Cuestionario de 16 Factores
Cuestionario de 16 Factores
Cuestionario de 16 Factores
32 - 1.2
CUESTIONARIO
DE 16 FACTORES
DE LA PERSONALIDAD
• ., Editorial
El manual moderno, S.A. de C.V.
méxico, D.F. - Santafé de Bogotá
Títulos de las obras que fueron utilizadas para esta edición:
Serie MP 32-1
EDITORIAL
EL MANUAL MODERNO, S.A DEC.V.
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0194
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sición del material necesario con el distribuidor local o
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FACTOR-DENOMINACIÓN DESCRIPCIÓN
G LEALTAD GRUPAL SUPEREGO DEBIL (Low Super- SUPER EGO FUERTE (Superego strength
Punt. máx. 64 ego strength, Iack of acceptance or character) Consciente, perseverante.
of group moral standards) Opor-
tunista, omite reglas.
62
(Continuación del cuadro l.a)
Q4 ESTADO DE ANSIEDAD TRANQUILIDAD (Low ergic TENSION (High ergic tension) Tenso,
Punt. máx. 7 6 tension) Relajado, apático, sere- impulsivo, sobreexcitado, malhumorado.
no, no frustrado.
Los títulos entre paréntesis son los que usan y describen completamente Raymond B. Cattell y Herbert W. Eber en "Hand-
book for the 16 PF Questionnaire" (Instituto for Personality and Ability Testing, Champaign, ill. U.S.A.)
j 63
CUADRO3.a
COEFICIENTES DE CONFIABILIDAD
(REAPLICACION CON INTERVALOS DE 2 A 7 DIAS)
Factor
Forma A B e E F G H 1 L M N o Q1 Q2 Q3 Q4
Aª 86 79 82 83 90 81 92 90 78 75 77 83 82 85 80 72
Ab 81 58 78 80 79 81 83 77 75 70 61 79 73 73 62 81
Bb 75 54 74 80 81 77 89 79 77 70 60 81 70 75 62 87
(A+ B)b 89 65 87 88 90 88 93 89 87 82 76 89 83 85 78 91
(A+ B)º 82 45 76 78 80 75 86 83 69 68 60 76 66 76 76 80
(C + D)d 82 76 83 77 80 83 86 83 75 68 67 79 75 68 77 82
CUADRO3.b
Factor
Form A B e E F G H 1 L M N o Q1 Q2 Q3 Q4
(A+ B)• 85 63 75 85 78 84 88 87 76 71 74 77 83 81 70 78
A' 80 43 66 65 74 49 80 85 75 67 35 70 50 57 36 66
A' 49 28 45 47 48 54 49 63 40 43 39 57 52 46 41 56
Ad 62 23 48 52 52 46 64 53 42 49 21 52 51 50 41 51
Intervalo de dos meses N 132
Intervalo de dos meses y
medio N 44 (La Forge, 1962)
Intervalo de cuatro afias N 432 (Nichols, 1965)
Intervalo de cuatro años N 204 ( " " )
NOTA.- Se omitieron los puntos decimales .
,~
., e)
64
CUADRO3.c
C con D 48 39
35 49 36 44 55 47 16 35 16 51 26 40 33 37
A+C
con 69 45 63 69 67 59 79 67 60 46 35 56 51 37 55 64
B+D
N = 593
NOTA.- Se omitieron los puntos decimales.
CUADRO3.d
Factores
Forma N A B e E F G H 1 L M N o Q¡ Q2 Q3 Q4
A+ B 958 86 53 77 71 88 77 94 80 67 71 64 86 68 80 80 63
C+ D 794 87 91 63 82 90 54 90 45 65 85 74 71 68 82 70 80
A 958 79 35 70 63 83 67 92 70 49 44 41 71 62 70 68 57
B 958 78 44 66 64 79 69 87 75 63 73' 60 81 51 70 69 59
NOTA.- Se omitieron los puntos decimales.
CUADRO3.e
Factores
A B e E F G H 1 L M N o Q¡ Q2 Q3 Q4, 7
96 95 95 91 96 94 95 96 91 74 63 84 83 90 93 93
NOTAS.- Basado en'606 hombres y mujeres.
Se han omitido los puntos decimales.
65
J
CUADRO4.a
DIFERENCIAS SIGNIFICATIVAS DEL PERFIL DE LA PERSONALIDAD
ENTRE HOMBRE Y MUJER (CORREGIDAS A LA EDAD DE 35 AÑOS)
Factores
A B e E F G H I L M N o Q1 Q2 Q:¡ Q;
Hombre Media 18.49 13.44 32.96 24.28 26.18 28.21 28.50 17.83 16.70 22.15 21.93 19.91 20.13 20.49 23.54 22.21
D.E. 6.84 3.27 6.92 6.28 7.89 5.71 9.82 5.59 5.04 5.89 3.79 6.90 4.60 5.51 4.95- 7.93
Mujer Media 23.14 13.44 33.26 17.30 25.86 28.69 25.43 24.78 14.96 24.17 20.53 23.43 17.61 20.22 22.78 26.78
D.E. 6.12 3.27 7.87 6.54 7.75 5.01 9.90 4.58 5.04 5.67 3.98 7.30 4.32 5.10 4.92 8.30
'
-·~
Diferencia,
-4.65 0.00 - .30 6.98 .32 - .48 3.07 - 6.95 1.74 - 2.02 1.40 - 3.52 2.52 .27 .76 - 4.57
positiva si
Mes mayor
Valor T 15.50 0.00 .91 24.93 .89 2.00 6.67 28.96 7.91 7.21 8.24 11.00 12.60 1.13 3.45 12.35
a,
Importancia
a, de la diferen- <.001 NS NS <.001 NS < .05 < .001 < .001 < .001 < .001 < .001 < .001 < .001 NS < .001 < .001
cia.
' ; "J
~
CUADRO4.b
HOMBRES MUJERES
.,,. -Cj
67
CUADROS.a
PUNTUACIONES Y CONSTANTES PARA LA APLICACIÓN A LOS FACTORES PRIMARIOS Y PARA
EL CÁLCULO DE LOS ESTENES DE FACTORES SECUNDARIOS
FACTORES
DENOMINACIONES A B C E F G H I L M N O ~ ~ ~ ~ Constantes
Sujetos Femeninos
I. Extroversión 28 00 00 17 31 10 28 -03 05 -07 -13 -05 00 -26 -02 11 1.43
II. Ansiedad alta 05 00 -27 -04 00 05 -13 06 11 -08 01 31 -04 -04 -11 35 4.24
III. Tenacidad -21 -10 04 34 22 01 35 -22 49 -19 04 -11 -13 03 15 10 1.05
N. Independencia 01 04 -06 43 -03 -09 04 09 11 28 -13 -15 30 17 -02 -04 0.28
V. Discreción, prudencia 11 -01 -03 -14 -07 -03 -10 07 07 -10 80 -09 -03 02 06 -01 2.64
VI. Subjetividad pródiga -09-08 00 20 15 04 35 82 36-04 15-02-16 00 07 19 -5.17
VII. Inteligencia -01 100 00 00 01 00 01 00 -01 00 00 01 00 -01 -02 01
<1> 0.06
(1) VII. Superego Fuerte 06 01 - 06 - 01 - 16 58-03 02 03-11-02 06-02-06 44-05 1.76
Sujetos Masculinos
I. Extroversión 11 01 04 18 38 07 33 -05 00 01 -08 -07 00 -21 -02 10 1.10
II. Ansiedad alta 00 -03 -22 -01 01 05 -07 02 12 -06 -01 29 -04 -02 - 10 43 3.52
III. Tenacidad -64 08 10 13 25 -10 12 -52 -18 11 -15 -13 -05 07 -16 11 10.78
N. Independencia -04 05 02 42 00 -12 11 -03 22 26 -09 -17 22 23 05 -09 -0.22
V. Discreción, prudencia 05 - 01 - 02 - 03 - 07 01-01 01 03-04 94 00-01 01 02 -03 0.8~
VI. Subjetividad pródiga -29 04 10 -01 oc 05 10 55 -35 46 -06 07 00 07 -25 09 2.04
VII. Inteligencia 00 100 01-02 01 00-02- 01 00 01-02 01 01-01 00 01 o.u
VIII. Superego Fuerte 02 00 04 -04 -12 70 07 03 02 -08 04 -01 -06 00 32 10 -0.17
';)
(Cuadro 5.a Con!.)
Datos combinados
' ~ --,
CUADR07.a.
ESTUDIOS OCUPACIONALES: MEDIAS Y DESVIACIONES
Administradores de 178 m 7.8 7.5 5.7 5.8 5.3 5.5 6.6 5.6 5.4 5.7 6.2 5.5 6.4 5.5 5.8 5.3 7.10
Negocios 2.5 1.6 2.1 2.6 2.1 2.1 1.9 2.1 2.1 2.1 2.1 2.0 1.9 2.6 2.3 2.0
Administradores Univer- 69 m 4.8 9.6 7.4 6.7 3.9 3.8 7.2 6.8 3.6 4.9 5.8 3.2 5.7 5.8 7.2 4.7 7.1
sitarios 2.8 0.7 1.1 2.3 2.0 2.1 1.8 1.6 1.8 1.7 1.7 2.2 1.2 1.4 1.2 1.9
Aeromozas 139 f 6.6 6.1 7.5 5.9 6.8 7.1 7.7 5.0 3.8 4.3 6.8 3.6 6.4 4.1 7.7 2.8 7.3
1.5 1.6 1.7 1.6 1.4 1.6 1.3 1.6 1.6 1.7 1.9 1.5 1.8 1.6 1.7 1.4
,:'t- Aprendices de Ingenie- 145 m 3.4 5.8 7.4 5.9 4.9 5.4 4.8 5.0 4.8 4.4 4.2 4.1 5.0 4.6 6.4 5.3 7.3
ría Aeronáutica 1.7 1.2 1.2 2.0 1.7 2.1 2.4 1.8 1.9 1.6 2.1 1.7 1.3 1.2 1.5 2.3
Artistas 64 m+f 3.1 8.8 7.0 6.8 3.9 3.7 7.0 9.2 5.0 8.9 4.4 4.8 6.4 7.0 6.3 6.3 7.4
1.5 0.7 3.0 2.5 1.9 2.0 1.9 1.9 2.3 2.2 1.7 3.0 1.2 1.3 1.4 2.8
Artistas (Británicos) 27 m 4.2 7.9 3.4 7.4 5.4 2.5 4.7 7.0 6.9 8.6 4.0 6.8 7.0 7.7 3.9 7.3 7.4
1.6 1.6 1.8 1.5 1.5 1.3 1.5 1.6 2.2 1.3 2.2 1.8 2.0 1.7 1.6 2.1
¡ 3.2 7.2 7.4
...o Artistas (Británicos) 18 4.1 7.6 2.8 7.8 5.4 3.0 4.3 5.6 7.5 8.6 4.3 8.3 7.4 7.8
1.5 1.2 1.5 1.9 1.9 1.6 1.9 1.5 1.3 1.1 1.7 1.6 1.8 1.7 1.6 1.6
Artistas (estudiantes) 33 f 3.7 6.7 5.1 7.6 5.2 3.9 5.3 5.4 6.1 7.6 4.0 5.7 8.1 7.4 4.0 6.1 7.4
1.3 2.1 2.3 2.1 1.7 2.2 2.0 2.0 2.2 1.4 1.8 1.8 2.0 1.9 2.2 2.2
Aspirantes de Marina 220 m 5.1 7.4 6.4 6.0 6.0 6.3 5.7 3.9 5.0 4.7 6.4 4.3 5.0 5.1 6.0 4.7 7.14
(Cadetes Navales) 2.2 1.8 l. 7 1.6 1.9 1.8 1.8 1.8 1.9 1.8 1.9 1.8 1.6 1.8 2.0 1.9
Atletas (campeones 41 m 5.6 7.8 7.6 7.8 6.4 3.9 7.5 6.5 4.7 5.6 5.0 3.3 4.9 5.1 5.9 6.1 7.5
Olímpicos) 3.3 0.9 1.2 3.3 2.7 2.4 2.4 2.7 2.1 1.5 2.4 2.1 1.8 1.8 1.5 2.1
Aviadores (Cadetes) 245 m 6.4 7.8 7.5 9.2 5.4 4.2 9.0 4.0 6.7 5.0 6.6 4.6 5.6 7.9 6.1 6.6 7.14
1.5 1.2 1.0 0.9 1.8 1.5 0.9 1.5 1.8 1.2 1.8 3.3 1.8 1.2 1.2 2.5
Biólogos 96 m 3.4 9.3 6.9 6.7 3.1 3.9 6.3 7.3 4.1 5.4 5.6 3.7 6.1 6.5 7.1 5.2 7.20
2.1 0.8 1.0 2.3 2.1 2.0 1.9 1.7 1.8 1..9 1.7 2.1 1.4 1.5 1.2 2.1
Cadetes (armada) 1282 m 5.4 6.0 6.1 5.6 5.9 6.4 5.7 5.0 5.2 5.4 6.1 4.6 5.5 5.4 6.3 5.2 7.14
Militares 1.9 1.8 2.0 2.0 2.2 2.0 2.0 2.0 2.2 2.4 2.2 1.8 2.4 2.0 2.2 2.2
CiellÍíficos (Estudiantes) 43 f 4.4 7.6 5.7 6.5 4.9 4.6 5.4 4.6 5.0 6.4 4.6 4.8 6.8 7.2 5.5 5.5
1.7 1.5 1.9 1.7 2.0 2.3 2.1 2.2 1.9 1.6 1.7 2.2 1.9 1.9 2.1 2.3
Científicos (Investigación) 144 m 3.4 9.8 6.9 7.2 3.5 3.4 6.5 7.1 4.1 5.6 5.5 3.6 6.2 6.5 6.8 5.1 7.20
2.0 0.8 1.0 1.1 2.2 2.2 1.9 1.8 1.9 2.4 1.8 2.1 1.3 1.4 1.5 1.9
~-
--
(Cuadro 7.a Con!.)
Clientes de Rehabilitación 581 m+! 5.3 5.2 5.0 5.1 4.8 5.9 4.5
Vocacional
6.1 6.0 5.4 5.3 5.9 5.4 5.0 4.5 6.3 7.23
2.2 1.8 2.3 2.1 2.2 2.0 2.1 2.2 2.2 2.1 2.2 2.1 2.1 2.1 2.0 2.1
Cocineros y Ayudantes de 42 m+f 6.3 4.9 6.8 5.0 4.4 5.4 6.0 6.4 4.3 4.3 4.5 4.4 3.8 4.1 6.8 5.3 7.7
Cocina
1.8 0.9 1.2 2.4 2.4 1.5 2.8 2.1 2.1 1.5 1.8 3.0 1.2 1.2 1.2 2.1
Contadores Norteamericanos 94 m 7.1 7.9 4.9 5.5 4.9 6.4 5.6 4.5 6.3 6.1 6.6 5.7 6.3 6.2 5.8 5.1 7.2
2.3 2.2 2.0 2.5 2.2 1.7 2.1 2.1 1.4 1.7 1.6 2.3 2.3 2.1 1.8 2.4
Consejeros Escolares 154 m t.9 7.0 6.1 5.5 5.4 5.2 6.0 7.1 4.1 4.7 4.7 5.0 5.1 4.7 5.6 5.2 7.1
2.0 1.6 1.8 1.9 1.9 1.7 1.8 1.9 2.2 2.0 2.0 1.8 2.0 2.0 1.9 1.8
Consejeros Escolares 98 f 5.9 B.O 6.2 6.6 5.4 5.2 6.2 5.8 4.6 5.0 4.9 4.5 6.7 5.3 5.3 4.5 7.1
2.4 2.4 1.9 2.3 1.9 2.4 2.0 1.9 2.2 2.1 2.3 1.9 2.7 1.8 1.9 1.8
CoÜSejeros Ocupacionales 36 m 7.1 8.5 3.6 5.0 2.4 4.5 5.2 8.6 6.5 7.5 4.1 6.5 5.9 6.4 4.6 6.7 7.9
2.4 2.4 2.4 2.5 2.3 2.3 2.5 1.7 2.2 2.1 2.1 2.0 2.1 2.1 1.8 1.9
Consejeros Ocupacionales 43 f 6.1 7.6 4.5 6.4 5.5 3.9 5.9 6.5 5.3 6.2 4.6 5.2 6.8 5.8 4.8 6.1 7.9
2.0 2.0 2.2 2.5 1.7 2.5 l. 7 1.7 1.9 1.9 1.7 2.1 2.5 1.4 1.8 1.8
Conserjes 40 m 6.0 4.5 5.3 5.0 4.5 4.5 5.7 5.7 5.9 5.3 4.9 5.6 3.9 5.2 6.6 6.5 7.12
.., 2.0 2.1 2.3 2.1 1.7 1.9 1.9 1.8 1.8 2.1 2.0 2.1 2.4 1.8 1.7 1.9
Contadores, Inglaterra 90 m 7.1 6.3 5.4 5.2 4.5 6.0 4.7 5.1 4.9 4.8 5.7 6.0 7.1 6.2 5.3
... 5.6 7.2
y Escocia
1.8 1.9 1.9 2.0 1.8 1.4 1.8 2.1 1.5 1.8 1.9 1.8 2:0 1.8 1.6 1.8
Electricistas 67 m 4.6 6.6 7.2 5.5 4.9 5.7 5.7 3.9 4.4 3.7 6.4 3.8 4.5 5.7 6.6 4.8 7.22
2.4 1.8 2.6 2.2 2.0 2.0 2.2 2.2 2.1 2.0 2.4 2.2 2.4 2.2 2.0 1.9
Empleados de Contabilidad 44 m 5.4 6.9 6.4 5.3 6.0 5.4 5.0 5.3 4.4 4.8 5.7 5.0 5.8 5.5 5.7
(Australianos) 4.9 7.2
2.2 1.8 2.3 2.2 2.0 2.2 2.0 2.5 1.9 2.5 2.5 2.1 2.3 2.3 2.4 1.7
Empleados de Editoriales 46 m+f 5.9 6.8 5.9 5.3 5.9 4.5 5.9 7.2 6.3 7.1 4.6 6.4 5.7 5.6 5.8 7.3 7.8
1.2 0.9 1.2 2.4 2.4 2.1 2.1 2.1 1.8 1.5 2.1 2.1 2.1 1.8 1.8 2.7
Enfermeras (Británicas) 27 f 5.2 6.0 6.8 5.8 4.8 4.0 6.3 6.8 4.6 5.2 4.3 3.8 4.2 5.2 6.7 5.6 7.13
2.2 1.6 2.5 2.2 2.1 1.8 2.2 3.1 2.1 3.4 3.7 2.4 1.3 1.2 1.5 2.7
Escritores 89 m+f 4.1 9.7 6.6 8.1 4.6 3.2 7.0 7.9 5.3 7.3 5.1 5.4 6.9 7.2 5.9 6.7 7.24
2.3 0.7 1.4 2.5 2.1 1.8 1.4 1.8 2.2 2.4 2.4 2.8 1.3 1.3 1.6 2.5
Estudiantes de Enfermería 176 f 5.3 6.1 6.2 4.8 5.8 5.5 4.8 4.7 6.1 6.0 6.1 5.7 5.4 4.5 5.8 5.8 7.13
1.8 1.8 2.1 2.0 2.5 l. 7,u 1.9 2.2 2.0 1.8 1.8 1.7 1.9 1.7 2.0
Estudiantes de Enfermería 299 f 5.7 7.8 5.2 5.7 5.1 4.3 4.0 5.0 5.2 5.3 5.7 5.3 5.2 4.1 3.9 5.5 7.13
(Británicái) l 2.1 3.1 1.7 2.2 2.0 1.8 1.8 2.2 2.2 1.8 2.4 2.2 2.1 2.1 2.1 2.1
Estudiantes de Seminario. 145 m 5.9 6.6 6.5 5.7 5.8 5.2 5.8 6.8 4.7 5.7 4.3 4.6 4.9 5.3 5.4 5.8 7.18
(R.C.) 2.2 1.8 2.1 2.2 2.0 2.0 2.0 2.2 2.3 2.1 2.6 2.1 2.3 1.9 2.0 2.1
(Cuadro 7.a Cont.)
Físicos 91 m 2.8 9.6 7.3 6.2 3.1 3.9 6.1 6.8 3.8 4.9 5.6 3.7 5.6 6.3 7.2 5.1 7.20
1.7 0.8 1.0 2.3 2.2 2.3 2.0 1.5 1.7 2.4 1.8 2.0 1.2 1.1 1.3 1.9
Geólogos (Australianos) 21 m 4.8 8.7 6.4 5.3 5.3 5.1 5.0 4.9 4.7 4.4 5.4 4.5 6.3 6.1 6.1 4.8 7.20
2.9 2.3 2.5 2.5 2.6 2.4 2.6 2.5 1.9 2.2 2.1 2.6 2.4 2.5 2.1 2.2
Gerentes de Ventas 137 m 7.2 7.7 5.6 6.2 6.1 6.3 6.5 3.7 5.5 5.3 6.4 4.9 5.7 4.9 5.5 5.3 7.19
1.8 1.9 2.2 2.1 1.9 1.9 2.1 1.6 2.0 1.9 2.0 3.2 1.8 2.0 1.6 2.1
Granjeros 84 m 5.9 5.2 3.0 3.6 2.8 5.0 4.5 6.9 6.7 6.9 5.0 7.7 4.9 6.4 5.7 7.0 7.11
1.9 2.9 2.6 2.3 2.0 1.7 1.8 1.7 2.3 1.9 1.9 1.9 1.9 1.7 2.1 2.0
Religiosos (Hermanos) 121 m 7.0 5.9 4.9 4.7 5.0 6.1 4.7 6.6 5.1 6.3 5.0 6.2 4.7 6.1 5.8 5.6 7.18
1.8 1.7 1.8 2.1 2.1 1.9 1.9 1.8 2.2 1.9 2.1 2.2 2.2 1.9 2.0 2.2
Ingenieros 24 m 5.8 6.3 4.3 5.3 1.6 4.8 4.4 5.4 6.4 6.8 5.3 6.3 6.8 7.0 6.4 6.7 7.22
2.0 1.8 2.3 2.0 2.0 2.4 2.2 1.9 2.3 1.8 2.2 3.0 2.3 1.9 2.4 2.2
Iri.:genieros 25 1 5.0 8.5 5.6 6.8 6.2 4.4 6.3 4.0 5.7 5.0 6.0 5.1 7.1 6.3 4.9 5.4 7.22
2.2 1.1 1.8 2.5 1.6 2.3 1.9 1.4 2.0 2.0 2.1 2.4 1.8 1.4 1.5 1.7
Ingenieros de Estudio de 77 m · 6.68.2 5.0 6.0 5.7 6.3 5.9 4.4 6.2 6.4
6.8 5.0 6.6 6.2 6.0 4.8 7.22
Tiempos 1.81.9 1.9 2.3 2.2 1.7 2.2 2.0 2.3 1.9
1.7 2.2 1.9 2.0 1.7 1.7
. Jugadores de Balonpié 67 m 6.14.9 5.6 6.7 7.4 5.4 6.2 4.7 6.6 4.9
5.1 5.7 5.2 4.5 5.0 6.2 7.5
IO
1.91.9 2.1 2.2 1.5 2.4 1.9 1.8 1.9 2.0
2.0 1.9 1.8 1.9 2.3 2.0
Mecánicos (Toller) 40 m 5.56.0 7.3 7.0 5.0 5.5 7.6 5.0 4.2 4.9
6.4 3.2 5.3 4.7 7.1 5.4 7.22
2.50.9 1.2 2.1 1.6 1.8 1.5 1.2 1.5 1.2
1.5 1.8 0.9 1.2 1.8 1.5
Médicos 170 m 5.46.2 5.4 4.8 5.6 5.1 5.4 5.7 5.4 5.5
5.8 5.5 5.6 6.4 6.1 5.0 7.13
1.92.3 2.2 2.1 2.1 2.1 1.9 2.2 2.0 2.1
2.0 2.0 1.9 2.0 1.9 1.9
Mineros (Australianos) 137 m 5.25.8 6.1 5.6 5.9 5.5 4.8 4.6 5.0 4.4
5.9 5.6 5.7 5.3 5.9 5.3 7.15
2.01.8 2.0 2.0 1.7 2.0 1.9 1.6 2.1 2.1
2.1 1.9 1.9 2.0 2.0 1.9
Moajas Misioneras (R.C.) 93 f 5.1 7.5 5.6 6.3 5.4 5.4 5.4 5.9 4.5 6.1
4.9 4.8 6.0 4.6 5.4 5.1 7.18
1.8 1.5 1.7 1.9 1.9 1.8 2.1 1.8 1.8 2.1 2.0 1.8 2.2 2.0 1.8 1.7
Músicos 54 m+f 5.0 6.7 5.3 5.9 5.9 6.1 6.6 7.1 4.8 6.2 4.8 4.3 6.1 6.7 6.1 5.0 7.16
1.8 1.4 2.0 1.7 1.9 2.0 1.8 1.9 2.9 1.8 2.1 1.9 2.2 1.7 1.9 2.3
Nadadores 42 f 5.3 6.5 6.1 6.8 7.1 5.7 6.4 4.0 5.9 5.4 5.4 5.6 6.1 4.2 4.7 5.6 7.5
1.8 1.4 1.9 2.1 1.8 1.7 1.8 1.8 2.0 1.5 2.2 1.9 2.3 2.0 2.2 1.9
Nadadores 57 m 5.5 6.2 5.5 6.5 6.1 5.4 5.7 5.2 5.9 6.3 5.2 5.7 5.9 5.5 4.7 5.8 7.5
2.1 1.8 1.9 2.1 2.1 2.2 2.2 2.2 2.0 2.1 2.0 2.4 2.5 2.0 1.8 2.0
Oficiales ~:eJianta Industrial 165 m 5.1 6.5 5.4 5.1 4.5 5.8 5.1 5.1 4.5 4.9 5.7 5.7 5.6 5.5 5.6 5.4 7.10
2.0 2.1 2.0 1.9 1.8 1.5 2.0 1.7 2.1 2.0 1.8 1.8 2.0 1.8 1.9 1.9
(Cuadro 7.a Con!.)
Personal Administrativo 57 1 6.0 6.7 5.2 5.2 4.6 5.2 5.6 5.7 4.9 5.7 4.8 5.3 5.1 5.6 5.6 5.6 7.6
1.8 1.2 1.8 2.1 2.3 2.0 1.9 2.1 2.4 1.8 1.9 1.9 1.4 2.2 1.5 2.1
Personal de Supermercados (Ge- 109 m 6.9 5.1 4.2 4.6 3.9 5.9
rentes de tienda y de departa- 5.2 5.8 6.1 5.7 5.7 6.6 5.3 5.0 5.6 6.3 7.10
mento) 1.9 1.8 2.4 2.4 1.9 1.8 2.0 1.9 1.8 2.0 1.8 2.0 1.8 1.6 2.2 2.4
Pilotos de Aerolíneas 360 m 5.1 7.2 7.8 6.0 6.7 7.2 6.9 3.8 3.7 4.1 5.7 3.5 5.8 5.1 7.5 3.0 7.3
2.0 1.5 1.8 1.7 1.6 1.4 1.8 1.7 1.9 1.5 1.8 1.8 1.9 2.1 1.7 1.6
Policías 106 m 6.0 5.0 6.0 6.5 5.1 5.7 5.5 3.9 5.2 4.4 5.3 5.0 4.7 4.8 5.9 5.5 7.17
2.0 1.4 2.2 1.4 1.9 1.6 2.0 1.9 2.0 1.6 1.9 2.0 1.8 1.6 2.2 2.2
Profesores, Primaria 88 m 5.7 6.6 5.7 5.1 5.9 5.6 5.5 5.9 5.4 5.8 5.0 5.6 5.3 4.7 5.5 5.5 7.1
2.0 1.9 2.0 1.9 1.7 1.9 1.8 1.6 2.2 2.0 1.7 1.8 2.2 2.1 2.0 1.9
Pfbfesores, Primaria 1280 f 5.6 6.5 5.0 5.5 5.5 5.7 5.6 5.9 5.0 5.4 5.8 5.1 5.5 5.7 6.0 5.3 7.1
1.8 1.8 l. 7 1.9 2.0 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.8 1.8
Profesores, Secundaria 132 m 3.7 6.1 5.0 5.4 5.4 5.4 5.0 5.8 5.3 6.4 5.3 5.9 5.8 5.4 5.3 5.5 7.1
1.9 1.5 2.2 2.3 2.9 2.3 2.1 2.4 3.1 2.8 3.1 2.1 1.8 2.4 2.6 1.9
Profesores, Secundaria 94 f 4.3 6.9 5.4 6.7 6.0 4.1 5.8 5.2 5.3 6.7 6.1 4.8 6.7 5.2 6.0 4.8 7.1
1.7 1.7 1.8 2.3 2.0 2.0 2.2 2.2 1.9 2.0 1.9 1.9 1.9 2.0 2.0 1.9
_.,
Profesores, Preparatoria 177 m 4.4 6.2 5.2 5.3 5.4 5.1 5.3 5.8 5.6 6.0 5.4 5.8 5.9 5.6 5.2 5.2 7.1
. 2.0· 1.5 2.0 1.8 1.8 2.1 2.0 2.2 2.3 2.0 1.9 1.9 2.0 1.9 2.0 1.8
Profesores, Preparatoria 92 1 4.5 6.8 5.5 6.2 5.8 4.4 6.3 5.5 5.4 6.6 6.2 4.7 6.6 5.4 5.8 4.3 7.1
1.5 1.5 2.0 2.1 1.7 2.3 1.7 2.1 2.3 2.3 1.7 1.8 2.0 1.7 2.0 1.9
Profesores (Universidad) 81 m 5.0 9.4 4.5 3.5 2.6 3.1 4.7 7.1 6.1 6.9 5.3 5.2 7.5 7.8 6.2 5.2 7.1
2.2 0.7 1.1 2.5 2.3 2.0 2.1 1.6 1.8 2.1 1.7 2.0 1.4 1.3 1.3 2.1
Psicólogos 107 m 5.0 9.8 6.2 7.9 4.4 2.7 7.2 6.8 4.3 6.1 5.4 3.5 6.5 6.1 6.0 5.1 7.20
2.5 0.8 1.8 2.3 2.1 2.0 1.9 1.8 2.0 2.1 1.9 2.1 1.4 1.5 1.6 2.1
Psicólogos (estudiantes) 36 f 5.1 7.5 4.9 7.0 5.1 4.1 5.3 6.1 5.7 7.7 4.7 5.0 7.0 6.7 4.3 5.9
1.8 1.3 2.0 2.2 1.8 1.5 1.8 1.6 2.0 l. 7 2.1 l. 71.9 1.8 1.7 2.0
Químicos e Ingenieros 161 m 4.3 9.0 6.3 5.8 4.6 5.6 5.6 4.3 5.3 5.5 5.9 4.7 6.6 6.3 6.0 4.8 7.20
Químicos
1.3 0.8 1.1 0.9 1.4 0.9 1.4 0.9 1.0 1.3 1.5 1.6 1.0 1.5 0.9 1.1
Sacerdotes (R.C.) 1707 m 4.7 6.2 5.0 4.3 3.9 5.6 4.5 7.4 5.1 5.8 5.1 6.6 5.6 5.3 4.4 5.7 7.18
2.2 2.0 2.6 1.6 2.0 2.0 1.6 2.2 2.4 1.8 2.0 2.2 2.2 1.9 2.0 2.2
Sacerdot~s,Misioneros (R.C.) 62 m 6.3 7.7 5.0 4.6 4.9 5.4 4.8 7.1 4.9 6.2 4.8 6.5 5.1 5.3 4.8 6.6 7.18
2.1 1.3 1.9 2.3 2.4 1.8 2.2 2.0 2.4 1.6 2.5 1.8 1.9 2.3 1.8 2.1
Superintendentes, escuela. 164 m 6.6 6.8 6.1 5.3 5.3 6.2 5.9 6.5 5.3 5.3 5.6 5.2 5.5 4.8 6.2 5.1 7.1
1.8 1.8 1.7 1.9 1.5 1.5 1.8 1.8 2.1 1.7 2.2 1.8 1.9 1.7 1.8 2.0
(Cuadro 7.a Con!.)
Técnicos Psiquiátricos 75 m+! 6.5 6.6 7.25.2 4.5 4.8 6.6 7.3 4.5 4.6 4.4 4.2 4.8 5.0 7.1 5.2 7.13
2.7 0.9 1.2 2.4 2.1 2.1 1.8 1.5 2.1 1.8 2.1 2.4 1.2 1.2 1.2 2.4
Trabajadores Sociales 81 m 8.0 6.6 6.1 5.9 5.2 5.1 6.3 7.2 4.2 6.0 5.7 4.7 6.2 4.2 5.5 4.8 7.21
2.2 1.9 2.5 1.8 1.3 1.8 1.7 1.6 1.4 1.7 1.7 2.2 1.8 1.3 1.2 1.9
Trabajadores Sociales 73 1 6.8 6.2 6.2 6.0 5.6 4.0 6.2 5.8 4.2 6.0 5.6 4.6 6.3 5.9 5.4 4.4 7.21
1.9 2.2 1.8 2.0 1.4 1.9 1.8 1.4 1.9 1.7 1.8 1.6 1.8 1.9 1.8 1.4
Vendedores (equipo eléc- 187 m 5.8 4.6 5.2 5.3 5.5 6.4 4.8 4.2 5.2 4.2 5.8 5.8 4.6 5.3 5.9 5.7 7.19
trico y pintura) 2.2 1.7 2.0 1.7 2.0 1.2 2.0 1.2 1.8 1.3 1.7 1.9 1.6 1.7 1.6 1.6
V'endedores (mayoreo) 64 m 5.9 5.0 5.4 4.8 5.0 7.1 5.0 7.3 5.7 6.8 5.2 5.8 4.6 5.7 6.2 5.6 7.19
¡¡.
2.3 1.7 1.8 1.7 2.2 1.4 2.0 1.5 1.5 1.6 1.7 1.9 1.6 2.2 1.3 1.6
Vendedores (menudeo) 50 m 6.2 5.1 5.3 5.5 5.5 6.7 5.1 6.6 5.7 6.9 5.9 5.2 4.3 5.7 5.4 5.1 7.19
2.0 1.8 2.3 1.8 2.2 1.1 2.0 2.1 1.7 1.2 1.9 1.7 1.6 1.5 1.8 2.1
Vendedores (viajeros) 60 m 7.8 7.1 4.9 6.0 5.9 6.4 6.9 4.3 6.3 6.0 6.6 5.0 6.1 5.6 5.6 4.9 7.19
.., 2.0 1.9 2.2 1.1 2.0 1.8 2.0 2.0 1.2 1.7 1.6 2.7 1.8 2.1 2.2 2.3
"'
Nota: Las normas usadas en la conversión de estos perfiles de grupo de sus puntuaciones en bruto a puntuaciones estén, son aquéllas para lapo-
blación general, excepto donde los grupos están indicados como "estudiantes" (en cuyo caso se utilizaron normas de estudiantes).
Para cada perfil, las medias se dan en la primera línea y las desviaciones estándar se dan en la segunda.
**Algunas de las medias de inteligencia, son leve pero sistemáticamente, realzadas de aquéllas dadas en una publicación anterior como resultado de
una reestandarización ampliada y reciente de la esca.la B, la cual incluía una muestra más balanceada.
l
CUADRO7.b
Puntuaciones estenes
Puntuaciones brutas
'; ,,
CUADRO7.c
Puntuaciones Estenes
Puntuaciones brutas
' ; "i
CUADRO7.d
Puntuaciones Estenes
Puntuaciones brutas
F = 16 PF en L. A.
' ~ --,
CUADRO7.e
Puntuaciones Estenes
Puntuaciones brutas
N = 49
F = 16PFenL.A.
' ; "J
CUADRO7.f
Puntuaciones Estenes
Puntuaciones brutas
N = 341
F = 16PFenL.A.
.. ¡
CUADRO7.g
Puntuaciones Estenes
Puntuaciones brutas
N = 1144
F = 16PFenL.A.
¡
CUADRO7.h.
Puntuaciones Estenes
Puntuaciones brutas
N = 67
F = 16PFenL.A.
'~ '
CUADRO 7.i
A 25 03 -23 -17
B 05 -03 03 02
c 13 -48 21 03
E 48 05 09 05
F 54 10 05 -13
G 01 -20 IS -05
H 61 -27 05 07
I -05 08 -45 03
L 10 27 12 IS
M -04 21 -38 17
N -01 -05 02 16
o -08 39 -04 -05
Ql -02 -06 -11 44
Q2 -20 12 -06 20
Q3 -07 -35 03 12
Q4 07 67 -07 -10
N: 321
F = 16 PF en L. A.
82
CUADRO7.j
Factor
Descripción País N Sexo A B c E F G H I L M N o Ql Q2 Q3 Q4
Administradores, Serv. Públicos Brasil 26 f + m 5.4 7.4 5.2 5.9 5.1 4.5 5.2 6.5 5.4 5.9 5.2 5.5 6.2 5.7 5.1 6.2
Ejecutivos de Personal Brasil 24 m 6.0 5.0 5.6 6.5 6.2 6.2 6.4 5.4 5.5 5.3 5.7 4.2 5.2 4.8 6.2 4.7
Dependientes Brasil 38 f 6.7 4.5 5.8 5.7 5.6 5.7 6.7 5.7 5.3 5.0 6.3 4.9 4.9 4.6 6.7 4.2
Dependientes Brasil 62 m 5.9 4.8 5.3 5.4 5.8 6.0 5.9 5.7 5.5 5.2 5.9 5.4 5.6 5.8 6.2 4.9
Dentistas Brasil 26 m 5.0 5.7 6.0 5.6 5.1 5.8 5.2 5.3 6.0 5.5 5.8 5.6 5.8 5.5 4.8 6.1
Directores, Ese. Primarias Brasil 33 f + m 6.6 6.7 5.8 5.9 5.9 5.8 6.7 6.1 4.6 5.3 5.6 4.7 6.4 4.4 6.3 5.2
Electricistas Brasil 31 m 5.7 4.6 5.8 5.4 5.7 5.7 5.1 5.4 5.3 5.1 5.6 5.3 5.9 5.6 6.2 4.9
Ingenieros ~. Brasil 20 m 4.8 7.4 6.1 6.0 5.6 5.3 5.4 3.9 5.4 5.4 5.8 5.2 6.7 5.6 5.4 5.9
Ingenieros ~gl'ónomos Brasil 75 m 5.1 5.0 5.6 5.2 5.2 5.4 5.1 5.0 5.4 5.5 5.5 5.5 5.6 5.0 5.4 5.8
Capataces Brasil 50 m 5.9 4.3 5.7 4.8 5.0 5.8 4.7 4.9 5.4 4.6 5.7 5.6 5.3 5.3 6.9 4.4
Amas de Casa Brasil 52 f 6.3 5.7 5.1 5.3 5.4 5.6 5.6 4.9 5.7 5.6 5.7 6.0 5.4 5.4 5.5 5.8
Diseñadores Industriales Brasil 42 m 5.1 5.1 5.7 5.1 5.7 5.6 4.9 4.2 5.5 5.0 6.0 5.6 6.3 5.7 6.4 5.7
Expertos Industriales Brasil 17 m 4.7 6.3 6.1 6.2 5.9 5.6 4.9 4.8 5.6 5.4 5.7 5.3 6.4 5.3 6.2 6.1
Bibliotecarios Brasil 100 f 5.9 6.0 5.3 5.8 5.5 5.4 5.5 5.5 5.6 5.6 5.3 5.4 5.2 5.4 5.7 5.5
Mecánicos Brasil 36 m 6.0 3.6 5.2 5.0 5.6 5.4 5.0 5.7 5.8 4.8 5.8 5.8 5.2 5.2 6.2 5.1
0D 4.6 4.8 5.2 6.8 6.0 6.8 4.9 7.3 5.8 5.5 4.5 7.4
., Neuróticos Chile 27 f 5.7 3.1 4.6 4.7
Neuróticos Chile 17 m 4.5 5.4 3.9 4.9 4.9 4.7 3.9 6.1 6.5 6.7 4.8 7.8 4.4 5.6 4.3 7.9
Enfermeras Brasil 79 f 6.4 5.5 5.9 5.5 5.3 6.1 5.5 5.2 5.5 5.2 5.7 4.8 4.8 4.3 5.9 5.1
Nutricionistas Brasil 24 f 6.8 5.5 5.8 5.3 5.9 5.8 5.9 4.8 5.1 4.7 5.8 4.9 5.7 4.2 6.5 4.9
Médicos Brasil 20 m 4.5 6.8 5.7 6.1 4.9 5.2 6.1 6.2 5.3 5.3 5.9 5.6 6.2 6.2 5.0 5.8
Prisioneros Venezuela 113 m 4.6 5.4 6.1 6.3 4.3 5.1 7.1 6.6 6.6 6.3 3.9 4.3 8.3 6.7 6.1 5.1
Vendedores Brasil 30 m 7.7 5.2 6.4 7.0 6.7 5.2 7.6 5.3 5.5 4.8 6.4 5.1 6.6 4.6 6.5 5.1
Vendedores México 31 m 6.0 7.6 6.4 6.4 6.6 5.8 6.9 5.4 5.6 5.1 5.8 4.9 5.6 4.4 5.8 4.4
Consejeros Sanitarios Brasil 13 f 7.5 6.4 6.0 6.1 4.8 6.2 7.0 5.3 4.1 4.3 5.1 3.8 6.5 3.7 5.9 3.4
Consejeros escolares Brasil 16 f 6.6 5.3 5.8 5.4 5.9 5.8 6.4 5.8 5.1 5.2 5.5 5.4 5.6 4.4 5.4 5.4
Secretarias Brasil 75 f 6.1 5.5 5.5 5.8 5.4 6.1 5.6 5.3 5.7 · 5.4 5.8 5.7 6.0 5.3 5.8 5.6
Secretarias México 21 f 5.5 5.4 5.6 5.4 5.2 5.4 5.4 5.4 5.5 5.1 5.6 5.1 5.4 5.6 5.2 5.6
Seminaristas RC. Brasil 69 m 5.9 5.4 4.1 5.3 6.3 5.0 4.6 6.7 6.6 7.1 4.5 6.9 3.9 5.2 3.8 7.1
Maestras, Escuela Primaria Brasil 277 f 6.3 5.1 5.7 5.0 5.1 5.9 5.1 5.5 5.4 5.0 5.6 5.6 4.9 4.9 5.7 5.5
Maestros, Escuela Primaria Brasil 32 m 6.2 5.7 5.5 5.7 5.5 5.8 6.3 6.2 5.3 5.1 5.7 4.8 5.5 4.8 5.6 5.5
Maestros, Secundarias Brasil 64 f + m 5.5 6.2 5.7 5.7 5.0 5.4 4.9 5.8 5.7 5.6 5.5 5.8 6.0 5.7 5.4 6.3
F = 16 PF en L. A.
Datos proporcionadcislpor de Barros Freire (1970), Fertilio, Calderón (1969), Jaime Maceira Z, (México), Eugenia Moraes de Andrade, (Brasil), Dulce de Godoy Al-
ves, (Brasil), Dr. Claudio Naranjo (Santiago, Chile), y Dr. David Rotker (Caracas, Venezuela).
CUADRO7.k
Factor
Currículum N Sexo A B c E F G H I L M N o Ql Q2 Q3 Q4
Comercio 30 m 5.5 6.0 5.5 6.0 6.5 5.5 6.0 4.0 5.0 5.0 7.0 5.0 6.0 5.5 5.5 6.0
Economía 100 f + m 6.0 6.5 5.0 6.0 6.0 5.0 5.0 4.5 5.0 5.0 6.0 5.5 6.0 5.5 5.5 6.0
Educación 61 f + m 6.0 6.5 5.0 6.0 6.0 4.5 5.5 6.5 6.0 5.5 4.5 6.0 6.0 5.0 5.0 7.0
Inglés 35 f + m 6.0 7.0 4.0 6.5 5.5 4.0 5.0 6.5 5.5 6.0 5.0 6.5 6.5 6.0 4.0 7.0
Artes 30 m 3.0 6.4 5.8 6.0 6.8 5.6 6.0 6.1 6.2 5.2 4.5 7.3 4.4 5.8 4.7 6.3
Historia 47 f + m 6.0 6.0 5.0 6.0 6.0 4.0 5.5 7.0 5.5 6.0 5.0 6.0 6.0 6.0 4.0 6.0
' LeyeE¡ 74 f + m 6.0 6.0 5.0 6.5 7.0 5.0 6.0 6.0 6.0 5.5 5.0 6.0 6.0 5.0 5.5 6.5
.:\- Matemáticas 67 f + m 6.0 6.5 5.0 6.0 5.5 5.0 6.0 4.5 5.0 5.5 5.5 6.0 6.0 6.0 5.5 6.0
Física 17 f + m 4.5 6.0 6.0 5.0 6.0 5.0 6.0 6.0 5.0 5.5 5.0 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0
Psicología 82 f + m 6.0 7.5 5.0 7.0 6.0 3.5 6.0 6.5 5.0 5.5 5.0 5.5 7.5 5.5 5.0 6.0
Psicología 30 m 4.5 6.5 6.1 6.2 6.5 4.6 6.5 8.7 5.2 5.3 3.6 4.4 7.5 5.6 5.8 5.0
Ciencias Sociales 35 f + m 6.0 6.5 5.0 6.0 6.0 3.0 6.0 7.0 6.0 6.0 5.5 6.0 6.5 5.0 4.0 7.0
Datos proporcionados por Dr. Claudia Naranjo (Santiago, Chile) y Moraes de Andrade (1971).
00
"' F = 16PFenL.A.
,,
CUADRO 7.1
Psicólogo -22 55 -34 58 -64 -52 42 53 -23 -28 -24 -52 -27 -19 48 40 8.19 13.60
Químico e ingeniero químico -05 97 00 -14 33 08 14 -37 B 02 -08 -01 07 -06 14 05 2.42 10.20
Superintendente, escuela 36 64 29 30 -53 18 01 51 45 -12 -05 -03 -05 -38 37 02 -5.32 8.07
Supervisor (industria) -12 55 -47 22 -50 10 02 -21 -78 -51 12 26 11 -14 -15 -01 13.80 7.86
Técnico psiquiátrico 01 26 41 19 -69 -64 47 66 17 -36 -33 -35 -15 -20 68 81 .33 11.33
Trabajador social 62 25 -06 53 -67 -08 -13 41 -20 05 -09 -39 -03 -45 -06 -07 7.54 9.53
Trabajadora social 68 13 -17 06 -15 -70 -03 -13 -47 14 -17 04 -05 27 -03 -45 11.16 8.57
Vendedor Menudeo 30 -06 -33 45 07 71 -44 09 14 82 24 -54 -78 -01 -38 -64 7.48 9.62
Vendedor Mayoreo 14 -08 13 34 -01 61 -25 43 39 74 03 -24 -49 -10 25 -10 -4.33 8.81
*) Esta es la constante que corresponde a las calificaciones calculadas de esos pesos a una media de 5.5
0D
a,
·¡
CUADRO 8.a
.3
.2
' "
.1
es .o N
',,
-.1
-.2 ' ,~
-.3 ,V.
,,
-.4
N.,, Jo
-.5
-.6
J\/,,
-.7
-.8
-.9 N •2
-1.0 '
(al o 50 100 150 200 250 300 350 400 1;d2
C) 87
CUADROB.b
¡
CUADRO 8.c.
CUADRO DE ESTIMACION DE SIMILITUDES ENTRE.PERFILES
INDIVIDUALES Y GRUPOS*
89
CUADRO 8.d.
GRUPOS OCUPACIONALES
Factores
A B e E F G H I L M N o Q, Q, (l, 11<
UM 1.24 .96 1.33 1.26 1.21 -1.10 1.14 1.37 .87 .81 1.24 1.28 .98 1.06 .69 .76
w 1 2 1 1 1 2 2 1 3 4 1 1 2 2 4 3
A B e E F G H I L M N o Q¡ Q2 Qa ~
U)
o Media (en estenes) para consejeros
ocupacionales mujeres 6.1 7.6 4.5 6.4 5.5 3.9 5.9 6.5 5.3 6.2 4.6 5.2 6.8 5.8 4.8 6.1
d' 1.00 .81 .81 1.96 9.61 .36 .49 4.41 1.44 1.69 .25 1.69 .81 .36 .04 .36
wd 2 1.00 1.62 .81 1.96 9.61 .72 .98 4.41 4.32 6.76 .25 1.69 1.62 .72 .16 1.08
* Dado que la diferencia de puntuación se eleva al cuadrado, el signo de la diferencia es irrelevante. Por esta razón los valores brutos son ex-
presados como valores absolutos de las diferencias entre, los dos perfiles.
CUADROS.e.
GRUPOS CLINICOS
Factores
A B e E F G H 1 L M N o Q¡ Q:¡ Q., 114
-
UM .80 .79 .72 1.10 .98 .77 .72 .82 .96 .82 .70 .83 .59 .73 .77 .94
w 3 3 4 2 2 3 4 3 2 3 4 2 6 4 3 2
wd 2 .03 10.83 .64 .18 .08 .27 .16 1.08 1.62 .27 .16 .50 2.94 .16 1.08 .32
* Dado que la diferencia de puntuación se eleva al cuadrado, el signo de la diferencia es irrelevante. Por esta razón los valores brutos son ex-
presados como valores absolutos de la diferencias entre los dos peñtles.
";.
CUADRO8.f.
CORRELACIONES ENTRE LAS ESCALAS DE LOS FACTORES*
Factores A B e E F G H I L M N o Q, Q2 Qg <l.
92
CUADR08.g
FACTORES DE PERSONALIDAD
A B C E F G H I L M N O ~ ~ ~ ~
Estenes para un
individuo dado: g 'I 6 7 I 3
Puntuación estén P e s o s
10 4 1 1 3 3 3 o o 00510060
9 5 2 4 4 o
2 3 1 1 1 7 6 1 1 1 1
8 7 3@465 o 1 2 2 6 6 1 1 2 2
7 64457@0 1 2351235 3
6 (§;334@3 1 1 34@(!)24@4
5 4@23 5 2 1 1 4(y32GJ545
4 312@3 2 1 1 @6223@3 6
3 2 o 1 1 2 1 1 (y 3 7 1 2 2 7 2 7
2 1 o 1 o 1 o o o 1 8 o 1 1 8 1 @J
1 o o o o o o @ o o 8 o o o 8 o 4
Pesos asignados
a un individuo 5 2 '3
Puntuación total de los pesos (para un individuo dado) 57
Nivel de Asignación BC
93
CUADR08.h
FACTOR DE PERSONALIDAD
A B e E F G H I L M N o Q1 Q2 Q3 Q.¡
94
CUADR09.a
N Sexo A B e E F G H I L M N o Q, Q, Q, Q, Figura
Conducta antisocial
Alcohólicos 1019 m 5.7 4.6 3.4 4.3 3.8 4.9 4.5 6.4 6.3 6.8 5.2 7.6 4.7 5.9 5.0 7.6 9.8
• 1.9 1.9 1.9 1.8 2.0 1.9 1.8 1.8 2.0 1.8 1.9 1.8 1.7 1.8 2.0 1.4
Personalidad antisocial 97 m+f 5.3 5.6 4.5 4.6 5.1 4.7 4.6 6.1 6.0 5.5 5.1 6.8 4.7 6.3 5.6 6.4 9.6
1..9 1.9 2.5 1.9 1.9 2.1 2.0 2.0 2.3 1.9 1.9 2.6 2.0 1.8 2.0 2.5
Criminales 891 m 5.6 4.5 3.6 4.9 4.5 4.5 5.5 6.4 6.3 6.9 5.2 6.9 5.4 6.1 4.8 6.6 9.6
1.8 3.0 2.4 2.0 2.3 2.1 1.9 2.3 2.0 2.2 2.2 1.8 1.7 1.7 2.1 2.0
Criminales (crímenes sexuales) 35 m 4.8 3.8 3.1 4.5 4.2 4.9 5.1 6.5 7.0 6.7 5.6 7.1 5.2 5.3 5.4 6.6 9.6
"'"' Delincuentes (pandilla) 45 m 5.7 4.5 4.6 6.2 6.3 4.6 5.6 6.0 6.2 5.6 5.9 5.5 4.9 5.0 4.1 6.7 9.6
Exhibicionistas 38 m 5.5 4.7 3.8 5.8 4.8 4.7 4.9 5.5 6.7 6.4 5.5 7.4 6.5 6.5 4.7 7.3 9.6
1.7 2.9 2.5 2.7 2.0 2.1 2.8 2.5 2.5 2.1 1.7 2.3 2.0 1.7 2.4 2.3
Homosexuales 133 m 6.6 4.2 2.6 5.0 4.8 3.6 5.3 7.6 7.3 7.7 5.3 7.9 6.1 6.6 4.8 7.4 9.8
2.4 2.0 1.8 2.4 2.2 1.7 2.7 2.1 2.0 1.9 2.5 2.1 2.2 2.1 2.3 1.9
Narcoadictos 937 m 6.7 4.0 3.0 4.2 4.6 4.8 5.4 6.6 6.9 7.5 4.9 7.2 5.1 6.2 5.7 6.4 9.8
1.8 2.1 2.0 1.8 2.1 2.3 1.9 1.8 1.8 1.8 1.8 1.8 1.8 1.8 2.1 2.2
Psicópatas 15 m 6.6 5.4 5.9 9.4 7.3 2.5 8.1 5.3 5.5 6.1 4.7 5.4 5.0 4.9 5.2 7.3 9.6
Sociópatas 28 m 7.1 3.0 4.9 5.4 4.8 4.0 5.3 5.8 5.0 4.6 6.8 4.7 5.0 3.4 6.5 9.8
Neuróticos
Neuróticos en general 272 m+! 5.8 6.5 3.0 4.0 3.6 4.6 4.3 7.0 7.2 6.5 5.4 8.1 5.4 6.1 4.4 8.0 9.1
2.1 2.0 2.3 2.1 2.1 2.0 2.4 2.0 2.3 2.1 2.0 2.5 1.5 1.7 2.1 2.3
'~ "'
Reacción de ansiedad 80 m+! 5.9 6.9 2.8 3.7 3.5 4.3 4.3 7.1 7.5 6.4 5.2 8.5 5.4 6.1 4.5 7.8 9.2
2.1 2.0 2.3 2.1 2.1 2.1 2.4 1.9 2.3 2.3 2.1 2.6 1.5 1.9 2.3 2.5
(Cuadro 9.a Con!.)
Reacción de conversión 31 m+f 4.9 6.5 4.2 5.7 4.1 5.2 4.2 5.2 6.1 5.2 5.7 6.9 4.7 6.2 5.0 7.7 9.2
1.9 2.4 2.0 2.6 1.8 2.1 1.5 2.6 2.8 2.4 2.3 2.6 1.9 2.0 2.3 2.2
Reacción depresiva 70 m+f 5.4 5.4 2.7 3.9 3.5 4.5 4.9 7.1 7.4 7.0 5.5 7.5 5.2 6.2 4.5 8.1 9.2
2.1 1.8 2.2 2.1 1.9 1.5 2.6 1.8 2.2 1.8 1.9 2.1 1.5 1.3 1.5 2.0
Personalidad inadecuada 54 m+I 5.9 5.1 3.8 5.1 5.4 4.8 4.1 6.3 7.0 7.3 5.5 7.7 5.9 6.7 5.2 7.4 9.2
1.9 2.0 3.1 3.0 2.7 2.6 2.2 2.1 1.8 2.0 2.8 1.9 1.8 2.7 2.5 2.6
Obsesivo compulsivo 29 m+I 5.9 6.1 4.8 3.7 3.8 4.9 3.7 6.7 5.3 6.0 4.8 7.7 4.4 5.4 4.4 7.7 9.2
2.3 1.8 1.9 2.0 2.4 2.0 2.2 2.3 2.5 1.7 2.3 2.3 1.3 1.6 2.1 2.2
Nicosomático 76 m+I 5.2 6.9 4.9 5.3 4.8 5.0 5.0 5.1 5.5 4.7 5.6 6.4 4.2 6.2 5.1 6.8 9.2
1.9 2.6 2.0 2.1 1.7 2.2 2.8 1.2 2.3 2.4 2.3 3.4 2.1 2.1 2.2 2.0
Alteraciones físicas
<l> Ciego o serio impedimento 120 m 5.0 4.7 5.7 4.6 5.0 6.4 4.7 6.6 5.9 5.5 5.2 6.3 5.4 4.4 5.3 5.9 9.9
o, visual 2.0 1.9 2.0 1.8 2.2 1.9 1.9 2.2 2.3 1.8 1.2 2.4 1.9 2.2 1.8 2.1
Ciego o serio impedimento 60 f 5.8 6.0 5.2 5.4 5.1 6.1 4.7 6.4 6.0 5.6 5.3 6.3 5.8 4.5 5.2 5.8 9.9
visual 1.7 2.1 2.3 2.3 2.4 1.8 2.0 1.8 2.1 2.2 2.3 2.3 2.3 2.1 2.1 2.5 •
Problemas coronarios 31 m 5.5 5.3 2.2 3.5 2.7 4.9 4.3 6.3 6.0 6.5 5.2 7.4 5.2 6.4 5.2 6.3 9.10
(angina de pecho) 1.5 2.5 2.2 1.7 2.1 1.7 1.7 1.5 2.1 1.6 1.8 1.9 1.6 1.7 1.8 1.9
Pro blemas coronarios 18 m 6.5 5.7 4.2 3.2 3.0 4.9 5.2 6.0 6.2 6.1 5.0 6.5 4.7 6.7 5.4 5.7 9.10
(infarto al miocardio) 1.9 2.2 2.4 1.4 2.1 1.9 1.9 1.6 2.1 1.8 2.1 2.1 1.5 1.2 1.8 2.4
Sordo y serios trastornos 37 m+f 4.3 3.7 4.8 5.9 4.3 6.4 3.9 5.0 6.2 5.6 7.0 6.4 5.8 5.3 4.6 6.1 9.9
auditivos 2.1 1.7 1.8 1.9 1.6 1.5 1.6 1.5 2.1 1.7 2.2 2.4 2.2 1.8 1.5 2.1
Epilépticos 90 m+f 4.7 4.6 4.7 5.1 4.2 6.2 4.4 5.9 5.9 5.8 5.7 6.2 5.5 4.4 4.8 6.5 9.9
1.9 2.1' 2.4 1.9 2.1 2.0 1.9 1.9 2.1 2.3 2.1 2.0 1.8 2.3 2.0 1.8
Incapacidades de locomoción 110 m+f 5.3 4.4 5.4 5.5 4.4 6.4 4.7 5.4 6.1 5.1 6.7 6.6 5.1 5.3 4.8 6.6 9.9
2.1 1.6 2.3 2.8 2.1 1.9 1.9 2.0 2.1 1.7 2.1 2.3 2.5 2.0 2.3 2.2
'; ';)
,. 7'
"'
Trastornos del habla 68 m+f 4.5 5.4 5.9 5.1 4.8 5.3 4.3 5.3 6.1 5.3 5.6 5.8 4.4 5.0 4.2 6.4 9.9
2.2 2.8 2.4 2.0 2.0 2.1 1.7 2.0 2.2 1.8 2.2 2.1 1.9 2.1 1.8 1.8
Pacientes tuberculosos 53 m+f 4.9 4.3 5.3 5.3 4.4 5.9 4.4 6.7 6.2 5.6 5.3 6.4 4.7 4.3 4.4 6.3 9.9
1.7 2.4 1.8 1.7 1.6 1.9 1.6 2.0 2.3 1.9 1.9 2.3 1.8 2.1 1.8 1.8
Psicóticos
Psicóticos generales 531 m+f 4.8 3.8 4.1 5.6 4.8 5.6 4.6 5.8 4.1 5.5 5.1 6.3 5.5 5.0 5.3 5.6 9.3
1.3 2.0 2.3 2.0 2.2 1.9 1.9 1.6 1.8 1.8 2.0 . 2.1 1.9 2.1 2.2 2.0
Psicóticos generales 105 m+f 5.1 5.0 3.8 5.8 4.5 5.3 4.9 6.5 6.1 6.2 5.6 6.5 5.7 5.7 4.3 7.3 9.5
(en Hospital privado)
.,,,, Esquizofrénicos generales 334 m+f 5.4 4.6 4.4 4.9 4.4 5.1 4.7 5.8 5.8 5.6 5.0 6.3 5.0 6.1 5.9 5.7 9.4
1.9 2.1 2.1 1.9 2.0 2.0 1.9 1.9 2.0 1.9 2.2 2.3 2.0 1.9 2.6 2.2
Esquizofrenia indeterminada 41 m+f 5.6 5.1 4.0 5.8 5.4 4.5 4.9 6.1 5.9 5.8 5.1 7.3 5.4 5.9 5.0 6.2 9.4
aguda 2.1 2.5 2.5 1.7 2.1 2.1 2.0 1.7 2.0 2.2 2.3 2.8 1.9 1.8 2.8 2.6
Catatónicos 30 m+f 5.2 4.9 4.1 5.1 4.7 5.0 4.3 5.6 6.4 5.2 5.0 6.7 5.2 6.4 5.5 6.3 9.4
. 1.5 2.0 1.8 2.0 1.8 2.0 1.7 1.8 2.0 2.0 2.1 1.9 2.2 1.9 1.5 2.2
Esquizofrenia indeterminada 74 m+f 5.3 4.7 4.1 4.8 4.5 4.6 4.4 5.9 5.6 5.4 5.2 6.8 4.8 6.2 5.8 5.7 9.4
crónica 1.5 2.1 2.2 1.9 1.6 1.9 1.9 2.0 1.7 1.8 2.4 2.2 1.9 1.7 2.0 2.1
Maniaco depresivo 53 m+f 5.4 4.5 3.4 4.2 4.2 5.6 4.3 6.7 6.6 6.3 5.3 8.0 5.1 6.4 4.9 7.4 9.4
(tipo depresivo) 1.9 2.2 2.3 2.2 2.2 2.2 2.3 2.2 2.4 2.4 1.9 2.5 1.8 2.1 2.2 2.7
Maniaco depresivo 20 m+f 5.7 5.1 4.5 6.0 6.1 5.0 5.7 5.5 5.7 5.3 4.7 6.2 5.0 6.0 5.9 6.0 9.4
(tipo maniaco) 2.1 2.1 2.2 2.0 1.6 1.8 2.3 1.9 1.8 1.8 1.7 1.9 1.9 1.8 1.6 1.9
' ~ ,,
(Cuadro 9.a Con!.)
Paranóicos 63 m+f 4.8 5.2 5.2 4.8 4.3 5.6 5.2 5.3 6.3 5.7 5.4 5.2 5.3 6.0 6.8 5.1 9.4
2.2 1.9 1.9 1.8 2.2 2.1 1.7 1.5 2.5 1.7 2.0 1.8 1.9 2.1 2.0 1.8
Esquizo-afectivos 27 m+f 6.2 4.9 3.6 4.7 5.1 4.8 4.4 5.9 5.4 6.2 4.1 7.1 4.3 5.9 5.2 6.6 9.4
2.1 1.9 1.8 1.6 1.5 1.3 1.8 1.8 1.8 1.5 2.0 2.5 1.6 1.4 2.2 1.3
Clinicos, varios
Suicidas tentativos m 6.5 5.7 3.9 5.2 5.3 4.2 4.1 6.3 6.5 6.4 4.8 7.7 4.7 6.3 4.8 7.1 9.7
(ingleses) 50
! 1.6 1.9 2.3 1.9 1.8 1.9 1.6 1.6 2.0 1.5 2.0 1.7 1.7 2.0 1.9 2.0
50 f 5.1 5.3 3.4 5.6 5.0 4.2 4.3 5.2 6.7 6.1 5.6 7.4 5.9 6.8 4.4 7.0 9.7
1.6 1.8 1.9 1.7 2.0 1.8 1.8 1.8 2.1 1.8 2.2 2.3 1.9 1.7 2.5 2.1
Suicidas tentativos 50 m 3.6 5.1 3.5 5.7 3.7 4.6 3.0 7.3 8.0 7.4 4.7 6.4 5.7 4.7 2.3 8.8 9.7
(norteamericanos) 2.5 1.5 2.0 2.0 1.9 2.2 2.0 2.3 1.7 1.9 2.0 2.0 1.9 2.0 1.7 1.5
<O
ex, Padres de niños recluídos en 150 m 5.9 6.5 3.9 4.6 3.4 4.9 5.0 6.2 6.2 6.5 5.2 6.4 5.1 6.3 5.1 6.9 9.11
clínica 1.8 1.9 2.1 2.0 1.7 1.8 2.0 1.8 2.0 1.9 1.8 2.0 1.8 1.8 1.9 2.0
Madres de niños recluidos en 150 f 5.8 5.9 4.3 5.2 5.1 5.0 5.7 5.6 5.9 6.1 5.1 6.0 6.3 5.4 4.5 6.2 9.11
clínicas 1.8 2.4 2.0 2.4 1.7 1.7 1.8 2.1 2.0 1.6 2.0 2.0 1.8 1.9 1.9 1.9
Esposos establemente casados 102 m 5.5 6.3 5.3 5.7 5.3 5.1 5.3 5.3 5.5 5.8 5.2 5.7 6.1 6.3 5.5 6.0 9.12
2.1 1.9 1.9 2.2 2.1 2.0 1.9 2.0 1.9 2.0 2.0 1.9 2.1 2.2 2.2 2.1
Esposas establemente casadas 102 1 5.9 5.4 4.5 4.6 4.5 4.6 4.7 7.1 5.7 6.5 4.7 6.5 5.6 6.2 4.8 6.7 9.12
1.6 2.2 2.4 2.5 2.0 2.2 2.3 1.8 2.2 2.0 2.0 2.1 2.2 2.0 2.1 2.2
Esposos inestablemente casa- 37 m 5.0 5.1 4.5 7.2 4.1 4.4 3.7 4.2 5.3 6.0 6.0 5.8 5.9 6.2 6.3 6.3 9.12
dos 2.4 2.0 2.0 2.2 2.7 2.3 2.2 2.2 2.0 2.2 2.4 1.5 2.4 2.7 2.2 2.4
Esposas inestablemente casa- 37 f 6.9 4.8 5.7 6.2 5.3 4.5 5.2 7.3 4.7 6.7 5.5 6.3 6.8 6.1 5.4 7.1 9.12
das 1.9 2.0 2.3 2.8 2.5 2.4 2.6 2.5 2.1 2.1 2.5 2.1 2.3 1.8 2.5 2.6
·,
CUADRO9.bt
Depresivos A+, c-, E-', F-, G+, [-, o+•, Q,-, Qa+
Maniacos A+, C-, E+, F+, H+, M-, Q,-, Q2+, Q3+
CUADRO 10. a: COMPARACION DE COEFICIENTES DE SIMILITUD DEL PERFIL MEDIO DE 696 ALCOHOLICOS
DE WILLMAR CON EL PERFIL MEDIO DE OTROS GRUPOS CLINICOS DE LOS ARCHIVOS DEL IPAT
Grupo Número de casos ValorCS
272 .62
Neuróticos
Reacciones histéricas y de ansiedad (entre 272) 80 .10
Reacciones depresivas (entre 272) 70 .33
Psicópatas 19 -.16
Psicóticos 531 .01
Sociopatas 28 -.11
Drogadictos 275 .20
99
CUADRO !O.a
COMPARACION DE COEFICIENTES DE SIMILITUD DEL PERFIL MEDIO DE 696 ALCOHOLICOS DE WILLMAR CON
EL PERFIL MEDIO DE OTROS GRUPOS CLINICOS DE LOS ARCHIVOS DEL 1PAT
100
FIGURA4.I
1
1
1
1
1
J Media
y
Mediana
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Puntuaciones Estándar
1 +2.0
-2.6 -1.0 -.50 O +.50 +1.0 +I.60 +2.6
101
FIGURA6.1
CALCULO DE PUNTUACIONES MASCULINAS DE WS FACTORES SECUNDARIOS
Puntuaciones
estenes
del sujeto Extroversión Ansiedad Tenacidad Independencia
A 0------<D-[J.....-----~- @O
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Extroversión
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Ansiedad
□
Tenacidad
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Independencia
102
FIGURA6.2
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Constantes
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_E5J ºJ -□
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Extroversión
D
Ansiedad
D
Tenacidad Independencia
103
FIGURA 6.3
1
Extroversión Ansiedad Tenacidad Independencia
10 4
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FIGURA 7.1
10
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N Sexo
Profesores Universitarios 81 m M - - 5.0 9.4 4.5 3.5 2.6 3.1 4.7 7.1 6.1 6.9 5.3 5.2 7.5 7.8 6.2 5.2 3.0 5.1 4.4 6.6
a 2.2 0.7 1.1 2.5 2.3 2.0 2.1 1.6 1.8 2.1 1.7 2.0 1.4 1.3 1.3 2.1
Profesores de Preparatoria 177 m M--- 4.4 6.2 5.2 5.3 5.4 5.1 5.3 5.8 5.6 6.0 5.4 5.8 5.9 5.6 5.2 5.2 5.1 5.5 6.1 5.7
-
a 2.0 1.5 2.0 1.8 1.8 2.1 2.0 2.2 2.3 2.0 1.9 1.9 2.0 1.9 2.0 1.8
Superintendente de 164 m M--·-· 6.6 6.8 6.1 5.3 5.3 6.2 5.9 6.5 5.3 5.3 5.6 5.2 5.5 4.8 6.2 5.1 5.8 5.0 4.2 5.2
Escuela a 1.8 1.8 1.7 1.9 1.5 1.5 1.8 1.8 2.1 1.7 2.2 1.8 1.9 1.7 1.8 2.0
-~·
(Continuación de la figura 7 .1)
AdmWstradores Universi- 69 m M 4.8 9.6 7.4 6.7 3.9 3.8 7.2 6.8 3.6 4.9 5.8 3.2 5.7 5.8 7.2 4.7 5.5 3.4 6.1 6.7
tarios a 2.8 0.7 1.1 2.3 2.0 2.1 1.8 1.6 1.8 1.7 1.7 2.2 1.2 1.4 1.2 1.9
Profesores de Primaria 88 m M 5.7 6.6 5.7 5.1 5.9 5.6 5.5 5.9 5.4 5.8 5.0 5.6 5.3 4.7 5.5 5.5 5.8 5.5 5.4 5.2
a 2.0 1.9 2.0 1.9 1.7 1.9 1.8 1.6 2.2 2.0 1.7 1.8 2.2 2.1 2.0 1.9
Profesores de Primaria 1280 f M 5.6 6.5 5.0 5.5 5.5 5.7 5.6 5.9 5.0 5.4 5.8 5.1 5.5 5.7 6.0 5.3 5.4 5.4 5.2 5.6
a 1.8 1.8 1.7 1.9 2.0 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.9 1.8 1.8
Profesores de Secundaria 132 m M 3.7 6.1 5.0 5.4 5.4 5.4 5.0 5.8 5.3 6.4 5.3 5.9 5.8 5.4 5.3 5.5 5.1 5.7 6.5 5.7
a 1.9 1.5 2.2 2.3 2.9 2.3 2.1 2.4 3.1 2.8 3.1 2.1 1.8 2.4 2.6 1.9
Profesores de Secundaria 94 f M 4.3 6.9 5.4 6.7 6.0 4.1 5.8 5.2 5.3 6.7 6.1 4.8 6.7 5.2 6.0 4.8 5.3 4.6 5.9 6.8
a 1.7 1.7 1.8 2.3 2.0 2.0 2.2 2.2 1.9 2.0 1.9 1.9 1.9 2.0 2.0 1.9
Profesores de Preparatoria 92 f M 4.5 6.8 5.5 6.2 5.8 4.4 6.3 5.5 5.4 6.6 6.2 4.7 6.6 5.4 5.8 4.3 5.3 4.4 5.8 6. 7
...o
a,
a 1.5 1.5 2.0 2.1 1.7 2.3 1.7 2.1 2.3 2.3 l. 7 1.8 2.0 1.7 2.0 1.9
Consejeros Escolares 154 m M 6.9 7.0 6.1 5.5 5.4 5.2 6.0 7.1 4.1 4.7 4.7 5.0 5.1 4.7 5.6 5.2 5.9 4.9 4.3 5.0
a 2.0 1-6 1.8 1.9 1.9 1.7 1.8 1.9 2.2 2.0 2.0 1.8 2.0 2.0 1.9 1.8
Consejeros Escolares 98 f M 5.9 8.0 6.2 6.6 5.4 5.2 6.2 5.8 4.6 5.0 4.9 4.5 6.7 5.3 5.3 4.5 6.0 4.5 5.2 6.5
a 2.4 2.4 1.9 2.3 1.9 2.4 2.0 1.9 2.2 2.1 2.3 1.9 2.7 1.8 1.9 1.8
Datos para estos perfiles han sido tomados de Cattell &Drevdahl (1955 ); Johnson, Camie & Lawerence (1967); y Me Clain (1968 b ); y de datos inédi-
tos provistos por el Dr. Fred Holt (universidad de Georgia), Dr. Gerald Meredith (Universidad de Hawai), Profesor James Kenney (Universidad de Geor-
gia), Sr. Farrell Sievers (Universidad de South Dakota), Sr. Bart Spano (Universidad de Illinois) y Profesor Richard Williams (Universidad de California).
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FIGURA 7.2
CONTADORES
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... Contadores (Norteamerica- 94 m M - - 7.1 7.9 4.9 5.5 4.9 6.4 5.6 4.5 6.3 6.1 6.6 5.7 6.3 6.2 5.8 5.1 5.3 5.4 4.5 6.1
..,o nos) a 2.3 2.2 2.0 2.5 2.2 1.7 2.1 2.1 1.4 1.7 1.6 2.3 2.3 2.1 1.8 2.4
Contadores (Ingleses) 90 m M --- 7.1 &3 ~4 ~2 ~5 &O ~7 5.1 4.9 4.8 5.7 6.0 7.1 6.2 5.3 5.6 4.8 5. 7 4.3 5.3
a 1.8 1.9 1.9 2.0 1.8 1.4 1.8 2.1 1.5 1.8 1.9 1.8 2.0 1.8 1.6 1.8
Empleados de Contabilidad 44 m M····· 5.4 6.9 6.4 5.3 6.0 5.4 5.0 5.3 4.4 4.8 5. 7 5.0 5.8 5.5 5.7 4.9 5.5 4.8 6.0 5.2
(Australianos) a 2.2 1.8 2.3 2.2 2.0 2.2 2.0 2.5 1.9 2.5 2.5 2.1 2.3 2.3 2.4 1.7
Datos para estos perfiles han sido proporcionados-por el Sr. D. J. Bowlay (Mount Isa Mines, Ltd. Australia), Sr. Samuel Smith (Psicólogo Senior, Mid-
dlesex, Inglaterra) y el ya fallecido Sr. Kenneth Cox (Hamilton, Ontario, Canadá).
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FIGURA 7.3
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Azafata, Aerolínea 139 f M - - 6.6 6.1 7.5 5.9 6.8 7.1 7.7 5.0 3.8 4.3 6.8 3.6 6.4 4.1 7.7 2.8 7.0 2.9 6.2 5.1
a 1.5 1.6 1.7 1.6 1.4 1.6 1.3 1.6 1.6 1.7 1.9 1.5 1.8 1.6 1.7 1.4
Pilotos, Aerolínea 360 m M - - - 5.1 7.2 7.8 6.0 6.7 7.2 6.9 3.8 3.7 4.1 5.7 3.5 5.8 5.1 7.5 3.0 6.7 2.9 7.1 5.7
a 2.0 1.5 1.8 1.7 1.6 1.4 1.8 1.7 1.9 1.5 1.8 1.8 1.9 2.1 1.7 1.6
Aprendices de Ingeniería 145 m M · · · · · 3.4 5.8 7.4 5.9 4.9 5.4 4.8 5.0 4.8 4.4 4.2 4.1 5.0 4.6 6.4 5.3 5.3 4.5 7.3 5.4
aeronaúti.ca
a 1.7 _1.2 1.2 2.0 1.7 2.1 2.4 1.8 1.9 1.6 2.1 1.7 1.3 1.2 1.5 2.3
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por el Dr. J.F., Cullen (United Air Lines) y por el Sr. J.C. Yeager Allegheny Airlines.
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FIGURA 7-4
ARTISTAS
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2
N Sexo
Artistas 64 m+f M - - 3.1 8.8 7.0 6.8 3.9 3.7 7.0 9.2 5.0 8.9 4.4 4.8 6.4 7.0 6.3 6.3 4.6 4.5 5.7 8.4
a 1.5 0.7 3.0 2.5 1.9 2.0 1.9 1.9 2.3 2.2 1.7 3.0 1.2 1.3 1.4 2.8
Artistas (ingleses) 18 f M- - - 4.1 7.6 2.8 7.8 5.4 3.0 4.3 5.6 7.5 8.6 4.3 8.3 7.4 7.8 3.2 7.2 4.4 7.6 5.5 8. 7
a 1.5 1.2 1.5 1.9 1.9 1.6 1.9 1.5 1.3 1.1 1.7 1.6 1.8 1.7 1.6 1.6
Datos para estos perfiles han sido tomados de & Cattell (1958); Cross y otros (1967) y Cattell, H. Legg, Stanchfield y Crooner (1969).
( ; ,,
FIGURA 7.5
ATLETAS
8
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N Sexo
Atletas (Campeones 41 m M - - 5.6 7.8 7.6 7.8 6.4 3.9 7.5 6.5 4.7 5.6 5.0 3.3 4.9 5.1 5.9 6.1 7.2 4.3 6.8 7.0
Olímpicos) a 3.3 0.9 1.2 3.3 2.7 2.4 2.4 2.7 2.1 1.5 2.4 2.1 1.8 1.8 1.5 2.1
Futbolistas 67 m M- - - 6.1 4.9 5.6 6.7 7.4 5.4 6.2 4.7 6.6 4.9 5.1 5.7 5.2 4.5 5.0 6.2 7.1 6.0 6.1 5.8
a 1S1S~1Ul~U1Sl.81S2~2.01Sl.81SU2~
Nadadores 57 m M 5.5 6.2 5.5 6.5 6.1 5.4 5.7 5.2 5.9 6.3 5.2 5.7 5.9 5.5 4.7 5.8 6.1 5.7 6.2 6.3
a 2.1 1.8 1.9 2.1 2.1 2.2 2.2 2.2 2.0 2.1 2.0 2.4 2.5 2.0 1.8 2.0
Nadadores 42 M 5.3 6.5 6.1 6.8 7.1 5.7 6.4 4.0 5.9 5.4 5.4 5.6 6.1 4.2 4.7 5.6 6.9 5.3 6.9 5.9
a 1.8 1.4 1.9 2.1 1.8 1.7 1.8 1.8 2.0 1.5 2.2 1.9 2.3 2.0 2.2 1.9
Datos para estos perfiles han sido tomados de Rushall (I 967 y 1968) y de datos inéditos proporcionados por el Profesor Thomas Cureton (Universi-
dad de Illinois).
FIGURA 7.6
EMPLEADOS DE OFICINA
(Secretarios (as), empleados de estadística, etc.)
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N Sexo
57 M - - 6.0 6.7 5.2 5.2 4.6 5.2 5.6 5.7 4.9 5.7 4.8 5.3 5.1 5.6 5.6 5.6 5.3 5.5 4. 7 5.5
a 1.8 1.2 1.8 2.1 2.3 2.0 1.9 2.1 2.4 1.8 1.9 1.9 1.4 2.2 1.5 2.1
Datos para este perfil han sido proporcionados por el Profesor Hall (Universidad de Illinois) y el Laboratorio de Análisis de Personalidad y de Grupo.
(Universidad de Illinois)
......
...
FIGURA 7.7
COCINEROS Y AYUDANTES DE COCINA
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N Sexo
42 m+f M - - 6.3 4.9 6.8 5.0 4.4 5.4 6.0 6.4 4.3 4.3 4.5 4.4 3.8 4.1 6.8 5.3 5.8 4.7 4.7 4.3
' ; ·¡
a 1.8 0.9 1.2 2.4 2.4 1.5 2.8 2.1 2.1 1.5 1.8 3.0 1.2 1.2 1.2 2.1
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por la Dra. Anna Shotwell (Spadra, California).
FIGURA 7.8
EMPLEADOS DE EDITORIALES
8
E 7
N Sexo
46 m+f M ~ - 5.9 6.8 5.9 5.3 5.9 4.5 5.9 7.2 6.3 7.1 4.6 6.4 5.7 5.6 5.8 7.3 5.9 6.:l 5.1 6.2
a 1.2 ·o.9 1.2 2.4 2.4 2.1 2.1 2.1 1.8 1.5 2.1 2.1 2.1 1.s 1.s 2.1
FIGURA 7.9
CONSEJEROS OCUPACIONALES
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N Sexo
36 m M - - 7.1 8.5 3.6 5.0 2-4 4.5 5.2 8.6 6.5 7.5 4.1 6.5 5.9 6.4 4.6 6.7 4.0 6.7 2.6 6.2
o 2.4 2.4 2.4 2.5 2.3 2.3 2.5 1.7 2.2 2.1 2.1 2.0 2.1 2.1 1.8 1.9
,: ¡ 43 f M - - - 6.1 7.6 4.5 6.4 5.5 3.9 5.9 6.5 5.3 6.2 4.6 5.2 6.8 5.8 4.8 6.1 5.8 5.7 4.9 7.1
o 2.0 2.0 2.2 2.5 1.7 2.5 1.7 1.7 1.9 1.9 1.7 2.1 2.5 1.4 1.8 1.8
Datos para este perfil fueron tomados de Woward y Diesenhaus (1965 b).
FIGURA 7.10
8
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N Sexo
Ejecutivos de Negocios 178 m M - 7.8 7.5 5.7 5.8 5.3 5.5 6.6 5.6 5.4 5.7 6.2 5.5 6.4 5.5 5.8 5.3 6.0 5.1 4.1 6.0
"' a 2.5 1.6 2.1 2.6 2.1 2.1 1.9 2.1 2.1 2.1 2.1 2.0 1.9 2.6 2.3 2.0
Oficiales de Planta 165 m M--- 5.1 6.5 5.4 5.1 4.5 5.8 5.1 5.1 4.5 4.9 5.7 5.7 5.6 5.5 5.6 5.4 4.9 5.4 5.7 4.9
Industrial a 2.0 2.1 2.0 1.9 1.8 1.5 2.0 1.7 2.1 2.0 1.8 1.8 2.0 1.8 1.9 1.9
Gerentes de Tienda y 109 m M····· 6.9 5.1 4.2 4.6 3.9 5.9 5.2 5.8 6.1 5.7 5.7 6.6 5.3 5.0 5.6 6.3 4.8 6.6 3.5 4.7
de departamento de super- a 1.9 J.8 2.4 2.4 1.9 1.8 2.0 1.9 1.8 2.0 1.8 2.0 1.8 1.6 2.2 2.4
mercados
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por el Dr. Clifford Pearce (Union College), Sr. Charles Noty (Psicólogo de Personal, Case & Company,
Chicago), y el ya fallecido Dr. Joseph King (Industrial Psychology Incorporated).
,: ¡
FIGURA 7.11
GRANJEROS
8
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E Media ---
N 5
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3
N Sexo
84 m M-- 5.9 5.2 3.0 3.6 2.8 5.0 4.5 6.9 6.7 6.9 5.0 7.7 4.9 6.4 5.7 7.0 3.5 7.5 3.2 4.8
a 1.9 2.9 2.6 2.3 2.0 1.7 1.8 1.7 2.3 1.9 1.9 1.9 1.9 1.7 2.1 2.0
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por los Profs. Holland (Universidad de Illinois) y Beasley (Southem Illinois
...... University).
CONSERJES
Rasgo Fundamental ABCEFGH LMNOQ1Q2Q3Q., Qr Q11 Qrn Q1v
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N Sexo
WmM--M4.5~3U4~4.55.75~5~5.34.95.6U~2UU 5.2 6.0 4.8 5.0
a 2.0 2.1 2.3 2.1 1.7 1.9 1.9 1.8 1.8 2.1 2.0 2.1 2.4 1.8 1.7 1.9
Datos para este perfil han sido proporcionados Sr. D.E. Dickinson (Universidad de lliinois).
¡
FIGURA 7.13
PERSONAL MEDICO
N Sexo
:: Médicos 170 m M - - 5.4 6.2 5.4 4.8 5.6 5.1 5.4 5.7 5.4 5.5 5.8 5.5 5.6 6.4 6.1 5.0 5.1 5.2 5.3 5.5
"' a 1.9 2.3 2.2 2.1 2.1 2.1 1.9 2.2 2.0 2.1 2.0 2.0 1.9 2.0 1.9 1.9
Enfermeras (inglesas) 27 f M - - - 5.2 6.0 6.8 5.8 4.8 4.0 6.3 6.8 4.6 5.2 4.3 3.8 4.2 5.2 6.7 5.6 5.6 4.4 5.6 5.6
a 2.2 1.6 2.5 2.2 2.1 1.8 2.2 3.1 2.1 3.4 3.7 2.4 1.3 1.2 1.5 2.7
Técnicos Psiquiátricos 75 m+f M · · · · · 6.5 6.6 7.2 5.2 4.5 4.8 6.6 7.3 4.5 4.6 4.4 4.2 4.8 5.0 7.1 5.2 5.8 4.4 4.5 5.3
a 2.1- 0.9 1.2 2.4 2.1 2.1 1.8 1.5 2.1 1.8 2.1 2.4 1.2 1.2 1.2 2.4
Estudiantes de enfermería 176 f M 5.3 6.1 6.2 4.8 5.8 5.5 4.8 4.7 6.1 6.0 6.1 5.7 5.4 4.5 5.8 5.8 5.4 5.6 5.5 5.0
a 1.8 1.8 2.1 2.0 2.5 1.7 2.1 1.9 2.2 2.0 1.8 1.8 1.7 1.9 1.7 2.0
Estudiantes de enfermería 299 f M 5.7 7.8 5.2 5.7 5.1 4.3 4.0 5.0 5.2 5.3 5.7 5.3 5.2 4.1 3.9 5.5 5.3 5.9 4.5 5.3
(ingleses)
a &1 &1 1.7 &2 &O 1.8 1.8 &2 &2 1.8 &4 &2 &1 &1 &1 &l
Datos para estos perfiles, han sido tomados de Cordiner (1968), Howard y Diesenhaus (1965), y Stewart (1966) y de datos inéditos provistos por el
Dr. May Dayidson (Oxford, Inglaterra).
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FIGURA 7.14
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N Sexo
Aspirantes de marina 220 m M - - 5.1 7.4 6.4 6.0 6.0 6.3 5.7 3.9 5.0 4.7 6.4 4.3 5.0 5.1 6.0 4.7 6.0 4.5 6.8 5.5
u 2.2 1.8 1.7 1.6 1.9 1.8 1.8 1.8 1.9 1.8 1.9 1.8 1.6 1.8 2.0 1.9
Cadetes Militares 1282 m M - - - 5.4 6.0 6.1 5.6 5.9 6.4 5.7 5.0 5.2 5.4 6.1 4.6 5.5 5.4 6.3 5.2 5.8 4.9 5.9 5.6
u 1.9 1.8 2.0 2.0 2.2 2.0 2.0 2.0 2.2 2.4 2.2 1.8 2.4 2.0 2.2 2.2
Aviadores (cadetes) 245 m M · · · · - 6.4 J.8 7.5 9.2 5.4 4.2 9.0 4.0 6.7 5.0 6.6 4.6 5.6 7.9 6.1 6.6 7.0 4.9 7.0 8.5
u 1.5 1.2 LO 0.9 1.8 1.5 0.9 1.5 1.8 1.2 1.8 3.3 1.8 1.2 1.2 2.5
Datos para estos perfiles han sido facilitados por Lt. H.J. Connery, MSC (United States Naval Academy), Mayor David Vielhabel, MSC (United States
Military Academy), y Profesor Cecil Gibb (Australian National University, Canberra, Australia).
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FIGURA 7.15
MINEROS (AUSTRALIANOS)
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N Sexo
137 m M-- 5.2 5.8 6.1 5.6 5.9 5.5 4.8 4.6 5.0 4.4 5.9 5.6 5.7 5.3 5.9 5.3 5.4 5.3 6.1 5.1
a 2.0 1.8 2.0 2.0 1.7 2.0 1.9 1.6 2.1 2.1 2.1 1.9 1.9 2.0 2.0 1.9
Datos para este perfil fueron proporcionados por el Sr. J.D. Bowlay (Mount Isa Mines, Australia).
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FIGURA 7.16
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N Sexo
54 m+! M - - 5.0 6.7 5.3 5.9 5.9 6.1 6.6 7.1 4.8 6.2 4.8 4.3 6.1 6.7 6.1 5.0 5.7 4.7 5.5 6.7
a 1.8 1.4 2.0 1.7 1.9 2.0 1.8 1.9 2.9 1.8 2.1 1.9 2.2 1.7 1.9 2.3
Datos para este perfil han sido tomados de Shatin, Kotter y Longmore (1968).
FIGURA 7.17
POLICIAS
E 7
s 6
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N 5
E 4
s
3
N Sexo
...... ~mM--6~5~M~5.15.75.53.95.24.4U~4~4.85S5.5 5.9 5.3 6.0 5.3
o:, a 2.0l.4~21Al.91.62~1.9~1.6~~1Bl.6222.2
Datos para este perfil fueron proporcionados por el Dr. Christine Kris (Universidad de Chicago) el ya fallecido Dr. Joseph K:ing (Industrial Psychology,
Incorporated), y el Dr. Kenneth Hammond (University of Colorado).
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FIGURA 7.18
PROFESIONES RELIGIOSAS
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Sacerdotes (R.C.) 1707 m M-- 4.7 6.2 5.0 4.3 3.9 5.6 4.5 7.4 5.1 5.8 5.1 6.6 5.6 5.3 4.4 5.7 4.2 6.2 4.5 4.6
"' u 2.2 2.0 2.6 1.6 2.0 2.0 1.6 2.2 2.4 1.8 2.0 2.2 2.2 1.9 2.0 2.2
Monies (Misioneros, R.C.) 93 f M --- 5.1 7.5 5.6 6.3 5.4 5.4 5.4 5.9 4.5 6.1 4.9 4.8 6.0 4.6 5.4 5.1 5. 7 5.0 4.8 6.2
u 1.8 1.5 1.7 1.9 1.9 1.8 2.1 1.8 1.8 2.1 2.0 1.8 2.2 2.0 1.8 1.7
Seminaristas (R.C.) 145 m M 5.9 6.6 6.5 5.7 5.8 5.2 5.8 6.8 4.7 5.7 4.3 4.6 4.9 5.3 5.4 5.8 6.0 5.0 5.5 5.6
u 2.2- 1.8 2.1 2.2 2.0 2.0 2.0 2.2 2.3 2.1 2.6 2.1 2.3 1.9 2.0 2.1
Sacerdotes (Misioneros, 62 m M 6.3 7.7 5.0 4.6 4.9 5.4 4.8 7.1 4.9 6.2 4.8 6.5 5.1 5.3 4.8 6.6 5.0 6.4 4.3 4.8
R.C.)
u 2.1 1.3 1.9 2.3 2.4 1.8 2.2 2.0 2.4 1.6 2.5 1.8 1.9 2.3 1.8 2.1
Hermanos (R.C.) 121 m M 7.0 5.9 4.9, 4.7 5.0 6.1 4.7 6.6 5.1 6.3 5.0 6.2 4.7 6.1 5.8 5.6 4.9 5.9 3. 7 4.9
a 1.8 1.7 1.8 2.1 2.1 1.9 1.9 1.8 2.2 1.9 2.1 2.2 2.2 1.9 2.0 2.2
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por el Rev. Cletus B. Caffrey. Profesor S.W. Stafford y Dr. M.T. Draffen (todos de Catholic Univer-
sity) y el Rev. Dondald Cleary (Peru).
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FIGURA 7.19
PERSONAL DE VENTAS
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Gerente de Venta 137 m M - - 7.2 7.7 5.6 6.2 6.1 6.3 6.5 3.7 5.5 5.3 6.4 4.9 5.7 4.9 5.5 5.3 6.6 5.1 5.7 5.8
o a 1.8 1.9 2.2 2.1 1.9 1.9 2.1 1.6 2.0 1.9 2.0 3.2 1.8 2.0 1.6 2.1
Vendedores (mayoreo) 64 m M- - - 5.9 5.0 5.4 4.8 5.0 7.1 5.0 7.3 5.7 6.8 5.2 5.8 4.6 5.7 6.2 5.6 5.0 5. 7 3.9 5.1
a Ul.71.81.7&21.42~1.51.51.61.71.91.62.21.31.6
Vendedores (menudeo) 50 m M .. · · · 6.2 5.1 5.3 5.5 5.5 6.7 5.1 6.6 5.7 6.9 5.9 5.2 4.3 5.7 5.4 5.1 5.4 5.4 4.4 5.5
a 2.0 1.8 2.3 1.8 2.2 1.1 2.0 2.1 1.7 1.2 1.9 1.7 1.6 1.5 1.8 2.1
Vendedores (Equipo eléc- 187 m M 5.8 4.6 5.2 5.3 5.5 6.4 4.8 4.2 5.2 4.2 5.8 5.8 4.6 5.3 5.9 5.7 5.4 5.9 5.5 4.8
trico y pintura) a 2.2- 1.7 2.0 1.7 2.0 1.2 2.0 1.2 1.8 1.3 1.7 1.9 1.6 1.7 1.6 1.6
Vendedores (viajeros) 60 m M 7.8 7.1 4.9 6.0 5.9 6.4 6.9 4.3 6.3 6.0 6.6 5.0 6.1 5.6 5.6 4.9 6.4 5.1 4.7 6.3
a 2.0 1.9 2.2 1.1 2.0 1.8 2.0 2.0 1.2 1.7 1.6 2.7 1.8 2.1 2.2 2.3
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por el ya fallecido Sr. Kenneth Cox (Psychological Consultant, Hamilton, Ontario) y por el ya falle-
cido Dr. Joseph E. King (Industrial Psychology, Incorporated).
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111
FIGURA 7.20
PROFESIONES CIENTIFICAS
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3
,.. N Sexo
"',.. Científicos (investigadores) 144 m M - - 3.4 9.8 6.9 7.2 3.5 3.4 6.5 7.1 4.1 5.6 5.5 3.6 6.2 6.5 6.8 5.1 4.9 3.8 6.8 7.4
a 2.0 0.8 1.0 1.1 2.2 2.2 1.9 1.8 1.9 2.4 1.8 2.1 1.3 1.4 1.5 1.9
Biólogos 96 m M 3.4 9.3 6.9 6.7 3.1 3.9 6.3 7.3 4.1 5.4 5.6 3.7 6.1 6.5 7.1 5.2 4.6 3.9 6.4 7.0
a 2.1 0.8 1.0 2.3 2.1 2.0 1.9 1.7 1.8 1.9 1.7 2.1 1.4 1.5 1.2 2.1
Químicos e Ingenieros 161 m M 4.3 9.5 6.3 5.8 4.6 5.6 5.6 4.3 5.3 5.5 5.9 4.7 6.6 6.3 6.0 4.8 5.0 4.5 7.0 6.5
Químicos a 1.3 0.8 1.1 0.9 1.4 0.9 1.4 0.9 1.0 1.3 1.5 1.6 1.0 1.5 0.9 1.1
Geólogos (australianos) 21 m M 4.8 8.7 6.4 5.3 5.3 5.1 5.0 4.9 4.7 4.4 5.4 4.5 6.3 6.1 6.1 4.8 5.1 4.5 6.5 6.1
a 2.9 2.3 2.5 2.5 2.6 2.4 2.6 2.5 1.9 2.2 2.1 2.6 2.4 2.5 2.1 2.2
Físicos 91 m M 2.8 9.6 7.3 6.2 3.1 3.9 6.1 6.8 3.8 4.9 5.6 3.7 5.6 6.3 7.2 5.1 4.4 3.8 7.0 6.5
a l. 7 0.8 1.0 2.3 2.2 2.3 2.0 1.5 l. 7 2.4 1.8 2.0 1.2 1.1 1.3 1.9
Psicólogos 107 m M 5.0 9.8 6.2 7.9 4.4 2.7 7.2 6.8 4.3 6.1 5.4 3.5 6.5 6.1 6.0 5.1 5.8 3.9 6.5 7.9
u 2.5 0.8 1.8 2.3 2.1 2.0 1.9 1.8 2.0 2.1 1.9 2.1 1.4 1.5 1.6 2.1
Datos pm e¡;tos perfiles han sido tomados de Cattell y Drevdahl (1955) y de datos inéditos proporcionados por el Sr. T.B. Sprecher (Rense-
laer Polytechnic Instituto) y el Sr. S. D. Bowlay (Mount Isa Mines, Australia).
FIGURA 7.21
TRABAJADORES SOCIALES
8
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N ·~- . : .·• . ~ > \ .... , .- - , ' ' ,
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... N Sexo
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l"O 81 m M - - 8.0 6.6 6.1 5.9 5.2 5.1 6.3 7.2 4.2 6.0 5.7 4.7 6.2 4.2 5.5 4.8 6.2 4.6 3.4 5.6
a 2.2 1.9 2.5 1.8 1.3 1.8 1.7 1.6 1.4 1.7 1.7 2.2 1.8 1.3 1.2 1.9
N
73 f M - - - 6.8 6.2 6.2 6.0 5.6 4.0 6.2 5.8 4.2 6.0 5.6 4.6 6.3 5.9 5.4 4.4 5.7 4.3 4.7 6.4
a 1.9 2.2 1.8 2.0 1.4 1.9 1.8 1.4 1.9 1.7 1.8 1.6 1.8 1.9 1.8 1.4
Datos para estos perfiles han sido proporcionados por el Profesor E. Levine y el Dr. R. L. Edwards (Florida State University) complementados por
casos adicionales tomados de Roe y Siegehnan (1964).
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FIGURA 7.22
PERSONAL TECNICO
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Ingenieros de Estudio de 77 m M - 6.6 8.2 5.0 6.0 5.7 6.3 5.9 4.4 6.2 6.4 6.8 5.0 6.6 6.2 6.0 4.8 5. 7 5.0 5.3 6.6
Tiempo a 1.8 1.9 1.9 2.3 2.2 1.7 2.2 2.0 2.3 1.9 1.7 2.2 1.9 2.0 1.7 l. 7
Mecánicos(taller 40 m M --- 5.5 6.0 7.3 7.0 5.0 5.5 7.6 5.0 4.2 4,9 &4 &2 ~3 ~7 7.1 ~4 6.6 3.9 6.5 6.3
automotriz) a 2.5 0.9 1.2 2.1 1.6 1.8 1.5 1.2 1.5 1.2 1.5 1.8 0.9 1.2 1.8 1.5
Electricistas 67 m M .. .. 4.6 6.6 7.2 5.5 4.9 5.7 5.7 3.9 4.4 3,7 6.4 3.8 4.5 a.7 6.6 4.8 5.3 4.2 6.9 5.1
a 2.4 1.8 2.6 2.2 2.0 2.0 2.2 2.2 2.1 2.0 2.4 2.2 2.4 2.2 2.0 1.9
Ingenieros 24 m M 5.8 6.3 4.3 5.3 1.6 ~s ~4 5.4 &4 &8 ~3 &3 as ~o &4 a1 3.3 6.4 4. 2 6.4
a 2.0 1.8 2.3 2.0 2.0 2.4 2.2 1.9 2.3 1.8 2.2 3.0 2.3 1.9 2.4 2.2
Ingenieros 25 f M 5.0 8.5 5,6 6.8 6.2 4.4 6.3 4.0 5,7 5.0 6.0 5.1 7.1 6.3 4.9 5.4 5.8 5.0 6.5 6. 7
a 2.2 1.1 1.8 2.5 1.6 2.3 1.9 1.4 2.0 2.0 2.1 2.4 1.8 1.4 1.5 1.7
batos pa:i-áatosperfiles fueron tornados de Roe y Siegelman (1964) y de datos-inéditos proporcionados por el ya fallecido Sr. Knneth Cox (Hamilton,
Ontario) y por Sr. D. E. Dickinson (University of Illinois).
FIGURA 7.23
CLIENTES DE REHABILITACION VOCACIONAL
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. . . .
N
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581 m+f M - - 5.3 5.2 5.0 5.1 4.8 5.9 4.5 6.1 6.0 5.4 5.3 5.9 5.4 5.0 4.5 6.3 5.0 6.4 4.9 5.0
(J 2.2 1.8 2.3 2.1 2.2 2.0 2.1 2.2 2.2 2.1 2.2 2.1 2.1 2.1 2.0 2.1
FIGURA 7.24
...
IO ESCRITORES
"' Rasgo Fundamental A B e E F G H I L M N o Q, Q2 Q3 Q¡ Q¡ Qu Qm Q1v
10
9
8
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3
N Sexo
89 m+f M - - 4.1 9.7 6.6 8.1 4.6 3.2 7.0 7.9 5.3 7.3 5.1 5.4 6.9 7.2 5.9 6.7 5.3 5.0 6.3 8.6
' ; "J (J 2.3 0.7 1.4 2.5 2.1 1.8 1.4 1.8 2.2 2.4 2.4 2.8 1.3 1.3 1.6 2.5
Datos para este perfil han sido tomados de Drevdahl y Cattell (1958)
FIGURA 8.1
8
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'""' 32 M - - 6.7 5.4 7.4 4.9 4.5 5.5 6.7 7.2 4.8 4.3 4.2 4.1 4.4 4.9 7.2 5.2 6.0 4.4 4.5 4.9
Con éxito
o 2.5 0.8 1.0 2.5 2.0 1.2 1.9 1.6 1.9 1.5 1.6 2.2 1.2 1.3 1.3 2.2
Sin éxito 35 M--- 6.4 5.4 6.8 5. 7 4.6 4.5 6.5 7.3 4.6 5.0 4.1 4.3 5.0 5.0 7.0 5.5 5.9 4.6 .4.7 5.7
o 2.4 0.9 1.2 2.6 2.5 2.2 2.1 1.8 2.2 2.1 2.1 2.7 1.3 1.3 1.3 1.6
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FIGURA 9.1
PERFIL GENERAL DE NEURÓTICOS
8
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M - - 5.8 6.5 3.0 4.0 3.6 4.6 4.3 7.0 7.2 6.5 5.4 8.1 5.4 6.1 4.4 8.0 4.0 8.2 3.6 5.0
a 2.1 2.0 2.3 2.1 2.1 2.0 2.4 2.0 2.3 2.1 2.0 2.5 1.5 1.7 2.1 2.3
"j
FIGURA9.2
PERFILES ESPECIFICOS DE NEUROTICOS
9
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Reacción de ansiedad 80 M - - 5.9 6.9 2.8 3.7 3.5 4.3 4.3 7.1 7.5 6.4 5.2 8.5 5.4 6.1 4.5 7.8 3.8 8.3 3.4 5.0
l<l
-. a 2.1 2.0 2.3 2.1 2.1 2.1 2.4 1.9 2.3 2.3 2.1 2.6 1.5 1.9 2.3 2.5
Reacción de conversión 31 M- - - 4.9 6.5 4.2 5.7 4.1 5.2 4.2 5.2 6.1 5.2 5.7 6.9 4.7 6.2 5.0 7.7 4.4 7.2 5.5 5.1
a 1.9 2.4 2.0 2.6 1.8 2.1 1.5 2.6 2.8 2.4 2.3 2.6 1.9 2.0 2.3 2.2
Obsesivo-compulsivo 29 M - -- 5.9 6.1 4.8 3.7 3.8 4.9 3.7 6.7 5.3 6.0 4.8 7.7 4.4 5.4 4.4 7.7 4.1 7.5 3.5 4.0
a 2.3 1.8 1.9 2.0 2.4 2.0 2.2 2.3 2.5 1.7 2.3 2.3 1.3 1.6 2.1 2.2
Personalidad inadecuada 54 M 5.9 5.1 3.8 5.1 5.4 4.8 4.1 6.3 7.0 7.3 5.5 7.7 5.9 6.7 5.2 7.4 4.6 7.5 4.6 6.0
a 1.9 2.0 3.1 3.0 2.7 2.6 2.2 2.1 1.8 2.0 2.8 1.9 1.8 2.7 2.5 2.6
Psicosornático 76 M 5.2 6.9 4.9 5.3 4.8 5.0 5.0 5.1 5.5 4.7 5.6 6.4 4.2 6.2 5.1 6.8 4.9 6.5 5.6 4.8
a 1.9 2.6 2.0 2.1 1.7 2.2 2.8 1.2 2.3 2.4 2.3 3.4 2.1 2.1 2.2 2.0
~otas: Los perfiles en esta gráfica se basan en datos combinados de hombres y mujeres. Los datos para estos perfiles han sido to-
mados de Court (1965) y de datos inéditos proporcionados por el Dr. K. Delhees (Suny, Binghampton); Dr. R.M. Dreger (Loui-
siana State University); Dr. R.P. Fischer (Fenton Company, Williamstown, West Virginia); Dr. I. McDonald (Porirua Mental Hos-
pita!, New Zealand); Dr. H. N. McLeod (Toronto, Psychiatric Hospital, Canada); Dr. L. A. Pennington (Danville Va Hospital,
llliilois); y Profesor S.B. Sells (Texas Chrsitian University).
FIGURA9.3
PERFIL GENERAL DE PSICOTICOS
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E Media --;--------:---:---~-~:A-~--P~-~-----~~~--
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,.. M - - 4.8 3.8 4.1 5.6 4.8 5.6 4.6 5.8 4.1 5.5 5.1 6.3 5.5 5.0 5.3 5.6 4.8 6.1 4.9 4.9
to a 1.3 2.0 2.3 2.0 2.2 1.9 1.9 1.6 1.8 1.8 2.0 2.1 1.9 2.1 2.2 2.0
(1)
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~-
-
FIGURA 9.4
PERFILES ESPECIFICOS DE PSICOTICOS
Catatónico 30 M 5.2 4-9 4.1 5.1 4.7 5.0 4.3 5.6 6.4 5.2 5.0 6.7 5.2 6.4 5.5 6.3 4.4 6.7 5.1 5.3
o 1.5 2.0 1.8 2.0 1.8 2_0 l. 7 1.8 2.0 2.0 2.1 1.9 2.2 1.9 1.5 2.2
.
IO Paranoide 63 M 4.8 5.2 5_2 4.8 4.3 5.6 5.2 5.3 6.3 5_7 5.4 5.2 5.3 6.0 6.8 5_1 4.5 5.2 5.5 5.4
co o 2.2 1.9 1.9 1.8 2.2 2.1 1.7 1.5 2.5 1.7 2.0 1.8 1.9 2.1 2.0 1.8
Indiferenciado agudo 41 M 5.6 5.1 4.0 5.8 5.4 4.5 4.9 6.1 5.9 5.8 5.1 7.3 5.4 5.9 5_0 6.2 5.1 6.8 5.0 5.7
o 2.1 2.5 2.5 1.7 2.1 2.1 2.0 1.7 2.0 2.2 2.3 2.8 1.9 1.8 2_8 2.6
htdiferenciado crónico 74 M 5.3 4.7 4-1 4.8 4.5 4.6 4-4 é.9 5.6 5.4 5.2 6.8 4.8 6.2 5.8 5.7 4-2 6.4 4.6 5.0
o 1.5 2.1 2.2 1.9 1.6 1.9 1.9 2.0 1.7 1.8 2.4 2.2 1.9 1.7 2.0 2.1
Esquizo-afectivo 27 M 6.2 4.9 3.6 4.7 5_1 4.8 4.4 5.9 5.4 6.2 4.1 7-1 4.3 5.9 5.2 6.6 4.9 7.0 4.4 4.9
o 2.1 1.9 1.8 1.6 1.5 1.3 1.8 1.8 1.8 1.5 2.0 2.5 1.6 1 4 2.2 1.8
Maniaco-depresivo 20 M 5.7 5.1 4.5 6.0 6.1 5.0 5.7 5.5 5.7 5.3 4.7 6.2 5.0 6.0 5.9 6.0 5.9 6.1 5.9 5.7
(tipo maniaco) o 2.1 2.1 2.2 2.0 1.6 1.8 2.3 1.9 1.8 1.8 1.7 1.9 1.9 1.8 1.6 1.9
Maniaco-depresivo 53 M 5.4 4.5 3.4 4_2 4.2 5.6 4.3 6.7 6_6 6.3 5.3 B.O 5.1 6.4 4.9 7.4 4.1 7.8 4.1 4.8
(tipo depresivo) o L9 2.2 2.3 2.2 2.2 2.2 2.3 2.2 2.4 2.4 1.9 2.5 1.8 2.1 2.2 2.7
Nota: Todos los perfiles en esta gráfica estan basados en datos combinados de hombres y mµ.jeres.
Los datos para estos perfiles han sido tomados de Cattell, Komlos y Tatro (1968), Court (196S), y de datos inéditos provistos
por Dr. K. Delhees (SUNY, Binghampotn): Dr. R.M. Dreger (Louisiana State Univenity); Dr. R.P. Fisher (Fenton Company, Wi-
lliamstown, West Virginia) Dr. H. N. McLeod (Toronto Psychiatric Hospital, Canadá); y Dr. G.O.'Neil (Patton State Hospital,
Calif5npia).
FIGURA9.5
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o
Nota: Este perfil se basa en datos de 105 hombres y mujeres.
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FIGURA9.6
CONDUCTA ANTISOCIAL
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Personalidad antisocial 97 M - 5.3 5.6 4.5 4.6 5.1 4.7 4.6 6.1 6.0 5.5 5.1 6.8 4.7 6.3 5.6 6.4 4.6 6.6 4.9 4.9
a 1.9 1.9 2.5 1.9 1.9 2.1 2.0 2.0 2.3 1.9 1.9 2.6 2.0 1.8 2.0 2.5
,.., Criminales 891 M --- 5.6 4~ 3~ 4~ 4~ 4~ 5.5 6.4 6.3 6.9 5.2 6.9 5.4 6.1 4.8 6.6 4.8 6.9 4.6 5.6
,. a 1.8 3.0 2.4 2.0 2.3 2.1 1.9 2.3 2.0 2.2 2.2 1.8 1.7 1.7 2.1 2.0
Convictos de Crímenes 35 M 4.8 3.8 3.1 4.5 4.2 4.9 5.1 6.5 7.0 6.7 5.6 7.1 5.2 5.3 5.4 6.6 4.5 7.2 4.4 5.1
sexuales
Psicópatas 15 M 6.6 5.4 5.9 9.4 7.3 2.5 8.1 5.3 5.5 6.1 4.7 5.4 5.0 4.9 5.2 7.3 8.1 5.8 6.9 7.6
Exhibicionistas 38 M 5.5 ~7 &8 ~8 ~8 ~7 ~9 ~5 Q7 Q4 5.5 7.4 6.5 ij_5 4.7 7.3 4.8 7.3 5.1 6.0
a 1} 2.9 2.5 2.7
2.0 2.1 2.8 2.5 2.5 2.1 1.7 2.3 2.0 1.7 2.4 2.3
Delincuentes en Pandilla 45 M 5.7 4.5 4.6 6.2 6.3 4.6 5.6 6.0 6.2 5.6 5.9 5.5 4.9 5.0 4.1 6.7 6.1 6.5 5.5 5.5
Delincuentes 1728 M 5.4 4.3 5.5 6.1 5.6 5.B 5.5 5.0 5.3 5.5 4.8 5.2 5.9 5.6 6.2 5.7
Nota: El último perfil, Delincuentes y el perfil de Personalidad antisocial, estan basados en datos combinados de hombres y mujeres. El resto de los per-
files estan basados de muestras de hombres unicamente.
Datos para estos perfiles han sido tomados de Pap Rocki (1960) y de datos inéditos propo,:cionados por Dr. K. Delhees (SUMY, Binghmpton); Dr. B.D.
Gibons (California State Polytechnic College); Dr. G.M Guthrie (Pennsylvania State University) Dr. J. Hom (University OfDenver, Colorado); Dr. H.N.
McLeod (Tc¡ronto Psychiatric Hospital, Canadá). El último perfil está tomado del Manual H.S.P.Q. (Cattell & Cattell, 1969).
Datos para el perfil norteamericano, han sido tomados de Kasper (1969) y para los ingleses de datos inéditos proporcionados por el Dr. A.E. Philip
(Royal Edinburgh Hospital, Scotland).
FIGURA9.7
SUICIDAS FRUSTRADOS
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Ingleses 50 M- 6.5 5.7 3.9 5.2 5.3 4.2 4.1 6.3 6.5 6.4 4.8 7.7 4.7 6.3 4.8 7.1 4.8 7 .5 4.5 5.3
a 1.6 1.9 2.3 1.9 1.8 1.9 1.6 1.6 2.0 1.5 2.0 1.7 1.7 2.0 1.9 2.0
Inglesas 50 M- - - 5.1 5.3 3.4 5.6 5.0 4.2 4.3 5.2 6.7 6.1 5.6 7.4 5.9 6.8 4.4 7.0 4.6 7.4 5.3 6.1
a 1.6 1.8 1.9. 1.7 2.0 1.8 1.8 1.8 2.1 1.8 2.2 2.3 1.9 1.7 2.5 2.1
Norteamericanos, hombres 50 M ... · · 3.6 5.1 3.5 5.7 3.7 4.6 3.0 7.3 8.0 7.4 4.7 6.4 5.7 4.7 2.3 8.8 4.1 8.3 5.5 5.7
a 2.5 1.5 2.0 2.0 1.9 2.2 2.0 2.3 1.7 1.9 2.0 2.0 1.9 2.0 1.7 1.5
Datos para el perfil norteamericano, han sido tomados de Kaspe~ ( 1969) y para los ingleses de datos inéditos proporcionados por el Dr. A.E. Philip (Royal
Edinburgh Hospital, Scotland).
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FIGURA9.8
ADICCION Y FUACION
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Alcohólicos 1019 M--574B8.4423B~94.5MUU527B4.7~9U~6 4.2 7.7 4.1 4.7
...co a 1.9 1.9 1.9 1.8 2.0 1.9 1.8 1.8 2.0 1.8 1.9 1.8 1.7 1.8 2.0 1.4
co Drogadictos 937 M - - - 6.7 4.0 3.0 4.2 4.6 4.8 5.4 6.6 6.9 7.5 4.9 7.2 5.1 6.2 5.7 6.4 4.7 7.0 3.5 5.8
a 1.8 2.1 2.0 1.8 2.1 2.3 1.9 1.8 1.8 1.8 LB 1.8 1.8 1.8 2.1 2.2
Homosexuales 133 M-•·•U42U5n4.83.65.3~6Ll7~5272&1U4B7.4 4. 7 7.8 3.2 6.0
(Australia) a 2.4 2.0 1.8 2.4 2.2 1.7 2.7 2.1 2.0 1.9 2.5 2.1 2.2 2.1 2.3 1.9
Socio patas 28 M--- 7.1 3.0 4.9 5.4 4.8 4.0 5.3 5.8 5.0 4.6 6.8 4. 7 5.0 3.4 6.5 5.2 7.2 4.4 4.8
a 1.9 2.3 2.5 2.4 2.2 2.0 1.8 1.9 2.2 1.5 2.2 1.9 1.9 2.0 2.6
Alcohólicos convictos 77 M 6.3_ 4.8 2.4 4.6 3.4 4.6 5.3 7.1 6.1 7.4 5.8 7.4 5.0 6.0 5.9 7.3 4.2 7.4 3.2 5.2
Alcohólicos (Nueva 30 M 5.6 3.7 2.0 4.2 4.0 4.9 3.8 7.3 8.3 7.7 6.0 8.7 5.5 7.2 4.5 B.O 3.5 8.7 3.1 5.3
Zelandia) a 2.2 2.0 1.6 2.1 2.1 1.9 1.5 2.3 2.4 2.4 2.0 2.3 2.2 2.5 2.2 2.5
Alcohólicos (Holanda) 60 M 4.3 4.0 5.1 5.7 4.0 5.8 4.3 6.1 6.2 6.5 6.4 6.2 6.0 4.7 4.5 6.1 4.5 6.3 5.2 5.8
a 1.6 1.6 1.9 -1.7 1.9 2.0 1.5 1.9 2.1 2.2 1.8 2.1 1.8 2.3 1.7 2.0
Alcohólicos (Escocia) 20 M 6.0 4.4 4.0 4.9 4.8 5.0 4.3 5.4 6.5 6.2 6.8 7.2 6.8 7.3 4.4 7.1 4.3 7.2 4.5 5.6
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Sordos y Trastornos 37 M-- 4.3 3.7 4.8 5.9 4.3 6.4 3.9 5.0 6.2 5.6 7.0 6.4 5.8 5.3 4.6 6.1 4.3 6.5 5.5 5.1
serios de la audición
a 2.1 1.7 1.8 1.9 1.6 1.5 1.6 1.5 2.1 1.7 2.2 2.4 2.2 1.8 1.5 2.1
Epilépticos 90 M--- 4.7 4.6 4.7 5.1 4.2 6.2 4.4 5.9 5.9 5.8 5.7 6.2 5.5 4.4 4.8 6.5 4.8 6.6 4.9 4.8
... a 1.9 2.1 2.4 1.9 2.1 2.0 1.9 1.9 2.1 2.3 2.1 2.0 1.8 2.3 2.0 1.8
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Pacientes de Tuberculosis 53 M·····4~4.35.3UUU4.4U&2M526.44.742UU 4.9 6.6 4.8 4. 7
a 1.7 2.4 1.8 1.7 1.6 1.9 1.6 2.0 2.3 1.9 1.9 2.3 1.8 2.1 1.8 1.8
Ciegos o serios impedi- 120 M 5.0 4. 7 5. 7 4.6 5.0 6.4 4. 7 6.6 5.9 5.5 5.2 6.3 5.4 4.4 5.3 5.9 5.1 6.1 4.6 4.5
mentas visuales (hombres) a 2.0 1.9 2.0 1.8 2.2 1.9 1.9 2.2 2.3 1.8 1.2 2.4 1.9 2.2 1.8 2.1
Ciego o serios impedimen- 60 M 5.8 6.0 5.2 5.4 5.1 6.1 4.7 6.4 6.0 5.6 5.3 6.3 5.8 4.5 5.2 5.8 5.6 6.3 4.8 5.4
tos-visuales (mujeres) a 1.7 2.1 2.3 2.3 2.4 1.8 2.0 1.8 2.1 2.2 2.3 2.3 2.3 2.1 2.1 2.5
hlcapacidades de la loco- 110 M 5.3 4.4 5.4 5.5 4.4 6.4 4.7 5.4 6.1 5.1 6.7 6.6 5.1 5.3 4.8 6.6 4.9 6.6 5.1 4.7
moción a 2.1 1.6 2.3 1.8 2.1 1.9 1.9 2.0 2.1 l. 7 2.1 2.3 2.5 2.0 2.3 2.2
Trastornos de la locución 68 M 4.5 5.4 5.9 5.1 4.8 52 42 ~3 &l ~3 ~6 ~8 4.4 5D 4~ 6.4 4.8 6.2 5.8 4.7
a 2.2 2.8 2.4 2.0 2.0 2.1 1.7 2.0 2.2 1.8 2.2 2.1 1.9 2.1 1.8 1.8
Notas: Con excepción de los perfiles para los ciegos, todos los perfiles mencionados se basan en datos combinados de hombres y mujeres.
Los datos para estos perfiles han sido tornados de Court (1965) y de datos inéditos facilitados por el Sr. John Lowe (University of Illinois.
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FIGURA 9.10
ENFERMEDADES CARDIACAS
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CI Sexo
Angina 31 m M - 5.5 5.3 2.2 3.5 2.7 4.9 4.3 6.3 6.0 6.5 52 ~4 52 64 52 63 3.3 7.2 3.7 4.6
13 1.5 2.5 2.2 1.7 2.1 1.7 1.7 1.5 2.1 1.6 1.8 1.9 1.6 1.7 1.8 1.9
Infarto 18 m M - - - 6.5 5.7 ~2 &2 &O ~9 52 60 62 61 50 65 ~7 67 54 57 3.8 6.2 3.6 4.8
13 1.9 2.2 2.4 1.4 2.1 1.9 1.9 1.6 2.1 1.8 2.1 2.1 1.5 1.2 1.8 2.4
Coronaria combinada 49 m M 5.9- 5.4 2.9 3.4 2.8 4.9 4.6 6.2 6.1 6.4 5.1 7.1 5.0 6.5 5.3 6.1 3.4 6.9 3.7 4.7
13 1.8 2.4 2.5 1.6 2.1 1.7 1.8 1.6 2.1 1.7 1.9 2.0 1.6 1.5 1.8 2.1
* Sin trastorno coronario 1773 m M 6.1 5.7 3.4 3.8 2.8 5.1 5.0 6.0 5.4 6.2 5.1 6.8 5.2 6.0 5.6 6.2 3.8 6.6 3.8 4.7
13 1.9 2.5 2.4 2.1 2.1 1.7 1.9 1.8 2.0 2.0 1.8 2.2 1.8 1.9 1.8 2.1
* Este perfil representa el resto de una muestra cuyos sujetos no mostraron evidencias de problema cardíaco durante el período de observación y se
presenta aquí primeramente como grupo control.
Datos para estos peñiles hao sido tomados de Ostfeld y otros (1964).
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FIGURA 9.11
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Padres de nifios en clínicas 150 M - - 5.9 6.5 3.9 4.6 3.4 4.9 5.0 6.2 6.2 6.5 5.2 6.4 5.1 6.3 5.1 6.9 4.2 6.8 4.4 5.4
a 1.8 1.9 2.1 2.0 1.7 1.8 2.0 1.8 2.0 1.9 1.8 2.0 1.8 1.8 1.9 2.0
Madres de nifios en clínicas 50 M- - - 5.8 5.9 4.3 5.2 5.1 5.0 5.7 5.6 5.9 6.1 5.1 6.0 6.3 5.4 4.5 6.2 5.5 6.3 5.0 5.4
a 1.8 2.4 2.0 2.4 1.7 1.7 1.8 2.1 2.0 1.6 2.0 2.0 1.8 1.9 1.9 1.9
Los datos para estos peñtles han sido tomados de Karson y Haupt (1968).
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CUADRO 9.12.
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Matrimonios estables 102 M - - 5.5 6.3 5.3 5.7 5.3 5.1 5.3 5.3 5.5 5.8 5.2 5.7 6.1 6.3 5.5 6.0 5.3 5.7 5.8 6.4
(hombres) (T 2.1 1.9 1.9 2.2 2.1 2.0 1.9 2.0 1.9 2.1 2.0 1.9 2.1 2.2 2.2 2.1
Matrimonios estables 102 M --- 5.9 5.4 4.5 4.6 4.5 4.6 4.7 7.1 5.7 6.5 4. 7 6.5 ó.6 6.2 4.8 6.7 4.7 6.7 4.0 5.8
(mujeres) (T 1.6 2.2 2.4 2.5 2.0 2.2 2.3 1.8 2.2 2.0 2.0 2.1 2.2 2.0 2.1 2.2
Matrimonios inestables 37 M ····· 5.0 5.6 4.5 7.2 4.1 4.4 3.7 4.2 5.3 6.0 6.0 5.8 5.9 6.2 6.3 6.3 4.4 6.0 6.1 6.8
(hombres) (T 2.4. 2.0 2.0 2.2 2.7 2.3 2.2 2.2 2.0 2.2 2.4 1.5 2.4 2. 7 2.2 2.4
Matrimonios inestables 37 M - -- 6.9 4.8 5.7 6.2 5.3 4.5 5.2 7.3 4.7 6.7 5.5 6.3 6.8 6.1 5.4 7.1 5.6 6.2 4.3 6.6
(mujeres) (T 1.9 2.0 2.3 2.8 2.5 2.4 2.6 2.5 2.1 2.1 2.5 2.1 2.3 1.8 2.5 2.6
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FIGURAS 10.I y 10.2
PERFIL DE LA PERSONALIDAD DE ALCOHOLICOS DE WILLMAR (N= 696)
Factor A B e E F G H 1 L M N o Q1 Q; Q3 Q4
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Media 5.7 4.2 3.5 4.2 3.a 4.8 4.4 6.4 6.4 6.9 4.9 7.8 4.5 6.0 4.9 7.9
Sigma 1.9 1.7 1.7 1.7 2.0 1.a 1.a 1.8 2.0 1.7 1.8 1.6 1.7 1.7 2.0 1.0
Factor A B e E F G H 1 L M N o Q1 Q2 Q3 Q4
...
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IX)
COMPARACION DE PERFILES 16 FP DE ALCOHOLICOS DE WILLMAR
(N = 696) CON ALCOHOLICOS DE LOS ARCHIVOS DELIPAT (N= 122)
Factor A B e E F G H L M N o Q1 Q2 Q3 Q4
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Medias de 5 7 4.2 3.5 4.2 3.8 4.8 4.4 6.4 6.4 6.9 4.9 7.8 4.5 6.0 4.9 7.9
Willmar ·
Medias de 6.3 6.8 6.2 7.2 5.1 6.0 5.4 7.1
IPAT 5 ·6 3.6 3.3 4.9 3.7 4.8 4.9 6.4
Facto1 A B e E F G H 1 L M N o Q1 Q2 Q3 Q4
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FIGURA 10.3
COMPARACION DE PERFILES DE 16 FP DE ALCOHOLICOS DE WILLMAR
(N • 696) CON CASOS NEUROTICOS EN LOS ARCHIVOS DEL IP AT (N. 272)
Factor A B e E F G H L M M o Q1 Q2 Q3 Q4
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Willmar -
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Medias de 5 7 4.2 3.5 4.2 3.8 4.8 4.4 6.4 6.4 6.9 4.9 7.8 4.5 6.0 4.9 7.9
Wil!mar ·
Medias de 8 5.0 3.1 4.3 3.5 4.8 4.1 7.0 6.9 6.5 5.2 8.1 5.0 6.2 4.5 7.9
5
Neuróticos ·
Factor A B e E F G H 1 L M M o Q1 Q2 Q3 Q4
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GLOSARIO DE TERMINOS
Análisis de reactivos. El acto o proceso de examinar empírica- Confiabilidad de contenido. La consistencia con la cual una
mente un reactivo de una prueba para determinar: (a) su prueba mide lo que se propone medir; puede ser estimada con
índice de dificultad, y (b) su índice de discriminación. Nota un coeficiente de confiabilidad basado en: (a) la división
Tales valores diferirán algo de grupo a grupo y ocasión a por mitades, (b) formas alternas, o (e) consistencia_interna.
ocasión de acuerdo a la estadística particular que se use.
Correlación. Tendencia de dos (u ocasionalmente más) varia-
Análisis factorial. Cualesquiera de los diferentes procedimientos bles a cambiar sus valores en fom1a concomitante. Nota: la
estadísticos complejos para analizar las intercorrelaciones evidencia de correlación no es evidencia de causalidad.
entre un conjunto de pruebas (u otras variables) con el pro- (Ver coeficiente de correlación).
pósito de identificar los factores. preferiblemente pocos.
que caúsen las intercorrelaciones; ampliamente usado en Desviación. La cantidad en que una puntuación difiere de un
los esfuerzos por comprender la organización de la inteli- punto de referencia específico (comúnmente, pero no siem~
gencia, la personalidad y otros procesos similares. pre, la media u otro promedio).
Aptitud. La combinación de características, innatas y adquiri- Desviación estándar (s o a). Una medida de variabilidad prefe-
das, que indica la capacidad de una persona para desarrollar rida sobre todas las otras debido a su profundidad matemá-
el dominio en alguna habilidad o materia de contenido des- tica y a sU utilidad general como una base para: (a) las pun-
pués del entrenamiento relevante; comúnmente pero no ne- tuaciones estándar;(b) los errores estándar y (c) las diferen-
cesariamente, implica aspectos intelectuales o de destreza, tes pruebas estadísticas de significancia.
más que emocionales o de características de personalidad.
Error. Un término genérico para los elementos de un test y la
CI por desviación. ( 1) Una puntuación estándar con una me- situación de examen que operan evitando que un test dé
dia determinada estadísticamente en 100 y una desviación resultados perfectamente válidos: (a) los errores constantes
estándar determinada de acuerdo al deseo del autor del test; tienen un efecto adverso directo· sobre la validez, pero pue-
tiene ventajas sobre el CI por razón, con el cual pretende a- den no afectar la confiabilidad.
proximarse. (2) Una puntuación estándar normalizada dise-
fiada para asemejarse a un CI por razón pero que tiene cier-
tas ventajas. (3) Una puntuación derivada en la cual el CI Error estándar. Una estimación de lo que sería la desviación
es igual a 100 más la cantidad con la cual la puntuación cru- estándar de una estadística, si se obtuvieran los valores su-
da de un examinado se desvía de la norma de su edad. cesivos para esa estadística, a través de exámenes repetidos
(usualmente en muestras diferentes pero similares extraí-
CI por razón. Una puntuación derivada que se viene usando das de la misma población).
cada vez menos, se obtiene con la fórmula: 100 (EMJEC),
donde EM = edad mental determinada a partir de una prueba Error estándar de estimación. Una desviación estándar basada
y EC = edad cronológica (una edad cronológica ajustada en las diferencias entre las puntuaciones obtenidas y las
cuando se usa pa_ra adolescentes mayores y para adultos) puntuaciones predkhas (del conocimiento de la correla-
ción entre una variable predictora y una variable criterio),
Cociente intelectual (CI). Ver CI por desviación, CI por razón. más que de las diferencias entre las puntuaciones y la me-
dia.
Coeficiente de confiabilidad. Un coeficiente de correlación
diseñado para estimar la confiabilidad de un test al correla- Error estándar de medida. Una estimación de la desviación es-
cionar: (a) las puntuaciones de formas equivalentes. (b) las tándar que se obtendría en la distribución de las puntuacio-
puntuaciones en dos mitades aparejadas (corregidas) o (c) nes para una persona específica si se le fuera a examinar re-
las puntuaciones en dos aplicaciónes del mismo test. petidas veces con el mismo o similar test (suponiendo que
no hay aprendizaje).
Coeficiente de correlación. Un número índice que indica el
grado de relación entre dos variables: esto es, la tendencia Error variable. Cualquier desviación de una puntuación real
de los valores de una variable para cambiar sistemáticamen- atribuible a una o más influencias no constantes, tales co-
te con los cambios en los valores de una segunda variable: mo la adivinación, las condiciones irregulares de examen,
no relación"' 0.00, perfecta relación"'+ 1.00. (Aunque hay etc., siempre tiene un efecto adverso directo sobre la con-
diferentes coeficientes para diferentes propósitos, el tipo fiabilidad; por definición: los errores variableS~no se corre-
básico es la correlación (r) producto-momento de Pearson lacionan con las puntuaciones reales.
que se usa cuando ambas variables son continuas. distri-
buidas simétricamente, etc.). Estanina. Una puntuación estándar normalizada de nueve uni-
dades. 1-9; en una distribución normal, las estaninas tienen
Confiabilidad. Consistencia o estabilidad de una prueba u otro una media de 5.0 y una desviación estándar de 1.96.
instrumento de medición. necesaria, pero no suficiente pa-
ra la validez. Comúnmente expresada como un coeficiente Estén. Una puntuación estándar normalizada, similar a la es-
de confiabilidad o un error estándar de medida. tanina más común, pero que tiene cinco unidades a cada
141
lado de la media, es estén medio ( en una distribución nor- por máquina; utiliza perforaciones en tarjetas (por ejemplo,
mal) es 5.5 y la desviación estándar es cercana a 2.0 tarjetas IBM).
Inteligencia. Una abstracción definida en varias maneras por Población. Cualquier grupo completo que así se designe; esto
diferentes autoridades; en general, la capacidad o conjunto es, el grupo total en el que se tiene interés o cuidado, como
de capacidades que posibilita a un individuo para aprender, se usa comúnmente en relación a los tests, se refiere a la to-
afrontar su ambiente, resolver problemas, etc. talidad acerca de la cual se han de hacer las inferencias es-
tadísticas y de la cual se toma una muestra.
Inventario. (1) Más Comúnmente usado para describir un test
de persohalidad, intereses, actitud o similar, de papel y lá- Puntuación brota. La puntuación básica obtenida inicialmente
piz. (2) Menos comúnmente usado para describir un test de al calificar un test de acuerdo a las instrucciones dadas por
aprovechamiento destinado a "obtener un inventario" de el autor del test; usualmente igual al número de respuestas
los conocimientos de un alumno o un grupo, o la habilidad correctas, pero puede ser el nfunero de respuestas equivo-
para alguna tarea específica. cadas o errores, el tiempo requerido para una tarea, etc.
Media. La medida de tendencia central más ampliamente usa- Puntuación derivada. Cualquier tipo de puntuación diferente
da; es igual a la suma de las puntuaciones dividida entre el a una puntuación cruda.
número de examinados.
Puntuación estándar. Cualesquiera de las diferentes puntua-
Mediana. Después de la media, la medida de tendencia central ciones derivadas basadas en el número de desviaciones es-
más común; el punto en la escala de los valores de puntua- tándar entre una puntuación cruda específica y la media de
ciones que divide al grupo en dos subgrupos iguales; el per- la distribución. Ver también puntuació~ estándar normali-
centil quincuagésimo (Ps o); el segundo cuartil (Q2 ), y el zada.
quinto decil (Ds ).
Puntuación estándar normalizada. Cualesquiera de las diferen-
Modo. Una medida de tendencia central, el valor de puntua- tes puntuaciones que se asemejan a las puntuaciones están-
ción que tiene la frecuencia más alta, esto es, la puntuación dar pero que hacen que la distribución obtenida se confor-
que obtienen más examinados. me más cercanamente a una distribución normal a através
del uso de equivalentes percentilares.
Nonna. Promedio, normal o estándar para un grupo de status
específico {por ejemplo, de una edad o un nivel de grado Reactivo. (1) Cualquier problema o pregunta individual en un
determinado). test. (2) Usualmente, pero no siempre, la unidad básica que
se puede calificar en un test objetivo. ·
Normas. Un conjunto de valores descriptivo de la ejecución
en un test por algún grupo específico; usualmente se pre- Sigma. Letra griega usada ampliamente en estadística. Sigma
sentan como un cuadro que da los valores equivalentes de mayúscula (I;) significa: "Sumar" u "obtener la suma de".
alguna puntuación derivada para cada puntuación cruda Sigma minúscula (a) a menudo se usa para referir la desvia-
del test. ción estándar especialmente de una población.
Percentil (P). Cualquiera de los noventa y nueve puntos a lo Validez. El grado en que un test explora lo que se espera de
largo de la escala de valores de puntuación que divide a él; la evidencia puede ser empírica o lógica. A menos que
una distribución en cien grupos de igual frecuencia, por se indique de otra forma la validez relacionada con un cri-
ejemplo P 73 es el punto debajo de cual cae el 73% de los terio está implícita.
casos en una distribución.
Variabilidad. Un término general que se relaciona con el gra-
Perfil. Una representación gráfica de la ejecución de un indi- do de dispersión o diseminación que existe entre un conjun-
viduo (o menos comúnmente, de un grupo) en una serie de to de puntuaciones.
test, especialmente los tests de una batería integrada.
Varianza. Una estadística, igual al cuadrado de la desviación
Perforación. Descriptivo de un sistema de tests de calificación estándar (a2); de amplio uso en investigación.
• • •
142
LISTA DE ABREVIATURAS
AA Alcohólicos Anónimos.
AGCT Army General Classification Test.
C.A.Q. Clínica Analysis Questionnaire.
C.E. Cualquier edad.
C.I. Coeficiente de inteligencia.
143
1
1
16 PF
Cuestionario Factorial ,. .:
de Personalidad -
R. B.. Cattell
'
• 1
JI TEA Ediciones
16PF
Cuestionario factorial de personalidad
(adolescentes y adultos)
R.B. Cattell
MANUAL
(14ª edición)
-w-··_
Título original: "Manual for the 16PF (Sixteen Personality Factors)". Institute for
Personality and Ability Testing, Illinois (U.S.A.) 1972.
Copyrighl © 1972, by Institure for Personality Quedan rigurosamente prohibidas, sin la autorización
and Ability Testing, Illinois. USA. escrita de los titulares del "Copyright", bajo las sanciones
Cop)Tight para esta edición © 1995 by TEA establecidas en las leyes, la reproducción total o parcial de
Ediciones, S.A., Madrid (España). esta obra por cualquieÍ' medio o procedimiento, comprendidos
ISBN, 84. 7174. 280 - 2. la reprografía y el tratamiento informático, y la distribución
Depósito legal: M - 41.987 • 1989. de ejemplares de ella mediante alquiler o préstamo públicos.
Págs.
5.-JUSTIFICACION ESTADISTICA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 14
5.1 - Fiabilidad ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 14
5.2 - Validez .................................... . !. ... ... ... 15
6.-NORMAS INTERPRETATIVAS ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 17
6.1 - Conversión de puntuaciones directas en decatipos ... 17
6.2 - Interpretación de los factores primarios . . . . . . 18
6.3 - Factores de segundo orden, su obtención e interpre-
tación ....................................... ·•· 24
6.4 - Formas A + B, Baremos ... 27
6.5 - Forma A, Distorsión motivacional y Negación 29
6.6 - Formas C y D, adaptación y tipificación 29
6.7 - Baremos específicos de cada una de las Formas 31
BIBLIOGRAFIA 40
l
l .,. -e;
3
1. Características generales
1.1.-FICHA TECNICA
Nombre original: "Sixteen Personality Factor Questionnaire (16 PF)". Institute for
Personality and Ability Testing, Champaign, Illinois, U.S.A.
Autor: R. B. Cattell.
Nombre en la adaptación española: Cuestionario Factorial de Personalidad 16 PF.
Adaptación española: Departamento I+D, TEA Ediciones, S.A., Madrid, 1975.
Administración: Individual y colectiva.
Duración: Variable, 45 a 60 minutos las Formas A o B, 30 a401as Formas C o D.
Aplicación: Adolescentes y adultos, con un nivel cultural equivalente al de la Enseñanza
Media para las Formas A y B; menor exigencia para las Formas C y D.
Significación: Apreciación de dieciséis rasgos de primer orden y cuatro de segundo orden
de la personalidad; posible medida de la Distorsión motivacional en las
Formas A, C y D, y de la Negación en la Forma A.
Baremación: Tablas de decatipos para varones y mujeres, adolescentes y adultos, para las
Formas A y B, C y D; existen también baremos de A+ B para adultos de
cada sexo.
Material: Manual, Cuadernillos (Formas A, B, C y D), Hojas de respuestas y plantillas de
corrección. Existen, además, dos. publicaciones complementarias: "16 PF,
Guía para su uso clínico" (Karson y O'Dell, 1983, 2' edición) y "16 PF,
Monografía técnica" (Seisdedos, 1990, 4' edición).
(1) La adaptación española se inició con las formas A y B: luego se ha rea_lizado la de las Formas C y D. Las inform,1,·iPrll'S ha
sicas de este Manual son aplicables a rodas e1las.
5
de formación igual o superior al de Bachillerato tras, se describen en sus dos polos o extremos me-
Superior. Las restantes Formas del Cuestionario, diante una denominación técnica y unos cuantos
E y F, están proyectadas para sujetos que presen- adjetivos de uso corriente. En el apartado 6.2 se
tan algún déficit en su formación y nivel de com- encuentra una descripción más detallada (así co-
prensión lectora. La corrección y puntuación pue- mo en el capítulo 9 del "Handbook").
de realizarse manualmente o con máquinas, pero
exige diferente tipo de Hoja de respuestas. Estas dimensiones o escalas son esencialmente
independientes; los elementos del Cuestionario
El presente Manual es simplemente una breve puntúan sólo en un Factor primario, con lo cual,
guía práctica para aquellos que aplican y valoran ya desde su construcción, se han evitado las inter-
el 16 PF; las obras "Handbook for the 16 PF" dependencias. Como resultado, las intercorrelacio-
y "16 PF Monografía técnica" (') presentan una nes entre las escalas han sido muy pequeñas, es
justificación y descripoión más amplias sobre los decir, que cada factor proporciona nueva infor-
valores psicológicos y estadísticos del Cuestionario. mación acerca de la persona examinada.
La visión global de la personalidad que intenta Además de los 16 factores primarios menciona-
el 16 PF se basa en la evaluación de 16 dimen- dos, el Cuestionario puede evaluar ocho dimensio-
siones, funcionalmente independientes y psicoló- nes secundarias -que, como se indica posteriormen-
gicamente significativas, aisladas y definidas re- te, son rasgos más amplios, obtenidos a partir de
petidamente durante más de treinta años de in- los factores primarios (véase el apartado 6.3).
vestigaciones factoriales, en grupos de suj,etos nor-
males y clínicos. Como es lógico, el psicólogo debe decidir en
cada caso la elección del instrumento más adecua.
Es probable que los utilizadores del 16 PF ne- do para solucionar el problema a que se enfrenta.
cesiten previamente una pequeña práctica para Para valorar el 16 PF es conveniente considerar
acostumbrarse a manejar simultáneamente 16 ras- los siguientes hechos:
gos, pero este esfuerzo se verá compensado con
unas mayores posibilidades de comprensión y pre- l. El Cuestionario encaja dentro de un sistema
dicción del comportamiento humano. teórico de amplio alcance en psicología gene-
ral.
Los rasgos de personalidad evaluados por el 16
PF no están únicamente aislados y definidos por 2. En su actual formulación se apoya en una
el Cuestionario('), sino que se encuadran dentro hase empírica de lnás de diez investigaciones
del contexto de una teoría general de la persona- factoriales sobre varios miles de elementos.
lidad; la primera publicación comercial de la
prueba (1949) fue precedida de una fase de cerca 3. El valor psicométrico de las escalas (fiahfü.
de diez años de investigación empírica factorial. dad, validez, etc.) ha sido examinado en muy
diferentes muestras y condiciones.
Por razones de índole práctica, las dimensiones
del 16 PF se especifican y definen brevemente 4. Los resultados experimentales de los estudios
en el cuadro 1; los factores, identificados por le- que han utfüzado el Cuestionario (recogidos
{2) En el Manual sólo ha. sido posible aludir brevemente a las investigaciones realizadas sobre la prueba. Se pueden en-
conlrar más extensamente comentadas en el "Handbook '' que recoge, además. otros muchos aspectos no tratados en este Manual.
tales como; a) una selección especial de las l1'ormas A, B. C, D, E y F apropiadas para determinados tipos de exámenes y pro-
pósitos; b) la construceión y elaboración del Cuestionario en relación con los dotas 11e investigación; e) la obtención de f:?Jrernos
en relación ~on la edad, sexo y nivel socioeconómico; d) las fórmulas y comL,inaciones de puntt<aciones con fines de p'red.icción
escolar o in~u:;Lrial y de diagnóstico clínico; e) una más ampli,a explicación del significado de los factores primarios y de se-
gundo orden: y {) un resumen comprensivo de los resultados experimentales del 16 PF en Psicologia industrial, escolar, sociol
y clinica, ,
(3) En las investigaciones del autor se distin"J?lf~ en1re lus dat.fls L '.nh1Pnidlls en l':-ica\as de ("alificad1in. listns de palabras
e im·entarios de personalidaiJ;, los datos Q '.defmidos m?-dianlP CUl'sli!Jnar1os di> ¡wrs<1nalirlod) y los datos T {hallados en LP:--l:--
111Jjetirns).
6
en numerosos libros y artículos), ofrecen al La teoría general de la personalidad sobre la
psicólogo criterios de evidencia en psicología cual se construyó el 16 PF pone su atención en
industrial, escolar. s<lcial y clínica. ciertas dimensiones generales. Existen, ade1nás,
algunas escalas afines para evaluar, p-or ejemplo,
Este Manual recoge brevemente alguno de estos los rasgos primarios bás.ica.s en sujetos de edad in-
estudios. En el citado "Handbook" y en la obra ferior a la de aplicabilidad del 16 PF; por otra
de Cattell (1973), se encuentra una crítica más parte, y con un propósito especial, se han ideado
comprensiva y amplia de estos y otros importan- instrmnentos para medir sólo un rasgo secunda-
rio, com<l la ansiedad y la extroversión, para aque-
tes resultados. Es aconsejable que el psicólogo con-
sulte estas fuentes adicionales antes de decidir la llos casos en que el psicólogo quiere localizar e
intensificar su evaluación en esa línea. Con este
utilización del 16 PF, y que base m decisión en
sentido se construyó el Clinical Analysis Ques-
la evidencia presentada y en su evalueción indi-
tionaire, para aumentar el valor discriminativo
vidual para el ca-s<l específico a que se enfrenta.
del 16 PF en una labor clínica, añadiendo 12 es-
Si en un primer examen del material y sus apli-
calas de naturaleza sustancialmente patológica.
caciones, el utilizador observa que el Cuestionario
Por último, para facilitar estudios transcultura-
sobrepasa su experiencia y conocimientos, quizás
les, se han hecho versiones del Cuestionario en
esto le ayudará a comprender el motivo de las res- 24 lenguas, así como adaptaciones del mismo a
tricciones en la distribución del material psico- otras cinco culturas de habla inglesa.
técnico, que sólo puede ser utiliza-do por personal
cualificadú. La aplicación de un instrumento que Aparte de esta breve exposición sobre el pro-
intenta apreciar una variedad tan amplia de ex- pósito fundamental del Cuestionario, los siguien-
periencias comportamentalee (que ha preocupado tes apartados de este Manual se refieren directa-
y sigue preocupando a los psicólogos durante mente a la aplicación, corrección, puntuación e
años), debe ser hecha de forma crítica. interpretación de los resultados.
La finalidad principal del autor del 16 PF ha Este instrumento, reci~ntemente adaptado y tipi-
sido el examen de rasgos normales (más o menos ficado (TEA Ediciones, 19 8 7 ) , completa la me-
desviados) en sujetos normales. Cuando se ob- dida de variables normales que lleva a cabo el
servan desviaciones extremas, el psicólogo co- 16 PF con evaluaciones de siete aspectos de la
mienza a tener indicios de la existencia de pro- depresión (Dl a D7) y cinco de tipo clínico-
blemas o desajustes en la personalidad del sujeto patológico ; son las siguientes : Hipocondríasis
examinado. La dimensión y escalas más principal- (Dl), Depresión suicida (D2), Agitación (D3),
mente afectadas y propensas a esos desajustes son Depresión ansiosa (D4 ), Depresión baja-energía
las que definen el factor de segundo orden An- (D-5), Culpabilidad-resentimiento (D6), Apatía-
siedad, sobre todo la escala C (Estabilidad emo- retirada (D7), Paranoia (Pa), Desviación psico-
cional), O (Aprensividad) y Q4 (Tensión o frus- pática (Pp), Esquizofrenia (Se), Psicastenia (As) ·
tración). Sin embargo, es posible la existencia y Desajuste psicológico (Ps).
de problemas de conducta o desajustes cuando se
encuentran desviadas otras escalas del 16 PF. Aprovechando los análisis realizados sobre una
En la práctica, el psicólogo evaluará cualquier
muestra grande de sujetos españoles (N 783) =
que contestaron a ambos cuestionarios, en el
desviación extrema de un perfil para enjuiciar
Manual del CAQ se ofrecen sugeren,c.ias para uti-
si las peculiaridades diferenciales de éste son con-
lizar los datos del 16 PF como punlo de partida
secuencia de un problema clínico de conducta.
de un tratamiento o terapia del sujeto con pro-
En estos casos (y en cualquier.oJ;,ro en que se blemas de conducta ; se incluyen perfiles de di-
pretenda un examen más completo del sujeto). versos grupos clínicos (neuróticos, psicóticos, es-
sería aconsejable completar los datos con la quizofrénicos, drogadictos, padres violentos, etc.)
aplicación del Cuestionario de Análisis Clínico y se ejemplifican algunos casos prácticos en los
(CAQ), a que se alude en los párrafos anteriores. que resultaron útiles ambos instrumentos.
7
Cuadr-o 1
HARRIA PREMSIA
Sensibilidad dura, rea lista, confiada en sí Sensibilidad blanda, afectado por los sentimientos,
mismo, no afectado por las sentimientos. sensible, dependiente, superprotegido.
L ALAXIA PROTENSION
Confiable, adaptable (a condiciones). Suspicaz, difícil de engañar.
M PRAXERNIA AUTIA
Práctico, regulado por la realidad. Imaginativo, bohemio, abstraído.
N SENCILLEZ ASTUCIA
Frauco, natural, auténtico, pero difícil de Astuto, calculador, mundano, galante, atento a lo
manejar. social.
o ADECUACION IMPERTURBABLE TENDENCIA A LA CULPABILIDAD
Apacible, seguro de sí, plácido, tranquilo, Aprensivo, con remordimientos, inseguro, preocu~
satisfecho, sereno. podo, inquieto.
Q, CONSERVADURISMO RADICALISMO
Conservador, de ideas tradicionales arrai- Analítico-critico, experimental, liberal, de ideas r,.
gadas. bres.
Q, ADHESION AL GRUPO AUTOSUFICIENCIA
Dependiente del grupo (socialmente depen- Autosuficiente, independiente, lleno de recursos,
diente), adicto, enrolado, seguro. prefiere sus propios decisiones.
Q, BAJA INTEGRACION MUCHO CONTROL DE SU AUTOIMAGEN
Autoconflictivo, relajado, sigue sus propias Controlado, conocedor del alcance de sus deseos,
necesidades, descuidado de las reglas so- socialmente escrupuloso, &ompulsivo, llevado por
ciales. su autoimagen.
Q. POCA TENSION ENERGETICA MUCHA TENSION 'ENERGETICA
Relajado, tranquilo, aletargado, no frustra- Tenso, frustrado, forzado, sobreexcitadQ.
do, sosegado. • ''
(-1) "A pesar de que Kretschmer emplea esqui:;olimia para distinguir el tempcramcnlo nnrma.l del r-sqwzof1•f'nico. el pú-
blico en general sigue considerando que "esquizo" indica anormaHdad ... nos ha pareddu mejor emplt'rr1· ,,J n11crn l.ltt1lo que
alwra se ha adoptado, es decir. sf:;otimi11 en lugar d1• esqulzotimia. ~· hace l'P.!erenda a lo que los psiqt1Ldra~ llaman "11aneza
rtc afecto" ... la ausencia de emocíún vlva y \'ll1rante en el sizotlmo" (Cattell, 19'i'2, pág 5.3).
8
2. Diseño y estructur;-a del cuestionario
En las Fonnas A y B existen en cada escala 10 En el Cnadernillo los elementos están ordena-
ó 13 elementos. En las Formas C y D la escala dos, aproximadamente de forma cíclica, de acuer-
"B" tiene 8 e1ementos, 7 la de Distorsión moti- do con un plan que facilite la corrección con una
vacional, y 6 todas las restantes. En las Formas E sola plantilla y ofrezca al sujeto cierta variedad
y F todas las escalas tienen 8 elementos. e interés en su tarea.
2.2.-TIPO DE RESPUESTA
Cada uno de los elementos o cuestiones tiene particularmente con los adultos de nivel cultural
tres alternativas, puesto que la situación de elec- medio o superior, para los cuales se elaboraron las
ción forzada entre dos alternativas (eliminando la Formas A, B, C y D. En el caso de jóvenes o adul-
situación de compromiso del "término medio") tos menos inteligentes, menos competentes o con
tiende a provocar una distribución distorsionada deficiencias culturales, parece más apropiad.o el
y puede motivar una cierta aversión hacia el Cues- sistema de doble alternativa, tal como se ha hecho
tionario por parte de algunos sujetos. Esto ocurre en las Formas E y F. 1
1,
La principal diferencia entre las Formas A/B Además del tiempo de duración, las Formas
y las Formas C/D es su longitud y, por tanto, el se diferencian también por el nivel mínimo de
tiempo requerido para su aplicación. Sin embar- formación exigida, menor en las Formas E/F
go, siempre que haya tiempo suficiente, es acon- (véase el cuadro 2). Puesto que las diferencias de
sejable aplicar al menos dos Formas (A + B o nivel exigido no son muy grandes, cuando el exa-
C + D), particularmente en las situaciones expe- minador considere que puede encontrar proble-
rimentales y todos aquellos casos en que se exija
mas sustanciales en el nivel de lectura de los su-
una gran precisión. Por o.Ira parte, cuando el tiem-
jetos, tiene a su disposición las Formas E/F, dise-
po sea limitado, las modernas directrices psico-
ñadas especialmente para adultos cuyo nivel de
métricas se inclinan más por instrumentos redu-
cidos (tal vez menos fiables) que evalúen todos formación esté por debajo del normal (aproxima-
los 16 factores, que por instrumentos que (con damente el de 6." de E.G.B. o final del primer ci-
menos tiempo y mayor validez) evalúen menor clo de .Enseñanza Primaria).
número de dimensiones.
Cuadr-o a
Apllcacl6n del 1ES PF
N. 0 de Minutos
Forma elementos
Aplicación
10
3. Instrucciones para la aplicación
3.1.-INSTRUCCIONES GENERALES
En la portada del Cuadernillo se han impreso unas imtrucciones muy simples y claras para el
sujeto. Aunque éste puede autoaplicarse el Cuestionario con dichas. instrucciones, .es conveniente esta-
blecer un buen clima de confianza, tanto cuando la prueba se aplique individualmente como a grupos.
Más aún, es importante reforzar las instrucciones reiterándolas oralmente para lograr una buena dis-
posición de franqueza y sinceridad.
El psicólogo experimentado que conoce las ventajas de esa charla afable con el sujeto para crear
dicho clima, no considerará exagerada la indicación anterior, más útil que la misma introducción de
una escala de sinceridad o de corrección. Si se tiene alguna duda sobre la sinceridad de las respuestas
del sujeto al Cuestionario (por ejemplo, en una situación de selección), tal vez sea preferible amplia?
o modificar el programa de aplicación e introducir alguna otra prueba.
Se han realizado estudios para mostrar que el grado de distorsión puede ser reducido (en un
grupo poco cooperador) mediante unas instrucciones adecuadas; se utilizaron las Formas C y D (con la
escala de Distorsión anteriormente aludida) para contrastar los resultados con los de otro grupo con
buen clima.
Las contestaciones se recogen en una Hoja de respuestas separada, nunca sobre el mismo Cua-
dernillo. En primer lugar se le pide al sujeto que anote los datos de identificación (apellidos, nombre,
edad, etc.) en la parte superior de la Hoja de respuestas. A continuación se le indica que lea, a la vez
que lo hace el examinador en voz alta, las instrucciones de la portada del Cuadernillo y conteste en la
Hoja a los cuatro ,ejemplos que se proponen.
En ocasiones es preferible leer y discutir con el sujeto (o con el grupo) ciertos puntos de las
instrucciones, aunque el examinador debe ser siempre juez crítico en cualquier situacióri particular.
Para contestar en la Hoja y señalar sus respuestas (en los espacios exist,entes entre las dos pe-
queñas líneas de puntos), el sujero·í.lebe colocar la Hoja de forma apaisada; el espacio dedicado a los
cuatro ejemplos de entrenamiento se encuentran en la parte superior, fuera del recuadro dedicado a
los elementos, y éstos están dispuestos en forma de columnas, una para cada página del Cuadernillo.
Es pr,obable que ayude al examinando conocer este diseño intencional en columnas, de modo que al final
ll
de cada columna y página tenga un control de que viene contestando a cada e1emento en el lugar corres-
pondiente.
Normalmente se emplean unos cmco minutos en presentar las instrucciones específicas. A con-
tinuación se dice:
Es aconsejable que el examinador observe y compruebe (sobre todo en los primeros minutos
de trabajo) si los sujetos anotan sus respuestas en el lugar y forma indicados.
Aunque el Cuestionario no tiene un tiempo limitado (los sujetos que poseen el, nivel de forma-
c1on exigido tardan aproximadamente entre 45 y 60 minutos en contestar a la Forma A o B), es pre-
ferible recordarles que no deben entretenerse demasiado ,en cada cuestión, sino contestar de tm modo
natural, sincero y rápido. Cuando se trate de grupos, se puede animar a los rezagados interrumpiendo
a todo el grupo a los 10/15 minutos con una frase del tipo de: "La mayoría está trabajando ya con la
cuestión número ... ", e indicar aquél que, según la experiencia del examinador, es el corriente a esta
altura de la apHcación. En las Formas C y D el tieinpo es de 30/40 minutos.
(Cuando se utilicen hojas especiales para una posterior corrección mecanizada se tendrán en
cuenta, además de las instrucciones generales indicadas anteriormente, las específicas de este tipo de
exámenes).
12
4. Norrnas para la corrección y puntuación
Las Hojas de respuestas pueden ser corregidas Cada una de las escalas ocupa en la plantilla
manualn1ente o mecanizadamente. Cada respuesta una zona aproximadamente horizontal, separada
puede recibir 2, 1 ó O puntos, excepto en el fac- por líneas y claramente diferenciadas. La puntua-
tor B (Inteligencia), cuyas conte·staciones reciben ción directa de cada escala se puede haHar comen-
1 ó O puntos. La puntuación de cada elemento zando por la izq~ierda y sumando los puntos ob-
contribuye sólo a un factor o escala (excepto en tenidos por las contestaciones del sujeto que apa-
DM de la 'Forma A). rezcan ·a tr::vés de los espacios transparentes; al
terminar en el margen derecho de la plantilla, se
En primer lugar, conviene examinar las Hojas anota el resultado en la casilla eicistente en el
dé respuestas para comprobar si no se han hecho margen derecho de la Hoja de respuestas.
anotaciones inapropiades, por ejemplo, marcar En la adaptación espaÍiola de la Forma A es
dos de las tres alternativas de un elemento o bien posible obtener dos puntuaciones más: una de
omitir por completo una de las cuestiones. Si se DM, Distorsión motivaciona'1 (escala que en · la
presenta alguno de estos casos, el examinador debe versión original sólo se había preparado para las
hacer las correcciones oportunas ('). Formas C y D) y otra de Negación o Azar; para
ello eiciste una plantilla, independiente de la em-
La utilización de la plantilla transparente, pre- pleada para los 16 factores básicos, común para
parada al efecto, facilita la corrección manual; estas dos escalas adicionales; a través de 1los cua-
en ella se pueden obtener las puntuacione·s direc- drados que figuran en las zonas somhre-adas puede
tas en los 16 factores (17 escalas en las Formas C hallarse la puntuación DM, y a través de los círcu-
y D al incluir en la misma plantilla la escala DM). los de fas zonas transparentes la de Negación.
Basta colocarla sobre la Hoja de respuestas de Como queda indicado más arriha, para las For-
modo que por los espac'os transparentes de re- mas C y D ;fa planti'lla es única para todas las es-
ferencia (en la parte izquierda y fuera del recua- cala~; la de DM ocupa la primera zona o franja
dro dedicado a las contestaciones) apar,ezcan las aproximadamente horizontal y en la Hoja existe
estrellas superior e inferior de la Hoja. una casilla para anotar la puntuación.
(5) Si esto es imposible y se desea hacer una evaluación, se puede estimar la punluación en una cualquiera de las es-
calas de la siguiente forma: a) obtener la puntuación a partir de los elementos correcta.mente contestados; b) multiplicar este valor
por el número total de elementos existentes en la escala; e) dividir el resultado por el número de elemenlus cun1.estados; d) re-
dondear el cociente al entero más próximo.
13
5 . ..Justificación estadística
(estudios originales*)
6.1.-FIABILIDAD
Tabla 1
Flabllldad: Coeficiente• de permanencia
Factores
Formas
A B e E F G H I L M N o Q, Q, Q, Q, ,
A• 86 79 82 83 90 81 92 90 78 75 77 83 82 85 80 72
Ab 81 58 78 80 79 81 83 77 75 70 61 79 73 73 62 81
Bb 75 54 74 80 81 77 89 79 77 70 60 81 70 75 62 87
(A+ B)b 89 65 87 88 90 88 93 89 87 82 76 89 83 85 78 91
(A+ B)° 82 45 76 78 80 75 86 83 69 68 60 76 66 76 76 80
(C + D)' 82 76 83 77 80 83 86 83 75 68 67 79 75 68 77 82
(ª) 24.3 varones y mujeres, estudiantes canadienses adolescentes.
(b) 14.6 sujetos americanos: 79 consejeros de orientación y 67 estudiantes no graduados.
(e) 95 varones y mujeres, estudiantes adolescentes de Nuc\·a Zelanda.
(d) 150 varones y mujeres americanos no graduados.
NOTA: Los coeficientes están mulliplicados por LOO, es decir_ se ha omilido la coma decimal.
(") En la _\lnn1igrafia T,~cnica. el kdot· pt~~u_~) encnn1rar lo:-. resultados nhl-enidllS con mucslrns españolas.
14
r
Tabl• 2
Formas Factores
IA B e E F G H I L M N o Q, o. Q, Q,
(A+ 85
B)' 63 75 85 78 84 88 87 76 71. 74 77 83 81 70 78
Ab 80 43 66 65 74 49 80 85 75 67 35 70 50 57 36 66
A (Varones)' 49 28 45 47 48 54 49 63 40 43 39 57 52 46 41 56
A (Mujeres)' 62 23 48 52 52 46 64 53 42 49 21 52 51 50 41 51
(•) N = 132 2 meses de intervalo.
(b)
(')
N
N
= 432
44 2
4.
meses I medio de intervalo; tomado de La Forge (1962).
a.ñas de intervalo; tomado de Nichols (1965).
~
(d) N = 204 4 af'i.os de intervalo; tomado de Nicllols (1965).
NOTA: Los coeficientes están multiplicados por 100. es decir, se ha omitido la coma decimal.
En la tabla 3 pueden observarse los coeficientes más frecuentemente utilizadas; los coeficientes
de equivalencia o índices de correlación entre los son tan valiosos como los que muestran otros tests
resultados obtenidos por los sujeros en dos Formas con mayor número de elementos.
paralelas o en las combinaciones de las miomas
Tebla 3
Factores
Formas N
IA B e E F G H I L M N o Q, Q, Q, Q,
A-B 6476 57 49 54 52 61 47 71 59 37 40 21 59 34 39 43 62
C-D 377 35 49 48 39 36 44 55 47 16 35 16 51 26 40 33 37
(A+ C)- (B + D) 593 69 45 63 69 67 59 79 67 60 46 35 56 51 37 55 64
NOTA: Los coeficientes estan multiplicados por 100, es decir, se ha omitido la coma decimal.
Esta breve presentación no es exhaustiva de Como muestran estas tres tablas, evidentemen!P
todo el campo de discusión sobre la consistencia se puede aumentar la fiabilidad del 16 PF utili-
o fiabilidad que puede interesar al lector; en el zando más de una Forma del Cuestionario, lo cual
"Handhook" se encuentran más detalles sobre es- es aconsejable en todos aquellos casos en que se
'' tos aspecros cuantitativos. No obstante, los resulta- exija una mayor precisión.
dos presentados en este Manual son los que se esti-
man más interesantes para el utilizador práctico.
5.2.-VALIDEZ
Los elementos de las Formas, tal como se pre- nificativa después de diez ana!-tsis factoriales su-
sentan actualmente, constituyen la selección final cesivos y con diferentes muestras de sujetos (Cat-
entre los varios miles orig:iñalinente analizados; tell, 1973). Estos análisis han verificado tanto la
son aquellos que siguieron presentando validez sig- existencia como la estructura de los 16 factores,
15
a la vez que han permitido la validez cruzada de lidez de la, escalas puede evaluarse directamente
los elementos en sus correlaciones con los facto- correlacionando las puntuaciones directas con los
res en diferentes muestras de adultos. factores puros. En la tabla 4 se presentan los coe-
ficientes de validez con diferente, Formas; lo mis,-
El concepto de validez (en su sentido de validez mo que en el caso de la fiabilidad, se observa que
de hipótesis) exige la elección de los elementos la validez es mayor cuando se combinan las For-
que sean buenas medidas de los factores de perso- mas, y los índices son relativamente elevados, in-
nalidad tal como estos factores son definidos por cluso en las escalas que contienen meno, elemen-
los estudio, de investigación. Este concepto de va- tos (en las Formas C y D).
Tabla 4
Factores
Formas N
B e E F G H I L M N o Q, Q, o. Q,
IA
A +B 958 86 53 77 71 88 77 94 80 67 71 64 86 68 80 80 63
C+D 794 87 91 63 82 90 54 90 45 65 85 74 71 68 82 70 80
A 958 79 35 70 63 83 67 92 70 49 44 41 71 62 70 68 57
B 958 78 44 66 64 79 69 87 75 63 73 60 81 51 70 69 59
NOTA: Los coeficientes están multiplicados por 100. es decir. se ha omitido la coma decimal.
El concepto de validez también puede evaluarse ceptuales o factores puros. (En las páginas 38-39
indirectamente determinando ,en qué grado las co- del "Handbook" pueden encontrarse más detalles
rrelaciones obtenidas entre las escalas del 16 PF sobre este particular). En la tabla 5 se recogen
y un grupo representativo de variables psicológi- estos índices de ·valid.ez, indirectamente evaluada,
cas diversas, están de acuerdo con aquellas que de los 16 factores del Cuestionario (Formas A +
se esperaría obtener a partir de los criterios con- B + C + D).
Tablai 5
Validez: Estln-,acl6n lndlr-ecta (N = eoe var-onea y ' muJeree)
Factores
A B e E F G H I L M N o Q, Q, Q, Q,
96 95 95 91 96 94 95 96 91 74 63 84 83 90 93 93
NOTA: Los coeficientes están multiplict1dos por 100. es decir, se ha omitido la coma
decimal.
Puede observarse que ambas estimaciones de la tan clara como los anterior.es, porque es excesi.
validez, directa e indirecta, son congruentes; en vamente grande el número de criterios externos
ambos estudios los índices más elevados son obte- con los que podría validarse el 16 PF. Sobre ,este
nidos por las escalas A y F, 'y los más bajos por particular, el lector interesado puedé 2consultar
la, escalas M, N, O y Q,. los capítulos 12, 13 y 14 del "Handbook", y, de
Los índices de validez concreta di! fas escalas forma adicional, como una guía de estudio, las
(es decir, sus correlaciones con criterios eixternos citas bibliográficas incluidas en dicha publicación
específicos), no pueden presentarse de una forma y en este Manual.
16
"
6. Normas interpretativas
El significa<lo de las puntuaciones directas de blación específica sobre la cua I se realizó la tipi-
una Forma o combinación de Formas del 16 PF ficación.
depende, naturalmente, de la Forma o Formas uti-
lizadas. Consecuentemente, antes de que la-s pun- La selección del baremo adecuado ipenw'te ob- .
tuaciones di11ectas puedan ser evaluadas e inter- tener los decatipos correspondientes a las puntua-
pretadas, deben convertirse a una escala común y ciones directas alcanzadas por cualquier sujeto
única que sitúe la puntuación del sujeto (adoles- en las 16 escalas. Las tablas cubren, para cada
cente, univ.ersitario o de la población general adul- una de las formas del cuestionario, las poblacio-
ta) en relación con las obtenidas por un grupo nes adolescentes y adultos de uno y otro sexo.
normativo y definido de la población. Las tablas Para su elaboración, se han conjugado los crite-
construidas en la tipificación permiten la conver- rios de significación estadística y de utilización
sión de las puntuaciones directas .en otras deno- prác'tica. El psicólogo debe elegir aquel baremo
minadas decatipü's ("stens", s-ten, s = standard y que mejor se ajuste a los sujetos examinados y a
ten = diez), una escala típica de diez puntos que la finalidad de su estudio. Puede, tal vez, consi-
ha mostrado en la práctica un grado bastante bue- derar la posibilidad de elaborar bar,emos especí-
no, no utópico, en la discriminación de los re- ficos referidos a las poblaciones concretas de apli-
sultados. cación, aunque 1a utilización de baremos genera-
les favorece la obtención de patrones o perfiles
Los decatipos se distribuyen sobre una escala típicos de personalidad. que pueden ayudar no-
de diez .puntos equidistantes en unidades típjcas tablemente a la interpretación de los resultados
(supuesta la distribución normal), con una media del Cuestionario.
en el decatipo 5,50 y una desviación de 2 decati-
pos. Así, pues, los decatipos 5 y 6 se extienden, Tanto en el "Handbook" de Cattell, Eber y
respectivamente,' a media desviación típica a am- Tatsuoka (IPAT, 1970) como en la "Monografía
bos lados de la media, y comprenden el grupo Técnica" de Seisdedos (TEA, 1990 ). se presentan
central de la población, mientras que los extremos y analizan un buen número de estos perfiles, ob-
superior del deca tipo 1 O e inferior del deca tipo 1 tenidos re&pectivamente sobre muestras america-
se encuentran a dos y media desviaciones típicas nas y españolas.
a ambos lados de la media.
En la última de las obras citadas se describe y
comenta ampliamente el proceso de tipificación
Se puede, por talito, considerar que los deca- española y se o'frecen las tablas de':baremos, cuya
tipos 5 y 6 son valores medios, 4 y 7 muestran reproducción -prescindiendo de los estad'ísticos
una pequeña desviación (en una y otra dirección, descriptivos---- se incorpora, en el apartado ó. 7,
respectivamente), 2-3 y 8-9 indi.,ari una gran des- a este Manual.
viación, y 1 y 10 son valores extremos, entendien-
í do trdas estas posiciones como relativas a la po- Los valores incluidos en el centro de la tabla se
17
refieren a puntuaciones directas tal co1no se han cuenta ,esta variable, pueden consultar lae tablas
obtenido aplicando a las Hojas de respuestas la y estudios críticos que se recogen en la Mono-
plantilla de corrección. Cada fila se refiere a una grafía Técnica ; sin embargo, la mayoría de los
escala o factor (al final de la cual se encuentran utilizadores no tienen tiempo para realizar estas
ms estadísticos) y cada columna a los respectivos finas modificaciones (corrección del efecto de la
decatipos. edad) y, por otra parte, en la mayor parte de las
ocasiones están más preocupados por lo que Juan
Los factores de personalidzd tienen sólo ligera es hoy, y no por lo que fue o será en el tiempo.
relación con la edad (nunca tan fuerte como la
que presentan las aptitudes intelectuales en los Los baremos de las diversas poblaciones tipifi-
niños y jóv,enes, ni tampoco en una sola dirección). cadas, tal como se indica en la Monografía Técni•
Los investigadores y aquellos aplicadores prácti- ca, estan referidos a unas edades promedio carac-
cos que deseen una interpretación teniendo en terísticas de dichos grupos.
En las siguientes descripciones interpretativas de las puntuaciones bajas (decatipos 1-3) y altas
(decatipos 8-10), el nombre técnico se incluye entre paréntesis; previamente se da una breve defini-
ción menos técnica, con un título en negrita y varios adjetivos descriptivos que suelen utilizarse frecuen-
temente en· 1a práctica.
'ií
1
~
18
Puntuaciones bajas (1-3) Puntuaciones altas (8-10)
FACTOR A
(Sizotimia) (Afectotimia)
La persona que puntúa bojo tiende a ser dura, La persona que puntúa alto tiende a ser afable,
fría, escéptica y a mantenerse alejada. Le gustan reposada, emocionalmente expresiva (de aquí el
más las cosas que las personas, trobaiar en solita- polo de. afectotimia), dispuesta a cooperar, solícita
i
rio y evitar las opiniones comprometidas. Suele ser con los demás, bondadosa, amable y adaptable. Le
'' gustan las ocupaciones que exiian contactos con la
• 1
precisa y «rígida» en su manera de hacer las cosas
1
y en sus criterios personales, rasgos que son desea- gente y las situaciones de relación social. Fácilmen-
.,
1 bles en muchas ocupaciones. En ocasiones puede te forma parte de grupos activos, es generosa en
ser crítica, obstaculizadora e inflexible. sus relaciones personales, poco temerosa de las crí-
ticas y bastante capaz de recordar los nombres de
las personas.
;,,
•
FACTOR B
(Poca capacidad mental para los estudios) (Mucha éapacidad mental para los estudios)
La persona que puntúa bajo tiende a ser lenta La persona que puntúa alto tiende a ser rápida
para aprender y captar !as cosas, «corta» e incli- en su comprensión y aprendiza·¡e de las ideas. Existe
nada a interpretaciones concretas y literales. Su cor- alguna relación con el nivel cu tural y con la viveza
tedad puede ser debido a una escasa capacidad in- menial. En una situación de diagnóstico psicopato-
telectual o a la influencia de factores psicopatoló- lógico, estas puntuaciones altas contraindican la
gicos que limitan su actuación. existencia de un deterioro mental.
FACTOR C
,\:
Afectada por los sentimiento,, poco estable emocio- Emocionalmente estable, tranquila, madura/ afrontci
nolmente, turbable. la realidad.
19
Puntuaciones bajas (1-3) Puntuaciones airas (8-10)
F'ACTOR E
(Sumisión) (Dominancia)
Lo persona que puntúa boja tiende o ceder ante La persona que puntúa alto es dogmática, seguro
los demás, a ser dócil, y a conformarse. Es, a me- de sí mismo, de mentalidad independiente. Tiende
nudo, dependiente, acepto las ideas de los otros, a ser austero, autoreguladoro, hostil y extrapuni-
y se muestra ansioso por uno exactitud obsesiva. tiva, autoritaria (en el manejo de los demás), y o
Esto pasividad es parte de muchos síndromes neu- hacer coso omiso de todo autoridad.
róticos.
F'ACTOR F'
(Desurgenciq)
(Surgencio)
La persono que puntúo bojo tiende a ser repri-
mido, reticente, introspectivo. A veces es terca, pe- Lo persona que puntúo alto tiende a ser jovial,
simista, indebidamente cauto; es considerada por activa, charlatana, franca, exP.resivo, acalorada y
los demás como presumida y estiradomente correc- descuidada. Frecuentemente se le escoge como lí-
ta. Suele ser uno persono sobrio y digna de con- der electo. Puede ser impulsiva y de actividad im-
fianza. previsible o cambiante.
F'ACTOR G
1
Despreocupada, evita las normas, acepta pocos obli- Escrupulosa (consciente), perseverante, sensata, su-
gac,ones. jeta a normas. "
La persona que puntúa bajo suele ser inestable La persona que puntúa alto tiende a ser de ca-
en sus propósitos. Sus acciones son casuales y faltas rácter exigente, dominado por el sentido del deber,
de atención a los compromisos del grupa y las exi- perseverante, responsable, organizada, y «no mal-
gencias culturales. Su alejamiento de la influencia gasta un minuto». Normalmente es escrupi¡j_osa y
del grupo puede llevarle a actos antisociales, lo moralista. Más que a tipos graciosos prefiere: como
cual le hoce ser más efectiva, a la vez que su ne- compañeros a personas trabajadoras. Hoy que dis-
gativa de sujección a las normas le permite tener tinguir el íntimo «imperativo categórico» de este
menos conflictos somáticos en situaciones de ten~ superego esencial (en el sentido psicoanalítico), del
sión. «yo social ideal» del Q", aparentemente similar.
20
Puntuaciones bajas (1-3) Puntuaciones altas (8-10)
FACTOR H
(T rectia) (Parmia)
La persona que puntúa baio suele ser tímida, ale- La persona que puntúa alto tiende a ser sociable,
iada, cautelosa, retraída, que permanece al margen atrevida, dispuesta a intentar nuevas casas, espon-
de la actividad social. Puede presentar sentimien- tánea, de numerosas. respuestas emocionales. Su in-
tos de inferioridad. Tiende a ser lenta y torpe al diferencia (falta de vergüenza) le permite soportar
hablar y expresarse, na le gustan las ocupaciones sin fatiga el «toma y daca» del trato can la gente
can contactas personales. Más que un grupo am- y las !ituaciones emocionales abrumadoras. Sin em-
plio, prefiere uno o das amigos íntimos, y no es bargo, puede despreocuparse por los detalles, e
dado a mantenerse en contacto con toda lo que invertir mucho tiempo charlando. Tiende a ser em-
está ocurriendo a su alrededor. · prendedora y estar activamente interesada por el
otro sexo.
FACTOR 1
(Harria) (Premsia)
La persona que puntúa ba¡o tiende a ser prácti- La persona que puntúa alto suele de¡arse afectar
ca, realista, varonil, independiente, responsable y, por los sentimientos, idealista, soñadora, artista, des-
a la vez, excéptica de las elaboraciones culturales contentadiza, femenina. A veces solicita para sí la
subjetivas .. A yeces i:s inamovible, dura, cínica, pa- atención y ayuda de los otros; es impaciente, de-
gada de s1 misma. Tiende a mantener el grupo tra- pendiente, poco práctica. Le disgustan las personas
bajando sobre unas bases prácticas, realistas y acer- y profesiones rudas. Suele frenar la acción del gru-
tadas. po y turbar su moral con actividades inútiles e idea-
listas.
FACTOR L
Confiable, adaptable, no afectada por los celos o Suspicaz, engreída, difícil de engañar.
envidia, de trato fácil.
(Pretensión)
(Alaxia) La persona que puntúa alto suele ser desconfia-
da y ambigua. A menudo se encuentra complicada
La persona que puntúa baio suele no presentar con su propio yo, le gusta opinar robre sí misma, y
tendencia a los celos o envidia; es adaptable, ani- está interesada en la vida mental íntima. Suele ac-
mosa, no competitiva, interesada por los demás, tuar con premeditación; es despegada de los otras
buena colaboradora del grupo. y colabora deficientemente con el grupo.
NOTA: Este factor no es necesariamente "Paranoia"; de hecho, los datos de !os t:squ1zotrénicos varanüico"i l\O son ta11 claro~
como cabría esperar a partir de los valores típicos del Factor L.
21
·, \
\
Puntuaciones bojas (1-3),' Puntuaciones
F"ACTOR M
Práctica, cuidadosa, convencional, regulada por rea- Imaginativa, centrada en sus necesidades íntimas,
lidades externas, formal y correcta. abstraída, despreocupada de los asuntos prácticos.
(Praxernia) (Autia)
La persona que puntúa bajo suele mostrarse an- La persona que puntúa alto tiende a ser poco con-
siosa por hacer las cosas correctamente, atenta a venciorial, despreocupada de ló cotidiano, bohe-
los problemas prácticos y sujeta a los dictados de mia, motivada por sí misma, creadora, imaginativa,
lo que es evidentemente posible. Se preocupa por preocupada por lo «esencial» y despreocupada de
los detalles, capaz de serenidad en situaciones de las personas particulares y la realidad física. Sus
emergencia, aunque a veces es poco imaginativa. intereses, dirigidos hacia su intimidad, la llevan a
veces a situaciones irreales, con explosiones expre-
sivas. Su individualidad le empuja a verse excluido
de las actividades del grupo.
F"ACTOR N
(Sencillez) (Astucia)
La persona que puntúa bojo suele ser sencilla, La persona que puntúa alto suele ser refinada,
sentimental, llana, poco sofisticada. Se le satisface experimentada, mundana y astuta. A menudo es
fácilmente y se muestra contenta con lo que le acon- «cabeza dura» y analítica. Su enfoque es intelec-
tece; es natural, espontánea, poco refinada y torpe. tual y poco.sentimental, aproximándose a las situa-
ciones de una manera casi cínica.
F"ACTOR O
Apacible, segura de sí, flexible, serena. Aprensiva, preocupado, depresiva, turbable. '.
(Adecuación imperturbable) (Tendencia a la culpabilidad)
La persona que puntúa bajo tiende a ser plácida, La persona que puntúa alto suele ser. depresiva,
de ánimo invariable. Su confianza en sí misma y preocupada, llena de presagias e ideas largamente
su capacidad para tratar con cosas es madura y gestadas. Ante las dificultades presenta tendencia
poco ansiosa; es flexible y segura, pero puede mos- infantil a la ansiedad. En los grupos no se siente
trarse insensible cuando el grupo no va de acuerdo aceptada ni can libertad para actuar. Uno puntua-
con ello, lo cual puede provocar antipatías y recelos. ción alta es muy corriente en los grupas clínicos de
todo tipo (Véase el «Handbook»). ~
22
Puntuaciones bo¡os (1-3) Puntuaciones o/tas (8-10)
F"ACTOR Q1
Conservadora, respetuosa de las ideas establecidas, Analítico-crítica, liberal, experimental, de ideas li-
tolerante de los defectos tradicionales. bres y pensamiento abierto.
La persona que puntúa bajo confía en lo que le La persona que puntúa alto suele interesarse por
han enseñado a creer y acepta lo «conocido y ver- cuestiones intelectuales y dudar de los principios
dadero», a pesar de sus inconsistencias, aunque se fundamentales. Es escéptica y de espíritu inquisitivo
le presente algo que pudiera ser mejor. Es preca- en las ideas, sean tradicionales o nuevas. Suele
vida y puntillosa con las nuevas ideas, tiende a estar bien informada, poco inclinada a moralizar
posponer u oponerse a los cambios, a seguir la y más a preguntarse por la vida en general y a ser
línea tradicional, a ser conservadora en religión y más tolerante con las molestias y el cambio.
política, y a despreocuparse de las ideas analíticas
e «intelectuales». .
F"ACTOR Q~
Dependiente, buena compañera y de fácil unión al A utosuficiente, prefiere sus propias decisiones, llena
grupo. de recursos.
La persona que puntúa bajo prefiere trabajar y La persona que puntúa alto es temperamental-
tornar decisiones con los demás, le gusta y depende mente independiente, acostumbrada a seguir su
de la aprobación social. Tiende a seguir las direc- propio camino; toma sus decisiones y actúa por su
trices del grupo, incluso rnos.trando falta de decisio- cuenta. No tiene en consideración la opinión del
nes personales. No es necesariamente gregária grupo, aunque no es necesariamente dominante en
por decisión propia, sino que necesita del apoyo sus relaciones con los demás (Véase el Factor E).
del grupo. No le disgusta la gente, simplemente no necesita
de su asentimiento y apoyo.
''
F"ACTO,=;, Q3
La persona que puntúa bajo no está preocupada La persona que puntúa alto suele tener mucho
por aceptar y ceñirse a las exigencias sociales. control de sus emociones y conducta, en general, y
No es excesivamente considerada, cuidadosa o es- ser cuidadosa y abierta a lo soáab evidencia lo
merada. Puede sentirse desajustada, y muchas de que comúnmente se llama· «respeto hacia sí mis-
sus desadaptaciones (especialmente las afectivas, ma»; tiene en cuenta la reputación social. No obs-
pero no las paranoicas) puntúan 'eri' esta dirección tante, a veces tiende a ser obstinada. Los líderes
de la variable. eficaces y algunos paranoicos puntúan alto en Q,.
23
Puntuaciones bajas (1-3) Puntuaciones altas (8-10)
La persona que puntúa baio suele ser sosegada, La persona que puntúa alto suele ser tensa, ex-
rela¡ada, tranquila y satisfecha (no frustrada). En citable, intranquila, irritable e impaciente. Está a
algunas situaciones, su estado de mucha satisfac- menudo fatigada, pero incapaz dé permanecer in-
ción le puede llevar a la pereza y al baio rendi- activa. Dentro del grupo tiene Uíla pobre visión del
miento, en el sentido de que no tiene motivación grado de cohesión, del orden y del mando. Su frus-
para intentar algo (como un alto nivel de tensión tración representa un exceso del impulso de esti-
érgica puede desbaratar también el rendimiento
escolar o profesional).
mulación no descargada. ,,
Qrv Pasividad . Independencia (Depen- l. Anotar los decatipos obtenidos por el sujeto ' '
dencia . Agresividad). en la columna central del impreso.
Los factores de segundo orden se pueden calcu- 2. Multiplicar el decatipo del factor A por el nú-
lar más fácilmente a ,partir de las puntuaciones mero impreso inmediatamente delante de las
típicas, decatipos, obteru.das en los factores de pri- casillas que se encuentran horizontalmente a
mer orden. Si se combinan los decatipos de las la misma altura, y anotar su resultado ,Jlentro
variables primarias taI como indica la figura de estas casillas.
que vien,e a continuación, las puntuaciones re•
sultantes para los factores de segundo orden serán 3. Repetir el paso ante:1ior con todos y cada uno
también decatipos. • .,
de los 16 factores.
(6) Los faclo1·es de segundo orden tienen subfndices con números rotnanos p,11·a r_fr.:;lin;.p1irlns d~ los úl!i111ns cun~ro fac-
tores dt' tipo primario (que tienen subíndices con números arábigos).
24
... ~
Nº 89 16
Apellido, y oombce JJ.n+on(C Rodee
PF lo !erra ~
Forrna'A'-
• 19,ma apl,ca}P" B
...f.·ºJ.rJv }- Sexo ?'.IM @;,so d, (l>]Alli.'tO.e.f.O~
P ::FIL G-N _,....,~._ eomentorios
1::- ERAL F"ACTOAES DE SEGUNDO ORDEN (Eetudlo119 eepa~olea)( 1l
SOCIALIZACION
Promedio ANSIEDAD EXTRAVERSION INDEPENDENCIA
□ e•c:rli:,clór"I de lo• f • c t o r • • 1 Decotip CONTROLADA
- - 1 - - - 1- 10 ' ' '
IJ + - + - + - +
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SIZOTIMIA - AFECTOTIMIA 1 o ·o o o o o o IA 2¡ '
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INTELIGENCIA BAJA - ALTA 1 o o o ' 111 o ,,___.- 18 '
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POCA - MUCHA FUERZA DEL EGO 1 o o o o o o o o IC ' cp[] ' cp[]]'
S' ~ '
SUMISION - D~MINANCIA 1 o o < o o o o o IE ' •@[i]
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DESURGENCtA - SURGENCIA 1 o o o ~ , o o o o lf '-1 ' <fil:!] '
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POCA - MUCHA FUERZA SUPEREGO 1 o o o o o=:::,,, o o IG ¡ '
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TRECTlA - PARMIA 1 o o o o o o o IH Cf[¡] ' cp[E] '
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HARRIA - PREMSIA o º.,;P o o o o '
1 o 1 1 4 <lG] :©~ ,□ :©~ ,□
ALAXIA - PROTENS!ON 1 o a::;_ o o ao o o. o 1L ' : qiLl_)
2 ~ ·~ ' 5 ' ,□
PRAXERNlA - AUTIA 1 o o o ........ o o o o IM cpG] ' ' cp~
4 ' ~ ' :u
SENCILLEZ - ASTUCIA o o o o o o N '1 :©uJ
ADÉCUACION IMPERTURBABLE -
s :~ ,□
o o o o o o ' '
TENDENCIA A CULPABILIDAD o G <ri~.i, 1 CDu]
1
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CONSERVADURISMO- RADICALISMO o o o o o o
1
Q, 5 ·~
ADHESION AL GRUPO - ' ,□ ' .
o o o o o o ' '1
AUTOSUFICIENCIA Q, i ,□ ©[3.t.) :G{l] ,□
BAJA INTEGRACIOÑ -
'
o o o o o o Q, '
MUCHO CONTROL AUTOIMAGEN 1
~ 'éD~ o : ~l-i.'ll
POCA TENSION ENERGETICA- 1
' ,□
o o o o o o Q. q{j] ' '
o 1
MUCHA TENSION ENERGETICA 's ~ '
<[i]
1
F'ACTORCS o.: S.:.CiiUNOO ORCEN V PERFIL t > Constante~
o o o o o o
®U] 47□ W1l ~
AJUSTE · ANSIEDAD . 1 o 11 zo 1Q,
INTROVERSION. EXTRAVERSION o o o
+[31] +[li) +IA3~ 1 +IA.oll
Q ..
POCA - MUCHA SOCIALIZACION o o o -[EJ.., -[g}~
CONTROLADA 0111 -Cm.., -rn.J
DEPENDENCIA· INDEPENDENCIA o o o Q,v @ 1 f-11 [TI] @]
NOTA-Paro VARONES, utilícense los coeficienles y conslontes rodeodos con un circulo Paro MUJERES, los no
(1) v•••• "Mono•r•rl• T•c:nlo• -18 PF"'".
rodeados. En coda variable, la lg columna de casillas conlendró los valore's positivos, y la 2.º los negativos_
4. Calcular la suma de los valores anotados en gunda indica las ponderaciones negativas que
todas las casillas de una misma columna, in- hay que restar del resultado obtenido en la
cluida la constante registrada en la base, y primera columna, las ponderaciones positivas.
anotar el resultado en la casilla inmediata- En la casilla final se ha anotado ya la coma
mente inferior. Cada factor presenta dos co- decimal del decetipo resultante para los fac-
lumnas. tores de segundo orden indicados en la cabe-
cera de columna.
5. Obtener la diferencia entre las sumas de las En la página 25, la figura l ilustra el ejemplo
dos' columnas y anotar el resultado en la ca- de un sujeto varón que ha obtenido en los fac-
silla final. En cada par de columnas, la se- tores primarios los siguientes decatipos:
Factor .. A B C E F G H I L M N O Q, Q, Q, Q,
Decatipo 4 10 5 3 4 8 4 4 2 4 5 6 5 8 6 5
Podría objetarse que, en un pequeño porcen- de ponderación de los decatipos. En estos casos,
taje de los casos, se pueden obtener puntuaciones simplemente debe adjudicársele a la variable el
superiorer a 10 o inferiores a 1 utilizando este decatipo 10 ó 1, respectivamente.
procedimiento gráfico o cualquier otra fórmula
El significado de las desviaciones en una u otra dirección, a partir del promedio, en estos facto,
res de segundo orden, puede definirse con las breves explicaciones siguientes:
La persona que _l)_Untúa bajo suele encontrar que La persona que puntúa alto se presenta llena de
la vida es gratificante-y queTogra llevar a cabo lo ansiedad (en su sentido corriente). No es necesa-
que cree importante. Sin embargo, una puntuación riamente un neurótica, pues la ansiedad puede ser
baja extrema puedé indicar falta de motivación ante ocasional;- pero puede- presentar algún desajuste,
las tareas difíciles, tal como ha mostrado el estu- como estar'- insatisfecha con su posibilidad de res-
dio de relación entre la ansiedad y el rendimiento. ponder a las urgencias de lo vida o eón sus éxitos
en lo que desea. En el extremo es un índice de des-
organización de la acción y de posibles alteraciones
fisiológicas.
F"ACTOA Q,,
Introversión. Extraversión.
La persona que puntúa bajo tiende a ser reserva- La persona que puntúa alto es socialn:ie11te des-
da, autosuficiente e inhibida en los contactos ¡:>er- envuelta, no inhibida, con buena capae1d_od para
sonales.. Esto puede ser favorable o desfavorable, lograr y mantener contactos personales. Esto p~ede
según la situación particular en la que tiene que ser muy favorable en las situac_iones que exigen
actuar; así, por ejemplo, la introversión.-$ una va- este tipo de temperamento, por e¡emplo, la de ven-
riable predictiva interesante para el trabajo arte- dedor; pero no debe considerarse en genera_! ~omo
sano de precisión. buen predictor, por ejemplo, para el rendrmrento
escolar.
26
T Poca socialización controlada.
FACTOR Q 111
La persona que puntúa boio acepta pocas obli- La persona que puntúa alto suele ser escrupulosa,
gaciones, se despreocupa de los normas y actúa responsable y organizada; en su conducta sigue, a
de una manera personal, espontánea, animada e la vez y controladamente, el ego psicoanalítico y el
impulsiva, orientada por sus propias necesidades. yo social ideol (es astuta, calculadora, mundana y
En ocasiones, su conducta puede ser desaiustada, perspicaz). Sus metas se encuentran dentro de la
poco social y descuidada. Puede ser elegida líder normativa social, son prudentes y acomodaticias.
en grupos informales.
FACTOR Q 1v
Dependencia. Independencia.
La persona que puntúa baio suele presentarse La persona que puntúa alto tiende a ser agresiva,
como dependiente, pasiva y conducida por el grupo. independiente, atrevida, emprendedora y mordaz.
Probablemente desee y necesite el apoyo d'e los de- Buscará aquellas situaciones en las que,¡:,robable-
más, y oriente su conducta hacia las personas que mente se premie tal conducta a, al menos, se tolere
le den ese soporte. la misma. Suele mostrar un considerable grado de
iniciativa.
Naturaimente, las descripciones anteriores son solamente unas b~eves indicaciones sobre la na-
turaleza de estos factores, pero útiles al lector de este Manual. En d "Handbook" origina'i se presen-
tan con mayor extensión, con los procedimientos y formulación para predecir diferentes perfiles de
personalidad y estimar importantes criterios sociales. En la Monografía se comentan fos resultados de
los estudios españoles.
Conviene recordar que, cuando se apliquen las Formas C o D, la obtención de las dimensiones
superiores se realiza con unas ponderaciones que difieren ,Jigeramente de las existentes para las For-
mas A y B. Por eso, se· ha impreso un nuevo Perfil al dorso de la Hoja y en él se incorporan los pesos
y constantes. Sin embargo, en su interpretación el significado de los factores es igual para todas las
ForIIlas.
27
Tabla E3
x
. ,¡¡ , _,
Escala 1 2 3 4 1 5 6 7 8 9 10 s, Escala
'
A 0-8 9-14 15-17 24-27 28-30 31-34 25-28 39-40 23,93 6,81 A
B 0-8 9-10 11-12 13-14 15 16-17 18 19 20-21 22-26 15,68 3,03 B
e 0-14 15-19 20-23 24-27 28-32 33-35 36-38 39-41 42-45 46-52 31,23 7,87 e
E 0-12 13-14 15-17 18-20 21-24 25-27 28-29 30-33 34-36 37-52 24,03 6,43, E
F 0-9 10-15 16-19 20-22 23-25 26-29 30-33 34-37 38-42 43-52 26,08 7,07 F
G 0-15 16-20 21-23 24-27 28-30 31-33 34-35 36-37 38 39,40 29,56 5,86, G
'
H 0-9 10-14 15-21 22-26 27-32 33-37 38-41 42-45 46-48 49-52 31,66 10,01 H
I 0-8 9-11 12-13 14-17 18-21 22-23 24-26 27-28 29-31 32-40 20,54 5,95 1
L 0-6 7-10 1 1-13 14-16 17-18 19-20 21-23 24-26 27-29 30-40 18,43 5,56 L
M 0-12 13-14 15-16 17-19 20-23 24-26 27-29 30-32 33-34 35-52 23,34 6,05 M
N 0-12 13-15 16-17 18-20 21-22 23-24 25-26 27-28 29-30 31-40 22,07 4,28 N
o 0-4 5-7 8-10 11-14 15-18 19-23 24-27 28-30 31-34 35-52 18,92 7,83 o
Q, 0-9 10-13 ¡4,¡ 5 16-18 19-21 22-23 24-25 26-27 28-29 30-40 20,67 . 4,95 Q,
Q, 0-6 7-8 9-10 11-13 14-16 17-18 19-21 22-24 25-26 27-40 16,41 5,21 Q,
0-12 13-17 18-21 22-23 24-26 27-28 29-30 31-33 34-35 36-40 25,82 5,37 Q,
º"
Q, 0-3 4-5 6-8 9-13 14-17 18-21 22-26 27-32 33-38 39-52 17,78 8,46 Q,
Escala 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x s, Escala
Tabla 7
MU.JERES (N=12S) 16 PF Formas A+B, ADULTOS
Escala 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x s, Escala
,
A 0-8 9-11 12-14 15-17 18-20 21-24 25-27 28-30 31-32 33-40 20,90 6,36 A
B 0-10 11 12-13 14 15 16-17 18-19 20-21 22 23-26 16,08 2,96 B
e 0-12 13-15 16-19 20-24 25-28 29-33 34-36 37-40 41-43 44-52 28,62 8,04 e
E 0-11 12-13 14-16 17-18 19-21 22-24 25-28 29-34 35-36 37-52 22,35 6,52. E
F 0-11 12-15 16-19 20-23 24-26 27-31 32-37 38-39 40-42 43-52 27,11 8,45 F
G 0-15 16-18 19-23 24-27 28-29 30-32 33-34 35 36-37 38-40 29,00 5,46 G
H 0-5 6-8 9-12 13-16 17-24 25-30 31-38 39-42 43-45 46-52 24,57 11,35 H .'
I 0-13 14-17 18-20 21-23 24-25 26-28 29-31 32-33 34-35 36-40 25,68 5,31 I
L 0-8 9-10 11-13 14-16 17-19 20-21 22-24 25-27 28-30 31-40 19,07 5,36 L
M 0-13 14-16 17-19 20-22 23-25 26-27 28-30 31-33 34-36 37-52 25,02 5,71 M
N 0-11 12-14 15-17 18-20 21-22 23-24 25-26 27-29 30-31 32-40 22,02 4,88 N
o 0-7 8-10 11-14 15-19 20-23 24-29 30-32 33-37 38-40 41-52 24,10 8,72 o
Q, 0-10 11-12 13-14 15-16 17-19 20-21 22-24 25-27 28-32 33-40 19,72 5,28 ~O,
Q, 0-8 9-11 12-14 15-16 17-18 19-21 22-23 24-26 27-29 30-40 18,78 5,oo· : Q,
Q, 0-10 11-12 13-15 16-18 19-22 23-25 26-28 29-31 32-34 35-40 22,06 6,30 Q,
o. 0-7 8-9 10-14 15-20 21-24 25-29 30-34 35-39 40-41 42-52 24,50 9,46 o.
. .
Escala 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 x. s, Escala
28
1
'
Son dos medidas correctoras o de validación punto critico una PD = 7 para determinar los
de los resultados e intentan apreciar algunas ac- grupos de clasificación e interpretación. En la es-
titudes del sujeto al contestar. Han sido obtenida, cala de Negación el punto critico es PD = 6 para
en muestras españofas (véase el capítulo 2 de la señafar la tendencia a una postura poco cooperati-
Monografía, 1981), con elementos que ya pun- va (contestaciones al azar). Los grupos de clasifi-
túan en otras escalas. En DM se ha definido como cación que se indican son sólo aproximativos:
11 - 15 Distorsionador
En los estudios se ha observado que los distor- H +, L-, 0-, Q, + y Q,- y, en consecuencia,
sionadores se inclinan hacia A +, C +, G +, evitan la Ansiedad y tienden hacia la Extraversión.
A costa de una pérdida de fiabilidad y validez, En estos estudios se han tenido en cuenta las
los autores originales prepararon dos Formas re- variables de sexo, edad, nivel cultural, estado civil
ducidas, C y D, que exigieran menos tiempo de e inteligencia, y los resultados están en la línea
aplicación, utilizaran un vocabu'lario más elemen- de los observados con las Formas A y B. Los va-
tal e incluyeran una medida (DM) de la distor- rones tienden a C +, H +, I-, M-, 0-, Q, +
siona! o deseabilidad social. Pero en términos de y Q, - , aunque también algo más DM +. Parece
los rasgos medidos, son paralelas a A y B, en el que los adultos de más edad son más G + y H +.
sentido de que sus decatipos se interpretan de la pero en las muestras esta variable tenía poca dis-
1n1sma manera. persión. Los sujetos de más cultura tienden hacia
M +, Q, + y Q, +. Los análisis de distribucio-
En la adaptación española, a los 105 elementos nes y matrices de correlaciones de grupos con
originales se añadieron 14 n1ás para posibles sus- diferente dotación intelectual presentan algunas
tituciones si los originales resultaban insatisfacto- diferencias, incluso a nivel de factores de segun-
rios, como así ocurrió en 7 de C y 2 de D (que do orden, cuya exposición se escapa a las pre-
no ha sido editada y en los análisis se utilizó como tensiones de este Manual; serán introducidas y
contraste de la Forma C). La primera versión de comentadas en una futura edición de la Mono-
C y D, depurada por varios psicólogos, fue apli- grafía.
cada a varias muestras. y las respuestas a las 119
cuestiones han sido analizadas a nivel de elemen- La escala DM, con 14 elementos, ha sido re-
tos y de escalas para definir fa versión definitiva; validada en los estudios españoles en diferentes
algunos resultados han sido ya publicados en la muestras y también con un estudio similar al··
Monogn:fía. En la siguiente fase, la Forma C ha realizado para determinar la puntuaeión DM en
sido aplicada a más de 2.000 casos y sus resulta- la Forma A. Se han tipificado las puntuaciones.
dos han sido analizados de nuevo para elaborar v cuando DM sea alta habrá que dudar de todo
lo~ haremos y determinar una so1iutón factorial el perfil, particularmente los rasgos que implican
equiparable a la existente para las Formas A y B. ansiedad y extraversión~ porque el sujeto distor-
(*) Tanto en la recogida de datos como en los análisis. hemos contado con muy valiosas colaboraciones· Miguel A. Aguilar.
SoleJa<l Bnllesteros. MoJesto Barrerllcs. M.ª Jesús Benedet, Bonifacio Cabra. Angel Fernández. Leoncio Gómcz Reina y José M.ª
Prieto. A todos ellos ngradecemos su cooperación.
29
siona<lor tiende a disminuir la primera y au- µresentan ambos sexos. se h¡;¡n con:,iderado como
mentar la segunda buscando A+, C +, G +, definitivos los análisis de cada uno sumando en
H + y Q·, + y acercándose a L-, ú-, Q,- y ca<la variable las puntuaciones directas de un su-
Q, - . Analizadas las cuantías de sus relaciones jeto en ambas Formas, es decir, se han factoriza-
con DM, Lal vez sea aconsejahle ~eguir en <leca~ do (con rotación oblicua y máxima vcrosüniHtud,
tipos (excepto en NJ las sugerencias de Cattell: MLFA) las puntuaciones de cada sexo en C --r D,
una vez eliminados los elernentos poco discrimi-
a) Si DM = 10: sumar 2 a O y Q,, restar 2 nativos e incorporados aquellos otros más satis-
a C y Q·•., sumar I a L y Q, y restar I a A, factorios entre los complementarios introducidos
G y H. en la edición experiinentail.
b) Si DM = 8/9: sumar 1 a L, O, Q, y Q, Después de ensayar varias aproxirnaciones, )Óje
y restar 1 a A, C, G, H y Q,. consideró conveniente eliminar de la matriz de
intercorrelaciones la escala B (Inteligencia J, por-
e) Si DM= 7: sumar 1 a O y Q• y restar 1 que no añadía claridad a los resultados o definía
a C, H y Q,. ella s~la una d:mensión secundaria. En la tabla
8 se indican, en centésimas, 'los pesos factoriales
Aunque se disponía de muestras grandes, los
en cada escala de los varones y mujeres en las
análisis factoria!Jes de las escalas para definir fac,
cuatro dimensiones secundarias definidas en re-
lores de segundo orden se realizaron sobre un
petidas ocasiones; el valor ""a" es la constante a
grupo •equiponderado de 125 varones y 125 mu-
añadir en la fórmula de regresión para estimar
jeres que habían contestado a ambas Formas C
la puntuación decalipo D1 en la dimensión I a
y D. En este grupo se han factorizado las puntua-
partir de los pesos K y los decatipos D, a D .. en
ciones en cada elemento y en todas las escalas, en
las 15 escalas de personalidad; es una fórmula
cada sexo y en cada Forma, reuniendo ambos
del tipo de:
sexos en cada Forma, sumando amhas Formas en
cada sexo y, finalmente, dadas las diferencias que D1 = K, D, + K, D, + ... + K .. D.. + a
Tabla e
A e E F G H L M N o Q, Q, Q, o. a
Varones
Ansiedad . -03 -26 04 lO 09 -04 -06 16 10 08 30 -05 -05 -03 35 165
Extrav, .. 21 13 -03 35 -05 15 03 04 -08 -03 -08 04 -27 08 04 259
Social. -05 16 -02 -07 50 -05 02 05 -11 10 05 -10 00 45 07 00
Indep. -08 09 51 09 -03 35 -18 06 -'04 00 11 00 01 -03 -02 143
Mujeres
Ansiedad . -05 -34 00 -03 05 -08 -01 14 - 11 12 25 -05 -10 00 22 545
Extrav ... 20 -02 -01 30 02 38 03 -04 02 -01 -01 01 -28 04 04 182
Social. -02 01 -01 -05 16 -06 00 07 -05 06 03 -03 -08 79 03 83
Indep. . . -19 13 37 00 -01 32 -15 26 -15 -01 02 -03 05 -05 07 204
Estos índices, redondeados a décimas (y, en de este Manual. El lector observará que sólo han
·
consecuencia, 1 1ca d as ·1as constan tes " a") ,
mo dºf• cambiado ligeramente algunos pesos, pues1a ten-
han sido· introducidos en el gráfico de obtención dencia general de agrupamiento <le las esCa:las y
de factores d.e segundo orden que existe a_\ dorso su interpretación es muy similar en las Forma:-i
de la Hoja de respuestas para elaborar• ef perfil A/B y C/D. Naturalmente, no son iguales los ins-
de cada sujeto. En la elaboración del gráfico e trum.entos, ni en su longitud, ni en sus elemento-:--.
interpretación del mismo, siguen siendo pertinen- ni en el grado de fiahiliclad y validez, pero sí la
tes las indicaciones recogidas en el apartado 6.3 significaci<)n de las dimensiont"s secundarias.
30
T
6.7.-BAREMOS ESPECIFICOS DE CADA UNA DE
LAS FORMAS
En las páginas siguientes se incluyen los bare- han ordenado siguiendo los criterios de Forrua
mos (tablas 9 a 24) de cada una de las cuatro for- (A, B, C, D), Edad (Adolescentes y Adultos) y
mas del Cuestionario. Reproducen los que apare- Sexo (Varones y Mujeres). Deberán, pues, identi-
cen en la 4.ª edición de la "Monografía Técnica" ficarse, en primer lugar, los baremos que corres-
(Seisdedos, 1990) y se refieren, en todos los casos. ponden a la forma aplicada y, dentro de ella, el
a la población española. La muestra total de· tipi- que coincida con el grupo de edad y sexo del su-
ficación supera los 19.000 casos y, en esta oca- jeto.
sión, se incorporan los baremos de la Forma D que
ha comenzado a ser utilizada por algunos psicó- Como se ha descrito con detalle en el punto 6 .1
logos en situaciones especiales. En el apartado 5 .1 del Manual, una vez seleccionado el baremo ade-
de la citada Monografía puede consultarse la com- cuado, se localizarán en el cuerpo de la tabla las
. posición de las muestras. puntuaciones directas en cada escala (las obteni-
das con la plantilla de corrección y anotadas al
El tamaño de las mismas y los estadísticos bá- margen de la Hoja de respuestas) y, en la parte
sicos, en puntuaciones directas, aparecen e:rí las superior de la columna respectiva, se encontrará
columnas finales de cada una de las tablas que se la puntuación correspondiente en decatipos.
31
TABLAS DE BAREMOS
Tabla 9. Forma A Adolescentes (VARONES)
(N= 839, edad media 17 años)
32
L
Tabla 11. Forma A Adultos 0/ARONES)
(N=2.540, edad media 25 al\os)
A 0-3 4-5 6-7 8-9 10 11-12 13-14 15-16 17-18 19-20 11, 10 3,50
B 0-3 4 5 6-7 8 9 10 11 12 13 8; DO 4,11
e 0-6 7-8 9-10 11-13 14-15 16-17 18-20 21-22 23-24 25-26 15, 52 4,39
E 0-4 5-6 7-8 9 10-11 12-13 14-15 16-18 19 20-26 12,05 3, 7 9
F 0-6 7-8 9-10 11-13 14-15 16-17 18-19 20-21 22-23 24-26 14,31 4,32
G 0-7 8 9-10 11-12 13-14 15-16 17 18 19 20 14, 49 3, 2 9
H 0-3 4-6 7-9 10-12 13-15 16-18 19-20 21-22 23-24 25-26 15,09 5,43
I 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10 11-12 13 14-15 16-17 18-20 10,23 3,53
L 0-3 4-5 6 7-8 9 10-11 12 13-14 15-16 17-20 9,85 3,15
M 0-5 6 7-8 9 10-11 12 13-14 15-16 17 18-26 11, 55 3, 29
N 0-4 5-6 7 8-9 10 11 12-13 14 15 16-20 10, 69 2,77
o 0-2 3-4 5-6 7-8 9-10 11-12 13-14 15-16 17-18 19-26 10,23 4,12
Ql 0-3 4-5 6 7 8-9 10 11-12 13-14 15 16-20 9; 91 3,00
Q2 0-3 4 5-6 7 8-9 10-11 12-13 14 15-16 17-20 9,73 3,37
Q3 0-5 6-7 8-9 10-11 12 13-14 15-16 17 18 19-20 12,74 3,31
Q4 o 1-2 3 4-6 7-9 10-12 13-14 15-17 18-19 20-26 9,52 5,02
DM o 1-2 3 4-5 6-7 8-9 10-11 12-13 14 15 7,70 4,35
NE o 1 2 3 4 5 6-22 2,35 1,77
33
L
Tabla 13. Forma B Adolescentes (VARONES)
(N= 216, edad media 16 años)
A 0-2 3 4-5 6-7 8 9-10 11-12 13-14. 15-16 17-20 9,03 3,59
B 0-3 4 5 6 7 8 9 10 11 12-13 7,41 1, 96
e 0-6 7 8-9 10-11 12-13 14-15 16-17 18-19 20-21 22-26 13, 72 3, 7 9
E 0-6 7 8-9 10 11-13 14-15 16-17 18-19 20-21 22-26 13, 18 3,87
F 0-6 7-8 9-10 11-13 14-15 16-17 18-19 20 21-22 23-26 15,04 4,03
G 0-8 9 10 11-12 13 14-15 16 17-18 19 20 13, 73 2,92
H 0-3 4-5 6-7 8-9 10-12 13-14 15-18 19-21 22-23 24-26 12, 71 5,21
I . 0-3 4 5-6 7 8-9 10-11 12-13 14-15 16 17-20 9, 65 3,37
L 0-3 4-5 6 7-8 9-10 11 12-13 14 15-16 17-20 10, 10 3,07
M 0-4 5-6 7-8 9 10-11 12-14 15-16 17-18 19-20 21-26 12,10 4,02
N 0-5 6 7 8-9 10 11 12-13 14 15 16-20 10,46 2, 67
o 0-3 4-5 6-7 8-10 11-13 14-15 16-18 19 20-21 22-26 13, 04 4, 7 5
Ql 0-3 4-5 6 7 8-9 10 11 12-13 14-15 16-20 9,27 2,70
Q2 0-2 3-4 5-6 7 8 9-10 11 12 13-14 15-20 8, 7 6 2,80
Q3 0-4 5 6-7 8 9-10 11-12 13 14-15 16 17-20 10,39 3,13
Q4 0-4 5 6-8 9-11 12-13 14-15 16-17 18-19 20 21-26 13, 20 4,44
A 0-3 4-5 6 7-8 9 10-11 12-13 14-15 16-17 18-20 10,01 3,43
B 0-4 5 6 7 8 9 10 11 12-13 8,09 1,70
e 0-4 5-6 7-8 9-10 11-12 13-14 15-17 18-19 20-21 ~2-26 12,98 4:, 11
E 0-5 6 7-8 9 10-11 12-13 14-15 16-17 18-19 20-26 11,73 3,45
F 0-6 7-8 9-10 11-12 13-15 16-17 18-19 20-21 22-23 24-26 14, 96 4,10
G 0-8 9 10-11 12-13 14 15-16 17 18 19 20 14,37 3,02
H 0-2 3 4-5 6-7 8-11 12-14 15-17 18-20 21-22 23-26 11, 41 5,74
I 0-5 6 7-8 9-10 11 12-13 14 15-16 17 18-20 11, 69 3,09
L 0-3 4-5 6 7-8 9 10-11 12 13-14 15 16-20 9, 74 3,10
M 0-5 6-7 8-9 10 11-12 13-14 15-16 17-18 19 20-26 12, 66 3,51
N 0-4 5 6-7 8 9 10 11-12 13 14-15 16-20 9, 86 2, 60
o 0-3 4-5 6-8 9-11 12-14 15-16 17-19 20 21-22 23-26 13, 82 4,91
Ql 0-4 5 6 7-8 9 10 11-12 13-14 15 16-20 9, 75 :2, 8 6
Q2 0-3 4 5 6 7-8 9 10-11 12 13-14 15-20 8,39 2,77
Q3 0-2 3-4 5-6 7 8-9 10-11 12-13 14 15-16 17-20 9,55 3,35
Q4 0-2 3-6 7-8 9-11 12-14 15-17 18-19 20-21 22-23 24-26 14, 23 5, 09-
3-1
1
::
í
Tabla 15. Forma B Adultos (VARONES)
(N= 808, edad media 28 años)
A 0-3 4 5-6 7-8 9-10 11-12 13-14 15-16 17-18 19-20 10,31 3,99
B 0-3 4 5 6-7 8 9 10 11 12-13 8, 09 1, 98
e 0-9 10-11 12-13 14-15 16-17 18-19 20-21 22-23 24-25 26 17, 70 4,10
E 0-6 7-8 9-10 11 12-13 14-15 16-17 18 19-20 21-26 13, 58 3,47
F 0-5 6-7 8-9 10 11-12 13-14 15-16 17-18 19-20 21-26 12,70 3,63
G 0-9 10 11-12 13-14 15 16 17 18 19 20 15,24 2, 7 3
H 0-5 6-8 9-12 13-15 16-18 19-20 21-22 23-24 25 26 17, 65 5,14
I 0-3 4 5-6 7 8-9 10-11 12 13-14 15-16 17-20 9, 4 7 3,18
L 0-2 3-4 5 6-7 8 9-10 11 12-13 14-15 16-20 8,77 3,10
M 0-4 5-6 7-8 9-10 11 12-13 14-15 16-17 18-19 20-26 11, 93 3,47
N 0-5 6-7 8 9-10 11 12-13 14 15 16 17-20 11, 74 2,83
o o 1 2 3-4 5-6 7-9 10-12 13-15 16-18 19-26 7,33 4,83
Ql 0-4 5-6 7 8 9-10 11 12-13 14 15 16-20 10,33 2,79
Q2 0-2 3 4 5-6 7 8-9 10 11-12 13 14-20 7, 69 2,93
Q3 0-6 7-9 10 11-12 13 14-15 16 17 18 19-20 13, 60 2,95
Q4 o 1 2 3-4 5-6 7-9 10-12 13-14 15-17 18-26 7,02 4,64
35
Tabla 17. Fonna C Adolescentes (VARONES)
(N= 272, edad media 17 años)
Media D.t.
'
1
Ese. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
36
Tabla 19. Fonna C Adultos (VARONES)
(N=5.669, edad media 27 años)
37
,L
Tabla 21. Fonna D Adolescentes 01 ARONES)
(N= 191, edad media 18 años)
'1
.l8
Tabla 23. Fonna D Adultos (VARONES)
(N=2.739, edad media 25 aí\os)
39
.L
Bibliografía
La siguiente relación contiene sustancialmente una relación muy breve de todas las referencias que
han llamada la atención de los autores en los últimos años. Cuando ha sido posible, se citan los resúmenes
incluidos en la publicación «Psychological Abstracts» [PA). Así, por ejemplo, PA 45: 6344 indica que se puede
encontrar una recensión del artículo con el número 6344 en el volumen 45 del «Psychological Abstracts».
'l
El Manual original americano y el «Handbook» citado, contienen una extensa selección bibliográfica.
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3-1, i8 págs. T-\TSUOKA, :',l. :\l.: Selected lopics in advanced stalistics: An
elementary approach. VI. Discriminant analy sis: The study
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Illinois: lPAT, 1989.
40
,¡
1
Revisión y actLalizoción de !as antiguas formas del l6PF, Además de los 16 escalas originales
. permite obt;ner 3 indices de estilos de respuestas_ (Manipulación de iqJ_q9~n. lnfresuencia yAquies-
cenc,a). y ~ drnens,ones g,oboies de s1gn1f1cpf_!0'1 analoga o los 11B1g,five,, (Extravers1on, Dureza,
Autcconrrol. Ansiedad e Independencia) ·
Partiendo de la aplicación de una de las formas A o Bdel cuestionario, se obtienen las puntuacio-
nes en las dimensiones 11Relaciones11 y 11Productividad" indicativas del estilo de dirección del sujeto.
Posieriormente se calculan e interpretan las puntuaciones de 11Ajuste" y 11Alejamiento" al perfil de
personalidad considerado característico del directivo, ·
Comenta las bases teóricas para la interpretación de los factores y perfiles obtenidos con el l 6PF y
presenta varios ejemplos clínicos ilustrativos, '
Programas informáticos
Soft\vore oora !e -Jpli-::Jcién, ccffec-:..:ión, obtenc 1ón de perfi!ss e informes de los formas trodicioncM
' '' :es del l 6FF. inc:'}jo - jur:to ,J otrcs cuestion-orios Ce personalidad - en el TEA.-S·¡sten\
ISBN 84-7174-280-2
1
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