Metodos para La Determinacion Del Sedimento Suspendido Y Por El Fondo en Los Rios

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l.

'
/
I
UNIVERSIDAD DE EL SALVADOR

FACULTAD
DE INGENIERIA
Y ARQUITECTURA

METODOS PARA LA DETERMINACION


DEL SEDIMENTO SUSPENDIDO Y
~RRASTRADO POR EL FONDO
EN LOS RIOS

TESIS
PRESENTA
POR

RAFAEL LOPEZ VIDES


PREVIA A LA
OBTENCION DEL
TITULO PROFESIONAL DE

INGENIERO CIVIL
SAN SALVADOR

NOVIEMBRE 69 a:. ,. '


\.
o~

A

\ ,
UN IVERSI DAD E EL SALVA OH

HECT OH :

Or o . os ~ Ma rr a M ~ndez

VIC E- RECTOR :
Ar q . Gonz a l o Ya nes Dfaz

SECH ETI KIO:

Dr . J o s~ Ri ca r do Na r t fn ez

F A C U LT ~ DE I GENIERIA Y ARQU ITECTUR

DECM O:
Iny . Gu i ll e rmo Ime r y

S ECRET AH I o:

In 9 . Roda l f o Je nk ins

..
'
UES BIBLIOTECA CENTRAL

'1111 IIII 11 111 111' , 11'


INVENT ARIO : 10122929

EXAMEN DE GKI' DO

- R ES 1DENTE:

In 9 _ Jos~ Ve l asco Ho r ~n

VOCALES:

In 9 . Mari o ~ i vera Calvo

In 9 . J o s~ s~GI ~ l varez

J UK¡ DO ,- LIF IC DO DE TESIS

~ SES OR A AD EMICO:

Ing. Jos ~ Ve l asco Mor&n

CO"JS UL OH ES:

In 9 . Ma ri o Ri ve ra Calvo

In y. Jos ~ Sa~l ~ lv a r e z
ESTE TRABAJO VA DEDICADO A AQUELLOS QUE
CON SU ESFUERZO Y CA RIÑü
AYUDARON A SU REA.LlZACION

A lO memoria de mi podre FELIPE DE JES US LOP E? ,


o mi abnegado madre JUANA MAR !A VIDES v.d e LOP EZ,
o mi querido esposo MARIA ELENA yo mi adorado hi jo

RAFAEL FELlPE.-
AGRADECIMIENTOS

El presente Proyecto de Ingeniería ha sido el~borado satisfacto-

riamente gracias 2 l a ayuda técnic a del Proy ecto Hi drometeoro lóg ico -

Centroame ricDno , quien con sus pub licaci on es de gran s entido ci ent ífi

co facilitó la suf ici e nte información para su debido desarrollo .

Se agradece también la col abo ración brindada por )2 Di r ec ción G~

nera l de Obras de Riego y Dren aj e a l p roporcionar los datos de aforo

y p ruebas de sediment ación efectuadas en el Río Taisihuat.

En es peci a l ag r adezco por su as esoría técnic a e los Ingenieros :

Car los Vent ura Mon ten egro , José Velasco Mor án y Héctor Martínez A lv~

rado y en caracter de Consultores a los Ingenieros: Ma ri o Rivera Cal

vo y Saúl Alvarez Escobar.


... I

CONTE NIO
rás·
CAP /T ULO

I NT OD" I O~

GE NEKA lI DADES 3

Mov imi ent o rie l az o l ve o s ed i me nt o po r l as corri e nt es 3


Fue nt es de s edimen t o 3
Erosi ó n de l te rreno po r e l a gua ~.

Er os i ón ~ o r onda e n Océa nos y l a gos

Erosi ón por e l v i ento(Eó li ca) 5


Eros i ón ocas i ona da po r l a Constr ucc i ó n de camin os , f e -

rrocarri l es , etc .

Ch . IT ULO 11

éto dos de Me d i c i ón de l s e d i me nto e n suspe nsi ón

Med i da con mues t readores

Muestr ead o r es I nte g ra do r es 7

Ope rat o ri a e n te rr e no
.,
I

Muestr ea do r es pu ntua l e s 11

Mét odos Ca l o rimétricos 13

De termin a ci ~n ri e l s e d i ment o por f órmu l as 1~.

o nc e ntración de Sed i me nt os 15

Producci ó n de s e di me nt0s po r ~ r ~a de t e rr e no lG
• lo 1I

ag

18

T ~cn i ca de Labora tor i o 18

Decantación 18

Fi l trad o con Ca lcin ació n

Fi l t rado s i n Ca lcin a ci ón

Dete rminac i ón de l a Gra nu l omct rí a de l Sed i me nt o e n s us -

pe nsi ón 28
Tamiz ado li úmed o 2

Tamizad () Seco 29

Cfi PlTlI LO IV 30

Ope rat o ri a de Of i cina 30

Proc es o es tad í s t i c o de l ga st o s5 1i do s usp e nd i do 31

~e l a c i ón de l a cu rv a de de s c~ r y a de Sed i me nt o , y de la

curva de du rac ión de des ca r ga 6/. 31

CA r IT UL V 33

Aná lisis F reli minar de l tra nsp orte de l Sed i me nt o s us pen -

d i do e n e l rí o Ta isi huat , Est a ci nn ~ i drométrica Ha to ~ue

va . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . . . . 33

Descr i pc i ón y ub ic ac i ón de l a zona de est ud i o 34

M~todo de afo ro , de mues treo y a ná lisis de s e di me ntos 31

Cu rv a de descar ga 3
... " I

e 'P IT Ul O v rág
: roces o de r o nstr u cci~n de l a cu r va

Ext rapo l a c i ón de la c u rv a de desc a r 9? e n s u s eg un da face

A ~ licaci6n de la f ~ r mu l ~ de Mann i ng

Cu rva de du ració n de de scDr ~a

Ext ra oo l ac i ón de l e c u rva de du ra ci ón de descar ga 4

e A MO ~ o . 1. - 7 de tiemp os I esca r yas e n ~ 3/ s, pa ra la

c u rva de dur c i ón de des ca r ga . ~3

Traz o de l~ cu rva s ed i men t os vrs . de sc a r ~ a 44

CUADR O "lo . 2 . - i nálisis de s ed ime nt os s us pe nd i dos . Esta -

c i ón Hat o unvo, Rí o Taisi huat 45

CUADRO o . 3. - Es ti mació n de sed imen t os en s us pensi ón -

ac arreados ~0 r e l Rí o Ta isi huat

AP IT' Jl O \/ 1 51

H~ todo ara la de t erm inaci6n de l ar rastr e s ob r e e l fondo 51

GE ER AL! [)f DES 51

Med i ción d i r ecta de l a rras t re s o~' r e e l fon do 52

C;W ITU l O ".1

US 0 de fórm u l as para la determ in ac ión de l s ed i me nt o a rras

t ra da

Fórmu la de Mev er - P t e r S8
••• I V

CAP IT Ul O VI!

CvAn O No . 4. - C ~ lc u l o de l a rrast r e por e l fondo

CUADHO 'o . - F6 rmul a de Me yer- Pete r 65

Fórmu l a de Ei nste in- j rown 66


CUADRO o . 6. - C ~ lc u l o de l a rras t r e po r e l f ondo 69
CUADRO No . h - Fórmu l a de Eins te in- '3 r own 7
Est i mac i ón de l a car ~ a de fon Jo como un po rc e nt aje de l a

car ga s us pend i da . 71

CAP ITUL VII 72


Crit e ri o de v ríos Inve s ti ~ adores s OJ r e e l a rra stre po r

e l f ondo . 72

C ,J IT J LO IX 74
Co ncl~si o nes y Ke comendac i ones 74

r nexo ~'o . l 75
Va l o r es de l Coef i c i e nt e de r ugosi da d ~ pa ra usarl o en las

fó rmu l a s de lann in g s e gún la refere ncia . 5

¡\nexo .0 . 2 79
Visc osi dad de l a gua a d isti ntas temp e ratu ras 79

[! 11LI O HAFIA UI
· .• v

'" D!CE E FI GJKAS

2-A Mue s t r ead r US- ¡" - 49

2- J riues tr ea or US- O!i - .3

2- C Gr~f i ca pa r a l a de t e rmi nac i6n de l ti empo de ll e nado pa r a bo-

te 11 a de 395 ce .

2- Gráf i co, que co rr e l a ci o na l a co nc ent r ac i6n de una mues t r a --

Dunt ua l co n l a co nc e nt rac i 6n med ia de la s e c c i 6n de un río .

2- E Fr as co ut iliz a do pa r a mues t r ea r

2-F ,ues t r eado r pu nt ua 1 (ca nas t i 11 ,:] )

3- A Equ i po de Fi ltrado

3- 0 De t e rmin a c i6n de l vo l um en de l a s muestras

3- Fo rma e do b l ar l os f i l t r os ya us ad os

3- D G r~fi c a pa r a l a d istri ~ c i 6n de t ama Ros (G r a nu 10me trr a )

4- A ur vas int eg r Al es de l cauda l

S-A Cue nc a de l r í o Ta i si hua t comp ren d i da de nt ro de l a c ue nc a de l

r í o Gra nde de e n Mi gue l.

S- d ¡-'\aoa d u_· ic a c i 6n de l a Es ta c i 6n Hi d r omét ric a ' ato Nuevo, -

e n rf o Ta isi uat .

s-e u r va de de s ca r ga

5- u r va r e l a c i 6 n Ar ea v rs . l ectu r a de mir a

5- E Curv a r e l a c i 6n Ve l oci dad med i a vrs. l ec t u r a de mira .

5-F Fl u v i o ~ r a ma t i po , r eg i s t rad o po r un Li mn í g ra f o .
•• • VI

INDICE DE FIGURAS

5- G Ke l ac i ón de cu r va s: J u ra c i ón de des ca r g y Gél s to s ó li do vrs .

Cauda 1 .

S- A ues treado r de caja pa ra a rr as t r e o r e l f ondo

- \ Mue s treado r de c aja c uLri endo t0do e l a ncho

6-c Tr a ~ p a pa r a la med i da de l s e d ime nto a rra s t r ado

6- D Med i c i on es en zonas t u r 0u l entas .

7- A Cu rv a de desc a r ga de l arra s t re o r e l f ondo pa r a l a fór mu l a

7- ) urva de du r ac i ón de descar g~

'1 ,
= f(---)
7- Gráf i co de l a fu nc ión pa ra l a fó rmu l a Eins te in
~I
- 3rown (Ahaco de Ei ns t e in)

7- D Cu rva de descar ga pa ra la fó rmu l a Ei ns t e i n- J rown .


CAPITULO

INTRODUCCION

El Minist e rio de Agricultura y Ga nadería en su afán de poner en

alto el potencial de nuestro país, programa y planifica estudios de

factibi lidad socio-económicos con miras al aprovechamiento de nues--

tras recursos hídricos.

Se puede decir, que jamás en El Salvador se había palpado un avan

ce acelerado, en cuanto a la investigación cualicuantitativa de todos

los fenómenos hidrogeológicos , como hidrometeorológicos que a diario

se suceden. sí, hoy en día nuestro país ha sido escogido como lugar

cede del equipo de computadores de los modelos análogos; sistema este .

que sirve para el análisis de los acuíferos del subsuelo.

Para todo lo anterior, nuestro país al igual que el resto de Jos -

demás países del istmo Centroamericano , se han unificado para formar

el Proyecto Hidrometeorológ ico Centroamericano (P.H.C.A.) con cede ac

tualmente en Costa Kica . Este proyecto tiene como meta principal, el

hacer conciencia de lo que l a cuantificación de los recursos hídri--

cos representa para cada uno de los países Centroamericanos, así co -

mo también en forma relativa para los demás países del mundo.

Por lo tanto, como una colaboración de lo mucho que hemos aprendl

do del citado proyecto, sumamos a la investigación profesional el --

presente tema de tesis, que no es más que un senci 110 compendio de -

métodos para la determinación del sedimento suspendido y a rrastrado

por el fondo en los ríos.


-- -2

A manera de preámbulo a 10 que esta tesis propiamente trat a, cQ

menzare por rec a lcar que el agua en todos los continentes no está -

distribufda uniformemente; causa que trae consigo la construcci6n de

grandes obras de regulac i6n capaces de compen s ar su esc asez o su ex-

ceso. Si endo por lo tanto para el desarro llo de es tas o bras, el ha--

cer un estudio concienzudo de las numéricas cau sas y e f ectos que - --

acontecen . Así se asegu rar a l a uti lizaci6n r ac iona l de l os re c ursos

disponibles para evita r l as desastroz as consecuen ci as de una acumu l a-

c ión in contro l ada .

Sirva pues esta tesis, como una orientac i6n y una inic i ativa a l

des arrollo de l os proyectos que familiar izados con es t a materia s e -

ejecuten.
- --3

GENERALI DADES

Sedi mentos en suspensión. 52 desi gnan así, a todos los mater i a -

l es só lidos que s e mant i e ne n en suspensión en e l agua de una corrien

te. La carga del materi a l só li do en suspens i ón se expresa en partes

por mi llón (p . p . m. ) , o en mgr/lits.; y cuya determinación se verá en

e l Capítulo II l. La dete rmin ac ión de su magn itud e s i moortante en l a

casi tot a lidad de estudios y proyec t os h i dro l ógicos . Así tenemos: -

Constr ucción de ca na l es de ri ego y drenaje, presas de embalse , pre -

sas hidroe léctricas, etc .

Movim ie nto de l azol ve o sedimento por las Corrientes



En toda corriente, cada fi lete líquido que l a c on st ituye trans -

porta o acarrea ciert a c ant id ad de mater i a les e n suspens i ón, a rra s--

trando a l a vez a 10 l a rgo del l echo de l a corriente, sólidos más --

g r a nd es qu e cons tituyen l a car ga del fondo . Como la gra vedad especí-

fic a de los materia l es del su e lo es ap roximadamente de 2.65, ..!./~.( l as

partículas del sedimento en sus pensión tienden a depos i tarse en el

fondo del cauce , pero debido a las co rri entes super i o r es en el escu -

rrimiento turbulento, este depósito g r a vitacio~al es anu l a do.

Fuentes de Sed imento

La p rinci pa l f ue nt e de sed imentos l A constituyen los materiales

erosion ados , si end o éstos ocasionados por diferentes caus as, a saber:

1/')'( Los números así indicados corresponden a las refe r e nci as i bl io-

g ráfica s.
---4

Erosión del terreno por e l agua

a ) Gotas de lluvia : cuando éstas interc eptan la superficie del -

suelo , l a fuerza gravit a cion a l conqu e caen disgregan l as par-

tículas del su e lo,

b) Erosión por capas: s e debe a l a sepa ración del material prod~

cido por canales muy pequeños. Esta fuente es predominante en

aquell as regiones donde e l agua ca ída sobrepas a a los 50 cm/-

año y donde existe una agricultu r a bien desarrollada(erosión

por labores ag rícol as).

c) Erosión en quebradas: ésta se produce en form a similar a la -

anteriormente cita1a, sólo que en gran escal a .

d) Erosión por ríos y corrient es naturales: ésta, un a de l as mas

importantes en los problemas de ingeniería, especialmente en

los proyectos de emba lse , es p roducid a por l as corrientes

que escurren durante todo e l tiempo.

Además de los a nt eriores ti?os de erosión ocasionados por la ll~

via, existen otros que sí bien no entr a n e n es t e es tudio, es de impo~

tancia mencionarlos, por Ejemplo:

Erosión por Onda en oceano~ y l agos: La constituyen la e rosión y

depósitos de material en las riv e ras, y/o en las r adas p rovocadas --

por l a acción direct a del o:eaje.


---5

Procesos Industriales: Los p roc esos de purificación del a gua, -

industria química, explotación de min as, etc .

Transporte de material gran ul a r, e l dr agado(excavación y bom--

beo). tran s porte de minera les, de cerbón, et c.

Erosión por e l viento (Eólica) : L~ eros ión del su e lo por e l vien

to es en gran cantidad y de mucha importancia en la ag ricultura. y -

en caminos que cruzan desiertos o pl a yas .

Erosión ocasionada por l a constr ucción de caminos, ferroc a rri--

les. líneas de a lt a tensión etc .

Después de haber citado simp 1ificadame nt e l as fu e ntes produ cto-

ras de la s edimentación. s e sugi e r e que 10 a nterior, se tome como --

una generalidad previa a 10 que verdaderament e tratará est a tesis .


-- -6

CAPITULO II

Métodos de Medición del Sedimento e n suspensión

Se pod rí a decir qu e e l estudio y po r ende l A determinación áe l

sedi mento en sus pensión, es una rama de l a hidrol og í a , poco es tu d i ada

y que hast a l a fecha no se h2 llega do A conc lusi ones verd ade r amente -

exa ct as. Sin embargo , 10 ante rior no es excus a para a l ejar nos de su -

estudio , mas bien debemos proseguirlo.

La medida del sed i mento en s us?e nsión no es muy comp leja , pues

en genera l s e usan l as mi s mas i ns t a l aciones qu e l as us a das ?ara me --

dir e l flujo. Su med ici ón requiere un conocimi e nto comp leto de l as -

cond i ciones de l escurrimiento del río, siendo po r 10 t an to necesario

llev a r en form a pa r ~ l e l a l as med i da s del caudal líquido y las del --

caud2l sólido .

Para l a medición del s ed imen to en sus pe nsión pueden usarse va --

rios métodos ~/; si e ndo los p rinci pales :

1- Uso de Mues treadores

2- Uso de mé todos calori métricos

3- Empleo de Fórmul as
---7

Me di da con Muestr ea dores

El mé todo mas i ndicado en condiciones norma l es para la determ i-

nación de l sedimento en suspens ión; es e l qu e se e f ectúa mediante e l

emp l eo de muestreadores.

Los tipos de muestreadores mes conoc idos son los sigui e ntes:

a) Muestr ea dor es Integradores

b) Mues treadores Puntua l es .

Mues treadores Integ r a dores

El ti po de muestr eador integrador mas conocido y recomendado, -

es e l US-D-49, ve r Fi g . 2-A, el cual es us a do en ríos de consider a bl e

p rofundidad o cuando s e p r es en t an crecidas , el qu e s e opera mediante

susp e nsión, ya s ea de cab l e o de puente . Para ríos poc o p rof undos , -

s e usa e l muestreador US-DH-48, Fig . 2- B, e l que se opera ' or vadeo,

haciendo que se des lic e vertica lmen t e por medio de un a barra . En ge -

ne ral , l a operación de ambos es si mil ar en cuanto s e refier e a l a ob

tención de l a mues t ra .

Ope r a tori a en Te rr eno

Como s e di jo a l pr in c i oio, pa r a l as medic ion es del s edimento se

usan l as mis mas inst a lacion es que pa ra e l a foro. Por 10 t anto se prQ

c ede ré en l a forma si guien t e:


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Empaquetaduras
Botello

M ucstT~ ctlor us P-49

FIG. 2- A
.'-,I

MUESTRE AD OR U.S . D. H.-48


FIG .-2-B
---8

a) Se efectú a el aforo e n l a form a hab i tua l. Para casos espe c i ~

les que exigen ~ reci5i6 n, s e u tilizar~ el m~todo de a foro

por untos. Ver Manual de Instruccion es*, p ri me r a pa rt e .

b) Cuando se haya terminad~ de efectuar el a foro, s e deben no -

t a r l a lectura limnim ~t ric a y l a temper a tura del agua, esta

última inf l uye considerab l emen te en la c apa cid ad de n rrastre

de l sedim e nto .

c) El numero de verticales usadas pa ra e l a foro, debe s er el --

mismo que a ra el muestr eo de sed imentos, ~ue s no todos los

puntos de l a corrien: e tr a nspo rtan l a mi sma cantidad de s ed i

mentas.

d) Se tomará normalmer.te un muestra de a~ rox i mad ame nt e medio -

litro, por cada vertic al . Sin emba rgo , hay que esti mar que -

ésto es muy ted i oso, si se toma en cuent a que a lgunos r í os

aumentan el an cho de su sección en det e rm in ada s epocas del -

a~ .

e) S iempre que dicha medici6n s e efectúe en cr ecidas, t e l que -

p r oduzcan cambios apreciabies en la lectur a limnimétric a , s e

tomarán dos aerfiles transversales: uno a l co~ i enzo y otro al

final de l a medici6n, pa ra corregir e l muestreo .

* ' ~ ? nual de Inst rucc iones " , 1 . a rt e , editado ?or el Pro--

yecto H¡dro~eteor~16gico C e ntroamericano~


170~--~--~------~----------~----'----'-------------

¡SO - -_o.--+---+- -n'~+


! 50 r---r--¡'t----+--+----+---i---..¡....' -¡-L.--I----+-----i>------I
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140

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NOTA:
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de llenado indica

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1 30 í El ie mpo
de in mersión ca!
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.1
VELOCIDAD DE ESCURRIMIENTO E.N M/SEG.

Tiempo de llenado poro botella de 395 c. c .


Mue treodor de se dimentos en
..
tiUS en«' ~~~ Fi9. 2-C
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ~~~_ _ _5~_~_ _~~~~ ~
O!~ ECC~Ot.l G~ ~J!E~lAL U! C~ RAS P)! ~eEGO v Di1~~dA"E
..
!3TUDIOSPA~~IM~Nl\A~S .~ tHOiiOLQG¡A
CONCENT:.1ACION DEL SEOU.1ENiO EN SUSPEr~S!O~
nlo: TIpo de muestreador: ESTACION: i
j
Tipo ele mue.'ra:
I
.
1 BotlDo tJo.
-
2 Fecho '1 Hora :

3 Escalo
-
4 Vortlc:at

~ Temp3rotu¡,o
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G Tt.'ol
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Trob:lJo et Com¡;o ~or: foct..,:


TrabaJo~, Loboro:or:o por: F~cbo:

rl'lUl.c~l2 ·cor, Facho:


---9

f) La velocidad de l mu estr eado r e n e l mov i miento de descenso y

a scenso en c a da ve rtíc 2 1, debe s e r const a nte.

g) Con l a ayud a de l g r áf i co (2-C ) , s e p roc ede a de t e rmin a r el

tama ño de la boqui Il a, de mo do que l a ve l ocida d de entr a da

del a gu a a l fr a sco mues t r ea dor , s ea lo más s emej a nt e a l a -

velocida d medi a de l a co r r i e nt e . Es t o s e consigu e ll e va ndo

una t a bl a de ve locidades que cor res ponda n ju s t ame nt e a l mo-

linete qu e se est á us ando .

h) El ti empo de descenso y a sc enso de l mu estrea dor deb e s e r t a l

qu e l a bot e ll a no s a l ga com?le t ament e ll ena , ni t ampoco que

recoj a una muestr a menor de l a mit a d de l a c apa cida d del --

frasco .

i) Una vez subido el muestr ea do r s e saca l a bot e lla, s e ci e rr a ,

y se r eg istr a su numero e n e l formul a rio No. l.

j) En los casos en qu e l a bot e ll a se ll e ne com p let ame nt e o su

contenido se a menor que un cu er to de litro, l a mu estra se-

ra d e s ~ reciad a y la bo t e ll a no s e r á usad a sin a ntes ha be r-

se l avado con agua li mp i a .

k) El número de l a bot e ll a de be es t a r p int a do en for ma ind e l e

b l e en e l cuerpo y tApa de l a mis m


---10

1) Para e l trans~orte de l as botellas deben usarse cajAS cerra -

das.

m) Terminado e l muestreo se e nví an las botel las al laboratorio

de f i ltrado.

n) Al inici a rse y termin arse la med ición, se toma rá una mues --

tra puntual en un pu n:o fijo, se acostumb ra t omar una mues-


~
tra superfici a l en 8 1 centro del rlo.

o) Cuando se ha terminado l a medición se toma nuevamente l a --

temoer a tura del agua . Esto debe ha cerse incl uso en los ca --

sos en que el Limn í g ra fo pos ea termógr~fo, ya que esta medi

de sirve ara ca li b ra rlo.

Las operaciones con el muestreado r US-DH-48, son en todo simi-

lar a l as a nterior es descritas qu e corresponden a l US-D-49, excep to

en que s e opera vadeando.

Muestreos: Es p r eciso muestrear cada vez que se afore, como mínimo

hacer un muestreo a l mes , de e llo de~ende la exact itud de l a curva

de desc arga del sedimento. Además hay qu e tomar en cuenta que los

muestreos de crecid a son de mucha importanci a .


--- 11

Muestr ea dores Puntua l es

Este es un mét odo que ' erm it e obtener da tos aproxima dos de l -

se di mento en sus pe nsión y s e us ará solo e n los c a sos en que s e re -

qui e r a urgentemente informac ión re l a tiva a la estima ción de l a c a r

ga to t a l de s ed i men tos en a l gunos ríos, y cu a ndo s e dis ponga de - -

person a l t écnico ~a r a re a liz a r un muestreo det a llado.

El mé todo es exc lusiv amen t e ap licab l e a l a estimac ión de l s e -

di ment o en sus e nsión y no a l a rrast r e por el fondo. Está basado -

en l a exi ste nci de una corre l a ción entre l a concentración de mate

ria l es sólidos ex istentes en un a muestr a pu nt ua l y l a conc entra ---

ción med i a en l a sección transversal del río , Fig . 2-D.

o eratoria del muestr eo : El reci p iente muestr eado r us ado, es un a bo

te l1 a de boca a nch a con ca' ac idad de medio litro, Fi g . 2-E .

la o~eratoria es muy s e nci 11 a y consiste en l a nz a r hac i a e l --

centro de l río , un dis ? ositivo llamado c anasti 11 a , Fig . 2-F, 11e--

vando en s u in terior l a bote ll a muestreadora, a l a que med i a nt e un

mando mecánico se l e ab r e y s e le cierra su t apade r a .

También uede s er us ad o un muestreado r int egrador, e l que da --

rí a buen res u l t a do , . a r a 10 cual medi ante un mecani smo e l éc t rico s e

abre l a boqui ll a en un punto determin a do y una vez llenada l a bot e -

ll a s e ci e rra antes de retirar el muest reador .


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e (mO/lt)
CONCENTRACION DE LA MUESTRA PUNTUAL

Correlación e-c'
Fig. 2-0

I 1,
Frasco utilizado par~ muestrear

FIG. 2-E
---12

Para si mp lificar l a o ~ er a ción puede us a rse una muestra super fi-

c i a l tomada en ori Ila o en un ~un to de poca p rof undidad, ya que -

no se necesit a ningún dis positivo además de l a botella.

El numero mínimo de mu estras que debe tomarse en condiciones --

normales es una diaria , teniendo siemp r e e l cuidado de tomarlas en -

e l mismo lugqr. Durante a venidas máximas, debido a qu e el gasto sóli

do aumenta en una p ropo rción mayor que e l ga sto líquido, s e hac e ne-

cesario tomar tres muestras: una cuan do el nive l del agua va ascen --

diendo, otr a en su niv e l máx i mo y por último, una cuando e l nivel va

descendi en do .

Una vez toma da l a muestra se cierra la botella y se r egis tra -

su número, dí a , hora. l ectur a de esca l a , etc. e n un formulario que -

aparec e a continuación.

Día Hora No . del fr as co Ltec tura de escala Observaciones

La columna "Observacion es" sirve para a notar e l est ado del tiem

~ o, as pecto del río, muestras dicionales, etc.


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1- 10 .09 - , r 1 0°
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Generol
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Piezas de la Es t ruc turas /


Soldados AbajoJ

Muestreodor e H2
FIG . 2-F
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---13

las muestras ya cerradas y registradas se van a lojando en caj as,

para luego s e r llevadas a l l aboratorio y an a lizarlas.

Métodos Colorimétricos

Estos métodos son bastant es simp les y son usados es peci a lment e

para a gua pot ab l e . En e llos, en vez de medirse la concentración --

del sedimento, se rec urre a la medida de la turbieda d, pa ra 10 cua l

se emp lean los instrumentos llamados turbidímetros .

Otro método usado oa ra la determinación del sedimento en sus-

pensión es medi an te el fotómetro, e l cual consist e en un medidor -

de color mediante una célula foto- e léctrica . Su uso en la sedimen-

tacIón es simil a r al de los turbidímetros. Estos métodos están ba-

sados en la compa ración del agua con sedimentos, con el color de -

una muestra base.

El uso de métodos calorimétricos exi ge calibracion es pe riódi-

cas, por 10 qu e no son recome nda b l es y s e han traído al caso, como

alusión, por lo que no se han tratado mas a fondo. dá ndol e toda la

importancia a los métodos de muestreo y filtrado de l as muestras.


- --14

Determinación del Sedi me nto por Fórmulas

PAra la determinación del s ed ime nto en sus 'Jensión existe una

diversidad de fórmulas. Algunas bastante comp lej as. y otras muy --

sencill as y p rácticas. Las ~ rimera s por exigir condiciones idea les

son imposi b les de usar. las segundas como rep ito. por su sencillez

son más fáci les de emplear 1/.

Los concep tos de los elementos en los cuales se basan l as fór

mulas, son l as siguientes:

VS = volumen total de sedimentos

Vss volumen de sedi mentos en sus penslon


. ;

=
Vsf = volumen de sediment os de fondo

de donde se puede inferir lo siguiente:

Vs = Vss +- Vsf (1)

De l a misma manera se puede decir que:

Ps = Pss + Psf (2 )

en donde:

Ps
= peso total de sedimentos

Pss .'
= 'J eso de sedimentos en sus penslon

Psf z;: eso de sedi me ntos de fondo

Po r los resultados obtenidos en p rácticas de la bor a torio. se

puede considerar que el s ed iment o de fondo equivale a l 20% 1/ del


s ed imento en sus ~ens ión en una rel a ción vol umé trica. así:
---15

Vsf = 0 .20; Vsf = 0 .21 Vss (3)


Vss

Sustituyendo (3) en (1) s e tiene :

Vs = Vss + .20 Vss = 1.2 Vs s


Vs • 1.2 Vss (4)

Concentración de Sedimentos

La concentración de s ed i mentos en s uspen sión Cvss, se define

como le rel a ción vol umétrica que resulta de dividir el volumen de

sedimentos Vss y el volumen del ' líquido que los contiene (VA). Pa-

ra nuestro caso el agua .

Por lo tanto s e tiene que:

Cvss Vss
a:: (5 )
VA
Que se ~ uede ex?resar en pa rtes por mil:

Cvss (% ) = Vss x 1 0~O (6)


VA

La concentración ~ uede ser también expresada en función de --

los ;Jesos As í:

a:: Pss x 11)1)0 (7)


PA

En pruebas de la boratorio efectua das ~or más de diez años , s e

ha encontrado qu e l a densidad del sedimento sus ~endido oscil a entre

los valores de 0.75 kg/dm 3 y 1.50 kg/dm 3 ~/


---16

Considerando para usos p rácticos el p romedio de estos valores

como 1. 12 kg/dm3, podemos inferir que:

Pss = Vss x 1. 12

de donde:
Vss = Pss (8)
T:TI
Sustituyendo (8) e n (5), s e tiene:

Cvss = m
VA
.. Pss
1.12VA
(9)

Des pej ando Pss, de esta ecua ción y relacionándolo con su equiva--

lente en la ec ua ción (7), se tiene:

Cvss = Cpss x PA
1. 12 VA

Luego para un litro de muestra de sedimentos, los valores de

PA y VA están relacionados ent re sí. corres pond iendo a 1 kg y a 1

dm 3 • res pectivamente. De donde:

Cvss = Cpss
J. 12 (10)

Producción de Sedimentos en suspensión por Area de Te rreno

Se define como l a rel ación entre el volumen de sediment os en

sus pensión pro ducidos or una cuenca determinada y el área de la -

misma.

As í:

RvsS = Vss
A
---17

la relación también pued e ser estableci da entre Jos pesos de

los sedimentos.

As f:
Rpss = Pss Ton/km 2
A
---18

CAPITULO III

TECNI CA DE LABORATORIO

Determinación del sólido s uspendido :

Entre los distintos p r ocedim ientos que se conocen para l a de

terminación de l sedi mento en suspensión, tenemos:

De cantación

Este es un procedimiento muy senci 110 y fáci 1 de realizar y -

consiste en :

a) Determ i nar el ~eso de l a muestra. Esto se consigue r estan-

do al peso del fr as co más la muestr a, el peso del fr asco -


,
vaclO.

b) Se dej a re?osar la muestra dura nte 24 horas para lograr el

asentamiento de los sólidos suspendidos.

c) Po r simple decantación se des a loja el agua de la pa rte su-

per ior de la muestra, teniéndose el cuidado de no remover

absolutamente nada del sólido asentado.

d) La par te remanente de l a muestra s e pone a s eca r e n una --

estufa eléctrica a una tempe ratura de 11 0°C.


---19

e) Se p r oce de a pesar el reci ~ iente más l a muestra depositada

en él y a l eso result a nt e, se l e r est a el peso del reci--

p ient e só lo, con 10 que se dete rmina el ? eso ne to de l se di

mento.

f) Se determina l a con centración en p . p .m . asr:

e- Peso de l a muest ra s eca x 10 6


Pes o tot a l de la muestr A
---20

Fi ltrado con ca lcin cíón

Este m~todo es recome nda do si cm ~ r e que el s e dime nto tra nsportado

por el río sea de ori gen inorgá nico o que no tenga más de un 2~1o -

de materias ca lcinante, tal es como : calcio, car bonatos. sedimentos

de orige n or g 'nico, e tc. Po r l o cual, antes de ap licar dicho m~todo,

convi e ne ha c e r un aná lisis qu ímico de l s ediment o de cada río e n es-

tudio.

El m~todo de filtr ado con c - lcin ación es posi b le. si emp r e que

se disponga de un l a bora torio qu e cont e nga: i/

1.- Em budo de porc e l a na ti po II Buchner", con fondo perfora do

2.- Pape l filtro cali b ra do, es e~, pa pel cuyas cenizas tengan

un ~ e so garantiz a do.

3.- Manguera de succión


4.- Frasco de dos bocas: (Kitazato). En (A), se introduce el

extremo de l embudo y e n (3). se conecta la manguera de suc

ción.

5.- 30m ba de vacío. Esta va conectada al frasco de dos bocas


medi a nte la man guera de succi ón, y se uti liza para p rodu-

cir e n dicho fr a sco , un vacío qu e f a ci lita e l filtrado de

la muestra .
·. _____________________ _____
~~~_~ ~ ;~
~~.~f~ __ ,,~_.=
· --=~!~.~~e=~.:~~-~=~~~~~*~t~=~!~~
. ~~~~~~W~~~f_ ·~~i

• 1

1) f f

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POtce'e..

...........
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(4)
(3)
"ON. . .
dOI •• " '
(IICnoloto)

---

E 'po "tlroct

FtG. '-A
---21

Entre l a s bombas de vacío, la mas senci lla es la llamada

tr om~ a de agua, l a que p roduce el vacío mediante un . es·--

trechamiento e n el pa so de la corri e nt e de agua en una tu

berra .

6.- Horno Muf l a .

Los cinco ~ rim e ros objet os, aco lad os se gun la Fig . 3-A,

comDonen 10 que es en sr, el equi po de fi l trado y e l último, el - -

Horno Mufl a, sirve pa ra e l ca lcina do de los fi ltros.

El proceso que se r ecom i enda pa r a lograr resultados satisfactQ

rios a l a p licar e st e método, es el si gu iente:

a ) Se mide e l volumen del líquido de la muestra. Pa ra evitar

un doble trasvasijamie nto y po r cons i guiente l a pé r dida de

una pa rte de l s ed i men t o, conviene cal i brar los frascos con-

que s e tomo la mue stra y dete rminar e n ellos dicho volumen.

En la Fig . 3- 8, se indica la forma de hacerlo.

b) Se coloc a en el embu do e l fi Itro nume rado y s e humedece con

ag ua des t i lada.

c) Al p rocede r a va ciar l a muest ra de agua e n e l f i ltro, deb e

t e nerse e l c uidado de agitarla fu ertemen te un instante an-

tes y paro no per for ar el filtro con el go l , e de l agua, co~

viene deslizarla so bre una varilla de vidrio. Des ués de -


---22

tom~ r dichas ore cauciones, s e llena el embudo hasta la mitad,

luego se pone en funcionamiento la bomba de vacío, a ra des-

pués continu ar vaciando l a muestra de manera que e l fi Itro -

no opere en s eco.

d) Se limp ia cuida dosamente el frasco con agua desti lada que --

tam b ién se vacía en el f i l t ro.

e) Terminado el fi Itrado, se s a ca el ff ltro con ~ inzas y se do-

bla en la forma indicada en la Fig . 3-e, teniendo siemp re el

cuidado de hacerlo hacia adentro del lado que reci be e l sedi

mento .

f) Cada filtro se pone a secar e n un p lato colocado so bre una -

estu f a eléctrica, luego se guarda n en sobre herméticos por -

separado, cuidando de que no se p ierda sedimento en l a o era

ción; además de be r eg istrarse en cada sobre: el número de la

muestra , el volumen de la misma , asf como e l número de fil--

tras usados ; esto es, en caso de que s e use en determinada -

muestra, más de uno .

g) Se ~ rocede a calcinar los filtros. Esto se consi gue mediante

el horno mufla, ope rándolo a unos IOOOoe de tem peratura . Los

filtros se colocan a l ho rno en crisoles cuyo pes o ha sido de

terminado y se tiene que e l resíduo de calcina ción, es el pe

so resultante de restar al peso del crisol más e l fi Itro


---23

calcinado, el eso de l c ris o l.

h) Se det e rmina el r es íd uQ de ca lcinac i ón, e l peso de l s ed i men

too Pa ra e ll o s e tiene que , restando e l r esíduo de calcina-

c i ón e l eso de las ce nizas del filtro s e en cu e ntra e l peso

del sedimento en sus pensión de cada muest ra. Siend o e l peso

de l as ce niz as de l os fi ltros, de l orden de las décimas de

mi ligramo, s e cons i dera despreciab l e , po r Jo que t enemos --

que e l r esídu o de calcinación s e conside ra igual al conteni

do de material en sus pen sión en la muestra de agua.

i) Determinación de la conc e nt ra c ión. Los resu lta dos anter i o--

res son anota dos en un formulario como e l que a arece a con

t in uación:

Muest ra No. Pes o Mgs. Volumen Lts . Concentración Mqs/Lts .

Otr a fo rma de dar la conc e ntración es en pa rt es po r mi Ilón, p~

ra lo cua l es p r eci s o determin a r e l ~ eso de l a muestr ; esto se con

si Que rest 8ndo a l peso de l~ bote ll a más l a muestra, el eso de l a

bot e lla y se tien e que:

Conc en t rac i ón Pes o del sedimento s eco


=~~~~~~~~~~~~~ . p .m .
Peso de la muest ra
PI . . . . . .=
.-
I V-I(h) ---1
~I
,

f
Th

Fig.3-8

Detlrlfttn·Qci·ón del volumen de la s mue.tras

(Q ) ( b)

Sobre herlft"i.co

(d )

Doblodo de los filtros ·


FiQ. 3-C
---24

Fi Itrado sin calcinación

Se recomi e nda usar est e método s i l os materiales en sus pensión

contienen ca ntidades a ~ reci ab les de com ~o nentes orgánicos y carbon~

tos, así como cálcicos. El e qui po de l aboratorio pa ra este ti o de

filtrado es más comp licado: i/

a} Horno secado r (30 0 - 20QOC)

b) 30mba de va do

c) ~alanza de l ectura directa de O al 1000 gr., con una p reci-

si ón de O. ')5 gr .

d) 3alanza analítica con ca ~a cjdad de 0 a 160 gr., con una ~ r~

cisión de 0 . (01) 1 gr. (íJa lanza l"\e ttler)

e ) Cá psulas de porcel an , tamaño 3 con fondo pe rforado

f) Filtros de fibra de vidrio

g) Soport es para cáp s u la de porcelana

h) Fra sco de fi ltrado de 1000 cc .

i) Disecador de vidrio

j) Agente deshidratant e pa ra poner dentro del disecador, tales

como: Cloruro de calcio, Ge l de cílice, etc.

k) Acido cl o rhídric o

1) Pe róxido de hidrógeno (Agua Ox i ge nada)

m) Frasco lavado r

n) Ma nguera de hul e y tu bo de vidr io

o) Agua destilada
---25

El procedimiento de la bo rato ri o recomendado es el si gu i e nt e :

1- De be t e nerse cuidado de qu e en las fórmulas (For mat o No. 1)

que acompaRan a las muestra s, vengan ano tados todos los da -

tos nec esarios (Reng l ón 1 a l 5) .

2- Li m ~ i a r , s ecar y e li mnar toda sust a ncia o c ue r ) o ex traRo de l

exterior de la ~ ote ll a , incluyendo e l ta ~ ón, et iqu etas, a- -

~e l engomado, etc .

3) Pes ar la bo t e lla mas l a muestra al 0.5 gs. de p recisión inme

di a tamente des nués de reci bir las muestras en el la boratorio.

Una vez coml) let ado est e as o , s e anota e l r esultado en el --

re ng l ón 6 de la f órmu la .

4- Cuando en la muestra s e en cu entra p r es ente al guna sustancia


orgánica, de be e li mi na rs e us ündo Agua Oxige nada . Las sustan-

ci as f l otantes deben remove rse usando un ~e queRo co lado r.

5- Si s e p recisa acelerar e l as e ntami ento de las pa rtícul as, se


l e ag r e ga n una o dos go tas de á cido Clorhídrico, 10 que es -

usua lment e ef ici ente pa ra p r eci p itar e l sedimento en 24 ho --

ras.

Si d e s ~ué s de est e t i emp o ;)e rsiste la turbied-ad e n e l líqui~

do, es nec es ari o agregar una o ma s gota s y dejar asentar l a

mu estr a or un tiem~o más.


- --26

6- Cuando e l s e dimento s e ha asent ado 10 suficiente, e l líquid o

de la parte s UJe ri or ? uede ser e liminado mediante vac íad o o

med i nte sif onaje . Debe t enerse es pecial cuidado de no remo

ver abs o lutamente nada de s edimento.

7- Pesar a l 1.0001 g r. l e c~ p sula de no rcelana, a la cual s e -

le ha colocado J revia mente, el filtro de fi bra de vidri o . -

Est e ;::,eso s e anota en e l re ng lón 11.

8- Ag itar el remanente con una varilla de vidrio y de ~ ositar lo

en una cápsula de po rc e la na a la cual se le ha c o locado el

filtro de fi bra de vidrio. Est e conjunt o s e col oca en forma

similar al indic a do en l a Fig. 3- A, a f in de que el v cío -

facilit e e l paso de l líquido.

Si queda sedime nt o en l o bo t e lla, l áves e usando un frasco la

va dor y de: osítes e e l a gua de lavado en e l filtro. Pa ra e l -

l avado del sedime nt o ~ uede us a rse e l agua que ha si do elim i

nada de la muestra. (Pa s o 6) .

9- Poner a secar en e l horno a 11 °C, l a cá psula de ~o rc e lana -

con la muestra . El ti em o de s eca do ~ uede durar de 4 minutos

para muestras muy ~cque R a s , a 6 horas ~ - ra muestras muy g ran-

des, dep endiendo de l ag ua remanente en el fi l tro.

10- Se coloc a la cá sul a en e l desecador y se deja que se enfríe

~o r 10 menos durante una ho ra .


---27

11 - ~ es a r la cápsula más la muestra seca a l O . OO~ 1 gr. de p rcci-

sión , anotando el dato en e l renglón 10 .

12- Si la botella muestreadora no está tarada, de e determinarse

su ~ eso, y para ello, lá vese bien y ongase a secar al aire .

Una vez seca, deter~ ín e se su pe so al n. 5 g r . de preci si ón y

anótese en e l r e ngl6n 7 .

13- Ca lc u lar la c0nc e nt ración en l a si guiente forma :

a) Dete rminar el peso de la muest r a or iginal (renglón 6-7) y

anotar lo en el ren ~ lón 8.

b) Determ i nar el es o del s edime nto seco(ren g lón 10- 11) y -

anotarlo en rengl ón 12 .

c) Calcular la concentración en p . p . m. as í:

(reng l ón 12) x 106


(ren g lón 8)
---28

Determinación de la Granu10metría del Sedimento en su s pensión

Varios s on los métodos conocidos para la determinación de la -

granu10me tría del sedimento e n sus pensión 2/ ; ~ ero 105 más prácti-

cos y fáci les de a p licar son:

a) Tamizado HGmedo

b) Tamizado Seco

Tamizado Húmedo

la operatoria es sencilla, usándose en genera l a gua de un punt o

representativo del total del río, y para ello se procede a hacer p~

sar po r una serie de tamices una muestra de 200 litros de a gua . las

mallas que se ut i lizan se gún la ASTM son:

400
20
100
50

Una vez pasados los 2~ 0 litros de agua por los tamices se cie-

rran y se envían al la borat o rio, donde son secados y anal iza dos en

la siguiente forma:

a) Se determina el tamaño del sedimento(abertura del tamiz)

b) Se hace un cuadro de Jos porcentajes que pasan en cada ta--

miz.
- - - 29

c) Los resulta dos anteriores se plotean en un gráfico l oga rí tm i-

co de p robabi 1 idades , Fi g . 3-D, con 10 que s e determina e l ta

ma ño med i o de l sed i mento, extrapolando la recta que resu l ta -

de unir l os puntos pl ateados.

El método no permite dar muchos deta ll es de la distr i bución del

sedimento f ino , pero no s e req uiere mucha info rmac i ón al r es pec to .

Los resíd uos de este proceso deben s er sometidos a un análisis -

petrog ráfico , pa ra determinar e l or i gen geo l ógico del s edimento.

Tam izado Seco

Este método es ap lica do para determina r la g ranulomet ría de los

r esíd uos del fi ltrado ca n calcinación y cons ist e en un análisis mecá

n ic o de dichos resídu os .

Pa ra ell o se acumulan en un sólo r ecipi e nt e los resfduos de l - -

filtrado, y cuando la muestra es suficientemente g rande, se somet e -

a l tamizado, para det e rminar s u tama ño y e l porc e ntaje que pasa o qu~

da retenido en cada tamiz.

Se recomi enda ll evar un contro l de la granulometrfa de l s ed imen-

t o, para 10 qu e se emp lea e l f o rmulari o No . 2.


r~- - - - .,---_._-
OISTR IBUCIO N DE TAMAÑOS

0.001 2 3 <1 !I e 7 8 0 . 01 2 3 4 5 678 0 .1 Z:3 4 S 6 7 8 gl mm.

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OIRECCION GENERAL DE OBRAS DE RIEGO Y DRENAJE


ESTUDIOS PRELIMINARES - HtDROLOGIA

• CONTROL DE GRANULOMETRlA POR TAMIZADO HUMEOO

CUENCA: CAI..CULO:

ESTACION: REVISO:

Vol.
%
que paso
No. Fecha H Q Muest. Malla Observ.
LT 50 100 200 400 Resld.

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-
---30

CAP ITULO IV

OP ERATORI A DE OFICINA

Cálculo del muestreo:

El proceso a seguir es:

a) Se an ot a toda la información gene ral en el formulario No . 3,

que apar ece a continuaci ón .

b) Con los íesultados de l l abo rat o rio se ll e nan las columnas co-

rrespon d i entes a IIDatos de La bo ratorio ll •

c) Se calculan los valores X. Siendo éstos , las distancias com--

prendidas entre la o ri lla y la vertical trazada para delimi--

tar el área de influencia cor r espond i ente a cada caudal par--

cial, en cada vertical de aforo, Fig . 4- A.

d) De l aforo se ob ti e nen l os cau dal es parcial es Ilqll, los que se

anotan en forma acumulada, lu ego se transforman estos val o r e s

a tanto por ci e nt o y se a notan en la co lumna correspondiente.

e) Con l os valores de q% acumulados, y x%, se e laboran las Ilcur -

vas integra l es de cau da l ll , las qu e se trazan para di stint os -

val o res de la l ectu ra limnimé trica y por consiguien~e con l os

caudales corr esp ond i en t es a tales valores. Fi g . 4- 0.


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0.8

0.7

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0.3

0.2

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r• x%
i Noto :

~ Curvos integra l es c1 1 e ou dol


Coclo curvo ee troac
base o un cou c! :l1 m di.
"

H do. Lo It'ctl.lro de I'nlro" h"



M F i g. 4- 8 SílV0 como ref~renciQ' 'cl
!, rn is r" o.
: ..t= z::..-=.- .. -"EiL:a:: w:s
MUESTREO ' OETALLAD<;> DE GASTO SOUDO

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S"'peMlón _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
LeCT\IRAS LINN1UURlCAS
Al co",l.n%O _ _ _ _ _ Hora _ _ _ _ -? _
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Cofeuló _ __
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.... ~ • .,. ñ _.-.............-........ c"...o.,. '." , t
---31

f) Se calcul a el coe fici en te de la vertical Ila ll , po r diferencia

entre l os valores sucesivos de q% acumulados, divididos por -

ci en:

a = ~
100

g) Se multiplican los va l o r es ; Cv x a, para cada vertical,

h) Se suma n los productos anteriores, para obtener la concentra-

ción media de la s ecc ión: C ~ ECv x a

i) Se calcul a el gasto sólido a sí: Gs =e x Q, dond e

Q = caudal total encontra do e n e l aforo .

Proc es o Estadístico del gast o sólido suspendi do

El pr esent e trabajo se pretend e que el interesado en la materia,

obtenga los datos requeri dos e n una forma senc i lla sin aho ndar en --

proc ed imientos comp lejos, por l o que, si bien existen varios métodos

para la determinación del gasto s ó lido, se tratará s o lament e un méto

do el que además de ser satisfa ct o ri o , es muy senci 110 y práctico.

Kelación de la Cur va de descarga de sedimentos,

y de la curva de duración de descarga ~

En este método se consi de ran dicha s curvas, ya que se compl emen

tan para la obt ención de l os dat os .


---32

La curva de descarga de se d ime nt os, r e l ac iona el caudal sóli do -

con el ca udal l( qu i do. Es ta curva se deduce de l os dat os del muestr eo

y del afo ro del rí o y para 10 cUo l se toman como c iertas las sigui e~

t es suposiciones:

1- El s e di men to en s usp en si ón consiste fundamentalmente de mate-

r i a I fin o,

2- Est e mater ial fino pr ovie ne de l a e rosi ón superficial de l a -

c uenca.

3- La carga de sedi me nto es l o s uf icientemente reducida para peL


mitir l a suposición de que todo el sedimento apo rta do po r In

cuenc a , puede Ser acarreado en suspensión por el río.

La curva de du r ación de descar ga relaciona l a desca r ga líqui da -

con e l ti empo de escurrimient o rep res enta do en por ci en to.

La relació n de amba s curvas nos da el caudal sólido en suspensi ón

transp o rtado por un rí o durante un año .

En un ejemp l o que s e presen t a a continuación se ver~ l a forma de

cómo estas dos cu rvas s on ope radas para obtene r e l gasto s ólido esc u

rrido en ci e r to pe rí odo de t i empo . (un a ño ).

El gasto s ólido se presenta en: Ton/d ía, Ton/mes y Ton/año


~ --33

CAP ITULO V

ANA LI SIS PR ELIMI NAH DEL RANSPOHT E DEL SEDI-


MENTO SUSPENDIDO EN EL RIO TA ISIHUAT, ESTA--
CION HIDHOMETRICA ~ATO NUEVO.

El material de sedimenta ción en su mayo r vo lumen t r anspo rt a do -

por l os rfos, procede di rectamen t e de la eros i ón causada por l a ll~

via al precipit a rse y escurri r so bre l a superficie de l su e l o . M' s --

tarde este material en su c urso s e va acumulando poco a poco, esp e --

cialmente en el á rea donde se c nstr uyen vas os de almacenamiento; --

proporci ona ndo en sí un s er l o pr ob l ema para e l diseño de las mis mas

ob ras. De a llí que es de s uma imp o rtancia conocer el comportamiento

y l a mag nitud de l os sediment os que s on transportados por l os ríos.

En El Salva do r, est ud i os a l respecto han sido rudime ntarios. Sin

embargo, en el ~ran sc u rs o del t i empo y con la ayuda del Proye cto Hi -

drometeo ro l óg ic0 Centroamericano , s e es pe ra avanzar en e l análisis -

cuantitativo de tan impo rtant e rama de la hidrol og ía.

Como una aplicaci ón de l a teoría est udiada, se p retende rep o rtar

en f o rma pre limin ar el anél i s i s de l r eg istr o de sediment os suspendi-

dos y transp o rta dos por el Rí o Ta isihuat afluente del Río Grand e de

San Mi gue l.

El ob jetiv de es t e tralajo es aportar datos suficientes para --

que sirvan a posteri o ri en ei d is e ño de una represa que s e tiene --


proy ect ada constr u i r e n dic ho rí o . Proyec t o que ad emás está contem -

pl a do den t ro de l as ob ra s de des ar ro ll a e n e l plan de Ri ego del Pro

yect o de Ol omega po r nu es t r o Gob i e r no .

Descrip c i ón y Ub i ca ci ' n de l a Zona de Est ud i o

El rí o Ta isinu at , uno de l os principa l es a f lue nt es de l rí o Gr a~

de de Sa n Mi gue l, d r ena una hoya de 93 . 96 kilóme tr os cuad rad os. La s

ca racterísticas de la hoya h i d rog rá fi ca s on: Pe ríme tro (S O ki l óme --

tras), Pe ndi ent e Me di a (1 8%) , y e l e va ci ón media s obr e e l nivel medi o

del mar (228 . 8 me tr os).

La Fi g . S- A muestra l a cue nca de l rí o Taisihuat e nmarcada dentr o

de la cu e nca t ot a l de l Río Gran de de San Mi guel. La estación h i d ro-

m~trica en donde se re g istra n l os sedi mentos y el caudal corresp on-

de al tipo cab l e canasti lla y está equipado con un limní g raf o y un

pluviómetro. Se e ncuent ra inst a l ada en el l ugar de coo rdenadas, La-

titud 13 0 30 . 6 N Y l ong i t ud 88 0 37 1 E, quedando justamente a 3 ki lóm~

tras de su desembocadu ra e n e l rí o Gran de de San Mig uel . La Fi g . ---

S- U nos muestra l a ub icaci ón c ita da.

Mé t odo de Afor o, de Muestr e y Análisis de Sedimentos

El método de af o ro e j ec uta do , ha dependi do de las condici on es

propias de l río . Con ba rra fi ja y por vadeo cu a ndo la profun d ida d y

la fuerza de l a co rriente as í lo r equ i e ra n y con mo lin e t e suspendi do


O, leolo

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ESTACION HIDROMETRICA
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- • - - LIMITE DE l.A CUENCA

?OaLACIOtoIES

CUENCA DE ~ 10
TAISIHUAT

I CUENCA DEL RIO GRANDE DE SN. MIGUEL


MOSTRANDO CUENCA RIO TAISIHUAT
10 o 10
I y fIII!1 r
e:se. 11400,000
FIG. 5-A
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---35

en condiciones de crecida . ' a re ca da aforo, l os puntos tomados como

base en cada vert ical, han sido e fectuad os a Q.2 y a 0 . 8 de la pr o--

fundi dad t a ta 1.

ara las prue )as de se d imen to se han usado dos tip os de muest re.§!.

dores inte g ra d res , el U5-D- 4 , pa ra usar l o sus e ndido durante l a s -

crecid2S y e l 115-01-1 - 48 ma nual para usarlo en las mediciones po r va --

deo . Ambos instrumentos han sid uti liz ados sumer g i é ndolos yextra- -

yéndolos a una vel o cidad más menos c nstant , a fin de obtener una

muestra c onf ia ~ l e e integra da po r sedimentos que s on transp rta dos -

e n l os difere nt es puntos de l a profun d i dad de l rí o , estas muestras -

han si d tomad s a 1/4 de l os ext r emos y a ~ de la secci6n transver-


,
s a I del rI o .

El mét odo e laborat o ri o uti lizado pa r a la determinaci6n de l co~

t e nido de sedimentos de las muest ras, ha sido po r decantac i 6n y cu - -

yos dif e rent es pasos han si do explica dos en e l capítul o III de esta

Tes i s.
Curva de des ca r ga

Siend la curva de descarga una de l as fas es ma s importantes de

l os estudios hidrológicos , c nv i ene por decirl o así, el poner espe--

cial cuidad en l a ela bo rac ión de su construcción, Los métodos para

graficarla d ifi e ren unos de o tros, dependiendo cada uno de e ll os se-

g~n e l cri te ri o del autor que s e consid e r e . Sin embargo , l os r esulta

dos últimos debe rán ser más o menos i gu3 l es.

Proces o de Construcción de l a curva

En base a I s datos de l os Cuadros: A, G, C, D y E, que no s on -

mas que los afo r s de l rí o efectuad s dura nt e l os años de J967 y paL

te de 1968 . Se constru ye e n paoe l mi li metrado y s obre un eje de coor

denadas X y Y, l a c u rva de descar ga . Conviene poner s obre el eje de

las o rdenada s, l os nivel es del a J ua en metros, y s ob re el eje de las

absisas, l a s descargas en met r os cú bic os po r se gundo , de cada af o r o

e fectuado . Es decir, se oc upa rán todos Jos datos de las hi ler as 3 y

4 de cada Cuadr o e n menci ón .

Cua ndo l os dat s pertenecen a d iferent es a ños, se tratará de pl 2

tear l os pun tos en difer entes c l o res segú n e l año que co rrespondan.

Así, posteriormente se podrá o j serv ar fácilment e l os cam b i os qu e ha

sufrido la c urva e n ca da año .


r-- -- Rio~a¡.ih~.t::-;;; 0_.. ---'l'
I
i E~toción de Aforo: ____ ._.!iato t~l}~VO

Areo de lo Cuenca_
__________ . _ _ _ __

M~ __ 93..9iJs'!>2___________.. _ _
Co-ordenodoG:

EI~voción
i3030.6 1 N, 88°87 1 E

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CQro de la Miro: ___ ..___..
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18/11/6, 30/3/67 1/IV/67


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LoctufO de Mira, M. 0.88 0.93 I 0.92
0.97 0.55 0.82 0.97 0.78 1.63 t 1.47

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0.470
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0.350
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0.32 0.35 0. 40 lO.lO 0.28 0.65 0.41 0.98 0.82 l o.41
71 Pe r ím~tro Mojuda, M.
'8~-02-- 18.00-- - 18.28 - 2.6;- -6~64-- ~7'~5 " 4 ~-i-5 -- - -~~-95--- '1-8-.2"7'-- 'I~

al Radio Hidróulico,(R),M
--- --- - -- --1---- -
0,318 0.347 0 . 396 0.184 0.273 0 .626
- --- 0 .403
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O . 921~ 0.787 0_401

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0.324

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0.420

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L 0.565 0.591 0.631 0.4 1.6 0.529


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0.305 0. 640
...
0.990
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. 0.905 O. 6L~O
-- ---.--:--r----- -
13~2~__ -- [~.~7_ 3.694 ~·~~1~2_16 0.958 ~1 3 . 648 117 . 335 13 . O~3 4.237

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Río--- ,-Taisihuat
- - '........._----- ._-_._.Año 1967 -----------
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Estación de Aforo: Hato Nuevo Coordenados: -_._-_
13°30 . 6' ' E---_.-
. N. 88 87.•_-
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0.088
0.640

0. 581
0 . 840
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14.988
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1. 050
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0. 930
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0.610--\ 0 . 730
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1.370
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Rio. Taisihuat
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año 1967 -
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Estación de Aforo: - -Hato
--Nuevo
-- ---------- -- ----- Coordenados: 13°30.6__.-N,__88°87
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Fecha: 5/x/67 12/x/67 14/ x/67 17/X/67 20/x/67


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12/x/67
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21
Lectura

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Como se podrá obs e r va r , l a tenden cia de l a curva es oa ra bó lica ,

presentando e n su trayect or i a das pa rt es diferentes . La pri me ra , --

completame nte curva y que obedece a l os af o r os de la epoca e est i a

j e y l a se gunda parte, que por la c omp l ej i dad de l os afor. s en la-

ép oca de invier no se sup~ne que si gue l a tendencia de una recta. Ve r

F i g . S-C . De not o ri a importanci a es s abe r c on str u ir la s eg unda parte

de la curva, ya que pa r a altos niveles del río, inf erimos t amb i én a l

tas c reci da s.

Extrap o lac ión de la Curva de descarga e n su se gu nda fac e

Mét odo (Area, Ve l oci dad Media) ,. En base a l a ecuaci ón de conti

nuida d, c uya exp r e si ón ge neral es: Q =A x Vm

en donde : Q = caudal en m3/s


= Area de l a s ec ci ón en m2 y

Vm = Ve l oci da d med i a en mis

Se const r uye n dos sist emas de curvas, una que relaci o ne l os nive

l es de l a gua c on e l área de la secci ó n (fi la 4) y ot ra qu e r e laci o ne


l os mis mos niv e l es c on l a ve l oc i dad med ia ca l cul ada (fi la 3). Ver -

Ve r Fi g . 5- D y 5-E . Seleccionando i gua l es ni veles en c ua lqui e ra de -

l as dos curvas , es pecial me nt e para val o r e s altos, pod emos obte ner dl

ferentes valo r es de A y Vm, que a l mu l tiplicarl os en tr e sí nos prod~

cen una s e rie de descar gas Q. Como estos cau da l es corresponden a al -

tos nivel es, nos s e rvi r án e nt onces para s egu i r ex trapolando l a curva
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A R2:A, EN " RIO TAGSIHUAT"


A ~oroo 1967 - '9GG
CURVA MOSTR~t.jOO LA RE LACIOtS
_, LECTURA Da MIRA VAS- AREA : Ft~ '-.0,
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Ve l oeldad Me,Ha en MI S

11 R lOA I SI HU AT 11
R~t..ACION L .CTURA [}:! M RA
VRS. VEtOCtDAD M OlA
FíO. 5 - E
- --3 8

de descar ga . Los pun tos in d ica dos med i ante una cruz en la curva de

la Fi g . s-e, han si do ex trapolados mediante este mé tod o .

"Ap lic ac i ón de la fórmula de Manning "

Aúnque es ta f ó rmu la hidráulicamente está deducida para canales,

pue de tam bi én usarse para e l aná l isis de l as cua li dades geomé tricas

e hidráulicas de l os af o r os rea liz ados, especialme nte cuando s e t i~

nen cr ecidas . Es to se de be que cuando s e tiene una lámina de a gu a

bastante gr uesa, l a pendiente del eje h idráulic o t oma un valor p r~-

medi o, pasa ndo po r a lto l a s pequeña s va riaci ones en la pendi e nt e --

del lecho. De aquí que l as fórm u las para canales a b iert os, s ea n ---

aplica b les a cauc es naturales, con mayor seguridad para l os estados

altos que a l os baj os. ~/

De la ecuac i ón de Manning:

Q =A x K2/ 3 S~
n

en do nde:

Q = cau dal e n m3 /s

A - Area de l a sección e n m2

n = coe fici e nt e de ru gosida d del lecho

R 8 rad i o hidráulico en m. y.

s - pe nd iente de l eje hi dráulico en (0/00 )

Podemos constr u ir como en el cas o anterio r, dos sistemas de cu~

vas, un a que rel a cione los niveles de l rí o con e l fact o r geomé tri co
~ --39

de la sección (¡C¡ R2/ 3 ), (fi la l i ) Y ot ra que relacione los mismos n i-


1
ve l es c on e l Fact o r hidráulic o (1 x S'l ) , (fila 11). Med i ante va l o- -
n
res induci dos de estas dos cu r vas para valores i gua l es de lecturas ~

de mir a, ob tenemos como e n el ca s o anterior, una s e ri e de va l o res de

Q, que después nos servirán para la extrapolación de la curva de de~

carga o ri ginal .
~ - -40

Curva de duración de descarga

La curva de duración de descarya como la anteriormente descrita,

constituye ot ra de las faces importantes de l os estudi os hidrológi--

cos de una corriente . Su traz o de be ser de cuidado y con mucho crite

rio .

Para ello se ha ce us de 105 fluviogramas, pues de éstos se ob--

tien en l os valores de los niveles que a lcanz ó el río durante el pe--

rrodo de un año , en nuestro cas o e l año 1967. Estos valores s on lle-

va dos a la curva de caudales ya graficada, de donde se ob tienen l os

caudales correspon d ien tes a cada altura registrada . Las cartas de re

g istr o usadas en nuestro cas o son para un mes y están divididas en -

días, los que a su vez están fraccionadas en intervalos de cuatro ho

ras. Ver Fig. 5-F.

Extrapolación de la Curva de du ración de descar ga

El método mas comun y ma s senci 110 para e l trazo de esta curva,

compre nde los siguientes pasos:

a) De las cartas limnígráficas se obt i enen las alturas correspo~

dientes a cada punto donde el fluviograma intersecta a cada -

línea vertical. Estos valores representan los niveles alcanz~

dos por la corriente cada cuatro horas. En formularios espe--


4.00 I , I i ---r1 -t I .'-
- .f-- ->--- 1--- -
I RtO T4ISIHU4T. ESTACION HIOROMETRICA
- HATO NUEVO

___~ - ~ -j ~ _- ~ ~=e-= - ==~,_F_L:I:~~M~_~ O""~~~NOIENTE A~N_ ME~T~~RE~'ST~~_


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+I i ~9 H~ ;'I f
3.00
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-L t·1-~ -.. - . --- . - - .-


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0.00

Z 3 4 (5 6 7 8 9 lO 11 /2 13 14 15 16 /1 18 19 20 21 22 23 24 2S 28 27 28 29 30 31

Tiempo.an días

Fig. 5-F
!o -aai*"*,,CU$ftll! ,. -_"'""""'""_ ......,. ......,.. iU!4!»t w..J
ci a1es, s e van a not a n jo cada una de las l ecturas , o b ten i ~ndo ­

s e par a cad3 ¿ r "). ~¡ c : e vD I ~res como míni mo .

b) Una vez como1 é t aria 3 t oda ; l as l ecturas para e l año , s e proce -

de a deter~i nar C2 la r.urva de cDuda 1es, el r.a uda 1 co r r espon-

d i ente a cada uno ¿e los va lor es leídos .

c) Se calcula e l pro nedi de l o.., cau da l es ese ' rri dos durante el

d í a, obtenién dose as í una ser i e de cau da l es medios d iarios .

d ) Se t a bu l an e n fOI" ma descendente t odos l os caudales med i os d ia

r i os, co rresp ond i endo al pr ime r d í a la m~x¡ma descar ga prome-

d i o y así s ucesiv amente .

e) En papel mi ¡i~ etr2do y s ob r e un e je de coordenadas X y Y, se

constru ye la rel ac ión , de sc ~ r ga en metros c úb ic os por segundo,

co nt ra el tiem o dura nt e e l c ual, el cauda l ha sido igua lado

o exc ed ido; dando como resultado la cu r va de durac i ón de des -

ca r ga .

Est e es un método ~u! sen ~ ¡ 110 ce lleva r a la préctica y sus re-

sultad os s on aceptables, a ( nc ue ti en~ e l i nconven i ente de que siend o

l os va l ores r esu l tantes p r omsd ¡ o~ d iari 3 de l os ca uda l es escurridos,

no se pued en de te rm ir ~ r m!/ l r2 s cr ?sl das , a sr como el de que no se -

pueden obt el1e r val c rc s de , J esc3 r ~v3 pa ra un ti CrT' pO m") no r de un dí<l


~--42

Ot r o método usa do para i~ d c te r m in ~ :ión de la curva de duración

de descar ga , es e l de tra baja :' d ir 8c ~amen t e en l os f l uviog ramas. M~

todo considerado en el pr ~ se nt e e jemp lo y cuyo proceso a s8 guir es :

a) Se determin a previamente l~s t i empos para los cuales se desea

conocer las descar g ,s .

b) Se traza en las ca rt as Jimn i grá f icas, lín eas horiz ontales de

modo que corten al h i d r og rama e n punt os tales que Jos tramos

compr e nd i dos ent re punt y punto representen un tiempo previa

mente estab leci do .

e) Se l ee n las a l turas co rr es pon d i en t es a cada t i empo y en la --

curva de descarga se ob ti ene e l cauda l corr espondiente a cada

a ltura.

d) Los tiempos cO'1si de ré' dos se t rans f o rman a valor es e n porc i e n-

to o

e) En papel l ogarítmico 5e p la t ea n los ti em pos e n porciento , c o~

tra las descarg as res pect iv Gs y la unión de l os punt os así ob

tenidos, dan como r C5c l tado l a curvn de duraci ón de descar ga.

En e l Cuadro No. 1 aparecen tabu J ~ dos los valores qu e sirvi eron

pa ra el t raza de ui cha c,lJ va ; \ / i! 1 0i e ', c¡ue C Oi r es ponden al r eg i s t ro -

llevado en la Estación H:dl' C'rr.ét r:co "d::J to iuevo", del rí o Taisihuat ,

durante los aRos cl i m5ti~ os l~ I ~S~ y 1967.


- --43

CJ '-'110 ik . 1

Ti um ~ ¡o de Ti "í:lºO k1tura ~n mLtros Desc ~ rg a on m3Ls


1 hora 0.0113 3.24 6B. j4
2 hora 0.0226 2.,'d 57. 80
3 11
0.0339 ~ . 44 45.00
4 11
0.0452 2. 40 43 .90
6 11
0. 0618 2. 20 30.20
8 11
0. 0904 2.13 31.56
10 11
0.1130 2.15 36. 76
14 11
0.16LIO 1. 91 33.00
1 dí a .275 1. 76 25 .44
2 0.55fJ 1.50 1 .00
3 C.825 1.32 12 .96
4 11
1.100 1.25 10.92
6 1. b511 1.14 7 . ~0

Ü 11
.200 1.11 6.94
10 11
2.750 1. 07 5.llU
15 11
4.125 0.96 2.84
30 11
0.250 0.8L 1.04
60 11 16.5{J{j 0.76 0. 72
9U 24.1;0 0.1U 0.50
134 11
3 6 , e~0 0.66 0.36
-- - 44

Traz o de la Curva Sedime nt os Vrs . Descar ga

Esta cu r va es traza da en la misma g r~ f i ca donde aparece la I~u r

va de du rac i ón de des ca r ga 11 y Ia raz ón de e 11 o es que es tán es t r ec hi!.

mente relacionada s. pue s pa ra la dete rminaci ón de la canti dad de l se

d imento tr ansp ort ado po r dete rmi na do rr o en un perrada c ualquiera, -

am bas entran en ju e go . Esto se pod rá obse rvar más ade lante.

Para el tra zo de la curva de "sedime ntos v rs . descarga" , s e pa r-

te de l os valores resultantes del anális is de las mues tras y del cau

dal en cont ra do en e l a fo r o durante el muestr eo ef ec t uado . Cuadro No .

2.
- - - 45

CU¡,ORO '1 • 2

¡,nál i i S de Scúim' n '_'!> "U el' nl.id, s -

C, ncent raci 6n dcJ Ca ud31 Jel rIo en


FiJe a
s('im,ntG on p. ~.n. J
ro l
1O-II-G7 3lJ. 0.045
22-11-67 44 .6 0. 040
S-IIl-57 !t7. ' 0. 032
31-IlI -G7 (0 . 0 0. 0/6
7- i". -67 L3. I, 0. lJ;5
L~ - IV - G7 lt! . 1, O.Lj
l B-V -67 11) . 0 . 090
16-Vl -67 LCÚ . O 0. lJ9
22-Vl -67 1'1U. [I 0. 130
29-VI-G7 366 .u 1. 671
23 - I -G7 ........... . L 1. 4t;)
Ilr-'JII -67 ~2 . 4 0.110
2 VIlI -ú ( ll¡'O. i 1. 7 '
¿5 -Vlll -67 71,~ . lJ L .516
30-VllI -67 27 .1 0. 2rJl
14-1,'_(;7 1?75 .n 6. 302
20- /, -67 4.'.3 0. 953
2- I -67 34.11 0. 395
ll-XI-67 27 .,60 0. 22
21-XI -67 44•.29 0.110
6-i,Il-67 l ú.5il O. Of,O
15-HI-6't 4G . ~u 0. 055
19-,{11 - 273 .1:0 0. 11 4
---46

Los datos considerados para e l trazo de dicha curva, son dados -

en toneladas métricas p r df as, para e l sedimento, y en metros cú b i-

cos por segundo pa ra el cau dal.

En el l a ~ oratorio, al hacer al aná lisis de las muestras, se de--

termina el peso en g ramos tanto de la muestra como del sedimento se-

ca; por l o que es preciso reducir est e valor a Tone ladas métricas --

por día . Esto se consigue partiendo de las si guien tes suposiciones :

a ) El caudal escurrido durante tod o el d ía es constant e , siendo

e l mismo encontrado al tomar la muestra.

b ) No conociendo la cantidad de sedimento que transporta el rlo


..
cada segun do se supone que la cantidad encontrada en la mues-

tra, tam bién es constante durante todo el día, para el mismo

vol umen de la muestra.

De 10 anterior se tiene: que si en determinado cauda l (m 3/s) , p~

S8 ci e rta cantidad de sedimentos (g r); durante todo el día pasarán -

tantas cantidades (gr), como segundos tiene el día.

Esto s e ve en I J si guiente relación:

-EL = Gs
Vm Q

Gs Ps Q !J r/s.
= Vm
---47

Don de:

Ps
= peso de l s ediment o s eco , e n g ramos

Vm = volu me n de l a muestra, e n me tros cú b icos

Q = caudal de l aforo durante e l muestreo en metros cú bicos por

s egun do .

Gs
= gast o s ó lido(sedimentos) en g ramos po r segu ndo

Pa ra reduc ir e l ga st o sóli do a Tonel ada s mé tricas por dra, se -

multiplica po r 86 .40 se gundos qu e tien e el d ía y s e divide entre

1,000 . 000 g ramos qu e tie ne l a to nelada:

Gs = 0 . 0864 Ps Q Ton/dfa (1 )
Vm

En caso de que no s e conozca el vo lumen de l a muestra (Vm) pero

sí, su peso (Pm ) , l a fórmu la anterior se transforma en:

Gs ~ 0. 08 64 CQ Ton/día (2 )

Donde: e = concentración en p .p.m.

Esta fórmu l a re sultó de sus tituir el volumen de la muestra ~m)

po r su i gua l se gún la consi de ración si guiente: de qu e un litro de --

agua con s edi mento pesa un kilog ramo, y se tiene:

Vm 0 .00 1 m3
Pm
= 1000 g r

Vm = IO-6 pm
---48

Sustitu yendo este va l or en la fórmul a (1), se tie ne:

Gs = ') . 0864 Q

Gs = 0 .J864 ~ x 10
6
Q
Pm

Siendo Ps x 10 6 i gual a la concentrac ión en p.p . m. , resulta:


Pm

Gs = 0 . ')864 CQ Ton/d ía (2 )

De las fórm ulas (1) y (2), se deduce que la concentración puede

determinarse tam bién conociendo e l peso de l sedi mento seco(Ps) y el

volumen de la muestra(Vm) .

Para el trazo de la cu rva de sed ime ntos vrs. caudal, se determinó

cada ga sto sólido en función de la concentración, us~ndose la fórmula

(2) .

Las g ráficas de la Fi g . 5-G , resu ltado del resumen de los datos -

obtenidos del río Taisihuat, nos ermiten determinar en forma directa

el transporte de s ed imentos en t on eladas métricas por d í a , que ha - --

transportado cada una de las descargas .

El manejo de e llas es muy sencillo :

a) En la escala horizontal superior s e escoje un tiempo para el --

cual s e desea saber el ga sto sólido acarreado durante él.


---49

b) Si gu ien do la lín ea que corresponde el tiempo considerado , se

lle ga a co rtar la curva de durac i ón de descarga para e l tiempo

escog i do .

e) Se part e desde est e punt o si gu i e ndo la línea horizontal ha st a

cortar la c ur va de sedimentos vrs. caudal.

d) Del punt o resultant e al hacer lo in d icado en el paso anterior,

s e pa r te nue vame nt e en forma normal hacia a bajo hasta cortar

la esca l a ho rizontal inferior.

e ) El valor encontrado e n el pa s o (d) , en la escala horizontal -

inferior, cor r esponde a la cantidad de s ediment os en tanela--

da s m ~tricas po r día trans po rtadas por e l río en di cho tiempo .

Los resultados así ob teni dos, aparecen ta bulados en el Cuadr o -- -

No . 3.
0.01% O. • .., 1.0% 10'% 100%

"E , . - 2 3 . , 67891 2 3 .. S 6 7891 2. 3 .. S 67891 2. 3 4 ' 67891 2. 3 " ~ 6 7891

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CURVA DE DURACIO/'l DE
OESCA¡;GA y R.ELACION
SEO/M:!NTO VRS CAL'DAL

lO RIO TA/SIHUAT"

10 100 ICOO \C()C)(\


0 .1

DE8<ARGA Di:: SEpIMC:NTO~ EN rO~E LAUAS MEúllCAS POR UIA FiIJ.


----- --
---5 0

CUrlJRO r ú, 3

EsE rn~ci n de S·_ I ~ r.:\ nt s 011 311~,~t::IYi : 11 3c,. rre',oü$


por el .. í o T i...i.hu~ t.

\ldimé nto 1ran :;¡..od 8 de se


Gr ¡G n Int"rv¡¡ l c LJI. lmb) l¡ \,n3/sag) Trn. m/d!a di [!lcn t os bn .m.

1 1 hor:.. 3.24 6.1 •.1 4 1O,OOU 4G7


2 2 hor as ¿ . (It· 57.'.·11 L, i;JO 733
3 3 2.44 45 .00 6,CIJII u5 I

4 4 2. 4,.' 4j .Y' 6,GOl! l ,l úu

5 6 ¿.ZO 3u .20 ) ,90U 1,475


6 13 2.1: 37 . ~'I 5, 700 l ,9uú

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\. . G~ .. ' ¡J . ll lit . 'l ..

h,Ll 3G5 51,)Q.14 [., nl aíío


---51

CA? ITULO VI

Método para la Determinación del Arrastre sobr e el Fon do

Genera 1 i dades

Ant es de 1920, l a mayo r parte del estudio de arrastre de sedi-

mentos se encont ró en e l estudio de l arrastre de fondo, problema - -

primordial de l os rros europeos. Más tarde se inició el estudio del

a rrastre en sus pe nsión para vo lv er hoy dra al tema inicial, siendo

P. Du Goys el p rimero en enunciar una teorra semirracional del arras

tre de fon do . Z/

El f enómeno de l arrastre s o bre e l fondo es muy comp lej o, no h~

b iéndose des a rrollado hasta l a fecha una teorra que permita su apll

cación total. Una forma más lóg ica y objet iva para la determinación

del ga sto sólido serra med iant e medi ciones directas en el siti o de

int e rés.

La medición de l sediment ~ rrastrado por e l fondo es práctica-

mente imposi b l e o al menos muy costosa y difíci 1.

El fenóm eno del mov imien to de sedimentos en una corriente o cau

ce se verifica de dos maneras~

a) Material qu e es transportad en suspensión por efecto de la

Turuulencia, o sedimento suspend i do.

B!BlIOTECA CENTRAL
ce: EL SALV~OOR
UN1VERSIO.AO
- -~52

b) Ma t e ri al a r ra strado por el fondo o s ed i me nto arras trad o .

Med ición d ir ecta del arras tr e so bre e l fondo

Cuatro técnic as son las má s us ada s para l a med i c ión di rect a -

del sedi me nt o ar rastr a do. ~/ Ellas s on :

a) Uso de Muestreadores

b ) Uso de Trampa s

c) Med icio nes e n zonas turbu l e ntas

a ) Muestreado res : Los más ut i 1 iz ados pa r a mediciones de l sedimento

a rrastrado producen ge neralment e s er i os p r ob lemas de operación -

que desa li e ntan su emp l eo .

En c uesti ón s e trata de caj ones de ma ll a parecidos a Jos indica-

dos e n la Fig . 6-A, l os cu a jes son coloca dos en el fondo de la -

corriente. A pes ar de qu e e l d is eño, cua l es de qu e l a ma ll a y -

el armazón de la trampa no a l teren l as caracterfsticas d inámicas

de la corri ente, l a p ráctica i nd i ca que ésto es casi imposi bl e -

de cons egu ir.

Experiencias efectuadas en e l C na l de l a Cen tral Aba nino de Chl

le , han demostrado qu e est e mé todo no es recomendable, ya que no

mas del J% de las partfcul as colocada s e nfr ente del muestreador

lograron ingresa r a ést e.


---53

Ante ese prob lema podrían diseñarse muestreadores que cruc e n to-

talmente el fondo del río a canal, como se muestra en la Fi g . --

6- B. Sin emLargo, existe el inconveniente de no poder anclar de-

bidamente e l muestreador y má s difíci l aún retirarlo periódica--

mente del fondo a fin de extrae r e l sedimento reco lectado. De 10

anterior se deduce que sólo pu ede us a rse e n canales o secciones

revestidas.

b) Trampas: Este mé todo di recto es e l único que da buenos resulta--

dos y consiste en hacer una especie de canaleta e n la sección --

transversal de l fondo del rí o , a man e ra de desarenador. ~ sr al -

paso de l a corriente se depositarán los sedimentos en la can2leta

o trampa, ver Fig. 6-C.

En este método el pro lema estri ba e n l a extracción de l sedimen-

to ya que para conseguirl o debe desviarse e l curso de l a corr i en

te. Esto es sin considerar e l a lto costo de la estructura, que -

obviamente queda confinada específicament e al caso de pequeños -

cauces.

c) Medición del Sedimento en zonas turbulentas: Este método y el que

si gue más a delante en reali dad son métodos indirect os. Se usa ex

clusivamente cuando el material del fondo es arena relativamente

fina, y requi e re que en la tray ectoria de la corriente, exista -

un tramo de a lta tur ulencia.


Muestreodor de Cojo paro

o r rO$tre por e' fondo

- - - - ------,._-..-.-~----+--
I
--------~(--- ---. ~--

( ---
I
Contrapesos de plomo

Lecho

de
/ ,,/
-----"'------.-./"/'----
/ ---._----
//

F ig. 6-f..
~ .....w: w..~~ 'r.¡.: ~;r ",,~.f""" ....-'i:
... '" -. .

I fi ar el muestreaoor
1
---- - --
-- ---Cojo de mallas

..
.", --
PLANTA

Dispositivo paro
levantor lo cajo

Rieles

Muestreodor

ELEVACION

Esquemo de un muestreodor cubriendo todo el ancho de un conol


Fi~ 6- B
1-- Sección revestida
-1
-
.
"
..
Tr o m p a
>1671"'- ,-
OOOOOOCO
',.,,,,-,.- .."", .. \ ....." -T'7'" ""
...., .1

., ......, ..
00000
.., -
..

¡;

ELEVACION

'1

-- - - - -
- -- - --
.
Trompo
paro
sedimentos

-
~
--- Zona revestido
-
del conol
.-
- --
~
....
-- -
PLANTA

Trampa para lo medida del sedimento .

Fig.. 6-C
- --54

Aná lisis del sedimento en la zona de flujo tranqui lo. En est e --

tramo e l sediment o totaJ (G), Fi g . 6-0 se compone de:

GfJ = s ed imento arra strado kg/seg .

GSJ - se d imento suspendido kg/se g .

o sea que: GI = Gf l + GSI (1 )

En la zon a dt Tur bul e ncia, de b ido a los movimientos mecánicos del

agua, la arena arrastrada por el fondo pasa a ser componente del se

dimento suspen d ido , así:

Gf 2 = ')
por l o tanto: G2 = GS2 (2 )

Si no existiere depósito, ni socavación e ntr e las s ecci ones (1)

y (2) se uede esc ri b ir que :

GI = G2 o s ea que:

Gl + Gs l :: G2 (3)

Como el sedimento en suspensión es medi b le , se llega a:

GfJ = GS 2 - GS J (4)

la aplicación de esta última fórmula da teóricamente buenos re--

sultados, pero en la práctica es casi imposible de usar de b i do a:

10- Dificultad pa ra encontrar un río que cumpla con las condicio

nes ped i da s.
~-------.------------------.------------, ------.----------~~----~

Zona
tr anquilo

Zona turbulenta

Mediciones en zonos turbu len t as

Fig . 6-0
---55

20- Dificultad del muestreo en la zona turbulenta(Para que no --

exista a rrastre de arena, es necesario la ex istencia de una

alta velocidad; 10 que imposi bilita una buena medida) .

30- Siguiendo la f6rmula (4), una cantidad pequeHa de be de o ~ te­

nerse por diferencia, con l o cu a l se cometen errores apreci~

b Ies.
---56

CAPI TULO VI I

Uso de Fórmulas para la de t erm inac ión del sediment o ar rastrado

La imperiosa necesidad de ca lcular la ma gnitud del sedime nto --

arrastrado pr ev io a l os p r oy ectos de construcci #n de o bras de em bal

se u otras o ~ ras h idrá u licas , ha hecho que muchos investi gador es hl

drólogos se dediq uen en es pecial a l a nálisis matemático que sigue -

el comportami ento de l f enómeno de l a sed imentaci ón. Sin emba r go,

hasta la fech a , de t odas las fórmulas qu e existen no hay una qu e ma

temáticamente s at isfa ga su dete rminación, ni tampoco existe l a sufi

ciente información como para e l eg ir cua l de todas las f ó rmu l as es -

la más recomen dab le.

La casi t o talida d de estas fórmulas, han sido derivadas de exp~

rimentos en cana l es modelos, usando arenas de tamaño uniforme. Por

10 tanto es de su pone rse que estas fórmulas no son aplica b l es a flu

jos de grandes avenidas qu e no sean de origen aluvial; ni mucho me-

nos a corrientes pequeña s que no estén encausadas en canales. Sin -

em bargo, en est e c ap (tul o se hará un b reve c ome ntari o ac e rca de su

existencia.

A continu a ci ón se detallarán l os pa sos seguidos po r cada au to r

para el cálcul o del arrastre total. La expresión matemática de las

fórmulas; csí c mo los á bacos a utilizar se darán por conocidos. Se


---57

hará caso omiso de sus deducciones matemáticas, ya que ello repre-

senta en sí, el tema particular de una tesis . Acerca de ésto últi-

mo se recomienda a los interes ados, que lean e l curso de Sediment~

ción; que el Dr . Vit o . A. Vanoni disertó en Santiago de Chi le. (---

AI; ril-J u lio 1\·62 ).

A continu ac ión se detallarán parcialmente las operaciones a se-

guir mediante las fórmulas de Meyer-Peter y Einstein- Brown 2/ res-

pectivamente . El ejemplo indicado se ba só en experimentos realiza -

dos en una sección del río Cachapaa l en uente Arqueado. Chi le.
---58

Fórmula ~e Meyer-Peter

Proceso a seguir:

1- Se seleccionan unos 10 aforos que no se alejen mucho de la

curva de descarga, y que sean representativos de un caudal

bastante grande, de preferencia crecidas.

2- Para cada aforo se calcula:

Q .-- Caudal en M3/S

F : Sección en M
2

Vm = Velocidad media en MIS


t = Profundidad media en M.
b • Ancho medio en M.

p = Perfmetro mojado

R = Radio Hidráulico en M.

Estos valores, a excepc i ón de P, aparecen en las columnas del

(1) al (6) de l Cuad r o No . 4.

El elemento K, no sufre un gran e rror si su valor se iguala a t,

en r f os anchos (b > 20t) .

3- Se calcula C(coeficiente de Chezy para el sistema métrico)


,
as 1:

C=
n
---59

En donde:

n = es el coeficiente de ru gosi dad de Manni ng . Este val o r se anota

en el espacio(a) del Cuadro No . 4.

El resultado obtenido se anota en la columna (7) del Cuadro.

4- Como Vm = e V-Rj
Siendo:

J = pendi e nte h idráulic a

se tendrá que:

C2 Rj
(Vm)2
--
JY..sJ]l2
J :;
2
C R

2
El valor de C R se anota e n la columna (8) del Cuadro y e l de -

(Vm)2 en la (9). En la co lumna (10) se anota el resultado del -

c~lculo (J), e l que se mu lti pl i ca por 1000 para evitar e l traba

jar con decimales.

5- Seguidamente se calcula el esfue rzo cortante so br e el fondo

que viene dado así:

T : Yw . Rj

en donde Yw es el peso específico del agua (Vw = 1000 kg/m 3 )

el resultado se anota en la columna (11).


- --60

6- Se ~ a 1 cu 1a TO , que r e r es e nta e l e s fu e rzo de co rt e crític o ,

es de cir , e l míni mo e s fu e rz o de cor t e ne c e s a r io ~ ar a que s e

p r od uzc a l a in i c i aci ón de l mov im ie nto .

De a c ue r do con M e y e r- ~ e t p. r ) TO ti e ne l a si gu i en t e exp r esi ón:

TO = A (Y- Vw)dm
Do nde :

= ¡J na co nst a nt e si n d ime nsi ón i gua l a 1 . 04


y
= Pes o e s pe c í f i co de l a r ra s t r e -- 265 kg/ m3 (o e l que s e

mi da ).

Yw :: Pes o e s pec í f i co de l agua ::: 1000 kg/m 3

dm :: Tama ño me d i o de l A : a rtí cu 1a e n mm .

Pa ra ca lc u l a r dm , es ne c es a ri o ef ec t uar p r ev iament e un a ná lisis

g ran uo 1mét r ic o de l mate r ia l de l fond o .

En l a p r á c t i ca ge ne r a lmente s e t a ,a como ta ma ño med i o e l v a l o r

d50 , es dec ir , un d i ámet ro ta l que e l S ~ de las pa r t íc u la s s on ma -

yo r es que es e tama ño . Se r e comienda ha c e r e l g ráfic o en a el l o ~a -

rí tm i co de p r o ~ ) a !, i 1i dades a f i n de co ns e 9ui r que l a g ran u l omet rí a -

s ea re r ese nt ada or una recta . (ve r - i 9 . 3- D. Cap. 111) .

El va l o r d50 se a no ta e n (, ) en e l Cua d r o , y el va l o r de T o -

ca l c u l ado s eg ún fó rmu l a an te r i o r s e ano t a en (c).


--- 61

7- Se det e rminan las d if e rencias (T-T o ) anotándolas en la ca

l umna (12) . N .~t e se que pa ra que exist a arrastre ( T- T o ) de

berá s e r ma yor que cer . l a r consi guient e si ( T - T'O) <

an ótes e el val o r ce r o .

- Se ca lc u l a gs (gast o s ó li do e n k ~ / s e g / me tr o )

.
as 1:
3/ 2

_ ( T - -r: O)
9s
1/J
J.LM-
9

En do nde: J := cons t a nte i yua 1 a 0 .2 5

Este res u lta do s e an ot a en la co lumn a (13)

9- Se calc ul a Gs qu e es a rrastr e t otal y que vale:

Gs= cs . b

Co l oca ndo el r es u lta do e n la columna ( 14 )

10- Con l os val o res de Q y s (c0 1umnas (1) y (14) s e constr uye -

una c u rva Gs = f (Q) s emej a nte a la fi gu ra indicada e n la Cur

va Fi 9 . 7 - f\.

11- Pa ra det erminar la ca r ga to t a l de arrastr e po r el f ondo se -

hac e us o de l Cuad ro No . 5 , en e l c ual s e anota en la co l umna

(1) , d i ez val o res cr ecientes de l cau dal Q, parti e ndo de un va


---62

l a r con e l cual DO s e ten ~ a arrastre, hasta llega r a valores

bastant e altos (crecidas), Los valores de Q se obtienen de la

curva de la Fi a , 7 -~ .

12- En la .. a lumna (2) se anotan las pro ba bilid ades ~% co rr es on -

d i entes a l os cauda l es de l a columna (1), o ~ tenid a s de l a --

c urva de du r aci6n de des car ga . Fi g . 7- 3 . En es t a curva los -

valores de las p roba ~ i li da des e s t~ n r e ~resentadas e n porcien

to de ti moa , pero ~ueden da rs e d i r ectame nt e en d ías si la -

c ur va f ue ra oloteada ca udal contra tiemp o en días, con 10 --

que s e omitir ía la co l umn'3 (L¡) .

13- En la co l umna (3) s e anotan l os valor es med ios (Q) e ncon t ra-

dos ent r e dos va l o r es s ucesivos de Q de la column a (1), que -

da ndo des laza dos con respect 0 ' a ~sto s,

14- Se obtienen l os valores ! p% co rr es pondientes y s e anot a n en

l a col um na (4) .

15- Se calc u l Ll el nu me ro de d ías que corresponden a ca da t,p% y

se anota n e n la c0 1umna (5 ).
n(dí as) = LP% x 365

16- Se a not a en l a columna (6) el equ iv alente de n( d ías) , e n se-

lJ undos: n (segu ndos ) = vt;,4. 'J n (d ías).


---63

17- En l a co l um na (7) s e anota el valor de G kg/s e g , pa ra cada

. valor de l a col umna (3 ) , ohte ni do de la Fi g . 7- /:" .

18- En l a co l umna (&) s e a not a e l p rod uct o r es u lt ante de mult i-

p lic a r los va l ores de las co l umnas (6 ) y (7).

19- Ld s uma ne t odo s l os va l o r es de l a co l umna (8 ) nos da l a - -

ca nt i dad del a rrastr e en Ton/a ño .


CUADRO No . 4

Cf.LC LLO DEL hRR/iSTRE POR EL FOIWO

Socci6n : Cachapoal en Pua nte ~ r q u eado

F6rmula : r'iu yo:: r-Pe ter (a) n " 0.04


d 40 mm (b) (e) '[ o = 3.102
50

,\foro 3Q F Vm t b R e 2
CR
(Vm)2
1000 J
T
o 2 ( T_ ,TO )
1,0
" . m I s¿g
,,2 mis m m r:I kr{m
k'g/m2
gs
k gy~
1I kgl si m
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (n) (12) (13 (14 )
29 176 .75 108.25 1.45 1.19 91.0 1.19 25 .8 790 2.10 2.66 3.1ú 0.06 0.0106 1. 0
33 172.5 122.5 1. 41 1. 32 92 .8 1. 32 26.1 900 1. 99 2.21 2.92 0.00
30 205 .25 13¿.5 1.55 1. 44 92 .0 1. 44 26.5 1,010 2.40 2.32 3.43 0.33 0.15 14
16 210 144 1.46 1. 53 94.0 1. 53 26 .7 1, 090 2.13 1. 95 2.98 0.00
28 241.25 147 .25 1.64 1.59 92 .4 1.59 27 .0 1,160 2.69 2.32 3.69 0.59 0.36 33
32 400 193 2.07 1.75 llU 1. 75 27.3 1,300 4.28 3.29 5.76 2.66 3.40 374
26 546.5 251 2.18 1.46 172 1.46 26.6 1,030 4.75 4.61 6. 73 3.63 5.45 940

I
I
I
O"
..¡:;-
CU~uRG ~o . 5
F5rmula de Mtya r - P ~ t 8 r

Q P 7~ Q t. ~·t
r ,'..l n n G (¡ G
3 3
m / S8g m/ S0~ díus miLs dé s·-g . kg/, S89 bn ton/ año
(1) (2) (3) lid (5) (6) (7) (b)

150 16
175 ti 29.2 2523 4 1G,W:'
200 8
250 5 lt . 2 15U 40 6( , (;&1

300 3
350 1.5 5.5 47~ 200 95 ,\,00
400 1.5
45LI 0.7 2.55 220 SUO lGü,cliO
500 Il. i
5)1.1 0.4 1.46 12G l5U, l 8~ , úGO

600 0.4
650 0.15 0.:.>5 47.5 2000 9~ , JOO 611 ,972
700 lU5

G
I
I
O">
V1
G
Kg/seg
ro 00

2000
_.
I~ I /!
Curvo de descargo del
~ I I arrastre por el fondo
~-
F
G , I
~oo
i
~-
/ i Río Cochopool (Chi le)
1----- -

20q
I / I en puente A rQueodo
I i
Formula de Meyer- Peter
IOJ- _ I
...
-- f - --
I
I
FíQ.7-A
- -- __ J 1
60 f--r-I-- ,

"
1
¡ F
2Of--
I
J /
-t---+- 1-- - 11
\

Ir'
W--I- r-
~-I
10
f--- ¡
1
6 -t- .
I

4 ~
I
2 ..- r- f--
I
I
-- ¡-- t-
I10 20
,do I

F IG _ 7- a

01 O~ 5 le 20 3J 40 50 ro 70
---66

Fó rmula de Einstein- J rown

El Drocedimiento mecánico de esta fórmula se explica mediante

e l Cuadro ~o . 6.

10- Se e li gen 10 aforos en la misma for ma ya indicada

20- Se anotan en el Cuadro los va lores de Q(col. 1) y de ----

R (ca 1. 2)

30- En la columna (3 ) se ano t a n l os valor es de 1000 S obteni--

dos en el cálculo de Meye r- Peter. Nótese que S = J.


40- Lue go se calcula el valor

lJ¡ : (Ss-1) ds
KS

en donde:

Ss = peso es oecrfico de l s ó lido = 2. 65


ds ~ tamaño med i o de l as pa rtículas

Los valores de ds y K de ben de usarse en el mismo sistema -

de uni dades (mm-mm) (m-m) , de tal manera que .1 es adimens i o

nal. El va lor de ds s e determina como se indicó en e l méto-

do anterio r. En l a columna (4) s e anota e l inverso de (p ).

50- Con el á baco de Einstein , mostrado en la Fig . 7-C se calc u-


la 9

Donde:

~ = f (Ij! )

el result ado se anota en la col um na (5)

BIBLIOTECA CENTRAL
UNIVERSIDAD DE EL SAL.VADOR
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0.01 2 4 6 0 .1 4·1J 1.0. I 4
Je I~

I r _ ela
V ='1(8 - 1) da - (Ss- 1) da

Gráfi co do la fu n ción ~=f(*) paro


la Ecuación 00 Einltein - Browft
...

F IG. 7 -c . ~

e-_ _ _ _ _ _ _ ~~~_IIr.'UII~~~ ___________ ..,y , ..:e,_


'''..Io,
---67

60- A continuación se cal cu l a F, que es función de ds de acuer -

do con l a si guiente ta J l a .

ds (mm) F

0.3 ') . 6

.5 0. 7
0. 8
2 O• .

0 .8
10 0. 8

El valor de F oJ t e ni do s e anota en (c) del Cuadr o .

70- Se ca lc ula ~ s' gast o sólido e n kg /se ~ /m . med i a nt e l a f6r mu -

la:

_ _ _ _ _ ---..lit

jS = Ys cp Fds. ./gds·' (Ss-1)

e n donde:

Ys = pes o e s pecífico de l sóli do = 265 k~/m3

<P = va l o r ad i me nsi ona l (c o l. 5 )

F a va l o r a d i me nsi ona l c)

ds '" t-3maño me di o de 1-3 art íc u l a en me tr os (b)

= ac e l era ci 6n de l a g ravedad mi s ~ Z
s = Densida d r e l at i va(o Gravedad es pecífica) adime nsional

= 2. 65 .
--- 68

El r es ul t a do o! te ni do s e a nota e n la co l umna (6 )

&0- Se cal cu l a Gs = 9 5. " (co l. 6 y 7)

(0 - Se d i ~uj a l a curva Gs : f( Q) Fi y . 7- 0 .

l o- !-\ contin ua ci ón s e l l e na e l Cua d ro No . ,en i gua l f o rma --

que e l ~ ua dr o ~ . 5, Jsando l a mis ma curva de du ra c i ón de -

des car ga y l a Fi g . 7- para ll e ya r a obt e ne r e l arrastr e --

po r e l fondo e n To n/ año .
CIJ110RO tJo . G

C/~ L CULO DEL ;'RRriSTRt POR EL FOI~ O O

Secci6n : Cahapoa1 en Pu ent e Arqueado n = 0. 04 (a)


F6rmu1a : Ei nstei n-8rown

d 40 "1m (b)
50
F 0.8 (e)

~ Q R 1. 000 S 1 cp gs b G
,.J oru m)/ seg m 1jJ kg/ 6ag/ m m kg/ ~eg

(1 ) _ l~J_____ (3) (4) (5) (6) (7 ) (B)

O 104 1. 0 2.05 0.031


29 156.75 1.19 2.66 0.048 0.00074 0. 05 91 .0 5
33 172.5 1.32 2.29 0.044 0.00025 0.01 7 9L J 2
30 205. 25 1.44 2.38 0.052 0.0017 0.116 92 .0 11

16 210 1.53 1. 95 0.045 0.0003 0.0205 94.0 2


28 241.25 1.59 2. 32 0.056 0.003 0.205 92.4 19
32 4uO 1. 75 3.29 0.078 0. 027 1. e5 110 204
6 546 .5 1.46 4.ó1 0.102 0.041 2.80 172 460

I
I
I
0 '1
I.D
CUnORO fio . 7

F6rRu1 3 dL Ei nstein-8rown

p ¡-ej Q
3Q p i~ n n G \) G
f,1 h l; g J
IiI / sea día s mil os dü S['9 . kg/ s' 1) Ton Ton/ aíín.
(1 ) (2j (3) (4) (5) (6) (7 ) (O)

150 1 ~,

175 8 29.2 25d 6 1 ~ , l}j


20U O
l'50 5 1&.2 1572 50 T ,600
JUíI J
350 1. 5 5.5 4-i~ 150 71 ,25[:
!fUO 1.5
45v U.7 2.)) 2¿0 275 60 ,:ih'
)00 o.u
550 U.4 1. 4ú Lb 4[,0 5u,400
bOa l:. 4
65U 0.15 0.55 47 .5 50[; 23 ,750 299 ,CJó
700 0.25

,
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I
10 20 40 60 100 200

Curva de descof90 del


OITostro por al fondo·
Rlo COChopo(!~ Fol'I'rIVlo
de Elnstain- Br~. .l../

Fíg. 7-0
~- -71

Esti ma ción de la car ga de fondo como un porce nta je de la ca rga sus-

pendida.

Dada la comp l ejidad de de t e rminar exactamente la car ga de fondo ,

ya sea por la d ificultad de o ~ tener directamente las muestras o po r

l as li mitaci ones a que e stán som e tidas l as fórmulas teór ico- empr ri~

caso Du rante la etapa de un antep royecto de caracter h idrá u lico, s~

rá necesa ri o para el cálculo de la car ga total, hace r una esti mación

del arras t r e de fondo como un po rcen t a je de la car ga s usp end i da .

,'rOe notor ia i mpor tancia e s s a be r: que un e rr or del 100% e n la est i-

mac i ón de la car ga de fo ndo nos da ma yor se gu rid ad en la v i da úti J

de l proye ct o h idráulico determina do .

Clasific3ci q ~,. tl.Jud 'cl; [h.ra er ter"ll nJr 13 c1 r ga .]e fenJo ,.§/

Concclltraci6n dE. Ti~c de wa t eri 2s q~e T xtura dd fa-ª. Po r c ~n t o j e


de l a car-
carQa suspendida el cana l du ca
f ~ r ~a h, rial s~sr·en ­ ga de f undo 8n funci6n
p. p. !.I , rri enb . dido de l a carga sus~e ndida

11eno s qu e 1000 rlrena Si,nil r al del


fondo 25 a 50
¡¡"nos que 1000 Gre v.J , roca J arci lla 1-' queií~ canti -
cOIIsüli Jt'tia dad e l\rL;na 5 a 12
lUDO a 7500 Simila r al (;Je t§.
ri. al ue fonuo 10 a 35
1000 a 7500 Gr~va , r ~ca e arci llo 5 a 12
con solidada
sobre 75 O !-Irena 'ifaib r al ma t e
rial dI:: fnndo 5 a 15
sobre 7500 raya , r Jca reilla 25í-. arena o (;JO -
c onsol.i.I~.jtla nJS 2 a 8

t~O Tf\ : Lana, 1:. , .~ . <lnJ '1 . 11 . BtldtanG , H. t hod uf LSlif.ldillg UI.IJ Lcad , \:áshington O. L. Fran!>c. H.
---72

CAP ITULO VI II

Criterio de va ri os in vest i gado r es so b r e e l a rrastr e po r e l fo ndo .

Después de un est udio min Jcios o de la inv es ti gación del a rr a stre

s o b r e e l f o ndo , l os d if erentes investi gado r es me nc i onados e n e s ta -

Tesis , han expuesto sus criter ios pe rs ona l es r esuméndo l os as í: SI

1- Cua nt o menos s ea la concent rac i ón de mate ria sus pe nd i da , m¿ s

alto s e r á el po rc e ntaje de l a ca r ga de f ondo .

2- Cua nto me nos s ea la d i fe renc i a entre e l ta maño de las pa r tí-

c u l a s de l material en s uspens i ón mayo r ser~ e l po rc e nt aje de

l a car ga de fon do r especto a la car ga tota l.

3- De endiendo de l ti po d_ mate ri a l que r esul ta de l a e r osión -


dE: las f ue nt e s .,á si cr.l s , (e r os i ón s up erficia l, e rosi ón de có n

cavos o de los canal es ), la car ga de f o ndo s e r~ a l ta si e l -

mate ria l es g r ues o, por e l co nt r a ri o si e l mate rial es fin o,

l a c ar ~ a s uspend i da s er~ l a mas a l t a .

4- En cana l es anc hos y poco p rof undos , las cor ri entes ll eva n --

ci e rt o po rcenta je de s ed i me nto como car ga de fo ndo . Sucede -

l o con t rari o en canales, an ~o st os y profundos .

5- La ca r ga de fon do d i sminu ye con e l aumento de l a Tu r ') u l en cia .


---73

6- El porcentaje de ma terial de fondo con respecto a la carga

susp end ida puede ser m5s a l ta en niveles bajos o ~ed ¡ o s que

durante nive les altos. Oe ma ner a que en corrientes con pe- -

queñas fluctuaciones , la existenc ia de car ga de fondo es ma

l ar .
-" - 74

CA I Tll LO IX

Cone 1us iones v : ~eeomend e i ones

De s pués de ha >e r exo lic ado r eveme nte l os dife r e ntes mét odos

~ a r? l a detennin a ci 6n de l sed i mento suspend i do y a rrastrado por el

fond~, y teniendo e n cuenta que l a cu ~ n t i fica ci6n de es tos s61i dos

es de v it a l importancia para la ejecuci6n de mu chos p r oyectos hi--

d rá u li cos, s e r ecom i e nda :

lo) Co ntrola r las fu e nt es de e rosión med i a nt e un p ro g r ama in

tensivo de r efo r est ac i ón , consigu i e ndo a sf~ ' una me nor p r o

du cc i 6n de se d i me nt os .

20) Pro ye ct a ndo con má s t ~c nic 2 las l a bores de culti vo, a ran-

do s e g ~n las curvas de nive l y cu l tivando med i a nte siste

mas de terr azas y s us d r enaje s res pecti vos.

30 ) ' ed ir co ntf nuement e e l ga s to s61ido e n los rfos p ri nc i p~

l es de l pa fs. Especi a lme nte e n aqu e llos lu gar es donde s e

proyectan construi r o ~ ras de a l macenam i en to.

40) Fo rmar un e rson a l es pecia l iz ado en esta rama de Id ~ i-­

d rolo g ía , proporci ona ndo para e llo toda clase de fac i li -

dades. ( ~e cas '1 cursill o que en e l ex t e rior s e realic e n).


- - - 75

I~ nexo No . 1

Valores del oef i c i e nt e de Huyosi dad n pa ra usarl o e n l a s

Fórmu las de ~ an nin s


--- 76

Anexo No . 1

Valores del Coefic i en t e de KU90si dad n para usar l o en las

fórmu l as de Manning se gún la r efe rencia .

Va lor de
Medio de
n

Ca noas pequeAas rectas, e n madera c uidad os amente

cepi lIada s o canoas de la ~ o ra to rio revesti--

das de vidrio o ') ronc e .... .. .. . ............ . 0,0 9

El mas ' ajo va l o r que s e de \c emp l ea r en ca noas

r ec tas de madera cepi lla da [,aJo condic i ones

de servicio en el terreno(H mayo r de 1. 6 M) ),01

Ca nal es de madera reci e ntemente cep i lIA da s y e n

cond i ciones exce l ent es canales r evest idos de

concreto afinado ; ca noa s de me t a l pu li do,

sin junturas so !.. r esali e nte s (para K s upe ri or

a 1. 50 m) . .•. •.• .•.•. . . . ... . . . . . .•..•...•... , 0 12

Tu er "I as vidriadas de alcanta rillad o o de ma yo--

res tamaRos Gi e n in stalada s , ca Ae r f a s de la-

dr i 1105 fundidos o ' uenas caRer fas de concre

too ... . ..•. . .. .•. ........ •. ..•••••...••...•• f) , 013


---77

Anexo No. 1

Para ca noas de metal p intado, de duelas de ma-

dera o canoas de concreto e n condiciones in

feriores a 10 no rmal ; canoas de ta b l ones con

c u bre - ju nt as lon g itudinales; canoas revesti-

das a pist o la con mort e ro de c em ento; tejas

comunes de arci 11a, de dr e naj e ....•..••.... 0 ,01 4

Acueduct os revesti dos de cal y 1adri 11 0 corriente ;

tu ~ erras v itrificadas de a lcantaril la do en --

condici on es o rdinar ias ; a1 bañi 1e ría de piedra

canteada ...... ..•... .................• .• ..... 0 ,015

Canoa s metálicas (con barras de compresión)va1or -

general para o tra clase de canoas en condicio

nes ma 1as . . ...... ..... . . . .... .... .. .... ... . . 0 , 0 17

Ca nales en ti e rra sin revestir y en l as mejores -

condicion es .. . . ... . . ................... .... . . 0, 20

Can al es en ti e rra sin revestir, b ien cons erva dos,

tierra y ripio en buena s cond i c i ones, con al

gunas cu r va s .. .. .. . ......................•.. 0,0225

Canoas en metal corru gado y e n a1cantari 11as del

mis mo mat e rial, canales sin revestir de tie-

rra y ri pio, c o n curvas , en condiciones re gu-

1a r es ....•.....••... . ... .. .•..............••. 0 ,025


---78

{mexo ~J o . 1

a nal es con r ~y os o l echo de piedras, con ve etac i 6n

en l os ~ ordes, acequ ías hec ha s con dr aga, l¡ m--

'. ias y derechas; corrientes nat u ra l es con pare -

des li mpias 'f rectas, sin canl ~ ios : ruscos en s u

s ecci6n t r an s vers al ni e n s u t razado ......... . 0 , 1)30

Co rri entes nat u ra l es c on vue l tas : ~ u rvas I li mp ias,

?e r o con en sanc hes , ca na l es r eacond i c iona dos e n

r egu l ar es tado .... .. ... ..... ...•...... . .. .. .••. 0,035

Hí os en s ecciones ir n~gu l a r e s en es t i aje; correnta-

das con vegetaci6 n , s uc i as ... ..... ............ . 0,04

In undac ion es en p l anic i e s . .. . .... .. ... . ....... . ... . 0, 100


---79

r\ nexo No . 2

Viscosi dad de l a gua a disti nt as t emp era turas


---80

Vise ";,i él' [;,,1 Jgll..: 2. 'idintJ s LU'II,t:: t'atu r as

Pl.fl1 _f.J-le cffico, Vúco::i dcld Visc nsi dad Pre~;i6n Jol -
!j l o JrJ"lOS p:' r kil.-, jra¡;;os Cln ,1ticc va.,nr sahil'a-
Fluido Tdlil[EW:lturn m~ tr" elí bic: por uLtrcs metros cu,ª do pv, kilo -
s"Jundc Jrados ~or gr.:"as por "'~
°F Oc s8uundo . t ro cl!~urado .

,i~ U 3 )L O 999.9 J.0001'i29 0. 00000 1794 62. 0


39 .¿ 4. 0 lO nO.9 0. UG0l598 0. uOO001767 82 . 5
)C 10. 8 9~-J . 7 0.1j¡ IUU35 0.00000131U 125 .(,
(¡O 15.G 999 . 0 O . uu0 11 ~2 0.000001131 179.6
70 21.1 998 .Ú O.OCOlLlOl 0.OOlJU00934 255. 2
r,r¡
llL 25.7 '1), .-
.1.,v . v 0.lIIJUÜd?8) 0.OOllnu0864 356. 2
100 ~13 . 3 163 .0 U.0l!U83110 0. nOOOOO317 60;2
---81

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