Tejido Punto Calceteria
Tejido Punto Calceteria
Tejido Punto Calceteria
TEJIDO DE PUNTO
CALCETERIA
CONOCIMIENTOS GENERALES
CA PITULO I
T a l ones l 1
Punte r a s ,. 2
E l a bora ción de calce tine s de hombre 3
E la bora ción de una m ed ia c on talón r ápido en las
_ .máquinas manual es 4
Método par a hace r una m edia pantal ón 5
D eslizador e s 6
D eslizadores del cilind r o infe rio r m á quina Komet -galga 9 7
D eslizador e s del cilind r o infe r ior m á quina Kom et-galga 12 8
D esliza dor es del .c ilindr o infe r ior m á quina Kom e t-galga15 9
D esliza dor e s del cilindr o inferior m áquina Komet -galga 18 - 10
D eslizador e s del cilindr o áupe".::"'ior m áquina Kom e t-galga 15 11
D esl izador e s del cilind r o superior 1 12
Gal gas m á s usadas e n l as máquinas 12
A rregl o de deslizador es c ilindro infe rio r- tal ones de
tej ida . . 12
A rregl o de deslizador es c ilindro s'u perio r - tal one s de
tejida 13
T rans fe r e ncia en máquinas de dobl e c ilindro por m edio
de la l e va d i vi s or a "Di vining Cél m" 14
C uad r o de t r ansfe r encias par a l a el a bor a ción de una m e -
dia 15
Me cá nis m os de máquinas de un sol o cilindro 16
C adenas de esl a bones de máquinas de un sol o cilind r o 16
Princ ipal e s mecanísm os de la máquina 11 KN" 18
A lg unos me can!smos de l a máquina A lbo KR8 20
Movimi entos , cont r ol es, me ca nismos y 3ecr.encia s de
- máquinas par a calce tines 23
T iempo y c ont r ol es de mecanísmos . 25
Eslabones más comunes e n máquinas :. . l>Comc t ' 27
Esl a bones par a máqu ina de calce te r ía Komet BR 28
Esl a bones par a máquina de calcete r ía Komet BC 29
E-sla-búnes par a máquina de · cal cetP, r ía K omet T C 30
Es la bones de cadena máquina Komct LT 31
a bones de cambio de tambor m áquina T JMKII 34
bone s par a máquina ee c.*e te ría 'IJMKil 37
E s ta bo nes pa n r nráqu .á:ra,1 e 'ctrl ::-.i!ro r ía T JMKil 38 ~ .
Eslabones de cadena par a m áqui~ de calcetería TJMKII 39
D.r:tpositivo de cadena de d ibujo TJMKII 41
Cont r ol de l ongitud de mallas pa r a calcete ría 44
pnr os de movimiento 47
Mecanismo de poleas par a m áquinas de m edia s de muj e r 49
Movimiento oscilator io 49
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2
CA_PITULO II
P ágs.
1.. ...
i 1\/~inis terio de Trabajo y Seg uridad Social
Se r vicio Naci on a l de A p r endizaje "SENA 11
1 Cent r o Nacional Textil
1 Regional - Medellfn
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TA LONES:
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Ta 16 n Or todoxo: Es e l talón m á s fá cil de e l a bor.e.r al igual
que e l más com ón. Las agujas s e vah l e bantan do al ,l'ado y l ado,
hasta de jar e n e l centr o "4na te rce ra_ ¡:>arte de la m i,ad d el c ilindr o,
luego se van bajando l as , ag ujas d e l a fuisma m a n e r a como se a se en-
. d ie ron (una a una a l l ado y l a d o) ha sta lle gar a l p unto de par t ida .
l, 1 llega r a dicho p unt9 · s e ba j a n t ot a l me nte l as aguja s y se c ont i-
nú.a l a media haci endo l a pa r te del , j_é n re2 lizando e l de s pe rdicio e n
e l cas o de l a p unte r a .
Ta l ó n R á p id o:
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e u r s o s •a d i e i ó n a 1e s ; o r e f u e z o s .
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Es e l a bor ado sobre un fondo de te jid~ . tubula r y tj-jido con cursos
extr as sobr e c i e r to núme r o de agujas C'Q.rr espondiet;ites a l tal ón,
pa ra luego por p r ocedi mie ntos de éal or ~ r eor mado dar l a fo r ma
c ompl e ta a l pié . (f ig. 3) '' (
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Ta l on Stibb e o e n Y:
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T a 1 ó n S c o o t ü. V/ i 11 i a ms:
T a 1ó n e 1 a b o :..· a d o p o r c o. 1 e n ta m i e n t o :
Empl eado paro. medias de muje r, evitando el movim i ento r e cípr oco e n
lns máquina s ciroula r es, es el a bo r ado con V'1 eH y un tubo la r go de
l a media (pierna, punte ra y talón) luego s on llevo.do a máquinas que
por difere ntes método _· pueden ce rrar l a puntá, par a luego ser lle -
vo.dos a ho rmas es peciales que por m edio de un or oc eso de co.lo r
dará el tal ón y l a forma del pié de acue r do a l n talla. ·
Punte ras:
P untera o rt odoxa :
Son elabor adas en las máquinas de medias con su l ongitud totol e n t ubo
o tubular, y ce rradas en máquinas de coser o en m6.quir.:1 ind ust ria -
les con puntadas especiales par a tejido de punto.
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F orma de elaboración;
a. ~m afal
S e cogen dos o tres m alla s anteriores
a l a s que t ien en l as agujas y se ü·asl a -
dan a l os cue r pos de éstas; se cebe t r ans -
fe rir l a unión de las_ ~~Has.
NOTA: A nte s de l a ela bor ación del wel':
se deb e m onta r la tel a con un col or titul o
o materia l dü er ente
b. C on dial
Se monta t e jido dobl e se anulan l as agujas
del dia l con e spaeio de dos o tres vuel-
t a s y lue go s e ponen a funcionar nuev2men-
t e par a l a e l a bor a ción de l a pi e rna . Des-
p ué s s e hac e el tal ón rápido y la plnnta
y punte r a igual a l tal ón.
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3. Dos tubul ares y medio r c.:'uer7,'.) (üg, 22)
a. Se hace el tubula r
b. Se hace una abertura
-d. Se pegP · 1 el ásti c o
d. Se pr.ehorma
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· Ce rra r por m edi o del ,:: _~ - bluff el ganch o del s inke r . . _La
forma t é c nt c-a de aete rminar · el nflme·r o deT s inker con 1!1ff en una
m á quina es cont a ndo el número de deslizador es li::1os que t e nga n
l a ca de na en t al ón y s e ponen al l a do y l ado después de l os dles li-
sador es de ta l ón l a r go de t e jida del cilind r o infe rior.
98 SR c- ~orta c C or ta
98 SL c- Corta c C o rta
97 SR c- Corta M fll.Iedia na
97 SL C- Cort.:; M Medi ana
99 SR c- Corta L L a rga
99 SL C- C 8rt a L L a rga
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l-2 4R - ··-- L- L a r ga L- L arga--
124L L- Larga L- L a r ga
126R L- L a r ga M- Med ia na
125L L- L a r ga M- Mediana
130R L- L a rga c- C or ta
130L L- L a r ga .. C - Cor ta
12 3R M- Med ia na . c- Cor ta
128L M- Med iana . . c- C o rta
127R M- Med iana . M- Me dia na ·
127L M- Med ia na M- Mediana
12SR M- Med iana . L- L a r ga
129L M- Mediana L- L a r ga
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DESLIZADORES DEL CILINDRO INFERIOR MAQUINA, f(Ol\.'IET -GA LGA 15
154K L- L a rga L- L a r ga
15 6K L- L a r ga M- Media na
160K L- Larga e- C or ta
158K M- Med ia na e- C o rta
157K M- M e diana M- Med ia na
159K M- Median a L- L a r ga
154R L- L a rga L- L a r ga
154L . ¡ L- L a r ga L- L a r ga
15 6R L- L a r ga M- Med ia na
15 6L L- L a rga M- Media na
160:Fi L- L a r ga c- Cortn
1 60L L- L a r ga C- C o r ta
1
1
*********
10
DES.LIZADORES DEL CILINDRO INFER'IOR MAQUJNl¡ KOME T ,-0 'l; .r' 1\. - 10
-- - --· - -- 1
Pata de t e jida ..
N tlmer.0; - ,
------ ·- -Pata ·de transferencia.
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1a4K L- Larga L- L a r ga
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190K L- L a rgn e- Corta
188K M- Media n a C- C o r ta
1J 7K M- Media n a lV_ - Medin::ia
18 9K M- Median a L- L arga
134R L- L a r ga L- L a r ga
184L L- L arga L- L a r ga
186R L- L a r ga M- Median a
18 6L L- L a r ga M- Mediana
190R L- L a r ga C- C orta
190L L- L a r ga C- C o r ta
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0158S c- Cor ta · c- C o r ta
0159S e- Corta L- L a r ga
01573 e- Cor ta M- Media n a
1154K L- L a r ga L ... L a r ga
115 6K L- L a r ga M- M e dia n a
11 60K L- L a r ga C- Corta
11 58K M- Media na e- Cor ta
1157K M- Medianá M- Media na
11 59K M- Media na L- L a r ga
-
1153S C- Corta C- C ort a
1158S C- Cor ta L- L a r ga
1157S C- C or ta M- Media n a
2 154:K L- La r ga L- L a r ga
2 15 6K L- Lar ga M- Me dia n a
2 160K L- L a r ga e- Cor ta'
2153K M- Media na c- C o r ta
2157K M- Mediana M- Media n a
2 159K M- Media na L- L a r ga
..
215 BS c- Corta c- Cor ta
2159S c- C or ta L- L a r ga
2157S ·.1 .
C- C o r ta M- . Me d ia n a
4154K L- L a r ga L- L a r ga
415 6K L- L a r ga M- Media n a
41- 60K L- L a r ga C- Corta
415JK M- Me dia na C- C or ta
4157K M- Media na . M- Media n a
4159K M- Med ia na L- L a r ga
4 15BS c- Co r ta C- C orta
4159S c- Cor ta L- L a r ga
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plano en la base
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1ü ,ü.1. ... e n·1,, ,h." 11 . J comienza ll1
~ . dobladi o.
el ¡..,ri.w1;;r t.,d ,.H. !l!tl .ic:.uo cuando
e.,t.1·1;, d ea;,µés d ~ tal6n cun ndo
c~oe l i l p lano en l a base de l
pié y teJe -accmal ¿do solameui e
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LEVA DIVISORA 'DI VIDI NG CAM·;
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Figura 26 .
FIGURA A. Los deslizadores del cilindro inferior están en
su po s ición de tejida normal , teniendo las agujas
de doble lengüeta en s us ganchos. "cuando son seleccionadas
a transferir, una leva vunc rgi b_ ~iona lo s talones de trans
ferencia de los deslizadJ res del cilindro inferior .
FIGURA B. La levad~ tr2nsfercncia impul sa l os des lizado -
res hacia arriba y el 11 dividing camli est á en la
posición X; corno esta l eva es fija y lo s desl izadores giran
en sentido contrario a las manecillas del r eloj, los desli
zadores comienzan a retirarse a medida que avanzan . -
FIGURA C. Los deslizadores ll c~an a la posición Y de l a le
va divisora , y como el dibujo lo muest ra, las
agujas quedan sin control de los deslizadores inferiores y
enganchada s en los deslizadores del cilindro superior .
FIGURA D. Los deslizadores llegan a l a posición Z, náxirna
abertura de los deslizadores, dejando libre las
cabezas en el cilindro i nferior, y quedando totalment ~ l as
agujas en el cilindro superior, tal como l o indica l a figu ra .
FIGURA E. Los desli zadores coi ,i enzan el r ec.,reso, como lo
indica la fiGura , los infe riores bajan a supo -
sición
. . , normal sin agujas, y los superiores llegan a supo -
sicion normal de tejida en el cilindro superior .
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FIG : 2 G d e ~puá s de l tal6n , cuando fu-
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Empeine Talón ¡
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T ejido Plano 1
T ransferencia A canalad ci - --· - .. . .. - -
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Superior
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Mitad tran sferenc ia par~
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Cilindro Inferior
T alones t ransferenc ia
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Sinkei· s
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87 .•
Sale f u era banda ligado ra del t ej ido.
Empiez~ refuerzo alto .
Raqueo para selección de raqueo alto .
10 . ) Control de cambio.
11 . ) Cambio a tejido de talón .
12 . ) Picker .
13 . ) Ba jador.
14 . ) Auxili a r de talón
¡
15 . ) Raqueo principal fu era de tal ón .
16 . ) Empiezan cursos ant eriores a l a punt era .
Tejido de punt era .
11 87 .• Avance .
19 . Prime r raqueo para refuerzo .
20 . Segundo r aqueo para r efuerzo .
21 . ) En~rana el a uxiliar de puntera para corregir l a posi-
ci on de embrague .
lS
e l puño hasta l a pvnt e~:t ; ~... ·1~J e: __ -~~ ~~ : · 1 ,a~ i ... ~r í o,c :r de -
jando caer l a media ter· .rc:i.a ,. ,, . r.; :_3 :;J,,.,..,_;nr3. :ne s5.e.') aca
bada .
El disco g ira a l a mi :::,1ia velo cidad qu G Gl ci 1 .:·. nc1 :-o, -:,r er
l l evado por un eje tr2.:n;Jversal J husillo acc:i.011.nJot> a ·c.~·a-
vés de un t r en de cngra:n.2. j c:>s pc.ra mantene:: 12.. vel oc j f.-1 ~e -
querida . El número de r anuras en el disco es l a mit~~ dGl
núm ero de r a nuras de ugn j o.s en el c i.l~ndro. Rn ~a.c. 'l. !.'C.:,:~ ra 1
1
SENA . Dl\LO, DE lN1.iU.,T ,A
Yt ü/
La máquina está dct: ~ se tI(L :J; pol~as; la més int e r -
na 08 l a pc l eú. dG V C:::_2~L -~· \C•----~v·.:a.:- <:;_U.U hai;,J q_UG el c:.l i n
dro ele .:,.,c;ujns gire a rL. i' __ ·:,lociG::.~c. r::uanio la :--ori·oa rJstá-
sobrc lo. ro l l-él; :i.a d.ol r.1..-~io r,· d1;~c, .LCl. vc.-_cci.d¿,..1. ,:8:i. c.i. l i n -
dro tejedo:~: 9 ,'.)D.S~'.nf:o c. v~ },,·;.:.dacl :Jás lt: 1rc:. u'..l.I':J.ntc los c2.m-
bi os de hi1a 9 c~1.1.rant1..- ~:t ruc\r:...:.~,,r. .·to ~J.+,u::;1at-i_ vo, o en o·cros
I!iO',-.;r.L.. --l~-r,"' ,:o , ~"'. ·u:~1;2.1:1:.. c,,,¡_.::.111c~o ,H.: cleSL..C. ;x:.,c re ~!OL: i dad rt, ··
duc -·ida }0 .,:.,·,·o-·~
y l- ' -·- ll('lC'' l
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comi cnda ql:l; ol r:: il7 ne r0 ~·- 43.··.cr c1 ~ :.a rr,:.:tc ·,11.:-·"'.. i : d.c~.o íi~Q¡ 11 -·
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se2. accion.210 2.. ,.\)C : .• ?,i'·L r ~n.1 G.o 1..-:::;·,:;cí r·n -v-,l_N·jJ,aú J.c0 -..e--
rada . }a.::a ob ,c.~.e:.':' , et-:::. -clu: ·. l:::t.,1 n,,.".'·.~ 1~,c' c.:,,_:i.J ~1-.;e:-..· ,.,.;
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r ar la polca de lo. :::icpü[, · 1. l'::-''.- J.:?.il,
La máq_uin:t tiene un c.:, .,:111~L. pa2·"1. J.oH e a::-s c.1 _; h ilo s do =
tej e r, con 12.s cor:r J':' }" )r: :.?1t, ...., ¿:J .Í·1.s ¡::,,,• .1·- J. ::i..:...: cu2les pa.-
san l os hL:.. os d c BcJ.e cJ.. ce uu [' lN:, L:•.~ mlr,:' -..iur·3S . Las hilos
para el t 2.:;.ó:1. -:r la pu~:to -·::: r12.::l[' "l ~.de:, :,.,.1::. ~ ~r:i.v és de un t cQ
1
so r que ub sorvc. c,lclaL1.1.:::!'.' .. : -··i.t 11_: -or 1d· 1 ::- ·.L·--:. ¡)...Q::::.' lz,s oscila-
c i ones del f,10Y:L:::lOTitO ü.l~:·:."C'!1..l.~,.i.:. C.." "'cÍf.-·:· -l-l.. fn1:) riCr.tCiÓn de
el t alón y l;:: -p1...n-:c:r-:. , e , ... ·· , ..-:, :'.._ ,lo \'..1 . -: uir..et c c,r.1hia. dol
sentido c1o ,:r')-'-.:-1.~ i. 5n :,1 1)]'.''J.:::. el c-:.',,1t0, r:' i1,a1-:do quu en este
momento {:l 1·__,_) ::\. :-1,:u hé.':!.r:n ·,? l)l.GCl:.:L Sl._ r·ce,ic:.o por l as agujus.
y cortos y ch,· ... arrte: ostc -.:.·1.ua jv j ': pioz:\ pe' :m:,m, ~e r;n lo. on
tr ada máxima -:.,:mi C'ndo e:~1 ·:::·~1.cnt ;:i quL: esta p.i c~2. pcr11:2._1eci:1 =
s i empre sin ~ocnr ~1 ~iaJ . . ~icta ?ieza e:s 2r~i~nu~a po r unn
l ev a . El pl8.to donc:.c v·:. '!. l o::. trc.nsfurs se ,;~r.nr..mtra dc:Jajo
de dos p2.ñonc . rectof' q . 1 ,; L·, P:J.~v021 . E3tcs r. i.f•Jnes t r nc:1 un
punto d e ref o:.·enci n p:,ra s u ...nc ci so montaje; ó.icho punto se
i ndi ca c on dos c er os on :i ns c.ic:r,.tes que; c1.obcn cng-ra:r i..r. PQ
r a l a t rélilsfcrcncia se ti. ,: ne1::. l s 1--0 1 t, J'..H? cncan y ent ran
0
SINCROl\TIZACION DE LA TRANSFERENCIA .
Al sincronizar bien 1~ transferencia, las agujas deben que
dar en medio d0l transfcr macho y 1.. l transfcr hembra, para~
lo cual deben estar bi en derechas l as agujas y lo s transfers .
La a ltura a que va el plato do t r ansfers debe ser l a prec isa .
Esta sinc roni zac i ón so h~cc por medi o de l os to rnill os que=
se encuentran en la parte superior del piñón izquierdo del=
cabezot e .
Las l evas qu e sacan y cntro.n los transfers se encuentran =
en la parte superi or de la máquina (por detrás del cabc zot e ). ·
Se graduan por medio de unos tornillos, teniendo prusente las
par tes que l as acc i onan de::sd(? l as l eYas y que no queden to -
cando el dial al estar trabaja.rijo .
FABRICACION ~~MEDI A.
La posición O es cuando i a palanca so cncu1..ntra entre la
posición 35- 36 . En esta posi ción aún no desprt.;nde le:. media .
Cuando pasa por l a posición 36 se des prehd e l a media .
En l a posición 1 del to.mbor do contro l entran en trabajo:
El juego No . 1 en 1 : 1 (sie~prc ~1 J:l es por jacks) .
El juego No . 3 en liso (las 1 1.. ,r
r 1..11tran siempre en el mis
mo grupo de aguj as ) .
El juego No. 5 en 1 :1 .
El juogo No . 7 en 1:1 .
En el juego No . 5 ontr ~n l os transf1..rs .
Posición 5 del tambor: Entran a liso todos los juegos ( el
liso es siempre por aguj as) . Al pasar l os grupos de t alQ
nos se retira el aro y caen l a s l evas sobre estos talones
has ta encontrar l os lar gos y entonc es entran a f ondo .
Posición 7 : Entra l a l eva del soport e B (j acks ) que es más
a l t a con el fin de qu8 l~s mallas despr~ndan mejor el punto .
Posición 8: Entra on traba j o la l eva de t r ansfcr~nc i a , l as
l evas baj as son las qu1.. cogen la malla (c ambi o seguido ha~
ta l a posición 13) .
Posici ón 1 3: Pa ro del tambor .
Posic i ón 14 : Caen l as 11..vns de selección (jacks ) d1.. l os
j uegos 1-3-5- 7 . So r etiran las l evas de los juegos 1 - 3-
5- 7 . En l os juegos 2-4- 6- 8 está t c jilmdo on li so mi entras
que l os j u egos 1-3- 5- 7 t r ~ba jan en micrornalla .
Posi ci ón 1 5 á 26: No h~y c'UTlbios .
Posición 27 y 28: Entr~ refuerzo t ~lón . Entran l as guí as
do refuer zo en l os ju1..gos 1- 3-5 - 7 . :ent r an en t r aba j o l os
tambores de refuer zo empezando el tambor No . 1 (A) .
22
J:'os ic.:0n 2). Et1 trú.Yl l ~c. gui:i.s ,:.-. ;· __ ·;;era. q110 son l c.s mis -
mas quo h acen l o. '1'.'lbor::.: ..3a,li 01 r · c.~. !71i smc ti empo las l e -
1
t c::-a.
Posición 32: .E:ntrn. :'.. a l._ 10. de selección de 1: l en .Jl jue -·
go No,. 1 lo que i1:..:.cL q 1..:: h 1..go. unas p:i.;:;adaG dG r.1ei.lla...; c:t::::-·.
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JACK 1
o 1 FIG: 4
)
MECEDOR FIG : 3 )
FIG : 2
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FIG : 5
FIG : 1
CABEZA DE
SELECTOR TE,JE
/ TALONES NIVELADORES
NO TEJE
<>-- 1XI PARA PIE
<>-- 2X2 ELASTICO O PUÑO
<>-- 1XI RESORTE O PUÑO
.,_. L/L PIE PLANO
NO SELECCIONA
SELECTOR DE DIBUJO
TALON DE SELECTOR
(26 Alturas o talones)
POSICIOI' DEL SELECTOR
CUANDO NO TIENE PIN EN
EL TAMBOR DE DIBUJO
::.-- NO T EJF
POSICIOi\J DE LA PALANCA
SELECTOr A CUANDO TIENE ·
PIN Et! EL TAMBOR DE
DIBUJO TEJE
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CILINDRO SUPERIOR
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AUXILIAR
: ·,.,- PIÑON DE VELOCIDAD LENTA
PLATIN AS~
OSCILATORIO
RECIPROCO
y\ Gt
PIÑON- MOVIMIENTO
/
Y EMBRAGU
.
/
*
PIÑON
MAQUINA DOBLE CIL INDRO CONDUCTOR
EJE CONDUCTOR
VERTICAL - -
RECOLECTOR DE 88 DIENT ES
o
TEL A
MOVIMIENTO CIRCULAR Y OSCILATORIO.
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de.::. e j '-- ~,ucL:i.ia.r "1 (1 ::t J.cJ e:: E > co .1 • -:; '"' a producirs e un cur-
so oscila~·o:rio. Como L, r· ui~oL~i.- FioYimi ento circulc.r en
:.1mbos ejec (príncipe..!. :" :: .L< ._.,__i_c.:--· · . :·.c.énti ~os , nos dice =
el o..r:::ur.c 1tL. que cuai:uo e· j ..., n..:·-L:i:c.: < ....."l. d:1 w10. revolución en
1
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¡~".,..--J
,,- AGUJA
HILO ....._
" Plll
..
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GUIA HILO
L EVA GUIA DE GUIA HILOS
TORNILLO REGULADOR
ESLABON CON ALTURAS DE S ELECCION
5
4
3
2
/ A/ ~ '
REGLA SELECTORA
~
- ~
NO SELECCIONA N LOS T RINQUETES
F ~--~ ~.~ 5 4 3 2 1 \
1
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NO SELECCIONA
SELECCION
. .
TRINQUETES ELECTORES .
MECANISMO ATRAPADOR
\ PALANCA
EJE LEVA X
_ coRTA y
AT RAPA
-SUELTA
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27
los esl abones economizadores es tán fijados donde qui era que
sea necesario economizar eslabones planos . Un esla.bón L:CO · ·
·-nomizado.x.ahorra l a postur a en l a cadena de ventitr és (23)
esla.bones planos y el pin sobre el l ado de l a cadena actua-
r á sobre l a rueda ec onomi zadora de avance , l a cual hace una
r evoluci ón completa antes de que l a cadena ava.nce de nuevo .
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NUMERO
14 X 1
DESCRIPCION
Eslabón de comienzo
14 X 2 Eslabón plano
1 4 X 2E Eslabón plano de dibujo y talón compl eto
14 X 5 Esla bón economizado r
14 X 9 Eslabón con t alón compl eto a la izquie r da
14 X 1 6 Eslabón con tal ón adelante a l a derecha
1 4 X 17 Eslabón con t alón adelante a la derecha
14 X 18 Eslabón con t alón adelante a l a der echa
14 X 19 Esla bón con talón adelant e a la derecha
1 4 X 20 Eslabón con t a.lÓn adel ante a l a derecha
14 X 21 Esla bón con t a.lón atrás.:. la der echa
14 X 21W Es l abón con t ~l ón atrf.s Q la derecha con medi o
t a lón de dibujo
14 X 22 Eslabón con t alón atrás a la dere cha
14 X 22W Eslabón con t alón atrás a la derech a con medio
talón de dibu jo
14 X 23 Eslabón con talón atrás a l a derecha
1 4 X 23W Eslabón con talón a trás a l a derecha con medi o
t alón de dibujo
14 X 24 Eslabón con t alón atrás a l a derecha
1 4 X 24W Eslabón con t alón atrás a la derech~ con medio
talón de dibujo
14 X 25 Eslabón con t alón at rás a la der echa
14 X 25W Eslabón con t alón atrás a l a der echa con medio
talón de dibuj o
14 X 26 Esl abón con talón c ompl eto a l a izquierda y t~
l ón at rás a l a derecha
14 X 27 Eslabón con t alón completo a l a izqui erda y t~
lÓn at rás a l a derecha
14 X 26 Eslabón con t alón completo a l a d ur echa
14 X 36 Eslabón con t alón co!npl ct o a la i zqui erda y ta
lÓn adelant e a l a dc~cc ha
1 4 X 37 Eslabón con t al ón compl eto a l a izqui er da y ta
l Ón a delant e a la derecha
14 X 42 Eslabón con t alón complvto a l a izqui erda y ta
lÓn at r ás a l a derecha
14 X 86 Eslabón con t alón completo a la izqui erda
14 X 86E Eslabón con t a lón compl eto a l a izqui erda y ta
lón compl eto de dibuj o .
14 X 88 Eslabón con t alón compl 0to a l a i zquier da y t~
lón atrás a l a der echa
14 X 88E Esla bón con talón compl~t o a l a izqu~erda y talón
atrás a la d~recha y t ~lón completo de dibu j o .
14 X 95 Eslabón con talón a delante a l a derecha
1 4 X 96 Esl abón con t alón atEás a l a der echa
,.
·, ...
,fe>
14Xl
~
. 14X2
~
14X 5
~
14X9
~ ~ ~
14 Xll'l
' ~
14Xl9
14Xl6 14XI:
rfl!P
14X24
tfíl!P
14X25
~
14X26
·
~
14X28
/' 14X36
~14X67
~ 14'<68
~
14X69
~ ~ ~ ~
14X70 14Xl42 14Xl43 14Xl44
~ ~
14Xl45 14X 146
~ ~ ¡t ¡.~
14)(148
~ ~ ~
14Xl49 14Xl50 14Xl51
< ~.
~ ~
14X5
.. .
14X9 14Xl6 14X17
..•
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~14X21W
(fl!í)
14X22
~ 14X22W
(il!P
14X23
1
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~
4
~14X23W
(fl!í)
14X24 1•x2•w
<fl!P
14~2!5
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ESlAeor~~:; .... .. .. ' .... ,
..... i.. .:;.;i.., •
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~ <í.0~
í';;,)~o\ ,; _,,,
-,,'.:) J.. ; ,:t>J' ' .-.-:
{/.J ti~
14X36 14>W7
1 derecha (Frent e ) 6
\ 14 X 17 Eslabón tal ón compl Gto a l a
derecha (Frent e ) 5
,1 4 X 18 Eslabón talón compl eto a l a
derecha ( Fr en t c1) 4
' _1 4 X 19 Es l abón t al ón -compl eto a l a .
der echa (Frent e ) 3
14 X 20 Esl ab'Ón t al ón compl eto a l a
der echa (Frent e ) 2
14 X 21 Eslabón t a lón completo
izqui er da (Atr¿s) 6,
14 X 22 Eslabón talón compl eto
i zqui er da (Atrás ) 5
14 X 23 Eslabón t alón completo
izqui erda (Atrás) 4
14 X 24 Es l abón t alón complct·o
izqui er da (~tris ) 3
14 X 25 Eslabón t a l ón compl oto
izquierda (Atris) 2
14 X 26 Comp1ét o a 1 ~ izqui erda
cambio a l a der echa 6
14 X 27 Compl et o a l a izquierda
cambio a 1l a derecha 5
14 X 28 Compl eto a la derecha
14 X 29 Escal onado a l a der echa 4 3
14 X 30 Escal onado a 1 ~ derecha 3 2
14 X 31 Escalonado a l a de r echa 2 4
14 X 32 / Escal on ado a l u der echa 4 2
14 X 33 Esca l onado a l a der echa 2 3
14 X 34 Esca l onado a l a derecha 3 4
¡
l
\
l
32
________
ESLABONES
::::
DE
-- CAMBIO
------ DE
-- TAMBOR
------ - MAQUINA
- ------ TJMK2
-·---- -
PRIMER ESLABON. Entra n funcionar retardador que cc~ycsncndc
al alimentador núm ero 2 , entra a f unciono.~ .'O
/,,~ (~
I .. .- ... '
~
~
/
f ,... .. , ~
{fb; \
14Xll 9 X l64
38
TJMK II
==== ==
NUMERO ESPECIFICAC::;:01~ Itií..¿u {ERDOS DER.3CH0S
T\MBOR DE CALIDLD PORTA-HILOS
------- --------------... _____ LTRAS FRENTE
:,~REN~E ATRAS
14 X 1
Plano
-
----- --·- --- -----
1-~ X 2
Plano
14 X 2E
De dibuj o
14 X 5 Economizador
14 X 9 C.:i.mbio . 460 11 . 460"
14 X 16 Cambio . 500 11
14 X 17 Cambio . 435 11
14 X 18 Cambi o . 380 11
14 X 19 Cambio . 312 11
1 4 X 20 Cambio . 250 11
14 X 21 Cambio ;500 11
14 X 22 Cambio . 435"
14 X 23 Cambi o . 380 11
14 X 24 Cambio . 312 11
14 X 25 Cambio • 250 11
14 X 26 Cambio • 46011 . 460 11 . 500 11
1 4 X 28 Cambio . 500 11 . 500 11
14 X 36 Cambio . 460 11
. 460" . 500 11
14 X 37 Camb.:.o • 4GQ II . 46011 . 380 11
14 X 42 Cambio . 460 11 . 460 11 . 31 2 11
14 X 86 Cambio . 312 11 . 312 "
14 x 86E Dibujo . 312 11 . 312 11
14 X 88 Cambio . 31 2 11 . 31 211 . 436 11
14 X 95 El ást ico . 550 11
,,,.._,.......
~
14Xl9 . 14X20 14X21 14X22
------ - T
ESLABON C.ADENA LUG11R :DE HLIM . LUGAR DE ilLIIv1, TAMBOR 1 ~.,'.i.r130R 1
___,, _ero ,_
___3.._ ,. _ .....__ S'LPERIOI'. ...~!T
!Qr~- -- ------ !'!iiIB~fQ._g __ ~ _ u Núm __
l'Q _ _ ...
- ...................
...- ]EtC
,.. . .
JR ...
- -- - TRINQUETES SOBRE
ESLABON DE CAMBIO
DE L A CADENA
\
AVANCE
DE LA CADENA
~
..... ....
'~ 1 ESLABONES PL ANOS
\
\
\
\
\
o 1
\
1
't
! _ --r
ESLABON ECmJOMIZADOR
EN L A CADENA
~
""-
LEVA DE L A RUEDA
- - - - - IMPULSADA POR EL
ECONOMIZ ADOR
DISPOSITIVO DE CADENA D:3 DIBUJO - TJMK
------ - ===== = =-= ======= : -:: =-=:. : =--= - - - - --Il~ -
Se incorporrui en un mecc..nismc dos (2) c~:!.(: 2:. .,r,)r.,.: ....... .,._
do1:,de co.da un.:i. ti ~nc nn trinqu~t? de o.vence '.;ODf.r: to.f.r p'1 .•
union es o. s u propi o. l evo. exccr:·,;r.1.c o. de ::t~.-~.::. r : • T.T tw. ~l. s:; lo 1
\.·,..:.
cilindro . Lo. funci ón de íc. c.:i.d.nno. de lo. ::_ ;...,i.1.2.crJn 'l 1 2 eü··
r echo. es c omo s i gu e: Tr.:i.,·csc.~0"' colo:::o.doq e~ c1 lc .".o is~· .i..o:~
do de l o. ca.denude l o. mano i zq~~e~do co~ ~rol::tn el a~cnc6 d0-·
l os t.:i.mbores de di bujo . U~ 0Sl'.'1Ó:1. ::;_:;_r- ~_. ~: 2 p CL ~- ~ ': '.:-.1.llC'
l os tambores nv.:i.ncen dos (2) dientes po~. :::-0·;r0 ll1 ción dr.l ci.-
lindro; un es l nbón con tro.vesa:ilo de o.l ti1 r~ rroc'l.~.c 1 ...... : . /• .-~ SG
permite el nv.:i.nce de un J.i ente por revolucion duJ. c.:1.linc:..r.o
y un es l abón con trnvesn.~o l 4 x 9 detiene l os tnmborPs de
dibujo po r una. rcvolució·n del cil indr o .
Los esl abones de cadena y cslo.bones de t~oves~ño todos
tienen un núm ero y están todos cri J..:1 seri e de 14 1: -- - • ==
Los esl abon es con tra.ves -:..?í.0s ez tó. ~reo.dos con l os úJ.-~i mos
números solo.mente . Por u j ,. Un e: ~.:. ~ uón de 14 x 8G tendr n
sólo el 86 esto.mpa.do en el tra.vel" --~10 . Trc.."'rcsmíos coloca.dos
en el l o..do derecho de l a cadenc del l C'..do izquier~o cont ro-
lnn el enso.mbl aj e de la. placa de selec ción del aisros:!. t i vo
del a liment o.dar No . 3; tr~vceo.ños coloc ados en 1~ c.:i.dcno.
de r echa. o.l lo.do derecho , contrQlrui el enso.rnbl a j e de la.
placa de selecci ón del di spos i t.i vo de l alin,o'ltndor No . 2 .
El l a.do izqui erd o de la. co.deno. de l a. derecha. no se vs::1.,
Un tra.ves.:i.ño de no.turalizo..c iÓ 'l que sobresale ucl la.2o iz -
qui erdo de l os es l abones de l ,:,.s co.deno.s 7 sirven p2..rn dete-
n er l a.s c o..dcno.s en s u po s ición de comi e1: zo, es doc.ir , con-
trol o.n y corrigen el dibujo después ele cod2. r,·,· tf.r::i':'..o .
Po.ro. cuc.dro.r una cadenC'. de máquinas que produzc.:i.n MEDIA-
MEDIA , s e puede va.ri a.r cJnsider~bl cment e de acuerJo a.l ti-
po de máquina. y a l pr oducto. En adici ón a. Jos mayo r es con-
tro l es de elementos , l o. cad ena. debe tra.c r esl a bon es con es -
cnla.s o tolones de difer entes ~ltura.s en el l a.do opuesto de
l n co.dcmo.. pa.ra. oper ar l os o..lim . . 11ta.do_·es o guío.- hilos (Stri -
ppers) . J\.demts , l os esl nbonos cconomizo..~ores están ~ijo..dos
donde qui ero. que seo. n oceso..rio f ij a.r eslo..boncs pl a.nos . Un
es l o.bón econ omi zado r o.horro. 1~ postura en lo. ca.dono. do 23
eslabones pl ruios y el pín sobre el l o.do de l a. endona o.ctuo.-
r á sobre l o. ruedo. economizo.doro. do avo.nce , l o. cunl ha.ce vno.
42
1 . ) Profund.i..c".ad le 1.-:. ::--.;:1 _.; .l,..s -,;i..1.:.. ': ~Jn -c11. 1_J."' ..1.. 1.'~-.
l a p J.:i:':;a..form 1 p~cc --...,~-;: ru:1·;_11J.E:_.~'.) ro .. ·.,f . Tnh:,:cs du -·
r nnt e l a ::--:>~110.ci C L ,. _ ~~p r1'---~ :u::: "e_+·
_,__, ¡._ .)
f. r ,~ ,~-. . ··,- -l'-'
Jj-"\"'r~--r·
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c on-~::-')1.; c--·,.tr ~- ;i .l,·;;'1t-:·.,_,.., ,f' tn,·:~::.. .1 "_L :!.G. mna ui
na p n.1~ -y,í_ ' .. la.. __, r; L1 • \ ~ l'J ,.,,_1_· ;,, u.tt.,_(:'-
C' !...,~.J ==..t.6
)
dor de rr.n:'..l a .
2 . ) Mecanismo de D.J ::- r.,.. ,r'.::'; ·:p ·Jo, ·.T: ,-, T' ... ·,·. m .. c011t.-,_·0~ =
preciso sob:.... o l o. - e ~-:. ..;1;~l t1 0.J..]_[, 1,;
1
l ,n-,.u~n µ,1r..i-;'3
I
extcrn:::t.
, . o tLmbj.c;.1 c,J. ,. ; ,1::1~-:.. c ·1 .,. n. :·- ·.: LS::2. , :;_OT' c.(.. l:tn -==
mc.quinets.
3 . ) La tensión dol i·.::..~.o ,. ·· nr. '~,,, t:i. ·, :· ·,i_J: t:x.t·J , pJ ,._•-
que sin un térn; no ~-(.•"lio . ·.l .1j~· ,-·~ ...l< l.'.13 _cvnn, ,:,_
un c nmbi o de t o.,"."' i ón : .m,. ·ce .·. ~~ \.; 2 .i 2J ?;rO.:.!'JS, da
rú un 40~6 d~ CQ.1~1b:~o . le. :. c,-:c-:.. tr:.c1 : o ~:.c.1. r.1alla . -
Cuando s.e pone~ rl_j_S" 0S lLl' i.cnsion. :.;-: t,1'.'.1c i 0metro po -
dr ía ser s i empre i'.O.:v1 o -1:m:·1. o·LYcc:.11.E· :;_a, t c:1s iÓ:'l del te
jido especifico.G.o . :~-:- e :. d.Jalrriv:.r~c no de 1c r~::-:ccr!.er =
de cinco ( 5 ) .gr::i.:uos .
4 . ) La ra gul ac i ón de ti r;ni!) O dv ,,- -p "' a-l-j_:_~s (Sinkcrs ) da
una long itud de m,ü2..n ·.ra:;:-:· e'· ·. 'n d os f orm:i.s : ?rimero
l a regula ción do t~.1 ·r:~' ~ c:- -:nr.tc pc:-:-~u.e cuando =
e·s regulada t empr e.no. o un ~ · _.) tire es , p r cv2.e:..~o 11ROOB-
BING BACE" y ento:.y...,,: t.c :-¡-~ 'L cc. . :.10 C:):.1se~uencia un
tejido floj o.
Este fenómeno es c ·-::i1 "él•.. o ·:)n. media vuclt::i. ...:'2. o ;j :-- p a ra
úreas de r e fuerzo c1 e l. t c:j ic"o . El dr,::pr enrl imi ent o de
malla sobre s inker s :oodrí u si8mpre ser a justci.do si l a
malla está siendo cont r ol :::i.<ln eí'ect jvamen-'.;c b2.jo t odas
l ns condi c i oheR de ~~ j ~je, 9 numon-'.;0~do el ~~c~emcnto =
en l a long i tud tle ~~110..
l .l Pierna y pie .
2. Acanal ado superi or (puño)
3. Links - links
4. Welt
Unos aros en el cilindro inferior y superi or transmiten=
movimiento colectivamente igual par a cada uno de l os alim en
tadores y cada a limentador auxiliar tiene ajuste ind ependie~
te par a nivelar la longitud de las mallas del ajusto general .
Los pedacitos de verja ~stán insertados en una pieza ran~
r ada que está dentro del cilindro s uperior y el objeto de =
éstas es i gualar la producción de mallas en cada ranura del
cilindro, cuando el abora Linlcs - links , ó telas acanaladas .
Los pedacitos de verj a están ,or lo t anto bajados durante
la fo rmación de la malla .
PAROS DE MOVIMIENTO
==--- == ==========
Es necesario adaptar mecanismos que de~ecten fallas mecáni
cas y revi sar el hilo proporcionado , para evitar dañts en l a
máquina y al mi smo t i empo prev enir el derroche de materiales
y artículos defectuosos . Los mayores detal~es_que normalmeg
te pueden ser identificados como paros de maquinas son:
¡;, A • 01\1.:, C1, DE rr :;;r.rA
48
'1
l
DETECTO R POR
EXCESI VA TE:. ' 3101~ ~
'~
•
Enhebrado . . y paro de
movimiento DETECTOR
PO~ FALTA
____ ,.._.._
TENSOR
DE HILO
•r. GUIA
GUIA •1•
AL IM E NTADOR
~1
DETEC TOR
DE AGU·JA S
. f: '
1
~
•
DETECTOR DEL
HILO ELASTICO
..
'
49
ü-i
I ·-
A.
r ...i
~---~,,.~ - - ·-- , - ..,. -·· - ~ - ,... ---
.-
MECANJSMO DE POLEAS EN MAQp~ ~~ .'MEDIAS DE M UJER
~;------ - - -- - - ----·-
•• .,., • 1,
. ;.R,; . .), .j \..,. ,.,.
. --- -
t/ -- - -- - -
FIG. 42
50
HRP/ CFJ/
Mini steri o del Tr abajo y Seguri dad Social
Servi ci o Naci on al de Aprendi za2e "SENA"
Centr o Naci onal Textil .
Regional - Medellín .
51
CONCLUSION.
El defecto ocasionado por las bol sas de celofán Ctl exámen
debe atribuirse a pequeñas emanaciones gaseosas superfic~ n-
les de la naturaleza, ácida y de acc i ón cro mática scnsibilí -
s ima frent e a determinados co l ora~tes direct os de ba j a &o li
dez a l os ácidos . -
Debido a l reducido tamaño de l a muestra, no es posible de
terminar l a naturaleza de dicha acidez; ésta debe cons~der ar
se rela cionada con pequeñí s i mas cantidades de ácido mine:':'2.l-
r esidual d e l os tratami entos que intervienen en la elaborc -
ción del cel ofán.
2. ) Medias de algodón me rc eri zado, col or avellana, def P~-
tuos as po r barrado periódi co en tonalidad clara y os -
cura.
NOTA: La tintura se efectuó después de confecc i onar =
l a media .
RESULTADOS DEL ANALISIS.
La muestra ac usa desde l a zona elás tic a hasta casi el pi e
unos barrados t ransversales y ci rculares con tonal idades más
clara o más oscura que l a regula r . Es t e inconveniente t i e-
n e una l ongitud de un cent í mctr ~ apr oximadament e y pr esenta
unos contornos no muy bien delii1i tados. Co i nc i di endo con
el ba rrado oscuro, las mQl l as s e observan más espesas y grue
sas al t acto , y también a s i mpl e vista sobr e el fondo blan- -
co, como s i estuvi esen formadas por hilo de título más grue
so . La p eriodi cidad del defecto es uniforme casi hasta el-
pie de l a prenda; después , se interrumpe y la medi a presen-
ta r ayas fo rmadas por pocas f il as de mall as más claras o más
oscuras . El barrado en las dos tonali dades de tint ur a tiene
l a forma de anillo c ontínuo en t odo el contorno de la pi erna
p er o se difumina en l a pcrt e del :u1 te r a de l a medi a , de modo
que cas i una mitad del anill o es u . :-ura y l a otra cl ara con
zonas intermedias gr adualmente d1 I 1m1nadas; l a r egularidad
de col or n o se presenta s i guiendo la longitud de un troqui-
llÓn de hilo . El barrado de t onalidad oscura no es más bri
llant e que el barrado clar o . -
El exám en mi c r oquí mi co y l a s car act erísticas exteri or es
del defecto han demostrado que l a causa de esta i rregul ari -
dad de col or con cierta peri odi cidad debe atribuirse s in d~
da a irregula rida d en el grado de mer ceri zado del hilo . El
53
El examen de los hilo :-, extra j_dos po r desmallado ele ctos b-9:
rras de color más oscuro y dos barras de co10~ más c}a~o que
el reg ul a r, que se en contraban resp ect ivamente l .na o..l .::;__2_dJ
1
CONCLUSION .
a ) El defecto que a parece bajo la forma de barrado de tin
tura en l os dos calcetines que componen la muestra ~ ~~
hay que considerarlo debin.o n un g:".'ado distinto de merc eri -
zado del hilo . Tampoc o .1cbe conf' ·: · .-~a:rse que el color defec
tuoso de l a madeja que ha prodw: i_ 1 . ... _ •• conv eniente hay que -
amputarlo a la operacién ie cns()é~.J.r . El 1gascado es regular
en el hil ado de tonalidad clara tam;o como en el hilado de
tonali dad más oscura , ya que no se observa diferencia nota-
ble en la cantidad de pelr!.s illa . Se debe tener en cuenta q11.e
la tonalidad de algodón crudo, pTesenta contrastes en diqba
tonali dad, son debidos a diferencias de gaseado~ se ~ten~Jn
y gen eralmente se eliminan completamente, despuec del r::\. ce
so de mercerizado a que ha sido sometido el hilo .
b) El inconveniente debe ser at ribuido a un defecto pre -
existente en el hila ~o crudo como consecuencia de i i-
ferencias en la composición fibrosa del mismo, que se han =
manifestado en variaciones de l a afinidad tintórea . Segura
m~nte l a.variedad de tono ya era perceptible en el hilo siñ
gasear .
5. ) Calcetín de algodón merce~izado y teñido , defect uoso
por barrados . Se acompaña l a muestra correspondiente
del hilado crudo me~cerizado qu e se ha utilizado para
la confección del calcAtÍn.
--
RESULTADOS DEL ANALISIS
EXA1'1EN DEL CALCETIN .
------ --- --------
Uno de l0s tres calcetines en observación, de color ave-
llana, presenta en la mitad inferior de la pi erna. y del pi e
un notable barrado transversal do color más oscuro que el=
normal de la r.niestra, con 1ma lo11 r_~ ·',-;1 máxima e.e 5- 6 centí -
metros , y que comprende ~~a ~0 1 2 . . de mallas . El defec -
to tiene una evidente pe: '¿ odici dar ,1· reune grupos de dos ba
rrados equidistantes, co_, ci erta. degradaci ór. en cada grupo ,
a maner a de escalinata. Bn P,l límite entre la zona y la=
normal del cale etín se e;1c Llentra un nudo de unión .
Desmallando la muestra v midiendo en el hilado los inter-
valos entre dos barrados ~ucesivos , se confirma que estos se
repiten a intervalos bas tantee ~egul ares y quG corresponden
aproximadamente y salvo pecas excepciones, a múltiplos de
90 centímetros, aproximadamente: 2,66 - 3, 50 ·- 4 , 54 - 1 , 83 -
. A · D,Vl.>avil DE 1;~ U.). ,,A
57
CONCLUS I ON
- El defecto de:i. tejldo ·'! o. :--,un~ > ~.1 c,1est.ión hay que atr:·.-
bt.irlo a i rregularidad e,:-: C:..el ..:n.í.r.; 0.."' J · ,. el hi l ado emple2.do
par a fabricar la 'p:¡:-ei:ida ":.:c.~1rina,
10 . ) Calcetines de éll(, ,rió~1 me;_c,c:. iz.aclo ~ t1 e color castaño ,
defectuosos debi(o n :·..::.·:i: cgular.:dad.0§. a,~ -~~-ntu:i-:a en
forma de barr adoFJ con tc:,e.lj_dad c l aro..
l
63
l2 ,.
3,
l .Botonés
Enmarañados
Nudos
4.) Filamentos rotos
5.) Hilos sin estira r
6.) Dos tono s
7. ) Anillos o barras
l
8.) Señale s vi s ibl es ci.e hilo s sacados que nan s.:.do reme -
tidos .
Carreras cogidas .
1 09 ., Puntos abi ertos
l
11. Remiendos a mano
12 . Puntos cerrados
Aspecto del t ej ido
13
1 4 ., Líneas v erticales
15. Sombreados
16 . C'lbos sacados en ]_ c.,a crunbios a>e hilos .
~~~~=~ - Figura No. 1
B I
--1
A
12. 5
cms.
~--
Fig. No. 1
6~
¡.
66
_ ____ _ Figur a No . l .
~QN!_Q_-
__,
BLANQUEO .
Generalm ente se usa pa~a blanquear e l nylon, pr eparados de
l'}id~osulfi t o estabilizac.c j 11.nt0 con un afcmt c de blgn_queo
optic o y un detergente . Trc:tbaj'J.ndo a un pH de 3 . 5 a 5 , 0 , lo
cual se obtiene con áci do Qcético o fórmico . Con todos es -
tos productos jt~nt os es posi blo realizar el tratruni c.mt o de
blanqueo , blanqueo Ópti cc y de c rude en un so l o baño .
El tratamit..nt o se ini c~a J~ 30 á 40QC , En 30 mi nutos su-
bir a ebullici ón y a éstci. tvmpc:::-at ura tratar 60 minut os .
APARATOS DE FIJACION Y T.IN~!:!M
-------= == ========
En l a act ua lidad , no os muy corrient e teñir l as medias
en un tanque n i teñirlaE" a b1.s0 r1 e r ::i.yón y r élyÓn/2:J)oliamida .
La empresa R. THEN f ab~i ca un "-Pt~ato de t eñir medi as ; es - 1
ta instalación tiene un". capaci .:¡ ••1 de 18 , ; :36 é 54 kilogramos .
. 1
Las medi as se empacan cen er alment e en una bolsa f l exibl e
(normalment e una do c ena) . E:::; necesari o empnco..r l as medi as
sÓli d1. y uniformemente , y1. quG el l í quido de teñir actúa
con l a misma pr esi ón en todo..s 11.s part es de la bo l sa .
Est1. ins t 1.l '1c i ón t r ab" .; 'l con el mi smo pr ir..cipi o fü.. til .. tur a
de madejas . El baño tici.~ cos mo vimi entos circula tori os~ -
fcctuados por una héli c~: De Lh1. j o h::tcia a r riba y vic eve rsa .
La circul aci ón del baño u.c 1.1 d t; '.mbi ar en intt..rva l os Jo uno
á sei s (1 ú 6 ) mi nutos c; 110 mi:dmo . El bm1o se cali un-t :>. di
recta o indirect ament e 1.. n el c np:.rtir:ü \.,nte de tcdicii'L .
1 -
La t emper a tura de esta tr~ tc-:1r.it.. nto l o. indicn un t elct er -
mómetro par n r eali zar un.:. "l. :ic"i.""n, est e f'.;>a~nto ti ene un
depós ito r eforzado r Je b~ño .
68
éstos sirv en t ant o pnra. ~eJ~'l.s prefij a.das c omo para medias
y e. fija.das .
70
SUGERENC I AS .
Para chequear las mate rj_as pr:jmas , lo cual es de g ran im-
portancia :
l . ) Encogimiento: Las tolerancias se pueden determinar de
acuerdo al encogimif~~to d61 modelo · anterior, qe t odas
l as muestras que acaben dAlngc ~. Cuando se efectuan las
pruebas todos los colores se pueden considerar como separ a -
dos, ya que l os colorantes pueden -afectar el encogi miento
de lo s productos . Los análisis para. encogimi ento· se hac en
por l avado o limpi eza en sec o . Sr t oma la muestra, se lava
o se limpia en seco. Se scc :,- , y s -1. ~i2. r eposar durante dos
horas hasta que r ecuper e la t empc-;•::.1.-. .::a y la humedad n ormal,
luego se determina el e1:..e;J i.ni e!"t p1_ r un método que sea
conveniente y exacta . Sj_ desYi a ci ón es mo.yor que la de
·- l os ni veles de acept'a ci ó111 necesario t omar . una ac ci ón co-
rrecta .
2 . ) Stretch: Las pruebas se hacen muy a menudo para deter
minar el estiramiento y l & r ecuperaci ón de l os teji --
dos de'punto; utilizando los pr ocedimi entos adecuados para
ello.
3. ) Cuenta- hilos (Thread counting ): Este análi s i s sella-
ma cont eo de columnas
y pasadas por pulgada . Cual( Ui~r desvi ación del standard =
puede ocasi onar un acabado d3fi : iente y p~obl emas de enco -
gimiento adicional es . Tambi én es de vital importancia revi
sar l os materiales en el aca ba d.:: , plancho.do , limpi e za de -
los produc tos , ya que:
a) El arrugado se debe a l a i n compatibili dad de l os hilos
a t ens i ones di ferent es 0n l a s enhebradas .
b) La solidez del color , como factor muy i mportant e .
c) La l aminaci ón de l os tc~id03 de pun~ o .
CONTROL DE DEFECTOS
- - ---== == ========
Para que _ia~cal idam del cal cetín sea l o mejor po s ible , =
existen en terminación de calcetines, personas encargadas de
ll evar a cabo dicha operación .
El control de defectos (maJ. a cali dad) se hace principalmeg
te en dos lugares : a ) Cerrado looper .
b) ReYi "n c errado •
. ~
75
Es i mpo rtante tener en cuenta que }el cal cetín tiene unas
medidas cuando está en crudo , es decir , cuando no hu s ufri -
do procesos de tintorerí a ; ti ene otr as medi das cuando está
termi nado .
Este contr ol de medidan se hac e al a zar , es decir , de to -
do el lote de calcetines, se saC[L1. , 1 0s cuantos y se compa-
ran con l a s medidas establec i das por ln empr esa ; de l o con-
trari o , se da aviso a t ej i da par~ que arreglen el daño .
Estas medidas son muy bien espec ificadas en el s i guiente
cuadro , tanto cuando el calc8tÍn está en crudo , como cuando
ha sido termi nado ~ . EMPEINE
TALLA PIE PIERNA ~~Q!iQ{f!mQ -------
~9!I!!'Q
KOMET
-----
10 11 11
------
15 " 81/2 11 8 1/2 "
KOMET 9 911 13 " 8" 8 11
KOMET 7 811 11 11 71¡2 11 71¡2 11
KOMET 5 7;1 9" 7" 7 -t1·
MEDI A/ MEDIA lID 1 0· 1 25 11 81/2 " 81/2 "
MEDI!1/ MEDIA 9 9 11 22 11 81/2 11 g1¡2 "
MEDLl/ MEDIA 7 8 11 19 11 s1;2 " 8 1/2 "
KOMET OW 10 12 15 9 9
READING 10 13 17 9 s1;2
CENEFJ1 10 13 18 8 1/2 8 1/2
CENEFA 9 1
9 /2 1
13 /2 8 8
7G
~.PQ __,.......__
TALLA PIE -P.~:.~RNA
._...,_.,.,.
ANCH0/1:_UÑO
.---r-----~~ - - ~ ___
EMPEINE
_ ...,, ___._
-CONTROL
====== DE
== REVISION
=~======
Es bueno an otar que todr,s Jos procesos que sufre e l calce
t í n desde que sal e de tejid2. hasta que entra al almacén o ~
bodega , están debidamente con~rolados por Calidad , pa~a que
el producto f i nal salga !o n e jor posible.
Entre los procesos para que el calcetín t enga una mejor c~
l i dad , están :
a) Motilado: Una vez que el c2.lcetín vuelve a tintorerí a ,
se le 4ace el motil~do, o ~ea , cort~rle las hebras que
le quedar on s alientes en t ejidé;1.: en el :puño·· y más que todo
cuando lleva r ayas hori ·zont2.les . Calidad E¡e encarga de que
estas hebras queden mot-il:idas Jo mejor posible y que l as
puntas . . ~al i Ein.tes1_queden .:i.ntr oducidas dentro del -tejido del
calcetin .
b) Revisión segunda parte: Esta r evi s ión consiste en SP.p~
rar los calcetines rotos , toTridos en planchado o man-
chados , para luego ser arreglado ·~ ~ se puede , o volverlos
a planchar .
c) Igualado y doblado : Es dl paso en el cual los calcetines
del mi smo color , t alla y referencia , se buscan para que
sean iguales entre sí, 9ue t eng:in el mismo l a rgq_ y el mismo
color (tono) , ya que ~e · p~ede~. presentar diferencias en ~o -
lor , hilo , pl anchado, etc. ,.
,.
>
77
d ) Marca : Con s i ste en marc ~r c~da par ctc cal ceti nes con l a
t a lla , el nq mbr Q 1e l a e~p; esa , ~a cl ase de hilo de ela
boraci ón . A l a. medi a irrogula r no se· l e co l oca el"ñor.ior e de
f ábr i ca .
e ) Empaque : Estando l os cal cetin es l i s t os con todos l os
pr ocesos r equer idos 8e :,asr. segv.ida.r.iente a l encubi erta. ~
do , e l cua.l se hace empa:;J..ndo e:- r1 J. C'"'.l~etín e~ bo l na.s plás1;icas ,
,f ) Bodega. : Luego de se.J.' empacr.ci.: , r;nto:.1r..:!C:S se pasan a. l as
bodegas (a l macén ) . ~lli sor 11e7ados en caja.s de car -
tón , l as cual es t r aen de ::i. d~-"!cm1. ce.da una. , En r. l a·li:Jacén
quedan li stos par a ser entregados a los cor.ier ciantcs, se:gún
sean l os pedi dos .
CALIDAD EN LA CONSTRUCCI ON D~ LA MEDIA CON COSTURA
======= == == ===========·. = i:.: ==-= =-= ===:::: =-== = =======
Pa r a ajustar se a l as disti ntas.no r mas sobr e - medi as acaba
das hay qu e tener en cuenta on vo l umen en r elación con su-
con s trucci ón .
-
El vo l umen se defi ne couo c.J.pa.c i dad GÚbica. ele la media , y
os un dat o i mportante pcr~ el buen ajuste . Las construcc i~
nes pueden r esultar defic:. cnt es por ser las 1,1all 2-s demasia-
do pr i e t as o demasi ado f1 o jas . por menguados mal . hechos o
por cos t ur as demas i ado abier tas .
No bas t a cui dar el número d.e pasadas en la fab ricación de
una medi a abi er ta para co rnee;uj r la longi -4:ud de media que se
1
~¡ · del pantal ón .
- ) Uña. dG todos l os fil amentos
Peca.da de l~s aguj as ·
- .\gu ~as qu.t:, c8.das en l a punta
- Agu Jas con ale t a quebr ada
- ~espi stc por aguj a o s i nker Quebr a -
do .
2. ) Chequeo de es tira j es .
Est e oficio es de sempeñado por un oper a ri o de turno , el
cua l deb~ chequear ca.4a máquina unE¡ ve z du:ira~t e el t uJí'no
pa r a l o cual toma l a medi a de l a maquina::y ., le toma l os es -
iürajes ; estos deben corresponder a l os req ueri dos ·en cada
referencia . El es tira j e se toma en l as s i gui entes par tes
de l a media :
a ) Welt
~~
Pi erna al t a : Des de \\'Cl t har:ta punter a
Pi erna baj a : Se t ome a lo 2.nch o de l a medi a en su parte
ba j a •
. Cuando una media n o da lo e es t i r a j es r equeridos el r evi s~
dor va a l a máquina cor re.spoudj c,1te y c u:id'rn l a puntada , =
pa r a l o cual debe cono c E;r ,ntV bi0n el func i onami ento de l os
t ol!'Ilillos que de t er mi nan la lonJi t ud de punt a.da en cada Pª!:
t e de l a medi a .
El r evi sor deb e saber cuánto hay qu e i ntroducir o sa.caE c~
da t or nillo de puntada por c naa pulgada que l e f al te o s obr e
a l a medi a .
~.. ··"'.. . -.~~- - ) t) 83
.. "" ,~ r
,... -. .. .,
t . l .·_. • 1
5. ) Segundo ci erre .
En este pas ó , se col o.e.a l a marqui l l a qu e ll eva el nombr e
de l a f á brica y l a t alla, se ~i crra J,a aper t ura - dejc1da en el
primer ci erre y se r ecorta el r e sor .t e por me.d-io, de 1 <1 cuchi
l~a de l a máquina .
Tant o el primer o como el segundo ci e rre se hac en en un~ =
fil e t eado r a .
6 . ) Atraque .
: '
En l a máquina Atracadora 8e ha~e un r ef uer zo en el empate
donde queda l a uni6n de~ ~ 3sorte pa~a darl e mayor r esi steI'- -
ci a a l a medi a - pant al ón .
7.) Vo J. teado y mo tilauo .
Se introduce en una h o.. rna :¡;:n.rn. mo t i l a rla , o sea , co::-tarl e
l as h ebr as qu e quedan en l os ci ~rres , y volt earla ya aue l a
medi a- pant al ón has t a estu moIT.ento se ha pr o~esado a l r evés .
a:) Ental egado .
' ' '1 ) .
En un tal ego -se·· empacc..."" rls a· t r es ( 3 ) tlocenns··'de medi as -
pant al ón par a env¡ a rlas n. t i ntorería , dÓnue l as t i Lon y las
pl anchan . Cada t a l ego ll evo. _81.i. tiq~et e · r c:fjpecti vo con es -
peci f i caci on es como r ~f erti~;cí~p,-t ·cal~a , otc ~ . .
. ....
.... - ' ,, ,l
~
•1
B • ) TINTO.RBRIA . . \ ' {,. ¡ •
• i:
85
~RMINADO DE CALCETINES .
-------== == ==========
El calcet í n que sale de l a máquina circula r se s omete lue
go a un pr oceso de t erminado pasando por crudo s , planchado-
Y t erminado .
A. ) CRUDOS .
l . ) Conteo : Entra el ca lcetín de teji da y se separa de a
docena par a r epartirlos en.las máquinas Looper . ·
2 . ) Looper : Maquina que cierra el ca1e.:etín en la punter a .
~onsta de un disc o en el cual van insertados l os pun-
zones o puntos, el núme ro de éstos por pulgada , es l a
galga de la máquina , , por e jemplg , 12 , 20 , , ets ~·· que
se emplean de acuerdo al calcetin que se este cerrando .
El calcetín s e inse rta en lo s puntos malla por malla .
Luego gira el disco con el cal cetín y pa s a por una c~
chilla que corta l a pQ;rt e subrant e por .encimad e los
púnzones . Un cepil'.l.o circula r oscil~ato rio limpi a l os
punzones . A continuación s e encuentra el dedo sobr e
el cual el looper y una aguj a van formando l a cadeneta
que cos e l a pun~era . Se ci erra con dos hilos del mis -
mo col or del calc e tín , col ocándole el más oscuro en l a
aguj a . Cada hilo tiene s us t ens or es. Al f inal una
cuchill a corta la c~denet~ sobrant e .
También existe una máquina llamada EXACTA, itali ana,
pa ra cerr ar l a puntera. A dif erencia de l a l ooper , tr~
baja con cua tro (4) agu j as ;· :':J r l o t anto con suatr o
( 4) hilos delgados . Ti ene~1 u!la cuchilla d es pu es de
87
HRP/LAG/CFJ /
-,
\1 89
'
CAPITULO III
====================
-
DI STRI.BUCION EN PLANTA
---===---=== == ======
Q~Q~Qg ~~ PRODUCCION Y QQgiQg
MATBRIA .PRIMA .
Se pide de acuerdo o. l o que se vaya a necesi.ta:r: , y d(' r
0:.1:'ERARIOS .
Para el e<J.uipb hay do8 :1 :pera:"':i o s que . son los enc: o..:::-gndos
de de:semuatar las medj_as ,'/ }.: a cerlea una revj_ :üÓ'1. a.e caJ..:,'_d.ac.
sobre l os posibles dafío:1 1u e pueda es tar o:r.j_gJnri nd c } ,' l T:í.·
quina .
AUXI LIAR DE MECANICO.
Hay uno (1) por cada e quipo , máximo don ( 2) :r aue sor -t_ os
encargados de vela r porqu i; l a s máquinas esten i;r aba jando el
turno en per f e ct:as c on di e , on "1S I evita r en eJ.J.as a l máxir,10
que l a máquina se pare p 0 i.• t:'. empos c ons tant es y p:r:-ol ongauos .
De e llos depende en gene22.l q 1.1e ~-ªcal.:i. dn.d d(:>J. calcetí n sal.
ga a l máximo l o mejor posible .
CALCETINES TEJIDOS .
Estos se depos itan en u:io s talegos (únicamente l oa p~:rfe.s:
tos) y al finalizar el t1..1::::no se lleva l t... es tadíst.i ca co1_·:-:e~
pondi ent e a dic1'to turno t8j .: .do . Después quedan li s~ n s :-i;,2.r a
ser t-.ransladados a te::.:·m_;_!1~cion y seguir a llí 1.,na seri P. c1 ~ ==
pasos que c onll evan a l a t~.:-ni n ac i ón ~r seguir con el fina2.
de l CQ.lcetín . Para t:ene2· on cv P..1ta como es que s e hace l a
tejida d e l os cal cetines . 0c co~ v cni ente segu ir el:
SISTEMA DE EROGRAMACION.
1 . ) El año es tá di vi.clj_.Jt) l ~ ·'.,:r 0:r:.. , ~) t empo:t'ad.as .
2 . ) Cadn t empo rada est i ·c.11crpü} i-'d~aq:oo:'r0?.0 -r cf'e.re~ cfaB.
3 . ) El muestrario se pr ~p'"•· . a ~o:i o..nt er .iori do.d , fS decir ,,
mi entraE: hay mueo ·:-, r r_i_u -';:- ::bajando ~ se e:i.abo.:.'a el proxi
mo c on el fin de v.:e;,r-i.· ·a::· l a ficha técn:..c a y l a m~ti:: ·
ri A. prj_ma .
4 . ) In!lfuinlmeni¡(;. se t,3<; cr ~O ,,.ocen as po r c : :1. c r e"l cacla
una de l as r eferen c_·_ N, .
5 .. ) .Para escoger e l rol~<. n:_··.~~J :- ó.e color.e::::. c,,,e v. a sa...lr
on en.da. r eferenc.i c.. ·,.~.:- l --:-. r (;LL.'li. '~¡ ,-; ;~c .. v ~t,.r:c· .e:;
de zo:qas conger onc :t., • :-i •:,"r. :.10 v eJ1t··.r~ : C':J.lJdad y f.t'•) · ·
duccion .
6 .) La ficha téc:üca ª<.: , .,, 11. ,,J.a { .m j Ü'!.ir!en ·~~ 1.r>:.· e , de
parte.mento de u:i:-,:- ,•,·r.~).·1· ... :i. ~~ ...,,.1 "!<'·:, 1J~1.-, 2. , . ,, J, 1 0 ...·-·
sigui entes da:t or- : - ,,
!'
a ) Pe so de l a m.-.Cj :("' ,... e,_1~1. )/TI ::?L},. :.
b) Col ore s del ,·u-~~ 1..1 ~, cr. -:n se y2., :i. ·•.i2 j --:: J[• "h.(!.".· .•
e) Pro~ 1..,SO O qu tJ l:.. <:.· .J - d.:-. ~ ·:: st~ c .. :c. ~rl'.':·'s-::_r~c
> L;n C'1.do. nr ocr:.sn.
d) Materi alc8 de .,.:-i-::.-.0 1· 1:!
. e) .Free:10 d, J. a ::1.1.:d.:. ·
*~ . -~~
7 . ) Quinc ena.lm ente se }~ ~'.' . .t:!1 ' " ' , ' - :::i,J teni ente :nvf.J,r1~~t a
ªl
l os si gui entes r..T~ j • •
Referencia y c~l JL-: .
b Exist enci a tcj: ,··. : . . -:: "' ' :.
., .... ,,, . . .....
~ .
!·
c Producci ón p.J..~Oc_ ~ ,.,11: · .l. l• , j c.. 1YJ -iqu1:.1a
d) Venta.s do l a qu.iJt~ ....~
e) Pedid pen dieP i. • ~. ·
Con es·t· análi s i s :=,.r.: bt,i:}',a. aumentar o dismi.::1u... "'.:' l a
pr "duc ci on .
8 .) La. t a rj eta para , r o-ro~~r y co ntro lar ln p~oduccl ,~
ti ene tiquetes pa:::> r·:J.C'l m,.o de l oR prof'!esus './ tl qu.e·-
.· ... .. .
~·,
l• tes de pa.go de i n<''"J 1.ivoC"; ca.la qu e u.ri :i l> t c sa.lt... ,_
""ti
pro ceso l J; ega a. le. of-i cin'l el tiquetc c:i o c on ·~. . . "11 . Pro
r·. du cción controla. el 1ovi r.1 l l;ffG O de l os PJ'.'CC 030'"' pr::;: · ri e -
~- :·\ di o de un , fichero qpe llf'" -a. las r e fer cr,(".:i.<.1.s y J.os pro-
cesos , móvil es por u:-.;-, n.-.r!ueña tarj e té'... -
9 .) El loteo está dn.u.o 1or f'] númer o c!8 calC'otin~ ,3 pr e -
., "· ' gramados en cada. t :-.cj<...tc. Jr.! que ll c•~rn c._. deposi t o cor•
l a producción t-e jicl<. e.:.1 c .L turno que cur:pl s l "'. prog,. .g_
mación . Este l ote -;¡ ;;~.Tj ';[1 funci,~l2 hust". -ccrr.in "r
, .. .. t ou.os l os procesos ,
. ~ .
1 0 . ) Para control vi sur..l ( at:i:-2.,-:0s ) l;..1y 3 ~ol ores e:1 l os t a
lego s d e t1- otes y ~n :' 3..3 té.,:-jet:J.s de :9.r~ogrr..mac ión~ qu.e
se cambian cada soma:12..,
11 . ) En el depósito de cr :)dos l o s ostante3 están s0pc~ra.dos
por r eferenc i as de tt..rnos.. .
12 . ) En cada. secci ón y o.:ic : !"s hay estantes me t á li cos con
e l fin do colocar 1" p.coduc ción ( talo~os ) y evi +,.-,.r con.
ell o que l a producción so .::oJ.oque r.m eJ. suele,, ,
13 . ) De acuerdo a l os J otl:::. ºª
-~-c0s iia.rJ ar.ient n del depc
s i to ( debe se r i gu:t l :... in C'.D'1.Ci.dad del proc 2so) so ,:";
e l abora un prog7'arr.a p':'>"'J. le'- '· ·-: 1~int'ls sec c i ones 1ne.
debe cwnplir ord o.r,' .. J. 1i'l<1n+:c ~/ 1.. • • -:.: ,gar de S'..lprrvi so r a
supervi sor
92
. 1
...
.
94
CALCULOS DE .PRODUCCION
-- - === - = =:= ======---==== ., COLTE.PUNTO - QQJ!1~l~R- -
A, ) CALCETERIA .
De antemano se ha. celculac:!0 1:¡.. l ···e ed.io de producción é.:.e
cada máquina po r tur :qo ; as/ 9 po:c .._, ?JJ1 plo , Múquin& ror~IET , 4
doceno.s por turno ; Maqui'19. XO:'JJ:Elf'.1 LI. i docenas por turno ;
Máqui na READING' , 9 doce~a:J p0::- turno . Estos cáJ.ct.;J.os hechoa
en el departamento de p1•oducc ..;_ón son 1 2.. prod.u,~ción es:i;e:a -
da a una efi c i enci a del 8~% pueD debe tene::!:'se en ct-ent a que
la máquina tiene paros por dh-er.sas co.uaa::..
El tiempo necesari o para elarorar una docena de calce-·
tines ha s i do calculado por med i o de estudi os ~echos por
el departamento de i ngeniería .
De acuerdo a estos datos se calcula la pr oducción espera-
da del salón de tejida ten:i.endo en cuenta que eJ. t i empo em-
pleadó ~en l a el aboración d e cada producto va de acuerd o a la
talla y a l a referencia qu~ c e e ~té fabri cando, en la h o ja
de const::rruc ci ón del calce ·~ín s on anotados estos datos cada
v ez que sale una nueva r eferencia,
La producción neta del saló~ se cal~ula por día y por mes •
.Par a ésto se llevan unas pla:rülJ. ns en terminación donde en-
itra toda la producción con ::; l re s pectivo ~iquete dond'= se
especi fica la máquina y el tu.r no. Una planilla es elaborada,
cada dí a para sumar luego los resul t a dos y obten eJ' la pru-
ducción en los siguientes G1:SlJ1; ct·os; :
1 . ) Por referenci a
2 . ) Por calidades - Primera y segunda .
3 . ) Por t:allas de cada i:-e±' er e¡:r:ia.
4 . ) Por pintas.
5 . ) Tot:al del día.
Al final del mes se obtiene~ lo s datos global es en los as
pectas o.nota.dos .
B . ) MEDIAS SIN VENA .
DD?RESIAC ION
Represen ta l a disminuci ón de V"..l or sufr ida por e l a cti vo
fijo dur c.ntc un perí odo di., t crmin ·,.c. . o y como consecuenc i a. del
uso y desgaste por a.cciór del ti :m ·r .
SOSTENIMI ENTO .
Corno su nombr e lo indic e- se tra.t a de un gasto n eces ·1ri o
pa r a el manteni miento d ~ 1~ ~o.quinaria y de l os edifici os
( buen 'es t a do de ellos) .
VJ\l'OR •.
En l os procesos donde Gc'J. 1:ccesario el vapor se consid era
c<9mo un gast o de transfor·no.ci ón .
B. ) COSTOS DE MJ"~TERii1S PiUJ:0-S .
MATERIA .PRI MA .
La materia prima se cornpra,d G·acuerdo al precio de com-
pra se determinan los costos.
DEPARTAMENTO DE PRODUCCION.
Este departamento es el ercarg~do de pasar l as especifica
ciones completa0 sobre lo~ detalJes de cómo se van a elabo-:"
r a r l os productos; estas espécificaciones son:
-¡
- ) Clase de máquina .
Rata nominal de producción .
- Clase de materia prima a ~t j lizar
0
• ,: .:.r..L... - . Pe.·s o por docena del proéluct.9 .
()
Con ésto . se cal cula el "Factor de des pe:t.'di cio ", quA es
l a producción real e~tr~c a~a, entonces:
100 KiloRramos =- -, 046 ,1. 6 ·
-95 . 56 Kgs -' '
·, e ) Valor de r ecuper aci ón . ./
Es el valor de venta J~ l o~ desperdicioA , asi:
111 . 25 X 4 . 44 = 493 , 95 ,
Supongamos que el kilo ·:e i:i. os~er:lici o S G ve11d2.Ó a $5 . oo ,
entonces :
~S5 . oo x 4 . 44 = 22 . 20 ::-,e so P.. El 1 00 Ktss , r ecup0ramos
$22 . 20 .
i) Costo de materi a prim~ proc s sada.
· Es el valo r de un kilo despu~s de hab er pasado por ~o -
das los pr ocesos, r ecarc lr-dole los desperdicios ;
8111 . 25 - 0 . 2220 = 111. 03
~~111 . 03 / 0 . 9556 = 116 1 8 1 c0;::-i;c d,1., un k.i.lo de mat ... ri : >.
prima pr ocesada 1 •
1.00
ARTICULO : Media
TIEMPO PROD : 2 . 5 min/ medi~
ALIMENTADORES: Dos (2) .
NOTA: Se ho. h echo o.sí para fo.cilitnr l os cálculos , en la reo.
l i dnd , es t e procedl;;ü<,nt :, no es , y a qu·::: no estamos r e::-
torci endo el hilo d0 títulos diferent es~ sino que l o
es tnmos t e ji endo.
No . cursos = No . ,\ lim. ~~ r . p.:1 . x ti empo / !:!cdio.
2 x 260 x 2.5 = 1 . 300 cu~sos
Long . hilo utilizado : 400 x 1 x 1 . 300 = 780 metn os .
Peso media = Peso Stand (l gr ) x Lon • muestro. _ (780 mt) x_ ~Íl_~
Long . st:i.n 9 . 000 mts
• O. 78 gr o.moti .
ACLARACION : J\ lgunos dato_; f'.1.,. 1.¡Jc:.:·:;2.1~ C:1J l b. :--c':.li dnd , n o os
debido o. c r rJl de fJr~ulo.s o conclusiones , sino
a l a poco. i ;fJrn~ci6n que oe poseed~ los.tít u-
l os , paso.do.s 9 ~ursos o l ong . uso.dos en 1 n medi a .
~~~~ ~E~~~g~ ~~ ~~~~~~~ ~~s ººª~ºª ~~ ~~Q~H9~~Q~ ~~
CALCETERI A Y _MEDIAS
COLTEPUNTO
MEDIAS CRYSTAL