Tesis Corrosion PDF
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TESIS DE GRAD0
Previa a la obtenci6n del Titulo de:
INGENIERO EN PETROLEO
Presentada por:
Mariano Alejandro Cuadra Diaz
-
Guayaquil Ecuador
DECLFIRO -
---- WE;-
1 d~ 1 a m i w m ccsrresponde a 1 a ESCI..IEl..R
int.elec-'tcia SLJPFR I OR
A M I S PCSDRES
PEDRO VICENTE
UN I T A S A P I NA
Curnu un p a l e a t i v o a
sus sacrificios.
A M I S HERMANOS
BETTY
PEDRO
MARITZA
AOCIO
WEL.! I NETOhl
J ORGE
M&GG I
GRBBY
Por t o l e r - a r m e siempre.
f i L CONSORC I O CEPE-TEXACO
For la5 f a c i 1 idades brin.--
dadas
n LA ESPOL
' ii:r.ty partic:i.rlarrnente a
la Fac. de 1 de
. .
Gcmlogia, Mini. s
Petrbleos ahara I.C.T.
par Ia f orrnac.i b n
academira proporcionada.
AGRADECIMIENTO E S P E C I A L
A LOS I N G E N I E R O S :
Manuel Valdiviezo
Car los C h A v ~ z
Ramiro G a r c i a
Gualberto Gallegos
Carlos R i o s
Y a1 Sr. Eduardo Htwrclr-a
4 L A 1NG. A L I N A GARCIA M
For motivarme
f
Ing. Ricardo Gallegos Ing. Klkber Malave
DECANO D I RECTM;: TES I S
W ~ a @ l Colnont
!4 I EM :P . Ti? I BURIAL.
VII
inevitable.
cart-oslBn y d e las c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i b n .
F'or a t ~ ap a r t e t o d o s 1 0 s t r a b a j o s de reacondicionamiento
m e d i a n t e 10s s i g u l e n t e s p r o c e d i m i e n t o s :
v e n i e n t e que se d e c i d a , s e g t l n e l caso.
-- R e a l i z a n d c s c e t n e n t a c i o r t e s f o r z a d a s .
VIII
-
Steel l i n e n patchs).
l a p a r t e dahada de l a t u b e r i a d e revestimiento.
RESUMEN
I ND I CE 3ENERAL
INTHODUCCION If?
CAFITULD 11:
LA CORROSION EN LA INDUSTRIA PETROLERA
2.1.3 En p o z c : ~ cmi F l u j o N a t u r a l .
-.1 .4
;)
: ~ 3 i O r 1 en T u b r r i n + j d e R e v e s t i m i e n t o .
2.2 C o r r o s i b n e n E q u i p o s sohre S u p e r f i c i e .
2.2-1 Elf-, leis C ~ ~- L;GEL *.Y . = , de la!, po;i.os.
~ . 2 . 2FI-I l a 5 l i r r e a r ; de T l i . i > o .
CI
2.2.3 En e q u i p o s d e p r - u c e s a m i e n t o .
2 . 2 . 4 Eth e y u i p o s de p t - u c e s a m l e n t o d e gas.
L - 2 . 5 Eri tt-.atadot-.ec d ~ c: a l c r r .
-I
2 . 2 . 6 Err t a n q u e s d e klmacc?riamirnt.o.
CAPITULO I 1 1
3.1 C o r - r r 3 s . i ~ I~n t e t - n a .
3 . 1 . 1 Factores que l a o r i g i n a n .
3 . 1 . 2 Formas d e D e t . ~ x c i r S n .
3 . 1 . 3 M&tado~, u t i l i z a d u s p a r a c o r i t r c j l a r e l pro-
G !. em a ,
3 . 2 Cc>rri3~.i,On
Extzrna .
3 . 2 . 1 F a c t o r r s que l a u t - i g i n i w .
blema.
DISEIQO PARA EL CONTROL ANTICORROSIVO EN TUBERIAS DE
REVESTIHIENTO DE POZOS EN La ESTQCION NORTE DE
SHUSHWIND1 . 73
cia. 73
Fig. Fig.
2 Celda E l e c t r n l l t i c a ...............................23
5 Representacibn esquemAtica d e l a s d i f e r e n t e s e t a -
pas de c a v i t a c i b n ................................. 31
4 C a r r u s i t i n en f i s u r a s ( E t a p a f i n a l ) ............... 34
petrbleo ......................................... 44
6 Potas c a n a l t o y b a j o n i v e l d e f l u i d a ............ 48
gas ......................................... 51
8 C o m p l e t a c i b n d e un pozu c o n u n a sar-ta e n p a r a l e l n 53
e x p u e s t o s 1 0 s tanques d e a l m a c e n a m i e n t o .......... 60
11 C o r r u s i 6 n i n t e r n a d e l a s t u b e t - i a s d e r e v e s t i m i e n t o A3
gas l i f t ......................................... 66
revrstimiunta ..................................... 70
14 Sistema de produccihn c a t o ' d i c a c:i>n An.>dus de
rrncr-ificio ...................................... 76
15 Pt-ansr-ect i f i c a d o r ............................ .
.. 77
improsa ........................................... 80
17 L l b i c a c i b n del sistema d e p r o t e c c i b r , c : a t S d i c a e n l a
18 S i s t e m a d e p r o t e c c i t j n c a t b d i c a c o n r e c t i f i c a d o r e n
cirin .
1.2.1 C o r r a s i b n electroquimica
E s t e t i . p o de c n r r o s i h n c o n s i s t e en l a f n r m a c i b n
.f .icaci.nne.; 0 a1 t.erac:iories q u i m . i . c a s en e l i n e t a l .
parAmet-.vos (1):
en s n l u c i ~ 5 n .
Cuando el metal s e disuelve, 10s &tornos
llama oxidaci4n.
metal.
Esta es l a c a r a c t e r i s t . i c a esencial de
cibn .
e l b c t r i c a e s e l paso de e l e c t r o n e s desde
que el f l ~ t j cde
~ corriente elkctrica
e l d x t r i c a e s t a en d i r e c c i b n apursta, es
cAtudo es conduct.or de e 1 e c t r i c : i d a d .
1.2.1.3 Electrolito
c l h c t r - i c a m e n t e cunduc t i v a . Dicha s u l u -
sibn.
-:r
La F I G . pc t..tn e j e r n p l a id^ l a tr-.ansfor--.-
mai:.it~n e?ler7:tr-oqc.rimica, 3 1 1 se
a p l i c a c ihn d e un s i s t e m a d e pr-i~t~?(::c:ihrt
9:: .i.(:I a .
a 1;.?:>d
ELECTROLITO
METAL /
(3) electrolltro
c u a l e s t i e n e n una c o r r o s i v i d a d c a r a c t e r i s t . i c a o
s i g u i r n t e s reacciones:
ers te f enbmeno .
1.2.3 Corrosibn Bacterial
. .
A pesar de que estas bac terias se c c n r i 5 i . c ~ ~ ' r - a i'>~.--*
Bac:: t . .
c3espo 1 a r SH + CaStl4-.--:1.4H2O + Gas Eact .
por. el .
tip&) de C o r t - . o r ; i O n y p n r el rnedici a r n b i e n t e ( 6 )
f::;.i.-.tE,-
,, I s i g u i e n ter; c lases:
en a l g u n u s puntos d i ~ x t - e t c sy ~sr..rcde:set-.
st-rbclas.i:fii:ada eri:
L..i : 2,i i : 3,: . 1 5; s i 1t . c i d b d q L\e
(ver FIG. 3 2 .
d u c t s j.l->terisa- : i. .!.J:;
.. j. &I-, I c!;: ;
.i .!I :i ,.: a13;:i r::ipi~
tr - 0
.... 'r,""i".l'
>
.A
: .. :
I C. 1.t+ 52 l n p .ki:, i.i.c: 5 <?>: ,I,#[,,It. ? 5 t:,[ i 5 c:
,~,l~:bii~rji
. ~d<,~ s
REPRESENTACION ESOUeMATlCA D E LAS DIFERENTES ETAPAS
D E CAVlTAClON ( R.W. Hmke)
e.- D e s c i n c a d o y C o r r o s i b n Selectiva .-
El d e s c i n c a d c t e5 un t i p o d e a t a q u e que
c i o n e s ( p r e f e r m i t e n w r i t e e n las de zinc),
de C ~ ~ Y . . Y - O iS b n SE? pr-educe en t t - e
t.a de
.i'isc.!r..amierl tnat.et- iai causadu pclr la
s.imllit&r-iea p ~ . - ~ ~ - ; @ r - l ~ i a~>sf(..\er-~i:js
4 : de
t e r i r i i . hn y de un mecjicj ccsr-r.n~~;i.v(l?
.-.,.:.
C."2
C-/ t : . t ... .;. 'f
"" ;*.r _ ci
h . - C a r r o s i h n par C a r - r i a n t e s ParAsitas .-
Este de i:ou-ri-~siht25t
. t i p ~ P P ' o c ~ L ~ ! : . ~ . ~ ? . [Ji:ji;..
f e r r n c a r - r i ler-; ~ l & i : t r - . i . c o s , d e s i s t e m a s de
c c r a l e s r e c o r r e n circt-rit a s q u e c a m p r e n d e n
eni:t-at- 3 1 T i - t - coma r - e t o r n o a l a
f u e n t e d e o r - i g e n 11).
i .- C o r - r o s i b n 1nterqranular.- Es uri t i p 0
material (9).
propiamente dichos.
1- a s u c ~ e p t i blii d a d a1 ataque
e s f u e r z a s , etc.! y se p u e d e c u r r e y i r c o n
o t r - o tv-at a m i e n t o t b r r n i c o o m e d i a n t e e1
usu d e a l e a c i o n e s m o d i f i c a d a s .
cle c c i r r - i e n t e , r o r - r u y e n d o s e e l metal de
menor- p o % z i c i t m e r i 1a s e t - i e ga l v A r t i c a
( v e r - TABLA I 1 ( .I 1 .
Un case s i m i l a r a l a r e l a c i u n a d a c o n l a
Sn + + -0.136
Pb.++ -0.129
H + f 0.00 Referencla
01 + ++ + 0.22 6
Cu++ + 0.344
Te t+++ +0.558
Hg++ t 0.798
Ag + +0 . 7 9 9
P t t t t I. 2
Au+++ + 1.4 2
i
TABLA E
ANAL1319 D E L A 9 F A L L A S D E L O S EMBOLOS
(PORCENTAJE)
I CAUSA CUERPO PIN ACOPLAMENTO
CORROSION 60 15 50
MECANlCA 40 85 50
t >
+'
1.2.7 C l a 5 i f i r x i t r n d-e ;icuerdo g media ambiente i h l /
+
k
.
E x i s i * . e n las s i g u i c r t t e s c: lases:
ga!.se!s (.? el a i ~ e
atn!osf&rico, q u e es ~ " 1
ej emp I a t i pi.c a ,.
subc 123,sif i c a d u cn :
POLUIDO: Ez el cc>mpi.tez;to p o r e l c r x i y e n o ,
( C o r n p c m e n t e ~ , nn tural cs ) y q u c con t i e r h e
- Industrial: Que c o r ~ t i e n eSC!
C)
, NQ , H S
?..,
rL 3
Y otr.os prodcrc tos q u i r n i c o s .
NO en c a n c e n trac i ~ n e sba j a s .
2
N l P O L U I D O g, RURAL
rlurmales d e l a i r e \j e v e n t u a l m e n te po1vo
-- ARENOSA.
RRC I L L O S G .
.- OTRAS.
q ~ i se
~ . siibdiv:i.de en:
1 aqns .
-- Salada: R e p r e s e n t . a d a p o r lo5 m a r e s ;.
oc&anors.
B t e r e s , estere!, , etc:.
CAPITULO I 1
L . a cur-rc:~s:.i.r5ripctecle ocurr-.i.r-- en ~ u a % c l u : i e t - .p a r t e c l e l s i s t e m a
qrandes ca t e y o r - i a s :
e q u i p a s sohre s u p e u ' f . i c i e .
eq~.kipi:~
y el m e j o r a r n i e n t o en lac; pr-Act:icac; de
hainbeg.
p o r c e n t a j e se p r e s e n t a en l a TABLA TI (9).
bonibas u t i l i z a d a ~ s . En e s t s t i p c : , d e p o z o t a t n b i f i r i
d i f eren t r ? bomhec~..
I FLUIDOS PROOUCI-
-------------
-4 DOS
TUBERIA DE PRO,
DUCCION \
TUBE RlQ
REVESTlMlE
TO.
FIO. 6
2 . .I . 3 Pozos p r o d u c e n por .f l u i o n a t u r a l
L-a i ! ~ c e ~ ; i . d a dde pri.3.treger pozos de g a s con al t a s
presicmes r u q u i e r - e n d e t i x n i c a s d e ccsrrtpl e t a c i b n
que d e;
i.derei1 ott-c-l; t i p ~ ~
~.:on?; tt-atamierito, .
~~4
. .-
inost:~.adr:j i 3 i . . ,.-
k.1
. i FP~qt..te?ii:,
11 .-
ifl <. >,rr*u,,
k i 11 c3 s a y - t a ilk:. m a t a d u es cur-r-ida d e n tu-o
1rul:jei.-.ia d e p ~ - i j d u i : ~ i r ! . r < ~ .
COMPLETACION DE UN POZO CON UNA ALTA PRESION
DE G A S
FIG. 7
I
+TUBERIA DE REVESTIMIENTO
SUPERF IClAL
T U B E R I A DE REVESTIMLENTO
INTERMEDIA
UBERIA DE REVESTIMIENTO
PRODUCCION
UBERIA DE PRODUCCION
V A L V U L A BAJO PRESION
EMPACADURA DOBLE
-
ANULAR LLENO DE M
INHIBIDORA.
TUBERIA DE REVESTIM
INYECTOR DE QUlMlCO
.AL FONDO DEL HOLLB
EMPACADURA
1
corrosi3n.
gas d e a1 t a ternperatura, e x i s t e n c o n d i c i o r t e s de
cierr-e e n e l f o n d o .
resc.\lt a d 0 d e u n a d i f e r - e r s c i a d ~ ?p o t e n c i a 1 inhe-.
r - e n t r . c o n l a s u p e r - f i c i e d e l a t u b e r - l a d e r-eves-.
t i m i e n t o c s r i q i n a n d o u n a p i c a d c t r a c:r-i t i . c a .
E l a t a q u e de c u r - r o s i t i n e x t . e r n a e n l a t c t b e r i a de
a p l i c a c z i h n a p r . o p i a d a d e pr-i3tec:cihri c a t h d i c l a .
E l u s o a p r o p i a d o de i n h i t i d n r e s ayuda a p r e v e n i r
r e v e s t - i m i e nt c 3 .
m i e i i t a d r l pH d e l f l u i d o a 1 0 ( D i e z ) ahadiendo
un biohc i d o .
2.2.1 C a t e z a l e s d e pozo
a g r - e s i v c ~ sd e tr-atamier-It u s .
.irnpurt;xrrte. I..&
corrc_ls:ihri interma puede z.et-
t - ~ . : . ~ : i _ ~ t ~ rt.113
-im ,, i e n
Lu; separ-adores gas-ace1 te garre r-a 1i n n t no pr-e-
embar-go l a e s c a i a p u e d r 5 ~ r tnt.cy
- dafiina ya que
pr2s de d e s h i d r - at a c i c h .
teccibn catbdica.
a1macrenarnj.ent.o. La c u r r o s i b n t . i e r i e l u y a r c:~.tar~dcj
y u t a s p e s a d a s d e e s c a l a g u l p e a n el l a d o d e abajo
d e l tanque.
La F I G . 10 i l u r j t r a 1 0 s t i p n s de a t a q u e s c o r ' r o s i -
de a 1m a c ~ e n a m i e nt.u ( 5 ) .
Ventilocion del tonque
Condensomianto de humedad
/-
Corrosion sever0
de bid0 01 condensomlanto
I( Espocio de vapor
del vapor
II
FIG. I0
CORROSION EN TUBEHIkS DE REVESTEMIENTO
1 a s i l ~ ~ b e i - i a iije
' i - e \ . r e s t i m i e n to.
uberio de mvestimiento
. . .. ...,.,...,
;',.-;,lr
,
:;: :..- - "
...:.. ..'......
.:. ...
):,'a
Gotitos de ogw
condensodo.
Nivel de tluldo
I 0
I n
I 0 '
Formo clon productoro
antes y d e s p u e s d o ser e x p u e s t a s a la
currosibn.
en el si:;tema t . i e n e yt-zndes e . f e c ; t . o s en
iue, r - e s u l t a d o ~i ~
j e b i d o a que l a i-rorr-osibi'i
travbs d e l s i s t e m a .
El c u p h n e n e l c a b e z a l d e l pu:.:o indic:a
t i e m p o e l uuphn localizado en l a p a t - t e
i n c l i c a s e r - i o s p r - o b l e r n a s cle c o r r a s i h n .
Arbol do navidad
r e v e s t i m i e n t o contra l a c u r r - o s i b n .
1Jna c u r r c ~ s i r f ng r a v e t a m b i g n p u e d e 5 e r
r-eductor-as .
1a cur-r-i.er.it e d e j a !a l-.i.~ber-'ia
dii 1m.i PI-I to ?
t-'e'v'csl. '
r e t a r n o al Area a r i h d i c a p a r a c:timpletar el c i . r
Tuberlo de revesthfent Tuberla de revertlmlsnlo ruperflctol
I
R E V E S T I M I E N T O DE F'tJZOS E N L A E S T A C I O N NOHTE DE S H U S H U F I N D I
4 . 1 METODO DE PHOTECCION C A T O D I T A
q ~ t e e~it&
silxtatjo pot- e n c i m a d e l a 13ji-lt-ie elec-
6 n c ~ i cse y l a e s t r - u c t u r - a 5e v u e l v e c h t a d o
~ car-~-oe
y se p t - o t e g e .
t . i e r . r a y va c r ~ n e c t a d oa l a t . u b e t - . i a p o r m e d i o de
un c ~ a b l e .
En l a 5 i n s t a l a c i o n e s c:rmurres l a c w r r i e n te suirbi-
n i s t r a d a por- l n s anodas d e s a c r - i f i c i c j es r e l a t i -
men te d o n d e e x i s t e p o c a n e c e s i d a c j de c:nt-rien t e
REGULACION
ORUESA
' 0'..,
4a
1.h
1 0
d *%
b
REGULACION
FlNA
=-ERJ
BORNES PARA L A
ENTRADA M CORRIEN-
--a BORNES PARA L A
SALIDA DE CORRIENTE
T E ALTERNA ' - I CONTiNUA
4.2 PROCEDIMIENTOS Y CALCULOS
SISTEMA DE PROTECCION CATODICA POR CO-
RRIENTE IMPRESA .
ESTRUCTURAS A PROTEGER
INTERVAL-0 A PROTEGER DE LA CORROSION
P I S L A M I ENTO
Se c : L I c = T . \ ~ ~(::7:i
', ~ . I Q ~c.ti?-?n ; . ~ i - r l ~ r n i c r t - k c : ! ,ec, d e c : i . r c!!..~
no e x i s t s f u g a d e c a r - r i e n t e .
LSTACIOM NORTI 0
A ANOOO D E SACRI-
mc
FlClO
POZO COMPONENTE
TRANS-RECTIFICADOR
a SHUSHUFINDI
FIO. I T
SELECCIUNAR EL ANODO DE SACHIFICIO
pr?.;!o SSFD-56 .
REDUERIMIENTO DE CORRIENTE [ I r l
di;..-,,,.-.
sr u que p e r m i t.e r ~ t ; z \ t ~ l c ; c : n l ' -la d @ n s i . d a d d e
.
i ..- ..-. , - , p . y . i e - , t c ~ . e y u e r i d ai-jaf..a la pr-iji.pp-ic";n, sp t,asa
1.,;.L< v - t. - :-.i,:-I
l_;.-,-e>ni::la
'
t.ot.al d e l l e c h o a n h d i c o ( K t ) , se
R e c i s t e n c i a i n t e r n a del a n o d o (Hint)
Resistencia del cable ( R w )
Resistencia Tubo-suelo (Rt-s).
La resistencia a Tierra de la
do c!na fuente de c n e r g i a .
solamente coma i l u s t r a c i h n .
- :ATODO
SSFD
14.8
PO20
ABANDO
NADO
-/----' R U J O D E CORRIENTE
-
ACUIFERO DE LAS FORMACIONES ORTEGUAZA Y TIWYACU
I
/
St00 A 7600
CONCLUS f ONES
AMPERASTE = 35
VOLTfiJF =. 70
Oes te .
HECOMEflDACIONES SOBRE EL. DISENO
1. DEPARTAMENTO DE CORROSION, Mdniial de Control de