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Revista Servos Ordenados - nº 64
Revista Servos Ordenados - nº 64
Revista Servos Ordenados - nº 64
E-book106 páginas1 hora

Revista Servos Ordenados - nº 64

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Sobre este e-book

A revista Servos Ordenados foi criada para servir os oficiais da Igreja Presbiteriana do Brasil, seus pastores, presbíteros e diáconos. Publicada trimestralmente a partir de março de 2004, ela oferece apoio a esses servos, discutindo suas funções à luz da Escritura e da Constituição da Igreja, analisando possibilidades de ação nas igrejas locais e oferecendo ajuda para a sua vida pessoal, como cristãos e em seu relacionamento familiar.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de out. de 2019
ISBN9788576229742
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    Revista Servos Ordenados - nº 64 - Claudio Marra

    Servos Ordenados

    Igreja Presbiteriana do Brasil

    Ano 13 – Nº 64

    janeiro / fevereiro / março de 2020

    ISBN 978-85-7622-974-2

    Uma publicação da

    logocc

    Rua Miguel Teles Júnior, 394 – Cambuci

    01540-040 – São Paulo – SP – Brasil

    Fone (11) 3207-7099

    www.editoraculturacrista.com.br

    cep@cep.org.br

    Superintendente

    Haveraldo Ferreira Vargas

    Editor

    Cláudio Antônio Batista Marra

    Editor assistente

    Eduardo Assis Gonçalves

    Produtora

    Mariana dos Anjos Esteves

    Colaborou nesta edição

    Capa & Editoração

    Felipe Marques

    Revisão

    Cínthia Vasconcellos

    Conselho de Educação Cristã e Publicações

    Clodoaldo Waldemar Furlan (Presidente)

    Domingos da Silva Dias (Vice-presidente)

    Alexandre H. M. de Almeida

    Anízio Alves Borges

    Hermisten Maia Pereira da Costa

    José Romeu da Silva (Secretário)

    Misael Batista do Nascimento

    Walcyr Gonçalves

    Conselho Editorial

    Antônio Coine

    Carlos Henrique Machado

    Cláudio Marra (Presidente)

    Filipe Fontes

    Heber Carlos de Campos Jr

    Marcos André Marques

    Misael Batista do Nascimento

    Tarcízio José de Freitas Carvalho

    sumário

    editorial

    Eu venho como estou

    eclesiologia

    A Igreja discipuladora

    teologia reformada | João Calvino

    Deus, por seu poder, sustenta e preserva o mundo por ele criado, e por sua providência ele rege cada uma de suas partes

    galeria presbiteriana

    Elmira Kuhl

    a Igreja no mundo

    Confrontando o neopaganismo na cultura e na Igreja (parte 2 de 3)

    vida pastoral

    Quando o pastor é dispensado (Parte 2)

    história da IPB

    Simonton, missionário e pastor

    editoria: vida pastoral

    Visitação: uma atividade em extinção no ministério pastoral

    editoria: educação

    Discurso de posse do rev. Robinson Grangeiro na chancelaria do Mackenzie

    identidade presbiteriana

    O cavalo de outra cor

    Editorial

    EU VENHO COMO ESTOU

    As palavras do título (Novo Cântico 74), distorcidas para acomodar a pura e simples dureza de coração, refletem o espírito de nossos dias.

    Distorcidas, porque o hino apresenta a oração de um pecador arrependido, que se aproxima de Cristo em busca de perdão e aceitação. Não se trata de um cínico que – no sentido deturpado da expressão eu venho como estou – pretende se fazer passar por cristão sem apresentar qualquer evidência de novo nascimento e transformação, ou pelo menos, tentando deixar intocado algum aspecto de sua vida que não se conforma à lei de Cristo.

    Espírito da época? Sim, estes são os dias da autenticidade. Permeada pelo individualismo, nossa cultura entende que cada um tem a sua verdade e que mensagens de mudança pessoal são intolerantes e fascistas. Cada um na sua. Testes de personalidade são usados não para descobrir o potencial a ser desenvolvido e pontos a serem trabalhados. São vistos, isso sim, como meios de afirmação da imutável realidade pessoal, gerando acomodação arrogante e abrasivos atritos na área relacional.

    É claro que eu venho como estou. Não tenho outro modo de me aproximar. E como estou? Na letra de Sarah Kalley o pecador apresenta-se arrependido, convicto de merecer a ira divina, mas confiante na morte substitutiva de Cristo. E qual foi o motivo de sua condenação? Foi uma quebra de relacionamento. O primeiro de todos os relacionamentos. O mais importante.

    A quebra do relacionamento com Deus foi o que tornou necessária a figura do Mediador. Estou separado de Deus e – como estou – impedido de me aproximar. A liturgia Reformada ensina isso de modo eloquente inserindo a leitura da lei seguida da confissão de pecados. Não de trata de rito vazio, mas expressa que, estando como estamos, nossa aproximação é impedida pela santa lei de Deus. Estando como estamos não conseguimos cumpri-la e precisamos do perdão divino para prosseguirmos na adoração.

    A igreja, criação divina, é produto e instrumento de Deus no restabelecimento da sua relação com o seu povo. Para reuni-la, o Pai constituiu seu Filho como o Mediador e seu Espírito como Iluminador. No âmbito da igreja, os salvos por Jesus e unidos pelo Espírito são exortados a desenvolver seu relacionamento com o Senhor e uns com os outros, relacionamentos reais, não virtuais.

    Trata-se de um exercício desafiador. Na verdade, impossível, porque, vindo como estamos, preferimos a comodidade do eu sou assim. Curtimos os inúmeros programas da igreja. Somos assíduos. Mas relacionamento que é bom, não passamos nem perto. Fica combinado assim: não me abro com ninguém e ninguém se abre comigo.

    Eu venho como estou, mas está na hora de crescer.

    a missão da Igreja

    A IGREJA DISCIPULADORA

    Luísa de Sousa Ribeiro Pereira

    Maria Cleonice Vieira de Lima Dias

    O livro A Igreja Discipuladora, de Cláudio Antônio Batista Marra, aborda o principal ministério da Igreja: dos membros serem e fazerem discípulos, exercendo a educação cristã e fazendo isto de maneira formal e informal, dentro e fora das estruturas do templo.

    O primeiro capítulo aborda como surgiu a escola dominical e como era realizado o ensino entre o povo de Deus desde o Antigo Testamento aos tempos atuais. A história da educação cristã começa antes mesmo da palavra cristã e do nascimento de Jesus Cristo: desde Moisés, no deserto, Deus dá ordens para ensinar e instruir o povo e os sacerdotes. Os pais deveriam ensinar aos filhos e o ensino era passado de geração a geração.

    O ensino da Palavra passou por muitos obstáculos no caminho, mas a verdade de Deus prevaleceu até a atualidade. Mesmo com as dificuldades, o ensino da verdade continua sempre vencendo as barreiras.

    No segundo capítulo Sendo um discípulo, o autor relata como é possível tornar-se um discípulo, primeiro aprendendo e depois ensinando. A base bíblica sobre o discipulado se inicia no Antigo Testamento, na ordem de Cristo e nos ensinos de Paulo.

    O discipulado inicia primeiro aprendendo para ensinar o que aprendeu. O fazer discípulos não diminui a importância da pregação do evangelho, mas amplia, pois educa àquele que se converteu para entender ainda mais profundamente a verdade do evangelho de Jesus. Fazer novos discípulos, não é somente fazer mais crentes, mas instruir o que significa ser nova criatura através de um relacionamento.

    O fazer discípulos já se encontrava no Antigo Testamento, enfatizando a prioridade dos pais ensinarem aos seus filhos a conhecerem a Deus para que estes guardem em seus corações a Lei de Deus, como relata o livro de Deuteronômio capítulo 6, em todos os momentos da vida lembrando aos filhos, as grandes maravilhas que Deus fizera ao seu povo.

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