Jean Moreno
Universidade Estadual de Ponta Grossa, Profhistoria, Professor do quadro permanente da pós-graduação
Universidade Estadual de Londrina, Mestrado em História Social, Professor do quadro permanente da pós-graduação
ProfessorEnsino de HistóriaDidática da HistóriaDecolonialidade
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Papers by Jean Moreno
MORENO, J. C.; CIRELLI, L. F. O Direito A Saber De Si Como Fundamento Dos Direitos Humanos Insurgentes: Representações Da População Afrobrasileira em Manuais Didáticos De História. In: Moreno, J. C. et. all. Debates educacionais contemporâneos: direitos humanos, docência, inclusão, participação política e inteligência artificial no século XXI. Itapiranga: Schreiben, 2024. p. 41-56.
Existe uma especificidade avaliativa para o ensino de História?
Alguns especialistas em Didática da História (MONIOT, 1993; TRÉPAT, 1995; BORNE, 1998) defendem que há aprendizagens propriamente históricas. Podemos resumir estas aprendizagens em pelo menos quatro possibilidades: 1) a verificação do quanto o aluno aprendeu do conteúdo trabalhado em classe pelo professor; 2) os conhecimentos factuais ou particulares; 3) o pensamento histórico, que, em última análise, se diferencia de interpretações que tentam de forma aligeirada ou espontânea representar o passado; e 4) a compreensão dos usos sociais e culturais que são feitos da história.
Os métodos avaliativos podem ser os mesmos de outras disciplinas, mas, os objetivos da aprendizagem são outros e, portanto é necessário discutir o que, como e por que avaliar no ensino de História. Pretendemos, então, defender um discurso aberto a múltiplas questões e introduzir alguns dados sobre a disciplina de História, sua constituição, seus aportes atuais no sentido de identificar pedagogicamente quais são as principais operações intelectuais que merecerão ênfase para o aprendizado da História. Neste caminho, convidamos você a compartilhar experiências na busca de um ensino de história mais prazeroso, por que mais significativo.
MORENO, J. C.; CIRELLI, L. F. O Direito A Saber De Si Como Fundamento Dos Direitos Humanos Insurgentes: Representações Da População Afrobrasileira em Manuais Didáticos De História. In: Moreno, J. C. et. all. Debates educacionais contemporâneos: direitos humanos, docência, inclusão, participação política e inteligência artificial no século XXI. Itapiranga: Schreiben, 2024. p. 41-56.
Existe uma especificidade avaliativa para o ensino de História?
Alguns especialistas em Didática da História (MONIOT, 1993; TRÉPAT, 1995; BORNE, 1998) defendem que há aprendizagens propriamente históricas. Podemos resumir estas aprendizagens em pelo menos quatro possibilidades: 1) a verificação do quanto o aluno aprendeu do conteúdo trabalhado em classe pelo professor; 2) os conhecimentos factuais ou particulares; 3) o pensamento histórico, que, em última análise, se diferencia de interpretações que tentam de forma aligeirada ou espontânea representar o passado; e 4) a compreensão dos usos sociais e culturais que são feitos da história.
Os métodos avaliativos podem ser os mesmos de outras disciplinas, mas, os objetivos da aprendizagem são outros e, portanto é necessário discutir o que, como e por que avaliar no ensino de História. Pretendemos, então, defender um discurso aberto a múltiplas questões e introduzir alguns dados sobre a disciplina de História, sua constituição, seus aportes atuais no sentido de identificar pedagogicamente quais são as principais operações intelectuais que merecerão ênfase para o aprendizado da História. Neste caminho, convidamos você a compartilhar experiências na busca de um ensino de história mais prazeroso, por que mais significativo.