Tejido Punto Calceteria

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Ministerio de Trabajo y Seguridad Social

Servicio Nacional de Aprendizaje SEN A


Regional de Medellín

CON O CIMIE TOS GENERALES


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CompartirIgual 4.0 Internacional.
SEr,A • DIVIS.01 DE INCUSTnl/'\

SE1!V1::1c C, v C CN Y ooct.:1.·....NT/\C: CII

TEJIDO DE PUNTO
CALCETERIA

CONOCIMIENTOS GENERALES

MINISTERIO DEL TRABAJO Y SEGURIDAD SOCI AL


1

CA PITULO I

T a l ones l 1
Punte r a s ,. 2
E l a bora ción de calce tine s de hombre 3
E la bora ción de una m ed ia c on talón r ápido en las
_ .máquinas manual es 4
Método par a hace r una m edia pantal ón 5
D eslizador e s 6
D eslizadores del cilind r o infe rio r m á quina Komet -galga 9 7
D eslizador e s del cilind r o infe r ior m á quina Kom et-galga 12 8
D esliza dor es del .c ilindr o infe r ior m á quina Kom e t-galga15 9
D esliza dor e s del cilindr o inferior m áquina Komet -galga 18 - 10
D eslizador e s del cilindr o áupe".::"'ior m áquina Kom e t-galga 15 11
D esl izador e s del cilind r o superior 1 12
Gal gas m á s usadas e n l as máquinas 12
A rregl o de deslizador es c ilindro infe rio r- tal ones de
tej ida . . 12
A rregl o de deslizador es c ilindro s'u perio r - tal one s de
tejida 13
T rans fe r e ncia en máquinas de dobl e c ilindro por m edio
de la l e va d i vi s or a "Di vining Cél m" 14
C uad r o de t r ansfe r encias par a l a el a bor a ción de una m e -
dia 15
Me cá nis m os de máquinas de un sol o cilindro 16
C adenas de esl a bones de máquinas de un sol o cilind r o 16
Princ ipal e s mecanísm os de la máquina 11 KN" 18
A lg unos me can!smos de l a máquina A lbo KR8 20
Movimi entos , cont r ol es, me ca nismos y 3ecr.encia s de
- máquinas par a calce tines 23
T iempo y c ont r ol es de mecanísmos . 25
Eslabones más comunes e n máquinas :. . l>Comc t ' 27
Esl a bones par a máqu ina de calce te r ía Komet BR 28
Esl a bones par a máquina de calcete r ía Komet BC 29
E-sla-búnes par a máquina de · cal cetP, r ía K omet T C 30
Es la bones de cadena máquina Komct LT 31
a bones de cambio de tambor m áquina T JMKII 34
bone s par a máquina ee c.*e te ría 'IJMKil 37
E s ta bo nes pa n r nráqu .á:ra,1 e 'ctrl ::-.i!ro r ía T JMKil 38 ~ .
Eslabones de cadena par a m áqui~ de calcetería TJMKII 39
D.r:tpositivo de cadena de d ibujo TJMKII 41
Cont r ol de l ongitud de mallas pa r a calcete ría 44
pnr os de movimiento 47
Mecanismo de poleas par a m áquinas de m edia s de muj e r 49
Movimiento oscilator io 49

·;r·

2

CA_PITULO II

P ágs.

D e fe cto s de fabricación de l os te jiclos 51


1.
Norma s de inspección para m eJ ias J2· ¡)rime r a calidad 63
E l a ca lad o de l a s medias 67
A cabado discontinuo de ln s m ed ias 67
A pa r a t os de fij ación y tintura 67
Máq uinas par a c ontrol de calidad 2n medias 70
F nllas e n e l acabado de l as m\..dias 70
Ncrm2..s y e specifi caci ones de culc ete r fa 71
:'2:lcmentos de c ontrol de calidad 72
Control de: defecto s 7 •1
C'.Jntrol de m éC::ias
C on trol de r é vi s i ón -
Calid2d e n l a c onstrucción e h l:J. m edin e n- c o stura
75
76
77
,, C on t r ol de calidad e n calcete rfa - c oltc¡s.1•1t'J 80
C on trol de calidad e n m ed ias sin ven a - c oltepunto 81
T e r minad o de la media panta l<'--1 83
Tcrminat.!0 e n calcdtinc s 86

CAPIT ULO III

O r ganización del salón - colt p unto ar


Dispos ición del tn.lle r- c oltepunto 92
Cálculos de pr oducción- c oltepunto 94
C:ilc ulo s e pr oducc ión y c o stos- c oltepunto 195
Cálculos de pr oducción y c o st0s 98
Costo de p r oducción 10 1
Eje m plo e c o sto de p r odu cc ión ra r a calc e t e ría 102
E j empl o de costo de p r oducción ¡,ara una m ed ia 103
F orma e m ;1írica par a c a lcula r l o s c ostos de p r od ucción 104

1.. ...
i 1\/~inis terio de Trabajo y Seg uridad Social
Se r vicio Naci on a l de A p r endizaje "SENA 11
1 Cent r o Nacional Textil
1 Regional - Medellfn

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e A p I T u L o I
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TA LONES:
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Ta 16 n Or todoxo: Es e l talón m á s fá cil de e l a bor.e.r al igual
que e l más com ón. Las agujas s e vah l e bantan do al ,l'ado y l ado,
hasta de jar e n e l centr o "4na te rce ra_ ¡:>arte de la m i,ad d el c ilindr o,
luego se van bajando l as , ag ujas d e l a fuisma m a n e r a como se a se en-
. d ie ron (una a una a l l ado y l a d o) ha sta lle gar a l p unto de par t ida .
l, 1 llega r a dicho p unt9 · s e ba j a n t ot a l me nte l as aguja s y se c ont i-
nú.a l a media haci endo l a pa r te del , j_é n re2 lizando e l de s pe rdicio e n
e l cas o de l a p unte r a .

Ta l ó n R á p id o:

Se e l a bo ra de la m isma nmne ra que e l tal ón or todoxd, la únic a di-


fe r en c ia ~s. que s e toman men os a gujas , es dec ir, i e eliminnn a l g u-
na~ _,§!JhüruLdejandolas l evantadas e n l a parte c o rre s¡j:mdie nte a la
mitad d el cilindro . ,; E l núme r o de ag ujas de jado de a cur do a l a z·
/ talla de seada.

~ • .. T a 1 o n eon
/
J.

e u r s o s •a d i e i ó n a 1e s ; o r e f u e z o s .
J
..,. >

. !
Es e l a bor ado sobre un fondo de te jid~ . tubula r y tj-jido con cursos
extr as sobr e c i e r to núme r o de agujas C'Q.rr espondiet;ites a l tal ón,
pa ra luego por p r ocedi mie ntos de éal or ~ r eor mado dar l a fo r ma
c ompl e ta a l pié . (f ig. 3) '' (
·.:>. I
Ta l on Stibb e o e n Y:
···~

Es e labo r ado e n la m i sm que el tal ón ortodoxo ,:ero con c ie r tos


núme r os de c u rs os extras , anchando y cerra~o par a dar una . apa-
rie ncia de Y e n e l centro; este tal ón es m ás confortabl e (F ig 5).

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AG,á~-. L t:VANrAOAS
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T a 1 ó n S c o o t ü. V/ i 11 i a ms:

E s te jido en l a misma forma que el toltli! f"ti.bbc; pero ~~182....1chando


el te jido c olecti vamente en cier tas partes; mejo ra la ::pariencia de
b m edia y también da una l 011g ií11d ext r c, que va . . _e n_ la pl a nta
del pie sin a ume ntar l a altura (Fig. S).

Talón ext::? n d i do:

Se comienza con menos de la mitad de l as agujas ~· y s ubimos ensa n-


chando el tejido hasta l a mit~d de las agujas y se empií.:~a el 'so.Jón
ortodoxo (fig 7 ).

T a 1ó n e 1 a b o :..· a d o p o r c o. 1 e n ta m i e n t o :

Empl eado paro. medias de muje r, evitando el movim i ento r e cípr oco e n
lns máquina s ciroula r es, es el a bo r ado con V'1 eH y un tubo la r go de
l a media (pierna, punte ra y talón) luego s on llevo.do a máquinas que
por difere ntes método _· pueden ce rrar l a puntá, par a luego ser lle -
vo.dos a ho rmas es peciales que por m edio de un or oc eso de co.lo r
dará el tal ón y l a forma del pié de acue r do a l n talla. ·

Punte ras:

P untera o rt odoxa :

Exactame nte l o mismo que el talón or todoxo, es la m ás no rmal y l a


má e mpleada en l as c om pafifas fabric antes de calcetines(fig . S)
.,
P un te r a c o n refuerz o :

E laborada con p r ocedimientos par e cidos a l talón Scott & V/i.l!iam' s , o


sea con m ovimientos c ol ectivos de agujas par a ens a nchar y estr echar
el te jido. E s elabo r ado tambié n con cie rto núme r o de talones k.rgos
adicional es. Esta p unte r a y la o r todoxa deben se r ce rradas en má-
quina L oope r (fig. 10)

P unt e r as e l abo r adas e n máquinas In d ustri a l e s;

Son elabor adas en las máquinas de medias con su l ongitud totol e n t ubo
o tubular, y ce rradas en máquinas de coser o en m6.quir.:1 ind ust ria -
les con puntadas especiales par a tejido de punto.
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4

3. Elaboración del Welt: par a la e l abo r a ción del welt se----:= ~


t 1mn sfie r en agujas a l cilindr o superio r en posición --.......
- 1:~1, ai-sl and0 las ag~jas del"' cil indr~ superior -mientras ...,
las aguj a s del cilindro infe rior tejen tres o cuatro pasa-
das ( r e voluciones ) t a l c om o l o indi ca l a f igura i 7 .

4. E l gu! a hilo a uxilia r e ntra c on e l hilo e l ástic o en e l p ri-


mer a limentador o a liment ador principal ; e ste gufa hilo
queda en posición de n o t e jida; un:ocamente entre l aza e l
hilo e lástic o entre e l t e jido del cilind r o infe rior y el
cilindro superio r ; as r se e labor a l a l ongitu deseada de l
puflo o del e lás tic o (fig . l C),

5. S egunda t ransfe r encia par a eü:~bor a r p ie rnas e mpl eando


e l uso de lo s ta l on es de l os deslizado r es, par a e l a bor a r
c ua l quie r clase ele a cana lado.

6. Luego en l a p ie rna se va el a borando el dibuj o, ést e traba-


ja r á dando e l m otivo de a nte mano m ontado en l os t ambor es.

7. T e rce r a tra nsfe r e ncia para el ab or ar talones, é s t o quie r e


decir que t odas la s a gujas que tra bajan en l a e l a bo r a c ión
de ést e deb e n e sta r en el cilind r o infe rior y és t a tran s -
fe r e ncia s e e mplea par a bajar t odas l as a gujas c orrespon -
die ntes a t a l ón y -que e s tá n trabajando en e l ci.lindro supe---
rio~.

8. A l salir del ta l ón s e e l a bor a e n peine c on el m ismo t e jido


de l a :Jie rna y l a pl ant a c on t e jid o liz o (Je 1 1ey n ormal).

9. C ua rta tran sfe r e ncia pa r a ba j a r todas l as aguj as que est á n


e l a bor ando e l a c a na l ado e n ·. e l e m pe ine al cilindr o infe rio r ,
quedando a sr 1n máquina traba j an do c on t odas l as aguj as en
e l cilind r o infe rio r, par a empez a r l a e l abor a ción de l a
punte r a. -~- ··

1E ~ lm<O>HR.IA c n<O>mr 1IL E lllJ]IL~. mll1E1D> M (C(O)lNf 'Il'& IL,@mT 1IRA lF.IIlID@

1E 1m 1L..&$ lmU&.<Q mrm& s; ~ m ;$

S e m on t a la t e l a c on l a m e jo r calidad ::,os? bl e ante s s e de be a ve rigua r


qué clase de puntada se r e quie r e con dobl e jer sey , par a c oor dina r l as
regul aci on e s del cilindro y del di al.
5

1. Se elabora el Vielt (tmicamente para má quinas Stibbe m anu::i.l es)

F orma de elaboración;
a. ~m afal
S e cogen dos o tres m alla s anteriores
a l a s que t ien en l as agujas y se ü·asl a -
dan a l os cue r pos de éstas; se cebe t r ans -
fe rir l a unión de las_ ~~Has.
NOTA: A nte s de l a ela bor ación del wel':
se deb e m onta r la tel a con un col or titul o
o materia l dü er ente

b. C on dial
Se monta t e jido dobl e se anulan l as agujas
del dia l con e spaeio de dos o tres vuel-
t a s y lue go s e ponen a funcionar nuev2men-
t e par a l a e l a bor a ción de l a pi e rna . Des-
p ué s s e hac e el tal ón rápido y la plnnta
y punte r a igual a l tal ón.

1. Dos tubulares de media s unidos (fig. 20)


S e ela boran l as dos m edias y luego s e unct'· . <le la s iguiente m a -
nera:
a. Se c orta l a m edia -,
b. Se pone el el ástico
c. Se c ose
2. Dos tubulares y refue rz o (fig. 2 1)
a. Se cortan l as medias de l a talla r eque rj.da.
b. Se corta el r efu e rzo en f orma de .r ombo
c. Se unen . l os puntos A B' A ~ a una pie rna
d. Se pega l a s egunda pie rna
e. Se pega el el ástic o.
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FIG: .15

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· Fl<i,: 16

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FIG: /~

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FIG: 2 0
3. Dos tubul ares y medio r c.:'uer7,'.) (üg, 22)

a. Se c o rtan l as medi as c c .1 Ja t.2;.l:i. r ea ue ~~ida


b. Se c o rta e l m edio r eÍl!';,..ZO • \,
11!a:~n,,e,rw11 '-''"''··--~ mr.1-.,_... ~ ""C~ 'T ~ Se-aune~ l'OS"'p,.tnt . ~ .. J::.~ ~<f- ü fa . 't t:, '
d. S e pega b segunda m r'!:lf.c
e . Se pega e l e l a{;tj co

4. D os tubulares y d ob1.e r efue rzo (fig. 23)

t1. Se c o rta n las d os m e dias c of". l a taE a r cquGr::.'"b.


b. Se c o rta e l dobl e r efue rzo
c. Se une el r e fue r z o a una medi . t ert 10 3 punto s BE'. j" 0:[; I
d. Se une l a otr a m edi..1.
e. Se une e l e lástic o

5. D o s tubula r e s y panta l ó n ( P ig. 24)

a. S e c o rta e l pantal6~1 c on l a talla r e que rida y l o s élff :~cr c ~ 1


...

de la media par a l os tubuJ.a r eo .


b. Se co rtan l os dos tubc s de acu e r do a l a talla y a l os agu·-
je r os d el p anta lón.
c. Se une n AB y CD
d. Se une e l elástico
e. Se une n GH y EF
f. S e pegan las medi as

6. Un tubo lo.rgo (fig . 25 )

a. Se hace el tubula r
b. Se hace una abertura
-d. Se pegP · 1 el ásti c o
d. Se pr.ehorma

L os deslizador e s se e nume r an de l a s iguie nte maner a :

l. E l p rime r núme r e> indica l a g~ñga .


2. E l terce r núme r e> nos indic a e l la r go de l tal ón {patas · de t e jida ,
Q de transferencia )
3. La l e tra S n os ind ic o. que t odo s l os t alcnes de t ... ji da s on c o r tos
4. L a l e tra K e s neutra , unos desliz-:c' ):·~s l a traen marcada y o1
l a o m iten .
5. L a l e tra L . n os indico. (!1.lC el de sli.zL:do r tien e pest afia a l a izqu
( LEFT )
6. La l etr a R no s inéiica que el deslizado r t iene pestaña a 1·a de r e
(RIGHT )
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· Ce rra r por m edi o del ,:: _~ - bluff el ganch o del s inke r . . _La
forma t é c nt c-a de aete rminar · el nflme·r o deT s inker con 1!1ff en una
m á quina es cont a ndo el número de deslizador es li::1os que t e nga n
l a ca de na en t al ón y s e ponen al l a do y l ado después de l os dles li-
sador es de ta l ón l a r go de t e jida del cilind r o infe rior.

DESLIZADOR ES DEL CILINDRO INFERIOR WlAQ UINA KOMET -GA LGA D

N-óme ro P at a de t e jida Pata de t r ansfe r e nc ia


94 · K L- L a r ga L L a r ga
96 .K L- L a r ga M Med iana.
100 K L- L a r ga c C orta
98 K M- · Med ia:ia c C o r ta
97 K M- Me dia na M Me dia na
99 K M- Mediana L L a r ga
' ,,
94 R L- L a r ga l L L a rga
94 L L- Lar ga L L a r ga
96 R L- La r ga M Medi ana >
96 L L- L a r ga M Medi ana '
100 R L- L a r ga c C o r ta
100 L L- Larga c C or t a
98 R M- Mediana c Co rta
98 L M- Me dia na c C orta
97 R . M- Mediana M Mediana
97 L M- Media na M Media n
99 R M- Media na L L arga
99 L ·M- Mediana L· - L a r ga

98 SR c- ~orta c C or ta
98 SL c- Corta c C o rta
97 SR c- Corta M fll.Iedia na
97 SL C- Cort.:; M Medi ana
99 SR c- Corta L L a rga
99 SL C- C 8rt a L L a rga
,3

DESLIZADORES DEL CILINDRO INFERIOR .MAQUINA KOMET-G.lH...G.A 12

Número ·Pata de t e jida Pata de ·trnnafé'r enbia.


-- -------
...
124K L- L a rga ··_ L- . L a r ga
126K L- L a r ga M- Media na
130K L- L arga c- C o rta
123K M- Med iana C- C o rta
127K .. M~ . Medi an a .. M- _ Media na
- ... · 129K -- ... . ,._ .. ·- M.:. . ·- .. - 1\lfe aían a -· L .:- L a r g"a- ..

, .,.
-~,
l-2 4R - ··-- L- L a r ga L- L arga--
124L L- Larga L- L a r ga
126R L- L a r ga M- Med ia na
125L L- L a r ga M- Mediana
130R L- L a rga c- C or ta
130L L- L a r ga .. C - Cor ta

12 3R M- Med ia na . c- Cor ta
128L M- Med iana . . c- C o rta
127R M- Med iana . M- Me dia na ·
127L M- Med ia na M- Mediana
12SR M- Med iana . L- L a r ga
129L M- Mediana L- L a r ga

128SH c- Corta C- C orta


128~L C- Corta .. C - Corta
127SR c- Corta M- Med iana
127SL c- Corta .. M - Med iana
12sSR C- C orta L- L a r ga
129SL C- C orta L- L a r ga
)

,.
DESLIZADORES DEL CILINDRO INFERIOR MAQUINA, f(Ol\.'IET -GA LGA 15

Númer o Pnta . de t e jida Pata Jde transfer encia

154K L- L a rga L- L a r ga
15 6K L- L a r ga M- Media na
160K L- Larga e- C or ta
158K M- Med ia na e- C o rta
157K M- M e diana M- Med ia na
159K M- Median a L- L a r ga

154R L- L a rga L- L a r ga
154L . ¡ L- L a r ga L- L a r ga
15 6R L- L a r ga M- Med ia na
15 6L L- L a rga M- Media na
160:Fi L- L a r ga c- Cortn
1 60L L- L a r ga C- C o r ta

153R M- Med ia na ·· C- C orta


15 8L M - ,.. Mec iana c- C orta
157R · M- Media na M- Med ia na
157L M- Mediana M- M e diana
159R M- Median a L- Larga ..,
159L M- Mediana L- L a r ga
158SR e- C or ta c- C orta
15JSL C- C o rta e- C orta
157SR e- C o rta M- Med ia na
157S L" e- C orta Ni:- M edia na
15 9SR c- C orta L- L a r ga
159SL C- C orta L- L a rga

1
1

*********
10

DES.LIZADORES DEL CILINDRO INFER'IOR MAQUJNl¡ KOME T ,-0 'l; .r' 1\. - 10
-- - --· - -- 1

Pata de t e jida ..
N tlmer.0; - ,
------ ·- -Pata ·de transferencia.
--
=----a.,~..,- ·

1a4K L- Larga L- L a r ga
13SK L- L arga JVi: - Median a
190K L- L a rgn e- Corta
188K M- Media n a C- C o r ta
1J 7K M- Media n a lV_ - Medin::ia
18 9K M- Median a L- L arga

134R L- L a r ga L- L a r ga
184L L- L arga L- L a r ga
186R L- L a r ga M- Median a
18 6L L- L a r ga M- Mediana
190R L- L a r ga C- C orta
190L L- L a r ga C- C o r ta

18ilR M- Mediana .. c- C orta


188L M- Mcd iane_ c- C or ta
187R M- Media n a M- Med ia n a
187L M- Medi an a M- Mediana
189:R M- Median a L- L a r ga
189L M- Med ia na L- L a r ga

183SR e- C o rta C- Cor ta


188SL · C- C orta c- Corta
1J 7SR c- Corta M- Medié:lna
187SL ., C- Cor ta M- Median a
190SR C- C 6rta L- Larga
190S L C- C o rta L- L a r ga ¡
)

, !
**>!(*,."****,."*
11

DESLIZADORES DEL CILil'fDR O SUPER IOR PARA IvíAQ U}N.A -:·


KOME T - GA LGA 15-

N úme r o P ata d e. t e jida P ata de tra ns fe r e ncia

015<1K L- L a r ga· L- L a r &a


15 6K L- L a r ga Me Med ian a
01 60K L- L a r ga C- C o rta
0153K M- Media na e- Cor ta
0157K M- Me dia na M- Media n a
0159K M- Media na L- La r ga

0158S c- Cor ta · c- C o r ta
0159S e- Corta L- L a r ga
01573 e- Cor ta M- Media n a

1154K L- L a r ga L ... L a r ga
115 6K L- L a r ga M- M e dia n a
11 60K L- L a r ga C- Corta
11 58K M- Media na e- Cor ta
1157K M- Medianá M- Media na
11 59K M- Media na L- L a r ga
-
1153S C- Corta C- C ort a
1158S C- Cor ta L- L a r ga
1157S C- C or ta M- Media n a

2 154:K L- La r ga L- L a r ga
2 15 6K L- Lar ga M- Me dia n a
2 160K L- L a r ga e- Cor ta'
2153K M- Media na c- C o r ta
2157K M- Mediana M- Media n a
2 159K M- Media na L- L a r ga
..
215 BS c- Corta c- Cor ta
2159S c- C or ta L- L a r ga
2157S ·.1 .
C- C o r ta M- . Me d ia n a

4154K L- L a r ga L- L a r ga
415 6K L- L a r ga M- Media n a
41- 60K L- L a r ga C- Corta
415JK M- Me dia na C- C or ta
4157K M- Media na . M- Media n a
4159K M- Med ia na L- L a r ga

4 15BS c- Co r ta C- C orta
4159S c- Cor ta L- L a r ga
4157S C- Co r ta M- Med iana

IMPORTA NTE: L os deslizado r es par a galgas 9, 12 -15 y 18 de má-


quinas Kom e t, n o va r ían s ino e n e l núme r o que in di ca l a GA LGA .
12

DESLIZADORES DEL CILINDRO SUPERIOR


. .r

La di ferencia entre los deslizadores del cilindro inferior


~) . y .los deslizado r es del cilindro superior son: .
·· .. .1. )' ··Lrevan pestaña·-o· barba· úni camente los desliza-dores del
cilindr o inferior (R y L) .
2 . ) Llevan dientes de Sierra ·a espués del talón de transfe-
rencia Únicamente l os deslizadores del cilindro supe -
rior . ·
3.) Todos los deslizadores del cilindro superior son igua
les en números Y .letras a los del cilindro il}ferior;-
teniendo en cuenta que l l eva antepuesto el numero ce -
ro (O) si el deslizador del ci lindro s up erior no tie -
ne diente de s:i.erra; el numero uno (1) si tiene un =
dient e de sierra al finalizar el deslizador; el núme-
ro dos (2) si tiene un di ente de sierra entre el talón
de transferencia y el final del deslizador; y sitie -
ne dos dientes de s i erra se le antepon e el número cua-
tro (4) . · ·
4. ) Los deslizadores del ciliL ro s uperior son más l a r gos
que lo-s del cilindro ~.nfe r.1oi· .

g1~gi~ MAS ~~i~i~ ~~ ~i~ t~~~½~i~


GALGA CENTRO PR.ECEDIENDO PRECEDIENDO
LARGOS CORT-OS
3 11 X 136 7 6 8
31/2"x 144 7 6 ;8
31/4 11 X 200 9 8 10
3 3/ 4H, X' l68 7 8 . :10
4 11 X 176 7 8 10

ARREGLO. DE DESLIZADORES CILINDRO - I NFERIOR - TALONES DE TEJIDA


--==-=- == ============ ======== ========

La posición del Último deslizador de talón largo se deter-


mi na poniendo l a máquina en talón y girándola hasta que alean
ce el máximo en l a dirección r eversa . El Último deslizador -
l a rgo es siempre un 130 Ro su equivalente de acuerdo a l ca-
libre de la máquina .
Se coloca en el cilindro de manera que alcance toda la a l-
tura en l a leva de luz .
13

En la máouina de Y/4" x 1 44- hay des li zado r es de 8 al turas


de talón mediano s i gui endo el Último deslizador l a r go . To -
dos estos talone s medianos se usan para hacer ~alón alto p~ ... ..,_,. .
ra l evantar l a al tura del ta.lÓ:;.1.,
El número de talones mediar,o:, precede en el pr imer talón
largo y deben ser siempre 2 .M 10s que el número que sigue al
Último talón largo.
Para hacer de nuevo la mit ad del talón, se ll ena con des -
lizadores de talones de tP.jida cortos , e~{~ept o para un grupo
de talones medianos q ie van antes de l ce~Lro de l a mi tad de
el tal ón . La p0s ición exactR de este g rupo se explica rá más
adel ante . En u:1a máqui na 31/+ii x 1 44 hay 7 desli zadore s en
este grupo , e l primer des li zador debe estar en línea con una
aguj a que haga canal 1:1 en la parte al t a del a r t í culo . Pa-
ra una colocación errada de es t e grupo puede estar co loc ada
con el Último deslizador una o dos ranuras ant es del centro
de l a mi tad del medio talón .
El número de deslizad:ires de t,i.J.on ,r.ediano tienen diferen-
te t 2.111año o cal ibre y se uu est ran en l a s i guient e lista:
TAMAl~O Y CALIBRE GRU?O CENTRAL PRECEDI:SN:JO SI_GUIENDO_EL
DE LA MAQUI NA EL P tIMER ULTIMO TALON
TALON LARGO LARGO
3 11 X 136
------------- ----------- ------------
7 6 8
31/4;¡ X 144 7 6 8
31/2 ¡1 X 200 9 8 · 10
3 3/ 4 11 X 168 7 8 10
4 11 X 1 76 7 8 10
La mitad de lo s deslizadores son de _ talón l argo en l a par -
te del empein e , los dos primeros y los dos Últimos s i empre =
tienen pestaña , izqui erda y derecha rtsp ectivarn ente .

El primer deslizador largo se co l oca en la ranura sobre el


primer l a rgo de t e jida en el cilindro infe ri or y los talones
l argos van sobre l a mi tad del empeine a cuatro (4 ) r anuras
más a llá del Úl t imo l argo de tejida en el cilindro s uperior ,
s i gue un núm ero de deslizadores medianos; el Últ imo de éstos
es tá sobre el Último mediano en el grupo que s i gue al Últ i mo

., '\
SE.M . 01\ l.J1 " Dé IN

s· " oe
FIG :2s

Cuatro talonos J.ar i;c-s


e
Comie 1za ol puño
1

,i
I
í
1
(
--+--- 1
J.1I T,-~n .Jr:.. i'JJ.101-.
•rar uuna el alj_ment s-
f dor n.3 an ~l ú~timo
largo ant ee de pun-
tera ouancb hace 1:- l
plano en la base
d f'l T):i.é.

'~ f .,..__..._-w Corto a

!:>a l e el h i l o
,1 u e t e j e ~.11. - ~.
ocannl do a l principio ~
rk l grupo d e talones
1:,0 ü ;;.no s
. . ~ l'ar uiina ol
1ü ,ü.1. ... e n·1,, ,h." 11 . J comienza ll1
~ . dobladi o.
el ¡..,ri.w1;;r t.,d ,.H. !l!tl .ic:.uo cuando
e.,t.1·1;, d ea;,µés d ~ tal6n cun ndo
c~oe l i l p lano en l a base de l
pié y teJe -accmal ¿do solameui e
1
14
j

largo en el cilindro inferior .


1

'~ Un grupo de deslizadores medianos es también colocado sobre


el grupo de desli zadoret medianos , el cual está justamente
antes que el céntro de ~a nital del talón en el cilindro in-
ferior . El resto de ranuras de l a mi tac, del talón en el ci -
lindro superi or se llenan con lesli zadores cortos .
1

1 •
1
!~~~!~~~~~i~ ~~ ~Q~i~~~ ~~ ~Q~~~ ~!~~=~~~ ~Q~ ~~~!Q ~~
LEVA DIVISORA 'DI VIDI NG CAM·;
---= ========
Figura 26 .
FIGURA A. Los deslizadores del cilindro inferior están en
su po s ición de tejida normal , teniendo las agujas
de doble lengüeta en s us ganchos. "cuando son seleccionadas
a transferir, una leva vunc rgi b_ ~iona lo s talones de trans
ferencia de los deslizadJ res del cilindro inferior .
FIGURA B. La levad~ tr2nsfercncia impul sa l os des lizado -
res hacia arriba y el 11 dividing camli est á en la
posición X; corno esta l eva es fija y lo s desl izadores giran
en sentido contrario a las manecillas del r eloj, los desli
zadores comienzan a retirarse a medida que avanzan . -
FIGURA C. Los deslizadores ll c~an a la posición Y de l a le
va divisora , y como el dibujo lo muest ra, las
agujas quedan sin control de los deslizadores inferiores y
enganchada s en los deslizadores del cilindro superior .
FIGURA D. Los deslizadores llegan a l a posición Z, náxirna
abertura de los deslizadores, dejando libre las
cabezas en el cilindro i nferior, y quedando totalment ~ l as
agujas en el cilindro superior, tal como l o indica l a figu ra .
FIGURA E. Los desli zadores coi ,i enzan el r ec.,reso, como lo
indica la fiGura , los infe riores bajan a supo -
sición
. . , normal sin agujas, y los superiores llegan a supo -
sicion normal de tejida en el cilindro superior .
..,_ ",

t;ILil,DRO Lr'! ... üO.k

·;~ l onc., mt,di..uoE; ;; ,ni 2 OJ6r:os


·t uG : o n mfld i u,o a si;1.1 iant .,,:;
d ú . t;, ... 0 ta lón l o.r¡_:o .

, y J1º a.11.nen
.,;n t r u e .1.- ,,o .. t a d or
FIG : 2 G d e ~puá s de l tal6n , cuando fu-
orio a. 1:1 plano er1 l é! b.J e.a d el

,.,, .,..,.-- ....-+---


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~alone s lar.G·
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1
punt er a.
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/ ./ Alíme i. tc:1.dor 3 te.r :r.im:. en el


,e::. cor Los ·" ·· ít l timo me d i a no c vumi o se re
~"'·/ t ira eu pu n ter a. , c ua niic, en
el ci 1 . 1.11f eri o r he1.c e tü p
wo tea do a lo s 3 ~1.1. ~on t udur
ho.c a u iejict.o 1,>lW!lv 011 e l
0
2° y ) a.lime;. L, dor co;:,io:::.Z~l l en ·- - __.// cl. i. i u 1· .:i1·io r.
-;.' ~ I) C' t:,,t;.t' t ... l.';n u:o,..:.ü '!JO C Ue.üdO /
:i. •l l>~ : tl .i1ü !>l ~ ~a:! :.io tea do , Jvb l e Ali.:1e n tu.Jor 2 y J 0H t r an en el pri -
~ l o t e ei : l."\ b s o cel pi6 , o io s 3 ! mer l!leu.1. Lu,o cuando e, . . t :r:u a _pu tio y
Z4li lll fl,. ~..1C.ore s hac GL• "t.e Jido plc1 1, > p ierna. •.
€".1• .u, :.i,,:· e d..il p1.6. i
I
.:.·o .. ,un hilo en el pri mer t al6u :.i e J..t.,.,10 .
15

CUADRO 1JE'TRANS'F'ERENeT'A ·PARA LA ELABOITACION DE UNA M1.;jíA


--=--- -= -=---======== ==== == =========== == === =====
Par a la r ealización de un cuadro de transferencias, debe
tenerse en cuenta l as sigui entes normas fundamentale s:
l . ) Cuando el acanalado no cuadra con el número ~e agujas
de la máquina , se cuadr a en la mit ad del talon e parGe
posterior de l a media .
2 . ) La transferencia número uno (1), se hace por medio de
tal ones MEDIANOS del cil indro inferior al cilindro su
perior , quedando en acan~l ado 1:1 (1 x 1) .
3. ) La transferencia número cos (2), se elabora con talo -
nes CORTOS de abajo hacia arriba y con t alones LARGOS
del cilindro superior a l cilindro inferior, para ela-
borar el a canala do deseado de l a pierna .
4. ) La transferenci a número tres (3) se hace con talones
MEDIANOS, del cilindTo superi~r al cilindro inferior;
únicament e media vuel ta correspondiente a talón .
5. ) La transferen cia número 4, se el abora del cilindro =
superi or al cilindro inf €rior, con talones CORTOS , pa
ra quedar todas l as agu jas de la máquina teji endo en-
e l cilindr o inferior y entrar la máquina a puntera.
A continuación se presentan alg-:.'::of' cuadros de transferen
ci as .

Sé. {\ . D1 I.J 1 [., 1

5 VI~ OC
Empeine Talón ¡
,
T ejido Plano 1
T ransferencia A canalad ci - --· - .. . .. - -
1 X 1 1
"

Superior
A canalado
Inferior

A canalado Pierna

Mitad transferencia par::


T alón- ,

...
Mitad tran sferenc ia par~
P untera

Tejido Plano

Talones transferencia

C ilindro Superior

·Talones Tejida

T alones Tejida

Cilindro Inferior

T alones t ransferenc ia

A canalado

Talón Corto- ----


Talón Mediano-- ---
Talón Largo----"".--· --
Transferencia para
Acanalados
r
-
r(,J\ ¿-
VYr
n ' ••• -- - 1

~
R eco gi d a <le
e s li z ador -Ci-
r
ind ro Superior ~ • Alin,entado r
de H ilo Jf D escarg ue
d e M allas
la s Mallas por
las Platin a s 1

et
~
- .. .. .,,.,,,,....
~

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H ! lo 4,0A. l, . º-',
¡ j~~ ~-;'¡,-~

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16

MECANISMOS DE MAQUI NAS DE


;.·. ,..

El cili ndro con agujas de l engü et a de máguinas de cal cete


ría de un solo cilindro .,puede variar en __d4,a.m~t~~,~t.. 2~2 á -
6 pulgadas y es construido en galgas que varian de 2 a 40
agujas por pul gada . Estas máquinas son usadas en pr oducci ón
de medi as para señora y medi a - pantalón con elástico s up erio r
y cal cetines . · ·· - · -
Los elem entos de tej i da son agujas de lengüeta y sinkers
pa r a el soste~i mi _e nto hacia a bajo del ._.tejido::\ ,~.Lé}.s princi -
pal es funcion es par-a e:t contro l de las mall as.,{lurant e l a =
f ormación de l ','punto son most:rad2.s en l a fi g1ra 27 .
La- longi t ud .d e ma l la . es corltrol ·b.Jc:. por l a distanc i a que
l a cabeza de l a aguja se muev e hacia-abajo &el vi entre de l
s i nker . Las agujas son movibl es individualmente en el c i-
lindro y en máqui nas de ~edi as un el emento ~ransferi dor es
tá s i tuado en un di a l en la cabeza del cilindr o par a rec i=
b ~r l as mallas en el principio de l a media y t r ansf erirlas
mas tarde para fo rmar un Welt .
Los s i nker s pueden ser movidos individualment e y están =
colocados en la parte superior del cilindro , movi én dose en
un pl ano horizontal . La garganta más baja del juego d e s in
kers n o participa en l a( fo r mación de l a mal l a y se acomoda-
bajo un anillo para so st ener l a parte front al de l s i nker ha
cia abajo . Los sinkers sal en después y l as aguj a s ll egen a
su máxima po s i c i ón y se mu even para sost en er l as mallas n a ~
9ia abajo c..,:µ~no..o l as .ag1J.j9-s, se muª v en hacia f),r ribfi , La s~~
1~ croni zación del sinker es· de i mpor t ancia par a el des prendi -
mi ento de l a malla porque puede afec t ar l a l ongitud de mal l a .
Si los s inkers son movi dos muy pront o , sostienen l as nuevas
ma llas formadas y e s preveni do el "Robbing Back 11 • Resulta ,
entonces, una· longitud de hilo más g r ande por malla y, a l in
v erso , l a sincroni zac ión r etardada del s inker dará mallas
más apretadas . ¡ -: ··
'\
~' ..
.... ~ 1

El conjunto de l a cadena on estas máquinas puede vari ar =


considerabl ement e de a cuer do a l t: -10 de máquina y del pr o -
duc t o . Además de ol . c ont rol pri ! :cip_al de l os el ementos , l a
j,
MECANISMO DE P OLEAS F,';:- MA Q 1.;n,-.\s PARA MEDIAS DE MUJER


1

l )i ..1 tr:.i.rn,;f~ ridnt·


.r:.i. c.:ks

Sinkei· s

(' j] i ndr<, \gu ¡:..s

F Ui: 26
17

cadena puede llevar peldaños de diferentes alturas sobre el


lado opuesto de l a cadena para operar los stripers . Eslabo
nes economizado r es son colocados cuando se tienen números~
grandes o grupos de es labones planos . Un es l abón economi za
dor aho rra 23 eslabones planos y el pin sobre el lado de la
cadena ac tuará como cconomizador de l a rueda dent ada mi entras
hace una revolución completa ant es de que l a cadena sea de
nuevo avanzada .
Los eslabones planos entre los ~1 Bbones de movimient o pue
den vari ar en núm ero de acuerdo 2: nwncro de cursos en la me
dia . Las diferentes alturas de los peldaños de lo s eslabones
de movimiento regulan l a longitud de raqueo del eje de con-
trol ; un peldaño alto da l a longi t ud de raqueo requerida pa
r a cambi os mecánicos extensos y el peldaño medio y bajo pa=
ra raquees cortos .
La longitud de los raquees va ría para corresponder a las
di ferentes alturas del peldaño sobre los eslabon es de movi -
miento . El más alto peldaño de l a cadena, el más grande =
desplazami ento del aislador y el más cercano trinquete en-
grana el eje de la rueda raqueada para aumentar l a longi -
tud de raqueo . La función de los avances co~ enzando en el
principi o en dirección contraria a las manecillas del r eloj
es :
1 . ) Comienzo de la media . Empieza el Welt .
2 . ) Hace cursos picot (agujas alternadas tejen por unos
pocos cursos) .
3.l Avance de l a rueda dentada .
4 . Empi eza. transferencia . Fin de wel t .
r:1,.
6. Funciona rueda Qentáda .

9.
j
87 .•
Sale f u era banda ligado ra del t ej ido.
Empiez~ refuerzo alto .
Raqueo para selección de raqueo alto .
10 . ) Control de cambio.
11 . ) Cambio a tejido de talón .
12 . ) Picker .
13 . ) Ba jador.
14 . ) Auxili a r de talón

¡
15 . ) Raqueo principal fu era de tal ón .
16 . ) Empiezan cursos ant eriores a l a punt era .
Tejido de punt era .
11 87 .• Avance .
19 . Prime r raqueo para refuerzo .
20 . Segundo r aqueo para r efuerzo .
21 . ) En~rana el a uxiliar de puntera para corregir l a posi-
ci on de embrague .
lS

22 . ) Sa lida d e punt 2:::-a ~- l.fríl'::i.:_c :z o. je .1!) P:


23 . ) Despr endimi ~:nto. la mcJ~2 r::1.i.r:rrJ.:.

PRI NC I PALES MECANISI10S ~g J:;. ~{/~~!~]-'1 11 !9-1°'


Esta máquina Scott & ~.-.- 1: i am: ~ , l"!r. ir - :-> ·' }jí•· ,ro duc ,. c,.l-:: ·:
t ., parn s enoras,
eria - - ' , ·1 ·
r e n ur. :1.0 o... '1 ·1 _ .e -·,y. ;n e~-. e_1 r ,1n0
J.
-
e, --
p a rt e s up er i or de l e. rn cn :i.a !i:l ·.,1' ,.J.' 0 ··nc\to es un te-
jido d e doble t oxturr. ,".atl 1 ne,. · 1 ,02 -, c;..,=:; :; J .-'ca Ü (:r. lc =
1

e l puño hasta l a pvnt e~:t ; ~... ·1~J e: __ -~~ ~~ : · 1 ,a~ i ... ~r í o,c :r de -
jando caer l a media ter· .rc:i.a ,. ,, . r.; :_3 :;J,,.,..,_;nr3. :ne s5.e.') aca
bada .
El disco g ira a l a mi :::,1ia velo cidad qu G Gl ci 1 .:·. nc1 :-o, -:,r er
l l evado por un eje tr2.:n;Jversal J husillo acc:i.011.nJot> a ·c.~·a-
vés de un t r en de cngra:n.2. j c:>s pc.ra mantene:: 12.. vel oc j f.-1 ~e -
querida . El número de r anuras en el disco es l a mit~~ dGl
núm ero de r a nuras de ugn j o.s en el c i.l~ndro. Rn ~a.c. 'l. !.'C.:,:~ ra 1

está colocado un par de j r~ckG o ganchillos de tr.cns:.: c:: en cj o..


que son ade l a nt ados h acin. afue:ra a l p ril: ci p i :i.r c 2.c2.. mo r; ~- · ,
para coger y r eten er un ",ucl c de hilo encima de c:1,Jn a:;rc ja
a lt e rna del cilindro al quedar innct iva. Los jacks o ~~' -
chillos de trans f e r encia s on en.tonces : etiro.dos p:::ir me'l.i.o
1

del plato o sobredisco cnlocado enci ma del disco . Dicho =


p l ato l l eva los excéntrj ,•os accionadores dG J. os j2.cks o gan
chillos . El bucl e r ecogido es ret enido bas··,;a que e.l tej¿__·-
do compl e to del dobladil lo ha sido t e jido . Cuando se llcg2
a este punto , los ganch.:'_l.loR c.0 transferencia son n1,i_cv a111en -
te ade lant ados h ac i a afuera y dcposj.tan úob ~c l as ugujas =
a l t ernas del ci lindr o el buc l e o pur:to QUE' han est.J.::lo rete -
n i end o , ligando con ello J l dobladi ll o ql tej ido de l a pier
na, t e r minando autor.1át:i.c2.mente e l dobl adillo de l a mr,dia -
Luego se teje normal ment e l a piurna de ln m0dia hasta don
de se desee hacer l a bolsa qu e c onstituye e l t alón te 12 rri
dia . En este mom en t o, l as agu j as qu8 producen el fr en te de l
a rt í culo o lado del emp ei ne de 1~ media , son elevadas a po -
sición fu era d e acc ión, y ~que! ~ !~ ~gujas que han de produ-
cir el talón p ermanec en ·-Lc·'.ivé s - - 1,~.011 ir..a se cambia aho-
ra de movimi ento segui do~ rnovir .1 L l J¿ v a ivcin o alternati
vo, o sea, el c ilindro ci.r --.. lm.2 - ,l ~::, c:r.. sentid.o de l as ma
necillas del reloj, y 'm2 vuE..l t c1. t.-n dirección contrnria a -;
l a s manecillas del rc>' j. EP. to pL:rmi te tej er ol talón sólo
con aquell a s agu j2,s de l a p,·.rte posterior de la madia . En
19

cada oscilación, 1~ primvra ae l a s agu:~2 1 siguiendo e l sen


tido de la marcha; e s al.ev2.da f~era de: acci ón ( zona de ro en:'.'
guados) l e, C;t:al ~1.ace qu e el tal on de 1 ~.1 uodia sea gr adualmen
te vst~och~do. -
Cuando la ~ona del tal6n ha sido suficientem8nte reducida ,
continua:ado r;n acción los mengu2.dos, e.os (2 ) agu j as son ba-
jadas en c ada oscilaci6n pe~a av ~0n~ar gradua lment e la zcna
del tal ón ~e la media . Cuen~o l °F 2gujas que ant0ri ormente
fueron u~cvad.as han sido bajad2.::c- , ., ,)'.)lse. para el tal ón de
la media queda terminada ,
El cil i ndro de aguj as d e la máq:.Llna cambia ahora de mo vi -
mi ento alternativo a movimi ento rctativo contínuo, y se t e -
je el pie de la medi a, o sea , l a parte de tej i do tubul ar en
tre el -talón y l a pu:c:t erc.. C~i211do se alcanza l a medi da de-
longitud del pie , se comi enza a tej er l a puntera, y para és
to , la ~áquina cambi a otra vez de ro t ación contínua a l movi
miento a l t e rnat i vo, con lo cual se consigue la bolsa de la-
puntera d e la medi a . Sin embargo, an tus de cambi ar al movt
mi ento alternat i vo , s e avanza el ci lindro medi~ vuelta , lo
cual determina qu e l a bol9a de la puntera sea t~jida en l a
mi tad del ci lindro donde se hace el empeine de l a media .
De esta maner a l a apertura de l a bolsa de l Q puntera que ha
de ser cosida en una máquir-a aparte, resulta s i tuada en l a
par te posterior o lado dr: abajo él.e l a puntera, y por lo tan
to, l a costura no será visible en l a parte superi or de l pi e
de la medi a . Todas l as operaciones de la máquina Model o liKN"
son ent e r amente automát i cas . La máqui na est a equipada con
u.na cadena de es l abones desmontable de movimiento cont í nuo .
Ci ertos eslabones o mall ones de la e ndona tien en r el i ev es
adaptados, que d eterminan que el tambor de contro l princi-
pal av ance inter mi tentement e . Por est e medi o, di ver sas=
guías de hilo son pues tas en funcionami0nto o r et i radns de
acci ón, y vari os segmuntos son col ocados en el tambor de co~
trol para acc i onar a su d ebido t i empo contra l os topes de
l os j acks o ganchi llos d e trans fe renc i a del disco9 o bi en
contra los tal ones de l as agujas del ci l indro . As í mismo ,
l a i ntroducc i ón de c i ertos seg~entos del tumbar de contro l
determi nan qu e el mecanismo de dit1: ~o se ponga en func i on a -
miento o sea retirado de acción . Zr. otras pal a bras , l a dis
posi ci6n d e l os reli eves en lo s mQllones de l a cadena y l a-
disposici ón d e l os segmentos en el tambor du control , permi
ten cambi a r l a text ura de l as medias que s e fabr i can .

1
SENA . Dl\LO, DE lN1.iU.,T ,A

Yt ü/
La máquina está dct: ~ se tI(L :J; pol~as; la més int e r -
na 08 l a pc l eú. dG V C:::_2~L -~· \C•----~v·.:a.:- <:;_U.U hai;,J q_UG el c:.l i n
dro ele .:,.,c;ujns gire a rL. i' __ ·:,lociG::.~c. r::uanio la :--ori·oa rJstá-
sobrc lo. ro l l-él; :i.a d.ol r.1..-~io r,· d1;~c, .LCl. vc.-_cci.d¿,..1. ,:8:i. c.i. l i n -
dro tejedo:~: 9 ,'.)D.S~'.nf:o c. v~ },,·;.:.dacl :Jás lt: 1rc:. u'..l.I':J.ntc los c2.m-
bi os de hi1a 9 c~1.1.rant1..- ~:t ruc\r:...:.~,,r. .·to ~J.+,u::;1at-i_ vo, o en o·cros
I!iO',-.;r.L.. --l~-r,"' ,:o , ~"'. ·u:~1;2.1:1:.. c,,,¡_.::.111c~o ,H.: cleSL..C. ;x:.,c re ~!OL: i dad rt, ··
duc -·ida }0 .,:.,·,·o-·~
y l- ' -·- ll('lC'' l
· - V \ _ .J.
-- C .' \. b l·
-·'-"• _p(1l•r
_ ·;o
\..,,.=.,. - • .... ., l"C"~-
\.,1,,..",Vt. 1..:, .1..
-- ~ ~~e
·

pasa 12. :·o:~r-2. c :2.nn.o J o.. r.16'.q . i·,,_1. :::,c.i.'rnJ.rc: :0 L· .é..c-;·:-ra . S<.: ro
1 1 1

comi cnda ql:l; ol r:: il7 ne r0 ~·- 43.··.cr c1 ~ :.a rr,:.:tc ·,11.:-·"'.. i : d.c~.o íi~Q¡ 11 -·
1

se2. accion.210 2.. ,.\)C : .• ?,i'·L r ~n.1 G.o 1..-:::;·,:;cí r·n -v-,l_N·jJ,aú J.c0 -..e--
rada . }a.::a ob ,c.~.e:.':' , et-:::. -clu: ·. l:::t.,1 n,,.".'·.~ 1~,c' c.:,,_:i.J ~1-.;e:-..· ,.,.;
;:,·- ~-
r ar la polca de lo. :::icpü[, · 1. l'::-''.- J.:?.il,
La máq_uin:t tiene un c.:, .,:111~L. pa2·"1. J.oH e a::-s c.1 _; h ilo s do =
tej e r, con 12.s cor:r J':' }" )r: :.?1t, ...., ¿:J .Í·1.s ¡::,,,• .1·- J. ::i..:...: cu2les pa.-
san l os hL:.. os d c BcJ.e cJ.. ce uu [' lN:, L:•.~ mlr,:' -..iur·3S . Las hilos
para el t 2.:;.ó:1. -:r la pu~:to -·::: r12.::l[' "l ~.de:, :,.,.1::. ~ ~r:i.v és de un t cQ
1

so r que ub sorvc. c,lclaL1.1.:::!'.' .. : -··i.t 11_: -or 1d· 1 ::- ·.L·--:. ¡)...Q::::.' lz,s oscila-
c i ones del f,10Y:L:::lOTitO ü.l~:·:."C'!1..l.~,.i.:. C.." "'cÍf.-·:· -l-l.. fn1:) riCr.tCiÓn de
el t alón y l;:: -p1...n-:c:r-:. , e , ... ·· , ..-:, :'.._ ,lo \'..1 . -: uir..et c c,r.1hia. dol
sentido c1o ,:r')-'-.:-1.~ i. 5n :,1 1)]'.''J.:::. el c-:.',,1t0, r:' i1,a1-:do quu en este
momento {:l 1·__,_) ::\. :-1,:u hé.':!.r:n ·,? l)l.GCl:.:L Sl._ r·ce,ic:.o por l as agujus.

T RANS FER::l~C J P.. ,


---a-oñsta tl . . . ::-1 dia,. C' rl n.'t-1 (·11. '-- r-:_ vo.n montau o s lo s t r ans
fer . La tretns f' o::.:-t..mci::. ., :· :."'l.;j a. ,?:.cdo a l as ci.euj as . La
p i eza que h a c e salir y , . ·· ··.. ~ , ~.r:' ·· --'ll'l:°')l'.'S tj_ c""l.C ul s i gui en
t e func i onam i ento: mw, .: ,, , <Jn-~ra :::. , .. J., . 1.10 1 cr-J ··.,r.1nsf c.:s lar- ~
gos y por lJ t2.nto les , -.:-r:. coc:;::. .:D i.J =-~'.:~
ar,J.ja.s l :i.rgns 9 l u e
go l a pieza c:1.t :".'o du=. -~~ ... e r:c gj_c~r1.o :1, :1. J os trcm.3fü.::."'S 12,::."'go s
1

y cortos y ch,· ... arrte: ostc -.:.·1.ua jv j ': pioz:\ pe' :m:,m, ~e r;n lo. on
tr ada máxima -:.,:mi C'ndo e:~1 ·:::·~1.cnt ;:i quL: esta p.i c~2. pcr11:2._1eci:1 =
s i empre sin ~ocnr ~1 ~iaJ . . ~icta ?ieza e:s 2r~i~nu~a po r unn
l ev a . El pl8.to donc:.c v·:. '!. l o::. trc.nsfurs se ,;~r.nr..mtra dc:Jajo
de dos p2.ñonc . rectof' q . 1 ,; L·, P:J.~v021 . E3tcs r. i.f•Jnes t r nc:1 un
punto d e ref o:.·enci n p:,ra s u ...nc ci so montaje; ó.icho punto se
i ndi ca c on dos c er os on :i ns c.ic:r,.tes que; c1.obcn cng-ra:r i..r. PQ
r a l a t rélilsfcrcncia se ti. ,: ne1::. l s 1--0 1 t, J'..H? cncan y ent ran
0

l os transf c rs s oeún v ayL:.l: o c1 C: . l"1 (-,e trn'o:-- ~ é..l. ·: t estos bo l ts


son accionad os por canon~s.
21

SINCROl\TIZACION DE LA TRANSFERENCIA .
Al sincronizar bien 1~ transferencia, las agujas deben que
dar en medio d0l transfcr macho y 1.. l transfcr hembra, para~
lo cual deben estar bi en derechas l as agujas y lo s transfers .
La a ltura a que va el plato do t r ansfers debe ser l a prec isa .
Esta sinc roni zac i ón so h~cc por medi o de l os to rnill os que=
se encuentran en la parte superior del piñón izquierdo del=
cabezot e .
Las l evas qu e sacan y cntro.n los transfers se encuentran =
en la parte superi or de la máquina (por detrás del cabc zot e ). ·
Se graduan por medio de unos tornillos, teniendo prusente las
par tes que l as acc i onan de::sd(? l as l eYas y que no queden to -
cando el dial al estar trabaja.rijo .
FABRICACION ~~MEDI A.
La posición O es cuando i a palanca so cncu1..ntra entre la
posición 35- 36 . En esta posi ción aún no desprt.;nde le:. media .
Cuando pasa por l a posición 36 se des prehd e l a media .
En l a posición 1 del to.mbor do contro l entran en trabajo:
El juego No . 1 en 1 : 1 (sie~prc ~1 J:l es por jacks) .
El juego No . 3 en liso (las 1 1.. ,r
r 1..11tran siempre en el mis
mo grupo de aguj as ) .
El juego No. 5 en 1 :1 .
El juogo No . 7 en 1:1 .
En el juego No . 5 ontr ~n l os transf1..rs .
Posición 5 del tambor: Entran a liso todos los juegos ( el
liso es siempre por aguj as) . Al pasar l os grupos de t alQ
nos se retira el aro y caen l a s l evas sobre estos talones
has ta encontrar l os lar gos y entonc es entran a f ondo .
Posición 7 : Entra l a l eva del soport e B (j acks ) que es más
a l t a con el fin de qu8 l~s mallas despr~ndan mejor el punto .
Posición 8: Entra on traba j o la l eva de t r ansfcr~nc i a , l as
l evas baj as son las qu1.. cogen la malla (c ambi o seguido ha~
ta l a posición 13) .
Posici ón 1 3: Pa ro del tambor .
Posic i ón 14 : Caen l as 11..vns de selección (jacks ) d1.. l os
j uegos 1-3-5- 7 . So r etiran las l evas de los juegos 1 - 3-
5- 7 . En l os juegos 2-4- 6- 8 está t c jilmdo on li so mi entras
que l os j u egos 1-3- 5- 7 t r ~ba jan en micrornalla .
Posi ci ón 1 5 á 26: No h~y c'UTlbios .
Posición 27 y 28: Entr~ refuerzo t ~lón . Entran l as guí as
do refuer zo en l os ju1..gos 1- 3-5 - 7 . :ent r an en t r aba j o l os
tambores de refuer zo empezando el tambor No . 1 (A) .
22

J:'os ic.:0n 2). Et1 trú.Yl l ~c. gui:i.s ,:.-. ;· __ ·;;era. q110 son l c.s mis -
mas quo h acen l o. '1'.'lbor::.: ..3a,li 01 r · c.~. !71i smc ti empo las l e -
1

vas do scl 0cc ~6n de .· ~,k~ .


Posición 3~. : Qu ed:i. E.i l,.:t:nbrJr :v . 0.~o rnio:i.lt r ns se hace pun-
.i

t c::-a.
Posición 32: .E:ntrn. :'.. a l._ 10. de selección de 1: l en .Jl jue -·
go No,. 1 lo que i1:..:.cL q 1..:: h 1..go. unas p:i.;:;adaG dG r.1ei.lla...; c:t::::-·.
1

gadas paro. que ~o se co~r an los puntos al dcs prencc~ l a~


media,
Posicicin J3: Qued~ el tambor parado mi cntro.s so hacen ~s -
tas punt2.d2.r, .
Pos i ción 3;~ Se scpar ~t l a~ ~uí a s de todos l os ju0gos y -
l a s l evas de los juego,· 2-4- 6- 8 quedan fu c::"a de trnbajo =
lo mismo l a leva 5 de l ~so (juego No . 5); las l evas 7-1 - 3
continúan ont r2.da.s sin ·-:e j c.r (contin1bn P.:t·: r c.das y s in
guía haciendo caer el 1,un·'.;0 pues las aguj c.s sub en y des -
prend en sin rocog~r hijo).
Pos i ción 35: La l ev a dv sol~cción del juu~c No. 1 qu e do.=
fuero. da . tra ba j o lo ciicmo qu~ l a l eva. do li so de l juego =
No •. 3, qu edando sólo l ". Ne.. 7 tumbD-"1.do m:i.l l a s .
23

MOVIMIENTOS , CONTROLES , MECANISMOS Y SECUENCIAS DE MAQUINAS


PARA CALC~INES .

Much2.s máquinas pa r a medic.s ti o¡rnn un s i stGma de transmi -


s ión r ealizado sobre una banda plana conect ada a una seri e
de poleas que están en línea con e l eje princ ipa l dGl mo tor
a l a polea conductora sobre l as máquinas de Te jido de Punto ,
l a polea fin al está libre do transmi tir movimi ent o (loca ) y
cuando l a banda está sobre es t a polea cü cilindro estará sin
movimiento .
En muchos ca sos tres (3) pol eas son provistas sobre la riá
quina, la prim 8ra giro. li bre como se explicó ant eriormente;
l a próxima es una pol ea para dar velocidad l cnt a~:y l a t erce
r a pa ra dar l a m(Íxima v el oc idad . La banda es movi do. fü.. cánI
camonte de una pol ca a otra po.ra cambio.r l u v el oci dad o para
parar lu máquina .
Inves tigaciones hechas sobre este s i stema de cambi o do v e
l oci dades muvstran que es .inmediato , comparados con otro t I I
pode sistema de transmi sión mecánico o el éctrico . Cuando-
aumenta l a v elocidad , l a aceleración es uniforme y sin qui -
t a r excesivo es fu erzo son pu0st os en murchn todos l os muca-
nismo s de l a mú~uina .
La ma yor desventnja de l a t ransmisión por banda es que =
l as bandas planas tienden u a l a r garse y desgastars e . De a -
cuerdo con ést o , en muchas m~ovinas se está introduci endo =
mo vimi entos de embrague (Clutch), y velocidad va riable direc
t a desde el motor al piñón conductor princ i pal . -
El sistema de doble ci.lindro o~ :¡10s·crado en l a f i gura 29 ,
diagramáticament e . Esto hace unL provisión de l a s v eloci -
dades y movimi ento oscil2tori o para los cilindros; prácti ca
mente todas l o.s máquinas de calc etería tienen dos ( 2 ) velo=
cidades .
La velocidad l enta se uso. cuando los cambi os mecánico s son
hecho s o cuando algún movimiento compl ic ado de l a máquina os
r equerido . La v el oc i da~ máxima con el propós i to de obt ener
el ma yor r en dimi ento ep. el t ejido cuando el mo vimi ento es=
simple y no hay lugar para c~mbios mecánicos . Durante el =
te jido de t alón y punt er a , cuando el movimi ento r ecípro co
po.r a t a l ón y punt er a es produci do , los cil~ndros están dan -
do un movimiento osci l ntcrio aprox . de 380 ~n cada direcci ón .

¡
24

~i movimi ent o des de el eje principal a l c11¡ndro GS a tra


v¿s_ d.2 dos ( 2 ) piñones cóni c os i gual es (N y M ·· fj_gura 30 )-
:r el cl lindro s uperi or e inferi or es tán conc. ctnd0 -; po.c un :··
e ~G princi pal y piñones . El e je principa l A obt j cn e es~e ~=
rr.ov.:.1:.i.ento a t r a vés del embrague ( Clut c.h) p:r,.;co:r.. é• :::' ".l l alo (H)
Ó C::"l. Este me c anismo es libre de mover s e l~o ri ?.o:;.t t':Jr,10v1t n
p2..,. . :. conoc t ar a uno u otro lado con el pi ñón dC; mo"':im.iJ'Ttc1
d.:-:- ..:ula:r (F ) pero está engr ana do por <li entos Jn:~'e:-,:,io:,;es ,·G)
ca~ el a je pri bc ipal (A), y a sí 61 puede t r nnq mi t ir ~~ v~~lon
to o. l os martillos i;xn y ;i y a (figura 2 9). Cua ncl.J f, 1_ 1 _; .1 , ; • · ··
l l o ny n ent r a en a cción mu ev e el embra gue ( C::1 utch) o, . _a :3 o- 1

recha y embraga a l a de r echa con el piñón ~ iL C· S dá nov.1 .:'":~_eY\


to circul ar . Cuando el martill o 11 X11 ent ra e:i1 a c c j_Ón , y por·
snpuccto el mnr t illo ay i; es el eva do y puesto f' 1e:rci. cl..G n :, ::ión,
1

se ~ueve el Clutch a l a izqui erda y embraga el pi ñi n circu-


l ar (O ) con el cua drnnte L y el e j e principal íA), dando o-
rlgen a l movi mi ento oscilato ri o pa ra tal ón y pcntora .
/

.~i movi mi ento circul ar a l embrague (H) es a t r av~s del pi


ñón O de mo vimi ent o circula r, el cna l es movido por un pi ñon
F i gual a P mont a do s obre el eje aux iliar Eu
El no vimi ent o circula r de embragu e H es dado a tr2.vés de l
movi miento circula r del pi ñón G, el cua l es movi do por un =
piñón P montado so bre el e j e a uxili a r E.
El novimi ento de l as pol eas a l eje a uxili 2.r es un engr ana
jo movido desde l os piñones pe queños By C montados sobre uñ
tubo · quo conecta l a s v el ocidades máxima y lenta desde l as -
po l eas a los piñones B y C que cst ¿~ ~en t ados sobr e el e j e
auxili a r E en l a pa rt e pos t eri or ele l a má quina .
La veloci dad de los cilindr os puede varia r de ecuerdo c on
l a eal ga , d i ámet r o y t i po de má quina . La vel oc i dad rápida
par2 ~áqui nas de dobl e cilindro está sobre las 1 80 R.P.M . ,
y l a veloc i dad l ent a es apr oxi madament ~ el 66% de la velo -
cidacl rápida .
El movi mi ento os cila t ori o es obt enido desde e l c uanrant e
L o segment o de r ue da den t a da que es movido por una bi el a K
mo vi da por un piñón que t i en e 88 di entes 9 dá un movimi ento
at r ás y adel a nt o del cuad r a nt e (a l a de r e cha e i zqui e r da ) =
el cual pro duce do s cursos de mo vimi entos osc i ·l ato r i os (un
es l abón ) . Como el gran pi ñón J t i en e 88 di ent es y el piñón
Q que engrana con ést e , montado sobr e e l e j o a uxi l i a r E t i~
ne so l amente 44 di entes 9 ésto nos dic e qua con una revol uci ón
SELECCION EN M/QS. KO E

,
/
1
1
1
1
1
.•. ~· .. l,,J.• ·•.,,
1 I
I 1
1 1
1
1 1
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DESLIZADO~ '
1 1
I
1
1
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I 1
'
1
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I
1 ' l
1 1

1 '' I
1
' 1

,
1
I 1
JACK 1
o 1 FIG: 4
)
MECEDOR FIG : 3 )

FIG : 2
,, ,,,
.,,.,,.,,
,..,
,...,
~---~ ~---....-
FIG : 5
FIG : 1
CABEZA DE
SELECTOR TE,JE

/ TALONES NIVELADORES

NO TEJE
<>-- 1XI PARA PIE
<>-- 2X2 ELASTICO O PUÑO
<>-- 1XI RESORTE O PUÑO
.,_. L/L PIE PLANO
NO SELECCIONA

SELECTOR DE DIBUJO

TALON DE SELECTOR
(26 Alturas o talones)
POSICIOI' DEL SELECTOR
CUANDO NO TIENE PIN EN
EL TAMBOR DE DIBUJO
::.-- NO T EJF

POSICIOi\J DE LA PALANCA
SELECTOr A CUANDO TIENE ·
PIN Et! EL TAMBOR DE
DIBUJO TEJE

\
(\
1

t
'

~
,;

/ l
'\\\\\\\\\\\\\ ¡ !
1
¡

,,
'1

ílj!
il
li
u u
CILINDRO SUPERIOR

TENSION PARA TALON Y


PUNTERA
PIÑON MAYOR

i
AUXILIAR
: ·,.,- PIÑON DE VELOCIDAD LENTA

VERJA .-c::1 r:::, - --+--f1--É1~. PIÑON DE VELOCIDAD RAPI DA

PLATIN AS~

PIÑON MOVIMIENTO CIRCULAR


CILINDRO INFERIOR

MARTILLOS DE EMBRAGUE (r] CIRCULAR (KJ OSCILATORIO

OSCILATORIO
RECIPROCO
y\ Gt
PIÑON- MOVIMIENTO
/
Y EMBRAGU
.
/

rf'\ J· EJE PRINCI. ~ - 1·1 1 1 l___l'OLEAS


- 1X.111::::::::.¡r:::::::J PAL

*
PIÑON
MAQUINA DOBLE CIL INDRO CONDUCTOR

EJE CONDUCTOR
VERTICAL - -

RODI LLOS DE .,~ ~ - ~ ,


T ENSION "11, 11, n, 1111 , 11 111 ¡¡1111111 11 11 líl 111
44 DIENTES •

RECOLECTOR DE 88 DIENT ES
o
TEL A
MOVIMIENTO CIRCULAR Y OSCILATORIO.

,,r . . ,
u :;¡.::.:;;;_ ' \
K

J
E

L_ -- I
1

N M H G F D C 8
25

de.::. e j '-- ~,ucL:i.ia.r "1 (1 ::t J.cJ e:: E > co .1 • -:; '"' a producirs e un cur-
so oscila~·o:rio. Como L, r· ui~oL~i.- FioYimi ento circulc.r en
:.1mbos ejec (príncipe..!. :" :: .L< ._.,__i_c.:--· · . :·.c.énti ~os , nos dice =
el o..r:::ur.c 1tL. que cuai:uo e· j ..., n..:·-L:i:c.: < ....."l. d:1 w10. revolución en
1
• •-,

el ci2.2.r.d::r.ot sobre una L" CU.1.ua L t rL s ó:i..o al i me::':1.téldor darí a


un curs e circul a:r en el ·l· : : jido si t i ene dos alim entado res ,
$

nos ·.c.J:a ' d oo cursos por ::_ v,.1 ...
~ . ,
,..1c:i.OJ:, e t c ..•

El t i empo y control de l as m¿quinas de ca l cet erí a se re-


suelven por sí mi smos dcn ~ro do 1~ cuenta de las cursos y=
ést o normalmunte incluye ... 1 L'.SO do una cador::i hecha por es -
l abo n es unidos entre sí · canac itados pa~a dar el t amaño del
producto (longitud de me~ia)·y fác il de camb i ar ripida y con
v cmi ent emente . El núm'--ro de cnrs os produci dos por l os esl a-:
bones de l a ca dena, puede ester de acuer~o al tipo de mdqui
na y al número de avances r equ r ridos sobro l a rueda de cade
na para mover la cadena; un esJ '.bón puede tambi én vari ar .
Sobre máquinas ortodoxas de un ~olo ~ilindro la cadena es =
raqueada t r es (3 ) vece s po r esl~b6n y so~r0 máquinas de do -
bl e cilindro es raqueada dos ( 2 ) veces por eslabón . La ca-
dena pa r a un cilindro ec normalmente r aqueada una v ez por =
cada cuatro (4) r evoluciones dula máquina y como ha y tres
(3 ) raqueas por eslabón ae cadena , ésto nos da 12 r evolucio
nes de la máquina por cada es l abón de cadena .
En má quinas de dobl e cilindro n ormal ment~ ti en0 dos ( 2) =
raqueas por eslabón de c adena y 0~rln raqueo representa una
r evo l uci ón de la. máquinns entonce 1~ 0s labón de cadena re-
presenta dos ( 2 ) r uvoluci cne s de . .t~ina . Ha.y máquinas que
ti enen más de un alimenta.c.0r est;:,".i.21lados alrudedo r del ci -
lindro y el núm ero de cur ~os por revoluciones del cilindro
serí a igual al númL.ro de alimentador es en Gc ci ón . Hay va-
ri os tipos de eslabones de c~dena pa r a máquin~s de un ci lin
dro y de dobl e ci l i nd r o 1 como Sü puede v er en l as f i guras -
31 y 32 algunos es labones tienen escal as y otros son pl anos .
Los eslabones con escala.a o t a lones son es l abones de movi -
miento, ya sea pa ra el t ambor de cali dades o a l imentadores
(guí a - hi los) . Estos talones actúan sobre una palanca l a c ual
de j a caer un trinqu et e sobre el tambor de calidades parQ =
producir un cambi o mecánico o un a vance de los t ~ borcs .
El esla bón de movimiento 14 x 9 de un~ máquina. con dobl 0 ci
lindr o son todos idénticos y 23 de ellos son requeri dos pa-
r a una máquina Bentl ey BR pura gira r una r evolución complet a
MECANISMO DE CAMBIO DE GUIA HILOS DOBLE
C,LI DRC
D C B ~
1 1

---,,___..,·-
¡~".,..--J
,,- AGUJA
HILO ....._
" Plll

..

~ ~--
GUIA HILO
L EVA GUIA DE GUIA HILOS

PALANCA OPERADORA / REGL A SE L ECTORA


DEL GUIA HILO

TORNILLO REGULADOR
ESLABON CON ALTURAS DE S ELECCION

5
4
3
2

L EVAS OPERADORAS DE GUIA


HILOS

/ A/ ~ '
REGLA SELECTORA

~
- ~
NO SELECCIONA N LOS T RINQUETES

F ~--~ ~.~ 5 4 3 2 1 \
1
t~~
NO SELECCIONA

SELECCION

. .
TRINQUETES ELECTORES .
MECANISMO ATRAPADOR

UNIDAD DE LA CUCHILLA ATRAPADORA

CABL E LEVA DEL MECANISMO


ATRAPAOOR

\ PALANCA
EJE LEVA X

_ coRTA y
AT RAPA

-SUELTA
2G

l os tambores ( o el t o..n'cor de cetlidad ); para un e~ -;:: , 2J_ e:- s l 2,


bon es y para producir el ;:ü smo a rtículo de media; · el a}:r e..:!!r...1
bás i co de l os oslo.bon nG ...-=: c a.lr.l1é1 po.ro. uno. r.aquin.:i, de doblo
cilindro al pro ducLc l a. :1,..;,dio.. oco.nnla.dn os c on1c s iguG :
1 ; ) Esl a bón plano ele -J:.- ·once ·, '1:ro. comi enzo .
2.) Dos eslabones ele JíC)"'dm.ie:·_J o o cambio para tro.ns±'crir
e l acanal ado 1:1 y 2r.1r~sé·.c e l Wel t o doblo.diJ. Jo"
3 . ) Dos esl abon '3 S i'.Ü c,r..os f'.lrFl elabor ar \"181 t.
4 . ) Un eslabón r:c rn 0v." ni cnto 9nra sali J.' do wel t :- q_uL:do.1:.·
en 1 : 1 ac malo.rl_o r: ll.-;:J C :'.'j 02: •
5 . ) Es l abones planee r.G - r.1r. -/i iiü e!lto o c ambio i)élro. le, doble
transfe r encia de ent:r.8.1a a pi erna . .
6. ) Cinco esl abones de rnovimi r~to o cambi o pa~a lo. do bl e
transferencia de cntr[,,da ': : _:i i orna . · ... \
7 . ) Eslabones planes c1 \.., r-.-:ue:i...-i_ ,. ,_ la longitud de l a pi erna .
8 .) Ligero o.vane e de J.cu osl 2 -·'):r,:-.~ de cambio_. pare.. transfe
renci n de ln mi t an. o.e taJ. n!_ ~ ~: cü cilindro superior '51
cilindro i nf crio :!:' _i ··-1:..:..1 t ej .". __, plano en lo correspon-
dient e a talón, y 2::'.. c ornbj 0 ::wcó.ni co para pD.s ar del =
movimiento circul a~ cont~nuo a movimiento circula r re
cíproco o al t ernado. Ievas subidoro.s ep qcción PICKBRS .
9 ') Eslabones plano s pQr~ el menguado del . ta5on .
10 .) Eslabones de movimi ento o cambio pnra pb.p.er la l eva
bajadora DROPPER en acción y así comenzar a ensanchar
el tejido en la po.rte del talón .
11 ; ) Eslabones pl anos p:iro. l a s egunda. mitad de talón.
12 . ) Dos esl a bones de cambi o para sal ir de talón y entra r
a el aborar pi e .
13 . ) Es l a bon es pl anos pa:i:-o. el J.argo del pi o .
14 . ) Dos esl abones de c crnbio para pasar de pie a puntera
(l evas subideras er.. ncci~;n PI CKERS) .
15. ) Eslabones planos p'":.rc. l o. primera po.rt G de l a puntera &
1 6 . ) Un eslabón de cambio p ~ya poner a t~nbajar la l eva b~
jadora (DROPPER) y com0nznr a ensanchar l a punt er a .
1 7 . ) Esla bones planos pa "".'a J.o. .::eguna.a parte de l a pun.tora .
18 . ) Un eslabón do movi11ü cnto o co.mLilO paro. salir de punto
r a y entrar a movimiento ci rcula r cont ínuo pnr a prod~
cir t ej ido pl ano .
Para cuadrar una co.dena de máquinas que pr oducen medi a - m~
dia , se puede variar conc idero.bl emente de acuerdo o.l tipo =
de máquina y al producto " En adición a lo s mayores contro -
l es de elementos l a cadena debe traer es l abones con escal as
o talones de diferent es a lturas en el lado opuesto de l a ca
dena para operar l os a l imont~dor~ ~ ~ guía-hi los . Adem¿s , -
<,,

ESLABO ES ~ AS co~:t ~ :E~, DE MAC}:JI 1/ ~~ 4,t


CALCE·t ~~lf

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14XI MX 2 E V ,- 14 Y. 9

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0 14X?r.
~ 14X28
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14X42 14X O?. l~X 86E l<"X 8 8

14X96 l~X 9 7 !-1 X90 14 X 11 8

....
27

los esl abones economizadores es tán fijados donde qui era que
sea necesario economizar eslabones planos . Un esla.bón L:CO · ·
·-nomizado.x.ahorra l a postur a en l a cadena de ventitr és (23)
esla.bones planos y el pin sobre el l ado de l a cadena actua-
r á sobre l a rueda ec onomi zadora de avance , l a cual hace una
r evoluci ón completa antes de que l a cadena ava.nce de nuevo .

ESLABONES MAS COMUNES EN MAQUINAS KOMET - Figura 32 ,


14 X 1 - Liso ,
14 X 2 - Li so , bronce . Usarlo en cadena de di bujo al co -
mi enzo de l a cadena .
14 X 5 - Lis o , con un pi.n pasador; es ESLABON ECONOMIZADO.E. ,
equival e a 23 es l abones lis os .
14 X 9 Eslabón a.lt o con cambio a la izqu~er da que centro
la los avances del tambor princ ipa l .
14 X 16 Esl a.bón par~ selecci on ar cambi os de l a barra se-
l ector a del li stado r (Al iment ador principal) con
tér mino adel antado .
14 X 17 ,• 14 x 20 ; 14 x 21 Esl_abón par a selec ci onar =
ca.mbi os de l a barra selec-
to r a del li stador (Alimentador principal) con=
término adel antado pa~o .ent rar cambios en la b~
rra sel ectoro. del ali .1 • ': .::i.do r principal .
14 X 26 - ACCIONA EL CAUCHO . Ccrnoio alt o a la derecha y =
cambio alt o a la izquierda , contro l a avances del
tambo r y cü cambio ulto a la izqui er da control a
l a barra li stadora del a l i ment ador principal .
14 X 29 - Es l abón cambi o medi o y bajo .
14 X 41 - Eslabones dobl es con avance del tambor principal
y sel ección con barra sel ecto r a del alimentador
principal con térmi no at rasado .
14 X 40 - Es l abones dobl es con cambi o de avance del tambor
pri nc ipal y cambi o par a l a sel ección de la barra
selector a del al i mentado r principal con término
adelantado .

St., ., • 0 , .., •• e
M 1
28

NUMERO DESCRIPCION GUI AHILOS


FRENTE ATRAS
------------ ---·---
14 X ] Eslab6n de comi0nzo
14 X 2 :Cslab6n plano
14 X 3 Eslabón talón adelant l. n l a izquie.f:
d o.
14 X 5 Eslnb6n cconomizador
14 X '.) Es l2.b6n con tc.lón cor1:::iluto a la. iz -
quierda
14 X lF Es2.abun tal6n adol~te n l a derecha 6
14 X 17 Esló.bc;n talón adcl ant e a l a derecha 5
14 X 18 Eslabón talón adelanto a l a de r echa 4
14 X 19 Eslab6n talón adol antc a la der echa 3
14 X 20 Eslabón talón 2delant c a la derecha 2
14 X 21 Es labón talón atrás n la derecha 6
J4 X 22 Eslabón talón atrns a l ~ Ccrecha 5
14 X 23 Es l nbón tal ón atrás a J ·", :echa 4
14 V 24 Es l abón tal ón ~trás a l r e orccha 3
14 X 25 Eslabón t a l ón atrás a l a derecha 2
14 X 26 Eslab6n compl ~to a 1 ~ izquierda y
atrás a la derecha 6
14 X 27 ~slubón comploto a l a i zqui er da y
atrás a la der echa 5
14 X 28 Eslabón completo a l a der echa
14 X 29 Eslabón escalono.do a la der echa 4 3
14 X 30 Eslabón escal ona.do a l a der echa 3 2
14 X 31 Eslabón escalonado a l a derecha 2 4
14 X 32 Eslabón cscalonndo n la derecha 4 2
14 X 33 Eslabón csca.l o~ado a. la derec ha 2 3
14 X 34 Esl abón escalonado a la derecha 3 4
14 X 35 Eslabón escalonado a 1a de r echa 4 6
14 X 36 Eslabón compl ~to a l a izqui erda
y adel ant e a l a. der echa 6
14 X 37 Eslabón completo a la iz,qui er da
y adelante a la derecha 5
14 X 38 Esl abón compl eto a 1~ i zquierda
y adelant e a l a dorecba 4
NUMERO DESCRIPCI<n,
14 X 1 Eslabón de comi unso
14 X 2 Eslabón plan.o
14 X 5 Eslabón cconom~z~do r
14 X 9 Eslabón con t '1~_ón c0r1pl ct o a la i zq1 :·.~r dJ.
1

14 X 16 Eslabón con -l: ::1]_on adel ant e a l a dcY:'ecl1a


14 X 17 Eslabón con t'üÓn adel ante a 1 '1 der·~ch~
14 X 18 Eslabón con t ::.l ón. a -'18 l a.nt e a J. c. dc, _·e.:: ho.
14 X 19 Eslabón con t a l ón a.dolante a l a dsr~cna
14 X 20 Eslabón con t e.I ón ac.0l a nt c a l a derecha
14 X 21 Eslabón con t-:2. on a t r ás a l a ci erecha
14 X 22 Eslabón con t ~l ón r-:~:-:-ás a l a derecha
14 X 23 Eslabón con t ~l ón a trás a l a de r echa
14 X 24 Eslabón con t ~l ón a trás a l a der echa
14 X 25 Eslabón con talón ni" '.'ás n l a d erecha .
14 X 26 Eslabón con t a l ó::i ce ·ilnle t o a l a izqui e r da.
y talón a t rás a la ter ccha
14 X 2Si Esl abón con tal ón compl eto u la der echa
14 X 36 Eslabón con talón completo a l a izqui erda
y t alón adel ant e a la derecha
14 X 67 Eslabón par a avanc e sencillo de los t ambo~es
de dibuj o
14 X 68 Eslabón pa r a cambi o de s traip er adel ant e
(a del antado )
14 X 69 Es labón pa r a cambi o d2 s+,raip er a t rás (at r asado )
14 X 70 Eslabón pa r a. _pa:ca r l l~c -~,unbores de dibu jo
14 X 1 42 Eslabón ~on t a l ón n.a.o:. 'lnt e a l a i zqui erda
14 X 143 Eslabón c on tal ón a ui: _ant e a l a i zqui erda
14 X 144 Eslabón con t al ón &uul ant e u l a izqui erda
14 X 145 Es labón con tnl ón adel ant e a l a izqui erda
14 X 146 Esl a bón con t a lón adel Cl.Ilt e a l a izqui erda
14 X 147 Es l a bón con t a l ón a t rás a l a izqui erda
14 X 1 48 Eslabón con t a l ón a t r á s a l a izqui erda
14 X 1 49 Eslabón con tal ón at rás a l a i zqui er da
14 X 1 50 Es l a bón con tal ón atrás a l a izqui er da
14 X 1 51 Es l a bón con ·cal ón at r ás a l a izqui er da
ESLABONE r::s,r l. . 'I\
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MAQUINA l(Or.t~T ~K.lOELO 13 ~ ~-_ ~ I t!:: 4 tl1 ( !;i..(: .'
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30

ESLABONES PARA MAQUINA DE CALCETERI A TC (~~~~)- Figs. 35 - 36

---------
NUMERO
14 X 1
DESCRIPCION
Eslabón de comienzo
14 X 2 Eslabón plano
1 4 X 2E Eslabón plano de dibujo y talón compl eto
14 X 5 Esla bón economizado r
14 X 9 Eslabón con t alón compl eto a la izquie r da
14 X 1 6 Eslabón con tal ón adelante a l a derecha
1 4 X 17 Eslabón con t alón adelante a la derecha
14 X 18 Eslabón con t alón adelante a l a der echa
14 X 19 Esla bón con talón adelant e a la derecha
1 4 X 20 Eslabón con t a.lÓn adel ante a l a derecha
14 X 21 Esla bón con t a.lón atrás.:. la der echa
14 X 21W Es l abón con t ~l ón atrf.s Q la derecha con medi o
t a lón de dibujo
14 X 22 Eslabón con t alón atrás a la dere cha
14 X 22W Eslabón con t alón atrás a la derech a con medio
talón de dibu jo
14 X 23 Eslabón con talón atrás a l a derecha
1 4 X 23W Eslabón con talón a trás a l a derecha con medi o
t alón de dibujo
14 X 24 Eslabón con t alón atrás a l a derecha
1 4 X 24W Eslabón con t alón atrás a la derech~ con medio
talón de dibujo
14 X 25 Eslabón con t alón at rás a la der echa
14 X 25W Eslabón con t alón atrás a l a der echa con medio
talón de dibuj o
14 X 26 Esl abón con talón c ompl eto a l a izquierda y t~
l ón at rás a l a derecha
14 X 27 Eslabón con t alón completo a l a izqui erda y t~
lÓn at rás a l a derecha
14 X 26 Eslabón con t alón completo a l a d ur echa
14 X 36 Eslabón con t alón co!npl ct o a la i zqui erda y ta
lÓn adelant e a l a dc~cc ha
1 4 X 37 Eslabón con t al ón compl eto a l a izqui er da y ta
l Ón a delant e a la derecha
14 X 42 Eslabón con t alón complvto a l a izqui erda y ta
lÓn at r ás a l a derecha
14 X 86 Eslabón con t alón completo a la izqui erda
14 X 86E Eslabón con t a lón compl eto a l a izqui erda y ta
lón compl eto de dibuj o .
14 X 88 Eslabón con t alón compl 0to a l a i zquier da y t~
lón atrás a l a der echa
14 X 88E Esla bón con talón compl~t o a l a izqu~erda y talón
atrás a la d~recha y t ~lón completo de dibu j o .
14 X 95 Eslabón con talón a delante a l a derecha
1 4 X 96 Esl abón con t alón atEás a l a der echa
,.
·, ...

ESLABONES PARA r,~AQUINAS ·ge:


F/<1, : 34

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14Xl
~
. 14X2
~
14X 5
~
14X9

~ ~ ~

14 Xll'l
' ~
14Xl9
14Xl6 14XI:

~ t;¡f) t!eP (!J!P·


14X20 14X21 14 X22 14X23

rfl!P
14X24
tfíl!P
14X25
~

14X26
·
~
14X28

/' 14X36
~14X67
~ 14'<68
~
14X69

~ ~ ~ ~
14X70 14Xl42 14Xl43 14Xl44

~ ~
14Xl45 14X 146
~ ~ ¡t ¡.~
14)(148

~ ~ ~
14Xl49 14Xl50 14Xl51
< ~.

ES O ' S PARA A'-\Ui AS t~; ::r P.. ODE.LO l:~


F/(J t 7>1$

14XI 14X2 14X2E

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14X5
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14X9 14Xl6 14X17
..•
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14Xl8 14){(C) ,,,. : . 14X21

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14X23
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1 ..

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(fl!í)
14X24 1•x2•w
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14X36 14>W7

14X86E 14X C"' 14 XBrE

-14X96 f.tY.98 l'lY. 111,C:

14 Xll9 l~X ll9~ fl\ )' l?.0 1 1'.·X 2t'='.


31

14 x 97 Es l aoón con talón compl eto a l a izqui erda y ta


. l Ón adel ant e a l a derecha i
· 1 4 x 118 ·-Esl abón con tal ón compl Óto a la i zqui er da y t~
lÓn a trás a la de r echa.
1 4 x 118E Esl abón -con talón compl 0to a la izquierda y talón
atrás a ·1a derecha y t~l '~ c~mpleto de dibujo .

NUMERO DESCRIPCION GUIAHILOS


FRENTE ATRAS
14 X 1 Esla bón de comi enzo
14 X 2 Eslabón li so
14 X 5 ,~s¡abón economizado r
14 X 9 , Esl a bón t a l ón completo izq .
14 X 16 1 Eslabón talón compl eto a l a

1 derecha (Frent e ) 6
\ 14 X 17 Eslabón tal ón compl Gto a l a
derecha (Frent e ) 5
,1 4 X 18 Eslabón talón compl eto a l a
derecha ( Fr en t c1) 4
' _1 4 X 19 Es l abón t al ón -compl eto a l a .
der echa (Frent e ) 3
14 X 20 Esl ab'Ón t al ón compl eto a l a
der echa (Frent e ) 2
14 X 21 Eslabón t a lón completo
izqui er da (Atr¿s) 6,
14 X 22 Eslabón talón compl eto
i zqui er da (Atrás ) 5
14 X 23 Eslabón t alón completo
izqui erda (Atrás) 4
14 X 24 Es l abón t alón complct·o
izqui er da (~tris ) 3
14 X 25 Eslabón t a l ón compl oto
izquierda (Atris) 2
14 X 26 Comp1ét o a 1 ~ izqui erda
cambio a l a der echa 6
14 X 27 Compl et o a l a izquierda
cambio a 1l a derecha 5
14 X 28 Compl eto a la derecha
14 X 29 Escal onado a l a der echa 4 3
14 X 30 Escal onado a 1 ~ derecha 3 2
14 X 31 Escalonado a l a de r echa 2 4
14 X 32 / Escal on ado a l u der echa 4 2
14 X 33 Esca l onado a l a der echa 2 3
14 X 34 Esca l onado a l a derecha 3 4

¡
l
\

l
32

NUMERO DESCRIPCION GUIAHILOS


FRENTE AT RAS
------ -------
14 X 35 Escalonado a l a der echa 4 6
14 X 36 Compl et o izquie r da cambio a la
derecha 6
14 X 37 Compl eto a l a izqui erda cambio
a l a. derecha 5
14 X 38 Completo a l a izqui or da cambi o
a la derecha 4
14 X 39 . Compl et o a 12. izqui .erda cambi o
a l a de r echa 3
14 X 40 Compl eto a l a i zqui erda cambio
a l a der echa 2
14 X 41 Compl oto a l a i zqui erda cambi o
a l a derecha -4
14 X 42 Compl eto a l a izqui erda cambio
a l a der echa 3
14 X 43 Compl et o a l a i zqui e rda c~nbio
a l a der ech::1 2
14 X 95 Cambi o adel ant e y ~lto 1
Elástico
14 X 96 Cambio a trás y alt o 1
Elástico
14 X 97 Compl eto i zqui erda y cambi o a-
del ante a l t o 1
El ástico
14 X 98 Completo izqui erda y cambi o a -
trás alt o 1
Elást ic o
&=&=&=&=&=&=&=&=&=&=&=&=&=&=
1 4 x 47 Compl eto i zqui erda y der echa Contro l de
cad ena
14 X 48 Escala a l a izqui erda y derecha
(Frent e ) 5
14 X 49 Escal a a l a izqui er da y derecha
(Atrás ) 5
Escal onado a la derecha 2 6,
14 X 50 6,
14 X 52 Escal onado a l a der echa 3
14 X 511- Esc alonado a l a derecha 6 2
14 X 55 Escalonado a l a derecha 6 4
14 X 56 Esc alonado a la derecha
compl eto izqui erda 5 3
14 X 57 Completo izqui erda
escal onado a l a de recha 3 5
33

NUMERO DESCRIPCION GUIAHILOS


E~~!i!~ !~M~
14 X 58 Escalonado a la dcr -~~ 3 5
14 X 59 Escalonado ~ la derocr~ 5 3
14 X 60 Completo izquierda escalonado
derecha 2 3
14 X 62 Completo i zqui erda escal onado
derecha 6 3
14 X 63 Escalonado a l a derecha 5 4
14 X 64 Escalonado a la derecha 4 5
14 X 65 Escalonado a la derecha 2 5
14 X 66, Escalonado a la derecha
14 X 67 Completo izquierda Control
cadena
14 X 68 Compl eto izqui erda
14 X 69 Atrás lado izqui erdo
14 X 70 Completo izquie rda y derecha
14 X 75 Completo izquierda y economizador
14 X 79 Comploto a la izquierda con
escalonado, atrás a l a dere-
cha, compl eto a l a izquierda 6
14 X 80 Completo a l a i zquierda con
escalonado, atrás a la derecha 6
14 X 81 Escalonado a la derecha 5 6,
14 X 82 Completo izquierda con escalo -
nado cambi o a la d~rec ha
14 X 83 Compl eto izquierda con escalo -.
n ado adelante a la derecha,
completo a la izqui erda 6 Control
cadena
14 X 84 Escalonado a la derecha 6 3
14 X 85 Completo izquierda os~~l onado
a l a derecha 3 4
14 X 87 Esca lonado a l a dcr0cha 6 5
14 X 95 Ade;lantc a la. derecha 1 Elást .
14 X 96 Atrás a la derecha 1 Elás
tico única/ .
14 X 97 Completo ·izquierda cambio a 1~
dervcha 1
14 X 98 Completo izquierda cambio a la
der echa 1 Elús
' tico única/ .
14 X 99 Completo izquierda y completo
derecha Elnstico
únicamente
34

________
ESLABONES
::::
DE
-- CAMBIO
------ DE
-- TAMBOR
------ - MAQUINA
- ------ TJMK2
-·---- -
PRIMER ESLABON. Entra n funcionar retardador que cc~ycsncndc
al alimentador núm ero 2 , entra a f unciono.~ .'O

i gual mente el bolt de transferencia del cilindro inferi o~ en


tro.ndo a. fondo para subir l as ngujo.s . Al mi smo tiem2_10 tra.- -
bajnn l a t ecla superi or clol 1: 1. J 1_ hol t de tra.nsf crcr_r;i a.
más alto en la caja sup erior , pa_"a. o.sí establec er el 1:1 pues
estos dos bolt baj o.n :::i.gujns de pJr ~edi o . ~a.mbién t~2bnj2n
l os bolt del well 1 y 2 y el olimcntndor núm er o 2 con ja. he
bra de empato , la. cunl de be entrar a trabnj nr en e:l ~rii.po -;-
de los semi cortos ; empieza a. bnja.r 1 ~ estrella. y se ~otira
el reto.rdador del nlimenitndor núme ro 3 . La. hebra d(, enpnt e
nl entr a.r , lo ha.ce en el guío.- hilo número 1 del :::tlime:.1-~'.ldo~
númer o 2 y ocurre el cambi o de punta.d:::t, a.l ti empo q_ue b'1j:m
l as verjas .
ESLABON DOS. Se r etira. el r et a rdador que corres ponde nl ~-
limentador No . 2, el cual s e r etira llova.ndo
consigo l a. hebr a. de empate ; continúa bnj a.ndo l a. ostr Glla. al
tiempo que se retirn.n l os bolt o do tra.nsfe r enci~ , nl tc~~i -
nnr los sliders l a rgos cogi endo los cuat r o (4 ) seraicortos ,
as í traba j a l a. máqui na. h~ci endo well cuat ro (4 ) pnsa.da.s , en
trn :::i. trobnja.r el elns ti co; so.l o~ las l evas de t ej ida. del~
cilindro inf erior y superior; sal en bolts de well 3 y 2 , s.9:
le lo tecla. de 1:1 y l :::t estrella. ba.j a t otalm ent e a.l tiempo
que hay cambio de punt a.da. en el cilindro inferior y superior.
ESLABON TRES . En el es l abón tercero de puño trabaj a el bolt
de well No . 3 que entr a.~~ l os slidcrs ce~tos
y un poco antes del grupo de semic ortos en el cilindro s up,2.
rior; luego entra.na. traba j a.r los otros bolts de well en lo
misma. forma que el ant erior. Entra reta.rdndor del a.limcnt.9:
dor No . 2 a la. v ez que este a.limentador entrQ a tra.bajar con
el guí a - hilo No . 1, s obr u l os slid ers cortos unt os del gru-
p.o de s emicortos en ambos cilindros, entra. iguo..l mcnte l o. 12,
va de t e jida en el cilindr o infe rior y ha.y nuevo cambio ce
.puntada en anbos cilindros .
ESLABON CUATRO . Tra.ba. j a.n lo s bol t J 1 c dibujo Nos . 2 y 3.
ESLABON CINCO . Entra el bolt de C1Ju jo y queda.n list os pa-
ra dibu jo du pi ~1~a . Así queda l a máquina
haciendo puño . El puño ser á del l a rgo que se desee, valié~
dose pura ós~o, de esl abo n es ~i sos de c~dena . ~ _
NOTA : La maquina ll eva cambio de strniper para el astico =
según l a media que se desee . La máqu~n n entra a =
pi erna con tres (3) esl abones de cambi o de tambo r ~
(en nuestro caso , eslabon es 6 , 7, 8) .
35

ESLABON SEI S . Ent ra a traba j a r ·los t r es t ambor es de di bujo


y l os bo l ts del a limentador No . 2 l os cual es
ent r an en el gr upo centra l de l os semicorto s en ambos cilin
dr os . So.l e el el á s t i co , hay cambi o de punt ada p~r a entrar-
a pi e rna; l os j a cks ent r an a f unci on a r ; el alimentador No . 3
entr a con el guí a - hil o No . 1 y sal e el r etar dado r .
ESLABON SIET E. Se r etira el bol t de transfer en ci a del ci -
¡indr o super i or y a yuda con el ESLABON OCHO
a c1;adr a r el t nmb_o r pnr o. cntretr l a máquina a pi erna , l a cual
s era del l ar go que s e d~sce pon iendo eslab on es l is os en l a
cadena .
NOTA: La máquina al t er mi na r pi urna , hace t al ón con ci n co
(5) esl a bones de ca mbi o de t ombor a sí ;
ESLABON NUEVE. No tra ba j a n i nguna pi 0za .
ESLABON 1 0 . Empi e za a s ubi r l a es t r el la , ha c e ca mbi o de pun
tada pur a i nici a r el t al ón al ti empo que entra-
el bolt de t r ansfe r encia del ci lindro sup eri or .
ESLABON 11 . No t r a baja ninguna pi e za .
ESLABON 1 2 . Se pa r an l os t am bor es d e dibuj o y ent ro..n a tr~
ba j a r l os bol t s de transfer en ci a del ci l i ndr o
s upe ri or , al t ermina r l os s l i ders l a r go s y empe zar l os cor -
t os ; di chos bo lt s s on l a t ecl a i nf erior del 1 : 1 y él bol t
de t r ansferen cia más a l to . Se r ctL.'.':::t ·· el r et ardado r del al i
mont a dor No .. 3. Sa l en l uvas de to j idn. del cil indro infer ior .
Ha y c ruobi o de punt a da . Tambi én traba j a el bolt n i v el ador
del cil indr o s uperi or e i nferi or . Deja de t r a ba j a r lo s al i
mentadores Nos . 2 y 3, se r et ira primer o el No . 2 , so bre l os
Último s des l izador es largos al empe za r l os corto s . Tambi én
empei za el movi mi ento r ec í pr oco par a el t a l ón y a ca ba de s u
birla est r ell a .
ESLABON 13 . No t r aba j a ni nguna pi eza . La mi tad del t a l ón
está s eñ~l ado en l a máquina con un es l abón de
cambi o de t ambor que es 01 que pon e a traba j a r el Dr opper ó
ba j ado r tra s er o . La m¿qui na a ca ba de hace r talón con dos
(2 ) es l abones (14 y 1 5 ) en l os cual es tra ba j an l as s i gui en-
t es pi e zas :
ESLABON 1 4 . Traba j an l os t ambo r es de dibuj o , l a t ro..nsfere~
cia del cilindro s uperi or y l a trans f eren ci a =
del 1 : 1 en el ci l i ndr o superi or l a cua l hace l a tec l a s upe-
rior del 1 : 1 e l bolt de t ransferenci a m~s alt o . Es t a tran~
f er encia se ef ectúa en el gr upo cent r al de l os semi cort os y
entra a tra ba j a r el ba j ado r .
ESLABON 1 5 , Hay cambi o de punt ada a l t i empo qu e baja l a e~
trel l a ent r a retar dado r del 2limentador No . 2 ,
ent r a guí a - hi l o No . 3 del a l i mentado r No . 2 y cae l a estr e-
lla tot a l ment e .
36

ESLABON 16 . Se r etira l n transferencia de ambos cilindros


quedando l a máquina haci endo pi e. :.Va subi endo
poco a poco l a estrcll.: :t. .
ESLABON 17 . Entra el r ct c ~dado r y -sube la estrella .
ESLABON 18. Se elimina el tnmbo r de dibujo.
ESLJ\.BON 19 ,
Hay cambi o do punt o.da pa.ra iniciar l a puntera ,
sal en l as vorjas, ent rando el bol t l a r go ~e ·
transferencia del cilindro superior.
ESLABON 20 . Se retiran l os bo l ts del well y empi eza l a trnns
f er encia del cilindro sup erior, entrando a tra -
bajar a f ondo los bolts de transfer encia pa r ~ ba j a r to das l as
agujas del cilindr o i nferior. De jan de t r a baj ~r los o.limen
tadores Nos . 2 y 3 l os cua l es hacen éstos a l t erminar l os ~
l a r gos y empezc.r lo s cortos~ tr2.b"..j.:rn l os Pickers .
-ESLABON 21. Se r e tiran :i. r s 1:)ol t .:; c:ro.nsfer cnci o. y los =
bol ts ni vel c- G.orcs d" e' 1bos cilindros , entran
· los bolts de well y sale l o. ostrcll~; 8ntra r 0tardador . =
.Hay cambi o de puntada y b~jun l as v erj as . La mi tad de l n
puntera n segundo t alón · L~tñ señnl .: :t. da con un osl nbón de caro
bio para el Dropper . Lo. .,1cíq_uin.: :t. a Loopcr con un Último es:-
lnbón de cambio, quedando on· movimiento contínuo ha ci endo
t e ji do lis o .
37

~__!~·i::i _:·.__E~Q!l!l9l0:_ -=_ __---·---- ---------1


l 1-'- ': 1.
.:_.'r -,;:
1 1r x~
;::>
,Tt'
:. _,
Eslabón
:~sl abÓn
,; , 1 a b'
03 on
de (' :,rr, ·:_ 1;n• o.
--;, OL ')
:_-,.,no
.t' <-.. ('o. ·.. . -'-v e.e ,o-·n
- 11·bu J· O
C"~,...,
..., __ __ , __ í' t,O
u::: C ;i.....
1 1 ;_ .. S islabón. ncor,.or.;:;_zh 1or .
1 1~ - 0 ~s l a~6a c on - J 1ó~ cc c pl eto ~ ~a i zqui erda
¡ l /li- ..-r. :i...C F.:il nbón c o..i t nl Ón ad üant e y c. l a derec h a
-:. .1 . ,_. 17 p31_abón c n:,pl e-t o aclel o.nt e y a la der echa
li ·- :... 3 831 2.bón co~1pl cto :ide::i ant e y n l a derecha
1~ :x: l ::) Es l a bón c0 ".1 ;ü et o udel ant e y a l a der0cha
-'-'~ ~-.. ~O E::ü a bón cor.ipleto adc:· .:,.n ~; y a l a derecha
14 .,_ 21 Es l abón con ~: 3.l Ón. at ,_,~,.. '- :J '1. der echa
1 .i x 22 Eslabón corl -~ 1.r5n a"'.. ~. J . der echa
J.!1 x 23 Es l abón con ~c.. l.J.0n atrf :. -- J.a derec ha
14. x 2t,.. Eslabón con t :ú ón atrú. <..l. l é'. derecha
14 x 25 Esl abón con -~n.=._ón at-cc:s o.. l a der e cha
14 x 26 Eslabón con tal ón compl eto a l a izqui er da
y talón ntrtR u 1 ~ der echa
14 z 28 Esl abón con t nlón compl eto a la derecha
1~ 3n y Es l abón con t ulón compl eto a la izqui e~da
y t alón adelante a la derecha
Es l a bón con t alón compl eto a la izquierda
y t a lón adcl an·-c a l a derecha
X 42 Eslabón con t a lón completo a la izqui erda
y t a lón atrás u. l a der echa
J. 4 X 86 Esl abón con t L!Ór. compl et o a la i zquierda
14 X 86E Eslabón con t a l ón co,npl oto u la izqui erda
y completo de ~i bu j ~
14 X 88 Esl abón con t ::i.lón co :1pl eto a l a i. zqui erda
1

y talón a trás a l a ~er ccha


14 X 95 Eslabón con t '1.1 Ó~ a d0l ante a la derecha
l !J. X 96 Eslabón con t ~lÓn a ·~á s a l a fercc ha
14 X 97 Esl abón con t a.lón c01 1 pl ct o a 1:->. izqui er da
y talón a deJante a la de rech~
14 X 98 Esl abón con t alón compl eto a la izqui erda
y t alón atrás n 1 2 derecha
14 X 118 Esla bón con talón compl eto a l a izqui erda
y t alón atrás a l a derecha
14 X 11 9 Es l abón con talón conpl eto a la izqui erda
y talón atrá s a l a dere cha
l ~- X 164 Esl abón con ~'1.lÓn comnl ~to u la izqui er da
ESLAAONES PARA MA(.hJINJ,,S KOMET TJMKlI

14X28 14 X3 E. 4X37 14X42

/,,~ (~
I .. .- ... '

~
~
/

f ,... .. , ~

14X86 14 X8 f t 14X88 14X 95

14X96 14X97 14 X9 8 14 X 118

{fb; \

14Xll 9 X l64
38

TJMK II
==== ==
NUMERO ESPECIFICAC::;:01~ Itií..¿u {ERDOS DER.3CH0S
T\MBOR DE CALIDLD PORTA-HILOS
------- --------------... _____ LTRAS FRENTE
:,~REN~E ATRAS
14 X 1
Plano
-
----- --·- --- -----
1-~ X 2
Plano
14 X 2E
De dibuj o
14 X 5 Economizador
14 X 9 C.:i.mbio . 460 11 . 460"
14 X 16 Cambio . 500 11
14 X 17 Cambio . 435 11
14 X 18 Cambi o . 380 11
14 X 19 Cambio . 312 11
1 4 X 20 Cambio . 250 11
14 X 21 Cambio ;500 11
14 X 22 Cambio . 435"
14 X 23 Cambi o . 380 11
14 X 24 Cambio . 312 11
14 X 25 Cambio • 250 11
14 X 26 Cambio • 46011 . 460 11 . 500 11
1 4 X 28 Cambio . 500 11 . 500 11
14 X 36 Cambio . 460 11
. 460" . 500 11
14 X 37 Camb.:.o • 4GQ II . 46011 . 380 11
14 X 42 Cambio . 460 11 . 460 11 . 31 2 11
14 X 86 Cambio . 312 11 . 312 "
14 x 86E Dibujo . 312 11 . 312 11
14 X 88 Cambio . 31 2 11 . 31 211 . 436 11
14 X 95 El ást ico . 550 11

14 X 96 Elástico • 550 "


1 4 X 97 Cambio y elástico . '.-
~ 1
. 460 11 , 550 11
1 4 X 98 Cambi o y elástico 60 ii
• •j . 460 11 . 550 11
14 X 118 Cambi o . 312 11 . 312 11
14 X 119 Cambi o . 312 11 . 312 " . 500 11
14 X 164 Cambi o . 31 2 11 . 312:r . 380 11

FRENTE - es i gual a - ADELANTE.


1
KOME:T MODELO T J M K- :I GA _2: 2 S', 12-15 Y 20
,=1a; ~ 12i

14XI 14X2 14X2E 14X5

14X9 14Xl6 14Xl7 14Xl8

,,,.._,.......
~
14Xl9 . 14X20 14X21 14X22

14X23 14X24 14X2!5 14X26


39

CfJ)ENA - ESLABONES - MAQUINAS DE CALCJETERIA - TJMK II


==:-::-=-:::= =====:-:;a--..:::--: ==--. . ===== ==-= ========== == =====
Ls s igui ente list a exp:i ica cuá.l aiimentador ·e-s··sel eccion a
do po:: l os dj.v e:cso::, esl abones de tope y también cómo éstos_
arra str an a. lo s tambo r es de dibujo .
- - - - - - - - - · - - -- -~ - -- - - - - 4 - - - - - - - - - - - - - ,
ESL.AJ30N CADENA L~GAR J'E .ALI::'1 . \ I :IGAR DE ALIM. TAMBOR TAM.BOR
--
TO?E
-.- ... ·--
Num ero 2
__ ._· ··-- . -· .,._
· .?:ro 3
..:. .,.-. . ~ . -------- --------
SUPERIOR INFERIOR
.. .
, !) el .:cc iona a
--------
Avanza
14 X 21 Izq._
2 di en
a_imentador
No . 3 y excén tes -
tricas móviles
1 4 ::: 21 Der. Selecciona a Avanza 2
alim entador di entes
No. 3 y cxcén
trica.:- móviles
14 X 26 Izq . Sel ecciona a Deti-ene
alimenttador avance
No . 3 y excén
trica.s móviles
14 X 26 Der. Selecciona a ¡ Detiene
alimentador, 1 avance
No . 3 y excen
tricas móvil e·s
14 X llE Izq . Selecciono. a. Avanza
a limentador 1 di ente
No. 3 y excén
tri ca.s móviles
14 X 118 Der . Selecciona. a. Avanza 1
alimentado r di ente
No . 3 y excén
tricas móviles
14 X 22 Izq. Selecciona. a Avanzo.
alimentador 2 di en -
No. 2 y excén tes
trJcas móviles
14 X 22 Der . Selec ci ona a Avanza 2
a.limen~:i.dor dient es
No . 2 v excén
tricas '110V.Ll oc
1,. , -·

14 X 27 Izq . Selecciona a. Deti ene


alimentador a vance
No . 2 y excén
tricas móviles
40

------ - T
ESLABON C.ADENA LUG11R :DE HLIM . LUGAR DE ilLIIv1, TAMBOR 1 ~.,'.i.r130R 1
___,, _ero ,_
___3.._ ,. _ .....__ S'LPERIOI'. ...~!T
!Qr~- -- ------ !'!iiIB~fQ._g __ ~ _ u Núm __
l'Q _ _ ...
- ...................
...- ]EtC
,.. . .
JR ...

14 X 27 Der . Sel cccio1:ci. <-.... De ti eme


alimenta.dor , 1 a.vo.nce
No. 2 y ~xceg 1

t r ica.s
..
;Tióviler
14 X 88.. Izq . . _,r:]. ecciono. u Avanza.
'.:.! :.:.menta.do:".' , el di en-
.. - .. -- no . ?. --J exce:n te
t:ricu.:::i móv~.lce
14 X 88 Der. Sel ecciona. él 1~vc.nza. 1
a.limen i.;.:i.dor , d.;.c:-1~e
No . 2 y cxcen
t r icns mÓvj_l cs
Cambi a los .Av::mzu
14 X 23 I zq .
a.li mcntc.dores ª 2 cJicn-
No. 2 y No. 3 te:::
14 X 23 Der. Ca.mbia. a. l os A.venza. 2
uliment:ido r es di entes
No . 2 y No, 3
14 X 41 Izq . Cambi a. o. l os Det i ene
a.limenta.dores u·,ra.nce
No . 2 y no . 3
14 X 41 Der. Cambi o. o. los Deti ene
a.l imenta.dores a vo.nce
No . 2 y No. 3
14 X 119 I zq. Cn.mbin a los Avo.nza.
a.li men ta.dores 1 dien-
No. 2 y No . 3 te
14 X 119 Der. Cambi a a los Avo.nza. l
a limenta.dores di ento
No . 2 y No , 3
MOVIMIENTO DE CADEI\JA Y ECOí\'O~, ZA~':'~

- -- - TRINQUETES SOBRE
ESLABON DE CAMBIO
DE L A CADENA

T RINQUETE DE AVANCE PARA


CADENA

\
AVANCE
DE LA CADENA

- -- - - RUEDA DEL EC ONOMIZADOR


EN ACCION

ESL ABON PARA ECONOMIZ AR

~
..... ....
'~ 1 ESLABONES PL ANOS
\
\
\
\
\

o 1
\
1
't

! _ --r
ESLABON ECmJOMIZADOR
EN L A CADENA
~
""-
LEVA DE L A RUEDA
- - - - - IMPULSADA POR EL
ECONOMIZ ADOR
DISPOSITIVO DE CADENA D:3 DIBUJO - TJMK
------ - ===== = =-= ======= : -:: =-=:. : =--= - - - - --Il~ -
Se incorporrui en un mecc..nismc dos (2) c~:!.(: 2:. .,r,)r.,.: ....... .,._
do1:,de co.da un.:i. ti ~nc nn trinqu~t? de o.vence '.;ODf.r: to.f.r p'1 .•
union es o. s u propi o. l evo. exccr:·,;r.1.c o. de ::t~.-~.::. r : • T.T tw. ~l. s:; lo 1
\.·,..:.

o.vo.nce est á ubico.da en e.~ eje ·:::i:'c.sero de 1 ~~ ··:::,r, ,ü.,,.o. y i .-: 0-


tra. en el eje cigü efí.:i.l d r-1 :.is';o.Jor, ae . ::-:r, ~ ~ ) -;1'.Í:LÜJ vf> j
cada un::t de lo.s cndcno.s c.vm12c.. r.n eGJo br ~ · :· ,:·c.. , 0 \-:.. .c iÓ:-i. el f~:-
1 1

cilindro . Lo. funci ón de íc. c.:i.d.nno. de lo. ::_ ;...,i.1.2.crJn 'l 1 2 eü··
r echo. es c omo s i gu e: Tr.:i.,·csc.~0"' colo:::o.doq e~ c1 lc .".o is~· .i..o:~
do de l o. ca.denude l o. mano i zq~~e~do co~ ~rol::tn el a~cnc6 d0-·
l os t.:i.mbores de di bujo . U~ 0Sl'.'1Ó:1. ::;_:;_r- ~_. ~: 2 p CL ~- ~ ': '.:-.1.llC'
l os tambores nv.:i.ncen dos (2) dientes po~. :::-0·;r0 ll1 ción dr.l ci.-
lindro; un es l nbón con tro.vesa:ilo de o.l ti1 r~ rroc'l.~.c 1 ...... : . /• .-~ SG
permite el nv.:i.nce de un J.i ente por revolucion duJ. c.:1.linc:..r.o
y un es l abón con trnvesn.~o l 4 x 9 detiene l os tnmborPs de
dibujo po r una. rcvolució·n del cil indr o .
Los esl abones de cadena y cslo.bones de t~oves~ño todos
tienen un núm ero y están todos cri J..:1 seri e de 14 1: -- - • ==
Los esl abon es con tra.ves -:..?í.0s ez tó. ~reo.dos con l os úJ.-~i mos
números solo.mente . Por u j ,. Un e: ~.:. ~ uón de 14 x 8G tendr n
sólo el 86 esto.mpa.do en el tra.vel" --~10 . Trc.."'rcsmíos coloca.dos
en el l o..do derecho de l a cadenc del l C'..do izquier~o cont ro-
lnn el enso.mbl aj e de la. placa de selec ción del aisros:!. t i vo
del a liment o.dar No . 3; tr~vceo.ños coloc ados en 1~ c.:i.dcno.
de r echa. o.l lo.do derecho , contrQlrui el enso.rnbl a j e de la.
placa de selecci ón del di spos i t.i vo de l alin,o'ltndor No . 2 .
El l a.do izqui erd o de la. co.deno. de l a. derecha. no se vs::1.,
Un tra.ves.:i.ño de no.turalizo..c iÓ 'l que sobresale ucl la.2o iz -
qui erdo de l os es l abones de l ,:,.s co.deno.s 7 sirven p2..rn dete-
n er l a.s c o..dcno.s en s u po s ición de comi e1: zo, es doc.ir , con-
trol o.n y corrigen el dibujo después ele cod2. r,·,· tf.r::i':'..o .
Po.ro. cuc.dro.r una cadenC'. de máquinas que produzc.:i.n MEDIA-
MEDIA , s e puede va.ri a.r cJnsider~bl cment e de acuerJo a.l ti-
po de máquina. y a l pr oducto. En adici ón a. Jos mayo r es con-
tro l es de elementos , l o. cad ena. debe tra.c r esl a bon es con es -
cnla.s o tolones de difer entes ~ltura.s en el l a.do opuesto de
l n co.dcmo.. pa.ra. oper ar l os o..lim . . 11ta.do_·es o guío.- hilos (Stri -
ppers) . J\.demts , l os esl nbonos cconomizo..~ores están ~ijo..dos
donde qui ero. que seo. n oceso..rio f ij a.r eslo..boncs pl a.nos . Un
es l o.bón econ omi zado r o.horro. 1~ postura en lo. ca.dono. do 23
eslabones pl ruios y el pín sobre el l o.do de l a. endona o.ctuo.-
r á sobre l o. ruedo. economizo.doro. do avo.nce , l o. cunl ha.ce vno.
42

r evol 1 wión completa ante.s que l o: cadena avruic e de nuevo .


Los t nmbores de control de l as r.:fquinas de doble cilindro
-;icnen u..no. gran varied_a d de fun ci ::;r_ ,_ 3 -y diif'.érentes pistas o
s enda s, pueden ser incluÍdas sob~e el tambor y deb e tenerse
en cuenta con algunas de toda s l a.s s igui entes funciones :
¡
1 . ) Cambio de v elocidad
2 · Movi miento de embragu e . . .
3 . Co.li dad del acanala do superior .( P:un.t o.do. ) .
4. Calidad de l a pier~a y el pie (Punt ada ) .
.

~·.) Cc..lid.:td de Links - l inks (Mallas vueltas ).


6 . ) Calidad de welt ( Puntada) .
7 . ) Leva s u.r:tergi ble p:i:-a acanal ado (Tecl a po.. r a. acanetl é:i.do )
8 . ) Disco de tensión (Es trella ) .
9. ) Botones o levas sunergibl es para t a l ón .
10.l Retiro de l as leva s
11 . Operaci ón de l a v er j a .
12 . Levas s umergibles par!l welt
1 3 . ) Levas para trruisfe~encia del cilindro inferio r al su-
perior . -
14 . ) Leva bajadora para ampli ar el tejido (Dropper) .
1 5 . ) Le va para t r ansfer~r del cilindro s uperior .al inferior.
16 . ) Separación automátj_ca de la medi a .
17 . ¿ Recobrador o recol ect or .
181. )Abrido r de al etas .
19 . ) Aliment ado res auxiliaros
20 . ) Medio r efu erzo .
La Bentley TC es una máquina o.ltam en te sofistico.da, con
tr es (3) alimentadores incorporados estaciona rios . y con cua
tro ta.robores de dibujo; uno--de ell os es par a lo. selGcción _-;;
en la posición de transferenci ~ de l a s agujas . Tomando en
cuenta e l f acto r que l a múquinn ~. t á cnpncita~a para ~l abo -
rar tres (3) t e jidos dirL nsiona l .., ~- pepa r aci 9n automnticn
so bre l as dif er ent es medi as proél::.<.;irl as, ésta es una máquina
con más avance de diseño qu e l as demás di visiones de la má-
quina .
La máquina tiene al r ededor de 70 pi s t as , con sus respecti
vas l evas a tornilladas a l os t ambores, l as cua l es l as pode=
mos enumer a r en general, de la s i gui ente manera:
43

PISTAS 1 y 2 - Controlan el camo10 de circul a r a t ej i do osci-


l a torio o vi c6versa .
PISTAS 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8, . 9 y 1 0 -
Son par a l os mecuni smos que controlan la se-
l ecci ón de mecanismos .
PISTA 11 - Op er a sobre el embr ague del cuadrant e , el cual
para dur ant8 el mo vimi ento ci rcular .
PISTA 1 2 - Controla l os cambi os de velocidad (RáEida:
166 r . p . m. ; medi a : 1 35 r . p .m. ; co rta o l ent a:
98 r . p . m.
PISTA 1 3 - Es para mover el cmbr~gue de l a máquina ho.cia
a ba jo en l ~s que no tiGnen sepa r ac i ón automn
t i ca ( Est o se refi e~: ~l tarro r eco l ector) . -
PI STA 14 - Mueve la l eva depreso r a ( entra y sale ) de l as
agu j as del cilindro s uperior v ertic nlm ente.
PISTA 15 - Es para l a l eva ·nive l ador a . superior; ambas ,
l a 14 y l a 15, comienzan en el alimentndqr l .
PISTAS 1 6 , 17 , 1 8 , 19, 20 y 21 -
Conciernen al control de l as palancas sel ec--
t or as (van monta.das sobre el tambor de di bujo ).
PISTA 1 6 - Es pa r a l as l evas de dibuj o de los jacks (ba
lancín) . -
PISTA 27 - Es para casos especi ales, está vac í a .
PISTA 28 - Es pa r a 1 ~ estrella tenso r a , pa r a t alones y
punter as .
PISTA 29 - Opera l as levas tejedo r as s uperi or y l a leva
depresor a del frente.
PISTA 30 - Es para da rle movimi ento vertic~l a l a verja ,
l a cual debe est ~r el evada durante el movi -
miento oscilatorio (ta l ón y puntera) .
PISTA 31 - Par a r et iro de 1~ l eva de talón .
PISTAS 32 , 33, 34, 35, 36 y 37 -
Son usadas para el control de la selecci ón
para la transf cr,..:ncio. de Links - l inks .
PISTAS 38, 39, 40 , 41 , 42 , 43 Y 44 -
Conci ernen a l control del mec ani s mo del tambor
de dibujo No . l .
PISTA 45 - Usada en casos espec i ales , está vac í a .
PISTAS 46, 47, 48 , 49 y 50 -
Son para los mecanismos del t ambo r de di bu-
jo No . 3 .
PISTA 51 - Para afl ojami ento d ~ puntada en el cilindr o
inf eri or .
PISTA 52 - Control a l os Pi ckc rs (subi dorcs) traseros.
PISTA 53 - Control a l a leva de los j acks .
PISTA 54 - Para el r etardo de a vance del tercer alimen-
tador.
44

PISTA 56 - Para l a leva sumergible de t r ansferencia.


inferior .
PISTA 57 Usada para l a l eva elevadora de l as agujas .
PISTA 58 - Para el afl oja.mi ento de puntada del cilindr o
superior .
PISTAS 62 , 63 , 64 , 65 y 66 -
Controlan el retiro de l a l eva depresora .
PISTA 67 - Para el sopo rt e del pi cker traser ;
PISTA 68 - Para l a l eva de transferenci a superior.
PISTAS 68 y 70 -
Para subir l as l evas de tejida super.i,_o r.
Todas ~as l evas están fijadas por tornillos al tambor, pe
ro son rapidarnente cambi~das para pro :uc i r estilos diferen=
tes de medias . Estos pueden s~r:
ESTILO UNO .
1:1 (1 ·x 1) acanal ado s uperior , tres (3) alimentadores , =
links -links, dibujos con f l ote par a pierna y pie con acana-
l ado 1:1 para pl 2:llta del pi e . Cambio s posibles pa ra talón
a lt o; acanalado 2:2 (2 x 2) motivos de dibujo doble flote ,
moteado o planta pl ana.
ESTILO DOS .
Acanal ado 1:1 superior , 1 :1 tres (3) alimentadores , dibu-
jo en pi erna y pie de flote con 1:1 en la planta , cambio pa
ra talones altos, 2:2 superior, dibujos con motivos y varios
sistemas para planta y construcción de pie y pierna .
ESTILO TRES .
1:1 Superior, 1:1 dos (2) alimentadores para flotes, di -
bujos en pierna y pi e con 1:1 para planta .

CONTROL DE LONGITUD DE MALLAS Pi1RA CALCET ERI A


- -==--= == -======= -- =====-
El mecanismo para el control de mallas para calc etería es
de gran importancia , porque l as dimensi ones de acabado del
producto, están dir ectamente relacionadas con l a longitud de
puntada, y alguna variación de las especificac i ones r esul -
tan en las tal l as incorrect as de las medias.
Hay un gran número de variables en los tejidos de punto,
los cuales afectan la longitud de 1 ~ puntada en el tejido .
Los mQs importantes de éstos, son l os sigui entes:
.. e:·'

1 . ) Profund.i..c".ad le 1.-:. ::--.;:1 _.; .l,..s -,;i..1.:.. ': ~Jn -c11. 1_J."' ..1.. 1.'~-.
l a p J.:i:':;a..form 1 p~cc --...,~-;: ru:1·;_11J.E:_.~'.) ro .. ·.,f . Tnh:,:cs du -·
r nnt e l a ::--:>~110.ci C L ,. _ ~~p r1'---~ :u::: "e_+·
_,__, ¡._ .)
f. r ,~ ,~-. . ··,- -l'-'
Jj-"\"'r~--r·
.. , ~·- --
-
c on-~::-')1.; c--·,.tr ~- ;i .l,·;;'1t-:·.,_,.., ,f' tn,·:~::.. .1 "_L :!.G. mna ui
na p n.1~ -y,í_ ' .. la.. __, r; L1 • \ ~ l'J ,.,,_1_· ;,, u.tt.,_(:'-
C' !...,~.J ==..t.6
)

CiÓn dP -~C'~.i.do, u~·,l,: 1... i'.:.1:,;"'_ -r ,>·1 .ne ..:' v¡·u~c, ..


1

dor de rr.n:'..l a .
2 . ) Mecanismo de D.J ::- r.,.. ,r'.::'; ·:p ·Jo, ·.T: ,-, T' ... ·,·. m .. c011t.-,_·0~ =
preciso sob:.... o l o. - e ~-:. ..;1;~l t1 0.J..]_[, 1,;
1
l ,n-,.u~n µ,1r..i-;'3
I

extcrn:::t.
, . o tLmbj.c;.1 c,J. ,. ; ,1::1~-:.. c ·1 .,. n. :·- ·.: LS::2. , :;_OT' c.(.. l:tn -==
mc.quinets.
3 . ) La tensión dol i·.::..~.o ,. ·· nr. '~,,, t:i. ·, :· ·,i_J: t:x.t·J , pJ ,._•-
que sin un térn; no ~-(.•"lio . ·.l .1j~· ,-·~ ...l< l.'.13 _cvnn, ,:,_
un c nmbi o de t o.,"."' i ón : .m,. ·ce .·. ~~ \.; 2 .i 2J ?;rO.:.!'JS, da
rú un 40~6 d~ CQ.1~1b:~o . le. :. c,-:c-:.. tr:.c1 : o ~:.c.1. r.1alla . -
Cuando s.e pone~ rl_j_S" 0S lLl' i.cnsion. :.;-: t,1'.'.1c i 0metro po -
dr ía ser s i empre i'.O.:v1 o -1:m:·1. o·LYcc:.11.E· :;_a, t c:1s iÓ:'l del te
jido especifico.G.o . :~-:- e :. d.Jalrriv:.r~c no de 1c r~::-:ccr!.er =
de cinco ( 5 ) .gr::i.:uos .
4 . ) La ra gul ac i ón de ti r;ni!) O dv ,,- -p "' a-l-j_:_~s (Sinkcrs ) da
una long itud de m,ü2..n ·.ra:;:-:· e'· ·. 'n d os f orm:i.s : ?rimero
l a regula ción do t~.1 ·r:~' ~ c:- -:nr.tc pc:-:-~u.e cuando =
e·s regulada t empr e.no. o un ~ · _.) tire es , p r cv2.e:..~o 11ROOB-
BING BACE" y ento:.y...,,: t.c :-¡-~ 'L cc. . :.10 C:):.1se~uencia un
tejido floj o.
Este fenómeno es c ·-::i1 "él•.. o ·:)n. media vuclt::i. ...:'2. o ;j :-- p a ra
úreas de r e fuerzo c1 e l. t c:j ic"o . El dr,::pr enrl imi ent o de
malla sobre s inker s :oodrí u si8mpre ser a justci.do si l a
malla está siendo cont r ol :::i.<ln eí'ect jvamen-'.;c b2.jo t odas
l ns condi c i oheR de ~~ j ~je, 9 numon-'.;0~do el ~~c~emcnto =
en l a long i tud tle ~~110..

5. ) La velocidad de l .a máqui na puede ten er t!.n cf1:;cto s abre


l a l ongitud de l a mul l a y pri nc ipnl ncnto pn=t cs ~~chns
a poca velocidad son más ~irmes que las r es tantes .

6 . ) La fr i cción del hil 0 t~en0 lLn efecto so~r e l a ten sión


del hilo, y por l o .-::nto, dará una v a:.:-i aci ón en la lon
gi tud de la punt ada , Las car act er ..( .3-c:L c25 ele la frie - -
ción del hilo pueden v ~rirr cons idei~bleMente . Tanto
como la eficiencia f ~ lub ~icant1 de hilo , as í c omo la
cera y por lo s guí a - hilos por dinde pqsa e l hilo .
46

En muchos caso s el hi l o encerado y la bricado , resulta


con una reducci ón al coefi ci ente de fricción s uperi or
al 50% , y ésto da un incremento de l ongitud de malla
i nferior a l a mayor parte de las c)ndiciones del teji
do (elasticidad) . En muchos casos, la fricc i ón se r e
duce con un increme 1to eP. la tt mperatu::-a al contacto_
del hilo con el metal ~ Con la colúcac~ón en línea el
coeficiente de fricción en l a velocidad de tejidos de
hilos sin encerar, se ele\a rápida.mente con un incre -
mento de vel oc idad , pero hilos encerádos uermanecen =
razonablemente unifo Dmes en todas las velocidaQes.
7. ) La tensión del enrollador tiene un i mpo rtant e efecto
sobre l a l ongitud de la mal l a producida . General men-
te hablando, alta tensión en el enrollador ignive de
rec obrar y por lo tanto r es'11 :::i un incremento de lon-
gitud de punt ada y recí pro:. ,. , TG3 baja tensión en e l
enrollador resul ta con uné. :i.ongi tud de malla que co -
mienza a producirEc .
8 . ) La temperatur a del salón puede tener un efecto sobre
la longitud de l a ~alla , completamente aparte de los
cambi os de fricci ón que pueden t ener lugar y una alta
temperatura puede causar cambi o en l a viscGsidad qel
aceite, así que en el punto donde estén l as agujas ca
lientes se pueden producir con mayor facilidad mallas
flojas. Lo opuesto puede muchas veces ser observado
durante el comi enzo de trabajo después de la pri mera
hora . La máquina presenta una puntada floja y ésto es
obviamente conectado con la temperatura de la máqui-
na, la cual aumenta hasta que l a tempe~atura normal
de movimiento es alcanza4o .
9.) Probablemente la causa de las gré:.ndes variaciones en
l a malla es u.~ er ro r ·del operador o interferencia en
el ajuste , puesto que pocas máquinas tienen una t en-
sión precisa o exactamente de igu&l calibración en las
t ensiones de l os hilos, y la puntaja será diferente .
Un juego de l evas controla l a profundidad y la ~egul~
ción de tiempo ( sincr o~i za el ciclo de tejida), el
control de estos elementos hace vi rtual mente imposi -
bl e cualquier error huma.no . . , .
Muchas maquinas modernas traen equi pos el ectronicos -
individua.l es para el contra prec iso de l a puntada en
cada uno de los alimentadores, y no importa la c l ase
de tejido que es ~s té fabri r~~do .
47

El principio de control sobre l a l ongitud de malla en má-


quinas de dobl e cilindro y l a longitud de puntada en el ci -
lindro inferi or está determi nada por la distancia entre la
cabeza de las agujas y l a plataforma de las platinas (sinkers)
l a longitud en el cilindro superior cuando hace un acanala-
do o una tela Links - links , está controlada por la distanc i a
entre la cabeza de l a aguja en el cilindro superior y l ama
lla formada en l a plataforma de l a verja superi or y la l on=
gitud cuando el abo r a acanal ndo 1: 1 en l a distancia entre la
cabeza de la aguja en el cilindro superi or y la cab eza de =
la aguja en el cilindro inferi or .
Todas las l evas de l a máquina que .. controlan la puntada pu~
den moverse verticalment e para a justar l a l ongitud de l ama
lla y los ajustes son hechos a través del tambor de calidad,
por medio de t ornillo s situados en el frente de l a máquina .
El conjunto de tornillos al frente en l a parte baja de l a =
máquin a es para controlar l a l ongi tud en el cilindro inferior,
como sigue:

l .l Pierna y pie .
2. Acanal ado superi or (puño)
3. Links - links
4. Welt
Unos aros en el cilindro inferior y superi or transmiten=
movimiento colectivamente igual par a cada uno de l os alim en
tadores y cada a limentador auxiliar tiene ajuste ind ependie~
te par a nivelar la longitud de las mallas del ajusto general .
Los pedacitos de verja ~stán insertados en una pieza ran~
r ada que está dentro del cilindro s uperior y el objeto de =
éstas es i gualar la producción de mallas en cada ranura del
cilindro, cuando el abora Linlcs - links , ó telas acanaladas .
Los pedacitos de verj a están ,or lo t anto bajados durante
la fo rmación de la malla .

PAROS DE MOVIMIENTO
==--- == ==========
Es necesario adaptar mecanismos que de~ecten fallas mecáni
cas y revi sar el hilo proporcionado , para evitar dañts en l a
máquina y al mi smo t i empo prev enir el derroche de materiales
y artículos defectuosos . Los mayores detal~es_que normalmeg
te pueden ser identificados como paros de maquinas son:
¡;, A • 01\1.:, C1, DE rr :;;r.rA
48

l.) Falla s del hilo (r evi entes ~.


2 . ) Excesiva tensi ón po r hilo Bu.~inistrado.
3.) Detector de aguj as .
Hay dos s i stemas general es en uso para l os paros de 110v.;.-
miento . Hay mecanismos de control mecánicos y eléc+.ricos .
Métodos electrónicos tal es como fot oceldas electróni ca:::; 1 con
usados en pequeño grado en calcetería pero con frecue:1 \i?. e_1
máquinas de gran diámetro actualmente ; l a fi gur a 41 es m: EY'
quema de l os puntos típicos de cont rol de paro en una . iq·i.1 1 • •

na Bentley de doble cilindro y éste incluye c~da un0 de ::i.0};


puntos nombrados anteri o:·mente . La provisión hecha po":..· la •
mayor entrega del hilo al ser revisado tan 1J¿_en como se2. :ro
sible al punto de entrega, así q_u e en caso de falla en el -
hilo la máquina pára tan pr onto como sea posible . Después
de pasar a través de unc1 plat illos de tension , el hilo pa-
sa sobre una placa y un al a~bre el cual en raso de que el
hilo deje de pasar a t r a.vés de él, o si la tensi ón impuesta
es muy poca, el alambre caeri ~e s u posición vertical. pa-
r áRdose la máquina . La caí da ~el al'unbre compl eta el cir -
cuito eléctrico , el cual ac i,11.a ·ma bobine. magnéti ca a ope-
r ar un interruptor que pava el movimient o de la máquina .
Si hay nudos en el hilo o def8ctos sobre él , como la ten-
sión comenzara a ser excesiva, o s i el defect o atranca sobre
las guí as que tiene para re&ul ar el paso de un c~libre de -
t erminado de hilo, la tension del gancho que esta en lapa~
te superior de la máquina es tirada por el hilo abajo y
éste completa el circuí t o al opc "'1:..7' un so l eno i de .
El s uministro eléctrico es pa:::; .? ,' ,::ir un transf ormador, a
s í que és t o tiene un ba j 'J volta j e:- 11 · peligroso .
El paro de agujas , detecta a g,i jas sueltas , agujas cargadas
de muchas mallas y tambi ~n opera a causa de agujas trabaja~
do en mal as condiciones .
El punto del detector de agujas es movido tangenc i almente
y s i alguna de estas fallas ocurre, lógicamente hace girar
e~ p~ro mecánico y ~ste compl eta e l circuit o el éctric o de la
maquina .
El detector del elástico consiste en un gancho, el cual es
mantenido en una posici ón alta po r el hilo ~~ást~c o y si ~l
sumini stro falla , o t ien e insuficiente tension, este caera
y causará el paro del mo-ri mieni,o .
..

'1

Pierna - Pie y Empate


Dobladillo - Wr lt.
Tolon y Punt ero

l
DETECTO R POR
EXCESI VA TE:. ' 3101~ ~
'~


Enhebrado . . y paro de
movimiento DETECTOR
PO~ FALTA

____ ,.._.._
TENSOR
DE HILO

•r. GUIA

GUIA •1•

AL IM E NTADOR

~1
DETEC TOR
DE AGU·JA S
. f: '
1
~

DETECTOR DEL
HILO ELASTICO

HILO EL ASTICO CONO P4RA S\M~·


DE HILO

..
'
49

-Paros de movimi ento prn h-i_l_o, _ c'3 ce.n no:.:-::iaJ.mente fijados


1

a una gal ga fina en máqu.::. nas ie ::'c~ui 32 de mlj er, pero el de


1

~ector de agujas operar es¡ el s rmini stro de hil J falla po~


que l as aletas - al cer:~..rse ·- actuarán 8obre el t1unto del-
detector en el cilindro . Esto (, bviamente si:rve para: dete ~·-·
tar ganchos en l as agujas quebr_:.das . Hay algt:.nas máquinas
para medi as de mujer qu e: tienen un detector de aguj as co"l. t.§!:
l on es quebrados, el cual al se~· empujado por la agu j a defec
tuosa acci ona el paro de la :náq_ui na . Se enr.~.12ntra montec1o-
en l a parte superi or del ciJ indro , generalmPnt e cn~re 91 ci
lindro y el di al .
~~Q~~~f;1~ ~~ ~Q~~~S PARL-1. MAQTJINi',S DE MED1i-i.S DE MUJJ<~R. - Fig . 42

Muchas máquinas de te jir.o d<:> :f)Unto están ::"ijas c0n dos pi


ñones de mando o poleas de difeTente velocidad y una que gI
r a librement e; ést o con el f~n ~e dar a la m5qui na dos (2)-
vel oc i dades.
¡

Una máxima y ot r a más reducid2. en ::..a cua:.1. se elabor a l a


mayoría q.e l os cambios y t r a.".l.sfcr encias; a:lemás de la que
gira libremente pa ra el descanso de l a banda . En caso de
que l a máquina esté conectada a un á rbol que da movimiento
al mismo tiempo a más de una máquina . El p.:i.ñón fijo a l a
cami sa '(1) o a l mango conductor del movimiento . Desde que
el mo vimi ent o es transmi t ido a l e je principa l (2) y al ci-
lindro de l a máquina , debe obt ener este movi miento direct~
mente :de l a polea de vel oci dad media o indirectamente de la
polea r ápida a través de una ser~ ~ Je engranajes de acuerdo
con l a posición de l a bundn con d1. (.'1 : . ' 8. de movi mi ento . El
piñón con camisa generalmente ti 0·ri.r=> una veloc idad de 150 rpm
i gual a la velocidad de la pol ea de l a máquina . Para la
v el oc ida d r ápida es necesari o conoc8r el númer o de dientes
de cada piñón; gener a l mente se empl ea una velocidad de 224
r . p . m. , dada por l a r el ación 150 x 33/27 x 33/27 .
MOVIMIENTO OSCILATORIO
========== ====== =====
Muchas pa rt es de la máquina se mueven a del ante y atrás ~
teniendo como guía un pasador o punt o de osci l ación . Al gu-
nas v ece s el ángulo movido es pequ eño, en tal caso , el mo -
vimient o es de un punt o , el cua l es estrictamente movimj_en-
t o de arco· puede a menudo s er ~considerado como movi miento
rect o o co~ movimient o rnc í proco . Ej empl o de ésto es el b~
tán en los t el ares planos , l os cuales t i enen movimiento angul a r
' ..

ü-i
I ·-
A.

r ...i
~---~,,.~ - - ·-- , - ..,. -·· - ~ - ,... ---
.-
MECANJSMO DE POLEAS EN MAQp~ ~~ .'MEDIAS DE M UJER
~;------ - - -- - - ----·-
•• .,., • 1,
. ;.R,; . .), .j \..,. ,.,.
. --- -
t/ -- - -- - -

FIG. 42
50

cerca de 10º; p er o cuand o el movi mi ento es consi ñ8rablcmen-


te mayor, es necesario tener en cuenta el f ac~or de ri0vimi ffil
t o circul ar y una conveniente manera de ha~er ésto es ~~cieñ
do un diagr ama de desplazamient o angular .
Un e jemplo es el piñón cuadr~nte usado en el ca.m~~o de mo
vimi ent o circul a r contínuo é-.. f'l.) ·rimi ento os ri 1 ato rio o vice -
versa. Est e piñón es usad0 co.1 juntamente con dos piñones
de diferente velocidad, ~ra.nsm;tida desde la polea ne la má
quina. El piñón fijo a la. cruni a muc:ve ·-1.n2. rueda que usuaI
men:te tiene cuat r o (4) vcceE: 2: diámetr e, r1 " pi fíÓn, clicha ·~
1

rueda tiene un perno o espi ga CtUe al mov._rse da lu¡;ar a l mo


vi micnto oscilatorio del cuadr ant e . -
El piñón que tiene la camisa o espiga y el cuadr ante están
ambos mont ados sueltos y f l ojos sobre el e j e principal; pe -
ro uno y ot r o pueden dar movi mi ento a l eje principal por me
dio del embrague que es tá s o1rc una llave o chaveta desl:. -·-
zc;nte . Cuando el pi ñón de e:nbrc.g·..:i. e es enganchado con el Pi
ñon de espi&a o cami sa , E 1 eje J., r · . i.pal o de mando rota en
una direcci on constante ~ v el oc1c2l ~o nstante y el cuadr an -
t e está oscilando vanariiE:nte so'..i_·f' ·~=1. Gje principal . Cuando
el embrague es movido a ln .i. zqni erda a eng8.Ilcha:;::- con el CU§;
drante se hace con v el oc:;_dad l enta y el cilindro gi r a ade-
lnnt e y at r ás dando cerc ~ de una revoluci ón complet a en ca-
da direcc i ón .

HRP/ CFJ/
Mini steri o del Tr abajo y Seguri dad Social
Servi ci o Naci on al de Aprendi za2e "SENA"
Centr o Naci onal Textil .
Regional - Medellín .
51

CONTROL DE CALIDAD - C.1:..LCETERIA.


CAPIT U LO II

DEFECTOS DE FABRI CACION DE LOS T-l.J rnos


======== -= =========== == === ==~====
l .)Muestra de papel celofán para envolver calcetines de
col or, defectuosa s debi do a desprender con el uso e-
manaciones que dete ri oran rápi damente ciertos colores .
Se acompaña muestra de papel celofán de comportarnien
to no r mal . -
RESULTADOS DEL ANALISIS.
Sobr e l a muestra defectuosa se encuentra una ligerísima
aci dez sensible al papel de tornasol y no al Rojo Congo. La
muestra de compo rt amiento normal pr esen~a r eacción -neutra .
Ambas m~eatras contienen una pequeña cantida& de cloruros,
no se advi ert e la presencia de cloro l ibre ni de compuestos
·sul fur osos y mediante acondi~i nami ento en estufa con aire
caliente , no se ocasi ona una pérdida sensible en la resis -
tencia del papel.
Pruebas compar a tivas efe ctuadas envo l viendo calcet i ne~ t~
ñi dos con col orantes .pardos directos, han confirmad.o un di s
t i nto comportamiento de l as dos muestras en cuanto se refie
re a la soli dez del co l or de l as prendas .
La muestra defectuosa hace virar levemente el color pardo
a rojizo, mientras que con la muestra de celofán natural, no
se advi erten variaciones de color.
Ei:perimentos r eali zado s bajo campana y sometiendo un mis -
mo cal cetín t eñido a los vapor es ;~ varios agentes ácidos y
alcalinos reducto r es y oxidant es, _2:1 demostrado que el' en-
r ojecimi ento coinc i de con la r aacc~ór ~ci da de los vapores .
La muestra defectuosa somet ida a un prolongado lavado con
agua cor riente y secada al aire presenta , en la prueba des~
l i dez de col or del calc et ín , el mismo comportamiento normal
que la segunda muestra.
·,
. ·-·

CONCLUSION.
El defecto ocasionado por las bol sas de celofán Ctl exámen
debe atribuirse a pequeñas emanaciones gaseosas superfic~ n-
les de la naturaleza, ácida y de acc i ón cro mática scnsibilí -
s ima frent e a determinados co l ora~tes direct os de ba j a &o li
dez a l os ácidos . -
Debido a l reducido tamaño de l a muestra, no es posible de
terminar l a naturaleza de dicha acidez; ésta debe cons~der ar
se rela cionada con pequeñí s i mas cantidades de ácido mine:':'2.l-
r esidual d e l os tratami entos que intervienen en la elaborc -
ción del cel ofán.
2. ) Medias de algodón me rc eri zado, col or avellana, def P~-
tuos as po r barrado periódi co en tonalidad clara y os -
cura.
NOTA: La tintura se efectuó después de confecc i onar =
l a media .
RESULTADOS DEL ANALISIS.
La muestra ac usa desde l a zona elás tic a hasta casi el pi e
unos barrados t ransversales y ci rculares con tonal idades más
clara o más oscura que l a regula r . Es t e inconveniente t i e-
n e una l ongitud de un cent í mctr ~ apr oximadament e y pr esenta
unos contornos no muy bien delii1i tados. Co i nc i di endo con
el ba rrado oscuro, las mQl l as s e observan más espesas y grue
sas al t acto , y también a s i mpl e vista sobr e el fondo blan- -
co, como s i estuvi esen formadas por hilo de título más grue
so . La p eriodi cidad del defecto es uniforme casi hasta el-
pie de l a prenda; después , se interrumpe y la medi a presen-
ta r ayas fo rmadas por pocas f il as de mall as más claras o más
oscuras . El barrado en las dos tonali dades de tint ur a tiene
l a forma de anillo c ontínuo en t odo el contorno de la pi erna
p er o se difumina en l a pcrt e del :u1 te r a de l a medi a , de modo
que cas i una mitad del anill o es u . :-ura y l a otra cl ara con
zonas intermedias gr adualmente d1 I 1m1nadas; l a r egularidad
de col or n o se presenta s i guiendo la longitud de un troqui-
llÓn de hilo . El barrado de t onalidad oscura no es más bri
llant e que el barrado clar o . -
El exám en mi c r oquí mi co y l a s car act erísticas exteri or es
del defecto han demostrado que l a causa de esta i rregul ari -
dad de col or con cierta peri odi cidad debe atribuirse s in d~
da a irregula rida d en el grado de mer ceri zado del hilo . El
53

hilado de · barrado oscuro ha s ufri r~ 1 ~m merceri zado más j__ nten


so en comparación con e1 hilado ~ barrado claro adyacente.-
V

El examen de los hilo :-, extra j_dos po r desmallado ele ctos b-9:
rras de color más oscuro y dos barras de co10~ más c}a~o que
el reg ul a r, que se en contraban resp ect ivamente l .na o..l .::;__2_dJ
1

de la otra, han dado el sigui en te r esult ado:


------
___,. ____ OSCURO
BARRADO ----.
BARRA. . . ..DO.~ cL·.:-w
Número de hilo 10 , 42/ 2 Tex 9 .72 Tex
(Ne= 56 , 5/ 2) (Ne= 60 , 4/2;
T.orsión (v/ m) 880 8 33

La s diferenci as enc on tradas en el número y l o. torsión J :;c -


plican l a s zonas que a der-ás de pr esentar eJ. c1.efecto en la
tonalidad del color, aparec en dis tintas al tacto .
Mediante pruebas manuales de :-:ot ur a s·e advier-l.:;e irregula -
ridad de resistencia entre el t ;_ l ado claro y el oscuro .
La prueba de retinturado l a mrest r 2 con col or antes direc -
tos y previa eliminaci ón deJ. colo r ori ginal , r,ia atenuado el
defecto.
CONCLUSIONES.

Se excluye a priori l a hipót esis de qu e el irr egul ar mer-


c erizado que ocasiona el inconveni ent e sea debido a un de -
fecto del hi l ado crudo empleado, por ejemplo , irregularidad
en la composición fibro sa , di fer enci as en l a periferi a del
aspe empl eado , defi ci en cias dal &· ~ ~~o , par ci al secado de
l a made j a después del ev 3nt ual de :" 1.'l ado o después del mer
c erizado , tratami ent o defcct uo s c '::, 01 aci du}. ado, r esj_duos-
de a ceites suavizant es deJ. hilo, ataque quí mi co del mismo ,
etc • . • La hipótesi s má$ pr oba bl e sobre el origen de l a i -
rregularidad del merceri zado , y , po r l o t ant o, de t i ntura ,
indic a como muy po s i bl es: ·
a) Una irregularidad de l a máquina de mercerizar debido a
l a cual se h a efectua do un i n s uf i ci ente tratamiento de
l avado . La lejía a ún concent r ada que ha quedado sobre a l g~
nas zonas de l a madej a d espués de eliminada l a tensión , ha
continuado reaccionando s0br e el a l godón avivando el merce -
rizado y contrayendo el hi l ado , con el cons i guiente aumento
del t ítul o del hilo , y l a di smi nuc i ón de vueltas de torsión
por metro .
54

b) Una irregul ar absorción de la lejía merceri zante en el


sentido longitudina l de l a madeja como consecuencia de
haber mercerizado en seco, ésto es, sin preparación de des -
crudado , acompañado qui zá también de insuficiencia de auxi -
liar humectante .
3. ) Cal cet í n de al godón mercerizado, color aceituna, de -
fectuoso debido a irregularidades de tintura.
RESULTADOS DEL ANALISIS.
Examen del calcetín: La prenda, de malla circular, y con
dos hilos dobl ados, presenta, tanto en el pie como en la =
pierna, unos estriados transversales de color alternativa-
mente más claro y más oscuro que el normal de la muestra .
En la pierna se aprecian dos barrados oscuros con un ancho
de 8 y 2 centímetros aproximadamente y con una zona más cl a
ra de 5 centímetros int erpuesta. En cada una de las zonas-
se observan notables rayados . Examinando el calcetín por el
envés, se nota un defecto idéntico , pero invertido, ésto es ,
a un barrado claro sobre el haz corresponde un' barrado os -
curo en el envés, y viceversa .
Desmallando el calcetín, s eparando los dos hilos doblados
y haciendo con cada uno de ell os dos made jas, é.s.tas presen-
tan una gran diferencia en la i nt~r ~ ~dad de color .
El número de los dos hilos es el mismo : 9 , 09/ 2 Tex (Ne-
65 / 2) aproximadamente .
Mediante exámen microscópico se confirma que los hi lados
están constituídos exclusivamente por algodon . Las fibras
de hilo más oscuro han perdido cas i toda su forma original
de cinta para tomar la fo rma cilíndrica característica del
algodón mercerizado, y l as fibras de hilado claro cons ervan
en su mayoría su extructura de cinta con l as vuelt ~s propias
del algodón natural, indi cio de un grado de mercerizado, =
mucho más bajo que el de~ hilo oscuro .
CONCLUSION .
El inconveniente debe imputars e al empleo de hilados con
distinto grado de mercerización . Estos hilos, una vez do-
blados, han producido el defecto al alternarse ambos de un
modo irregular , tanto en la parte externa como en la part e
interna de l a malla.
55

4 . ) Calcetines de a l godón, co:i_or verde, def-ec·tuo-so debido


a barrado transversal .
Se declara: El hilo empl eado es de a lgodón , número
11,82 Tex (Ne- 50/2 ) peinu(w easeado y mercerizado .
La tintura se ha efectuad.e Pn hilo.
RESULTADOS DEL ANALISIS.
Las muestras acusan el defecto de una gran irregularidad
d e tintura ; uno de los calcetines presenta un barrado en la
part e superior de la pierna con una intensidad de co l or más
oscura que el resto de la prenda; e l otro calcetín presenta
el mismo defecto locali zado en e l pie . En la fila de ma~las
límite del barrado se observa que el hil9 de los dos calce -
tines tiene un nudo.
Una vez determinadas las características exteri ores del =
defecto, se excluye la hipót esis de que éste haya sido cau-
sado por irregularidades de nlll.lero y torsión del hilo, tal
como se deduce de los siguientes resultados:
~1fil'~~Q Q~!EQ ~4EM~Q Q§QgEQ
Título del hilo 1 2 , 06 / 2 Tex 12 , 06/2 Tex
(Ne= 49 / 2) (Ne= 49/ 2)
To r sión· ( v / m) 668 679
No se advierte ninguna diferencia apreciable en el grano
del tejido , el grado del tej~do, ni en la cantidad de pelu-
silla .
Mediante examen comparativo de los dos hilados no se obser
van tampoco diferencias en l a l on&itad ·de·la fibra , en su
finura ni en su extructura morfologica un~ vez examinada a l
microscópi o . El grado de merceriz ~do, determinado por apre
ciación de la f ibra sin torsión y 20- vía química, es casi-
idéntico .
El examen microscópico de las fibras de la extremidad de
l os cabos de la rotura de la malla límite d el defecto revela
que la uni ón del hilo h a sido efectuada des pués ·del merceri
zado . El - inconvenient e se ha producido con las mismas ca--
racterísticas después de la prueba de retintura de la malla ,
efectuada sobre l a muestra tal cual, o después de un nuevo
mercerizado y precedida de la completa eliminación de la tin
tura original .
56

CONCLUSION .
a ) El defecto que a parece bajo la forma de barrado de tin
tura en l os dos calcetines que componen la muestra ~ ~~
hay que considerarlo debin.o n un g:".'ado distinto de merc eri -
zado del hilo . Tampoc o .1cbe conf' ·: · .-~a:rse que el color defec
tuoso de l a madeja que ha prodw: i_ 1 . ... _ •• conv eniente hay que -
amputarlo a la operacién ie cns()é~.J.r . El 1gascado es regular
en el hil ado de tonalidad clara tam;o como en el hilado de
tonali dad más oscura , ya que no se observa diferencia nota-
ble en la cantidad de pelr!.s illa . Se debe tener en cuenta q11.e
la tonalidad de algodón crudo, pTesenta contrastes en diqba
tonali dad, son debidos a diferencias de gaseado~ se ~ten~Jn
y gen eralmente se eliminan completamente, despuec del r::\. ce
so de mercerizado a que ha sido sometido el hilo .
b) El inconveniente debe ser at ribuido a un defecto pre -
existente en el hila ~o crudo como consecuencia de i i-
ferencias en la composición fibrosa del mismo, que se han =
manifestado en variaciones de l a afinidad tintórea . Segura
m~nte l a.variedad de tono ya era perceptible en el hilo siñ
gasear .
5. ) Calcetín de algodón merce~izado y teñido , defect uoso
por barrados . Se acompaña l a muestra correspondiente
del hilado crudo me~cerizado qu e se ha utilizado para
la confección del calcAtÍn.

--
RESULTADOS DEL ANALISIS
EXA1'1EN DEL CALCETIN .
------ --- --------
Uno de l0s tres calcetines en observación, de color ave-
llana, presenta en la mitad inferior de la pi erna. y del pi e
un notable barrado transversal do color más oscuro que el=
normal de la r.niestra, con 1ma lo11 r_~ ·',-;1 máxima e.e 5- 6 centí -
metros , y que comprende ~~a ~0 1 2 . . de mallas . El defec -
to tiene una evidente pe: '¿ odici dar ,1· reune grupos de dos ba
rrados equidistantes, co_, ci erta. degradaci ór. en cada grupo ,
a maner a de escalinata. Bn P,l límite entre la zona y la=
normal del cale etín se e;1c Llentra un nudo de unión .
Desmallando la muestra v midiendo en el hilado los inter-
valos entre dos barrados ~ucesivos , se confirma que estos se
repiten a intervalos bas tantee ~egul ares y quG corresponden
aproximadamente y salvo pecas excepciones, a múltiplos de
90 centímetros, aproximadamente: 2,66 - 3, 50 ·- 4 , 54 - 1 , 83 -
. A · D,Vl.>avil DE 1;~ U.). ,,A

57

2 , 64 - 1 , 84 - 2 , 68 etc . Tal cl ase de peri odicidad compuesta


co r responde a l a l ongitud del r et ,Jr~10 sobre un mismo punto
en el hilado del carrete con enrJllado c.r uzado , tal como se
' ha compr obado pr ovocando manchas en el hilo enrollado sobre
el carrete en cuestión.
Medi ante exámen mi cr oscópi co no se advierten apreciables
diferenc i as ent re el hil o r egul a r y el defectuoso, ni en la
mezcla f i br osa , ni en el gr ado de mercerización . No se ob-
serva t ampoco l a pr esencia de res i duos de sustanci as ol eosas,
metálicas , etc . . • ·
El defecto no se r epi te si se e l Jmina todo 1~ posible el
color ori gi nal con hi dr osulfito y se pr ocede a la ret i ntura
con Par do Pegú . El i nconveni énte tambi én desaparece median
te una s i mple ebullici ón con solución de jabón .
Los otros dos cal cetines , uno de col or avel lana y el otro
pardo, presentan barrados l ocalizados cerca de l a mi tad de
la pi erna con una neta diferencia de col or, ya sea en la in
tens i dad o por di fumi nado del mismo entre la par te superior
de l a pr enda . En l a fi la l í mit e de mallas entre l as dos zo
nas se encuentra también un nudo . ·
'El hil ado de l as dos zonas es de igu al n~mero y torsión,
ninguna di ferencia apreciabl e se observa en la longitud de
la fibra y en el grado de mercerizado .
Las pr uebas de retintura de los cal cetines, previa elimi-
nación del color original con hidrosulfito, que no ha desa-
parecido (el col or) por compl eto, d~n como consecuencia l a
supresión casi total del defec t o 181 barrado.
EXAMEN DEL HILi1DO CRUDO NBRCBRIZ~i.DO .
El hilo no tiene un color perfec tamente uni forme y r egular .
Se nota en una botella l a zona transversal de color ligera-
mente más cl aro que el r esto. L~ causa de la diferenciad~
be buscarse en una leve irregul uridad de gaseado que no es
analíticamente demostrable por t ratarse de hilo mercerizado .
CONCLUSI ONES
a) El rayado oscur o -de es caso s centímetros que acusa uno
de los calceti nes en examen, está limitado a una pasa-
da y debe atri buirse a manchas de color ocasionadas posibl ~
mente sobre el hilado en bobina. Estas manchas desaparecen
el iminando el color original y r etiñéndolo .
58

b) El defecto consti tu~do por un bar r ado qu~ acusan los o


. tros dos cal cet i ne s de be consi derarse ·.como l a consecuen
··cia de l a irregul aridad .:le co l or en l as .pasadas, probable-
mente porque el hil o proviene de dos parti das teñidas por
separado y que no h an alcanza do idéntica i nteneidad de co -
l or ac ión . Este defecto se eri nina también, en par t e , me -
diante ret~ñido.
c) La causa de la l eve di fe r encia de tonali dad cruda del
hilado en bobina , n o es an&lÍti camente demostrable des
pués
. , del mercerizado; este def ecto no parece que tenga rela
CJ.On con el que se ha encontrado en l bs calcetines . -
6. ) Cal cet í n r eteñido en negr o sulfuroso , presenta el in-
conveniente de débil r es i s tencia .
RESULTADOS ~ 1i.NJ,.LISIS . ,
El cal cetín acusa débil r esi st e~1c i.a a l a prueba manual de
r ot u~a . Sobre el extracto acuo so dt una muestra se ha ef ec
tuado l a determinación del pH mediante el método potenciome
trico (el ectr odo de vidrio ), se ha otten±dó un pH i gual a -
2 . 5.

El anális i s cualitativo ha revelado l a presencia de á cido


sulfúrico . La ac i de z mine ral l ibr e presente en l a muest r a
ejerce una acción perjudici al s obr e l a r es i st encia del teji
do y es cons ecuencia de l a alteración del co lorante s ulfuro
so con que se ha t eñido el ca l cetín .
Después de un envej ecirii ento art ifici al, efe ctuado medi~
t e inmersión de una muestra en un vaso con agua , s ecando en
estufa a 100- 10 5ºC y r epiti endo el tratami ent o 5 ó 6 veces ,
se obtiene una ulterior y más 2cusada di smi nución de l a re -
s ist enci a de l a prenda· ·o mu estra-.-·
CONCLUSION .
~a pér dida de resistenci a que acusa el calcetín debe at ri
buirsele al colorante s ulfuroso empl eado como consecuencia
de no haber efectuado correctamente l a operac i ón de tintura .
7. ) Calc et í n de al godón t eñi do de co l or negr o, defectuoso
por la presenc i a de puntitos blancos .
~9

RESULTADO -~ ANALI SIS.


El cqlcetí n de muestra presenta numerosos puntos bl ancos
distribuidos irregularm ente sobre t oda la superficie de la
prenda y visibl es tanto por el haz como por e l envés del t~
jido .
A simple vista, o mejor con 1 ~ ayuda de una lente de aumen
to, se observa que los puntos c onstituyen el defecto y estáñ
for mados por pequeños nudos fibrosos parcialmente enrollados
a uno de los cabos del hilado.
La observación microscópica confirma que el hilado emplea
do ~ara la fabricación del calcetín esta constituído por ar
godon puro; sin embargo, los puntitos blancos, por el con--
trario, están formados por grupos de seda natural.
Mediante el análisis q~Ímico se 1Pduce que la tintura del
calcetín se ha obtenido con colorantes sulfurosos.
CONCLUSION .
El defecto en forma de puntos blancos hay que atribuirlo
a la presencia de pequeños aglomerados de fibras de sedan~
tural . Esta fibra no tiene afinidad por los colorantes suL
furosos, circunstancia que ha mo tivado las pequeñas manchas
o puntos blancos que se observan en la prenda del examen.
8 . ) Medias de algodón mercerizado , teñidas, defectuosas
debido a diferencias en l a inten s i dad del color .
Se declar a: La calidad de la fibra empleada es Makó ,
,y el número de hilo es 5, 91 / 2 Tex (Ne= 100/2) y
4, 92 / 2 Tex (Ne= 120/2).
RESULTADO DEL ANALISIS.
Las medias presentan diferencias en la intensidad delco -
lor orig.ilnal en forma de rayas claras y oscuras con contor-
nos difuminados y abarcando vari as filas de mallas. El de -
fecto se repite con cierta periodicidad .
Mediante el examen microscópico se obs.erva que existe una
apreciable diferencia entre el grado de mercerizado de la=
fibra de algodón de los rayados en claro y la de los raya-
dos en oscuro .
RAYADO CLARO MIMQ Q§QYEQ
Número del hilo 4,96/2 Tex 5~18/2 Tex
(Ne= 119/2) (Ne= 114/ 2)
Torsió_n (v/ m) 1.296 1 . 316
Resistencia media en grs 245 282
Longitud rotura en Kmts 24,7 27 ,2
Porcentaje de alargami er..·i: o 4 ' 2
.
5, 8
Longitud media de las fi-
bras más largas expresa~a
en milí metros r 35 35
Sobr e el hilado se advi e rte la presencia de una notable
cantidad de sustancias de naturaleza graso - ol eosa que ema-
nan fuerte olor de aceite mineral, l as cuales han formado
grandes manchas de mugre s obre 3 hojas de papel que envuel -
ven l a muestra .
El contenido de su~tancla~ grasas de ~na ~eq~a, determin~
do mediante extraccion con eter de petrol eo, ha resultado
ser de 3 . 3% . El extracto graoo presenta una cons ist encia o
leosa y es en parte saponi ficab~e .
Se han efectuado pruebas de r t•t intura previ o decolorado y
descrudado con sólo una solución de jabón y carbonato sódi -
co o con una extracción prevla con éter de petróleo emplean
do como color igualador el Pardo Pegú. El resultado de l a -
pr ueba ha s ido l a repetic~ón de- defecto a unque con meno r in -
tensidad, especialment e en l a mn estra extraída primero con
disolvente . Es necesa~i o, sin embargo , hacer notar que no
se ha logrado l a elimihac~Ón conpleta del color original , de
bi do a lo cual se ha efectuado l a retintura sobr e un fondo -
que presentaba aún una l eve diferenc i a de color • ..
CONCLUSION .
Se c onsidera que el inc~nveni ~~tr ~-, sido provoc ado por la
presencia de sustancias d 2 na.tura _e ~2. graso - oleosa que im -
pregnan el hilado distri tui éias un.i..:ormemente ..sobre el , y no
completamente eliminadas con el descrudado anterio::':' a la
t intura.
9 . ) Calcetín de algodón crudo, defectuoso por irregul ari -
dades en las mallaa.
6,1

RESULTADO DEL ANALlSISº


El calcetín t i ene una ." ~r8 ·ri·.1:-; .ridad e 1 laF ·m2.JJ.as rle hj ee,
a restri ado en g r ueso y f:~ld j D.i.8.rca una o \ 2.!' :~as ~:ilas dl:
mállas ~ El _de!ecto t.i.en,-:, un::i ~ ,,ng.i. tvd v :::i.:".'J.2.1'J 1:,
La p r ueba comparat.i.va l·.el :itm,1':!~cc d.cl. hilo, efectueda en
las zonas defectuosas gruasé.3 :.. _1 ei:. " l 'S ZV:1!3S ::'j.)18.S t h ¿:,1 '.J.a•n
do el siguiente resultad~ : _ ____ _
·~· . . ..-...- .... ,. ~ -
ZOHA
_ _ .,,... ., RUZS
... - L ·
, •. r-.
:,:JNA FINA
Número del hiJo 13.,38 I'ev: 7<.; }86 Te:,::
(N~,., .11 3 , 5) (_fo:-: 'M)

CONCLUS I ON
- El defecto de:i. tejldo ·'! o. :--,un~ > ~.1 c,1est.ión hay que atr:·.-
bt.irlo a i rregularidad e,:-: C:..el ..:n.í.r.; 0.."' J · ,. el hi l ado emple2.do
par a fabricar la 'p:¡:-ei:ida ":.:c.~1rina,
10 . ) Calcetines de éll(, ,rió~1 me;_c,c:. iz.aclo ~ t1 e color castaño ,
defectuosos debi(o n :·..::.·:i: cgular.:dad.0§. a,~ -~~-ntu:i-:a en
forma de barr adoFJ con tc:,e.lj_dad c l aro..

Los cal cetines pr.esent8n e: inco:iveniente de barras de co


lo r más claro .que el r eg ,.J_a1. , '3cpa:radas po~ g:ranc'.r~s interva
los a veces peri ódicos ; est~s harr~s t i en en el aspecto de ~
vari os .t :razos a i s l 2.dos do algunos milímetros r1e 1 ongi·~u.d .
Mediante examen microsr.Ópico se encuentra ~~~a gran djf8 -
rencia entre el g r ado de me:t'ce::i.zaci~n de las fibr as teñidas
regular mente , que están bi0n rnu'CC:J.'izadas y i.as fibras qne
son más c l a r as . Estas 1Í7 t -i_maG r;orrne r van 2.Úl! completamente
el aspecto de cinta que es carr·.c't'erí ·r- t i c;o d·e1 é.úgodón no
me r ceri zado . La prueba de yoC:u ...·3.ción confirma también la
diferen c i a en.el grado d n mcrcL~izad ~.
No se notan par t i cula::-es J oc r-> _1. i~acione,. c1e resid1J.cs grasos .
Con l a prueba de ret i ntn:-::a , pre-ria desca . .?ga del color ofi g,i
nal - con hidros u:: fito , el def ~·ct .J se rcp:r:-r)d·_¡c e au.'1quc en for
ma menos acentuada .
\
CONCLUSION
El inconveniente ha de .~mpu~D.r~ 0 tJ. .lle::::.'cér:Lzac.o y seguramen+,e
62

ha sido causado por extrangulación de la madeja producida por


un centenero a t adur a que apret aba excesivamente algún punto
de l a misma .
11 . ) Medias de algodón mercerizado y teñido , defectuosas
por present a r barrQdos transver s a l es de co lor más
claro que el r egul ar .
RESULTADOS DEL ANALISIS .
La pr enda- muestra acusa el defecto de estri ado en forma
de trazos blancos de algunos cent í metros de longitud que se
repiten con cierta r egularidad en toda la pierna de una de
las medi as en examen .
El defecto no coincide con pasadas de hil o de númer o dis -
tinto o torsión irregular . Mediante examen microscópico no
se observa un me rcerizado defectuoso . El inc onveniente no
se repite después de la prueba dG r etintura · de una medi a , =
previa eliminación del color original .
CONCLUSION.
El inconveniente ti ene las car2ct PrÍst i cas de defecto que
se produce dur ante l a opLra ci ón dr: t intur a cuando se ocasiQ
na el estrangul ami ento de 1 ~ mac( j n a consecuencia de un
cent ener que apri eta extremadn.mcnt c el hilado .
1

12 . ) Media de color avellana , defectuosa debido a la pr e -


sencia de trazos de co l or mús cl a r o que el r egula r .
Se dec l a r a: La prenda ha sido f a bric ada con hil o pei
nado, gaseado , de número 7,38/2 Tex (Ne= 80/2) y ccñ
una torsión de 825 v/m .
RESULTADOS DEL ANALISIS .
La muestra presenta el J efect o de trazos cc rt ~s que f c rman
zonas de color más claro que el normal . Estos trazos son de
algunos centímetros de l ongi tud y se advi erten con gran fre -
cuencia tanto en la pierna como en el pie de l a media .
Las pruebas cornparativns , efectuadas con l os hilos claros
y los hilos oscuros, han dado los s igui entes r esultados:

l
63

ZONA CLARA ZONA.OSCURA


Número del hilo 8,49/ 2 T-ex 6.,92 / 2 Tex
(Ne= 69,6/ 2) (Ne .. 85 , 4/ 2)
Torsión (v/ m) 668 1.061
Mediante exárnen mi croscópico ae observa que e l ulgodón
de las zonas claras tiene un gr~do de merceriza.do inferior
a.l de las zonas oscuras eobrer etorcida.s .
CONCLUSION .
El defecto en examen es l a. consecuencia. de la irregul a -
ridad de diárnet=o y torsión del hi l a.do . En l as porciones
de hilo más gruesas, debido u la. torsión más débil, la l e-
jía del mercerizado que ~bsorve la. madeja queda menos tie~
po en contacto con la. fibra y se elimina ra.pidn.mente en el
lavado , neutralizándose ::u1ti cipa.dn.mente en el baño ácido .
En l as porciones finas del hil0 8ucede el fenómeno contrn-
rio . Pa.ra eliminar el i nconvenj c:nte se requier e una pre -
paración de dcscrudado µ~y ené~Gic: ccn el fin de _lograr
una mejor homogenizacion '1el gr .1.cl.rJ ·'., hi drofi lidad de la f l:,
bra. y al mismo tiempo CJ'13egui :'. " l'n :-i rnayor abso rción de ma-
teria colorante . Es necesario +;,,mbién tratar n fondo en
los la.va.dos en máquina .

NORMAS DE INSPECCION PAfu\ MEDIAS DE PRIMERA C,1LIDJ D


------ == ========== ---- ====== == ======= =======
FIBR.i.: NYLON
===-- ======
DESCRIPCION DE LOS DEFEC10S
---=--===== == === ====~~~=

Hay que hacer notar que en varios casos , se agrupan más de


un tipo de defectos . Esto se he.ce de esta forma, aunque sean..
debidos a diversas causar , los distintos defectos así com -
bi na.dos, porque pueden co~side~~rse del mismo tipo para. efe~
tos de inspección , ya. que perjr'..c..ican a la. media. por su lon-
gitud o espesor , más bien qu 3 :;,or su nat~_!a.leza. espec ífica. .
Del defecto 1 al 7, corr _: c:;po·1d0'1 los llamados DEFECTOS DE
HILO .
Del defecto 8 al 11, corr~sp~ndcn los llnma.dos DEFECTOS DE
REMALLADO .
Del defecto 11 al 16, corres por! ien los llamados DEFECTOS DE
TISAJE
64

l2 ,.
3,
l .Botonés
Enmarañados
Nudos
4.) Filamentos rotos
5.) Hilos sin estira r
6.) Dos tono s
7. ) Anillos o barras

l
8.) Señale s vi s ibl es ci.e hilo s sacados que nan s.:.do reme -
tidos .
Carreras cogidas .
1 09 ., Puntos abi ertos

l
11. Remiendos a mano
12 . Puntos cerrados
Aspecto del t ej ido
13
1 4 ., Líneas v erticales
15. Sombreados
16 . C'lbos sacados en ]_ c.,a crunbios a>e hilos .
~~~~=~ - Figura No. 1

Part e principal de l a p~ s rna, tin contar l os 1 2 , 5 cms ·un


siguen a l r efuerzo .
Defectos 1 á 5: Se puede~ cl asi f icar como de priMera c~li -
dad s i n0 hny ccis de dos defectos mi nús cu-
l os , en f or~a de puntos, pec;ss o pelos , que n o se han de
n ot ar al poners e la medi'. ,
Defect o 6 : No se puede cl as if~~ar de primera c~li dad .
Defecto 7: Puede clasif~cara~ _e pr.merL c~l i dad s i las
ba.rr as son t ·m trm1' r¿ o p-í'Ji c 8 que no :;;;ueden
1

notarse al ponerse 1 ~ mvüi a .


Defecto 8: Si no hay m2s quL u_~u o dos soñal ~s, ninguna de
ell as mayo r 1e tres (3) milIDmetros , puede p~r-
mitirs e l a cl~sificaci6n de prime ra calidad .
Def~cto 9: No se puede rl~sifi ~~r de primeru cili dad ,
Defecto 1 0 : No se puela ·lasif~r -~ :~ primer a calidad si el
def ecto es ,siblc .
'
Defectos 11 y 12: No se )Uedcn cl asifida r de pri~~ra calidad .
Refue r ?.~ -
---]
t-""~~..:R~e::.:f~
u.:::,:er7
~-¡
1

B I
--1
A
12. 5
cms.

~--
Fig. No. 1
6~

])efecto 13: ::{asta cinc o (5) E.guju:o:= de alfil er o pequoñas


irregul ari d~~ e s en las mallas pueden permitir
l n clasificación de pri r:i,.ro colidad , s i n o s on mayo r es que
una col-Jmna en el anche :· dj_stan uno de otro por l o menos
"fm ;PWC ...,1,¡._.•n,:: J ~
ci n.ro. (5 )....,c;.eAi͡;n.~tro,s. .. "~.,,..."'""' "* -- .

Def9ctos 14 y 15: Si lao líneas son muy ténues y no se no -


tara al ponerse l a media , permi ten la cla
sific aci6n de primero c ~!Lda~ .
Defecto 16: No se puede r·lasificar de prtmer a calidad .
ZONA B - Figura No . l .
==== =
Tej i do de la p i erna que j_.1~::!.uyo lo s 1 2 . 5 cms que s iguen a l
refuerzo.
Defectos 1 á 5 : Si todo'=' :i_o r; e.e.f ecto s n o suman más de tres
(3) mi lfcetr os . ?Uode permi ti r se la clos i -
fic nción de primer8 co.Ji d2d . ·
Defucto 6; Pucd ; c l as iflc~rce dG pri mera calidad si el defe c
to 63 muy délJ.:-_1.
Defecto 7: Lo mi smo que~~ ZGnn A.
Defecto 8 : Si l .:i.s señal e: r- no si.:rn:t.c"'1 en tot a l más de s eis mi -
lím etros, pu 0~ e por ~~ t ~·· ~e l a cl asific a ción de
prim eT.a cali dad.
Def 9cto 9 ; No se puede C' l28:i.fi c~·-- · Lt G primer .:i. cali dad .
Defec t o 10: No se puede ~lasifi~ar de primer o. coli dad si el
def e cto es ~,-i s i 1::1_c .
Defoc+.os 11 y 12: No so p~otlen clas ific a r de pri me ra calidad .
Defecto 13: Lo mismo qu e la zoho A, excepto que a quí l o. dis -
tanc i o. entr o dos ( 2) defectos pueda sor hns t n
2 . 5 centímetros .
Def ectos l A y 15 : Lo mi s r. o que la zona A.
Def e cto 1 6 : No se puede c l n2i~icar de pr~morn c2li do.d .

¡.
66

_ ____ _ Figur a No . l .
~QN!_Q_-
__,

Refuerzo , b?; jo r efuerz o y r efuerzo en e l pi e .


'
Def ec t os 1 á 5: Si todos l os defectos no suman más de doce
. (12) milímetros pue~e permitirs e la clasifi
caci ón de prime r a cali dad ;
. t
f -

Defecto 6: .f'Puede clasificarse ue primer2 · calidad n no ser


• que se note mucho .
, .. (
1
Defect o 7: Euede permitirse l a cl asific ación de primer a ca-
' . r lidad a n o ser qu e l \s barras se noten mucho ,
: Deféct o ·8 : Si l as señal es n o suman en t ot a l 25 milímet r os,
puede permitirse l a clasific ac i ón de pri mer a ca-
lidad ,
Defec-t o 9 : No se puede r.J.asific :.r Je pri mera calidad .
Defecto 10: No puede cl~Jifi cnr ce de prime r a calidad si el
def ec t o es vis i ble .
Def ectos 11 y 12: Si n o suman en t otal más de 1 , 5 milí me-
t r os p~ede per mitirs e la cl asifioació~
de prime r a calidad .
Defecto 13 : Pa.ra poder clasific ars e de primera calidad , n o
debe haber e~ es~a zona nineí_una señal pr onunci a
da de apl as tami ento , patQ de gall o u otra distorsión del -
t e ji do .
Defectos 14 y 15: Solamente l os defectos muy n ot ori os i m-
piden la clasific aci ón de primera cali dad .
Defecto 16 : Hasta seis (6 ) milÍ:1et:i;os puede per mi tirse la
clasificaci on de primer a calidad ,
67

~ : La mayor pa:t:te de las rJedias que se fabric an para se -


ño ra son siri costura . Se fabri can con fibr a poli amí -
dica contí nua , tipo fil a~ento, multifilament o o mono -
filam ento .

BLANQUEO .
Generalm ente se usa pa~a blanquear e l nylon, pr eparados de
l'}id~osulfi t o estabilizac.c j 11.nt0 con un afcmt c de blgn_queo
optic o y un detergente . Trc:tbaj'J.ndo a un pH de 3 . 5 a 5 , 0 , lo
cual se obtiene con áci do Qcético o fórmico . Con todos es -
tos productos jt~nt os es posi blo realizar el tratruni c.mt o de
blanqueo , blanqueo Ópti cc y de c rude en un so l o baño .
El tratamit..nt o se ini c~a J~ 30 á 40QC , En 30 mi nutos su-
bir a ebullici ón y a éstci. tvmpc:::-at ura tratar 60 minut os .
APARATOS DE FIJACION Y T.IN~!:!M
-------= == ========
En l a act ua lidad , no os muy corrient e teñir l as medias
en un tanque n i teñirlaE" a b1.s0 r1 e r ::i.yón y r élyÓn/2:J)oliamida .
La empresa R. THEN f ab~i ca un "-Pt~ato de t eñir medi as ; es - 1
ta instalación tiene un". capaci .:¡ ••1 de 18 , ; :36 é 54 kilogramos .
. 1
Las medi as se empacan cen er alment e en una bolsa f l exibl e
(normalment e una do c ena) . E:::; necesari o empnco..r l as medi as
sÓli d1. y uniformemente , y1. quG el l í quido de teñir actúa
con l a misma pr esi ón en todo..s 11.s part es de la bo l sa .
Est1. ins t 1.l '1c i ón t r ab" .; 'l con el mi smo pr ir..cipi o fü.. til .. tur a
de madejas . El baño tici.~ cos mo vimi entos circula tori os~ -
fcctuados por una héli c~: De Lh1. j o h::tcia a r riba y vic eve rsa .
La circul aci ón del baño u.c 1.1 d t; '.mbi ar en intt..rva l os Jo uno
á sei s (1 ú 6 ) mi nutos c; 110 mi:dmo . El bm1o se cali un-t :>. di
recta o indirect ament e 1.. n el c np:.rtir:ü \.,nte de tcdicii'L .
1 -
La t emper a tura de esta tr~ tc-:1r.it.. nto l o. indicn un t elct er -
mómetro par n r eali zar un.:. "l. :ic"i.""n, est e f'.;>a~nto ti ene un
depós ito r eforzado r Je b~ño .
68

En una máquina de tint iJ r a o p upel éta-s o c on una máquina a


tambo r , es posi bl e teñir las med i as , ~mpa cadas en una bol sa
f l exi bl e , s i bi en gener ~l ~ent€ , estas máquinas se emplean =
para,teñi r calcetines , medi as de deport e y otros art ícul os
de gener o de punto par a hombre ..
Es necesa rio somet er l as nedias a base de po liarni da (nylon
6 y 66) a un pr oceso de fijación ( es t abilizac i ón- pl astifi ca
ción) . Con esto se mejo~~ l a cali dad . Con este tratami en~
t o las medi as no encogen y además con l a estabi.li zac:ión de
l a posici ón de las mallas , el dete rior o mec6nico es i nferior.
Si l as medi as se tratan J i sconttnuament e , se pueden trab~-
jar do s métodos :· · '
Pr efij aci ón
Fij ac i ón posterior.
PREFIJAC ION. Corresponde a la fija ci ón ant es de cualquier
trat arni €nto húned0· no es r ~comendabl e para me
dias que no estén t exturi. zedes ; '.:ste método de pr p.fi ;J&li6n
porta buenos r esul tados-, por ej0u1pl o , mejor ;for ma de l as me
a-
di as , n o obstante es un mZtoC'J P1'Ís l abo ri oso que el de fija
ción posterior . · · -
Las medias que no se h~D sometido a tratamiento , son muy
sensibles a l a influencia .tnec'.Ínica (la,s mallas se corren).
Et. pr ef eri bl e tratarlas previ -::tml-1.,:ce s.o 1.J r e un vaporizado . Es
t a vaporización r epresento.. u:i'l pn .... ·. ,, da la fijación . LAS
MEDIAS SIN HORMA , SON TR.:.C'~ij)~\S C(r __ ioR SATURADO A O. 5- 1
11.TMOSFERA HASTA 100- 120 Q(: DUfü\N9 5 J\ 10 MI NUTOS .
1
:-'

La vapori zación de l as ~edi ~s (vapori zac i ón previa) debe


se~ por l o m·enos de 15·ºC, inf:-> r :..cr a l a temperatura de J:'ija
ción fin al , o pre'feri bl ement e que el vapor sea precal entado
\ . pr e viament e y an.tes de i ny cct ~rl
. . o , evacuarlo bajo 0 . 04 a~m .
También es n ecesari o uno. ev'lcm.a.ción cuando se termina l a
pr evia vaporización , con cllo se evitan manch~s de conden-
sación .
Al r eal i zar l a' vapo ri zaci ón pr~vi a , se logra un mejor ta~
to y se r educen l as posibi¡idades de enr oll amiento . Con e-
llo , l as medi as en cogBn y se reducen l os peligros de que la
mnll~ se enco j a o se estire . La voporización previa ~s ca-
s i s i empre ,nec esari a para la prefi j aci ón y vapori zacion pr~
via y final, se empl ean autoc:1.aves .
69

La autoclav e 59 de l a f~bricn Bellman se compone gene~al -


mentc d e cáma r a d e fij ac i ón y so bre· la part e o.nterior ae la
misma se montan y des~ ont:m las me dia.s.

Es t a construcción puede equipc.rse con un pequefí.o disposi··


ti v o de secado , destinad o a los ,dobl nin i entos o lo ble.di ·~
llos de l as medi as y tru:1b.:.én cc1 un dispos}tjvo gro.nde e.le~
secado pa ra secar y enfri~r la. l on g itud t o t a l d e l as mismas .
Se puede adapt a r t ambi én -par"'. (;O h o r mas de meJi ns pantalón
(s egún deseo del comprado r).
La. prefij aci ón tiene~ · d:ev\ •. ta.ja de q_u- c ) n ellas se =
puede fij a r también ln posi l1le :iuci edo.d que puede exi s tir
en l aG medias . No es J:),: i bl1..; . . l. it nr esta. s uci ednd con unu
limpieza. no r;na J , ni o.nt, ,c ni ~l¿ ::pués de teñir . L.'.!S mod:.ns
neccsi tnn a 1emC:s una. fi; '1ci6y, final . El nroces o de l a fi -
jación es gcnl,ralmentE. Ú:t poco i.1ás fu e rte: Las mo.nch1.s .::;e
limpi an f'Í.cilmcmtc .:tl prul o.vc.r. Con esto procedimient o se
obtien u mu cha producc~ón de Gegv~da calidad .

TEÑIDO . Para teñir l aG .. l-d:i.as .... .3c: Je :;>o liam i da , se E.m -


pl ean genernlme -·~e , die · ,_,.. s , los cuales tiene n
solid e c es sufic~entcmen ~, 1u in us .
Estos co l o r ant es dispc::csoE.. , por e j emplo, Arti sules , Setn-
cyles , etc . .• , no son soJub:cs un ngua y se empl ean además ,
par~ l as fibras 21/2 O.Cl-~'1to. t~iacet::i.to y poliéster .
En los mismos exist o un cop.'.lj(,, gen e ralm ent e un producto
d i sper sant e ; con ello Sl- c vj tn e l ten e r unn se~imcnt nclé~ =
demas i ado r ápi dn en e l ~[ua ,

Se mezclo.n l os colorantes ~gi tándo l os en agua de 40 á 60ºC . j


Es muy impo rtant e que el 8.gua. 110 s up ere los 60Q'J , ya qul, con
e llo se e vi tn que lo s coJ.o r n:.1.t 1, ~ se ngl ome:"en , S:.n cm~argo ,
es p r cferi b l e :-d.aJxtrlas a ··:re:r\,s de una tela de a l go don , 1 I
Para mejorar l ns d i sr<.,rsi cnes de l os c ol o-co.ntcs y l a uni -
fo rmi dad de l as tinturar- , pvcc.lc aña.dirsc a.l 1año l g r/lt
do p ro duc to s disperso.nto 1 a.niÓ 1 ~coso n o i ónico como po r
ejempl o , Sa.ndozol KB , L1..; onil, r,tc . . . Pe.ro. t.intu::i:'n se em -
p l ean col orant~s de disp'--rc:i ln col Jro.n-r.1.;s .icic1or, que ti~
ricn mejores solid eces hú·.1cdcG.
Po.r'l. e l proceso d i scoritín· 1 .:;~ utilizar.. dos ( 2 ) n,3tod'--s :
1

éstos sirv en t ant o pnra. ~eJ~'l.s prefij a.das c omo para medias
y e. fija.das .
70

METODO NORMAL . EJ,;lma:té:r:i :-J_lctJ -d6S'C-Túd~do , ~nj.u él{tag.o-;- ·t.éñidg y


eventual ~ent e avi va,o .
METODO DE TINTURA Y LAVAD') . El mat erial se l ava tam:üén . =
pe:i'.'o en el mi smo baño y después
de l a neutralización se t .Lñe . Al mismo ti empo y co"l pr oduc
t os especi ale s se a viva y se jua3a . -

MAQUINAS PARA CONTROL DE C,\.LIDA.C DE LAS MEDIAS


==-==: :: ==== ======= == ======= == === =~==M~
,mt es de pr oc eder al nc~baJa y a l a en~re~<l fi~al de l as
medi a s , es preciso comprcbar ,¡u e no exi sten en ellas defi -
cienc i as de f abricaci ón ,, m:mchc.. ".l de col onmt vFl, R1.tci edad ,
etc •• , ) • La part e: de fal.1.r.ic acj_ón que después ele es t e: con-
trol no puede consi der a r &e cerno seleccionada ! se vende como
de s egunda cali dad , o bi en, se consi der a mercancía de des ..
hecho , Para control ar e~as iefj~iencias , l a empr esa KURK
EHEMAN f abrica unas máquirias e&_ e:ci a2es (apc.r atos de ensa-
yo par a medi a fina ) ; por e j empl v, un' ap~rato de en sayv dog
de se montan l as medias Je una c:n una , se t ensan sobre una
horma con un pedal y se ccnt1olW1 bila t er a lment e , mediante
un espe j o girato rio par a con~rolar l as punt as de l as medias.
Después de esta oper aci6n Je control , l as medias sel ec -
ci onadas (s in def ectos) p~san el s i guient e compartimiento
y las r es t ant es quedan en depósito. A este tipo de máquinas
pueden acopl a r se tarnbi é:i UJ.1 di s:i;ic. : ~_;_,ro especial para con-
tar l as mi smas .
La empresa ELIOT ( Frar~ =sa) f~~rica una m¿quin~ que se de
nomina INSPECTOMATIC ., SJ t r ~ta de una máquina de ensayo
que reali za todos lo s procesos ~utomúticamente . También pu~
de acopl nr se a l a mi sma r.n di spositivo para cortar , fund.i.r
y contar . --
FALLli.S EN EL ACABADO DE L:& ~i~J2!Q§.
====== ==
A menudo aparecen lns ::fi ciencias en el ~cabaclo de l ~s
medi as ; est as defi cienci oG cone:.stcn gener alne:nte , en mon-
chas más clnras o más oscu.r~s Y.1 1.e l a tintura. . Tienen lugar
dur ante el proc eso contf·1 uo " J_:_scontínu.o .
Las manchas bl ancas ap,:,.~~cc n '1. cons ecu en~ia. de l as burbuj ns
71

de a ire que pueden formarse en 1a c ircul~ción del bnño o bien


qu e no sean e limi nadas.Jo~ GJ, Con frec uanc i a , lo. aparición
de estas manc has se debe to.mbién a l o. concentración de lo.
preparación ( aceit e mineral) soJr e las medi as .
Al gunas manchas son el result ~do de desmontarrlas medias
de l as h ormas a mano, en los lugar es de l as medias en que se
ha hecho presión con las nanas , es conc r etamente en donde a
parecen es t as defic i encies .
Por ello, estas munchr :: u'J pl'.L : Y • :,ns i derarse como faltas ,
de tint or erí a, s ino q1~c . ·c<':-3 ,.. ·_ - ,1.J.~do 1.i.ni cc.mente a s uci e - 1
dad de las hormas .
Medias que presentan m:i...1ch'"'S ::isc. uras de hilo , es posi bl e
clir.üna rl as con un trata ,J.cn ;e, le ncido ozálico . También a
v eces so presentan mru1ch'l8 ante f1 del acabado , l a causa de
éstas es a veces l a difeLcnciG ~e espesor existente entre el
material y el estiraje qu : s··.fri1 el nylon . Este proble -
ma se deja e liminar par<::_ ".J.inent<> empl ear..do colorantes de
dispers i ón .

NORMAS Y ESPECIFICACIONES :)E CJ.J,CETERIL.


- ====- = === = === = = = ====:=-=

La cal ceterí a se clasifica co 1 de prim0ro. c::i.lidad , irre -


g ul a r es , segundas y terc ~r as . tnos calcatincs pod r án ser
marc ados como "irrcgulnreF 11 ci i :'"!.y i r r egularidades en dimen
s i enes, talla , co l or o tt.. j ::.d , , Ln 1:: presenci a en l a medi a
de remiendos, carr er as , a.:gn:: ch ~les e r ot uras én l a p r enda ,
o cualquier otro daño sustetrLc i :tl en los hilos o en l a p r endo.
mi smo. .
Segundas y terceras inclu~rrm c-llc etería que tiene carre-
r as , r emi endos muy visibles, ~r~egulari dades , i mpe rf ecciones
sustanci ales o de f ectos uL- 1 r:1::.t ,ri al, construcciones o o.co.-
bado . Las irreg ulari dadus pu~J~n marcar se como segundgs y/o
terceras s i tienen carr er~s , ~ rn ~onJ0s , defuct os y demps
pero las segundas y terc'"'_·as .10 ·,L . .m marcarse como irre -
gulo.r c s confo r me ::i. las n ,:-:-r.:., .
Debido ·a1 a l a r go.m i en to ,·m Gl)3 •:c.·) .Je!'lt.ic.los d.e las medias
de nyl on , lo. mi sm.'.l media : :-Ju c 1..; :1cdlr 32 " scbr e ur..o. pi orno.
delgado. ; 30 " sobre una pi ~rn'"' p·:-1r.1eclio y 28 " sobre uno. pier
nn gru eso. . Para medir L . l o 11[;i tucl rcqucridn , coló ques o una
72

escal a gr~duada desde l a parte inferio r del talón en línea


~ec t a hasta el botón del l i guero . L0 ngitudes dife r entes En
prendas de base , requi eren longitudes di ferentes en medias ,
Debido a l a creciente dJmanda , par a mejor ajuste desde el
punto de vista de l a longitud de l a talla , las medias pue-
den compar a r se en t r es (3) longitudes : Corta , media o l arga .
ELEMENTOS DE CONTROL DE CALIDAD
==--=-=== == ======= == =======
La mayo ría de l os productores de calceterí-a- y tejido d e
punto en general·, saben l::t i rr. p c....,tanci a y la neces i dad del =
contr ol de cal idad .
ELEMENTOS .
l . ) Control de defectos: En c a l ceterí a es mucho más ele-
vado el 1% de defectos en los tej i dos , por la f orma de
func i onamiento de l a máquina . En cálculos se muestra que
el tejido pl ano · saca menos defectuosos l os productos , en tér
mino medio , está el tejido de pun~o (trama y urdimbre ) y el-
que más defectos saca en 1 00 ya rdan de ma terial , es la cal-
cetería .
Si no se corrige cualquier def0cto a tiempo , puede produ-
cir gr an canti dad de ca lc etin es defectuosos .
Es de mucha i mportanci& utili 7,ar un muestreo con standa rs
predetermi nados especific:.ndo l a cantidad y el tipo de de-
fect os por metro· (utilizando estadísticas) . Esta es una
f orma muy práctic a pru?a saber si el produc~o s obrepasa el ,
porcentaje de defectos , establ ecido en cata logas o en l a f!
brica . Ese porcentaje d e producto defectuoso ~no puede s?-
brepasar el permitido . . En t a l caso , se t oma rian l a s medi -
das necesarias para r ebaj 1r ese porce~taje .
2 . ) .Encogimiento .
3. ) Contr ol de tonos (matic es): Aquí se incluye el diáme-
tro del cilindro , y el
rendi mi ent o po r l i bra de l a nciq~ina ; control de t ono de l a -
do a l o.do (planta a empeine) y le punta o. punta (well a p~
tera) t eniendo en cuenta el de s 1.1 erdi ci o como standard .
4 , ) Inspecc i ón : La inspecci ón 0stá a cargo de ~os _de c on -
trol de cnlid~J , la cua l se practica en
los depa rtamentos de ci erre de punt era y en el de a cabados .
73

Al utilizar muestr eo predcterrünc.·J.o se r eví.san sati zfac-


t oriamente y en una f or mn con junta l as pr endas elabo r a das .
Es n ecesari o t omo.r muestr as en l a s i guientes etapas :
o. ) Lo. l ongitud de l a medi o. de o.cuerdo a l o.s especificac i o
nes de título de ma~e ria 9rima utilizo.da , fibra uti lI
zuda , etc • . •
b) Lo.s diferentes clas es de puntada que hay en una. medi a .
e ) La forma de punto.do. de o.cuerdo a l acun o.l o.do .
d ) Lo.s costuras abi ertas como es l a punt er a .
e ) Arrugados .
f) Aguj as cortant es , etc ...
De ac uerdo o. la n ec esi d~cl 1e co.da empresa , se deben t oma r
l os datos y co rregir l o. calicad de l a mej or mo.ner o. pos ibl e .
REQUISITOS PARA HACER UN MODELO.
- - ---- - ·
El tejido ele punto , debi dc a l "st r etch" varía en su enco-
gi mi ent o y est abilidad eíl co:. pa:ca.ción con e l t e j i do plan o , y 1

y ha creado probl emas al 1i señador .


El di señador debe con ocer l os punt os s i gui ent es:
l . ) Las t ol er anci as de encogi nicnt o se deben di scutir pr2
vio.mente .
El di señado r debe hGcer mJs de un grupo de dis eño para
un estilo po.rticulo.r , de~üd.o o. , ~ 'r~,,.i edad clé gr o.dos \.le en -
cogimiento del tejido .
2 . ) La costura en l o. c .::rra~' 'l. c.i..: lo. punter a ele be ser más
gr ande que l as costuras que utilizan on t e jido plano ,
a causa do l os equipos el.., re vi si ,'n .
3. ) En l a :revisi ón do l o.. muestra, l a cual . consto. de varios
pqres do medi as, paro. cst abl es er l a pri oriqad qe acue!
do a l r o.pi do movimi ento le prod~cci on, aceler a a un mas el
escrutini o . Pueden estar las medi a s limpi as y plancho.das pe
r o pueden ser recha zo.das por l os consumi do r es a causa do em-
bombo.mi ontos y l a clilatación .
Para t omar todos l os datos es necesari o chequear l a r esi s
t cnc i o. a l desgas t e del p~ vducto y l os cambi os de di buj o .
74

SUGERENC I AS .
Para chequear las mate rj_as pr:jmas , lo cual es de g ran im-
portancia :
l . ) Encogimiento: Las tolerancias se pueden determinar de
acuerdo al encogimif~~to d61 modelo · anterior, qe t odas
l as muestras que acaben dAlngc ~. Cuando se efectuan las
pruebas todos los colores se pueden considerar como separ a -
dos, ya que l os colorantes pueden -afectar el encogi miento
de lo s productos . Los análisis para. encogimi ento· se hac en
por l avado o limpi eza en sec o . Sr t oma la muestra, se lava
o se limpia en seco. Se scc :,- , y s -1. ~i2. r eposar durante dos
horas hasta que r ecuper e la t empc-;•::.1.-. .::a y la humedad n ormal,
luego se determina el e1:..e;J i.ni e!"t p1_ r un método que sea
conveniente y exacta . Sj_ desYi a ci ón es mo.yor que la de
·- l os ni veles de acept'a ci ó111 necesario t omar . una ac ci ón co-
rrecta .
2 . ) Stretch: Las pruebas se hacen muy a menudo para deter
minar el estiramiento y l & r ecuperaci ón de l os teji --
dos de'punto; utilizando los pr ocedimi entos adecuados para
ello.
3. ) Cuenta- hilos (Thread counting ): Este análi s i s sella-
ma cont eo de columnas
y pasadas por pulgada . Cual( Ui~r desvi ación del standard =
puede ocasi onar un acabado d3fi : iente y p~obl emas de enco -
gimiento adicional es . Tambi én es de vital importancia revi
sar l os materiales en el aca ba d.:: , plancho.do , limpi e za de -
los produc tos , ya que:
a) El arrugado se debe a l a i n compatibili dad de l os hilos
a t ens i ones di ferent es 0n l a s enhebradas .
b) La solidez del color , como factor muy i mportant e .
c) La l aminaci ón de l os tc~id03 de pun~ o .

CONTROL DE DEFECTOS
- - ---== == ========
Para que _ia~cal idam del cal cetín sea l o mejor po s ible , =
existen en terminación de calcetines, personas encargadas de
ll evar a cabo dicha operación .
El control de defectos (maJ. a cali dad) se hace principalmeg
te en dos lugares : a ) Cerrado looper .
b) ReYi "n c errado •

. ~
75

a ) Cerrado looper: Es la náquina que cierra el calc e tín 1


en la punter a . Una vez que e l cul ee -
tín ha s ido cerrado , une r evi sador a de caiidad voltea l a me
dia que ha sido ccrrad~ 1~1 revés , f r evisa que el calce~Í n-
no vaya u tener rotos, c ~mbio de hilo, descuadre o daño de
la máquina .
La revisión (calidad ) se h ~ce sobre 24 medias repartidas
en el tur no de ocho (8) horas .
El r ompi mümt o (roto) de un cal cetín puede ocurrir por :
Daño de la máquina , daño de la operari a (descuido), daño de
maquinaria elaborador a del calc etín .
b) En revisión cerrado : Cali dad revi sa 1 20 medias r eparti
das en el turno de ocho (8) horas para encontrar rotos ,
manchas , etc .• •
CONTRO~ DE MEDIAS
------- == ======

Es i mpo rtante tener en cuenta que }el cal cetín tiene unas
medidas cuando está en crudo , es decir , cuando no hu s ufri -
do procesos de tintorerí a ; ti ene otr as medi das cuando está
termi nado .
Este contr ol de medidan se hac e al a zar , es decir , de to -
do el lote de calcetines, se saC[L1. , 1 0s cuantos y se compa-
ran con l a s medidas establec i das por ln empr esa ; de l o con-
trari o , se da aviso a t ej i da par~ que arreglen el daño .
Estas medidas son muy bien espec ificadas en el s i guiente
cuadro , tanto cuando el calc8tÍn está en crudo , como cuando
ha sido termi nado ~ . EMPEINE
TALLA PIE PIERNA ~~Q!iQ{f!mQ -------
~9!I!!'Q
KOMET
-----
10 11 11
------
15 " 81/2 11 8 1/2 "
KOMET 9 911 13 " 8" 8 11
KOMET 7 811 11 11 71¡2 11 71¡2 11
KOMET 5 7;1 9" 7" 7 -t1·
MEDI A/ MEDIA lID 1 0· 1 25 11 81/2 " 81/2 "
MEDI!1/ MEDIA 9 9 11 22 11 81/2 11 g1¡2 "
MEDLl/ MEDIA 7 8 11 19 11 s1;2 " 8 1/2 "
KOMET OW 10 12 15 9 9
READING 10 13 17 9 s1;2
CENEFJ1 10 13 18 8 1/2 8 1/2
CENEFA 9 1
9 /2 1
13 /2 8 8
7G

~.PQ __,.......__
TALLA PIE -P.~:.~RNA
._...,_.,.,.
ANCH0/1:_UÑO
.---r-----~~ - - ~ ___
EMPEINE
_ ...,, ___._

CENEFA 7 81/2 111/2 71/-2 71/2


M/ PANTALON 75 10 8 Lr9 ¿6 (welt) 13 (rms:_i_o)
M/ PANTALON 75 9 71/4 (4 23 12
M/ PANTALON 75 7 7 ,io 21 12
La toler anci a en l a mediá talla 10 es de 1/4 a 3/4 en el
pi e y 1/2 á l " en l a pi eI'!la, l a.s dr-,más tal1aa 12 á 14 y de 8
á 10 , l a toleranci a es do 1/4 á 1/? ;;- 81 pie y de 1/4 á 3/ 4
en l a pi erna .
Es buenooanotar que estos 1s·cj · ..; 1:.?S con para la media de
NYLON . Si el material :~· dj.~ e:-::e11tc~ Jos est:i.:1'.:'a;:i ~~ va.rían un
poco .
Los esti rajes son para medi a CRUDA , en la terminada pier-
den apr oximadamente 1/2" en el p:;.e y 1/2 11 en l a p2.erna .

-CONTROL
====== DE
== REVISION
=~======
Es bueno an otar que todr,s Jos procesos que sufre e l calce
t í n desde que sal e de tejid2. hasta que entra al almacén o ~
bodega , están debidamente con~rolados por Calidad , pa~a que
el producto f i nal salga !o n e jor posible.
Entre los procesos para que el calcetín t enga una mejor c~
l i dad , están :
a) Motilado: Una vez que el c2.lcetín vuelve a tintorerí a ,
se le 4ace el motil~do, o ~ea , cort~rle las hebras que
le quedar on s alientes en t ejidé;1.: en el :puño·· y más que todo
cuando lleva r ayas hori ·zont2.les . Calidad E¡e encarga de que
estas hebras queden mot-il:idas Jo mejor posible y que l as
puntas . . ~al i Ein.tes1_queden .:i.ntr oducidas dentro del -tejido del
calcetin .
b) Revisión segunda parte: Esta r evi s ión consiste en SP.p~
rar los calcetines rotos , toTridos en planchado o man-
chados , para luego ser arreglado ·~ ~ se puede , o volverlos
a planchar .
c) Igualado y doblado : Es dl paso en el cual los calcetines
del mi smo color , t alla y referencia , se buscan para que
sean iguales entre sí, 9ue t eng:in el mismo l a rgq_ y el mismo
color (tono) , ya que ~e · p~ede~. presentar diferencias en ~o -
lor , hilo , pl anchado, etc. ,.

,.
>
77

d ) Marca : Con s i ste en marc ~r c~da par ctc cal ceti nes con l a
t a lla , el nq mbr Q 1e l a e~p; esa , ~a cl ase de hilo de ela
boraci ón . A l a. medi a irrogula r no se· l e co l oca el"ñor.ior e de
f ábr i ca .
e ) Empaque : Estando l os cal cetin es l i s t os con todos l os
pr ocesos r equer idos 8e :,asr. segv.ida.r.iente a l encubi erta. ~
do , e l cua.l se hace empa:;J..ndo e:- r1 J. C'"'.l~etín e~ bo l na.s plás1;icas ,
,f ) Bodega. : Luego de se.J.' empacr.ci.: , r;nto:.1r..:!C:S se pasan a. l as
bodegas (a l macén ) . ~lli sor 11e7ados en caja.s de car -
tón , l as cual es t r aen de ::i. d~-"!cm1. ce.da una. , En r. l a·li:Jacén
quedan li stos par a ser entregados a los cor.ier ciantcs, se:gún
sean l os pedi dos .
CALIDAD EN LA CONSTRUCCI ON D~ LA MEDIA CON COSTURA
======= == == ===========·. = i:.: ==-= =-= ===:::: =-== = =======
Pa r a ajustar se a l as disti ntas.no r mas sobr e - medi as acaba
das hay qu e tener en cuenta on vo l umen en r elación con su-
con s trucci ón .
-
El vo l umen se defi ne couo c.J.pa.c i dad GÚbica. ele la media , y
os un dat o i mportante pcr~ el buen ajuste . Las construcc i~
nes pueden r esultar defic:. cnt es por ser las 1,1all 2-s demasia-
do pr i e t as o demasi ado f1 o jas . por menguados mal . hechos o
por cos t ur as demas i ado abier tas .
No bas t a cui dar el número d.e pasadas en la fab ricación de
una medi a abi er ta para co rnee;uj r la longi -4:ud de media que se
1

desee , porque la longit ud depende también del largo de l a


mal l a , de la tensi ón aplicada aJ hi l o , al i gual que de los
cui dados que se tengan er- el prchormado .
1 . ) Métodos para comprobar J.a constr ucción de una media .
Par a controlar mejor 12s cQr~ct8rÍ sticas de la medi a acn-
bada , os n ocesario estabJccr::r Ul". r1étodo de toma de muestr as
y la seri e de pr uebas qt'.; de1or_ h·, . ~f. .:; ,
a) Toma de muestras ; I'L ,.,c;n to1~::~~ .- . '11 azar las medias re-
presentati vas de 1 0 ::-.coc.:ucci0n de un día ; una vez ele-
gidas , es convenient e hc c~r Gnsa.yos completos on·todas ellas
y anotar cui dadosamente ::...Js 1.· ~su.J. tados . Estas pruebas d0 -
bcn abarcar : Medi das plc~~s , pa.s~das / centím e t r o , a.juste o =
asentado , lo que coden , a.snec-:o , longitu d , y de cuando en
cuando , pruebas de desg~ste .
7J

b) Medidas planas: ·Las ned.:i.rlas g;le longitud se t oman sobr e


la pierna y sobre el pi e , y los anchos sobre el borde
de diente de rata , en l a p~rte más estrecha del talón, a =
través de l centro del pie y a t r a vés del empeine .
c) Pasadas por centímetro: Se deben verific a r l as pasadas
por centímetro, en l·.i.s s: guientes partes : a lo ancho de
l a media y en l os menguados .
d) Ajust e o asentado : D0be:r. compr obar se todas las medi das
que constituyen l a medie. (r ii.i.estra) , sobre una forma de
pierna y de acuerdo con las s ign.:.entes especificaci ones :
1) Pie t alón : No debe sohr(.salir del mo l de más de'l2
á 25 mm .
2) Angulo del talón y cm}eiie : Las ·tiranteces que par-
ten del ángulo del ta~_ór. indican poco volumen en
es t a zona .
3 ) Tobill os : · Hay que co~~robar que no esté demasi ado
suelto .
Mientras está l a medi a en J.a horma , también debe com-
pr obarse su l ongitud , aspecto y a cabado .
e ) Estirado : La cantid.é:.1 dt es·c.L. ·r do se determina utilizan
0

do una "unidad de estii'ndo 11 _ _-. ':1 partes de l a media -


que se enrollan al e_s ti rr do son : ---..,-iladillo, t obill o , pie y
empeine . ·
f) Prueba de duración : Es escencial par a compr obar hilos y
construcciones nuevas.
g) Comprobado r de longitud de orill o: Los orillos desi&ua
les son l a ca usa pri ncipal de l a di storsión del t a l an;
estas desigual dade s se ap..:-ec.:.J.!1 en l a pi 9rna y so l eta de la
pierna con un apar ato co:-.. )c.id0 con el nombre de " Compr obador
pr emi er para longitudes Ge orill o".
h) Manipulación de laa r.c::!i Ns en crudo : La i ncorrecta ma-
nipulación de las me11~~ e~ ~rudo es la causa princi pal
de enganchones , hilos l ev~~tadoa y filamentos r otos ; por con
siguiente debe hab er una f evc~a ' nspección para que se em- -
pl ee una técnica corr ect a de -:.rn: pulación, puesto que estos
enganchones , etc, se proCu~en pv~ contacto con a l guna super
ficie rugosa o abr asiva . ])2 :.~ , ·orificarse todas las que -
puedan ponerse en contact, ce. ~- s me(.ias dur ante el -trejido
y las oper aciones subsig~: 0n~ r s,
7.9

i) Remallado de l a medí~: El remalla do o entr e l n zado de l a s


malla s del t a l ón y l a punt er a de l a medi a debe hac er s e
con n u ch o cui dado par a evitar enganchon es y no sac a r hilos ,
j) Cosi do de l a medi a; Sólo s o podr á obt ener un cosi do bi en
h ech o s i se han t ej i uo los J ri llos correctamente , en
caso contrari o e l oper ari o tcndr i que compensar l as v a ri ac i o
nes en l os extremos del orillo y l a cos t ur a r es ultar á f run - ·
c i da ; t ambién h ay qu e i mpedí:.~ que lA. c ostur a r es ul te suel ':'"
ta o t or ci da , y h ay que segt . .1. r 1Jna a lineaci ón co r recta. .
2 , ) Inspecc i ón Je l as mudias en c r udo .
La i ns pecci ón de l as rr, lia·:; er cr1 1.,l o hay que hac<.J r la con
mucho cui da do , El i nspE. -::tvr t i e~1:. -.u8 examinar l os def ectos
y e l acnbado ~\., l as me U '1.:J. ~n e:· .
Los defectos más corrí _1tc"" s ... ~!: Ojo de pez , h i l o s saca-
dos , mall as defo r mes , 1-(n\·'lf' -de, agu j as , mallas caí das , lí-
neas de pl a tinas , pi ques . .
Debe comprobar s i hay ~uen2 a: ineaci ón de l as costur as , o
s i éstas t i enen f r unci d s, t :.:nbién debe cortar l os hilos suel
tos pero no muy cer ca del tej i d . Todos los defectos debe
mar carl ~s con lápi z fug~ 7 • Se Gnvían ent onc es l as medi as a
r epar ados par a corr egir e,] ~ef ec t o y l uego se i nspecci ona
de n uevo.
Después de esta i nspecci 'n en cr udo , l as medi as pasan al
pr oceso de acabados , Paz· qm d~spués de este procesJ pa-
sen n la i nspecci ón f i nal . El examen o inspección final ,
está a cargo de l os par eador 0s . El contr ml debe hacerse con
min~ci o ei dad . Las operar ias doJsn tener la sufi cient e ex -
peri enci a como par a di stil1guir les géner os de segunda y sa
pararlos i nmedi a t ament e de 1 ~ ~.imera calid2d.
3 , ) Empacada en ca j as de lc3 .1L'dias .
El oper nri o debe dobl2.r las m l ias corr,;ctamente , cisegurág
dose de que en cada caj'l ve.y". el número de paros dcbj_do y
que l o.s especificaciones .le los mcc.1ins correspondan o. le1.s
anotadas en la caja .
80

QQNiRQ~ DE CALIDAD EN CALCE~ERIA - COLTEPUNTO (COLTEJER)


----- -- ------- -- ---------- ---------- --------
La primera cl asi ficaci ¿~ de ac~ .~ ~· a la cali dad del cal -
cetí n la hace el tejedor , éste s ( par a l as medias que van
s i endo el abo r adas por 1~ rnáquina , y l as separa en primer a y
segunda calidad ; l as de p1:i mcr a cali dad son volteadas , las
de segunda se de jan al derecho.
El inspector de cali dad bacc u:1a r evi .s i ón a cada m~quina
~ornando cal cetines de los escogidos por el tejedor, hace =
esto al azar, ,-siempre da los de primer a cal1 dad ,
Cuando el i nspector analiza el pr oduct0 , tiene en cuenta
l os s i guient es facto r es :
1 . ) .Pinta : En l a pinta ho.y nuc tener en cuenta los sigu.:i.C!!,
-- j , ___ tes- aspect_o:$: ---= _
a)' 'Dí buj o : La máqu:ín.:i · :-et c, est a r - el aborf'.lldo ei dib~jo
correctamente .
b ). Mat eri a pri ma : Q~':. '? co .,s té tejiendo el . calcetí n con
l a materi a prim:.i programadé:3: para di cho ·cal 'c etín .
e ) Col or : Que la c0rnbi nac~6n de co l ores sea correcta ,
de acuerdo a l e. car c1. de muestra emitida o enviada
por producci"Ón .
2 . ) Despistes : Tienen dife rente.s causas, algunas de ell as
son :
a ) Agujas mal as .
b ) Sinkers mal os
c) Sel ectores (En este cas o , el defecto es una raya ,
i ) no uri despiste).
a Sliders
e) Materi a pri ma , l_)•l~1d C' prcr ~ .:: despi stes .
3 , ) Fallo de hebr a : Si ~n nl i Mcntador trabaja con dos hi -
l os y falla uno , su verá 0n el calcetín un cambi o de
tono y un tejido máa _delgndo qonde falt e la hebr a .
4 . ) Revisión del puño : Se inspecciona para ver si ~1 welt
estú bien hecho , que el elástico esté en perf ectas
condiciones y ~ue no s e f orme~ anillos en Gl puño por
tensión del elasti co .
De acuerdo ri l a graved:.ii do l ¿s defectos obs ervados ,
el i nspector cl asifica los calcetines rcvis~doA on pri
mera y segunda cali dad y en t erc er a o desperdici o cuañ
do el calcetí n esti dcna si ndo mal (roto ) ó cuando
tiene varios despistes.
31

5. ) Estirajes : El inspector chequea l os esjtirajes del pr o


dueto de las diferentes máquinas cuidando de que co --
rrespondan a los ano tados en la tarjeta de cada máoui
-na . Este chequeo so hace diari o y a todas las máqÜi=
nas ; se toma en centímet~os (pulgadas) .
Las partes del calcetín donde se toma e~ est iraje 8on :
a ) Estir aje pierna
b ) Estiraje pie
e ) Estiraje puño : En este influye nás l a presentación
que e:l estiraje . Sj. c J_ estirajo resulta i nco r rect«D ,
pero el puño ti ene bueI'~ pr esentaci ón , se deja como
bueno (aceptabl e) .
d)" Estiraje empeine: Su t . . rna por er:cimo. del talón y a
su a lrededor .

Tan pronto sal e la media elaborada es ~ evisudu para cla-


sificarl a , en l as máquinas que ~stán en bloque ; l a r evisión
se hace en el OMNI- CONTRO~.
Cuando la medi a se revi sa se vo~~~~ y se deja al revés p~
:ra ir luego a e-errado do 1,unter ".. .
l . ) Daños que influ~ pnr2 1 u· mul a calidad de la m8dia sin
vena :
a) Segundas: -i Falta ele hebra en punter a
Gc.nchos de la transferenci a mal os
Agujas torcidas por la aléta.
=
-) ~ayas~ de aceite
-_ ) Ray~s por materia pri ma m2l~

:
) Selector quebrado
Res orte de los sinker malo
Tambor de calado malo o pegaco
Mal~ distri bución de ln maturi n prima
el tcrr.iin~r p::mtalón y empezar pil,rna .
-) Cüc~illa mala
-=l Gruesos r r.yaclos con lápi z r ojo
Teji~o JéoCompensado
Uña s c:rrcglndar: .
b) Terceras: ·:l Te j edo~ mal o o floj o
Aguja qu ebrada
Em pates d~ conos o qu esos
Un hile más del ga do
=~ Dos qu t; SOE seguido·s ,--de l a misma t or -
si ón en l a pi emia .
:Sol t desg· ·8.duado
:~ Máqul n· ü uivocada
Sinker :iur,br ado
~l L a mi sr.:"l ·-or s iÓn
Descomien saci ón del te~ i do po r cilindr o
pegado .
e) Desper dicio ! - ) Más de un c entíme tro a l princi pi o

~¡ · del pantal ón .
- ) Uña. dG todos l os fil amentos
Peca.da de l~s aguj as ·
- .\gu ~as qu.t:, c8.das en l a punta
- Agu Jas con ale t a quebr ada
- ~espi stc por aguj a o s i nker Quebr a -
do .
2. ) Chequeo de es tira j es .
Est e oficio es de sempeñado por un oper a ri o de turno , el
cua l deb~ chequear ca.4a máquina unE¡ ve z du:ira~t e el t uJí'no
pa r a l o cual toma l a medi a de l a maquina::y ., le toma l os es -
iürajes ; estos deben corresponder a l os req ueri dos ·en cada
referencia . El es tira j e se toma en l as s i gui entes par tes
de l a media :
a ) Welt
~~
Pi erna al t a : Des de \\'Cl t har:ta punter a
Pi erna baj a : Se t ome a lo 2.nch o de l a medi a en su parte
ba j a •
. Cuando una media n o da lo e es t i r a j es r equeridos el r evi s~
dor va a l a máquina cor re.spoudj c,1te y c u:id'rn l a puntada , =
pa r a l o cual debe cono c E;r ,ntV bi0n el func i onami ento de l os
t ol!'Ilillos que de t er mi nan la lonJi t ud de punt a.da en cada Pª!:
t e de l a medi a .
El r evi sor deb e saber cuánto hay qu e i ntroducir o sa.caE c~
da t or nillo de puntada por c naa pulgada que l e f al te o s obr e
a l a medi a .
~.. ··"'.. . -.~~- - ) t) 83

TERMINADO DE LA MEDI A- PiJ~Tii.LON .


--=--=--- == == ==============
Las medi as que f or mar in 1~ me{ i a - pant a l ón entran a la sec
ci ón de crudo s con l a pur:ter a c errada en t e ji da par a darl e-
l os 3i gui entcs pr ocesoo , prine r o en crudo y luego en t er mi -
nac i., ón M. S . V. (Medias sin vena ), despu és de entr a r a t i nt o-
r eri a .
A. ) CRUDOS.
l . ) Cort e de l a medi a .
La medi a , gue ent r a crr~~ :e t . . j i da , es abi erta po r el
welt has t a 1 1/2 11 a rri ba :e l a pi e r na . Es t e ..cort e se hací a
~ t es por medi o de ti jeras , per 0 ya se ha i mpl ant ado en l a
fabri ca el método de r es~stcnci a cali ent e por el cual l a a -
pertur a se hace más r npi Qa y evita e l mal trato de l as t ij e-
ras que con el otro método , hacen l as manos de l as oper a rias .
El met odo de tij e r a ll ev& mes tiempo .
2. ) Trazado y cortado ~e r ~fu crzo .
D~ t ej i da entra un t u,iiclo tubul2.r sobr e el cua l se trazan
triangul as que al ser cortaJos y d8sdobl ados quedan cm fo r mª
de r ombo , f or mando el r l-±:·ucr,..,.o 'lue va entr e las dos medias .
3. ) .Pri mer ci err e .
Se empat an l as clos medias qu .... fo r mar án la media pantalón ,
por l a aper tur a h echa en el ·.,el t , uniendo t ambi én 1.,l r efucr
zo al cort;e de l as dos neJi :.:-s ,._,_ la. par t e hcja. ele l a a.pert~
r a. ; l a tall a úni ca no ll Gv~ refue rzo . ·
Es t e es el primer cierrv , ~n o.. l cual se deja. una pequeña
ape r tur a en l a part e s uper i or de una de la.s dos costur a.s P~
r a. fac ili t ar la. postur a del Tes or te y la ma.r qui lla .
4. ) Resort ado .
Como su nombr e l o i ndic ~ , es
e.a el r esor te en l a cintl .ra de 1 1
0, ~r Jces o en el, cual se colo
_ .i a- pa.ntalon , quedando
-
l os dos cxtromos de l r-- s _rtc s i n 'nir junto a la. aper tura &,!
perior dejada en el pri1:--o.. r c i.c r ::-0 .
El resor tado se hace en 1 ~ m~1ui na Reso r tad J ra y puede ser
c on r esor te ele 1/2 11 ó 1 11 le a.nche, .
,. ... .-,. '"
¡ ..

.. "" ,~ r
,... -. .. .,
t . l .·_. • 1

5. ) Segundo ci erre .
En este pas ó , se col o.e.a l a marqui l l a qu e ll eva el nombr e
de l a f á brica y l a t alla, se ~i crra J,a aper t ura - dejc1da en el
primer ci erre y se r ecorta el r e sor .t e por me.d-io, de 1 <1 cuchi
l~a de l a máquina .
Tant o el primer o como el segundo ci e rre se hac en en un~ =
fil e t eado r a .

6 . ) Atraque .
: '
En l a máquina Atracadora 8e ha~e un r ef uer zo en el empate
donde queda l a uni6n de~ ~ 3sorte pa~a darl e mayor r esi steI'- -
ci a a l a medi a - pant al ón .
7.) Vo J. teado y mo tilauo .
Se introduce en una h o.. rna :¡;:n.rn. mo t i l a rla , o sea , co::-tarl e
l as h ebr as qu e quedan en l os ci ~rres , y volt earla ya aue l a
medi a- pant al ón has t a estu moIT.ento se ha pr o~esado a l r evés .
a:) Ental egado .
' ' '1 ) .
En un tal ego -se·· empacc..."" rls a· t r es ( 3 ) tlocenns··'de medi as -
pant al ón par a env¡ a rlas n. t i ntorería , dÓnue l as t i Lon y las
pl anchan . Cada t a l ego ll evo. _81.i. tiq~et e · r c:fjpecti vo con es -
peci f i caci on es como r ~f erti~;cí~p,-t ·cal~a , otc ~ . .
. ....
.... - ' ,, ,l
~
•1
B • ) TINTO.RBRIA . . \ ' {,. ¡ •

En ésta se t i ñen ele· acuer do ·:¿1 col or deseado , se secan y


se pl anchan en la máqui na co:i _orpl as t donde se l e dÓ l a f orma
a l a medi a i ncl uyendo el tale n , ya qu e , en la :actuali dad ,
a l a s medi 1as 'de mu j er ne se les hace t nl ó.n ~n las máqui nas
circul a r es ~ i no que por módi o de tempcr atur d se les f i ja l a
fo r ma del talón · y l a pi erna . ~·:,
C. ) TERMINACI ON.
Una v ez l a medi a - pe.nta l ón entr - <..11 tinto r ería , 8igue e l
s i gui ente pr oceso :
. l . ) Loteo : Se cuentan por ~ocenas , se verifica el ti quete
y se separ a en l oteo d0 a 15 do c enas en l a media pan-
talón con tall a y 10 do c enas en l a med i a - pantalón ta-
lla úni ca .

• i:
85

2 . ) Revi sión : Unas mec..1.as entr an planchadas y otrao s in


planchar ; de estas Últimas solamen~e entra u.na parte
de l a medi a - pantalón t a lla. úni ca , de acuer do al pedi
do de ventas , y l a nedi::i.- nedi a .
La r evi sión de las medi as se hace en mesas con ilurni
na.ci ón par a ·p-er mi tiF una liuena vi s i bili da.d de l os de
fectos . Estos pueden ser : despistes , uñas , r ot os, ~
pu.nter a.s desi gual es , mareos , etc • • •
Se separ an las irregul ~r cs en daño gr ande y pequeño ,
para pasarl as a. otra. ncsn u.onde s e urnpo.can po r do c e-
nas pa r a envi arl as a. r L"Tlcndado . Allí , s i es dGspis -
~e , se remalla ; si es roto, se r emi enda .
En esta revi s i ón se cl a.sifican l as medi a.sen prim er o.
s~gunda , tercera. osp0cia.l (da.ño l eve) y terc er a co-
mu:o. . .
Para. di sti nguir l n cali d~~ de la medi a pantalón se
l e coloca un tiquE:te cor.. 1 2. talln de <lif er ent e c·o l or
así; Amarillo , para. prim er a calidad .
Azul , par a s ocm c:.c. cr.J i i_~r: .
Verde , para. -~--.rcuro. -3s·· Jc inl.
Blanco , pa.r a. terce r a ~~~{n .
L::i.s mesas ·de r evi sL~n so omplean par o. l o. mecli a - pan
ta.l ón plancho.da y l:1.s que n.o t i enen pl ancha.do se r e
visan en unas ho r nns cl:·nclu queda bi en estirada. y fa
cil de observar ·
3. ) Remendado: Se hace a. 1 ~ mecli a que l o r equi er a .
Par a r emendar l a mLui o. r ot a. se coloca s obre un con o
que pcr mit e· r emendo.rla c0n u.na aguj a y con hilo del
mi smo col or . Este r emGndado puecle ser tan perfe ct o
que l a media pasen s ur <le primer a calidad . Si l a.
mecli a tiene despi stG , se l e ha ce remallado que con-
sis t e en subir el punt0 cm el despi ste , ha.stci. donde
termino, se remall o. por meclio de una ng'.lja c1 e l en-
güet a o ele l a Remalla. ~~ .
Si l a media. ti en e un r •Jtc gr ande en ol Short (lo que
en t e jida. es wclt) o en la punt er a , so le hace M~rrow,
que consist e en c erra r r o··~o s o costuras en una. ma.qu~
na fileteadarn:m .
La medi a r emendada , r omal_ada, con ílerrow , con . uña . , sa
cada , con picado corregi d,) , et c .;., pas-a a r evi sion
donde se clasifica .
4 . ) Encubi ertado : La m11di 'l- pantalón se envuelve en un
11 n.l ma" (pedazo de cartulina) int e r i or pa r a dn.rle f or -
ma y pr otegerl e el pla.nchµdo . Luego so coloca. un n.lma
86

extéri or que lleva l a marca de la medi a o nombre co-


m~rcial , como ALBA, NON RlN, ~LUSION, etc ••. , que es
diferen~e de acuerdo a l a cali dad y el client e . Se
introduce en una cuoierta de plástico . El plástico
se cierra con una cint~ donde va el color y l a talla .
5. ) Empaque : Se empacan en car1tidades de a docena quedan
do lista la media~pantal ón para ll evarla al almacén7
D. ) TALLAS .
En medi a pantalón se producen l as tallas 81/2 - 9, 91/2 - 10, y
extralargo . También talla únic a . En media- media sólo se
produce talla única .

~RMINADO DE CALCETINES .
-------== == ==========
El calcet í n que sale de l a máquina circula r se s omete lue
go a un pr oceso de t erminado pasando por crudo s , planchado-
Y t erminado .
A. ) CRUDOS .
l . ) Conteo : Entra el ca lcetín de teji da y se separa de a
docena par a r epartirlos en.las máquinas Looper . ·
2 . ) Looper : Maquina que cierra el ca1e.:etín en la punter a .
~onsta de un disc o en el cual van insertados l os pun-
zones o puntos, el núme ro de éstos por pulgada , es l a
galga de la máquina , , por e jemplg , 12 , 20 , , ets ~·· que
se emplean de acuerdo al calcetin que se este cerrando .
El calcetín s e inse rta en lo s puntos malla por malla .
Luego gira el disco con el cal cetín y pa s a por una c~
chilla que corta l a pQ;rt e subrant e por .encimad e los
púnzones . Un cepil'.l.o circula r oscil~ato rio limpi a l os
punzones . A continuación s e encuentra el dedo sobr e
el cual el looper y una aguj a van formando l a cadeneta
que cos e l a pun~era . Se ci erra con dos hilos del mis -
mo col or del calc e tín , col ocándole el más oscuro en l a
aguj a . Cada hilo tiene s us t ens or es. Al f inal una
cuchill a corta la c~denet~ sobrant e .
También existe una máquina llamada EXACTA, itali ana,
pa ra cerr ar l a puntera. A dif erencia de l a l ooper , tr~
baja con cua tro (4) agu j as ;· :':J r l o t anto con suatr o
( 4) hilos delgados . Ti ene~1 u!la cuchilla d es pu es de
87

l as dos primer as agujas y otra a l f i nal . La i nser ci ón


del cal cetí n en l os punt os <:t;l di sco o a r o, se ha ce
s i n necesi dad de quG qued€ punto por malla , por l o c ual
· traba j a más r ápi do que ln l co per , per o queda men os pu
ll da l a ·caden et a . Su vel c ci dad puede r egul nr se po ~ -
medi o de dos bandas que van en pol cas dé difer ente diÚ
metr o .
3. ) Re vi s i ón : Una r evi sado:ra vo l tea el cal cetí n que ha s i
do cerrado por el r evés y l o r evi sa , cl n.sifi cci.ndol o
en bueno y en r egul ares , que pueden ser por dnñd de
l a m~quinaria , daño de l oo per , daño de l a oper a ri a .
4 . ) Cont eo : Los cal ceti~es r evi sados ·se c u ent nn y ·sé · empa
can en tal egos par n envi arl os al pl ruichado en t i nt are
r í a . Al tal ego so le col ~ca una pl ani l l a donde van el
or den d e l os proces ,s y las especi ficaci ones del cal -
cetí n . A medi da que pa.sn el cal cetín por los : dife-
r ent es pr ocesos so vn de s prendiendo l a par t e de l a pl a
nill a qu e indi ca el pr oceso , ésto con el fi n de ll e- -
var .e l control de rJr oduc ct.6n .
B. ) PLANCHADO .
En t i nto r erí a y acabados se p:nn cha el calc e~Ín en una de
l as dos máquinas existentes para. ello : l a Rellfo ur y l a Tur
bo , de acuer do u· l a r efer enci a . -
e . ) TERMINACllrüN,.,
l . ) Mo tilado ; En una ~iquina 0spec1al se cor tan l c.s he-
br as sobrantes del ·calcetín ., ni.:ir·e todo en el puño . =
Sol ament e al gunas referenc:. :t.' exi gen este proceso
2 . ) Revisión : Se separa.n l ns r otas , l as t or ci das , l as man
cha.das , lns demás s i guen como de buena cali dad .
3 . ) Igual ado y dobl ado: Se i gualan por pares t eniendo en
cuenta que tengan el mismo l a r go , el color i gual, y
que coinci da el uno con el otro
4 .) Gan cho ; Se col oca un gc.nch o en l a punt er a. y otro en el
t alón . En el puño sól o so c ol oca cuan~o el calcetí n
es i rregul a r, y al chiquito para ni ño .
88

5 . ) Marca : En el pfe ·crel calcetín s·e


coloca por medio de
una calcom,?,nía y . un~; :plansha calj.~~t e . lJ!l l etre:so dog
de va l a marca del calcetin , el ñombre- de la fabri ca ,
la materia prima y l a tall a que es para el cal cetín
de hombre una sola : 91/2- 121/2.
Al irregul ar no se le coleen el nombre de fábri ea (en
ninguna prenda) .
A l a media- media se l e co leen en el pie l a talla so l a
mente , y puede ser : sm~ll , medium , l arge (pequeño , me
di o y l ar go r espectivamente ) , -
6. ) Tiquete : Se le coloca un t iquete ai cal cetín y a la
. media - media envolviendo 1 ~ pi erna del par de calceti
n es , ll eva el no mbr e de l a fábric a y el nombre del -
.1: . .!..... calc etín , ·
El tique~e puede pegars e de dos f or mas : ·ci nta éngoma-
aa y un poc@ más ar r i ba va el precio ; o en tigue~ea-
dor a , que es una máquina (Pfaff en ColtepuntoJ que
pega. el tiquet e con hilo en ve·z de goma ; para t apar
el hilo con que s e adhi er e , se l e co l oca enc i ma el
precio·
7 . ) Encubiertado : Todos l os cal ce tines se encubi ertan de
l a mi sma forma , soJr e una pal et a se dobla el cal cet í n
por el t alón y se introduce en l a cubi erta plástica ,
quedando li sto para· entnarlo al al mac én . .

HRP/LAG/CFJ /
-,
\1 89
'
CAPITULO III
====================
-
DI STRI.BUCION EN PLANTA
---===---=== == ======
Q~Q~Qg ~~ PRODUCCION Y QQgiQg

ORGANIZACION DEL SALON - COLTEPIBTTO - COLTEJER -


------------ --- ===== =======- == ========
En el momento de la re alizaci ón de estas notas , el salón
de tejida de calcetines est aba organiza do 11 a groso modo " de
l a s igui ente manera :
,ESTANTERIA.
Es un luga r especial destinado a colocar en él l a ma téria
prima que se va a trabajQr . Posee dos (2), colocados en la
dos opuestos , para f acilitar ~sí el traba jo n l os operarios
y evita r nl máximo pérdidas de tiempo que se gus t a ría en ir
de un luga r apartado por l o. materia prima .
EQUIPOS .
El snlón está dividi do en tr~s equi pos ; KOMET, READING ,
KOMET OW .
MECANICOS .
Cad~ equipo po see t l!lll · (I) mecáni co ; en tot~l son tres (3) .
JEFE TECNICO .
El s~lón posee un jefe técnic o , del cual dependen los tres
mecánicos .
SUPERVISOR .
Un supervi sor está cc.pc.ci t.:i.clo :p'"'..ro. 26 ó 28 per sonas por
turno .
ESPACIO ENTRE MAQUINAS .
En este aspecto no hay consistenci a , l o mi smo que en l a
forma de col oc3rl~s . Se pr ocura s í, aho rrar al máxi mo todo
el espac i o que sea posibl0 y es así como entre máquina y
máquina de una misma hil cr2 se deja un espacio igual a l que
ocuparía una persona que pasara por allí . Entre dos hil e-
r as de máquinas , s~ dejo. un ospaci o tal que facilit e l a la-
bor de todos los trabnjnJorcs ,
90

MATBRIA .PRIMA .
Se pide de acuerdo o. l o que se vaya a necesi.ta:r: , y d(' r

cuerdo a programaciones. l1echas de antemano .


PRODUCCION .
Sobre Ast e as pect o s e~ L~vo L~ ~ · · :2~(sti ca snh~8 e l a.cu
mulada di ari o , l o _que s ~ ,1,ar.:.J t:f• _e, ,Hl cu ent"1. ol colo:E;
r c f e r ~ncia , talla , e tc.

0:.1:'ERARIOS .
Para el e<J.uipb hay do8 :1 :pera:"':i o s que . son los enc: o..:::-gndos
de de:semuatar las medj_as ,'/ }.: a cerlea una revj_ :üÓ'1. a.e caJ..:,'_d.ac.
sobre l os posibles dafío:1 1u e pueda es tar o:r.j_gJnri nd c } ,' l T:í.·
quina .
AUXI LIAR DE MECANICO.
Hay uno (1) por cada e quipo , máximo don ( 2) :r aue sor -t_ os
encargados de vela r porqu i; l a s máquinas esten i;r aba jando el
turno en per f e ct:as c on di e , on "1S I evita r en eJ.J.as a l máxir,10
que l a máquina se pare p 0 i.• t:'. empos c ons tant es y p:r:-ol ongauos .
De e llos depende en gene22.l q 1.1e ~-ªcal.:i. dn.d d(:>J. calcetí n sal.
ga a l máximo l o mejor posible .

CALCETINES TEJIDOS .
Estos se depos itan en u:io s talegos (únicamente l oa p~:rfe.s:
tos) y al finalizar el t1..1::::no se lleva l t... es tadíst.i ca co1_·:-:e~
pondi ent e a dic1'to turno t8j .: .do . Después quedan li s~ n s :-i;,2.r a
ser t-.ransladados a te::.:·m_;_!1~cion y seguir a llí 1.,na seri P. c1 ~ ==
pasos que c onll evan a l a t~.:-ni n ac i ón ~r seguir con el fina2.
de l CQ.lcetín . Para t:ene2· on cv P..1ta como es que s e hace l a
tejida d e l os cal cetines . 0c co~ v cni ente segu ir el:

SISTEMA DE EROGRAMACION.
1 . ) El año es tá di vi.clj_.Jt) l ~ ·'.,:r 0:r:.. , ~) t empo:t'ad.as .
2 . ) Cadn t empo rada est i ·c.11crpü} i-'d~aq:oo:'r0?.0 -r cf'e.re~ cfaB.
3 . ) El muestrario se pr ~p'"•· . a ~o:i o..nt er .iori do.d , fS decir ,,
mi entraE: hay mueo ·:-, r r_i_u -';:- ::bajando ~ se e:i.abo.:.'a el proxi
mo c on el fin de v.:e;,r-i.· ·a::· l a ficha técn:..c a y l a m~ti:: ·
ri A. prj_ma .
4 . ) In!lfuinlmeni¡(;. se t,3<; cr ~O ,,.ocen as po r c : :1. c r e"l cacla
una de l as r eferen c_·_ N, .
5 .. ) .Para escoger e l rol~<. n:_··.~~J :- ó.e color.e::::. c,,,e v. a sa...lr
on en.da. r eferenc.i c.. ·,.~.:- l --:-. r (;LL.'li. '~¡ ,-; ;~c .. v ~t,.r:c· .e:;
de zo:qas conger onc :t., • :-i •:,"r. :.10 v eJ1t··.r~ : C':J.lJdad y f.t'•) · ·
duccion .
6 .) La ficha téc:üca ª<.: , .,, 11. ,,J.a { .m j Ü'!.ir!en ·~~ 1.r>:.· e , de
parte.mento de u:i:-,:- ,•,·r.~).·1· ... :i. ~~ ...,,.1 "!<'·:, 1J~1.-, 2. , . ,, J, 1 0 ...·-·
sigui entes da:t or- : - ,,
!'
a ) Pe so de l a m.-.Cj :("' ,... e,_1~1. )/TI ::?L},. :.
b) Col ore s del ,·u-~~ 1..1 ~, cr. -:n se y2., :i. ·•.i2 j --:: J[• "h.(!.".· .•
e) Pro~ 1..,SO O qu tJ l:.. <:.· .J - d.:-. ~ ·:: st~ c .. :c. ~rl'.':·'s-::_r~c
> L;n C'1.do. nr ocr:.sn.
d) Materi alc8 de .,.:-i-::.-.0 1· 1:!
. e) .Free:10 d, J. a ::1.1.:d.:. ·

*~ . -~~
7 . ) Quinc ena.lm ente se }~ ~'.' . .t:!1 ' " ' , ' - :::i,J teni ente :nvf.J,r1~~t a

ªl
l os si gui entes r..T~ j • •
Referencia y c~l JL-: .
b Exist enci a tcj: ,··. : . . -:: "' ' :.
., .... ,,, . . .....
~ .

c Producci ón p.J..~Oc_ ~ ,.,11: · .l. l• , j c.. 1YJ -iqu1:.1a
d) Venta.s do l a qu.iJt~ ....~
e) Pedid pen dieP i. • ~. ·
Con es·t· análi s i s :=,.r.: bt,i:}',a. aumentar o dismi.::1u... "'.:' l a
pr "duc ci on .
8 .) La. t a rj eta para , r o-ro~~r y co ntro lar ln p~oduccl ,~
ti ene tiquetes pa:::> r·:J.C'l m,.o de l oR prof'!esus './ tl qu.e·-
.· ... .. .
~·,
l• tes de pa.go de i n<''"J 1.ivoC"; ca.la qu e u.ri :i l> t c sa.lt... ,_
""ti
pro ceso l J; ega a. le. of-i cin'l el tiquetc c:i o c on ·~. . . "11 . Pro
r·. du cción controla. el 1ovi r.1 l l;ffG O de l os PJ'.'CC 030'"' pr::;: · ri e -
~- :·\ di o de un , fichero qpe llf'" -a. las r e fer cr,(".:i.<.1.s y J.os pro-
cesos , móvil es por u:-.;-, n.-.r!ueña tarj e té'... -
9 .) El loteo está dn.u.o 1or f'] númer o c!8 calC'otin~ ,3 pr e -
., "· ' gramados en cada. t :-.cj<...tc. Jr.! que ll c•~rn c._. deposi t o cor•
l a producción t-e jicl<. e.:.1 c .L turno que cur:pl s l "'. prog,. .g_
mación . Este l ote -;¡ ;;~.Tj ';[1 funci,~l2 hust". -ccrr.in "r
, .. .. t ou.os l os procesos ,
. ~ .
1 0 . ) Para control vi sur..l ( at:i:-2.,-:0s ) l;..1y 3 ~ol ores e:1 l os t a
lego s d e t1- otes y ~n :' 3..3 té.,:-jet:J.s de :9.r~ogrr..mac ión~ qu.e
se cambian cada soma:12..,
11 . ) En el depósito de cr :)dos l o s ostante3 están s0pc~ra.dos
por r eferenc i as de tt..rnos.. .
12 . ) En cada. secci ón y o.:ic : !"s hay estantes me t á li cos con
e l fin do colocar 1" p.coduc ción ( talo~os ) y evi +,.-,.r con.
ell o que l a producción so .::oJ.oque r.m eJ. suele,, ,
13 . ) De acuerdo a l os J otl:::. ºª
-~-c0s iia.rJ ar.ient n del depc
s i to ( debe se r i gu:t l :... in C'.D'1.Ci.dad del proc 2so) so ,:";
e l abora un prog7'arr.a p':'>"'J. le'- '· ·-: 1~int'ls sec c i ones 1ne.
debe cwnplir ord o.r,' .. J. 1i'l<1n+:c ~/ 1.. • • -:.: ,gar de S'..lprrvi so r a
supervi sor
92

14 . ) La producción planchada ss col ocaQa en tablas de


galboa , l ote por l ote y luego en un carro metálico .
15 . ) El empaque final es hecho por docenas o medias doce-
nas , en un mismo color , ya que l os pedj.dos estfn he-
chos por pares y por col ores .
16 . ) En maquinaria se ti·e ne una pers ona encargad:i de c~.:..1-
biar l as pintas y cont:rola:t: l a pr ogr amación , c on e.L
fin de no par ar máquinas por falta de materia prima
o programaci ón .
17. ) Para evitar que las turjet~P se pi er dan, cada t alego
tiene pegada una cubierta de plástico t~ansrarente .
18. ) A cada referencia se l l eva una histor..i.a de J.ns °'.;E'ji -
dos por color hasta cumplir I a temporada .

Para l a disposi ción del tall er de calcetería y rn ed 1.3.C de


mujer cada fábric a tiene sus criterios , el sigui ente: es el
s istema o la disposición utilizada en COLTEPUNTO.
En dicha fábrica el taller o salón de tejida correspon-
di ente a cal cetería y medias s in vena está dividido en do s
seccion es (una para cada una de las ramas) .
Las máquinas están colocadas de manera que se ahorre el
mayor espacio posible pero dejando l os espacios sufi cien r. co
para que el trabajo se haga fácil y correctament e .
La di stribución de l as máquinas está por equi pos que cons
tan ca da uno de 1 ó 2 columnas o l ados de máquina s, l o que~>
p~r mite al tejedor, al mecánico, etc •• • , atendc~ el mayor
numero posible de máquina s s in mayo r desplazamiento.
Las máquinas están agrupadas de acuerdo a los model os rl!b··
la.imrulle~a s i gui ente :
A. ) MEDIAS SIN~ .
Equipo Blogue 1 : Compue sto por un bloque de máquinas OMC
( en bl oque ) dispuestas en de-s l ados , uno en .fren t e a.lo-
tro y constante cada uno de 16 máquinas que elaboren las
medias s i fuul táneamente . A un lado es tá-~ el OMNI-CONTROL, don'
de llegan todas l as medias succionadas por aire a tra vés de-
unos tubos desde cada máquina . En e l Omni - contr ol s e volt ea
93

l a media , se revisa y se sep2ra ~o r calidad , Este equipo de


control permite por medi o de luc es saber cuál máqui n.1 p:r•od~
ce determinada medi a .
Equipo Bl oque 2 : Igua l a l equipo bloque l.
Equipo individual 1: }.,ormado por una columna de 14 máqui -
nas OMC individual . Bl ··ol t ea.r1o , clasificación y :.cevi sión
de la media se hace en 1mG. hoJ'.'mn que es 1l enadr. pc r un ~ovi··
sador de máquina a máquira . -
Equipo individua l 2: ComPu8sto por dos ( 2) ,:ol t~mnao Je mú
quinas OMC i ndividual . ('QP 13 -1áquinas en r:•. 1-ado uno y
14 máquinas en el lado dos .
Equipo ALBO 1: Con i2 miquL~as ALBO.
Equipos ALBO 2 , ALBO 3-, ALBO 4., ALBO 5: CéJ.da uno con 1 2
mc'.lquinas ALBO .
B. ) CALCETERI~.
Esta sección es tá dotndn por tres (3) grupos o equi pos :
Equipo ,A: Formado por 22 máquinas de di ferentes modelo s
KOMET. .
Equipo B; : Formado por ~3 m.lq_u 1 ;1::-.- ~~e diferent,~s modelos
KOMET, y una máquina IR.i1AC .
Equi po C: Compuesto por 12 ruíquinas KOMET OW y 1 2 .!IBADING r

En medi o de l as dos scc~~oneE se encu entra el lugar dP-s -


~inado al cierre de l a me1i a v nl corte de 6sta par a la me
di n pantalón . Tambi én Sl- hac:J aquí el l ot eo .
Junto n cada sección lta.y os·i;-:mtcs donde , esti Jopo si tada l a
mat eri a pri ma r equerida para l a cl abo r acion de l os p::r:-oc.luctos.
En lugar es de .fácil acc-cso se encu entran l os elementos de
cambio más fr ecuente , taJ ~s como s inker s , s l ~de~s, sel ecto -
res , agujas , etc ..•

. 1
...
.

94

CALCULOS DE .PRODUCCION
-- - === - = =:= ======---==== ., COLTE.PUNTO - QQJ!1~l~R- -
A, ) CALCETERIA .
De antemano se ha. celculac:!0 1:¡.. l ···e ed.io de producción é.:.e
cada máquina po r tur :qo ; as/ 9 po:c .._, ?JJ1 plo , Múquin& ror~IET , 4
doceno.s por turno ; Maqui'19. XO:'JJ:Elf'.1 LI. i docenas por turno ;
Máqui na READING' , 9 doce~a:J p0::- turno . Estos cáJ.ct.;J.os hechoa
en el departamento de p1•oducc ..;_ón son 1 2.. prod.u,~ción es:i;e:a -
da a una efi c i enci a del 8~% pueD debe tene::!:'se en ct-ent a que
la máquina tiene paros por dh-er.sas co.uaa::..
El tiempo necesari o para elarorar una docena de calce-·
tines ha s i do calculado por med i o de estudi os ~echos por
el departamento de i ngeniería .
De acuerdo a estos datos se calcula la pr oducción espera-
da del salón de tejida ten:i.endo en cuenta que eJ. t i empo em-
pleadó ~en l a el aboración d e cada producto va de acuerd o a la
talla y a l a referencia qu~ c e e ~té fabri cando, en la h o ja
de const::rruc ci ón del calce ·~ín s on anotados estos datos cada
v ez que sale una nueva r eferencia,
La producción neta del saló~ se cal~ula por día y por mes •
.Par a ésto se llevan unas pla:rülJ. ns en terminación donde en-
itra toda la producción con ::; l re s pectivo ~iquete dond'= se
especi fica la máquina y el tu.r no. Una planilla es elaborada,
cada dí a para sumar luego los resul t a dos y obten eJ' la pru-
ducción en los siguientes G1:SlJ1; ct·os; :
1 . ) Por referenci a
2 . ) Por calidades - Primera y segunda .
3 . ) Por t:allas de cada i:-e±' er e¡:r:ia.
4 . ) Por pintas.
5 . ) Tot:al del día.
Al final del mes se obtiene~ lo s datos global es en los as
pectas o.nota.dos .
B . ) MEDIAS SIN VENA .

Los cálculos de producci ón p~~a éstas son más reducidos que


los de calcetería, ya que :~ o se hacen por máquinas , s i no por
equipos , puesto que estos ,or ~o general trabajan la mioma
refer encia .
95

La pr oducci ón promedi o ,· 8 r.1ed.ias para muj r:::: e : t,lgu11;.~ s


m~quinas es la s i guient e :
MAQUINAS ALBO : 1 0 doccr.~s prr turno (Talla .S-ücL) .
9 doce1:.'1 ,3 )O:i' t urno ( Media --med:.a J .
Mll.QUIN1\S OMC : Indivu.dm-.:_ .. .~,5 docenas :>or tu:::-nc
En Bloq11 e ·- ;; r1 - ce!1as por· ·r,1...1 mo ( T".lla 0>· .. tra -~
J.a:::-ga)
] ~1~r,e:?1.ae por "',:n:rn0 (Te.lle. 82./2)

Pa r a hal~ar la produc r~j -5Y·. : ··~.:: .. ~ }o::- d Í. c. se sigue ~111 pro -


ceso s l milar a l anotado r:..:co. c2.l ..:2terí c, , --¡J,..,:.'r; o l cont:col
sól o se lleva por tal las (en s1~a r eferencia) y por ~ef P=e~ci~ I

C1\LCUI,O DE PRODUCC I ON Y COSTOS ... COLTEPUWTO _,


=·------ -== =========== = =-===-.. :-== ===== = ===~=-=

Los es trechos márg enes de 1·tiL. ua.d o tJ.e caracterizan lo o -


pe r ación dG empr esas inc11,s t:rJal c ·. ·,,.r..:·e qu.c Gen Jmpere.ti vo
un ri gu.r oso control de r J ~ 1,oc. r • --~ ~ero a.u.!Tlento on los cos
tos de p r oducci ón puede .-;_L:-.::un::._' .:- v1,1p1.P.tamente un rm-rgon
estrecho de ut il idad .
Un estri cto control d e ~ostos ~n el p r oceEo de producción
puede s i gnificar l a d i f< J.:"=~1c:.rl "?:1. tre un -,,ol·.1Jnen de ven~..'.ls
con utilidad y un volumen dG negoc i os con p6rdldas .
Hay vari os s i st0mas do c0stos; per o e l que preJominu en
donde quiera que exi sta l .::. é1G..!nlni strnción y la direccJón _-céc
n i ca d e empr esa es e l COSTO STANDARD . Es la rleterminacio:n
c i entífi ca de l os ga.stos c_:i.e requier e la eJ.ai10:,:-ncj_Ó11 el.o 1.m
pr oducto en c ircunstanc.:ñ.ao nc::mnl es .
El costo standard se calcv.l .:i. con antE: ri o~:·i&ad e-. la produE_
ción tomando como básicas conc.li c.Loncs futuro..s .
En este s i s tema lo que pr: .:0rdj.: J.mer. te int cr,~sa n la direc-
c ión es qu e l os costos deben c•?.::cr y solo secundari nr.ientc 1 00
que en r ealidad son . Do he cho los costo3 reales se acu~u-
l an para compararlos con los s+,o..1dards y presentar 1m an:i.-
lis i s de variac i ones opo.rtuna.o que airvan a la ac:tministx-a-
ción para obrar r ápidam Gn·~,:: •tP. ~:inform:~d2.0. con l~s c:i.rcuns -
t anc i as anormales .
96

A.} ,ELEMEN~OS !).fil! cosT·o.


Los el ementós del cds t o son,
l 1) Ms=itetia prima: Es '3l el :imento cue medi an-l;e l a apli c a -·
é i Ón de mano de obr a y Jt''.'O S me d1 os dé t r ansformac i ón
1

E;ia convierte en pro C::.uct.os :.caoados.


2 , ) Gastos de t::can~fotma~ tóu : Son aquellos medi an te l os
cua],e13 sé lokl.,a el pe:-7feo~.:..ona.mi ento ci.e la materi u pa
ma a través. ae lo s e cn+.::.:- o s de o·per.:i.ción ho.sta 1:.egnr --
a l a transformaci o:i.1 C:.e::.::.ni l;i va. .
3 ,) Gasto13 de venta: I:stos [ '18 1\os estún co~st~i!uídos por
los desembol s.os que se r.ea.:.. i zn:n par a logr p.r l a di stri
buci9n y venta de los pro cluctos. ··
Gastoa g~neral es: Son ~os cñp.s o.dós en funoión d e t oda
l a W1ldod d~ ex plot"'l.ci on ~r :.: os c•·J.al e s n o pueden i mpu-
t atsa dired~o.raent e u ningún ccpurto.mento o eección ,
Se d~videp ~n gener i..4.lés de ~ábrica y g ene~ales de ge-
renc!á . Forman pa~~o ~e los l lamado s gas t os f ijo s ,
pues no tienen relación directa con l os volúmenes de
p:rod~oción .
:yos ga13toei de ~.Ril.NS;F10R.M..1.CION s on los siguientes !
MANO PE OBM DIREOfA.
;
Es aquella actividad de :os operarios que ~ueda identifica
da en el producto que s e -·;rans;fo¡-ma . Ej-empl o , tej edore s. ~·
ML\NO DE OBRA INDIRECTA,
Es aquel¡a que no es pos~ble o prá~t¡co identi!icar en los
~:Da:1)q,jos e~peotf~aos, per o cuya n~oion s e n ec.esita para r e~
~iz~ a oa~lid~d l a trans fo=mac~on . Ej emplo , supervisores.
MATERIALES
DIREC~O~: No forman par te de. la ma t eri a prima > pero sí qu2
dan incl~Ídos en e-1 produ.cto , t ale~ como colorar..=.
tes, goma , etc . • .
I NDIREOTOS; Mat.eria l es ind5.spens ables pur a ll evar o. cabo
l as oper a ciones du f abricn.ci6n ,, pero no quedo...'l
r epresentados en el producto , e j empl o , r epue~
·-tos , acc es~ios , etc • ••
97

DD?RESIAC ION
Represen ta l a disminuci ón de V"..l or sufr ida por e l a cti vo
fijo dur c.ntc un perí odo di., t crmin ·,.c. . o y como consecuenc i a. del
uso y desgaste por a.cciór del ti :m ·r .
SOSTENIMI ENTO .
Corno su nombr e lo indic e- se tra.t a de un gasto n eces ·1ri o
pa r a el manteni miento d ~ 1~ ~o.quinaria y de l os edifici os
( buen 'es t a do de ellos) .
VJ\l'OR •.
En l os procesos donde Gc'J. 1:ccesario el vapor se consid era
c<9mo un gast o de transfor·no.ci ón .
B. ) COSTOS DE MJ"~TERii1S PiUJ:0-S .

Los productos do ta.lc ~t ~r í a están com puesto s de diferen-


tes mezclas de ma.teri as prim ,.s .i 1 2. unid ~d dL medida es 1.,l
kilogramo , (Kg ) ; para de t ormir ar el costo de mater i a prima
de un producto se requi eren lo ~ s i gui ont0s d~tos :
l .) Composi ción de l a no~cla. .
2. ) Distri bución po rc entu~l de la mezcla .
3. ) Pt;SO neto del pr odnC'to.
4. ) Precio de los compon-.:nt es de l n mez cla
5 . ) Porc eht n je standard de d1.,sperdici os.
6 . ) F~ctor desperdicios .
EJEMPLO .
Bocacryl . .~;.84 er a.no 8 ::i $120 . oo Kf; .
Tac+,,olón 70/ 2 •1 28 c r :: ·,-: $ 96 . oo Kg
Elásti co . (19 TQ. J I 'l $139 . oo Kc
o/
D0sperdicio standard I
Factor despordici os l . C87
e . ) COSTO DEL PRODUCTO . . or\ J\i tTERL1. PRI M.,\ .
Nombr e de Peso % de .Pr1... ci o Costo Cost o Cos t o
r:w. t . _Pf i ma di stri h . kilo m1.,zcla ffQ~!i§ .:. Uni t.
-------- ------ --------
100 . 4-t,
-----
60 . 91
Boga.cryl . 484 717 120 92 . 40
T8.ctolón 70 . 128 20 96 19. 20 20 . 87 16 . 11
El'1stic o . 019 3 139 4 . 17 4 . 53 2 . 39
. 631 l OG 115 . 77 125 . 84 79 . 1).1
98

Q!~~~Q ~~ f~Q~~~~!Q~ ! ~~~~

MATERIA .PRI MA .
La materia prima se cornpra,d G·acuerdo al precio de com-
pra se determinan los costos.
DEPARTAMENTO DE PRODUCCION.
Este departamento es el ercarg~do de pasar l as especifica
ciones completa0 sobre lo~ detalJes de cómo se van a elabo-:"
r a r l os productos; estas espécificaciones son:


- ) Clase de máquina .
Rata nominal de producción .
- Clase de materia prima a ~t j lizar
0
• ,: .:.r..L... - . Pe.·s o por docena del proéluct.9 .
()

Con estos datos se ca2.ci.ün el . 3 ·c1 final del pro.dueto


(calcetine3) . El departn.rQen to de p~odµpción elabora una
hoja llamada "HOJA DE {}'ru1SmIIUfilCl:úN ", Gl.onde están t odos los
detall ea anteri or es , así:
' .
HOJA DE CONSTRUCCION • .
Tipo de máquina RIMAC- KOMET- READING- etc . . .
.Producción esperada/ hora 1 docena
Peso / dooena 800 . &ramos
Materia prima .Po li ester : 400 g rumos
__Al_&~qp: 100 gramos
Elasti~ó : 300 sramos
800 g::t:'.amos .
En base a estos datos, .=rn elabora el cál culo de mat eria
prima:
a .) Se toma l a composición~
Poliéster: 400 grumos
Al godón: 100 gramo s .,
Elástico: 300 gramos
aoo eror,1ós.
Se saca el porcenta j e de l os constituyente~:
Poliéster : ~ 50% '
Al~odón : 12 . 5%
Elastico : 32 . 5%
100.0%
99

b ) Pr eci o de materi a u·,.;


~· - J.. m~
o. .•
Poliéster ~::i..éo . ºº Kj_l o
11.l ~odón $J.0,J , 'JO Kilo
Eln.s tico $ :;O . oo 1~1.1 0

c ) Se busc a el cost o t o ~a l Jj la mezcla , se hace de l a si


e ui ent e maner a :
Se multiplic a el po:;: - r~ento.j ( de ro.da uno cl0 l o, c om ponen
tes de l a mezcla , ~o~ el p=eci o de compr a de l a misma .-
Po li éster 50% X $:.60 • 00 ·= $80 • 00
Al &odón 1 2 , 5% :.. ~l'- J . vO =$12 . 50
El asti co 32 . 5% x J50 ,o o = .$18 . 75
TOTAL = 11] ?5 p~sos por kil o de mezcla.
él. ) Cálculo cie despcr di ~.:i.c•'"'.
Hay que con ocer el ~1uj c GC~ :¡, ,., ')Q u c t o
% despe·rd . i(.1..lo s p'?.:t .: ~:ilos pedid . Kilos tot
Proceso 1 1 .0 :!. ,O 1 00 99
Proceso 2 0.5 o . ~q 99 98 . 5]..
Pr oceso 3 t 3 ·o
,1
?•
~r.
J_..,
•__';: 98 . 52. 95 . 56
4 , 5% r ~. • ~4

4 . 5% es lo que pi e:r·dc do los lÓO Kgs que en U..."1 princi -


pi o habí amos pedido ,, p:-oñuc ción . Estos 4 . 5% co!'reG -
ponden a un total do ~- . 41~ Ki l ogramos de des~erdicio .
Estos datos nos indi can: Qu.:J de 100 Kgs pedido,s , eii rea
lidad s ólo nos va a ~csulta~ 95 . 56 Kgs -de produc·~ 0

Con ésto . se cal cula el "Factor de des pe:t.'di cio ", quA es
l a producción real e~tr~c a~a, entonces:
100 KiloRramos =- -, 046 ,1. 6 ·
-95 . 56 Kgs -' '
·, e ) Valor de r ecuper aci ón . ./
Es el valor de venta J~ l o~ desperdicioA , asi:
111 . 25 X 4 . 44 = 493 , 95 ,
Supongamos que el kilo ·:e i:i. os~er:lici o S G ve11d2.Ó a $5 . oo ,
entonces :
~S5 . oo x 4 . 44 = 22 . 20 ::-,e so P.. El 1 00 Ktss , r ecup0ramos
$22 . 20 .
i) Costo de materi a prim~ proc s sada.
· Es el valo r de un kilo despu~s de hab er pasado por ~o -
das los pr ocesos, r ecarc lr-dole los desperdicios ;
8111 . 25 - 0 . 2220 = 111. 03
~~111 . 03 / 0 . 9556 = 116 1 8 1 c0;::-i;c d,1., un k.i.lo de mat ... ri : >.
prima pr ocesada 1 •
1.00

g ) Costo por docena .


800 gr amos x $116 . 18 = 92 . 944
1. 000 gramos 8~.16 . 2. 8 ? = 92 . 9411- .
800 gramos ?

h) Cálculo de mano de obr a productiva (M. O. P . )


MOP= MO directa x Mú inct.i r-;cta x Gastos Soci a l es .
Gastos Soci ales : Lo q~c Pc.lG':!. l a compañí a al trabajado r
s in haber l abo r ado , ejemple · cesantías, primas, etc . . .
Enton ces , el cál c ulo so hace así (Ej: TEJEDORES)
1 tur.no = 8 horas ; 3 op8.--.:-a.1'." os = 24 ho r as .
TEJEDORES - Oper a rios - Ho..r.:-.s se:nanales - Básico Hora
- 3 144 $15 . 00
Presup . MOD - Semana·· Gas t o& Soc . - P-Jgo de l a comDañía
32 . 160 . oo 100% 84.320 . oo -
Promedia/ miquina semenaJ: Oi . 320 . 00
.Producción de una rnáqvina ; l x 144 - 144 docenas.
Valor de la doc ena ~ 04 . 320,oo /1 44 - J 30 . oo x MOD .
i) Cálculo de oitro s gast os de t~ansformaciÓn (OGT)
Energí a , Repuestos, Sosteni~ .~ent e de maqUlin a , Manteni -
mient o de mÚqui na = OGT . ( -.
Cálculo de en er gí a : S0 t i man los ~ . P. del motor y se
r educ en a Kwh , se ave ri,;ua 2.1 1.as E . E. P; P. el val or de
un (12 Kw. D este ITodo se calcul a l a energía co n sumida .
1 H. P. = 795 Kw.
Cálculo de r epuest os: Se hQce por estadí s ticas , dé
ac u erdo a l c omport amiento de l a máquina dur an+,e l os =
Últimos tres (3) mese8 · ·
Cálculo de sostenimient ~ y mantenimient o: ?o r historia.
j) Cálculo de depreciación.
Costo de maquina 8100 . 000 . oo
Vida útil de l a misma 10 años = 1 20 meses.
Entonces , l a depreci úci ón final será ;
$100 . 000 . oo /1 20 = 83S.33. ·
833 . 33 / 4 semanas / mes ,., 29 8 . 33 = deprec . semanal .
208 . 33/ 144 horas / semwa = 1 . 4468 = cost·o unitario .
k ) Cál culo de gustos gener ales
Estos gast os comprenden l o s i cuient e :
- ) Depr eciaci ón de e~ui po de oficina .
- ) -Salarios departarrrentd'l _d9 se:rrvi oi oE .
- ) Gas t os de r epresentaci 6n y eas t os general es
- )Transport es cener aJos
El valor de estos cnstos se calcula de acuerdo u l a
demanda
101

1 ) Cálculo de gas tos no extrict a~en te n ecesario s .


Esto s gas tos son lo s q_ue c:v.1,:""sn el costo de l os matarí a
l es que se adhi eren· Ll cal e et :2.i. par a darl e una me jor
apari en ci a de venta. E3toc materiales son comprados,
y no ll evan ningún p~o~eGo den tro de l a compañí a . Los
costos se deter minn.:1 de acue rdo a.J. precio de cor.1pra .
Estos materi al es son:
- ) Eti qu0tas
- ) Bolsas de pl ásticu
- ) Sello s de pr eci o
- ) Ganchos de plástico .
Cada par de cale etine.cs ~.l eva:
- ) Una etiqueta por pcr
- ) Una bolsa plástica
- ) Un sello con el preci o
- ) Dos ganchos pl ásb.cos
Todos estos son costoc d0 fabricación, luego s i guen cos
tos de operación, qt:(; so!'l los costos f inanci eros , ad- -
mini strativos y costos üe ventas .
Lo s costos de operación se es tablec0n mediante porcen-
taje con respecto al coi::to de f abricación .
~
COSTO DE PRODUCCION
===== == =====~====
Debi do a los diferent es productos que pueden obt ener se , d:ii.
fe+u:it cs tallas , di ferente8 di seños , es difícil standariza r -
un método ad ecuado para todos l os productos ; por l o t ru1to ,
hem<Ds dividi do l os costos de pr oducción en dos etapas.
Producción de la maqui:nnaria . Depende de :
1) Longi tu·d de la media:
A mayor longitud de mee. i.a, ,;iayor tiempo será el reque -
ri do po r una máquina nara pr(.ducir, po r ejemplo , una
docena de di chas medi2s ; con referencia a una talla me
nor , será mayor la c2nttdaa de materia pri ma necesaria .
, 2 ) Velocidad de l a máquiI'-a:
Es lógico pensar que a m3yor velocidad, mayo r será l a
pr oducción ; claro es+,i 1ue se corre el ri esgo de daños
cuando se trabaj a '1 0..::.c.h'l veloci dad ; por lo t anto, se
debe tener en cuenta 1uc si se t r abaja a un ~ velocidad
media , el ri esgo de f~fios dismi nuye , y ser á l e media de
mejo r cali dad, pudiéndo8 0 detectar l os dañ0s con ti empo .
102

3) Ni:ncro de cambi os que r,"'-1_ui•;ra el producto:


C·u.ando se hace un camb.:1.1) , 1.:i. máquina t:.:aba.ja a veloc::.do/1
l enta , po r lo tant o , el ti empo de pr oducción de una
pr enda aumenta con referenC'¿ o. a ctra que tcng8. menof'
cambi os .

MAQUINA: Rentl ey TCS


VELOCIDAD : 135 r . p . m.
:iONGI TUD DE M.1\.LLA : 2 milÍmutros,
LONGI TUD PUNO : 3, 5 cent~m0tros .
- - ,1 ·

LONGI TUD PIERNA : 21 , 6, c<;n-';Ímctrús.


LONGI TUD PIE: 25 . 4 cent{rr.~tros
TITULO DEL HILO : 30/ 1 Ne
'GALGA DE LA MAQUINA : 9 - 4 11 x 1.39 agujas
ART! CULO : Calc etín.
TIEMPO DE PRODUCCION: 3 rnJnutos y¡or calc0tín.
NUMERO DE ALIMENTADORES : ~os (2) .
9ALCULO :
Número de cur sos:
No . aliment . x r ~p . m. x tiempo :e producción.
2 x 1 35 x 3 minutos = 810 c~rsos
Longi tuá. · de h i n) · u-ti lic.zada:
No , agujas x Long . ·malla x Ü'!lrso.J
1 39 x 2 mm x 810 = 225 . 1 8 metros
( 2 50 yo.rdas)

Peso / calcetín : Peso del hi~o utilizado.


Peso hilo utti. l izado= Peso s·l;~nd~~~'\ x _lo~f, ou.9~t~_Q;
Long , s .,.Jll. ,~..L· ./. T_ üTo h.L"io
~~~ ~ ....tt:¡arno~ :¡¡,; ::50 yarda§_ "" 4 52 6 grs .
o4.v J :,ru '1.C __ : v
.Peso / calcetín ; 4 . 52 grar:~o~·.
MAQUINA; OMC
VELOCIDAD; 260 r . p . m.
LONG. MALLA ; 1 • 5 mm
LONG . MEDI A: 71 . 3 cms
TITULOS HILO; 70 / 24 wel t
30/ 6 picrnL :i.lt~
30/6 pierna ba.~·:
40/B puntare.. .
TITULO COMUN: 70/ 70 x 30/30 ·- 2 . 100 /100 c::21
21 / 21 X 30 / 30 - 630/51 = 12
12/ 12 x 40 / ,~o -· t'.l.80 /52 = 9 (:l. o.J ri.G:no1ni n·:.d:i r e3
se sum2.n)
G.ALGA : 3 3/4 x 400 o.gu ja.ft
11

ARTICULO : Media
TIEMPO PROD : 2 . 5 min/ medi~
ALIMENTADORES: Dos (2) .
NOTA: Se ho. h echo o.sí para fo.cilitnr l os cálculos , en la reo.
l i dnd , es t e procedl;;ü<,nt :, no es , y a qu·::: no estamos r e::-
torci endo el hilo d0 títulos diferent es~ sino que l o
es tnmos t e ji endo.
No . cursos = No . ,\ lim. ~~ r . p.:1 . x ti empo / !:!cdio.
2 x 260 x 2.5 = 1 . 300 cu~sos
Long . hilo utilizado : 400 x 1 x 1 . 300 = 780 metn os .
Peso media = Peso Stand (l gr ) x Lon • muestro. _ (780 mt) x_ ~Íl_~
Long . st:i.n 9 . 000 mts
• O. 78 gr o.moti .
ACLARACION : J\ lgunos dato_; f'.1.,. 1.¡Jc:.:·:;2.1~ C:1J l b. :--c':.li dnd , n o os
debido o. c r rJl de fJr~ulo.s o conclusiones , sino
a l a poco. i ;fJrn~ci6n que oe poseed~ los.tít u-
l os , paso.do.s 9 ~ursos o l ong . uso.dos en 1 n medi a .
~~~~ ~E~~~g~ ~~ ~~~~~~~ ~~s ººª~ºª ~~ ~~Q~H9~~Q~ ~~
CALCETERI A Y _MEDIAS

Par a l as p er sonªs que :;1 nn e-s tndo en Í n t j_r,o contac t o con


l a máqu i nari a , es f ácil a.e t el',ni~'.l.;t:' el p eso _ds l a. medi o. o el
c a l cetí n . _

l Toman l a h o j a d e e spcci f ic:.ci ones d e l o. mó.quina, miran el


1
·títu l o que s e est á · ·u t ili za ndo . el t i po do mC1.t cri a.l, toma.n ol
1 ca l cetí n produc i do por di cha m6.q~ina y Ch base a ésto oc h a -
cen l os c á l culos d e c os ~o .
Algunos otr os p e S.élll vuri o.s C::.ocen a.s de c a.l cet5.ne[ o mccli os
1 y s a can un pr omedi o de peso / ca~c e t í n ; es de. anotar que todoa
s on cons truídos c on - l a s rni :,m2.s carac t er í sti ~ns .
..

HnP/ L11.G/ CFJ


Dr. h.· D e lla Giovanna y Dr. G . ? oles, DEFECTOS DE F .L.t BRICA -
CION DE LOS TE .J.GJOS
Ed it o r J osé M on tesó. '"Ja r rel ona. Bue n os A ires . 1950,

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l. '
C ol omb ia T extil, r evista: 18, 19, 29.

R e vista ITS (T e jido de Punt o): 3 l. 97 4

Cur s o de C o stos pa r a Supe r vis c r cs - J ,s é Restrepo L. Rion egr o. 1D71

COLTEPUNTO

MEDIAS CRYSTAL

G RA FICOS. Y TOERUL:DEL P OLI'rECNICO DE LEICESTER

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