocupa, el anclaje de los captadores al edificio se realizará mediante una estructura
metálica proporcionada por el fabricante. La inclinación de los captadores será de: 40º.
1.12.2.- Tuberías
El diámetro de las tuberías se ha dimensionado de forma que la velocidad de circulación del fluido sea
inferior a 2 m/s y que la pérdida de carga unitaria sea inferior a 40.0 mm.c.a/m.
1.12.3.- Válvulas
La elección de las válvulas se realizará de acuerdo con la función que desempeñan y sus condiciones
extremas de funcionamiento (presión y temperatura), siguiendo preferentemente los criterios siguientes:
Las válvulas de seguridad serán capaces de derivar la potencia máxima del captador o grupo de
captadores, incluso en forma de vapor, de manera que en ningún caso se sobrepase la máxima presión de
trabajo del captador o del sistema.
Las válvulas de retención se situarán en la tubería de impulsión de la bomba, entre la boca y el manguito
antivibratorio, y, en cualquier caso, aguas arriba de la válvula de intercepción.
Se utilizarán vasos de expansión cerrados con membrana. Los vasos de expansión cerrados cumplirán con
el Reglamento de Recipientes a Presión y estarán debidamente timbrados. La tubería de conexión del vaso
de expansión no se aislará térmicamente y tendrá el volumen suficiente para enfriar el fluido antes de
alcanzar el vaso.
El volumen de dilatación, para el cálculo, será como mínimo igual al 4,3% del volumen total de fluido en el
circuito primario.
Los vasos de expansión cerrados se dimensionarán de forma que la presión mínima en frío, en el punto
más alto del circuito, no sea inferior a 1.5Kg/cm², y que la presión máxima en caliente en cualquier punto
del circuito no supere la presión máxima de trabajo de los componentes.
Cuando el fluido caloportador pueda evaporarse bajo condiciones de estancamiento, hay que realizar un
dimensionamiento especial para el volumen de expansión.
El depósito de expansión deberá ser capaz de compensar el volumen del medio de transferencia de calor en
todo el grupo de captadores completo, incluyendo todas las tuberías de conexión entre captadores,
incrementado en un 10%.
1.12.5.- Aislamientos
El aislamiento de los acumuladores cuya superficie sea inferior a 2 m² tendrá un espesor mínimo de 30
mm. Para volúmenes superiores, el espesor mínimo será de 50 mm.
El espesor del aislamiento para el intercambiador de calor en el acumulador no será inferior a 20 mm.
Los espesores de aislamiento (expresados en mm) de tuberías y accesorios situados al interior o exterior,
no serán inferiores a los valores especificados en: RITE. Tabla 1.2.4.2.1 del IT 1.2.4.2.1.2
El trazado del circuito favorecerá el desplazamiento del aire atrapado hacia los puntos altos.
Los trazados horizontales de tubería tendrán siempre una pendiente mínima del 1% en el sentido de la
circulación.
En los puntos altos de la salida de baterías de captadores y en todos aquellos puntos de la instalación
donde pueda quedar aire acumulado, se colocarán sistemas de purga constituidos por botellines de
desaireación y purgador manual o automático. El volumen útil de cada botellín será superior a 100cm³.
Este volumen podrá disminuirse si se instala a la salida del circuito solar, y antes del intercambiador, un
desaireador con purgador automático.
Las líneas de purga se colocarán de tal forma que no puedan helarse ni se pueda producir acumulación de
agua entre líneas. Los orificios de descarga deberán estar dispuestos para que el vapor o medio de
transferencia de calor que salga por las válvulas de seguridad no cause ningún riesgo a personas, a
materiales o al medio ambiente.
Se evitará el uso de purgadores automáticos cuando se prevea la formación de vapor en el circuito. Los
purgadores automáticos deberán soportar, al menos, la temperatura de estancamiento del captador.
Los circuitos con vaso de expansión cerrado deben incorporar un sistema de llenado, manual o automático,
que permita llenar el circuito primario de fluido caloportador y mantenerlo presurizado.
El sistema eléctrico y de control cumplirá el Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión (REBT) en todos
aquellos puntos que sean de aplicación.
Los cuadros serán diseñados siguiendo los requisitos de estas especificaciones y se construirán de acuerdo
con el Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión y con las recomendaciones de la Comisión
Electrotécnica Internacional (CEI).
El rango de temperatura ambiente admisible para el funcionamiento del sistema de control será, como
mínimo, el siguiente: -10ºC a 50ºC.
Los sensores de temperatura soportarán los valores máximos previstos para la temperatura en el lugar en
que se ubiquen. Deberán soportar, sin alteraciones superiores a 1ºC, una temperatura de hasta 100ºC
(instalaciones de ACS).
La localización e instalación de los sensores de temperatura deberá asegurar un buen contacto térmico con
la zona de medición. Para conseguirlo, en el caso de sensores de inmersión, se instalarán en
contracorriente con el fluido.
Los sensores de temperatura deberán estar aislados contra la influencia de las condiciones ambientales que
les rodean.
La ubicación de las sondas ha de realizarse de forma que éstas midan exactamente las temperaturas que
se desea controlar, instalándose los sensores en el interior de vainas y evitándose las tuberías separadas
de la salida de los captadores y las zonas de estancamiento en los depósitos.
Las sondas serán, preferentemente, de inmersión. Se tendrá especial cuidado en asegurar una adecuada
unión entre las sondas por contacto y la superficie metálica.
El sistema deberá estar diseñado de tal forma que. con altas radiaciones solares prolongadas sin consumo
de agua caliente, no se produzcan situaciones en las cuales el usuario tenga que realizar alguna acción
especial para llevar el sistema a su estado normal de operación.
Cuando las aguas sean duras, se realizarán las previsiones necesarias para que la temperatura de trabajo
de cualquier punto del circuito de consumo no sea superior a 60ºC.
En sistemas de agua caliente sanitaria, donde la temperatura de agua caliente en los puntos de consumo
pueda exceder de 60ºC, deberá ser instalado un sistema automático de mezcla u otro sistema que limite la
temperatura de suministro a 60ºC, aunque en la parte solar pueda alcanzar una temperatura superior para
compensar las pérdidas. Este sistema deberá ser capaz de soportar la máxima temperatura posible de
extracción del sistema solar.
El sistema deberá ser diseñado de tal forma que nunca se exceda la máxima temperatura permitida por
cada material o componente.
1.12.9.4.- Resistencia a presión
En caso de sistemas de consumo abiertos con conexión a la red, se tendrá en cuenta la máxima presión de
la misma para verificar que todos los componentes del circuito de consumo soportan dicha presión.
La instalación del sistema deberá asegurar que no se produzcan pérdidas energéticas relevantes debidas a
flujos inversos no intencionados en ningún circuito hidráulico del mismo.
1.13.- Normativa
De acuerdo con el artículo 1º A). Uno, del Decreto 462/1971, de 11 de marzo, en la ejecución de las obras
deberán observarse las normas vigentes aplicables sobre construcción. A tal fin se incluye la siguiente
relación no exhaustiva de la normativa técnica aplicable.
RECEPCIÓN DE MATERIALES
Disposiciones para la libre circulación de productos de construcción, en aplicación de la
Directiva 89/106/CEE
Real Decreto 1630/1992, de 29 de diciembre, del Ministerio de Relaciones con las Cortes y de la Secretaría
del Gobierno.
B.O.E.: 9 de febrero de 1993
Modificada por:
Modificación, en aplicación de la Directiva 93/68/CEE, de las disposiciones para la libre
circulación de productos de construcción aprobadas por el Real Decreto 1630/1992, de 29
de diciembre
Real Decreto 1328/1995, de 28 de julio, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 19 de agosto de 1995
Ampliación de los anexos I, II y III de la Orden de 29 de noviembre de 2001, por la que se
publican las referencias a las normas UNE que son transposición de normas armonizadas, así
como el período de coexistencia y la entrada en vigor del marcado CE relativo a varias familias
de productos de construcción
Resolución de 17 de abril de 2007, del Ministerio de Industria, Turismo y Comercio.
B.O.E.: 5 de mayo de 2007
Instrucción para la recepción de cementos (RC-03)
Real Decreto 1797/2003, de 26 de Diciembre, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 16 de enero de 2004
Corrección de errores:
Corrección de errores del Real Decreto 1797/2003, de 26 de diciembre
B.O.E.: 13 de marzo de 2004
Instrucción de Hormigón Estructural EHE
Real Decreto 2661/1998, de 11 de diciembre, del Ministerio de Fomento.
B.O.E.: 13 de enero de 1999
Modificada por:
Modificación del Real Decreto 1177/1992, de 2 de octubre, por el que se reestructura la
Comisión Permanente del Hormigón y el Real Decreto, 2661/1998, de 11 de diciembre, por
el que se aprueba la Instrucción de Hormigón Estructural (EHE)
Real Decreto 996/1999, de 11 de julio, del Ministerio de Fomento.
B.O.E.: 24 de junio de 1999
Actualizada la Comisión Permanente del Hormigón por:
Actualización de la composición de la Comisión Permanente del Hormigón
Orden de 18 de abril de 2005, del Ministerio de Fomento.
B.O.E.: 4 de mayo de 2005
IC INSTALACIONES CALEFACCIÓN, CLIMATIZACIÓN Y A.C.S.
Reglamento de instalaciones térmicas en los edificios (RITE) y sus instrucciones técnicas
complementarias (IT) y se crea la comisión asesora para instalaciones térmicas de los edificios
Real Decreto 1027/2007, de 20 de julio, del Ministerio de la Presidencia.
B.O.E.: 29 de agosto de 2007
IE INSTALACIONES ELÉCTRICAS
Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión e Instrucciones Complementarias (ITC) BT 01 a BT
51
Real Decreto 842/2002, de 2 de agosto, del Ministerio de Ciencia y Tecnología.
B.O.E.: Suplemento al nº 224, de 18 de septiembre de 2002
Modificado por:
Anulado el inciso 4.2.C.2 de la ITC-BT-03
Sentencia de 17 de febrero de 2004 de la Sala Tercera del Tribunal Supremo.
B.O.E.: 5 de abril de 2004
Completado por:
Autorización para el empleo de sistemas de instalaciones con conductores aislados bajo
canales protectores de material plástico
Resolución de 18 de enero de 1988, de la Dirección General de Innovación Industrial.
B.O.E.: 19 de febrero de 1988
Previsión de cargas eléctricas y coeficientes de simultaneidad en áreas de uso residencial y
áreas de uso industrial
Instrucción de 14 de octubre de 2004, de la Dirección General de Industria, Energía y Minas de la
Consejería de Innovación, Ciencia y Empresa de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 5 de noviembre de 2004
Normas particulares y condiciones técnicas y de seguridad de la empresa distribuidora de
energía eléctrica, Endesa Distribución, SLU, en el ámbito de la Comunidad Autónoma de
Andalucía
Resolución de 5 de mayo de 2005, de la Dirección General de Industria, Energía y Minas de la Consejería
de Innovación, Ciencia y Empresa de la Junta de Andalucía.
B.O.J.A.: 7 de junio de 2005
DB SU Seguridad de utilización
Código Técnico de la Edificación (CTE). Parte II. Documento Básico SU.
Real Decreto 314/2006, de 17 de marzo, del Ministerio de Vivienda.
B.O.E.: 28 de marzo de 2006
2.- CÁLCULO
2.1.- Descripción del edificio
El objeto del presente proyecto es diseñar la instalación de agua caliente sanitaria, mediante calentamiento
por energía solar térmica para unos vestuarios. El edificio de nueva construcción a efectos de energía solar
consta de 3 núcleos de vestuarios y 1 aseo y consumos previstos de más de 50 litros al día por lo que
habrá que proveerlos según CTE DBHE 4 del aporte reglamentario de energía solar para la producción de
ACS.
Para la determinación de las condiciones climáticas (radiación global total en el campo de captadores,
temperatura ambiente diaria y temperatura del agua de suministro de la red) se han utilizado los datos
recogidos en el Pliego de Condiciones Técnicas de Instalaciones de Baja Temperatura editado por el IDAE.
Mes Radiación global (MJul/m²) Temperatura ambiente diaria (ºC) Temperatura de red (ºC)
Enero 8.10 13 12
Febrero 11.50 15 12
Marzo 15.70 17 13
Abril 18.50 19 14
Mayo 22.20 21 16
Junio 23.80 24 18
Julio 25.90 27 19
Agosto 23.00 27 20
Septiembre 18.10 25 19
Octubre 14.20 22 17
Noviembre 10.00 18 14
Diciembre 7.40 15 12
Teniendo en cuenta el nivel de ocupación, se obtiene un valor medio de 15.0 l por ducha y uso, con una
temperatura de consumo de 60 ºC. Al tener total de 12 duchas y prever 4 turnos, nos da un total de 720 l.
A partir de los datos anteriores se puede calcular la demanda energética para cada mes. Los valores
obtenidos se muestran en la siguiente tabla:
%Ocup
C= · N mes (dias )·Qacs (m3 / dia)
100
siendo
y Temperatura de red: Temperatura de suministro de agua (valor mensual en ºC).
y Demanda térmica: Expresa la demanda energética necesaria para cubrir el consumo necesario de agua
caliente. Se calcula mediante la siguiente fórmula:
Qacs = ρ ·C ·C p ·ΔT
siendo
Qacs: Demanda de agua caliente (MJ).
ρ: Densidad volumétrica del agua (Kg/m³).
C: Consumo (m³).
Cp: Calor específico del agua (MJ/kgºC).
ΔT: Salto térmico (ºC).
Para obtener la radiación solar efectiva que incide sobre los captadores se han tenido en cuenta los
siguientes parámetros:
Orientación: SO(218º)
Inclinación: 40º
El dimensionamiento de la superficie de captación se ha realizado mediante el método de las curvas 'f' (F-
Chart), que permite realizar el cálculo de la cobertura solar y del rendimiento medio para periodos de
cálculo mensuales y anuales.
El valor resultante para la superficie de captación es de 12 m², para el volumen de acumulación de 800 l.
balance energético
1.600
1.400
1.200
1.000
kWh
800
600
400
200
0
ENE FEB MAR ABR MAY JUN JUL AGO SEP OCT NOV DIC
La instalación cumple la normativa vigente, ya que la energía producida no supera, en ningún mes, el
110% de la demanda de consumo, y no hay una demanda superior al 100% para tres meses consecutivos.
La temperatura histórica en la zona es de -2ºC. La instalación debe estar preparada para soportar sin
congelación una temperatura de -7ºC (5º menos que la temperatura mínima histórica). Para ello, el
porcentaje en peso de anticongelante será de 18% con un calor específico de 4187 KJ/kgK y una viscosidad
de 0.000467 cp a una temperatura de 45ºC.
El sistema de captación estará formado por elementos del tipo , cuya curva de rendimiento INTA es:
⎛ te − ta
η = η0 − a1 ⎜
⎝ I
Siendo:
La disposición del sistema de captación queda completamente definida en los planos del proyecto.
El volumen de acumulación se ha seleccionado cumpliendo con las especificaciones del punto 2 del
apartado 3.3.3.1: Generalidades de la sección HE-4 DB-HE CTE.
0.8 · M ≤ V ≤ M
donde:
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.
donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
V: Volumen de acumulación expresado en litros.
1.25 ≤ 100 · A / M ≤ 2.00
donde:
A: Suma de las áreas de los captadores.
M: Consumo medio diario en los meses de verano, expresado en litros/día.
Unidad de ocupación Modelo Caudal l/h: Pérdida de carga Pa: Sup. intercambio m²: Diámetro mm: Altura (mm) Vol. acumulación (l)
TK5/800S 648 0.0 2.70 1060 1640 800
Total 2.70 800
La relación entre la superficie útil de intercambio del intercambiador incorporado y la superficie total de
captación es superior a 0.15 e inferior o igual a 1.
Tanto para el circuito primario de la instalación, como para el secundario, se utilizarán tuberías de cobre.
El diámetro de las tuberías se selecciona de forma que la velocidad de circulación del fluido sea inferior a 2
m/s. El dimensionamiento de las tuberías se realizará de forma que la pérdida de carga unitaria en las
mismas nunca sea superior a 40.00 mm.c.a/m.
y Captadores
y Tuberías (montantes y derivaciones a las baterías de captadores del circuito primario).
y Intercambiador
FÓRMULAS UTILIZADAS
Para el cálculo de la pérdida de carga, ΔP, en las tuberías, utilizaremos la formulación de Darcy-Weisbach
que se describe a continuación:
L v2
ΔP = λ · ·
D 2·9,81
siendo
ΔP: Pérdida de carga (m.c.a).
λ: Coeficiente de fricción
L: Longitud de la tubería (m).
D: Diámetro de la tubería (m).
v: Velocidad del fluido (m/s).
Para calcular las pérdidas de carga, se le suma a la longitud real de la tubería la longitud equivalente
correspondiente a las singularidades del circuito (codos, tés, válvulas, etc.). Ésta longitud equivalente
corresponde a la longitud de tubería que provocaría una pérdida de carga igual a la producida por dichas
singularidades.
Re =
( ρ ⋅ v ⋅ D)
μ
siendo
Re: Valor del número de Reynolds (adimensional).
ρ: 1000 Kg/m³
v: Velocidad del fluido (m/s).
D: Diámetro de la tubería (m).
μ: Viscosidad del agua (0.001 poises a 20°C).
Cálculo del coeficiente de fricción (λ) para un valor de Re comprendido entre 3000 y 105 (éste es el caso
más frecuente para instalaciones de captación solar):
0,32
λ= 0,25
Re
Como los cálculos se han realizado suponiendo que el fluido circulante es agua a una temperatura de 45ºC
y con una viscosidad de 0.000467 cp, los valores de la pérdida de carga se multiplican por el siguiente
factor de corrección:
μ FC
factor = 4
μ agu
2.10.3.- Bomba de circulación
La bomba de circulación necesaria en el circuito primario se debe dimensionar para una presión disponible
igual a las pérdidas totales del circuito (tuberías, captadores e intercambiadores). El caudal de circulación
tiene un valor de 720.00 l/h.
La pérdida de presión en el conjunto de captación tiene un valor de 0.01 m.c.a. Se ha calculado mediante
la siguiente fórmula:
ΔP ⋅ N ⋅ ( N + 1)
ΔPT =
4
siendo
ΔPT: Pérdida de presión en el conjunto de captación.
ΔP: Pérdida de presión para un captador
N: 5
La potencia de la bomba de circulación tendrá un valor de 0.07 kW. Dicho valor se ha calculado mediante la
siguiente fórmula:
P = C ⋅ Δp
siendo
P: Potencia eléctrica (kW)
C: Caudal (l/s)
Δp: Pérdida total de presión de la instalación (KPa).
Según el apartado 3.4.4 'Bombas de circulación' de la sección HE-4 DB-HE CTE, la potencia eléctrica
parásita para la bomba de circulación no deberá superar los valores siguientes:
El valor teórico del coeficiente de expansión térmica, calculado según la norma UNE 100.155, es de 0.061.
El vaso de expansión seleccionado tiene una capacidad de 20 l.
Vt = V ⋅ Ce ⋅ C p
siendo
Vt: Volumen útil necesario (l).
V: Volumen total de fluido de trabajo en el circuito (l).
Ce: Coeficiente de expansión del fluido.
Cp: Coeficiente de presión
El volumen total de fluido contenido en el circuito primario se obtiene sumando el contenido en las tuberías
(9.10 l), en los elementos de captación (4.08 l) y en el intercambiador (500.00 l). En este caso, el volumen
total es de 514.18 l.
Con los valores de la temperatura mínima (-2ºC) y máxima (140ºC), y el valor del porcentaje de glicol
etilénico en agua (18%) se obtiene un valor de 'Ce' igual a 0.061. Para calcular este parámetro se han
utilizado las siguientes expresiones:
siendo
fc: Factor de correlación debido al porcentaje de glicol etilénico.
t: Temperatura máxima en el circuito.
fc = a ⋅ (1.8 ⋅ t + 32 )
b
siendo
a = -0.0134 · (G² - 143.8 · G + 1918.2) = 4.81
b = 0.00035 · (G² - 94.57 · G + 500.) = -0.31
G: Porcentaje de glicol etilénico en agua (18%).
El punto de mínima presión de la instalación corresponde a los captadores solares, ya que se encuentran a
la cota máxima. Para evitar la entrada de aire, se considera una presión mínima aceptable de 1.5 bar.
La presión mínima del vaso debe ser ligeramente inferior a la presión de tarado de la válvula de seguridad
(aproximadamente 0.9 veces). Por otro lado, el componente crítico respecto a la presión es el captador
solar, cuya presión máxima es de 10 bar (sin incorporar el kit de fijación especial).
A partir de las presiones máxima y mínima, se calcula el coeficiente de presión (Cp). En este caso, el valor
obtenido es de 1.2.
El sistema de purga está situado en la batería de captadores. Por tanto, se asume un volumen total de
100.0 cm³.
El sistema de regulación y control tiene como finalidad la actuación sobre el régimen de funcionamiento de
las bombas de circulación, la activación y desactivación del sistema antiheladas, así como el control de la
temperatura máxima en el acumulador. En este caso, el regulador utilizado es el siguiente: TK5/800S,
"TERMICOL".
2.12.- Aislamiento
El aislamiento térmico del circuito primario se realizará mediante coquilla flexible de espuma elastomérica.
El espesor del aislamiento será de 40 mm en las tuberías exteriores y de 30 mm en las interiores.
3.- PLIEGO DE CONDICIONES
3.- PLIEGO DE CONDICIONES
3.1.1.- Generalidades
Se tendrán en cuenta las especificaciones dadas por los fabricantes de cada uno de los componentes.
Es responsabilidad del suministrador comprobar que el edificio reúne las condiciones necesarias para
soportar la instalación, indicándolo expresamente en la documentación.
Es responsabilidad del suministrador el comprobar la calidad de los materiales y agua utilizados, cuidando
que se ajusten a lo especificado en estas normas, y el evitar el uso de materiales incompatibles entre sí.
Las aperturas de conexión de todos los aparatos y máquinas deberán estar convenientemente protegidas
durante el transporte, el almacenamiento y el montaje, hasta tanto no se proceda a su unión, por medio de
elementos de taponamiento de forma y resistencia adecuadas para evitar la entrada de cuerpos extraños y
suciedades dentro del aparato.
Especial cuidado se tendrá con materiales frágiles y delicados, como luminarias, mecanismos, equipos de
medida, etc., que deberán quedar debidamente protegidos.
Durante el montaje, el suministrador deberá evacuar de la obra todos los materiales sobrantes de trabajos
efectuados con anterioridad, en particular de retales de conducciones y cables.
Así mismo, al final de la obra, deberá limpiar perfectamente todos los equipos (captadores, acumuladores,
etc.), cuadros eléctricos, instrumentos de medida, etc. de cualquier tipo de suciedad, dejándolos en
perfecto estado.
Antes de su colocación, todas las canalizaciones deberán reconocerse y limpiarse de cualquier cuerpo
extraño, como rebabas, óxidos, suciedades, etc.
La alineación de las canalizaciones en uniones y cambios de dirección se realizará con los correspondientes
accesorios y/o cajas, centrando los ejes de las canalizaciones con los de las piezas especiales, sin tener que
recurrir a forzar la canalización.
En las partes dañadas por roces en los equipos, producidos durante el traslado o el montaje, el
suministrador aplicará pintura rica en zinc u otro material equivalente.
La instalación de los equipos, válvulas y purgadores permitirá su posterior acceso a los mismos a efectos
de su mantenimiento, reparación o desmontaje.
Se procurará que las placas de características de los equipos sean visibles una vez instalados.
Todos los elementos metálicos que no estén debidamente protegidos contra la oxidación por el fabricante
serán recubiertos con dos manos de pintura antioxidante.
Los circuitos de distribución de agua caliente sanitaria se protegerán contra la corrosión por medio de
ánodos de sacrificio.
Todos los equipos y circuitos podrán vaciarse total o parcialmente, realizándose esto desde los puntos más
bajos de la instalación.
Las conexiones entre los puntos de vaciado y los desagües se realizarán de forma que el paso del agua
quede perfectamente visible.
Página 31
Los botellines de purga estarán siempre en lugares accesibles y, siempre que sea posible, visibles.
Si los captadores son instalados en los tejados del edificio, deberá asegurarse la estanqueidad en los
puntos de anclaje.
La instalación permitirá el acceso a los captadores, de forma que su desmontaje sea posible en caso de
rotura, pudiendo desmontar cada captador con el mínimo de actuaciones sobre los demás.
Las tuberías flexibles se conectarán a los captadores utilizando, preferentemente, accesorios para
mangueras flexibles.
Cuando se monten tuberías flexibles, se evitará que queden retorcidas y que se produzcan radios de
curvatura inferiores a los especificados por el fabricante.
El suministrador evitará que los captadores queden expuestos al sol por períodos prolongados durante el
montaje. En este período, las conexiones del captador deben estar abiertas a la atmósfera, pero impidiendo
la entrada de suciedad.
Terminado el montaje, durante el tiempo previo al arranque de la instalación, si se prevé que éste pueda
ser largo, el suministrador procederá a tapar los captadores.
La estructura soporte para los depósitos y su fijación se realizarán según la normativa vigente.
La estructura soporte y su fijación, para depósitos de más de 1000 litros situados en cubiertas o pisos,
deberá ser diseñada por un profesional competente. La ubicación de los acumuladores y sus estructuras de
sujeción, cuando se sitúen en cubiertas de piso, tendrá en cuenta las características de la edificación, y
requerirá, para depósitos de más de 300 litros, el diseño de un profesional competente.
Las bombas en línea se instalarán con el eje de rotación horizontal y con espacio suficiente para que el
conjunto motor-rodete pueda ser desmontado fácilmente. El acoplamiento de una bomba en línea con la
tubería podrá ser de tipo roscado hasta el diámetro DN 32.
El diámetro de las tuberías de acoplamiento no podrá ser nunca inferior al diámetro de la boca de
aspiración de la bomba.
Las tuberías conectadas a bombas en línea dispondrán, en las inmediaciones de las mismas, de soportes
adecuados para que no se provoquen esfuerzos recíprocos.
En la conexión de las tuberías a las bombas, cuando la potencia de accionamiento sea superior a 700 W, se
dispondrán manguitos antivibratorios para garantizar la no aparición de esfuerzos recíprocos.
Todas las bombas estarán dotadas de tomas para la medición de presiones en aspiración e impulsión.
Todas las bombas deberán protegerse, aguas arriba, por medio de la instalación de un filtro de malla o tela
metálica.
Antes del montaje, deberá comprobarse que las tuberías no estén rotas, fisuradas, dobladas, aplastadas,
oxidadas o dañadas de cualquier otra forma.
Se almacenarán en lugares donde estén protegidas contra los agentes atmosféricos. En su manipulación se
evitarán roces, rodaduras y arrastres, que podrían dañar la resistencia mecánica, las superficies calibradas
de las extremidades o las protecciones anticorrosión.
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Las piezas especiales, manguitos, gomas de estanquidad, etc. se guardarán en locales cerrados.
Las tuberías serán instaladas de forma ordenada, utilizando fundamentalmente tres ejes perpendiculares
entre sí y paralelos a elementos estructurales del edificio, salvo las pendientes que deban darse.
Las tuberías se instalarán con la menor separación posible a los paramentos, dejando el espacio suficiente
para manipular el aislamiento y los accesorios. En cualquier caso, la distancia mínima de las tuberías o sus
accesorios a elementos estructurales será de 5 cm.
Las tuberías discurrirán siempre por debajo de canalizaciones eléctricas que crucen o corran paralelamente.
La distancia en línea recta entre la superficie exterior de la tubería, con su eventual aislamiento, y la del
cable o tubo protector, no debe ser inferior a los siguientes valores:
Las tuberías no se instalarán nunca encima de equipos eléctricos, tales como cuadros o motores.
Las conexiones entre las tuberías y los componentes se realizarán de forma que no se transmitan esfuerzos
mecánicos.
Las conexiones entre los componentes del circuito deben ser fácilmente desmontables, mediante bridas o
racores, con el fin de facilitar su sustitución o reparación.
Los cambios de sección en tuberías horizontales se realizarán de forma que se evite la formación de bolsas
de aire, mediante manguitos de reducción excéntricos o enrasado de generatrices superiores para uniones
soldadas.
Para evitar la formación de bolsas de aire, los tramos horizontales de tubería se montarán siempre con una
pendiente ascendente del 1% en el sentido de circulación.
Las uniones de las tuberías de acero podrán ser por soldadura o roscadas. Las uniones con la valvulería y
los equipos podrán ser roscadas hasta 2" de diámetro. Para diámetros superiores, las uniones se realizarán
mediante bridas.
Las uniones entre tuberías de cobre se realizarán mediante manguitos soldados por capilaridad.
En circuitos abiertos, el sentido de flujo del agua deberá ser siempre del acero al cobre.
El dimensionado, separación y disposición de los soportes de tubería se realizará de acuerdo con las
prescripciones de la norma UNE 100.152.
Durante el montaje se evitarán, en los cortes para la unión de tuberías, las rebabas y escorias.
En las ramificaciones soldadas, el final del tubo ramificado no debe proyectarse en el interior del tubo
principal.
Los sistemas de seguridad y expansión se conectarán de forma que se evite cualquier acumulación de
suciedad o de impurezas.
Las dilataciones que sufren las tuberías al variar la temperatura del fluido deben compensarse a fin de
evitar roturas en los puntos más débiles, que suelen ser las uniones entre tuberías y aparatos, donde
suelen concentrarse los esfuerzos de dilatación y contracción.
En las salas de máquinas se aprovecharán los frecuentes cambios de dirección para que la red de tuberías
tenga la suficiente flexibilidad y pueda soportar las variaciones de longitud.
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En los trazados de tuberías de gran longitud, horizontales o verticales, se compensarán los movimientos de
tuberías mediante dilatadores axiales.
El manguito pasamuros deberá tener las dimensiones suficientes para que pase la conducción con su
aislamiento, con una holgura máxima de 3 cm.
Tampoco se permitirá la interrupción del aislamiento térmico en los soportes de las conducciones, que
podrán estar o no completamente envueltos por el material aislante.
El puente térmico constituido por el mismo soporte deberá quedar interrumpido por la interposición de un
material elástico (goma, fieltro, etc.) entre el mismo y la conducción.
Después de la instalación del aislamiento térmico, los instrumentos de medida y de control, así como
válvulas de desagües, volante, etc., deberán quedar visibles y accesibles.
Las franjas y flechas que distinguen el tipo de fluido transportado en el interior de las conducciones, se
pintarán o se pegarán sobre la superficie exterior del aislamiento o de su protección.
3.2.1.- Generalidades
El mantenimiento preventivo implicará, como mínimo, una revisión anual de la instalación para
instalaciones con superficie útil homologada inferior o igual a 20 m2, y una revisión cada seis meses para
instalaciones con superficies superiores a 20 m2.
Las medidas a tomar en el caso de que en algún mes del año el aporte solar sobrepase el 110% de la
demanda energética o en más de tres meses seguidos el 100% son las siguientes:
y Vaciado parcial del campo de captadores: Esta solución permite evitar el sobrecalentamiento pero,
dada la pérdida de parte del fluido del circuito primario, habrá de ser repuesto por un fluido de
características similares, debiendo incluirse este trabajo en su caso entre las labores del contrato de
mantenimiento.
y Tapado parcial del campo de captadores: En este caso, el captador está aislado del calentamiento
producido por la radiación solar y, a su vez, evacúa los posibles excedentes térmicos residuales a
través del fluido del circuito primario (que sigue atravesando el captador).
y Desvío de los excedentes energéticos a otras aplicaciones existentes o redimensionar la instalación
con una disminución del número de captadores.
En caso de optarse por las soluciones expuestas en los puntos anteriores, deberán programarse y
detallarse dentro del contrato de mantenimiento las visitas a realizar para el vaciado parcial o tapado
parcial del campo de captadores y reposición de las condiciones iniciales. Estas visitas se programarán de
forma que se realicen una antes y otra después de cada período de sobreproducción energética. También
se incluirá dentro del contrato de mantenimiento un programa de seguimiento de la instalación que
prevendrá los posibles daños ocasionados por los posibles sobrecalentamientos producidos en los citados
períodos y en cualquier otro período del año.
Objeto: El objeto de este apartado es definir las condiciones generales mínimas que deben seguirse para el
adecuado mantenimiento de las instalaciones de energía solar térmica para producción de agua caliente
sanitaria.
Criterios generales: Se definen tres escalones de actuación para englobar todas las operaciones necesarias
durante la vida útil de la instalación, para asegurar el funcionamiento, aumentar la fiabilidad y prolongar la
duración de la misma:
Página 34
1. Vigilancia
2. Mantenimiento preventivo
3. Mantenimiento correctivo
El plan de vigilancia se refiere básicamente a las operaciones que permiten asegurar que los valores
operacionales de la instalación sean correctos. Es un plan de observación simple de los parámetros
funcionales principales, para verificar el correcto funcionamiento de la instalación. Será llevado a cabo,
normalmente, por el usuario que, asesorado por el instalador, observará el correcto comportamiento y
estado de los elementos, y tendrá un alcance similar al descrito en la tabla 1.
Son operaciones de inspección visual, verificación de actuaciones y otras que, aplicadas a la instalación,
deben permitir mantener dentro de límites aceptables las condiciones de funcionamiento, prestaciones,
protección y durabilidad de la misma.
El mantenimiento preventivo implicará, como mínimo, una revisión anual de la instalación para aquellas
instalaciones con una superficie de captación inferior a 20 m2 y una revisión cada seis meses para
instalaciones con superficie de captación superior a 20 m2.
El plan de mantenimiento debe realizarse por personal técnico competente, que conozca la tecnología solar
térmica y las instalaciones mecánicas en general. La instalación tendrá un libro de mantenimiento en el que
se reflejen todas las operaciones realizadas, así como el mantenimiento correctivo.
A continuación se desarrollan, de forma detallada, las operaciones de mantenimiento que deben realizarse
en las instalaciones de energía solar térmica para producción de agua caliente, la periodicidad mínima
establecida (en meses) y observaciones en relación con las prevenciones a observar.
Página 35
(*) IV: Inspección visual
(*) Estas operaciones se realizarán en caso de optar por las medidas b) y c) del apartado 2.1 de la sección
HE-4 del DB HE Ahorro de energía del CTE.
Dado que el sistema de energía auxiliar no forma parte del sistema de energía solar propiamente dicho,
Página 36
sólo será necesario realizar actuaciones sobre las conexiones del primero a este último, así como la
verificación del funcionamiento combinado de ambos sistemas. Se deja un mantenimiento más exhaustivo
para la empresa instaladora del sistema auxiliar.
Incluye la visita a la instalación, en los mismos plazos máximos indicados en el apartado de 'Garantías',
cada vez que el usuario así lo requiera por avería grave de la instalación, así como el análisis y presupuesto
de los trabajos y reposiciones necesarios para el correcto funcionamiento de la misma.
Los costes económicos del mantenimiento correctivo, con el alcance indicado, forman parte del precio anual
del contrato de mantenimiento. Podrán no estar incluidas ni la mano de obra, ni las reposiciones de equipos
necesarias.
3.2.3.- Garantías
El suministrador garantizará la instalación durante un período mínimo de 3 años, para todos los materiales
utilizados y el procedimiento empleado en su montaje.
Sin perjuicio de cualquier posible reclamación a terceros, la instalación será reparada de acuerdo con estas
condiciones generales si ha sufrido una avería a causa de un defecto de montaje o de cualquiera de los
componentes, siempre que haya sido manipulada correctamente de acuerdo con lo establecido en el
manual de instrucciones.
La garantía se concede a favor del comprador de la instalación, lo que deberá justificarse debidamente
mediante el correspondiente certificado de garantía, con la fecha que se acredite en la certificación de la
instalación.
Si hubiera de interrumpirse la explotación del suministro debido a razones de las que es responsable el
suministrador, o a reparaciones que el suministrador haya de realizar para cumplir las estipulaciones de la
garantía, el plazo se prolongará por la duración total de dichas interrupciones.
La garantía comprende la reparación o reposición, en su caso, de los componentes y las piezas que
pudieran resultar defectuosas, así como la mano de obra empleada en la reparación o reposición durante el
plazo de vigencia de la garantía.
Quedan expresamente incluidos todos los demás gastos, tales como tiempos de desplazamiento, medios de
transporte, amortización de vehículos y herramientas, disponibilidad de otros medios y eventuales portes
de recogida y devolución de los equipos para su reparación en los talleres del fabricante.
Así mismo, se deben incluir la mano de obra y materiales necesarios para efectuar los ajustes y eventuales
reglajes del funcionamiento de la instalación.
La garantía podrá anularse cuando la instalación haya sido reparada, modificada o desmontada, aunque
sólo sea en parte, por personas ajenas al suministrador o a los servicios de asistencia técnica de los
fabricantes no autorizados expresamente por el suministrador.
Página 37
Las averías de la instalación se repararán en su lugar de ubicación por el suministrador. Si la avería de
algún componente no pudiera ser reparada en el domicilio del usuario, el componente deberá ser enviado
el taller oficial designado por el fabricante por cuenta y a cargo del suministrador.
El suministrador realizará las reparaciones o reposiciones de piezas a la mayor brevedad posible una vez
recibido el aviso de avería, pero no se responsabilizará de los perjuicios causados por la demora en dichas
reparaciones siempre que sea inferior a 15 días naturales.
Página 38
4.- PLANOS
Página 39
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
13
ESTUDIO DE CLIMATIZACIÓN Y VENTILACIÓN
ANEXO DE INSTALACIÓN DE
CLIMATIZACIÓN Y VENTILACIÓN
INDICE
1. Memoria...........................................................................................................................3
2. Cálculos.........................................................................................................................12
3. Pliego de condiciones .................................................................................................19
3.1. Equipos. Condiciones generales .......................................................................20
3.2. Elementos de regulación y control.....................................................................20
3.3. Instalación eléctrica..............................................................................................20
3.4. Pruebas de la instalación ....................................................................................20
3.5 Recepción de la instalación .................................................................................21
2
1. Memoria
3
ÍNDICE
4
1.- EXIGENCIA DE BIENESTAR E HIGIENE
1.1.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de calidad del ambiente del
apartado 1.4.1
La exigencia de calidad térmica del ambiente se considera satisfecha en el diseño y dimensionamiento
de la instalación térmica. Por tanto, todos los parámetros que definen el bienestar térmico se mantienen
dentro de los valores establecidos.
Parámetros Límite
Temperatura operativa en verano (°C) 23 ≤ T ≤ 26
Humedad relativa en verano (%) 45 ≤ HR ≤ 60
Temperatura operativa en invierno (°C) 21 ≤ T ≤ 23
Humedad relativa en invierno (%) 40 ≤ HR ≤ 50
Velocidad media admisible con difusión por mezcla (m/s) V ≤ 0.14
IDA 2 (aire de buena calidad): oficinas, residencias (locales comunes de hoteles y similares, residencias de
ancianos y estudiantes), salas de lectura, museos, salas de tribunales, aulas de enseñanza y asimilables y
piscinas.
IDA 3 (aire de calidad media): edificios comerciales, cines, teatros, salones de actos, habitaciones de
hoteles y similares, restaurantes, cafeterías, bares, salas de fiestas, gimnasios, locales para el deporte
(salvo piscinas) y salas de ordenadores.
Caudales de ventilación
Referencia Por Por unidad de
persona(m³ superficie(m³/(h·m²))
Oficinas 28.8
Salas de reuniones 28.8
5
1.2.3.- Filtración de aire exterior
El aire exterior de ventilación se introduce al edificio debidamente filtrado según el apartado
I.T.1.1.4.2.4. Se ha considerado un nivel de calidad de aire exterior para toda la instalación ODA 2, aire
con altas concentraciones de partículas.
Las clases de filtración empleadas en la instalación cumplen con lo establecido en la tabla 1.4.2.5 para
filtros previos y finales.
Filtros previos:
Filtros finales:
Calefacción
En el anexo aparece el cálculo de la carga térmica para cada uno de los recintos de la instalación.
Refrigeración:
Calefacción:
7
2.2.- Justificación del cumplimiento de la exigencia de eficiencia energética en
las redes de tuberías y conductos de calor y frío del apartado 1.2.4.2
2.2.1.- Eficiencia energética de los motores eléctricos
Los motores eléctricos utilizados en la instalación quedan excluidos de la exigencia de rendimiento
mínimo, según el punto 3 de la instrucción técnica I.T. 1.2.4.2.6.
THM-C1:
Variación de la temperatura del fluido portador (agua-aire) en función de la temperatura exterior y/o
control de la temperatura del ambiente por zona térmica.
THM-C2:
Como THM-C1, más el control de la humedad relativa media o la del local más representativo.
THM-C3:
Como THM-C1, más variación de la temperatura del fluido portador frío en función de la temperatura
exterior y/o control de la temperatura del ambiente por zona térmica.
THM-C4:
Como THM-C3, más control de la humedad relativa media o la del recinto más representativo.
THM-C5:
8
2.3.3.- Control de la calidad del aire interior en las instalaciones de climatización
El control de la calidad de aire interior puede realizarse por uno de los métodos descritos en la tabla
2.4.3.2.
y El sistema de calefacción empleado no es un sistema centralizado que utilice la energía eléctrica por
"efecto Joule".
9
3.1.2.- Salas de máquinas
El ámbito de aplicación de las salas de máquinas, así como las características comunes de los locales
destinados a las mismas, incluyendo sus dimensiones y ventilación, se ha dispuesto según la instrucción
técnica 1.3.4.1.2 Salas de máquinas del RITE.
3.1.3.- Chimeneas
No aplica
Calor Frio
Potencia térmica nominal(kW)
DN(mm) DN(mm)
P ≤ 70 15 20
70 < P ≤ 150 20 25
150 < P ≤ 400 25 32
400 < P 32 40
Calor Frio
Potencia térmica nominal(kW)
DN(mm) DN(mm)
P ≤ 70 20 25
70 < P ≤ 150 25 32
150 < P ≤ 400 32 40
400 < P 40 50
Los puntos altos de los circuitos están provistos de un dispositivo de purga de aire.
Cada circuito se protege mediante un filtro con las propiedades impuestas en la instrucción técnica
1.3.4.2.8 Filtración del RITE.
Las superficies calientes de las unidades terminales que son accesibles al usuario tienen una
temperatura menor de 80 °C.
11
2. Cálculos
12
ÍNDICE
13
1.- PARÁMETROS GENERALES
Término municipal: Puerto Real
Latitud (grados): 36.54 grados
Altitud sobre el nivel del mar: 8 m
Percentil para verano: 5.0 %
Temperatura seca verano: 33.27 °C
Temperatura húmeda verano: 22.60 °C
Oscilación media diaria: 14 °C
Oscilación media anual: 35.5 °C
Percentil para invierno: 97.5 %
Temperatura seca en invierno: 3.10 °C
Humedad relativa en invierno: 90 %
Velocidad del viento: 7.2 m/s
Temperatura del terreno: 7.05 °C
Porcentaje de mayoración por la orientación N: 20 %
Porcentaje de mayoración por la orientación S: 0 %
Porcentaje de mayoración por la orientación E: 10 %
Porcentaje de mayoración por la orientación O: 10 %
Suplemento de intermitencia para calefacción: 5 %
Porcentaje de cargas debido a la propia instalación: 3 %
Porcentaje de mayoración de cargas (Invierno): 0 %
Porcentaje de mayoración de cargas (Verano): 0 %
C. C.
Cargas de refrigeración a las 18h (16 hora solar) del día 1 de Julio
LATENTE(kcal SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color Teq. (°C)
Fachada NE 8.8 1.42 292 Intermedio 30.3 53.71
Fachada NO 14.8 1.42 292 Intermedio 30.8 100.23
Fachada SO 3.6 1.42 292 Intermedio 31.2 26.88
Fachada SE 5.8 1.42 292 Intermedio 30.7 38.47
Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C)) Coef. radiación solar Ganancia (kcal/(h·m²))
1 SO 3.2 2.96 0.82 37.0 118.41
1 SE 8.7 2.92 0.82 36.7 318.73
Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Teq. (°C)
1 Opaca SO 1.7 5.03 33.9 66.71
Total estructural 723.13
Ocupantes
Actividad Nº personas C.lat/per (kcal/h) C.sen/per (kcal/h)
Empleado de oficina 3 58.94 50.71 176.82 152.13
Iluminación
Tipo Potencia (W) Coef. iluminación
Fluorescente con reactancia 196.51 0.96 189.54
Instalaciones y otras cargas 193.41
Cargas interiores 176.82 535.08
Cargas interiores totales 711.91
POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 14.0 m² 127.9 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 1794.6 kcal/h
14
Planta 1
C. C.
Cargas de refrigeración a las 18h (16 hora solar) del día 22 de Agosto
LATENTE(kcal SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color Teq. (°C)
Fachada SO 15.1 1.42 292 Intermedio 38.7 271.06
Fachada SE 22.2 1.42 292 Intermedio 35.5 300.00
Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C)) Coef. radiación solar Ganancia (kcal/(h·m²))
1 SE 1.3 3.02 0.82 66.6 89.80
Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Teq. (°C)
1 Opaca SE 1.7 5.03 32.7 56.23
Cerramientos interiores
Tipo Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Teq. (°C)
Pared interior 38.4 1.57 167 27.3 78.27
Hueco interior 1.7 4.91 29.3 27.43
Total estructural 822.78
Ocupantes
Actividad Nº personas C.lat/per (kcal/h) C.sen/per (kcal/h)
Sentado o en reposo 8 34.96 49.77 279.72 398.16
Iluminación
Tipo Potencia (W) Coef. iluminación
Fluorescente con reactancia 402.04 0.96 387.78
Instalaciones y otras cargas 224.03
Cargas interiores 279.72 1009.98
Cargas interiores totales 1289.69
POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 23.6 m² 127.9 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 3025.8 kcal/h
15
2.2.- Calefacción
Planta baja
C.
Cargas térmicas de calefacción
SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color
Fachada NE 8.8 1.42 292 Intermedio 256.38
Fachada NO 14.8 1.42 292 Intermedio 430.39
Fachada SO 3.6 1.42 292 Intermedio 92.55
Fachada SE 5.8 1.42 292 Intermedio 153.32
Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 SO 3.2 2.96 169.43
1 SE 8.7 2.92 475.83
Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 Opaca SO 1.7 5.03 150.82
Forjados inferiores
Tipo Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²)
Losa maciza de 20 cm 14.0 2.34 561 457.85
Total estructural 2186.56
Cargas interiores totales
Ventilación
Caudal de ventilación total (m³/h)
86.4 437.49
Potencia térmica de ventilación total 437.49
POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 14.0 m² 194.7 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 2733.4 kcal/h
16
Planta 1
C.
Cargas térmicas de calefacción
SENSIBLE(kcal
Cerramientos exteriores
Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²) Color
Fachada SO 15.1 1.42 292 Intermedio 383.09
Fachada SE 22.2 1.42 292 Intermedio 591.24
Ventanas exteriores
Núm. ventanas Orientación Superficie total (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 SE 1.3 3.02 76.48
Puertas exteriores
Núm. puertas Tipo Orientación Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C))
1 Opaca SE 1.7 5.03 158.36
Cerramientos interiores
Tipo Superficie (m²) U (kcal/(h m²°C)) Peso (kg/m²)
Pared interior 38.4 1.57 167 541.14
Hueco interior 1.7 4.91 73.58
Total estructural 1823.89
Cargas interiores totales
Ventilación
Caudal de ventilación total (m³/h)
230.4 1166.63
Potencia térmica de ventilación total 1166.63
POTENCIA TÉRMICA POR SUPERFICIE 23.6 m² 130.3 kcal/(h·m²) POTENCIA TÉRMICA TOTAL : 3081.7 kcal/h
17
3.- RESUMEN DE LOS RESULTADOS DE CÁLCULO DE LOS
RECINTOS
Refrigeración
Calefacción
Calefacción
Potencia por Potencia
Conjunto
superficie(kcal/(h·m²)) total(kcal/h)
Planta baja - Oficina taller 195.2 2733.4
Planta 1 - Sala de Reuniones 130.6 3081.7
18
3. Pliego de condiciones
19
3. PLIEGO DE CONDICIONES
Los trabajos comprendidos en este pliego de condiciones consisten en el suministro de todas las
instalaciones, mano de obra, equipos, accesorios, ejecución y materiales para la instalación
completa de calefacción de estricto acuerdo con los planos y condiciones correspondientes.
La recepción de la instalación tendrá como objetivo el comprobar que la misma cumple con las
prescripciones de la Reglamentación vigente y las especificaciones de estas Instrucciones
Técnicas, así como realizar una puesta en marcha correcta y comprobar mediante los ensayos
que sean requeridos, las prestaciones de confortabilidad, exigencias de ahorro y uso correcto de
energía, ausencia de contaminación ambiental, seguridad y calidad que son exigibles.
Todas y cada una de las pruebas se realizarán en presencia del Director de las Obras y, si este
fuera diferente del de la propia instalación, del Director de la propia instalación el cual dará fe por
escrito del resultado de las mismas.
Pruebas parciales
Pruebas finales
Es condición previa para la realización de las pruebas térmicas finales que la instalación se
encuentre completamente terminada de acuerdo con las especificaciones del proyecto, así como
que haya sido previamente equilibrada y puesta a punto y se hayan cumplido las exigencias
previas que haya establecido en Director de la Obra, tales como limpieza, suministro de energía,
etc.
Como mínimo se realizarán las pruebas especificas que se indican referentes a las exigencias de
seguridad y uso racional de la energía. A continuación se realizarán las pruebas globales del
conjunto de la instalación.
20
Pruebas globales
Otras pruebas: por último, se comprobará que la instalación cumpla con las exigencias de calidad,
confortabilidad, seguridad y ahorro de energía que se dictan en estas Instrucciones Técnicas.
21
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
14
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
NO se incluye como Anejo a esta Memoria el Estudio de Impacto Ambiental ya que éste se
define en el CTE como un anejo a la memoria que se incluirá en el Proyecto si fuere necesario para la
definición y justificación de las obras, por lo que, en ausencia de norma de referencia de ámbito
europeo, nacional o autonómico, aplicable a los edificios en lo referente al impacto ambiental que
éstos podrían generar en su entorno inmediato, tanto en fase de obra, como en su funcionamiento
posterior, −según el uso dominante y/o compatibles definidos en esta Memoria− se entiende que no
concurren los supuestos/características que harían necesario su inclusión.
15
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Se prescribe el presente Plan de Control de Calidad, como anejo al presente proyecto, con el
objeto de dar cumplimiento a lo establecido en el RD 314/2006, de 17 de marzo por el que se
aprueba el Código Técnico de la Edificación.
Para ello:
Una vez finalizada la obra, la documentación del seguimiento del control será depositada por
el director de la ejecución de la obra en el Colegio Profesional correspondiente o, en su caso, en la
Administración Pública competente, que asegure su tutela y se comprometa a emitir certificaciones de
su contenido a quienes acrediten un interés legítimo.
El control de recepción abarcará ensayos de comprobación sobre aquellos a los que así se
les exija en la reglamentación vigente, en el documento de proyecto o por la Dirección Facultativa,
16
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
- Los distintivos de calidad que ostenten los productos, equipos o sistemas suministrados,
que aseguren las características técnicas de los mismos exigidas en el proyecto y
documentará, en su caso, el reconocimiento oficial del distintivo de acuerdo con lo
establecido en el artículo 5.2.3 del capítulo 2 del CTE.
Para verificar el cumplimiento de las exigencias básicas del CTE puede ser necesario, en
determinados casos, realizar ensayos y pruebas sobre algunos productos, según lo establecido en la
reglamentación vigente, o bien según lo especificado en el proyecto u ordenados por la dirección
facultativa.
17
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Se comprobará que se han adoptado las medidas necesarias para asegurar la compatibilidad
entre los diferentes productos, elementos y sistemas constructivos.
En concreto, para:
- El hormigón estructural.
Se llevará a cabo según control a nivel normal, debiéndose presentar su planificación previo
al comienzo de la obra
- Otros materiales
18
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
De la acreditación del control de recepción en obra, del control de ejecución y del control de
recepción de la obra terminada, se dejará constancia en la documentación de la obra ejecutada.
LOS ARQUITECTOS:
Fdo José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez - Romate
19
PROYECTO B+E de CONSTRUCCION de NAVE, ALMACEN y VESTUARIOS para
CENTRO de ACONDICIONAMIENTO de RESIDUOS
PARCELA SGIS-03. CASINES. PUERTO REAL (CADIZ)
Se redacta por técnico competente, Estudio de Seguridad y Salud para cumplimentar con el
R.D. 1627/1997 de 24 de Octubre publicado en el B.O.E. nº 256 en el que se establecen las
disposiciones mínimas de seguridad y salud en las obras de construcción.
LOS ARQUITECTOS:
Fdo: José Manuel Morales Moreno Fdo: Andrés Pérez Sánchez - Romate
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