El documento presenta la agenda para una clase que incluye el Teorema de Fubini, cálculo de volúmenes con integrales dobles, ejercicio para calcular el volumen de un sector paraboloide, valor promedio y coordenadas polares. Luego se enfoca en calcular el volumen de un sector paraboloide usando integrales dobles, realizando la sustitución y resolviendo la integral para obtener la respuesta final de 4π/3.
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El documento presenta la agenda para una clase que incluye el Teorema de Fubini, cálculo de volúmenes con integrales dobles, ejercicio para calcular el volumen de un sector paraboloide, valor promedio y coordenadas polares. Luego se enfoca en calcular el volumen de un sector paraboloide usando integrales dobles, realizando la sustitución y resolviendo la integral para obtener la respuesta final de 4π/3.
El documento presenta la agenda para una clase que incluye el Teorema de Fubini, cálculo de volúmenes con integrales dobles, ejercicio para calcular el volumen de un sector paraboloide, valor promedio y coordenadas polares. Luego se enfoca en calcular el volumen de un sector paraboloide usando integrales dobles, realizando la sustitución y resolviendo la integral para obtener la respuesta final de 4π/3.
El documento presenta la agenda para una clase que incluye el Teorema de Fubini, cálculo de volúmenes con integrales dobles, ejercicio para calcular el volumen de un sector paraboloide, valor promedio y coordenadas polares. Luego se enfoca en calcular el volumen de un sector paraboloide usando integrales dobles, realizando la sustitución y resolviendo la integral para obtener la respuesta final de 4π/3.
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AG E NDA
• TE O RE M A D E F U B I N I • C Á LC U LO D E VO L Ú M E N E S C O N I N TE G RA L S D O B L E S
• E J E RCI CI O D E L CÁ LCU LO D E L VO L U M E N D E U N PA RA B O LO I D E.
• VA LO R P RO M E D I O • CO O RD E N A DA S P O L A RE S TEOREMA DE FUBINI CÓMO CALCULAR VOLÚMENES CON INTEGRALES DOBLES
• Consideremos un sólido T, cuyo volumen está limitado
superiormente por z=f(x,y) e inferiormente por la región Ω, siendo z=f(x,y) una función que depende de x y de «y»: POR TANTO, EL VOLUMEN DEL SÓLIDO T SE PUEDE CALCULAR COMO LA INTEGRAL DOBLE: V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E • 𝒛 = 𝒂𝟐 − 𝒙𝟐 − 𝒚𝟐 ; 𝐚 > 𝟎 Paraboloide, base elíptica C A LC U L A R E L VO L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E z = 4 − 𝒙𝟐 − 𝟐𝒚𝟐
Hallar el volumen de la región solidada acotada por el paraboloide 𝒛 =
𝟒 − 𝒙𝟐 − 𝟐𝒚𝟐 , y el plano xy V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E • 𝒛 = 𝒂𝟐 − 𝒙𝟐 − 𝒚𝟐 ; 𝐚 > 𝟎 Paraboloide, base elíptica
𝒛=𝟎
0 = 4 − 𝒙𝟐 − 𝟐𝒚𝟐
𝑥 2 + 2𝑦2 = 4
𝒙𝟐 𝟐𝒚𝟐 Divido para 4 a
+ =𝟏 𝟒 𝟒 la Ecuación
𝑎2 = 4 𝒂 = ±𝟐
𝑏2 = 2
𝒃=± 𝟐 V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E
𝑦2 𝑥2 = 1− 2 4 4 − 𝑥2 𝑦2 = 2 4
(4 − 𝑥 2 ) 𝑦2 = 2
4 − 𝑥2 𝑦=± 2 V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E
3ൗ 3ൗ 3ൗ 3ൗ 2 2 4−𝑥2 4−𝑥2 2 4−𝑥2 2 4−𝑥2 2 • 𝑣= −2[ − + − ]𝑑𝑥 2 3 2 2 3 2 V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E 3ൗ 3ൗ 3ൗ 3ൗ 2 4−𝑥2 2 2 2 2 4−𝑥2 4−𝑥2 4−𝑥2 • 𝑣= −2[ − + − ]𝑑𝑥 2 3 2 2 3 2
3ൗ 2 4−𝑥2 2 1 1 • 𝑣= −2 2 1 − 3 + 1 − 3 𝑑𝑥
3ൗ 2 4 4−𝑥2 2 • 𝑣= −2 3 2 𝑑𝑥
4 2 2 3Τ • 𝑣=3 2 −2 4 − 𝑥 2 𝑑𝑥
Fuente: Cálculo de Larson, Novena Edición. Pag 545
V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E 2 4 3ൗ • Sustitución trigonométrica 𝑣= න 4 − 𝑥2 2 𝑑𝑥 3 2 −2
𝑢 2 𝑥 𝑥
𝑢2 − 𝑥 2 4 − 𝑥2
𝜋 4 2 3 𝑣= න 2𝑐𝑜𝑠𝜃 ∙ 2𝑐𝑜𝑠𝜃 ∙ 𝑑𝜃 3 2 −𝜋 2 V O L U M E N D E U N S E C TO R D E L PA R A B O LO I D E 𝜋 4 3 • 𝑣= 2 −𝜋 2𝑐𝑜𝑠𝜃 ∙ 2𝑐𝑜𝑠𝜃 ∙ 𝑑𝜃 3 2 2
8𝜋 2 • 𝑣= ∗ 2 2 SUPERFICIES MÁS COMUNES PA R A RESOLUCIÓN DE PROB L E M A S SUPERFICIES MÁS COMUNES PA R A RESOLUCIÓN DE PROB L E M A S VA LO R P RO M E D I O COORDE N ADAS P OLARE S COORDE N ADAS P OLARE S C O O R D E N A DA S P O L A R E S C O O R D E N A DA S P O L A R E S C O O R D E N A DA S P O L A R E S
