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As Ondas de Sunset Flávia
As Ondas de Sunset Flávia
As Ondas de Sunset Flávia
E-book57 páginas46 minutos

As Ondas de Sunset Flávia

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Sobre este e-book

Descrição

Mateo Medina tem o trabalho perfeito em Nova York, o apartamento perfeito e o carro perfeito, então por que seus ataques de ansiedade estão cada dia piores? Tudo o que ele precisa é de férias e alguns dias de folga na pacata cidadezinha de Sunset Beach. Então tudo voltará ao normal. Sua vida perfeita.

Kyra não consegue acreditar que as coisas possam piorar. O primeiro hóspede chegou ao Sunset Beach Resort e o hotel ainda nem abriu. Alguém hackeou o site do resort. Ela precisa se certificar de que está tudo certo para seu hóspede, não é culpa dele. Ela também precisa passar por cima do que está sentindo pelo rapaz. Em alguns dias ele vai embora e ela tem muito trabalho para preparar a abertura do hotel.

Mateo e Kyra precisam trabalhar juntos para resolver os problemas do resort. Será que eles vão perceber que a vida é muito mais que trabalho... talvez também exista amor?

IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de out. de 2016
ISBN9781507156193
As Ondas de Sunset Flávia
Autor

Jennifer Conner

Jennifer Conner is a best-selling Northwest author who has seventy short stories, books, and audiobooks. She writes in Christmas Romance, Contemporary Romance, Paranormal Romance, Historical Romance, and      Erotica. She has hit Amazon’s top fifty authors ranking and her books have been #1 in sales. Her novel Shot in the Dark was a finalist in the Emerald City Opener, Cleveland, and Toronto RWA contests. Jennifer is an Associate Publisher for the indie traditional publisher, Books to Go Now who resides in the Seattle area. They pride themselves in helping new authors get their foot in the door with well-edited manuscripts, professional covers, and platforms uploads. She lives in a hundred-year-old house that she grew up in. Her semi-small town holds an interesting mix of resident hillbillies, yuppies and Navy Seals. And of course, Seattle, only a few miles away, is the birthplace of Starbucks so coffee is always on the check list. She blows glass beads with a blowtorch, (which relieves a lot of stress and people don’t bother you) and is a huge fan of musicals. She loves to hear from her readers. Please email her at jenniferconnerwriter@gmail.com For Updates about new releases as well as exclusive promotions, visit Jennifer’s website and sign up for the VIP mailing list. https://jenniferconnerwriter.wordpress.com/

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    As Ondas de Sunset Flávia - Jennifer Conner

    Capítulo 1

    Mateo Medina lutava para manter os olhos abertos. Ele não andava dormindo bem já a algum tempo. Droga, quem estava tentando enganar? Ele não tinha uma boa noite de sono a alguns anos. Estava com quase trinta anos, mas na maior parte do tempo a falta de sono fazia o sentir como um velho.

    O trabalho estava prejudicando seu corpo e sua alma.

    Alguns anos atrás a carreira era tudo e agora ele tinha tudo que queria, não é verdade? Vindo da primeira geração de uma família latina, seus pais ensinaram que trabalho duro trazia felicidade. Eles trabalhavam, e parecia que ainda tinham tempo para rir e ficar com a família. O que ele estava fazendo errado?

    Ele acelerou seu BMW M-3 conversível para que uma rajada de ar fresco do mar batesse em seu rosto e pudesse mantê-lo acordado. Os olhos começaram a querer fechar e ele sabia que para sua própria segurança, era melhor parar. Viu um lugar vazio na estrada, encostou e desligou o carro.

    Mateo abriu a porta do lado do motorista e arrastou seu corpo forte para fora. Ele andou pelo acostamento, se apoiando na grade de proteção e olhou para a água. Tentou inspirar forte e fez um esforço para ignorar os tremores em suas mãos. Ele vinha sentindo esses ataques incontroláveis de ansiedade nos últimos meses. Tudo iria ficar bem. Ele precisava crescer. Tudo o que seu corpo precisava era de um tempo. Ele avisou seu chefe de que precisava de uma semana fora e após isso voltaria ao controle de tudo como sempre tinha sido.

    Se ele descansasse e tirasse um tempo para si, tudo voltaria ao normal.

    Normal e de volta à sua vida perfeita.

    Assim que sua visão desembaçou, ele correu para o carro e ligou o motor. O sol estava se pondo em Sunset Beach. Ele nunca parecia notar o pôr do sol na cidade. Talvez porque estava sempre atolado de trabalho. Quase sempre chegava no trabalho quando ainda estava escuro e saía quando já estava noite.

    Seguindo o GPS no painel, ele contornou as últimas curvas até que parou em frente a uma grande casa azul. Ao entrar no local as pedrinhas de brita eram esmagadas pelos pneus.

    Você chegou ao seu destino, a voz do GPS informou.

    Hum... Mateo murmurou enquanto olhava em volta. Ele imaginou que o lugar estaria lotado nessa época do ano, mas ficou surpreso de ver que seu carro era o único no estacionamento.

    Mateo abriu o porta malas e tirou sua bagagem. Ele estava apenas com uma mala pequena. Não tinha intenção de fazer mais nada além de ficar de pernas para o ar na praia e beber algumas – não, muitas – cervejas e então dormir como um bebê.

    Ele bocejou. Ultimamente se sentia sempre cansado. Ele se orgulhava de ser alguém que vivia ativo mas para isso era necessário dormir e também ter juízo.

    Mateo subiu os degraus da varanda de dois em dois e entrou pela porta da frente do Sunset Beach Spa e Resort. Não havia ninguém na recepção e tampouco na sala de trás. Não tinha nenhuma campainha no balcão para que tocasse.

    Olá? Ele chamou.

    Silêncio.

    Isso não é bom, resmungou consigo mesmo. Largou a mala no chão e passou pelas portas de vidro que levavam até a piscina e o deck de frente para o mar. O sol estava baixo no céu e deixava a água com tons de lilás e rosa.

    Mateo entrou e fechou a porta atrás dele. Bem, tem que ter alguém aqui.

    As tábuas do assoalho acima dele rangiam. Ele subiu as escadas e foi na mesma direção de onde tinha ouvido alguém cantar. Bateu em uma das portas do corredor e quando não teve resposta – empurrou a porta com os pés. Oi? Chamou, assim que entrou na sala.

    Uma mulher estava em pé

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