SECRETARIW DE LA DEFEHSW NACIONAL. ESTADO WAYOR.

R A H U A L

D E T R A B A J O S CO!4UWES.

TOMO 11

( P U E N T E S Y P A S O D E B R E C H A S ) .
 CAPITULO 1

GENERALIDADES,
PAG 1NAS ,
OBJETO DE LOS PUENTES Y PASO DE BRECHAS. , , , , , , . 1

CAPITULO 11

PASO DE RIOS CON MEDIOS DISCONTINUOS,

ELECCIONLIEPUNTOSDEPASO, , , , , . , , . , , , , , . 2
M E D I O S D E P A S O , , , , , , . , , , , . . . . , , , . , , 2
PASO CON EMBARCACIONES DE CIRCUNSTANCIAS, , , , , , , , 3
CALCULO DE CAPACIDAD DE CARGA DE LAS EMBARCACIOI!ES. , . 3
B A L S A S , . , . , , , . , , , . , , , , , . , . , , , , , 4
BALSASDEMADERA,, , , , , , , , . . . , . . , . , , , 6
CONSTRUCCION DE BALSAS DE MADERA, , , , , , , , . , , , 8
CONSTRUCCION DE BALSAS SENCILLAS, ... , , , , , , , , 8
BALSAS DE TOLDO , . , , , , , , , , , , , , , .... . 8
BALSAS DE TOLDO CON NEUMA-ICOS, . , , , .,,,.,,, 11
BALSASCONTONELES,, , , , , , , , , , , , , , , , . , 11
CONSTRUCCION DE BALSAS CO?! TONELES, , , ., ..,,,, 12
PUENTES VOLANTES. , , , . ., .,.,.,.,
, , , , , 14
D I V I S I O N DE LOS PUENTES VOLANTES, , , , . , , . . , . . 14
CONDICIONES QUE DEBE LLENAR UN PUENTE VOLANTE . , , . , 16
ELECCION DEL PUNTO DE ANCLAJE EN LOS PllENTES VOLANTES , 17
PREVENCIONES PARA EL ESTACIONAMIENTDY SERVICIO , , , , 17
PUENTE VOLANTE CON FIADOR , , , , . , ., ...
, , , , 20
BARCAZAS, , , , , , , , , , , . , , , ., ., ..... 23
PASO LLEVANDO CABALLOS A NADO .,.... , , , . , , , . . 23
PROCEDIMIENTO DE PASO LLEVANDO CABALLOS A NADO .. , , . , . 25
PASO DE OBUSEROS POR MEDIO DE BALSAS . , , , , , . , . . . , 26
CONSTRUCCION DE BALSAS DE RAMAJE PARA TRANSPORTAR OBUSEROS. . 26
PASO DE VEHICULOS DE 1 1 4 DE TONELADA ., , , , , , . . . . 27 o

PASO DE VEHICULOS DE 3 1 4 DE TONELADA , . . , , , . , , . , , 29

PASO DE VEHICULOS MAYORES , , . , . . . . , , , , . , , , . , 31
PASO POR MEDIO DE CABLES AEREOS , . . . . . , , , , , , , , , 33
ELECCION DEL LUbAR PARA LA INSTALACION DE UN CABLE AEREO , , 34
MEDIDAS DE SEGURIDAD ..,,,.,.. ..,,,.,,,, , 35
INSTALACIONDECABLES . . . , . , . . . . , . . . , . , . .35
PROCEDIMIENTO DE PASO,. , , . , , . . , . . . . , . . , . . , 37

CAPITULO 11 1
PUENTES DE CIRCUNSTANCIAS.

GENERALIDADES, , , , , , , , , .,.,..,, , , , . , ,40

CLASIFICACION DE LOS PUENTES POR SUS APOYOS . . , , , .,. .40
APOYOSFIJOS . , , , , . . , . . . , . . . , , , , . , , , .40
APOYOS FLOTANTES, , , .,.,....,,,.,,,,,,. ,41
APOYOSMIXTOS , .,......,,..,......... ,41
SI¡'~APOYOSINTERMEDIOS, , . , . u # . . o , . a s . ,41
PARTES DE U N PUENTE ..... , , , , . , , , . , , .... ,41
ANCLAJE , , , , , . , , , . . , , .,,.,. , , , , , , , ,45
ANCLAS , .,.,,...., , , .,.,,, .,,. , , , ,45
MODO DE EFECTUAR ANCLAJES .,, .,,..,.
, , , , , , , ,47
ANCLAS IMPROVISADAS Y AMARRADEROS . . . , . . . . , . . , . ,49
FORMAS PARA UNIK LAS CUERDAS A LOS AMARRADEROS. . . , . . . .53
MEDIOSDEUNIONDECUERDAS,, , , , ... , , , . , . E 53
DESCRIPCION, , , , , . . . . . . . . . , . . . . , . . , 60
FORMAS ELEMENTALES , . . , , . , , , , . , , . . , , , , 60
EMPALME. , , , . . . . . . . , , , . . . , , , , . .. 60
NUDOS DE AMARRE, . , . . . . . , . . , . . , , . . , , . 67
RESISTENCIA DE LAS CUERDAS , . , . . , , . . , O O O 75
PREPARATIVOS PARA LA CONSTRUCCION DE PUENTES . . , . . 75
RECONOCIMIENTO Y ELECCION DEL PUNTO DE CONSTRUCCION, . 76
MODO DE APRECIAR LA ANCHURA DE UN RIO, , , , . . , . . 76
MEDIDA INDIRECTA DE LA ANCHURA DE UN RIO , , , , , . .. , 77
DETERMINACION DE LA PROFUNDIDAD DE UN RIO , , , , , , .. 81
DETERMINACION DE LA VELOCIDAD DE LA CORRIENTE, . , , .. 82
EXISTENCIA DE MATERIALES DE CONSTRUCCION, , , , , .,. 83
INFORME DE UN RECONOCIMIENTO .,.. , , .,.,. , , . 83
CONSTRUCCIONES , , . , , , , , , , , , , .. , , , , , , 84
C A B A L L E T E S . , , , , , , , , , , , . , , , . . , , , , , 86
PUENTES CON BALSAS . , , , . , , , . , , , ..,. , , 90
BALSAS CON VARIAS CAPAS. , , .. , , ..,.. , , , , , 92
PUENTESDEBARCAS, , . , , , . . , , , , , , , , , , . , 92
PASARELAS,, ..,.... , , . , , , , , , , , , , . , 94
PASARELA PARA HOMBRES AISLADOS . , , , , , , .., , ., 94
PASARELA S I N APOYOS INTERMEDIOS , , .......,.. 94
PASARELA DE TONELES O TAMROS ,., ., , .., ,,. 104
PASARELA DE CABALLETES . , . . , , , , , . , , , . . , 104
PASARELA DE PILOTES . . . , , . , , , , , , , ., , , , 104
PASARELAS SUSPENDIDAS. .., ....,. , , , .. , , . 107
 TRABAJOS COMUNES A TODAS LAS ARMAS

SEGUNDA PARTE

PUENTES Y PASO DE BRECHAS

1, OBJETO DE LOS PUENTES Y PASO DE BRECHAS. EN EL CURSO DE-

L A S OPERACIONES M I L I T A R E S , E S MUY F R E C U E N T E QUE L A S U N I D A D E S EN-

CUENTREN E N T O R P E C I D O S SUS M O V I M I E N T O S POR L A P R E S E N C I A D E CORTA-

DURAS D E L TERRENO, A S f COMO D E CURSOS D E AGUA D E C O N S I D E R A B L E A N

CHURA,

PARA SOLUCIONAR ESAS D I F I C U L T A D E S , L A S GRANDES U N I D A D E S -

D E B E N CONTAR CON E Q U I P O P A R A E L PASO D E R I O S ; PERO POR MUY NUME-

ROSOS QUE S E A N ÉSTOS, NO A L C A N Z A N PARA TODAS L A S N E C E S I D A D E S Y-

COMO ADEMAS, A L A S P E Q U E ~ A SU N I D A D E S QUE CARECEN D E E L L O S , SE --

L E S PRESENTAN L O S M I S M O S PROBLEMAS, E S N E C E S A R I O QUE L O S COMPO--

N E N T E S D E TODAS L A S ARMAS, TENGAN L O S C O N O C I M I E N T O S S U F I C I E N T E S -

PARA SALVAR LOS OBSTACULOS D E ESA NATURALEZA, C O N O C I M I E N T O S QUE-

S E D A N E N E S T E SEGUNDO TOMO D E "TRABAJOS COMUNES A TODAS LAS AR-

MAS",
 CAPITULO 11.

PASO D E R I O S CON M E D I O S D I S C O N T I N U O S .

2, ELECCION DE PUNTOS DE PASO, PARA ESCOGER E L PUNTO DONDE --

D E B E HACERSE E L PASO DE UN R f 0 , E S N E C E S A R I O TENER EN CUENTA VA---

RIOS FACTORES QUE PODEMOS REDUCIR A DOS; NECESIDADES TÁCTICAS Y -

N E C E S I D A D E S TÉCNICAS,

A. NECESIDADES TACTICAS. DESDE E L PUNTO DE V I S T A TÁCTICO -

E S C O N V E N I E N T E ESCOGER PUNTOS DE PASO PROTEGIDOS CONTRA L A S V I S T A S

Y EN LO P O S I B L E TAMBIÉN CONTRA E L FUEGO.

ASIMISMO, QUE E L TERRENO, POR SU FORMA, P E R M I T A L A APRQ

X I M A C I Ó N A C U B I E R T O D E L A S TROPAS D E PASO Y QUE F A C I L I T E L A DEFEN-

SA,

B , NECESIDADES TÉCNICAS, TECNICAMENTE SON FAVORABLES, LOS-

LUGARES QUE CUENTAN CON BUENOS C A M I N O S DE ACCESO Y S A L I D A , ORILLAS

FIRMES Y PLANAS, QUE CUENTE CON M A T E R I A L E S D E CONSTRUCCIÓN CERCA--

NOS, QUE E L R Í OSEA DE POCA ANCHURA Y DÉBIL CORRIENTE; S 1 SE EM---

P L E A N APOYOS F I J O S , QUE E L LECHO SEA P A R E J O Y C O N S I S T E N T E ,

3, M E D I O S D E PASO, L O S M E D I O S D E PASO PUEDEN SER MUY V A R I A D O S ,

PERO EN GENERAL PODEMOS AGRUPARLOS E N D O S :

A . PREPARADOS,
B. IMPREVISTOS.

LOS PRIMEROS SON TODOS A Q U E L L O S M E D I O S CON QUE L A S U N I D A - -

DES CUENTAN, COMO E Q U I P O PARA E L PASO D E R ~ O SY BRECHAS T A L E S COMO

PUENTES DE E Q U I P A J E , ETC.
LOS SEGUNDOS, QUE C O N S T I T U Y E N E L O B J E T O DE E S T A OBRA, SON AQUELLOS
QUE SE CONSTRUYEN CON LOS M E D I O S DE L A REGIÓN, I M P R O V I S A N D O OTROS-

O ADAPTANDO LOS MATERIALES NO P R E C I S A M E N T E D E S T I N A D O S A L E F E C -

TO, T A L E S COMO LANCHAS C I V I L E S , B A L S A S DE TRONCOS, B A L S A S DE TONE-

LES, B A L S A S DE TAMBORES, C A B L E S DE LOS V E H Í C U L O S , ETC,

4 , PASO CON EMBARCACIONES D E C I R C U N S T A N C I A S , LAS P A T R U L L A S , -

LO MISMO QUE L O S DESTACAMENTOS PEQUEROS QUE DEBEN ADELANTARSE RA--

P I D A M E N T E , NO CUENTAN CON M E D I O S D E PASO REGLAMENTARIOS, Y TIENEN-

QUE CRUZAR L O S R ~ O SE N EMBARCACIONES DE C I R C U N S T A N C I A S ENCONTRADAS

EN L A O R I L L A O C O N S T R U I D A S POR L A S TROPAS M I S M A S ,

PARA U T I L I Z A R L O S M E D I O S DE PASO ENCONTRADOS, DEBERA D E T E R

M I N A R S E D E ANTEMANO SU C A P A C I D A D D E CARGA, LO QUE SE PUEDE LOGRAR-

CON CARGAS DE PRUEBA O POR E L CALCULO,

5. CALCULO DE C A P A C I D A D D E CARGA D E L A S EMBARCACIONES. PARA-

ESTO SE TOMA EN C U E N T A L A A L T U R A D E L A BORDA QUE SOBRESALE DEL --
AGUA, TENIENDO E N CUENTA QUE L A C A P A C I D A D Ú T I L DE UNA E M B A R C A C I ~ N
E S L A QUE T I E N E UNA V E Z QUE E S T A SUMERGIDA H A S T A S O B R E S A L I R SOLA--

MENTE 0,25 METROS DE L A BORDA; S I L A CORRIENTE E S FUERTE O SE VA A

T R A B A J A R EN L A OBSCURIDAD, SE DEBEN D E J A R 0.40 METROS EN V E Z D E --

LOS 0825 METROS, PARA TENER UN MARGEN MAYOR D E S E G U R I D A D ,

UNA V E Z S A B I D O ESTO, NO R E S T A MAS QUE OBTENER E L VOLUMEN -

L I B R E D E L A E M B A R C A C I ~ NY SE TENDRA L A C A P A C I D A D , T E N I E N D O EN CUEN

T A QUE CADA METRO C Ú B I C O E Q U I V A L E A UNA TONELADA.

 POR E J E M P L O : SE T I E N E UNA EMBARCACIÓN (FIGURA NO. 1) QUE

DESCARGADA SOBRESALE D E L AGUA 0,75 METROS; DESCONTAMOS 0,25 ME---

TROS POR SEGURIDAD Y TENEMOS: 0 , 7 5 - 0 , 2 5 = 0 , 5 0 METROS; AS^ TENEMOS-

LA ALTURA; PERO PARA OBTENER E L VOLUMEN NECESITAMOS L A S U P E R F I C I E ;

ÉSTA SE O B T I E N E M I D I E N D O EN L A S PARTES M E D I A S E L LARGO Y E L AN--

CHO (DESCONTANDO S I E M P R E L A PARTE S U M E R G I D A ) . COMO L A DE L A FIGJ

RA T I E N E 7.00 METROS D E LARGO POR 2 , 5 0 METROS D E ANCHO ( C O N T A D O S -

EN L A PARTE M E D I A L I B R E D E L A G U A ) TENDREMOS:

SUPERFICIE: 7X2,50 = 17.50

VOLUMEN 17,50 x 0 , 5 0 =8,750

QUIERE D E C I R QUE L A C A P A C I D A D D E CARGA SERÁ I G U A L A 8,750

KILOGRAMOS,

SI TOMAMOS EN CUENTA QUE UN SOLDADO CON TODO SU E Q U I P O P E

SA APROXIMADAMENTE 100 KILOGRAMOS, SE PODRIAN

ACOMODAR ( E N CASO -
DE QUE CUPIESEN) HASTA 87 HOMBRES.

COMO R E G L A GENERAL PODEMOS DECIR, QUE EN UNA E M B A R C A C I ~ N -

SE T I E N E : VOLUMEN E N METROS C Ú B I C O S I G U A L A C A P A C I D A D D E CARGA EN

TONELADAS,

LOS BOTES, LANCHAS O CANOAS, DEBEN ESTAR SÓLIDAMENTE CON5

TRUIDOS,NO TENER F I L T R A C I O N E S DE AGUA N I ESTAR P O D R I 9 O S U O X I D A D O S ,

LAS FILTRACIONES DE AGUA PUEDEN CERRARSE CON MADERA, BAN-

DAS DE T E L A , ESTOPA Y BREA,

6, B A L S A S . RECIBE E L NOMBRE DE BALSA, TODO FLOTANTE FORMADO-

DE CUERPOS HERMETICAMENTE CERRADOS, O D E ELEMENTOS M A C I Z O S DE PESO

E S P E C ~ F I C OI N F E R I O R A L AGUA,
\
LINEA DE FLOTACION,
/gI
/ /
//
0.75 m

\ / /
------
'
L ------A ---4'
PARTE FUERA DEL AGUA.

FIGURA No, 1
FORMA DE C U B I C A R UNA EMBARCACION.
 LAS B A L S A S S E PUEDEN C O N S T R U I R D E C U A L Q U I E R M A T E R I A L F L O -

TANTE USANDOSE P R I N C I P A L M E N T E L A MADERA, PAJA, TONELES, HULE, ETC

7, BALSAS DE MADERA ( FI G,NO .2A Y 2B) PARA LA CONSTRUCCI~N -

DE B A L S A S DE M A D E R A , S E ELEGIRAN L O S TRONCOS DE L O S ARBOLES MAS --
GRUESOS Y DE FUERZA SUFICIENTE PARA SOPORTAR L A S C A R G A S MAS PESA-

DAS, LOSTRONCOS S E TOMAN GENERALMENTE CORTANDO LOS ARBOLES QUE-

SE ENCUENTRAN MAS INMEDIATOS A L A S O R I L L A S Y D E SER P O S I B L E , ---

AGUAS A R R I B A D E L LUGAR DE CONSTRUCCIÓN, PUES DE E S T A MANERA SE FA

CILITARA SU TRANSPORTE VALIÉNDOSE DE L A A C C I d N D E L A C O R R I E N T E , -

SIN EMBARGO, ALGUNAS VECES HABRA N E C E S I D A D DE TOMAR L A MADERA D E -

LOS DEPÓSITOS QUE HAYA EN L A S P O B L A C I O N E S PR~XIMAS Y AÚN D E S T R U I R

ALGUNAS H A B I T A C I O N E S PARA APROVECHAR L A S V I G A S D E LOS TECHOS, --

L A S PUERTAS Y H A S T A L A S V E N T A N A S , (FIG, NO, 2 B ) ,

S I B I E N E S C I E R T O QUE E L USO D E L A S MADERAS LABRADAS F A C L

L I T A L A CONSTRUCCIÓN D E L A S B A L S A S Y HACE QUE QUEDEN E S T A S D E UNA

FORMA MÁS REGULAR, NO DEBEN LABRARSE LOS R O L L I Z O S ; PUES CON E L L O -

SE D I S M I N U Y E SU VOLUMEN Y POR LO TANTO SU PODER DE F L O T A C I Ó N ; POR

LO QUE SÓLO SE L E S CORTARAN L A S RAMAS Y L O S NUDOS,

Es TAMBIEN C O N V E N I E N T E C U B R I R CON UNA CAPA DE ALQUITRÁN -

L A S CABEZAS DE LOS TRONCOS D E ARBOLES PARA D I S M I N U I R L A A B S O R C I Ó N

D E L AGUA.

A S ~ M L S M O , COMO L O S TRONCOS NO T I E N E N E L MISMO GRUESO EN -

SUS DOS EXTREMOS, SE COLOCAN DE MODO QUE QUEDEN ALTERNADOS, CON -

OBJETO D E DAR MAYOR R E G U L A R I D A D A L A FORMA DE L A B A L S A Y D E HACER

QUE L A P O S I C I d N D E L CENTRO DE GRAVEDAD SE ACERQUE A L D E L A FIG,~,

 PARA D I S M I N U I R L A R E S I S T E N C I A A L PASO DE L A C O R R I E N T E , LOS
EXTREMOS D E L O S ARBOLES SE CORTAN E N CHAFLAN Y A L A PARTE A N T E R I O R
O C A B E Z A DE L A BALSA, SE L E DA L A FORMA DE ANGULO S A L I E N T E , GENE--
RALMENTE RECTO,

CENTRAL

FIGURA No, 2
B A L S A D E TRONCOS,

F I G U R A NO. 2-A
B A L S A D E TRONCOS MARCANDQ-EL
CENTRO D E GRAVEDAD CON "O",

t I ~ U K A NO, 2 - B
B A L S A CON MADERA D E CONSTRUCCION,
 8, CONSTRUCCION DE B A L S A S DE MADERA, ESTA SE HARA PREFERENTE--

PlENTE EN E L AGUA, POR L A MAYOR F A C I L I D A D QUE SE T I E N E CON E L L O PARA

MANEJAR LOS TRONCOS, Y POR QUE L A S QUE SE HACEN EN T I E R R A , GENERAL-

MENTE SE D I S L O C A N A L PONERLAS A F L O T E , D E B I D O A L A T E N D E N C I A DE LOS

TRONCOS A TOMAR SUS P O S I C I O N E S DE E Q U I L I B R I O , ADEMÁS DE QUE, A L BO-

T A R L A S MUY FÁCILMENTE SE A F L O J A N L A S L I G A D U R A S ,

9 , CONSTRUCCION D E B A L S A S S E N C I L L A S , SE PROCEDE COMO S I G U E :

PRIMERO SE COLOCA E L TRONCO CENTRAL (QUE SERÁ E L E J E D E L A -

BALSA), DESPUÉS, Y A UNO Y OTRO LADO DE E S T E E J E , SE VAN COLOCANDO-

Y AMARRANDO s Ó L I D A Y SUCESIVAMENTE LOS TRONCOS QUE L A FORMAN, PROCU

RANDO QUE LOS CHAFLANES D E É S T O S , SE CORRESPONDAN DE T A L MANERA QUE

FORMEN UNA L ~ N E A I N C L I N A D A COMO SE VE EN L A F I G U R A NÚMERO 2, FI--

NALMENTE SE CLAVAN 2 O MAS TRAVESAÑOS ( A - A ) Y (B-6) . ( ~ 1 ~ ~ N 0 ,LO

. 2 )

QUE DARA MAYOR S O L I D E Z A L CONJUNTO.

S I ES P R E C I S O MARCAR L A P o S I C I Ó N D E L CENTRO DE GRAVEDAD DE-

L A BALSA, SE HACEN MARCHAR SOBRE E L L A , DE POPA A PROA. UNO O DOS --

HOMBRES OBSERVANDO L A S D I F E R E N T E S I N C L I N A C I O N E S QUE TOME L A B A L S A Y

DETENIÉNDOLOS CUANDO SE SUMERJA IGUALMENTE POR SUS DOS EXTREMOS, EN

E S A S I T U A C I Ó N SE MARCA UNA L ~ N E AD E T E R M I N A D A POR LOS PIÉS DE LOS IN

D I V I D U O S QUE ESTAN SOBRE L A BALSA; L A INTERSECCIÓN D E E L L A CON EL -

E J E TRANSVERSAL D E L F L O T A N T E NOS DARÁ L A POSICIÓN D E L CENTRO DE --
GRAVEDAD, ( F 1 G ,N 0 . 2 - A ) ,

10, BALSAS DE TOLDO,

A, PARA UN HOMBRE SOLO,

UTILIZANDO L A S LONAS DE LOS VEHÍCULOS

O C U A L Q U I E R OTRA-
PUEDE C O N S T R U I R S E UNA B U S & PARA UN HOMBRE SOLO; PARA E L L O SE CQLQ--

CAN E N E L CENTRO D E L T(KI#, 3 Ó 4 ATADOS D E P A J A D E MODO QUE D E N UN -

VOLUMEN DE 2 ~ 3APROXIMADA~ENTE, LOS CUALES SE ENVUELVEN CON L A LO-

NA Y S E COSEN CON ALAMBRE kFLGJJRA M ,31,

EN GENERAL U N MERICJ BE- PAS@ CQMO. E L ANTERL.OR N E C E S I T A R Í A -
PARA SU C O N S T R U C C I ~ N :

PERSONAL: DOS HOMBRES,

MATERIAL: UN T O L D O O LONA; DE 3. A 4 ATADOS DE PAJA, 5 ---
CUERDAS O 25 METROS D E AbAMBRG,
PESO APROXIMADO: 50 KGS,
CAPACIDAD D E CARGA: IQO' KGS,
TIEMPO PARA S U CONSTRUCCI.~N- CON DOS HOMBRES: 3Q MINUTOS,

LOS COSTADOS D E L O S T O L D O S D E B E N LO@CARSE EN FORMA SOBRE

P U E S T A Y L O S EXTREMOS D E B E N QUEDAR H A C I A A R R I B A ,

B. PARA 3 O 4 HOMBRES. TAMBIÉN U T I L I Z A N D O LONAS R E L L E N A S -

D E P A J A S E PUEDE C O N S T R U I R UNA B A L S A D E MAYOR C A P A C I D A D ; P A R A EL ---

EFECTO, S E R E L L E N A N DOS TOLDOS CON P A J A Y S E UNEN AMBOS CON MADEROS-

( FIGURA NO, 4 ),

PARA S U C O N S T R U C C I Ó N S E N E C E S I T A N :-PERSONAL
: 4 HOMBRES,
MATERIAL: 2 TOLDOS, 4 LARGUEROS D E 2,00 A 2,50 M T S , X --
0,07 MTS, i 4 T A B L O N E S D E 3,50 M T S , X 0.03 M T S , 10 ATADOS D E PAJA, -

CUERDAS Y A L A M B R E ,

PESO APROXIMADO: 130 KILOGRAMOS,

CAPACIDAD DE C A R G A : 300 A 400 KILOGRAMOS,

TIEMPO QUE S E E M P L E A P A R A S U C O N S T R U C C I Ó N : CON CUATRO --

HOMBRES* UNA HORA,
 FIGURA No, 3
BALSA DE TOLDO PARA UN HOMBRE SOLO.

FIGURA No, 4
BALSA DE TOLDO PARA 3 ó 4 HOMBRES,
 11, B A L S A S DE TOLDO CON N E U M A T I C O S , PARA C O N S T R U I R E S T A S S E USAN
NEUMATICOS DE c A M I Ó N U N I D O S A T A B L O N E S ,

12. B A L S A S CON T O N E L E S . CUANDO E N L A ZONA DONDE S E OPERA, S E EN-

CUENTRAN T O N E L E S EN A B U N D A N C I A , PUEDEN C O N S T R U I R S E B A L S A S D E E S T A --
CLASE, QUE R E S U L T A N FACILES DE C O N S T R U I R E N POCO T I E M P O .
l
PARA LOGRARLO, E S N E C E S A R I O CONOCER E L PODER DE F L O T A C I Ó N DE

L O S TONELES, COSA FACIL DE I N V E S T I G A R , PUES L A FUERZA D E SOPORTE D E - I

UN TONEL E N KILOGRAMOS SE A P R E C I A POR S U C A P A C I D A D EN L I T R O S , CAPACL

D A D QUE V I E N E E S C R I T A E N EL TONEL O PUEDE C A L C U L A R S E POR L A FÓRMULA:

V = VOLUMEN O C A P A C I D A D ,

0,75 = CONSTANTE.

1 = LARGOO A L T U R A ,

D = DIAMETRO MEDIO,

POR EJEMPLO: EN UN TONEL QUE M I D E 0.80 METROS D E A L T O , O . ~ ~ F . T T S , I

D E DIAMETRO MAYOR Y 0,50 MTS. D E DIAMETRO MENOR; TENDREMOS:

1 = 0.80 METROS.

FÓRMULA V = 0,75 1 D 2
P O N I E N D O E N L A FORMULA L O S VALORES Q U E D A R f A :

V = 0.75 X 0.80 x 0 . 7 0 ~
Y HACIENDO L A S OPERACIONES T E N D R ~ A M o s :
 0,75 X 0.80 = 0.600
0 . 7 0 ~= 0 , 4 9
0,60 X 0 , 4 9 = 0.294 METROS C Ú B I C O S , ES D E C I R : 294 LITROS,

294 LITROS= 294 KILOGRAMOS ( APROXIMADAMENTE ) .

13, CONSTRUCCION DE BALSAS COli TONELES, EN E S T E T I PO DE B A L S A S , -

PARA QUE L A CONSTRUCCIÓN SEA SÓLIDA LOS TONELES DEBEN SER DE I G U A L E S

DIMENSIONES, ESTOS PUEDEN D I S P O N E R S E EN L A B A L S A D E D I F E R E N T E S FOR-

MAS, L A F I G U R A NÚMERO 5 MUESTRA UNA DISPOSICIÓN DE E S T A NATURALEZA,

CONSTA DE S E I S TONELES D E L A C A P A C I D A D I N D I C A D A EN E L EJEM-

PLO, A S Í ES QUE T E N D R Í A UNA FUERZA DE F L o T A c I Ó N DE 294 X 6 ~ 1 , 7 6 4 K I -

LOGRAMOS,

DESCONTANDO E L PESO P R O P I O D E LOS TONELES AS! COMO E L DE -

LOS TABLONES, LISTONES, ETC,, PODREMOS OBTENER UN PODER D E F L O T A C I Ó N

DE 1,100 KILOGRAMOS APROXIMADAMENTE, ES D E C I R , TENDRÍAMOS

L A FUERZA-

DE F L O T A C I Ó N , N E C E S A R I A PARA TRANSPORTAR UN PELOTÓN.

LAS FIGURAS 6 Y 7 MUESTRAN L A D I S P O S I C I ~ N DE T O N E L E S PARA -

CONSTRUIR B A L S A S D E 1 Y 2 TONELES.

EN FORMA PARECIDA A L A DE LOS TONELES PUEDEN TAMBIEN CONS-

T R U I R S E B A L S A S CON TAMBORES DE G A S O L I N A O DE A C E I T E . EL NÚMERo DE -

TAMBORES N E C E S A R I O DEPENDE D E L A S D I M E N S I O N E S Y PESO BRUTO DE CADA-

UNO,

ES N E C E S A R I O TENER EN CUENTA QUE SON MEJORES LOS D E FONDO-

Y COSTADO SOLIDOS CON TAPAS DE CIERRE DE TORNILLO, PROCURANDO QUE ÉS

TOS ( L O S CIERRES) QUEDEN FUERA DEL AGUA; EN C A S O DE QUE LES F A L T E -

 FIGURA No, 5
BALSA DE TONELES PARA VARIOS HOMBRES.

FIGURA No. 6
BALSA DE UN TONEL,

FIGURA No, 7
BALSA DE DOS TONELES,
SE L E S PUEDE A C O N D I C I O N A R CON TAPONES D E MADERA EMBARRADOS DE GRASA

O CON TAPONES EMPAPADOS DE A C E I T E O GRASA,

EN L A S B A L S A S SE PROCURARÁ EMPLEAR EN LUGAR D E CLAVOS, -

AMARRES CON ALAMBRE, CUERDA O C A B L E .

14, PUENTES V O L A N T E S , D E S ~ G N A S ECON E L NOMBRE DE PUENTE VOLANTE

A UN CUERPO FLOTANTE, QUE SUJETO POR UN D I S P O S I T I V O C U A L Q U I E R A PARA

I M P E D I R QUE LO ARRASTRE L A C O R R I E N T E , SE MUEVE ENTRE L A S DOS O R I - - -

LLAS DE UN R ~ O , A IMPULSO D E L A CORRIENTE QUE OBRA O B L ~ C U A M E N T E SQ

BRE UNO DE SUS COSTADOS.

15, DIVISION DE LOS PUENTES V O L A N T E S , LOS PUENTES VOLANTES SE -

D I V I D E N EN DOS C L A S E S , SEGÚN SEA E L S I S T E M A D E SUJECIÓN QUE TENGAN,

QUE PUEDE SER UN PUNTO F I J O O UN C A B L E F I A D O R T E N D I D O D E UNO A OTRO

LADO D E L R í o ,

EN EL PRIMER C A S O SE LLAMA SIMPLEMENTE PUENTE VOLANTE (FIG,

No.8), EN E L SEGUNDO, PUENTE VOLANTE CON F I A D O R . EN E L P R I M E R CASO-

E L FLOTANTE O S C I L A DE UNA A OTRA O R I L L A D E S C R I B I E N D O UNA CURVA.

EN E L SEGUNDO SE D E S L I Z A A LO LARGO D E L CABLE F I A D O R (FIG,-

N0.9 ) ,

PARA ESTABLECER E S T O S PUENTES SE EMPLEAN, LANCHAS, BARCA--

ZAS O DOS O MÁS BARCAS U N I D A S FORMANDO COMPUERTA, LA CUERDA DE E N L A

CE DEBE SER UN CABLE D E ANCLA Y E L PUNTO DE AMARRE C O N S I S T E E N UN -

ANCLA O UN GRUPO DE E L L A S , UN FUERTE P I L O T E CLAVADO E N E L LECHO D E L

RÍo, O B I E N UN AMARRADERO COLOCADO EN L A O R I L L A ,

CUALQUIERA QUE SEA E L MEDIO DE AMARRE, ES NECESARIO PREVER

QUE PUEDA ROMPERSE E L CABO, PARA ESTO SE L L E V A R Á N ANCLAS QUE PUEDAN

 FIGURA No, 8
PUENTE VOLANTE,

F I G U R A No. 9
PUENTE VOLANTE CON F I A D O R
ECHARSE CON R A P I D E Z E N CASO N E C E S A R I O . CONVENDRÁ QUE L A S BARCAS QUE

SE EMPLEAN SEAN LARGAS Y ESTRECHAS, D E COSTADOS ALTOS Y C A S I V E R T I -

CALES, Y EN RESUMEN QUE PRESENTEN GRAN S U P E R F I C I E L A T E R A L A L A --

A c c I Ó N DE L A CORRIENTE, S I SE UNEN DOS BARCAS DEBEN SEPARARSE LO --
MAS QUE SEA P O S I B L E PARA QUE L A ACCIÓN D E L AGUA OBRE SOBRE AMBAS A-

L A V E Z Y TENGA E L CONJUNTO MAYOR E S T A B I L I D A D ,

16, CONDICIONES QUE DEBE LLENAR UN PUENTE VOLANTE,

A. SER R E S I S T E N T E PARA PODER SOPORTAR L A S MÁS PESADAS CAR--

GAS M I L I T A R E S .

B , TENER GRAN E S T A B I L I D A D PARA TRANSPORTAR CON F A C I L I D A D Y

SEGURIDAD TODO T I P O DE M A T E R I A L Y E Q U I P O S U S C E P T I B L E DE SER U T I L I Z A

DO E N OPERACIONES.

C , ORGANIZACIÓN A P R O P I A D A PARA EFECTUAR E L PASO EN E L MENOR

TIEMPO POSIBLE, DEPENDIENDO ESTA D u R A c I Ó N DE CAUSAS D I V E R S A S QUE -

SON:

A, POCA ANCHURA DEL R Í O ,

CUANDO MÁS ESTRECHO S E A EL C A U C E EN EL SITIO ELEGIDO,

MENOR SERÁ E L TRAYECTO POR RECORRER.

B , VELOCIDAD DE LA CORRIENTE,

A MAYOR V E L O C I D A D DE L A C O R R I E N T E , MAYOR S E R Á LA VE-

L O C I D A D IMPRESA A L F L O T A N T E Y MENOR L A D U R A C I Ó N D E L RECORRIDO,

C. LONGITUDD E L CABO D E ANCLA.

CUANTO MAYOR SEA L A L O N G I T U D D E L CABO, MENOR S E R Á E L

TRAYECTO QUE E L PUENTE RECORRE DE UNA A OTRA O R I L L A , PERO SE L I M I T A

D I C H A L O N G I T U D T E N I E N D O PRESENTE, QUE S I EN L A PRIMERA M I T A D --

D E L TRAYECTO, E L PESO DEL CABLE Y L A ACCION D E L AGUA SOBRE É L FAVORE-

C E L A MARCHA, E N L A SEGUNDA M I T A D , EN QUE E L M O V I M I E N T O E S ASCENDEN-

TE, E L CABO E S UN OBSTACULO AL MOVIMIENTO, LO A D M I T I D O EN L A PRACTL

CA, E S QUE D I C H A L O N G I T U D ESTE COMPRENDIDA E N T R E UNA Y DOS VECES E L

ANCHO D E L R f 0 ,

17, ELECCION DEL PUNTO DE A N C L A J E D E L O S PUENTES V O L A N T E S . PARA

ESTO HAY QUE TOMAR E N CONSIDERACIÓN L A L ~ N E AMAS PROFUNDA D E L CAUCE,

SI PASA EQUIDISTANTE DE AMBAS ORILLAS, SE ELEGIRA EL PUNTO -

MEDIO DEL R f 0 , PUES AS^ E L ARCO RECORRIDO E S E L MENOR; E IGUAL AL RE

MONTAR L A C O R R I E N T E PARA ATRACAR A UNA U OTRA O R I L L A ,

SI E L R I O FORMA UN RECODO MAS A B A J O D E L CUAL SE V A A E S T A B L E

CER E L PUENTE, E L AMARRE SE PUEDE EFECTUAR EN UN PUNTO D E L A O R I L L A -

QUE ESTÉ EN P R O L O N G A C I ~ N D E L E J E D E L A C O R R I E N T E ( F I G , N o , ~ ) ,

18, P R E V E N C I O N E S PARA EL E S T A C I O N A M I E N T O Y S E R V I C I O . EN L A S ORI-

LLAS SE PONDRÁN EMBARCADEROS A P R O P ~ S I T O , COMO L O INDICA L A FIGURA-

NO, 10 Y CUANDO E L ANCHO D E L R f 0 E S MUY GRANDE, COMO E L CABO D E AN--

CLA R E S U L T A R ~ AD E D I M E N S I O N E S E X C E S I V A S , SE PUEDEN EMPLEAR DOS P U E N

TES VOLANTES, O S C I L A N D O R E S P E C T I V A M E N T E E N T R E CADA O R I L L A Y UNA --

COMPUERTA, SÓLIDAMENTE ANCLADAS E N M E D I O D E L R ~ O(FIG .NO, 11)'

EN E L TRAYECTO, E L T I M O N E L PROCURARA I R V A R I A N D O L A O B L I C U L
DAD D E L F L O T A N T E RESPECTO A L A C O R R I E N T E , PROCURANDO QUE A L I N I C I A R -

SE L A MARCHA SE FORME UN ANGULO DE 60" A 70"; DE 60" A 50" EN L A --

P A R T E E N QUE L A C O R R I E N T E E S MAS RÁPIDA, LLEGANDO A SER DE 40' A 50"
AL FINALIZAR LA TRAVESfA,
 FIGURA No, 10
A Y B EMBARCADERO PARA PUENTE VOLANTE,
 FIGURA No, 11

DOS PUENTES VOLANTES CON COMPUERTA ( A ) 1 NTERMEDIA ,

 19. PUENTE VOLANTE CON FIADOR, SE LLAMA A S 1 CUANDO E L CUERPO F L Q

TANTE PASA DE UNA A OTRA O R I L L A , PARALELAMENTE A UN CABLE T E N D I D O A -

TRAVÉS DEL R ~ O , BAJO EL IMPULSO DE L A CORRIENTE QUE A C T Ú A O B L ~ C U A M E N

T E SOBRE LOS COSTADOS ( F 1 ~ ~ N 0 . 9 ) .

LA UNIÓN D E L FLOTANTE A L CABLE, SE EFECTÚA POR I N T E R M E D I O -

DE UNA CUERDA LLAMADA B R I D A , S U J E T A A L C A B L E POR UNA POLEA E S P E C I A L

(FIG,Nos, 12 Y 1 3 ) .
E L FUNDAMENTO DE E S T E S I S T E M A , ES I G U A L A L E X P L I C A D O EN E L

CASO A N T E R I O R ; PERO SÓLO ES A P L I C A B L E EN R í o s CUYAS ANCHURAS NO P A - -

SEN DE LOS 100 METROS Y LA C D R R I E N T E NO SEA DE GRAN V E L O C I D A D ,

EL FLOTANTE PUEDE C O N S I S T I R EN DOS BARCAS U N I D A S ENTRE S i ;

LA B R I D A DE UNIÓN AL C A B L E F I A D O R , DEBE SER D E GRAN L O N G I T U D , PUES-

DE E S T E MODO, AUNQUE EN L A SEGUNDA M I T A D B-C (FIG,No,~) D E L CURS3,-

LOS ROZAMIENTOS DE L A POLEA PUEDEN LLEGAR A SER T A L E S QUE I M P I D A h

SU M O V I M I E N T O EN UN MOMENTO DADO, L A COMPUERTA SEGUIRÁ MOVIÉNDOSE -

FORMANDO UNA CURVA MÁS T E N D I D A , CUANTO MAYOR SEA L A B R I D A QUE L A --
~ ~ ~ T E N GELA ,CABLE SE FIJA SÓLIDAMENTE EN L A S ORILLAS, PROCURANDO -

ELEVARLO BASTANTE PARA QUE CON L A CURVA QUE NATURALMENTE FORMA NO -

TENGA QUE TOCAR E L AGUA; I G U A L CUIDADO SE TENDRÁ CON L A B R I D A DE --

UNIÓN,

SI EN V E Z DE DOS BARCAS U N I D A S ENTRE S Í SE USA UNA BALSA

(FIG~No, l4), ÉSTA SE CONSTRUYE DÁNDOLE L A F I G U R A DE UN ROMBO, Y AMA

R R Á N D O L A A TRES POLEAS C-A-D I (FIG.No, 14). TENSANDOE L CABO C . B ,,-

UNO D E LOS LADOS SE PONE EN S E N T I D O DE L A C O R R I E N T E Y E L OTRO ES I M

PULSADO POR E L L A ,
 FIGURA No, 12
POLEA PARA SUJETAR LA BRIDA.
 20, BARCAZAS. (FIG,No. 1 5 ) . EN MUCHOS R ~ O SNAVEGABLES, HAY GRAN
D E S BARCAZAS D E FORMA RECTANGULAR, CON POCA PROFUNDIDADI FONDO P L A -

NO Y R E V E S T I D O , QUE PUEDEN SER U T I L I Z A D A S A MANERA D E PUENTES V O L A N

T E S CON FIADOR. A PROA Y A POPA PRESENTAN 2 RAMPAS, CÓMODAS PARA EL

EMBARQUE Y DESEMBARQUE D E V E H ~ C U L O S , GANADO, ETC; E N MUCHOS CASOS -

ESTAS RAMPAS SON MÓVILES Y SE PUEDEN REBATIR SOBRE LAS ORILLAS FAC'

L I T A N D O L A OPERACIÓN,

21. PASO L L E V A N D O C A B A L L O S A NADO. (PERSONAL Y E Q U I P O E N UNA E N

B A R C A C I Ó N ) PARA E S T O SE E L I G E N COMO PUNTOS DE PASO L O S QUE TENGAN -

O R I L L A S EXTENSAS, BAJAS, F I R M E S Y POCA C O R R I E N T E , NO S I E N D O ADECUA-

DAS L A S PEDREGOSAS, PANTANOSAS, D E FONDO D I S P A R E J O Y DE C O R R I E N T E -

RAPIDA O ARREMOLINADA.

PARA L L E V A R NADANDO L O S A N I M A L E S J U N T O A L A S EMBARCACIONES,

E S N E C E S A R I O C O N S T R U I R V A R I O S E Q U I P O S QUE SON:

A, DE PASO,

B. DE EMBARQUE (DESENS 1 LLADORES Y NADADORES).

C , . DE NAVEGACI ÓN .
D, DE DESEMBARQUE,

EL P R I M E R O S E C O N S T I T U Y E CON E L PERSONAL QUE ESTA ENCARGADO

D E L L E V A R E L GANADO DURANTE L A T R A V E S f A , P U D I E N D O L L E V A R CADA HOM--

BRE J A L A N U O D E L A L M A R T I G ~ N DE 1A 2 CABALLOS, EL SEGUNDO L O C O N S T I -

T U Y E E L PERSONAL D E S T I N A D O A D E S E N S I L L A R Y A A C O N D I C I O N A R E L GANADO

PARA E L P A S O i D E B I E N D O ENTREGARLO A L E Q U I P O D E PASO, ESTA C O N S T I T U L

DO POR DOS GRUPOS, UNO ENCARGADO D E D E S E N S I L L A R E L GANADO Y E L OTRO

D E NADADORES QUE LOS CONDUCE H A S T A ENTREGARLO AL EQUIPO DE PASOi D E B I E N -

 F I G U R A No, 15

B A R C A Z A U S A D A COMO P U E N T E V O L A N T E
CON F I A D O R ,
DO CONDUCIR A L A EMBA'RCACIÓN,LAS MONTURAS Y DEMAS ELEMENTOS QUE DEBAN

EMBARCARSE, AS^ COMO EMPUJAR L A E M B A R C A C I ~ N HASTA QUE L O S ANIMALES --

P I E R D A N FONDO.

EL TERCERO C O N D U C I R A d L A E M B A R c A c I Ó N DURANTE L A T R A V E S Í A .

EL CUARTO L O FORMAN E L PERSONAL QUE R E C I B E E L GANADO Y E Q U I P O

E N L A SEGUNDA O R I L L A , I

PARA EFECTUAR UN PASO CON E S T E MÉTODO SE FORMA E L NÚMERO D E -

E Q U I P O S NECESARIOS DE ACUERDO CON L O S M E D I O S D I S P O N I B L E S Y ELEMENTOS -

PARA P A S A R ,

22, P R O C E D I M I E N T O S D E PASO L L E V A N D O C A B A L L O S A NADO,(PERSONAL Y -

E Q U I P O EN E M B A R C A C I 6 N ) . PARA EFECTUAR UN PASO EN E S T A FORMA, S E PROCE

D E MAS O MENOS COMO S I G U E :

A. EL EQUIPO DE N A V E G A C I ~ N SE EMBARCA,

B, L O S NADADORES EMBARCAN L A S S I L L A S , A T A L A J E S Y ARMAMENTO,

C. EL E Q U I P O DE N A V E G A C I Ó N ACOMODA L O EMBARCADO,
D , SE EMBARCA E L E Q U I P O D E DESEMBARQUE,

E. SE EMBARCA E L E Q U l PO D E PASO,
I
EL PERSONAL QUE E S T Á EN LA E M B A R C A C I ~ N , SE REPARTE EN TAL --
FORMA QUE LOS PRIMEROS EN DESEMBARCAR SEAN LOS DE ADELANTE Y VICEVER- i
SA.

LAS C U A D R I L L A S DE NADADORES CONDUCEN LOS A N I M A L E S . P O R LOS --

COSTADOS DE DERECHA (ESTRIBOR) E 1 ZQU 1 ERDA ( B A B O R ) DE L A E M B A R C A ÓN;
~~

LOS C A B A L L O S MAS T R A N Q U I L O S S E L L E V A N D E L A N T E Y LOS N E R V I O S O S O M I E D Q

sos ATRAS,
R E C I B I D O E L ÚLTIMO ANIMAL, E L COMANDANTE D E L E Q U I P O D E N A V E G A C I Ó N OR-

DENA DESATRACAR,

LOSNADADORES EMPUJAN ENTONCES L A EMBARCACIÓN HASTA QUE LOS -

A N I M A L E S COMIENZAN P NADAR.
HAY QUE PROCURAR DAR L A S VOCES DE MANDO EN VOZ B A J A PARA NO -
ASUSTAR A LOS A N I M A L E S .

CUANDO HAYA V A R I A S EMBARCACIONES SE NOMBRARÁ UN COMANDANTE DE

E Q t i I P O S D E EMBARQUE, E L QUE ORDENARÁ CUANDO DEBE DESATRACAR CADA EM--

BARcACIÓN, PROCURANDO QUE SEAN UNA DESPUES DE L A OTRA,

PARA CONDUCIR A LOS CABALLOS DEBE USARSE E L ALMARTIGÓN,

EN L A O R I L L A SE SUELTAN LOS A N I M A L E S PARA QUE LOS R E C I B A N LOS

E Q U I P O S DE DESEMBARQUE, LOS NADADORES DE ESA O R I L L A R E C I B E N E L E Q U I P O

Y ARMAMENTO QUE L E S ENTREGA E L E Q U I P O DE PASO,

PARA E V I T . 4 R QUE SE ESCAPE E L GANADO C O N V I E N E CERCAR LOS PUN--

TOS DE DESEMBARQUE,

23. PASO DE CJBUSEROS POR M E D I O DE B A L S A S , CUANDO NO SE CUENTA CON

PUENTES O EMBARCACIONES A P R O P I A D A S Y ES N E C E S A R I O PASAR OBUSE90S A L A

O R I L L A OPUESTA DE UN CURSO DE AGUA I N V A D E A B L E , SE PUEDEN EMPLEAR L A S -

B A L S A S DE R A M A J E , PARA ESTO SE CONSTRUYEN DOS BALSAS GRANDES Y UNA PE

QUEÑA,

24, CONSTRUCCION DE BALSAS DE RAMAJE PARA TRANSPORTAR OBUSEROS,

ESTAS B A L S A S SE CONSTRUYEN CON RAMAJE DE UN TAMAÑO T A L QUE A L COLOCAR

SE LOS HACES EN E L CENTRO D E L A LONA Y ENVOLVERSE, SOBRESALGAN C , 5 0 -

MTS, DE LONA EN SUS 4 LADOS; LOS EXTREMOS SE LEVANTAN Y AMARRAN, PRO-

CURAtdDO QUE LOS LADOS QUEDEN V E R T I C A L E S . ES CONVENIENTE ATAR E L RAMA-

JE EN HACES SEPARADOS, ANTES DE COLOCARLOS SOBRE L A C U B I E R T A DE L A L Q

NA, PERO QUE PUEDAN MANEJARSE CON F A C I L I D A D POR UN SOLO HOMBRE. LOS -

HACES sERAN D E L LARGO D E L A S U P E R F I C I E QUE SE V A A OCUPAR, DE 0,70mr,

D E ANCHO Y 0 , 6 0 MTS, DE A L T O . PARA HACER E L H A Z DE UN TAMAÑO U N I F O R M E

SE C L A V A R A N E N T I E R R A UNAS ESTACAS,SE AMONTONA RAMAJE VERDE O SECO --

ATÁNDOSE CON CUERDAS, DESPUÉS S E EMPAREJAN L O S EXTREMOS D E L RAMAJE --
CORTANDOLO PARA QUE L O S EXTREMOS D E L H A Z R E S U L T E N D E FORMA CUADRADA;-

ADEMAS SE CORTA U14 P A L O DE UNOS 0.25 O 0.30 MTS. D E DIAMETRO Y COMO -

DE 4,25 M T S , DE LARGO, UNA V E Z HECHO ESTO SE M O V I L I Z A E L MECANISMO -
DE PUNTERÍA
E N A L T U R A Y SE AMARRA A L P A L O E L TUBO CAÑÓN ( F I G , N o . ~ ~ ) .

PARA F A C I L I T A R E L T R A B A J O D E PASO SOBRE E L CURSO DE AGUA, SE-

D E B E N C O N S T R U I R DOS RAMPAS CON SACOS TERREROS (FIG. NO, 1 7 ) ~SOBRE LAS-

CUALES SE MUEVE E L OBUSERO A BRAZO H A C I A E L AGUA, CON L O S MASTILES --

H A C I A ADELANTE Y E L EXTREMO DE L A S M I S M A S COLOCADO SOBRE L A B A L S A P E -

QUEAA, L A S A Z A D A S D E CONTERA S O B R E S A L I E N D O APENAS DE SU BORDE, SE - - -

HACEN F L O T A R L A S B A L S A S GRANDES J U N T A S Y P A R A L E L A S A L A S RUEDAS, CON-

SUS P A R T E S C E N T R A L E S D E B A J O D E L PALO. A M E D I D A QUE E L OBUSERO SE MUE-

VE H A C I A E L AGUA, SE M A N T I E N E N L A S B A L S A S EN L A M I S M A P O S I C I Ó N HASTA-

QUE SOSTENGAN E L P A L O Y A L A V E Z A L A P I E Z A , UNA V E Z QUE E L OBUSERO -

ESTA COMPLETAMENTE A F L O T E , SE REMOLCA A T R A V E S D E L CURSO DE AGUA.

EL PERSONAL Y L A S GRANADAS S E DEBEN HACER CRUZAR E L CURSO DE-

AGUA SEPARADAMENTE, U T I L I Z A N D O B A L S A S DE R A M A J E O BOTES EN CASO DE --

DISPONER DE ELLOS.

25, PASO DE UN V E H I C U L O DE 1 / 4 DE TONELADA. POR M E D I O DE CUATRO -

B A L S A S PEQUEÑAS HECHAS CON RAMAJE Y EMPLEANDO L A S C U B I E R T A S D E L V E H ~ -

CULO, S E PUEDE EFECTUAR, POR FLOTACIDN COMO CON LOS OBUSEROS, EL PA

 FIGURA No. 16
FLOTACION DE ÜN OBUSERO POR MEDIO DE
3 BALSAS DE RAMAJE,
SO D E UN V E H ~ C U L O DE 114 DE TONELADA, CON T R E S HOMBRES Y SU CARGA --
NORMAL DE M U N I C I O N E S Y M A T E R I A L , PARA LOGRARLO, SE CORTAN DOS PALOS -

DE 4,80 O 5.50 MTS, DE LARGO Y 0,20 MTS, DE DIÁMETRO CADA UNO; UNO DE -

ELLOS SE FIJA FIRMEMENTE. CON ALAMBRE O CUERDAS A LA DEFENSA DELANTERA

D E L V E H ~ C U L O , D E MODO QUE SOBRESALGA APROXIMADAMENTE I G U A L TRECHO D E L

P A L O A AMBOS LADOS D E L V E H ~ C U L O E L OTRO PALO S E F I J A F I R M E M E N i E D E L -

M I S M O MODO A L A DEFENSA T R A S E R A , SE COLOCAN DOS B A L S A S EN E L AGUA, DE

T A L MANERA QUE E L V E H f C U L O PUEDA ENTRAR ENTRE AMBAS ( F I G . N o . ~ ~ ) Y SE-

DESCONECTA L A BANDA D E L V E N T I L A D O R PARA E V I T A R QUE E L AGUA I N U N D E E L -

MOTOR, ENTONCES SE HACE MOVER POR SUS P R O P I O S M E D I O S H A S T A QUE E L PA-

LO DELANTERO L L E G U E A DESCANSAR SOBRE E L CENTRO D E AMBAS B A L S A S ; ESTO

HARA F L O T A R L A P A R T E D E L A N T E R A D E L V E H ~ C U L O , DESPUÉS DE LO C U A L Y CON

C U I D A D O SE HACE AVANZAR CON SUS P R O P I O S M E D I O S EN E L AGUA H A S T A QUE -

L A S OTRAS DOS B A L S A S PUEDAN COLOCARSE D E I G U A L MODO D E B A J O D E L O S E X -

TREMOS D E L P A L O AMARRADO A L A DEFENSA T R A S E R A . EN CASO D E QUE L A S OR'

L L A S TENGAN UN D E C L I V E , TAN PRONUNCIADO QUE I M P I D A E L EMPLEO D E L METQ

DO ANTES I N D I C A D O , L A S B A L S A S PODRAN AMARRARSE A L O S ARBUSTOS QUE ---

HAYA E N L A O R I L L A A N T E S DE MOVER E L V E H ~ C U L O H A C I A E L AGUA, UNA V E Z -
QUE E L V E H ~ C U L O ESTE COMPLETAMENTE A FLOTE,,,SE REMOLCA A T R A V É S D E L -
CURSO D E AGUA, CUANDO L L E G U E A L A O R I L L A OPUESTA, SE REMUEVEN L A S B A L

SAS D E L EXTREMO DELANTERO D E L V E H f C u L O Y S E L E SACA FUERA B E L AGUA O-

SE HACE MOVER POR SUS P R O P I O S M E D I O S ,

26, PASO DE VEHICULOS DE 314 DE T O N E L A D A . UN V E H ~ C U L ODE 314 DE -

TONELADA S E PUEDE PASAR A T R A V É S D E UN CURSO D E AGUA D E L MODO A N ~ L O G O

A L D E S C R I T O ANTES PARA E L DE 114 D E TONELADA; PARA ESTO SE USAN B A L - -

SAS DE RAMAJE CON C U B I E R T A DE LONA D E V E H ~ C U L O S D E 1 112 TONELADA O

 FIGURA No, 18
CARRO D E 1 / 4 DE TONELADA HECHO FLOTAR
CON B A L S A S DE R A M A J E ,
MAYORES: C O N S T R U I D A S T A L COMO SE HA I N D I C A D O EN E L CASO DE L A F L O T A - -

C I Ó N D E L OBUSERO. LOS PALOS AMARRADOS A L A S D E F E N S A S D E L A N T E R A Y T R A -

SERA D E L V E H f C U L O DEBEN SER UN POCO MAS LARGOS QUE L O S USADOS PARA E L

V E H ~ C U L OD E 114 D E TONELADA Y CON NO MENOS D E 0,25 MTS. DE DIÁMETRO,

27, PASO D E V E H I C U L O S MAYORES, LOS V E H ~ C U L O S DE 3/4 DE TONELADA-

Y DE MÁS DE 314 DE TONELADA SE PUEDEN HACER F L O T A R EMPLEANDO LONAS -
IMPERMEABLES DE 6.50 X 12.50 M T S . APROXIMADAMENTE; ÉSTOS PUEDEN EM--

P L E A R S E PARA HACERLOS F L O T A R D E L A MANERA S I G U I E N T E :

A. PARA APROXIMAR A L AGUA L O S V E H Í C U L O S , SE ESCOGE UN S I T I O

A P R O P I A D O E N QUE L A B A J A D A ESTE L I B R E DE TRONCOS, ROCAS O R A I C E S Y -

E N E L QUE E L AGUA TENGA UNA P R O F U N D I D A D T A L D E B A J O D E L CENTRO D E L A -

LONA (COLOCADA COMO S E D E S C R I B E EN E L I N C I S O " B u ) , QUE S E PUEDA PO--

NER E L VEHÍCULO
A FLOTE, LOS VEHICULOS
V A C I O S FLOTARÁN DE MODO QUE L A

L ~ N E AD E F L O T A C I O N QUEDE A P R o X , ~ ,M~T S~, POR D E B A J O D E L A P A R T E SU-

P E R I O R D E L GUARDA FANGO,

B. S E E X T r E N D E L A LONA E N L A O R I L L A D E L AGUA Y S E T I R A DE --

E L L A H A C I A E L AGUA D E MODO QUE UN EXTREMO DESCANSE SOBRE L A O R I L L A -

MISMA, EN UN TRECHO D E UNOS CUANTOS METROS (FIG,No, 19),

ALREDEDOR D E L A LONA Y PARA SOSTENER L O S BORDES FUERA D E L

AGUA S E COLOCA UN GRUPO DE HOMBRES, A 0.90 O 1.00 METRO UNO D E OTRO.

C. DEBAJO DEL V E H ~ C U L O , ENTRE L A S DOS DEFENSAS, SE EXTIENDE-

U N PEDAZO D E LONA O UNA C U B I E R T A D E C A M I Ó N DOBLADA PARA E V I T A R QUE -

L O S PERNOS D E H O R Q U I L L A S , LOS GEMELOS DE B A L L E S T A S Y DEMÁS PARTES SQ

B R E S A L I E N T E S PUEDAN ROMPER L A LONA.

D . EXCEPTO E N E L CASO D E UNA B A J A D A MUY PRONUNCIADA, PRIMERO

 FIGURA NO. 19
MANERA D E TENDER L A S LONAS PARA HACER FLOTAR UN V E H I C U L O ,
SE HARA MOVER EL V E H ~ C U L O SOBRE E L EXTREMO DE L A LONA QUE DESCANSA -
EN T I E R R A , USANDO SOLAMENTE L A S RUEDAS MOTRICES TRASERAS; A MEDIDA --
QUE SE AVANZA SOBRE L A LONA, LOS HOMBRES LEVANTAN LOS CUATRO LADOS DE

L A M I S M A SOBRE E L AGUA, AL FLOTAR L A S RUEDAS DELANTERAS Y CESAR L A -

TRACCIÓN D E L A S RUEDAS TRASERAS, SE A L Z A N LOS LADOS DE L A LONA CONTRA

E L V E H f C U L O Y L A S E S Q U I N A S SE ATAN DIAGONALMENTE, LAS CUERDAS QUE ES-

TAN A LOS LADOS DE L A LONA QUE ESTAN EN EL CENTRO SE AMARRAN EN PUN--

TOS CONVEWIEllTES SOBRE L A C A J A D E L V E H ~ C U L O ,

!
NO DEBEN USARSE L A S RUEDAS M O T R I C E S DELANTERAS, PUES S I P A
T I N A N AAY P E L I G R O DE QUE SE ROMPA L A LONA, \

E , UNA VEZ ENVUELTO E N L A LONA SE EMPUJA E L CAMIÓN H A C I A EL --

AGUA HASTA QUE QUEDE A F L O T E , PUDIENDOSE ENTONCES REMOLCAR A TRAVES -

D E L AGUA POR M E D I O DE UN MALACATE DE C A M I Ó N ,

SE PUEDE HACER FLOTAR E L C A M I d N DE 114 D i TONELADA, ENVOL-

V I E N D O L O CON UNA C U B I E R T A DE C A M I Ó N DE 2 112 TONELADAS, DE MODO ANÁLQ
GO A L D E S C R I T O ANTERIORMENTE,

NOTA: EL P R O C E D I M I E N T O ANTERIOR ÚNICAMENTE ES P O S I B L E L L E V A R L O A CABO

S f SE REÚNEN LAS C O N D I C I O N E S I D E A L E S PARA E L L O :

- IMPERMEABILIDAD D E L A LONA,
l
- RELACI~N DE FUERZAS, (EQUILIBRIO D E L PESO D E L V E H ~ C U L OY F U E 8

ZA DE E Q U I P A J E D E L AGUA SOBRE E L CENTRO DE G R A V E D A D ) , i

- F L U ~ D OESS T A B L E S (CORRIENTE SUAVE) ,

2 8 , PASO POR M E D I O DE CABLES AEREOS, CUANDO L A S O R I L L A S D E UN CUR

SO DE AGUA SON A L T A S O CON P E N D I E N T E MUY PRONUNCIADA, ES MUY D I F ~ c I L -

APROXIMAR A L AGUA O DESEMBARCAR M A T E R I A L E S PESADOS,

 EN T A L E S CASOS, AS^ COMO CUANDO SE TRATA D E BARRANCAS Y SOLO

PARA D I S T A N C I A S HASTA DE 60 METROS, SE PUEDE USAR UN CABLE AÉREO PARA

PASAR D E UN LADO A OTRO, AUNQUE POR LO GENERAL D E E S T E TRABAJO SE DE-

BE ENCARGAR A L PERSONAL DE I N G E N I E R O S ,

PARA USAR ESTE MÉTODO SE N E C E S I T A E L M A T E R I A L S I G U I E N T E :

DOS V E H f C U L 0 S PROVISTOS DE M A L A C A T E S ,

CUATRO GARRUCHAS DE ACERO D E 0,20 MTS. APROPIADAS PARA USARSE

CON LOS CABLES DE LOS MALACATES,

90 METROS D E CUERDA DE CAÑAMO DE 0,022 MTS,

DOS CADENAS DE REMOLQUE COMO L A S QUE USAN LOS CAMIONES DE --

2; O 1; TONELADAS,

29, ELECCION DEL LUGAR PARA LA INSTALACION DE UN C A B L E AEREO. EL-

MEJOR S I T I O PARA L A INSTALACIÓN DE UN C A B L E AÉREO ES AQUEL EN QUE L P S

CARGAS SE PUEDEN MOVER D E UNA ORILLA ALTA A OTRA B A J A , O ENTRE ORILLAS DE

IGUAL ALTURA, ES MUY D I F I C I L EFECTUAR E L M O V I M I E N T O DESDE UNA O R I L L A

B A J A A OTRA A L T A , POR LO T A N 1 0 NO SE INTENTARA EFECTUARLO, A MENOS --

QUE SEA ABSOLUTAMENTE N E C E S A R I O , EN E L CASO DE UNA INSTALACIÓN DE DO-

B L E C A B L E (DESCRITO EN E S T E P Á R R A F O ) E L S I T I O DEBERA TENER DOS ARBO--

L E S GRANDES EN CADA O R I L L A PARA SOSTENER LOS C A B L E S , LOS DOS ÁRBOLES-

GRANDES EN CADA O R I L L A DEBEN ESTAR A UNA D I S T A N C I A APROXIMADA DE 3,60

METROS UNO D E L OTRO Y S I T U A D O S DE T A L MANERA QUE LOS C A B L E S PUEDAIV --
I N S T A L A R S E EN L f N E A RECTA CON LOS MALACATES DE LOS C A M I O N E S , L O ÁRBQ
~
.ES EN L A R I B E R A DE P A R T I D A DEBERAN ESTA; A NO MENOS D E 9,00 METROS -
)E L A MARGEN Y LOS DE L A R I B E R A DE LLEGADA, A NO MENOS DE 15,00 ---
METROS DE DISTANCIA DESDE L A O R I L L A DEL AGUA, CUANTO MÁS LEJOS DE LA

ORILLA SE INSTALEN LOS CABLES EN LA RIBERA DE LLEGADA, MÁS FÁCILMEN-

TE SE EFECTUARA E L PASO. S I E L PUNTO CENTRAL DE LOS C A B L E S CORRESPON
D E A L S I T I O EN QUE SE VA A DESEMBARCAR E L M A T E R I A L , E L PASO SE EFEC-

TUARA CON P R O N T I T U D Y F A C I L I D A D ,

30, M E D I D A S D E S E G U R I D A D , E S P O S I B L E QUE LOS CABLES SE SOBRECAR-

GUEN; POR E S T E M O T I V O ES E S E N C I A L QUE SE I N S T A L E N EN FORMA A P R O P I A D A -

PARA E V I T A R QUE L A S CARGAS EXCEDAN D E L LÍMITE

DE C A P A C I D A D DE L A I N C

TALACIÓN, P A R A ASEGURARSE QUE LOS C A B L E S PUEDAN SOSTENER CARGAS HAS-

T A DE 2,000 KILOGRAMOS (QUE ES E L PESO QUE R E G I S T R A E L OBUSERO), EN-

L A S I N S T A L A C I O N E S DE DOBLE CABLE SE D E J A UNA COMBA DE 1,5 METROS POR

CADA 30 METROS DE C A B L E . DICHOS DATOS SE R E F I E R E N A UN CABLE Y A UN-

TORNO CUYO L Í M I T E D E CARGA SEA D E 3 , 4 0 0 KILOGRAMOS, LA COMBA (FIG,No.

20) DEBERÁ S I E M P R E M E D I R S E O CALCULARSE EN E L PUNTO M E D I O DE LOS CA-
B L E S . DE HABER MAYOR COMBA EN LOS CABLES, RESULTARÁ UNA D I s M I N u c I Ó N

DE L A CARGA A D M I S I B L E , PERO T A M B I É N EN AUMENTO DEL C O E F I C I E N T E DE S E

G U R I D A D D E L PASO. LOS C A B L E S DEBEN ESTAR EN BUENAS C O N D I C I O N E S Y L I -

BRES D E NUDOS Y R E T O R C I M I E N T O S ,

31. I N S T A L A C I O N DE C A B L E S . P 4 R A ESTO L O S V E H Í C U L O S CON MALACA

TE SE COLOCAN DE MANERA QUE LOS TAMBORES DE LOS CITADOS MALACATES --

QUEDEN EN L f N E A CON LOS CABLES, ASEGURÁNDOSE AMBOS CAMIONES FUERTE--

MENTE EN SU S I T I O , L O QUE PUEDE HACERSE APOYÁNDOSELES CONTRA ÁRBOLES

O ANCLADOS POR M E D I O DE ESTACAS ENTERRADAS HORIZONTALMENTE U OTROS -

M E D I O S APROPIADOS,

PARA CADA C A B L E SE CUELGA DE DOS ARBOLES DE L A O R I L L A DONDE-

ESTÁN S I T U A D O S LOS CAMIONES, UNA GARRUCHA; D I C H A GARRUCHA SE COLOCA-

 F I G U R A No. 20

MODO DE HACER PASAR UN VEHICULO CON CABLE AEREO

DE UNA ORILLA ALTA A UNA BAJA,
A UNA A L T U R A TAL, QUE PERMITA L A COMBA NECESARIA DEL C A B L E . SE PASAN -

LOS CABLES A TRAVÉS DE L A S GARRUCHAS, LLEVANDOLOS A L A O R I L L A DE L L E G A

DA Y AMARRÁNDOLOS B I E N ALTO EN LOS A R B O L E S DE A N C L A J E QUE SE HAYAN ES-

COGIDO EN D I C H A O R I L L A .

32, PROCEDIMIENTO DE PASO, P A R A PASAR UN V E H ~ C U L O DE 114 DE TONELA

DA POR EJEMPLO, SE USAN DOS CABLES, (FIGURA N 0 , 2 1 ) EN CADA UNO DE ---

E L L O S SE COLOCA UNA GARRUCHA ( A - A ) ; PARA E V I T A R QUE LOS CABLES SE JUN-

TEN SE SEPARAN L A S GARRUCHAS CON UN PALO DE UNOS 3,60 METROS DE LARGO-

POR 0.10 MTS. DE DIÁMETRO A LOS QUE SE L E S HACEN RANURAS EN LOS EXTRE-

MOS A F I N DE QUE SE APOYEN MEJOR (FIGURA ~ 0 , 2 1 - A ) ; ES BUENO ADEMAS ASE

GURARLOS CON ALAMBRE. OTRAS DOS CUERDAS S I R V E N PARA T I R A R Y RETENER E L

VEHfCULO RESPECTIVAMENTE,

P A R A PASAR UN OBUSERO POR E S T E P R O C E D I M I E N T O Y EN V I S T A D E QUE

SU PESO ESTA R E P A R T I D O EN FORMA D E S I G U A L , ES N E C E S A R I O EMPLEAR DOS PA-

RES DE GARRUCHAS EN LUGAR DE UNO Y POR LO TANTO TAMBIÉN DOS PALOS D E -

S E P A R A C I ~ N , LAS CUERDAS DE R E T E N C I ~ N , SE COLOCARÁN A L A S GARRUCHAS DEL-
LADO DE L A O R I L L A D E P A R T I D A , Y L A DE T R A C C I ~ N D E L LADO D E L A O R I L L A -
DE LLEGADA ( F I G . N o , ~ ~ ) ,
 F I G U R A N n , 21
PASANDO UN V E H I C U L O CON CABLES AEREOS.

F I G U R A NO, 2 1 - A
D E T A L L E DEL MODO DE ASEGURAR E L MADERO DE SEPARACION
A L A S GARRUCHAS Y CABLES DE TRACCION Y RETENCION.
 FIGURA No, 22
OBUSERO PASADO CON CABLES.
 CAPITULO 1 1 1 . PUENTES DE CIRCUNSTANCIAS.

33, GENERALIDADES. LA C O N S T R U C C I ~ NDE PUENTES DE CIRCUNSTANCIAS -

SIEMPRE DEMANDA TIEMPO; PARA ABREVIARLO ES CONVENIENTE HACER UN RECONQ

CIMIENTO DETALLADO, UNA P R E P A R A C I Ó NMINUCIOSA Y EMPLEAR LA TROPA EN - -
SUS FORMACIONES ORGÁNICAS.
T A M B I É N SE ACELERARÁ LA CONSTRUCCIÓN, PREPARANDO EN TIERRA PAR
TES DEL PUENTE E INICIANDO LA CONSTRUCCIÓN DESDE AMBAS ORILLAS SIMUL-
TÁNEAMENTR

34. CLASIFICACION DE LOS PUENTES POR SUS APOYOS. LOS PUENTES SE --

PUEDEN CLASIFICAR SEGÚN E L TIPO DE APOYOS CON QUE CUENTAN EN LA SI----

GUIENTE FORMA:
A. DE APOYOS FIJOS.
B. DE APOYOS FLOTANTES,
C, DE APOYOS MIXTOS,
D , SIN APOYOS INTERMEDIOS.

35. DE APOYOS FIJOS, SE DENOMINAN D E APOYOS FIJOS A LOS PUENTES --

QUE SE ASIENTAN SOBRE APOYOS QUE DESCANSAN EN EL FONDO DEL R ~ YO LA -

SUSTENTACIÓN LA PRESTAN INDEPENDIENTEMENTE DE SU PODER DE FLOTACIÓN, -

LOS PRINCIPALES SON;
PILOTES, QUE ESTÁN CONSTITUIDOS POR TRONCOS DE ÁRBOLES CLAVA--
DOS EN EL FONDO DEL Rf0,
CEPAS DE DURMIENTES. APILAMIENTO ORDENADO DE DURMIENTES QUE SE
ASIENTAN EN EL LECHO DEL RÍo, ASIMISMO TODOS LOS DEMÁS DEL MISMO TIPO,
TALES COMO PILAS DE MADERA, CESTONES ETC,

LOS TIPOS ANTERIORES CONVIENEN CUANDO EL FONDO ES CONSISTENTE,

( C O N E X C E P C I Ó N D E L O S P I L O T E S QUE S E P R E F I E R E N CUANDO E L FONDO E S B L A N -

DO Y P A R E J O Y E L AGUA NO T I E N E MUCHA P R O F U N D I D A D N I MUCHA CORRIENTE)

36, D E APOYOS F L O T A N T E S . SE D E N O M I N A N APOYOS F L O T A N T E S A Q U E L L O S -

EN QUE S E APROVECHA L A F U E R Z A D E FLOTACIÓN D E L O S APOYOS P A R A L A SUS-

TENTACIÓN D E L PUENTE, EN GENERAL S E D E B E N USAR CUANDO L A P R O F U N D I D A D

D E L AGUA E S S U P E R I O R A 1 METRO Y L A V E L O C I D A D D E L A C O R R I E N T E NO E S -
MAYOR D E 3 METROS POR SEGUNDO, LAS B A L S A S , TAMBORES Y T O N E L E S , NO S E

P R E S T A N PARA V E L O C I D A D E S S U P E R I O R E S A 2 MTS, X SEG,

S E E M P L E A N COMO APOYOS F L O T A N T E S : BOTES, PONTONES, TONELES,-

TAMBORES, BALSAS, ETC.

37. DE APOYOS M I X T O S . ESTOS NC C O N S T I T U Y E N MAS QUE UNA C O M B I N A - - -

C I Ó N D E L O S DOS A N T E R I O R E S , S E E M P L E A N E N P A R T E S I R R E G U L A R E S O CUANDO

LOS M A T E R I A L E S D I S P O N I B L E S A S f L O E X I G E N .

38. S I N APOYOS I N T E R M E D I O S . ESTOS COMO su NOMBRE L O INDICA, NO --

T I E N E N MÁS APOYOS QUE SUS EXTREMOS, S E CONSTRUYEN CUANDO E L ANCHO D E -

L A BRECHA NO ES MUY GRANDE, GENtRALMENTE HASTA 9.00 METROS,

39, P A R T E S DE UN P U E N T E . E N UN P U E N T E S E D I S T I N G U E N :

A, LA I N F R A E S T R U C T U R A . (CONSTITUIDA POR L O S A P O Y O S ) ,

B, LA SUPERESTRUCTURA. QUE L A C O N S T I T U Y E E L CONJUNTO D E L A S

P A R T E S QUE QUEDAN SOBRE L O S APOYOS Y SON: TABLERO'. TABLONES ( O V I G U E

T A S D E TRAMO), V I G U E T A S D E T R I N C A Y GUARDALADOS.

C, LUZ. DISTANCIA E N T R E DOS APOYOS C O N S E C U T I V O S , MEDIDA DE -

CENTRO A CENTRO,

D, TRAMO, LO C O N S T I T U Y E L A PARTE M A T E R I A L D E PUENTE ENTRE --

DOS APOYOS C O N S E C U T I V O S , COMPRENDIENDO UNO D E E L L O S ,
 E, T R A M O DE E S T R I B O . EL COMPRENDIDO ENTRE L A O R I L L A Y E L P R I -

MER APOYO PRÓXIMO A E L L A ,

F . EJE D E L PUENTE, L ~ N E LAO N G I T U D I N A L QUE CORTA POR L A M I T A D

A L PUENTE ,

5, CUERPO MUERTO, PIEZA DE MADERA QUE SOPORTA L A S V I G U E T A S DE

TRAMO EN CADA O R I L L A , PUEDE SER D E TABLONES, VIGUETAS O VIGAS.

H. BATIENTE. PIEZA DE MADERA (GENERALMENTE UN T A B L Ó N ) QUE EN-

E L E S T R I B O S I R V E DE TOPE A L A S V I G U E T A S DE TRAMO, SE USA PARA PROTE--

GER A L PUENTE CONTRA CHOQUES L O N G I T U D I N A L E S ,

EL TRAMO DE E S T R I B O SE C O N S T I T U Y E CON: (FIG, NO, 23)

CUERPO MUERTO A

BATIENTE B

ESTACASQUE SUJETAN L O S CUERPOS MUERTOS

Y BATIENTES C

VIGUETAS D E TRAMO D

TABLONES ( T A B L E R O ) E

UN APOYO PUEDE CONSTAR D E : ( F I G , N 0 , 2 3 - A )

EJEMPLO:(~ABALLETES),

CUMBRERA
SOLERA

MONTANTES
DIAGONALES

EL TABLERO CONSTA D E : (FIG,No,24)

VIGUETAS DE TRAMO

TABLONES
VIGUETAS DE TRINCA

GUARDALADOS
 c de tramo

FIGURA No, 23
ESQUEMA DE UN TRAMO DE ESTRIBO,

FIGURA NO, 23-A

ESQUEMA DE UN CABALLETE,
 FIGURA No. 24
ESOUEY,d DELTAELERO DE UN PUENTE,
 S E L L A M A P R I M E R A O R I L L A A L A QUE S I R V E D E PUNTO D E P A R T I

DA PARA L A C O N S T R U C C I Ó N Y SEGUNDA O R I L L A A L A OPUESTA O D E L L E G A D A ,

DERECHA E I Z Q U I E R D A D E UN PUENTE, EL LADO QUE QUEDA ---

H A C I A L A DERECHA E I Z Q U I E R D A DE UN HOMBRE QUE, PARADO EN D I R E C C I ~ N --
DEL EJE DEL PUENTE DÉ FRENTE A L A SEGUNDA O R I L L A ,

AGUAS ADENTRO, LA PARTE COMPRENDIDA D E L A S O R I L L A S A L --

CENTRO D E L R f O , '
AGUAS A F U E R A , DEL CENTRO DEL. R f 0 H A C I A L A S O R I L L A S .

O R I L L A DERECHA, L A QUE QUEDA EN E S E S E N T I D O CON R E L A C I Ó N

A L A CORRIENTE DEL R f O ,

ORILLA IZQUIERDA, LA QUE QUEDA H A C I A E S E LADO RESPECTO A

L A CORRIENTE DEL R f O . (FIG,No. 24-A).

110, A N C L A J E . CUANDO SE EMPLEAN F L O T A N T E S E S N E C E S A R I O ASEGURARLOS

A F I N D E E V I T A R QUE L O S ARRASTRE L A C O R R I E N T E ; ESTO SE LOGRA POR ME--

D I O D E A N C L A J E S Y AMARRADEROS,

EL A N C L A J E C O N S I S T E EN U N I R L O S APOYOS F L O T A N T E S A PUNTOS F I -
J O S EN E L M I S M O LECHO D E L R f O Y ESTOS PUEDEN SER: L A S ANCLAS REGLAMEN

T A R I A S U OTROS CUERPOS QUE TENGAN E L E F E C T O D E T A L E S ,

CUANDO L A C I R C U N S T A N C I A S O C O N S I S T E N C I A D E L FONDO NO P E R M I - -

T A N E L E S T A B L E C I M I E N T O DE ANCLAS, S E USAN AMARRADEROS, CUYOS PUNTOS -

DE APOYO ESTAN EN L A S O R I L L A S ,

41, ANCLAS, LA FORMA GENERAL DE UNA ANCLA ESTÁ REPRESENTADA E N L A

FIGURA NO, 25 Y L A NOMENCLATURA D E SUS P A R T E S E S L A S I G U I E N T E :
.
A, CAÑA DE A N C L A ,

B , BRAZOS, (GENERALMENTE SON CURVOS T E R M I N A D O S E N U Ñ A S ) .

C, CRUZ DE U N I Ó N DE L A CANA CON L O S BRAZOS.

D, CEPO, (PIEZA D E H I E R R O P E R P E N D I C U L A R A L PLANO D E L A CARA Y

 /
--

d --

- -
w -

-
y
-- - -

ORILLA DERECHA

I/a O R I L L A
r

FIGURA NO, 24- A

[
F I G U R A No, 25
ANCLA,
BRAZOS) ,

E. ARGANEO, (ANILLA, S I T U A D A E N 1.A E X T R E M I D A D D E L A C A N A ) ,

F. ARGOLLA DE ORINQUE, (ANILLA S I T U A D A EN L A E X T R E M I D A D DE L A -

CRUZ) ,

42. MODO DE EFECTUAR ANCLAJES, EL A N C L A J E DE LOS APOYOS FLOTANTES-

DE UN PUENTE, SE V E R I F I C A EN DOS L í N E A S , UNA AGUAS A R R I B A PARA OPONER-

SE A L A ACCIÓN DE L A CORRIENTE Y L A OTRA, AGUAS ABAJO PARA CONTRARRES-

TAR E L EFECTO D E L V I E N T O . LA D I S T A N C I A A QUE L A S ANCLAS SE HAN DE COLQ

CAR O SEA L A L O N G I T U D D E L CABO DE ANCLA DEBE SER DE UNAS D I E Z VECES L A

PROFUNDIDAD D E L R f 0 , A S f SE O B T I E N E MAYOR E S T A B I L I D A D D E L FLOTANTE, ME

NOR T E N S I Ó N DE L A CUERDA Y MÁS L I G E R A Y R E S I S T E N C I A DE L A M I S M A ANCLA

(FIG.No,~~),

EL CABO DE ANCLA, DEBE OBRAR ADEMÁS, SEGÚN L A DIRECCIÓN DE L A -

CORRIENTE, PARA E V I T A R QUE É S T A , CHOCANDO CON É L O B L ~ C U A M E N T E , AUMENTE

SU T E N S I Ó N Y POR L A S O S C I L A C I O N E S TRANSVERSALES QUE PRODUCE, T I E N D A A-

SACAR DE SU S I T I O A L FLOTANTE, PERJUDICANDO L A S O L I D E Z D E L PUENTE.(FIG.

No,27).

PARA FONDEAR UNA ANCLA SE A T A E L CABO A L ARGANEO, SE CARGA E L -

ANCLA EN L A PROA DE UNA BARCA O PONTÓN, CON LOS BRAZOS V E R T I C A L E S A L -

E X T E R I O R Y E L CEPO APOYANDO EN L A S BORDAS, SE L L E V A A S ÍHASTA L A D I S - -

T A N C I A MARCADA DE ANTEMANO, PROCURANDO COLOCARSE DE MANERA QUE UNA V E Z

ESTABLECIDA, QUEDE E L CABO EN DIRECCIÓN DE L A C O R R I E N T E , SE D E J A ENTON

CES CAER EL ANCLA HASTA QUE TOQUE E L FONDO DEJANDOSE ARRASTRAR DE L A -

CORR1ENTE;SI E ? A N C L A J E ES AGUAS A R R I B A , SE VA SEPARANDO L A EMBARCA---
 FIGURA No, 26
BARCAS ANCLADAS A AMBOS LADOS DE LA CORRIENTE,

FJGURA No, 27
E L CABO DE ANCLA DEEEOBRGR EN DIRECCION DE LA CORRIENTE.
CIÓN DEL SITIO DONDE SE ARROJO Y A UNA DISTANCIA IGUAL A CUATRO O CIN-

CO V E C E S L A P R O F U N D I D A D D E L R f 0 , S E T I R A FUERTEMENTE D E L CABO PRODU---

-7

CIENDO SACUDIDAS, CON L O C U A L S E C O N S I G U E QUE L A S UÑAS S E C L A V E N E N E L

FONDO D E L R f O ; LUEGO S E C O N T I N Ú A H A S T A E L S I T I O DONDE ESTA E L FLOTANTE

QUE TRATAMOS D E F I J A R ,

S I E L A N C L A J E E S AGUAS A B A J O , S E PROCEDE D E L M I S M O MODO; PERO

S E V U E L V E A L S I T I O D E L PUENTE, T I R A N D O D E UN CABO D E T E R M I N A D O ; POR ---

EJEMPLO, UNA D E L A S M I S M A S A N C L A S D E AGUAS A R R I B A YA F O N D E A D A S ,

43, ANCLAS I M P R O V I S A D A S Y AMARRADEROS, OCURRE CON F R E C U E N C I A EN --

cAMPAÑA Y MUCHO MAS E N L A C O N S T R U C C I Ó N D E P U E N T E S D E C I R C U N S T A N C I A S , -
QUE NO HAY A N C L A S , O B I E N QUE AUNQUE L A S HAYA, L A N A T U R A L E Z A D E L FONDO

D E L R f O NO P E R M I T E S U EMPLEO O R D I N A R I O , YA S E A PORQUE S I E N D O D E ROCA -

O MUY DURO NO AGARREN, O PORQUE S I E N D O FANGOSOS, P E N E T R E N D E M A S I A D O --

S I N T E N E R POR E S T O L A S U F I C I E N T E R E S I S T E N C I A , ES P R E C I S O ENTONCES ACU-

D I R A OTROS P R O C E D I M I E N T O S PARA F I J A R L O S F L O T A N T E S . ESTOS M E D I O S D E -
A N C L A J E S E D I V I D E N E N DOS GRUP0S:COLOCADOS E N E L FONDO O FUERA D E L RfO,

L O S P R I M E R O S R E C I B E N E L NOMBRE D E CUERPOS P E R D I D O S Y L O S SEGUNDOS E L -

D E AMARRADEROS,

A, CUERPOS P E R D I D O S .

A, ANCLAS D E Z A P A P I C O S . S E CONSTRUYEN CON DOS O V A R I O S Z A P A

P I C O S O R D I N A R I O S U N I E N D O S E D E D I F E R E N T E S MODOS ( F I G , N o . ~ ~ ) ,

B . CESTÓN D E A N C L A J E , DE CONSTRUCCIÓN'ANALOGA A L O S CESTO--

N E S O R D I N A R I O S Y S E R E L L E N A CON P I E D R A S (FIG. NO, 291,

C , RUEDAS. AMARRADAS Y L L E N A S D E PIEDRAS E N T R E E L L A S . (FIG. -
N0.30)~
 FIGURA No. 28
ANCLA D E ZAPAPICOS UNIDOS POR DOS MADEROS,

. ,- y;<
:
- i*
I

.. _.
, ..--
.?
i1i*\553. 1.

.-:;,.* -
,,
.
-
-,

-
>>.
1-
.:
, ..
...$
:' ,.+, y.;. - :
C.. -.
t .-

FIGURA No, 29
CESTON DE ANCLAJE.
 FIGURA N o , 3 0
RUEDAS AMARRADAS Y LLENAS DE PIEDRAS
ENTRE ELLAS.

FIGURA N o , 31
MACIZO DE TIERRA ACONDICIONADO Y USADO
COMO AMARRADERO.
 FIGURA No. 32
ANCLA ENTERRADA,

FIGURA NO. 32 - A
ZAPAPICO ENTERRADO Y ASEGURADO.
 D , PIQUETES O ESTACAS, PUDIENDO SER:

UN P I Q U E T E O E S T A C A O BIEN UN S I S T E M A DE V A R I O S C O M B I N A - -

DOS, S I E N D O D E H I E R R O PARA TERRENO DURO ( F l ~ . . N 0 , 3 3 ) .

E. MADEROS ENTERRADOS, ESTOS S E HACEN POR M E D I O DE UNA EXCA-

V A C I d N DENOMINADA PLATAFORMA, EN CUYO FONDO SE F I J A E L C A B L E O CUERDA,-

CON UN MADERO ATRAVESADO, EN S E N T I D O C O N V E N I E N T E SE PONEN OTROS MADEROS

l
EN UNA O V A R I A S F I L A S CRUZADAS, C U B R I E N D O TODO D E T I E R R A Y P I E D R A .

1, MADEROS ENTERRADOS E N D I R E c c I Ó N T R A N S V E R S A L , ( F I G , N o . ~ ~ ) ,

1 1 , MADEROS ENTERRADOS E N UNA PLATAFORMA RECTANGULAR U ---

HORIZONTAL, (FIG,No, 34),

111 , MADEROS ENTERRADOS EN PLATAFORMA T R I A N G U L A R ( F I G , N O , ~ ~ ) ,

IV. MADERO EN Z A N J A PARA TERRENO COMPACTO (FIG, N0,36),

V. MADERO EN Z A N J A PARA TERRENOS BLANDOS(FIG.NOS,~~Y~~-A),

44, FORMAS PARA U N I R L A S CUERDAS A L O S AMARRADEROS, LA UNIÓN DE L A S

CUERDAS A LOS AMARRADEROS PUEDE HACERSE EN V A R I A S FORMAS,

A, AMARRE T I P O P A T A D E GALLO, (FIG,No.~~), SE HACE U N I E N D O VA--

R I A S PUNTAS D E UNA CUERDA O C A B L E A V A R I O S AMARRADEROS,

B , AMARRE D I R E C T O DE CADA CUERDA A SU P I Q U E T E ( F l ~ ~ N 0 . 3 9 ) .

I
C, AMARRE T I P O P A T A DE GANSO (FIG,No, 40).

D , AMARRE A UN F I A D O R ( F I G . N o , ~ ~ ) . i

45, MEDIOS D E UNION DE CUERDAS. LAS CUERDAS C O N S T I T U Y E N UNO D E LOS -

ELEMENTOS MAS ÚTILES PARA L A CONSTRUCCIÓN D E PUENTES M I L I T A R E S ; L A S QUE

GENERALMENTE S E USAN SON: DE CANAMO, H E N E Q U ~ NO I X T L E Y D E F I B R A S SINTÉ

TICASI DE D I F E R E N T E S DIAMETROS O LONGITUDES, SEGÚN E L O B J E T O A QUE SE --

A P L 1C A N ,
 \ \
ESTACA
-.a

C ,; ,B.)
', 8 1 S,;

SlSTEMA DE ESTACAS

F I G U R A N o , 33
PIQUETES D E H I E R R O E N TERRENO ROCOSO.

F I G U R A No, 34
MADERO ENTERRADO E N PLATAFORMA RECTANGULAR,
 F I G U R A No, 35

MADEROS EN PLATAFORMA T R I A N G U L A R .

FIGURA No, 36

MADEROS EN Z A N J A , TERRENO COMPACTO,

 FIGURA N o , 37
MADERO EN ZANJA, TERRENO BLANDO,

FIGURA NO, 37 - A
MADERO EN ZANJA, TERRENO BLANDO,
I T i 1 Y I I R R E i l P O PATA tDE G A L L O . 1

- F I G U R A N o , 38

AMARRE T I P O PATA D E GALLO.

i

P 1QUETES

ii-

F I G U R A N o , 39

AMARRE D I R E C T O ,
 F I G U R A No, 40

AMARRE T I P O P A T A DE GANSO.
o
i-Tqí2(p,
FIADOR

CORRIENTE

FIGURA No, 41

AMARRE A UN FIADOR.
 Q6, D E S C R I P C I O N , L O S ELEMENTOS D k L A S CUERDAS SON HILOS TORCIDOS
Y QUE REUNIÉNDOLOS EN NÚMERO C O N V E h I E N T E , FORMAN CORDONES O R A P A L E S ,

TORCIDOS É S T O S NUEVAMENTE EN NÚMERO V A R I A B L E , CONSTITUYEN LAS D I F E - -

RENTES CUERDAS CONOCIDAS,

PARTES DE L A S CUERDAS O CABOS, PUNTA Y FIRME, ( F IG. VO, 42) ,

47, FORMAS E L E M E N T A L E S ,

GAZA, FORMAD E L A CUERDA DOBLADA SOBRE S Í M I S M A ( F 1 ~ . N 0 . 4 3 ) ,

LAZO, FORMAD E L A CUERDA DOBLADA Y CRUZADA SOBRE E L L A MISMA

:FIG,No,~~).

NUDO S E N C I L L O CON GAZA ( F I G . N o . ~ ~ ) , SE DESHACF FÁCILMENTE,

NUDO S E N C I L L O L d N GAZA ( F I G , N o . ~ S - A ) ,

NUDO ALEMÁN. ( F I G , N o , ~ ~ ) , N u D o D E d N l Ó ~ 4 O EMPALME DE CUERDAS,

NUDO RECTO, ( F 1 ~ ~ N 0 . 4 7 ) ~

NUDO RECTO CON GAZA ! F 1 ~ . N f i , 4 8 ) , SE EMPLEA PARA CUE 3 A S --

DELGADAS.

NUDO DE TEJEDOR ( F I G , ~ O , ~ ~ ) , S EEMPLEA CON CUERDAS DE D I S T I I I -

TOS GRUESOS Y PUEDE HACERSE DOBLE.

ENLACE I N G L E S (FIG,No.~O), ES SENCILLO Y FUERTE.

ENLACE POR NUDO S E N C I L L O ( F I G . N o . ~ ~ ) ,

EMPALME CORTO (FIG. NO. 521,

PARA H A C E R E S T E EMPALME, SE DESTRENZAN L O S PUNTOS DE CADA --

CUERDA, UNOS 0.20 M T S , Y SE PONEN EN CONTACTO L A S PARTES h O DESTREN-

ZADAS CON L A S DESTRENZADAS, INTRODUCIENDO. CON UN PUNZÓN, LOS RAMA--

L E S SUELTOS EN L A S PARTES T R E N Z A ~ A S .

48. EMPALME, SE DESTRENZAN 0 , 5 0 M T S , D E CADA LADO Y SE PO--

NEN E N CONTACTO COMO EN E L CASO ANTERIOR, PERO DESPUÉS SE S I G U E DES ---

 F I G U R A NO, 42
P A R T E S D E UNA CUERDA,

F I G U R A N o , 43
CUERDA DOBLADA P G A Z A ,
 FIGURA No, 44
LAZO.

FIGURA No. 45
NUDO SENC 1LLO ,
 F I G U R A NO, 45 - A
NUDO SENC 1L L O CON G A Z A ,

FIGURA No, 46

NUDO ALEMAN,
 FIGURA No, 47
NUDO RECTO,

FIGURA No, 48
NUDO RECTO CON GAZA,
 FIGURA 140, 49
NUDO DE TEJEDOR,

FIGURA No. 50
ENLACE INGLES,
 FIGURA No, 51
E N L A C E P O R NUDO SENCILLC,

F I G U R A NO. 52
EMPALME C3910,
TRENZANDO UN RAMAL QUE S E UNE CON E L MAS I N M E D I A T O D E L CABO OPUESTO. -
LUEGOS E CRUZAN E N UN PUNTO C O N V E N I E N T E E S T O S DOS R A M A L E S , LO M I S M O SE

HACE CON L O S DEMÁS RAMALES DOS A DOS, PERO T E N I E N D O C U I D A D O D E NO ---

HACER L O S CRUCES D E E L L O S A L A M I S M A D I S T A N C I A ,

49, NUDOS D E AMARRE A MADEROS O P I Q U E T E S , FIADORES, A N I L L A S Y GAN-

CHOS,

A , VUELTA DE BL\LLECTRINQUE, TAMBIÉN CONOCIDO COMO NUDO D E A R

I
T I F I C I E R O S O NUDO D E PUERCO ( F l ~ . N 0 . 5 3 ) , SIRVE P A R A AMARRAR UNA CUER-

D A A UN P I Q U E T E O MADERO C U A L Q U I E R A ; O D E B A S E PARA L I G A D U R A S D E MADE- i

ROS H O R I Z O N T A L E S CON OTROS V E R T I C A L E S .

B, NUDO CORREDIZO ( F I G . N o . S ~ ) .

C. NUDO CORREDIZO DOBLE ( F I G , N o , ~ ~ ) ,

D. NUDO D E AMARRE A F I A D O R ( F l ~ , N 0 , 5 6 ) ,

E, NUDO DE GALERA ( F I G , N o . ~ ~ ) .

F . NUDO D E ANCLA ( F I G . N o . S ~ ) , S I R V E P A R A T E N S A R UNA CUERDA C U -

YOS EXTREMOS SON F I J O S .

6 , NUDO D E ALBAÑIL (FIG.N0.59), S I R V E PARA F I J A R UN CABO A UN-

MADERO,

H. NUDO D E C A B R E S T A N T E (FIG. NO , 6 O ) ,
1. AMARRE D E DOS P I E Z A S Y U X T A P U E S T A S (FIGS,NOS, 61 A-E)
J LIGADURASCON GARROTE (FIG. N O , 62),

K . LIGADURAS
DE MADEROS H O R I Z O N T A L E S CRUZADOS ( F l ~ ~ N 0 . 6 3 ) .

L, LIGADURASD E DOS P I E Z A S , UNA V E R T I C A L Y OTRA H O R I Z O N T A L --

(FIGS,NOS.~~ A-B ).

M. LIGADURASD E P I E Z A S FORMANDO L A CRUZ D E SAN ANDRÉS (FIG,No,

651,
 FIGURA No. 53
YUDO DE PUERCO, DE ARTIFICIEROS O VUELTA DEBALLESTRINQUE.

FIGURA No, 54
NUDO CORRED 1ZO ,
 FIGURA No, 55
NUDO CORREDIZO DOBLE.

FIGURA No. 56
NUDO DE AMARRE A FIADOR
 F I G U R A No, 57
NUDO D E G A L E R A ,

F I G U R A !lo, 58
NUDO DE A N C L A ,
 FIGURA No. 59
NVDO DE ALBAÑIL,

FIGURA No. 60
NUDO DE CABRESTANTE.
 FIGURA NO. 61 ( A-B ),

AMARRE D E DOS PIEZAS YUXTAPUESTAS.

FIGURA NO. 62

LIGADURAS CON GARROTE,

 FIGURA No. 63
LIGADURAS DE MADEROS HORIZONTALES CRUZADOS.

FIGURA N O . 64 ( A-B ) .
LIGADURA DE 2 PIEZAS, UNA HORIZONTAL Y
OTRA VERTICAL.
 FIGURA N o , 65

LIGADURAS DE PIEZAS FORMANDO LA CRUZ DE SAN ANDRES,

 50, R E S I S T E N C I A D E L A S C U E R D A S , L A R E S I S T E N C I A D E L A S CUERDAS D E

CÁNAMO PUEDE ESTIMARSE EN CUATRO O CINCO KILOGRÁMOS POR MILIMETRO

CUA

DRADO D E S U S E C C I Ó N TRANSVERSAL, PERO E L VALOR EXACTO D E P E N D E : D E L A -

I G U A L D A D Y ESMERO EN E L T O R C I D O D E E L L A S , D E L T I E M P O QUE TENGAN D E --
C O N T R U I D A S Y D E L GRADO D E HUMEDAD O SEQUEDAD E N QUE S E ENCUENTREN Y -
D E L M E D I O E N QUE S E E M P L E E N .

POR L A N A T U R A L E Z A D E L M A T E R I A L O POR E L ESMERO D E L T O R C I D O D E

L A S CUERDAS, A I G U A L D A D D E DIÁMETRO, PUEDE V A R I A R SU R E S I S T E N C I A , EL

T I E M P O TAMBIÉN HACE D I S M I N U I R L A R E S I S T E N C I A D E UNA CUERDA; ALMACENA-

D A AUN EN BUENAS C O N D I C I O N E S S E RESECA, P E R D I E N D O L A C O H E S I Ó N Y UNA -

P A R T E D E E L A S T I C I D A D QUE A N T E S T E N ~ A ; Y RESPECTO A L A HUMEDAD, LAS --
CUERDAS MOJADAS P I E R D E N T A M B I ~ N UN T E R C I O O UN CUARTO D E L A R E S I S T E N -

C I A QUE TEPLDR~AN
ESTANDO SECAS, O F R E C I E N D O ADEMAS L A P A R T I C U L A R I D A D D E

ACORTARSE D E 4 A 5 % DE SU LONGITUD O R D I N A R I A ,

51, P R E P A R A T I V O S PARA L A C O N S T R U C C I O N D E P U E N T E S , LOS PREPARATI--

VOS PARA L A C O N S T R U C C I Ó N DE P U E N T E S Y P A S A R E L A S , COMPRENDE L O S S I - - - -

G U I E N T E S ASPECTOS:

A, RECONOCIMIENTOS D E : L A S C O N D I C I O N E S D E L R ~ O , CAMINOS D E --
ACCESO Y S A L I D A , CARACTERÍSTICAS DE LAS ORILLAS, ANCHURA, PROFUNDIDAD,

N A T U R A L E Z A D E L FONDO, VELOCIDAD DE LA CORRIENTE, ETC,

B. REQUISICI~N Y PRUEBA D E L M A T E R I A L D E C O N S T R U C C I Ó N ~ M E D I O S -

D E ACARREO D E L M I S M O E INSTALACIÓN DE DEPÓsIToS,

C. REUN IÓN DE \HERRAMIENTAS Y M A Q U I N A R I A PARA L A C O N S T U C C I Ó N ,

D. PROYECTODE C O N S T R U C C I ~ N QUE SE COMPONE D E :

A, CROQUIS DE CONJUNTO DE L A O B R A ,
B a CROQUIS DE DETALLE,

C. CÁLCULO D E M A T E R I A L ,
 D, LISTAS D E HERRAMIENTAS NECESARIAS,

E , D I S T R I B U C I Ó N D E L PERSONAL,

F, FORMAD E TRABAJO.

G . TIEMPO PARA E J E C U T A R L O ,

POR M E D I O DE GRÁFICAS E S P O S I B L E D I S T R I B U I R E L PERSONAL

E S P E C I F I C A N D O SU T R A B A J O Y T I E M P O QUE TARDAN EN C O N S T R U I R UN PUENTE ti

PASARELA,

52. RECONOCIMIENTO Y ELECCION DEL PUNTO DE CONSTRUCCION

PARA F A C I L I T A R LOS T R A B A J O S , ANTES DE I N I C I A R E L RECONOCIMIEN

TO, SE EFECTUARÁ EN L A CARTA UNA BÚSQUEDA C U I D A D O S A D E L A ZONA E L E G I -

DA,

LA U B I C A C I O N D E L PUENTE E S D E T E R M I N A D A POP:

A , NECESIDADES TÁCTICAS.

B. CAMINOS DE ACCESO Y DE R E T I R A D A EN BUENAS C O N D I C I O N E S , DE-

P R E F E R E N C I A ANCHOS, RECTOS Y C U B I E R T O S ,

C, PARTES D E L R f O ESTRECHAS, CON I S L O T E S O CON O R I L L A S B 4 J A S

Y CONSISTENTES.

D, POCA C O R R I E N T E EN E L R f 0 Y FONDO F I R M E ,

E, QUE E L ACARREO Y P R E P A R A c I Ó N D E L M A T E R I A L DE C O N S T R U C C l O h

Y H E R R A M I E N T A S SEA FÁCIL,A C U B I E R T O Y NO SE TENGA QUE RECORRER GRAN--

DES D I S T A N C I A S CON E L ,

53, MODO DE APRECIAR LA ANCHURA DE UN R I O , LA ANCHURA DE UN R ~ o -

E S DE C A P I T A L I M P O R T A N C I A PARA L A cONSTRUCCIÓN D E UN PUENTE Y PUEDE -
CONOCERSE POR L A CARTA CUANDO E S BUENA Y A E S C A L A C O N V E N I E N T E , POR D A

TOS O S T E N I D O S EN L A R E G I Ó N , O BIÉN, MIDIÉNDOLA; ESTO PUEDE HACERSE --

DIRECTA O INDIRECTAMENTE
 PARA L A FORMA D I R E C T A S E USA UN ALAMBRE, UNA C I N T A O UN D I S - -
I
TANCI~METRO,

L
54. MEDIDA INDIRECTA DE LA ANCHURA DE UN . R I O . PARA CONOCER POR ME
D I O S I N D I R E C T O S L A ANCHURA D E UN R f O S E PUEDE S E G U I R E L S I S T E M A DE --
COMPARACIÓN DE T R I A N G U L O S QUE E S S E N C I L L O Y PRACTICO,
PARA L L E V A R t O A CABO S E COLOCA UNA E S T A C A ( F 1 ~ . N 0 . 6 6 ) , ( 1 ) EN L A

ORILLA, PROCURANDO QUE QUEDE FRENTE A OTRO PUNTO ( 0 ) DE L A OTRA O R I - -

LLA, FhCILMENTE IDENTIFICABLE; E N S E G U I D A SE T R A Z A , PERPENDICULARMEN-

TE A 1-0 L A L f N E A 1-2 Y S E COLOCA OTRA ESTACA, ( 2 1 , E S T A L f N E A S E TRA-

Z A D E UNA D I S T A N C I A C U A L Q U I E R A , PERO D E B E CONOCERSE; SE PROLONGA 1-2-

L A CUARTA P A R T E Y S E PONE OTRA E S T A C A ( 3 ) . DE E S T A Ú L T I M A E S T A C A SE -

L E V A N T A UNA P E R P E N D I C U L A R A 1-3 PROLONGANDOLA H A S T A UN PUNTO DESDE --

DONDE ( O ) ESTE C U B I E R T O CON (2); LUGAR DONDE SE COLOCA UNA NUEVA E S T A I

CA (4); E N E S T A FORMA TENEMOS 2 TRIANGULOS SEMEJANTES E N 0-1-2 Y E L -

i
2-3-4, POR L O TANTO S E PUEDE HACER L A S I G U I E N T E PRoPoRCIÓN,

A =B
D C
DESPEJANDO A QUE E S L A D I S T A N C I A POR CONOCER, TENEMOS:

COMO CONOCEMOS B, C Y D ES FACIL OBTENER A. POR E J E M P L O :

B (MEDIDA QUE SE L E HA A S I G N A D O UN VALOR PREVIO) ' 80 MTS,

C, (MEDIDA QUE LA HEMOS HECHO PROPORCIONAL A B) = 20 MTS,

SI D A L M E D I R L O NOS DA 27 METROS QUEDARA:

D I S T A N C I A ENTRE 0-1 = 108 METROS.

 FIGURA No. 66
SISTEMA DE COMPARACION DE TRIANGULOS,
(MEDIDA INDIRECTA DE LA ANCHURA DE U N RIO).
 OTRO> S I S T E M A PARA CONOCER L A ANCHURA DE LOS R f O S POR MEDIOS -
GEOMETRICOS C O N S I S T E EN E L S I G U I E N T E :

SE TOMA UNA CUERDA Y SE CONSTRUYE UN TRI~NGULO-RECTANGULO CON

LADOS DE 3-4 Y 5 METROS CADA UNO ( A - B - C ) ( F i ~ . N 0 , 6 7 ) SE COLOCA E L L A -

I
DO DE 3 METROS PARALELO A L R f O Y DE 4 EN DIRECCIÓM A UNA SERAL EN LA O R I

L L A OPUESTA ( D I , EN SEGUIDA SE TRAZA POR E L PUNTO (C) UNA PERPENDICU- I

LAR A ( A - C ) , PERPENDICULAR QUE SE PROLONGA HASTA QUE (B) CUBRA A ( D ) i

COLOCANDOSE UNA MARCA (E) EN ESE LUGAR.

CON L O ANTERIOR SE HAN E S T A B L E C I D O DOS TRIANGULOS SEMEJANTES,

E L D-A-B Y E L D-e-E (FIG.NO,~~), CON LOS QUE PODEMOS ESTABLECER L A S I

G U I E N T E IGUALDAD:

DC - DA -
- CE - AB
DA AB
PERO COMO;

PODEMOS PONER:

DESPEJANDO A DA TENDREMOS:

PERO COMO POR CONSTRUCCLÓN:

AC = 4 METROS,
AB = 3 METROS,
PONEMOS SUS VALORES NOS QUEDA EN L A F ~ R M U L A (1)
 FIGURA No, 67

SISTEMA DE COMPARACION D E TRIANGULOS,

(MEDIDA I N D I R E C T A D E L A ANCHURA DE UN R I O ) .
 LO QUE QUIERE DECIR QUE CONOCIENDO C-E ES FACIL
AVERIGUAR D-A LO QUE REPRESENTA LA ANCHURA DEL-
RfO, POR EJEMPLO: CE = 3,40 METROS.
USANDO LA FÓRMULA TENDR~AMOS:

DA= 4 X 3 = 12 = 30
3,40 - 3 0.4
DA= 30 METROS,
55, DETERMINACION DE LA PROFUNDIDAD DE UN RIO, PARA DETERMINAR É z
TA, ASf COMO LA NATURALEZA DEL FONDO SE INTRODUCEN VERTICALMENTE VA--
RIOS CORDONES CON UN PESO EN UN EXTREMO, A ESTOS CORDONES SE LES LLA-

PARA QUE EL SONDAJE SEA CORRECTO, ES NECESARIO HACERLO A DIS-

TANCIAS REGULARES; PARA ESTO SE MARCAN EN UN ALAMBRE LAS DISTANCIAS A
QUE SE DEBE TIRAR LA SONDA Y LUEGO SE VA SONDEANDO A LA ALTURA DE CA-
DA UNA DE ELLAS,
COMO LOS DATOS QUE ES NECESARIO OBTENER CON LAS SONDAS DEPEN-
DEN DEL TIPO O CLASE DE PUENTE POR CONSTRUIR, A CONTINUACIÓNSE INDI-
CAN LOS QUE SE NECESITAN PARA CADA UNO DE ELLOS.
A. PARA CABALLETES. PROFUNDIDAD DEL AGUA Y NATURALEZA DEL FON
DO,
B, PARA CEPAS DE PILOTES.
ADEMAS DE LA PROFUNDIDAD EN LA DIREccIÓN DEL PUENTE, MEDIR
LA PROFUNDIDAD AGUAS ARRIBA Y AGUAS ABAJO DE DONDE SE VAN A HINCAR --
LOS PILOTES,
C, PARA CEPAS DE DURMIENTES: MEDIR LAS PROFUNDIDADES EN LAS
SUPERFICIES DONDE DEBEN DESCANSAR LOS DURMIENTES, DEBIENDO ASIMISMO -
CERCIORARSE DE LA RESISTENCIA DEL FONDO,
 D . P A R A APOYOS F L O T A N T E S . PROFUNDIDAD D E L AGUA Y F A C I L I D A D --
D E L FONDO PARA E L ANCLAJE; ESTOS APOYOS DEBEN PODER FLOTAR AUN CON --
CARGA Y TAMBIÉN EN CASO DE QUE B A J E N L A S AGUAS, PARA ESTO DEBE SON---

DEARSE DESDE L A O R I L L A Y EN L A S PARTES NO PROFUNDAS D E L R f O .

EL RESULTADO DE L A S M E D I C I O N E S H O R I Z O N T A L E S Y V E R T I C A L E S -
SE PRESENTA EN UN CROQUIS, ANOTANDO L A S M E D I D A S V E R T I C A L E S CON ESCALA

MAYOR QUE L A S L O N G I T U D I N A L E S ,

56. D E T E R M I N A C I O N D E LA V E L O C I D A D D E LA C O R R I E N T E . P A R A D E T E R M I - -
NAR L A V E L O C I D A D D E L A CORRIENTE DE UN R f O i SE DEBE ESCOGER UN TRAMO-

RECTO Y M E D I R L O PONIENDO EN L A O R I L L A S E f l A L E S PARA MARCAR L A D I S T A N - -

CIA; EN S E G U I D A SE ARROJA UN CUERPO PEQUERO Y FLOTANTE Y SE TOMA E L -

T I E M P O EN QUE RECORRE L A D I S T A N C I A MARCADA. PARA LOGRAR HACER UNA ---
APRECIACION CORRECTA ES RECOMENDABLE USAR TRES HOMBRES, E L PRIMERO --
ARROJA E L F L O T A N T E AGUAS A R R I B A D E L A PRIMERA MARCA PARA QUE CUANDO -
PASE POR E L L A E L CUERPO VAYA A L A V E L O C I D A D D E L A CORRIENTE; E L SEGUN

DO M A R C A R Á EN UN R E L O J E L MOMENTO EN QUE PASA POR L A PRIMERA MARCA, Y

E L TERCERO, E L MOMENTO EN QUE PASA POR L A SEGUNDA; UNA V E Z OBTENIDO -

ESTO SE VE L A D I F E R E N C I A DE T I E M P O ; ES D E C I R , E L T I E M P O EMPLEADO EN -
E L RECORRIDO Y S E OBTENDRÁ L A VELOCIDAD. ESTA SIEMPRE SE EXPRESA E N -

METROS POR SEGUNDO. (MIS)

POR E J E M P L O : SE HAN MEDIDO C I E N METROS Y E L T I E M P O EMPLEADO -
ES DE C I N C U E N T A SEGUNDOS, Q U I E R E D E C I R QUE EN UN SEGUNDO, E L AGUA RE-

CORRE DOS METROS.

LA V E L O C I D A D S E R f A ENTONCES D E DOS METROS POR ~ E G u N D o ( ~ M / s , ) ,

 ASIMISMO, L A V E L O C I D A D D E L A CORRIENTE OFRECE I N D I C I O S SOBRE

L A NATURALEZA D E L R f 0 , POR EJEMPLO:

D E B r L (HASTA 1 MIS)
SUPONE LODO O ARENA E N E L FONDO,

M E D I A (HASTA D E 1.50 MIS)

TIERRA O PEQUEmOS GUIJARROS.

FUERTE (HASTA 2,50 MIS)

GRANDES GUIJARROS, P I E D R A S O ROCAS,

CORRIENTE ARREMOLINADA, SON INDICIOS M HOYOS PROFIJNWS; CORRIENTES

CON O L E A J E DENOTAN I R R E G U L A R I D A D EN E L FONDO.

57, EXISTENCIAS DE MATERIALES DE CONSTRUCCI ON. ES MUY 1 MPORTANTE-

SABER DdNDE ENCONTRAR M A T E R I A L E S PARA L A CONSTRUCCIÓN DE PUENTES Y PA

SARELAS; A C O N T I N U A C I ~ N SE C I T A N LUGARES DONDE SE PUEDEN ENCONTRAR --

LOS REQUERIDOS M A T E R I A L E S ,

A . MADERAS, EN BARRANCAS, EDIFICIOS, ASERRADEROS, ESTACIONES

Y BOSQUES; EN RANcHER~ASY HACIENDAS SE ENCUENTRAN V I G A S , VARAS, TABLO--

NESI ETC, ( E S T A MADERA E S NECESARIO PROBARLA PUES A MENUDO ESTA PODRL

DA).

B, APOYOS FLOTANTES, EN PUERTOS F L U V I A L E S , BALNEARIOSI CERVE-

CER~ASI DESTILERIA DEP~

DE S I T O SETC.
COMBUSTIBLE,

C. PIEZAS DE F I E R R O Y ALAMBRE, SE ENCUENTRAN EN F U N D I C I O N E S , -

TALLERES, ESTACIONES DE FERROCARRIL, FABRICAS, ETC,

58. INFORME DE UN RECONOCIMIENTO, CUANDO SE EJECUTA E L RECONOCI--

M I E N T O DE UN CURSO DE AGUA, DEBEN TENERSE E N CUENTA TODOS LOS PUNTOS-

TRATADOS ANTERIORMENTE Y A L R E N D I R E L INFORME TENER CUIDADO DE PRESEN

TAR A L MANDO UN CUADRO CLARO Y COMPLETO DE LO QUE HAYA O SE PUEDE ---

APROVECHAR, PROCURANDO HASTA DONDE SEA P O S I B L E QUE LOS DOCUMENTOS VA-

YAN EN FORMA GRAFICA,

 EJEMPLO; INFORME D E R E C O N O C I M I E N T O D E L R f 0 SANTA ANA, ENTRE -
PALO ALTO Y RINCONADA, FECHA Y HORA (CARTAS S I L A S H A Y ) ,

A , PUNTO QUE C O N V I E N E PARA L A CONSTRUCCIÓN D E L PUENTE, COMUN'

CACIONES H A C I A É L , LUGARES DONDE E X I S T E M A T E R I A L DE c O N S T R U C C I ~ N ---

(ANEXO NO, 1) (Fi~,No.68).

B . CAMINOS: SUELO DURO EN T I E M P O SECO, T R A N S I T A B L E PARA V E H ~ -

CULOS H A S T A E Y B: ENTRE E Y Bi EN UNA EXTENSIÓN DE 200 METROS HAY --

QUE A C O N D I C I O N A R P I S T A PARA V E H f C U L O S (ANEXO NO. 1) (FIG,NO,G&),

C. CORTE TRANSVERSAL D E L R f O . LECHOD E L MISMO Y V E L O C I D A D DE-

L A CORRIENTE. (ANEXO N o . 2 ) (FIG,No,~~),

D. MATERIALES PARA CONSTRUCCIÓN, MADERA. A 100 METROS DEL ---

PUENTE, E N ASERRADERO (B E N E L CROQUIS) CON CAMINOS F I R M E S .

EN L A F E R R E T E R ~ A( C EN E L CROQUIS) HAY V I G A S D E 6 PULGADAS

DE A L T O POR 6 METROS DE LARGO, ADEMAS M E D I O S 2 E AMARRE PARA PUENTES,

E, HERRAMIENTAS, EN L A F E R R E T E R ~ AY ASERRADERO EXISTEN ÚTILES

PARA T R A B A J A R MADERA, F I E R R O Y T E R R A c E R ~ A COMO S I G U E :

FERRETER~A
30. PALAS, 15 PICOS, 7 SIERRAS SARDINAS, 15 SS-

RROTES; ADEMAS: MARTILLOS, MAZOS Y GARLOPAS, EN NÚMERO SUFICIENTE,

ASERRADERO, TIENE M E D I O S PARA ENTREGAR S U F I C I E N T E MADERA -

ESCUADRADA,

F a EN E L CROQUIS HAY TRES LANCHAS D E MADERA DE 2 TONELADAS DE

C A P A C I D A D CADA UNA EN C O N D I C I O N E S DE SER U T I L I Z A D A S ,

GRADO Y FIRMA ( D E L QUE RINDE EL INFORME).

59, CONSTRUCCIONES, UNA VEZ ESCOGIDO E L LUGAR D E PASO Y D E T E R M I N A

DO EL PUNTO PRECISO DE C O N S T R U C C I ~ N , SE DEBE SENALAR, POR MEDIO DE IP

QUETES, LA D I R E C C I ~ N Y EJE DEL PUENTE.

 ANEXO No, 1
A, LUGAR DEL PUEBLO
B , ASERRADERO,
C, FERRETERIA.
D. LANCHAS,

FIGURA No, 68

ANEXO No. 2
VELOCIDAD i , 5 MIS,
FONDO ARENOSO
ESC. HORIZONTAL 1:200
ESC,VERTICAL 1: 1 0 0
FIGURA No. 69
 LOS PUENTES MILITARES SIEMPRE DEBEN CONSTRUIRSE EN L ~ N E ARECTA

Y S I G U I E N D O UNA D I R E c c I Ó N PERPENDICULAR A L A CORRIENTE; CUANDO ESTO NO

SEA P O S I B L E ES NECESARIO COLOCAR LOS SOPORTES O APOYOS EN D I R E C C I Ó N DE

LA MISMA,

TRAZANDOE L EJE, SE PROCEDE A N I V E L A R E L TERRENO DE L A O R I L L A

HASTA QUE QUEDE A L A ALTURA QUE VAN A TENER LOS APOYOS. PREPARADO ASI
E L TERRENO SE HACE UNA Z A N J A PARA L A C O L O C A C I Ó N D E L CUERPO MUERTO, PRQ

CURANDO QUE QUEDE H O R I Z O N T A L Y PERPENDICULAR A L E J E D E L PUENTE, EL ---

CUERPO MUERTO SE CONSOLIDA CON ESTACAS; E N S E G U I D A SE COLOCA E L B A T I E N

TE, PARA SAEER L A D I S T A N C I A A QUE DEBE ESTAR CON R E L A C I Ó N AL CUERPO --

MUERTO, SE TOMA EN CUENTA E L LARGO DE L A S V I G U E T A S D E TRAMO, O LARGUE-

ROS ( F l ~ , N o , 2 3 ) .

CUANDO LAS O R I L L A S D E L R f 0 SON ELEVADAS, O BAJAS, CON RESPECTO

A L TABLERO, A s í COMO CUANDO SON POCO C O N S I S T E N T E S , E S N E C E S A R I O CONS--

T R U I R RAMPAS QUE F A C I L I T A N E L ACCESO A L P U E N T E , ESTAS RAMPAS DEBEN T E -

NER POCA P E N D I E N T E Y A L ABORDAR E L TABLERO SER S E N S I B L E M E N T E H O R I Z O N T A

LES.

UNA V E Z ESTABLECIDO EL CUERPO MUERTO Y BATIENTE, SE PROCEDE -

A COLOCAR E L PRIMER APOYO A F I N DE QUE ÉSTE R E C I B A L A S V I G U E T A S DE T R A

M0 Y T A B L E R O ,

60, C A B A L L E T E S , LA CONSTRUCCIÓN DE LOS C A B A L L E T E S DEBE HACERSE ME-

D I A N T E UN PATRÓN, PARA E L EFECTO, EN UN TERRENO L I M P I O Y DE EXTENSIÓN

SUFICIENTE, SE MARCA POR M E D I O D E DOS ESTACAS ( A Y B ) (FIG,No,~O), EL A N

CHO Ú T I L D E L PUENTE MÁS L A S V I G A S DE T R I N C A ; EN S E G U I D A Y POR CADA UNA

DE L A S C I T A D A S ESTACAS SE TRAZA UNA PERPENDICULAR A L A L ~ N E A A-B PRO--

 FIGURA No, 7 0

PATRON PARA LA CONSTRUCCION DE CABALLETES.

LONGANDOLA H A S T A QUE SE TENGA L A A L T U R A DE C A B A L L E T E ( A - C ) Ó (B-D)--
( F I G , N o , ~ O ) , CON LO QUE SE TENDRA. E L RECTANGULO A-B-C-D, QUE REPRE--

S E N T A E L ANCHO D E L PUENTE Y L A A L T U R A D E L C A B A L L E T E , PARA DAR L A I N -

C L I N A C I ~ N DE LOS MONTANTES ( Q U E DEBE SER DE 116 A UN 118 DE SU ALTU-

RA), S E PROLONGA C-D MARCANDO E S T A D I S T A N C I A CON UNA ESTACA DE CADA-

EXTREMO (E Y F),

LAS ESTACAS (A-B) Y (E Y F), MARCAN LOS PUNTOS PRINCIPALES -

PARA L A CONSTRUCCIÓN DEL CABALLETE. PARA CONSTRUIRLO, S E COLOCA L A -

CUMBRERA J U N T O Y A B A J O D E L A S E S T A C A S A Y B, L A SOLERA J U N T O Y ABA-

J O DE LAS ESTACAS E Y F Y LOS MONTANTES UNO J U N T O Y AFUERA D E L A S -

ESTACAS A Y E Y E L OTRO J U N T O Y AFUERA D E L A S E S T A C A S B Y F CON LO-

QUE SE TENDRA PRESENTADO E L C A B A L L E T E (FIG, N0.70), PROCEDI ENDOSE A-

EFECTUAR LOS AMARRES N E C E S A R I O S , LOS MONTANTES DEBEN SER MAS LARGOS

PARA QUE S E E N T I E R R E N EN E L FONDO,

LAS E S T A C A S PERMANECEN E N SU LUGAR PARA C O N S T R U I R OTROS -

CABALLETES.

PARA L A C O L O C A C I Ó N D E L O S C A B A L L E T E S SE PUEDEN S E G U I R LOS

S I G U I E N T E S PROCEDIMIENTOS,

A . POR CUERDAS Y B I C H E R O S ( F I G . N o , ~ ~ ) ,

CONSISTE EN PONER LOS C A B A L L E T E S A F L O T E CERCA D E L S I -

T I O QUE HAN DE OCUPAR L A S CUMBRERAS D E LOS MISMOS, S E L L E V A N CERCA

Y SUJETOS CON CUERDAS; UNA V E Z EN SU LUGAR S E T I R A D E L A S CUERDAS -

DE L A S CUMBRERAS, SE EMPUJAN LOS PIES CON LOS B I C H E R O S PARA PONER--

LOS DE PIÉ Y SE ASEGURAN; EN S E G U I D A S E T I E N D E N Y S E S U J E T A N L A S V L

GUETAS DE TRAMO Y SE PROCEDE A TENDER E L T A B L E R O A F I N D E TENER P U N

TOS D E APOYO PARA L A COLOCACIÓN D E L S I G U I E N T E APOYO.

B, CON V I G U E T A S D E M A N I O B R A ( F I G , N o , ~ Z ) ,

ESTE C O N S I S T E EN COLOCAR LOS C A B A L L E T E S POR MEDIO DE --

 F I G U R A No, 7 1
COLOCACION D E CABAELETES POR CUERDAS Y BICHEROS,

FIGURB No-. 72,

COLOCACION DE CABALLETES CON V I G U E T A S D E MAilIOBRA,

VIGUETAS, PARA ESTO SE COLOCA E L CABALLETE EN E L EXTREMO DE L A VIGUETA

( L A QUE DEBE TENER UNA GRAPA DE HIERRO EN SU EXTREMO) Y SE EMPUJA HAS-

TA PONERLO EN E L LUGAR QUE VA A OCUPAR.

61, PUENTES CON B A L S A S , UNA VEZ V I S T A L A FORMA i ~ cCONSTRUIR UNA - -

BALSA Y DE DETERMINAR SU CENTRO DE GRAVEDAD, PARA CONSTRUIR UN PUENTE-

CON ESTE MEDIO, HAY QUE TENER EN CUENTA LO SIGUIENTE:

A, EL E J E DEL PUENTE NO DEBE PONERSE EN D I R E c C I Ó N DE LOS CEN--

TROS DE GRAVEDAD DE L A S BALSAS, S I N O ALGO ATRASADO, A F I N DE CONTRARRES

TAR LOS ESFUERZOS DE LOS CABOS DE ANCLA QUE T I E N D E N A HUNDIRLAS H A C I A

L A PROA,

B, PARA ASEGURAR EL A R M A Z ~ NDE LOS MADEROS, SE DEBEN COLOCAR A

UNO Y A OTRO LADO DEL E J E DEL PUENTE Y DE UN ANCHO MENOR QUE E L D E L T A

BLERO, UNOS TRAVESAROS (D-D FIG, NO. 73) ; ESTOS TRAVESAmOS A D E M ~ S, REC 1 -
BEN OTROS MADEROS EN SU PARTE SUPERIOR, POR LO CUAL SE LES DARA ASIEN-

TO SUPERIOR PAREJO; ENCIMA DE ELLOS SE COLOCAN TRES P I E Z A S DE MADERA -

(c-c),

PARA FORMAR EL PUENTE SE COLOCAN L A S BALSAS AGUAS ABAJO Y -

DESPUES SE REMONTAN UNA A UNA CON CUALQUIER MEDIO HASTA LLEGAR A LA -
L ~ N E AD E L PUENTE; YA A H ~Y DESPUES DE F I J A R L A S AL CABO DEL ANCLA CO---

RRESPONDIENTE SE AMARRAN A L A BALSA COLOCADA ANTERIORMENTE: SE APOYAN

Y CLAVAN EN L A S CUMBRERAS L A S VIGUETAS DE TRAMO, QUE DEBEN ENLAZAR CA-

DA UNA A L A ANTERIOR O AL CUERPO MUERTO DE ENTRADA, LUEGO SE EMPUJAN -

DE MODO QUE SE VAYAN SEPARANDO L A S BALSAS PARALELAMENTE HASTA QUEDAR A

SU D I S T A N C I A , DONDE SE F I J A N D E F I N I T I V A M E N T E , LA SEPARACIdN CONSTANTE-

DE L A S BALSAS SE CONSIGUE CON L A S MISMAS VIGUETAS; DEBE PROCURARSE T A N

B I ~ N QUE E L TABLERO QUEDE LO MAS ALTO P O S I B L E PARA P E R M I T I R E L PASO --

 CENTRO DE
GRAVEDAD,

FIGURA No. 7 3

CGNSTRUCCION DE PUENTES DE BALSAS,

POR D E B A J O DE L A S V I G U E T A S , DE CUERPOS F L O T A N T E S QUE ARRASTRE L A CO--

RRI ENTE.

UNA V E Z F I J A D A S L A S V I G U E T A S D E TRAMO SE PROCEDE A L A CONS

T R u C C I Ó N D E L T A B L E R O PARA LO CUAL SE COLOCAN LOS TABLONES DE P I S O O -

LO QUE HAGA SUS VECES Y S E ASEGURA Y REFUERZA CON LOS AMARRES D E L A S -

V I G U E T A S DE T R I N C A .

62, B A L S A S CON V A R I A S C A P A S . CUANDO L O S ARBOLES DE QUE SE DISPONE

SON LARGOS PERO DE PEQUERO DIAMETRO O B I E N T I E N E N MUCHA D E N S I D A D ( E S -

D E C I R FLOTAN POCO), SE COLOCAN LOS ARBOLES EN V A R I A S CAPAS SUPERPUES-

TAS, GENERALMENTE CRUZADAS Y U N I D A S ENTRE S f POR M E D I O DE GRAPAS, CLA

VOS, ETC, (Fl~.N0,74),

63. PUENTES DE BARCAS. LA MAYOR PARTE DE L A S BARCAS D E L COMERCIO-

N E C E S I T A N UNA P R E P A R A C I Ó N PARA ESTAR E N C O N D I C I O N E S D E U T I L I D A D ; BIEN

PORQUE SEAN DE BCRDAS A L T A S O B A J A S , B I E N PORQUE SEAN FRÁGILES D CUAL

Q U I E R OTRO M O T I V O ,

S I L A S BORDAS SON A L T A S Y R E S I S T E N T E S SE PUEDEN LABRAR MUES--

CAS O E N T A L L A D U R A S PARA COLOCAR L A S V I G U E T A S DE TRAMO, DE NO SER CON-

V E N I E N T E O P O S I B L E HACER ESTO, ENTONCES SE L A S T R A N CON P I E D R A S PARA -

QUE B A J E N LO N E C E S A R I O ,

S I POR E L CONTRARIO L A S BORDAS SON B A J A S Y D É B I L E s SE E L E V A N -

Y REFUERZAN COLOCANDO UNAS V I G U E T A S ( A - A F l ~ . N 0 . 7 5 ) , F I J A 2 A L A S BOR-

DAS Y EN L A S CUALES SE APOYAN UNOS CUERPOS M!IERTOS (B-0) PARA R E C I B I R

L A S V I G U E T A S DE TRAMO.

YA P R E P A R A D A S Y DISPUESTAS L A S B A R C A S QUE HAN DE FORMAR LOS -

APOYOS D E L P U E N T E SE PROCEDE A SU C O L O C A C I Ó N T E V I E N D O EN CUENTA QUE -
 FIGURA No. 74

BALSAS DE VARIAS CAPAS,

b b d
o a

FIGURA No. 75

ELEVACION Y REFUERZO DE BORDAS,

EN L O S TRAMOS D E ENTRADA Y S A L I D A QUEDEN L A S MAS F U E R T E S Y EN L A PAR-

T E MAS PROFUNDA L A S QUE CORTEN MEJOR E L AGUA,

LAS V I G U E T A S D E TRAMO SE COLOCAN SOBRE L A S BORDAS EN L A FORMA

QUE SE I N D I C A E N L A FIG,No.~~,
ARREGLADAS L A S BARCAS SE CONDUCIRAN S U C E S I V A M E N T E AL LUGAR --
QUE L E S CORRESPONDE Y SE ANCLAN E N L A FORMA QUE SE HAYA P R E V I S T O .

SI L A S BARCAS SON POCAS Y L A S V I G U E T A S D E TRAMO LARGAS Y RE--

SISTENTES, PUEDE DISMINUIRSE EL NÚMERO DE FLOTANTES, HACIENDO QUE E s -

T A S APOYEN ALTERNADAMENTE SÓLO EN T R E S BORDAS COMO SE I N D I C A EN L A --

F I G , N O , ~ ~CON
, LO QUE SE CONSIGUEN MAYORES CLAROS ENTRE L O S APOYOS.

UNA V E Z COLOCADAS L A S V I G U E T A S S E PROCEDE A FORMAR E L TABLERO,

64, P A S A R E L A S . LAS P A S A R E L A S SON PEQUENOS P U E N T E S QUE S E U T I L I Z A N

PARA E L PASO DE HOMBRES A I S L A D O S , O E N UNA O DOS F I L A S Y ALGUNAS V E - -

ES TAMBIÉN PARA E L PASO DE L A A R T I L L E R ~ A HIPOMÓV!L Y C A B A L L E R f A MON-

TADA.

65, P A S A R E L A PARA HOMBRES A I S L A D O S , ESTAS PUEDEN E S T A B L E C E R S E CON

U N SÓLO h R B 0 L T E N D I D O E N D I R E C C I Ó N D I A G O N A L AGUAS A R R I B A DE L A CO----

R R I E N T E Y CON S U S RAMAS MAS F U E R T E S H A C I A A R R I B A ( F 1 ~ ~ N o . 7 8 ) RETE---

)

N I E N D O E L TRONCO POR M E D I O D E UN P I Q U E T E ( A ) , L A ACCIÓN DE L A CORRIEN

T E L O HARA L L E G A R A L A O R I L L A OPUESTA DONDE S E ASEGURA,

EN LA F I G , N o , ~PUEDE
~ VERSE OTRA D I S P O S I C I Ó N PARA E L CASO QUE

L O S ARBOLES SEAN PEQUENOS; EL ARBOL ( M ) SE S U J E T A CON E L TRONCO ( P ) -

SOBRE E L QUE S E APOYA E L h R B 0 L ( N ) ,

66, PASARELAS S I N APOYOS INTERMEDIOS, EN E L SUPUESTO DE QUE LA --

 F I G U R A No, 76
FORMA D E COLOCAR L A S VIGUETAS D E
TRAMO EN L A S B O R D A S ,

F I G U R A No. 77
 FIGURA N o , 78
PASARELA CON UN ARBOL.

F I G U R A No. 79
PASARELA CON ARBOLES PEQUEÑOS,
CORTADURA NO TENGA MAS D E S E I S METROS DE ANCHURA SE PUEDE E S T A B L E C E R -

E L PASO APOYANDO UNOS LARGUEROS EN AMBAS O R I L L A S Y CUBRIENDOLOS EN S E

G U I D A CON F A G I N A S DE RAMAS,,TABLAS O R O L L I Z O S PEQUEROS A L O S QUE SE -

L E S AGREGA UN POCO DE T I E R R A Y YERBAS ( F I G , N o , ~ O ) ,

S I HAY ARBOLES EN ABUNDANCIA, S E COLOCAN ADOSADOS UNOS A ---

OTROS , FORMANDO POR ~f M I S M O S E L TABLERO, QUE S E C O N S O L I D A CON ALGU-

NOS T R A V E S A ~ O S CLAVADOS Y SE I G U A L A E L P I S O CON RAMAJE Y ARENA,

PARA COLOCAR L O S LARGUEROS EN SU S I T I O PUEDE S E G U I R S E ALGUNO-

DE ESTOS P R O C E D I M I E N T O S :

A, DIRECTAMENTE A HOMBRO CUANDO SE PUEDE T R A B A J A R DESDE E L --

FONDO D E L OBSTACULO, AYUDANDOSE CON CUERDAS DESDE L A O R I L L A OPUESTA,

B , POR M E D I O DE UN TRONCO A U X I L I A R DE M A N I O B R A S FUERTEMENTE -

SUJETO A L QUE SE VA A TENDER Y, CON R O D r L L O S QUE F A C I L I T E N E L M O V I - - -

MIENTO, (FIG.No, 81).

C. CON E L C A B A L L E T E BASCULA COMO SE V E E N L A FIG.No,~~,
Y A COLOCADO E L P R I M E R ARBOL SE HACEN D E S L I Z A R SOBRE É L L O S D E

MAS,

ESTAS P A S A R E L A S PUEDEN S E R V I R AUN PARA E L PASO D E L A A R T I L L E -

R f A LIGERA.

S I LOS MADEROS DE QUE S E D I S P O N E SON PEQUEÑOSI S E FORMARAN --

CERCAS CON L A D I S P O S I C I Ó N I N D I C A D A EN L A S FIGURAS DE L A NO. 83 A L A -
No, 88.
EN E L L A S S E VE UNA D I S P O S I C I Ó N D E P A S A R E L A S FORMADAS CON CER-

CAS. PARA C O N S T R U I R L A S S E HARAN UNOS B A S T I D O R E S DE UNA ANCHURA MAYOR

QUE L A D E L TABLERO, UNIÉNDOLOS E N SUS PARTES S U P E R I O R E S E I N F E R I O R E S -

 F I G U R A No, 8 0
PASARELA S I N APOYO I N T E R M E D I O ,

FIGURA Mo. 81

MODO D E USAR UN TRONCO A U X I L I A R PARA CONSTRUIR PASARELAS

 F I G U R A No, 82
CABALLETE BASCULA,

1 CORTE
I
l

FIGURA No, 83
CERCA DE DOS BASTIDORES,
1 CORTE

FIGURA N G , 8 4
CERCA DE TRES SASTIDORES,

CORTE TABLERO

FIGURA No. 85
CERCA CON BASTICORtS CONTRAVENTEADOS.
 FIGURA N o . 86
COLOCACION D E UNA CERCA,

l
FIGURA No. 87

CERCA ANTES DE ASEGURARSE,

FIGURA No, 88
CERCA YA COLOCADA.
POR UNOS TRAVESANOS ( M ) Y ( N ) COLOCADOS R E S P E C T I V A M E N T E SOBRE L A S -
CARAS S U P E R I O R E I N F E R I O R D E A Q U E L L A S . S E REFUERZAN ADEMAS CON CRU--

CES D E SAN ANDRÉS ( F I G . N o , ~ ~ ) . S E PROCURARÁ QUE L O S T R A V E S A ~ ~ O S ( M )

QUEDEN A L A A L T U R A A QUE SE HA D E E S T A B L E C E R E L T A B L E R O Y , PARA MA--

YOR E S T A B I L I D A D S E HARA QUE L O S P I É S D E L O S TORNAPUNTAS QUEDEN UN -

POCO SEPARADOS DE SUS C A B E Z A S ,

CUANDO L A V E L O C I D A D D E L AGUA E S MUY DÉBIL, Y SE T I E N E N D I S P Q

N I B L E S A L G U N O S TRONCOS D E ARBOLES, SE PUEDE FORMAR CON E L L O S UNA E S P E

C I E D E B A L S A DE UNA L O N G I T U D I G U A L A L A ANCHURA D E L R f O , P O N I E N D O A-

L O LARGO DE UNA D E L A S O R I L L A S UNA O V A R I A S F I L A S DE TRONCOS FUERTE-

MENTE AMARRADOS CON CUERDAS, S E ABANDONA E L EXTREMO DE AGUAS A R R I B A

M I E N T R A S SE CONSERVA F I J O E L OTRO PARA QUE COI! L A F U E R Z A D E L A CO----

R R I E N T E QUEDE I N S T A L A D O E L PASO,

S I L O S ARBOLES SON GRUESOS Y S E D I S P O N E D E T A B L A S , S E FORMA-

L A B A L S A CON DOS F I L A S D E TRONCOS D E 0,30 O 0.40 M T S . DE DIAMETRO SE

PARADAS UNA DE OTRA 1,50 A 2.00 METROS Y SE CUBREN CON T A B L A S O C U A L

Q U I E R M A T E R I A L QUE S I R V A PARA E L E F E C T O ( F 1 ~ ~ N 0 . 8 9 ) .L O S TRONCOS D E -

L A M I S M A F I L A S E EMPOTRAN DE 0.50 A 0.60 METROS,

Ell LOS E X T R W S DE E S T A S F I L A S L O S TRONCOS S E S U J E T A N A L A S OR'
L L A S AMARRÁNDOLAS A UNOS P I Q U E T E S .

EN ESTAS CONDICIONES, NO SÓLO S I R V E N PARA E L PASO DE L A [ N - -

F A N T E R ~ A S I N O AÚN PARA E L DE L A C A B A L L E R ~ A , CON T A L QUE E S T E SE HAGA

CON ALGUNAS P R E C A U C I O N E S ,

CUANDO SEAN MUY POCAS L A S T A B L A S QUE SE TENGAN P A R A FORMAR -

E L TABLERO, O CONVENGA QUE L A P A S A R E L A R E S U L T E MAS ELEVADA CON RES--

PECTO A L N I V E L D E L AGUA, SE ADOPTA L A D I S P O S I C I Ó N I N D I C A D A EN L A --

 FIGURA /!o, S9

PASARELA BALSA CON TABLERO,

FIG,No, 90, QUE C O N S I S T E E N U N I R PARALELAMENTE Y A CORTOS I N T E R V A L O S

L A S DOS F I L A S DE TRONCOS POR M E D I O DE TRAVESAROS Y E N S E G U I D A COLO--

CAR SOBRE E L L O S Y EN S E N T I D O L O N G I T U D I N A L LOS T A B L O N E S ,

67, PASARELA DE TONELES O TAMBOS, LA FIG, NO, 91 REPRESENTA UNA-

DE ESTA CLASE FORMADA POR DOS F I L A S DE TONELES, CONVENIENTEMENTE ES-

PACIADOS, SEGÚN SU C A P A C I D A D Y SUJETOS POR MARCOS DE MADERA R O L L I Z A

ATADA ENTRE S í L O N G I T U D I N A L M E N T E .

EL T A B L E R O CONSISTE ESENCIALMENTE EN UNAS T A B L A S C O L O C A D A S -

EN E L S E N T I D O D E L E J E , APOYADAS SOBRE L A S P I E Z A S QUE UNEN LOS DOS - -

MARCOS.

68, PASARELA D E C A B A L L E T E S , UN C A B A L L E T E MUY S E N C I L L O Y MUY F Á - -

C I L DE EJECUTAR PARA L A C O N S T R L C C I Ó N DE PASARELAS, ES E L REPRESENTA-

DO EN L A ( F I G . N o , ~ ~ ) QUE C O N S I S T E EN DOS MADEROS U N I D O S EN FORMA DE-

CRUZ D E S A N ANDRÉS Y ENLAZADAS SUS PARTES SUPERIORES POR T R A V E S A Ñ O S -

HORIZONTALES ( A ) , COLOCADOS A L A ALTURA A QUE HA DE QUEDAR E L T A B L E -

RO.

SE DEBEN REFORZAR POR M E D I O DE OTROS T R A V E S A R O S COLOCADOS EN

L A PARTE I N F E R I O R ( B ) .

69. PASARELAS DE PILOTES. PARA L A C O N S T R U C C I ~ N DE É S T A S BASTA - -

CLAVAR DOS P I L O T E S DE PEQUENAS D I M E N S I O N E S ( F I G . ~ ~OPERACIÓN

) QUE --
PUEDE HACERSE A MANO DESDE UNA BARCA O B A L S A , O DESDE E L FONDO D E L -
BARRANCO, S I E L TERRENO ES COMPACTO, ENTONCES PARA QUE TENGAN L A RE-

S I S T E N C I A N E C E S A R I A NO S E R Á P R E C I S O QUE PENETREN MUCHO,

 FIGURA No, 90

PASARELA BALSA CON TABLERO ELEVADO,

PASARELA DE TONELES,
 FIGURA No. 92

PASARELA DE CABALLETES EN FORMA DE CRUZ DE SAN ANDRES.

7 *
I
FIGURA No. 93
PASARELA CON PILOTES.
APOYANDO LOS TABLONES SOBRE A Q U E L L A , O BIEN, S I LOS TRAMOS SON L A R - -

GOS, PONIENDO V l G U E T A S Y SOBRE E L L A S LOS T A B L O N E S ,

70, P A S A R E L A S S U S P E N D I D A S . SI SE D I S P O N E DE UN C A B L E B A S T A N T E --
GRUESO, SE PUEDE C O N S T R U I R UNA P A S A R E L A COLGANTE; PARA ESTO S E T I E N -

D E E L C A B L E A UNA A L T U R A C O N V E N I E N T E SOBRE DOS SOPORTES FORMADOS POR

I
P I E Z A S CRUZADAS E N SUS EXTREMOS S U P E R I O R E S Y SUJETANDOLO FUERTEMENTE

EN L A S DOS O R I L L A S , EL T A B L E R O DESCANSA EN L O S TRAVESAÑOS I N F E R I O R E S 1

D E UNOS MARCOS RECTANGULARES DE MADERA, QUE S E SUSPENDEN D E L C A B L E -

POR PEQUERAS CUERDAS ATADAS A LOS EXTREMOS DE S U S TRAVESAÑOS S U P E R I Q

RES' COMO S E VE EN L A ( F I G , N o , ~ ~ ) ,

LAS D I S T A N C I A S A QUE S E COLOCAN ESTOS MADEROS V A R ~ A N CON L A -

R E S I S T E N C I A DE L O S TABLONES QUE HAN D E C O N S T I T U I R E L TABLERO, Y SE -
E N L A Z A N TODOS E L L O S POR LARGAS VARAS EMPALMADAS Y E S T A S A T A D A S A L A S

PIEZAS VERTICALES, S I R V I E N D O A L A V E Z D E GUARDALADO; ADEMÁS SE DEBEN

COLOCAR V I E N T O S PARA D I S M I N U I R L A S O S C I L A C I O N E S ,

EN CASOS MUY URGENTES Y PARA E L PASO DE L A I N F A N T E R ~ A POR UN

BARRANCO POCO ANCHO, PUEDE C O N S T R U I R S E L A PASARELA REPRESENTADA EN - I
LA (FIG.No,~~), QUE C O N S I S T E E N T R E S CUERDAS ASEGURADAS A D I S T I N T A S

A L T U R A S Y A CORTOS I N T E R V A L O S EN RAMAS D E ARBOLES E N FORMA D E HORQUL i

T A i D E MODO QUE PUEDA PASAR UN HOMBRE P O N I E N D O L O S PIES EN L A MAS BA-

JA Y DETENIENDOSE DE L A S S U P E R I O R E S ,
 FIGURA No, 94
PASARELA SUSPENDIDA.

FIGURA No, 95
PASARELA SUSPENDIDA (INDIA)
 Este "MANUAL DE TRABAJOS COMUNES
(TOMO II) PUENTES Y PASOS DE BRECHAS", se
imprimió en el Taller Autográfico, bajo la supervisión de
la Dirección General de Comunicación Social, Estado
Mayor de la Defensa Nacional, siendo su tiraje de
3,000 ejmpiares. TerminBndose en el mes de
septiembre del 2003.