Telêmaco Borba

município brasileiro do estado do Paraná, Capital do Papel e sede da maior fábrica de papel e celulose da América Latina
 Nota: Este artigo é sobre um município. Para o político homenageado com seu nome, veja Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba.

Telêmaco Borba é um município brasileiro localizado na região dos Campos Gerais do estado do Paraná, a 235 km[8] da capital paranaense, Curitiba. Segundo o IBGE, o município possui uma área de 1382.86 km²,[4] sendo que aproximadamente 93% do território é de propriedade da Klabin S.A..[9] Possui uma população estimada em 80 588 habitantes (IBGE/2021)[10] e em 2010 possuía 97,95% da população vivendo na área urbana.

Telêmaco Borba
  Município do Brasil  
Vista parcial do bonde aéreo e da cidade de Telêmaco Borba
Vista parcial do bonde aéreo e da cidade de Telêmaco Borba
Vista parcial do bonde aéreo e da cidade de Telêmaco Borba
Símbolos
Bandeira de Telêmaco Borba
Bandeira
Brasão de armas de Telêmaco Borba
Brasão de armas
Hino
Gentílico telêmaco-borbense
Localização
Localização de Telêmaco Borba no Paraná
Localização de Telêmaco Borba no Paraná
Localização de Telêmaco Borba no Paraná
Telêmaco Borba está localizado em: Brasil
Telêmaco Borba
Localização de Telêmaco Borba no Brasil
Mapa
Mapa de Telêmaco Borba
Coordenadas 24° 19′ 26″ S, 50° 36′ 57″ O
País Brasil
Unidade federativa Paraná
Municípios limítrofes Tibagi, Imbaú, Ventania, Curiúva, Ortigueira
Distância até a capital 235 km
História
Fundação 1940 (84 anos)[1]
Emancipação 5 de julho de 1963 (61 anos)[2]
Administração
Prefeito(a) Márcio Artur de Matos[3] (PSD, 2021–2024)
Vereadores 13
Características geográficas
Área total IBGE/2019[4] 1 382,86 km²
População total (censo IBGE/2022[5]) 75 042 hab.
Densidade 54,3 hab./km²
Clima subtropical (Cfb)
Altitude 741 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[6]) 0,734 alto
PIB (IBGE/2018[7]) R$ 3 431 593,92 mil
PIB per capita (IBGE/2018[7]) R$ 43 918,78
Sítio www.telemacoborba.pr.gov.br (Prefeitura)
www.telemacoborba.pr.leg.br (Câmara)

A sede tem uma temperatura média anual de 18,5 °C e na vegetação do município predomina a Floresta Ombrófila Mista. O município contava, em 2009, com 29 estabelecimentos de saúde. O seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,734, considerado como alto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).[6]

O território, ocupado originalmente pelos índios caingangues, foi desbravado primeiramente no século XVII pelos jesuítas espanhóis no vale do rio Tibagi. Já no século XVIII, a região começou a ser povoada por latifundiários e os campos foram inicialmente utilizados para invernadas, servindo animais da pecuária que descansavam e engordavam, em consequência da passagem de tropeiros. Em 1724 João Pereira Braga requereu a posse sobre os "Campos do Alegre" e em 1808 a Câmara de Castro designou José Felix da Silva Passos para garantir a segurança das terras da região. Em 1890 a "Fazenda do Alegre" foi herdada por Ana Luísa Novais do Canto e Silva, casada com o Barão de Monte Carmelo. Em 1934 a "Fazenda Monte Alegre" foi adquirida em leilão pela família Klabin e em 1940 surgiu Lagoa, primeiro núcleo habitacional, que passou a ser a sede da fazenda. Em 5 de julho de 1963, através da Lei Estadual n° 4.738, foi criado o município, sendo emancipado de Tibagi e instalado em 21 de março de 1964. O centro urbano da sede do município foi idealizado por Horácio Klabin.[1][11][12]

Etimologia

editar

Em uma análise etimológica, é observado três perspectivas da origem para a nomenclatura do município. A primeira se refere ao personagem da mitologia grega, Telêmaco. A segunda sobre a toponímia Borba em Portugal. A terceira e mais importante faz menção ao político paranaense Telêmaco Borba, nome que faz junção dos dois primeiros termos anteriormente citados.

Telêmaco (em grego: Τηλέμαχος, Tēlemakhos), na mitologia grega, era neto de Laerte, e filho de Penélope e do herói Odisseu (mais conhecido por Ulisses, seu nome em Roma), que deixou sua família, quando Telêmaco ainda era bebê, para lutar em Troia.[13] Distante da Grécia, uma certa localidade na região de Alentejo, no centro-sul de Portugal, na Península Ibérica, foi ocupada por tribos galo-celtas e posteriormente por romanos, godos e árabes até ser conquistada e dominada por D. Afonso II em 1217. Em 1302 a localidade foi constituída como concelho e foi denominada de Borba. O nome Borba tem origem celta e significa "nascente", relacionado com a divindade Borvo. O fidalgo Rui Martin, senhor de grande poder e influência na época, cavaleiro de Dom Manuel II, que era Rei de Portugal entre 1495 e 1521, adotou para si e sua família o sobrenome do lugar onde residia. O sobrenome passou para sua família e descendência. No caso da família Borba a origem do sobrenome é toponímica.[14][15]

 
Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, militar, escritor e político.

Já o nome Telêmaco Borba é uma homenagem a Telêmaco Augusto Enéas Morosini Borba, benemérito paranaense que era filho do capitão Antonio Rodrigues Borba e de Joana Hilária. Nasceu em 2 de agosto de 1840 na Borda do Campo, próximo a Curitiba, e depois de casar-se com Rita do Amaral, em 1860, foi dirigir o Aldeamento de São Pedro de Alcântara, à margem esquerda do rio Tibagi, frente à Colônia Militar do Jataí. De sua convivência com povos indígenas, escreveu o livro "Atualidade Indígena", ampliou seus conhecimentos de sertanista, permitindo-lhe corresponder-se com autoridades indigenistas internacionais e inspirando-o a fundar em Tibagi o Museu do Índio.[16] Em 1882 o coronel e senhor do Vale do Tibagi entrou para a política, elegendo-se alternadamente prefeito de Tibagi e deputado provincial pelo Partido Liberal. Quando da deposição do governador Generoso Marques, seu correligionário, enfrentou a tropa formada num protesto histórico. Em 1894, durante a Revolução Federalista, sua participação foi intensa ao lado dos insurretos na condição de comandante da fronteira com o Estado de São Paulo, em Itararé. Fracassada a Revolução, partiu para o exílio, comandando ao lado de Juca Tigre uma coluna de soldados e civis, na retirada pelos sertões do oeste paranaense. Mais tarde, anistiado, retomou suas atividades políticas, voltando a eleger-se deputado e prefeito. Como sertanista participou de inúmeras expedições, notadamente a de Bigg-Wither. Redescobriu o Salto de Sete Quedas, proeza relatada em crônica diária de Nestor Borba, publicada em livro. Telêmaco Borba faleceu em Tibagi, em 23 de novembro de 1918, vítima da gripe espanhola, sendo o precursor de notável família de políticos. (baseado no texto de Túlio Vargas, Academia Paranaense de Letras 1936-1995, 66).[16][17]

História

editar
 Ver artigo principal: História de Telêmaco Borba

Origens e antecedentes

editar
Casarão da Fazenda Velha, antiga sede da fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba.
Vista da Fazenda Velha, antiga sede da fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba.

As terras da região foram mencionadas pela primeira vez em uma carta de concessão de sesmarias, que data meados de 1724. Mesmo antes desse período até a compra da Fazenda Monte Alegre pelos irmãos Klabin em 1934,[1] as terras tiveram a presença de indígenas, jesuítas, tropeiros, bandeirantes, imigrantes e diversos exploradores que contribuíram para o cenário histórico local e regional.[18] Neste contexto, sabe-se que o atual território de Telêmaco Borba pertenceu ao extinto território da República do Guairá.[1] Portanto, na década de 1620 os jesuítas espanhóis fundaram mais de onze reduções no Guayrá, entre elas Nuestra Señora de la Encarnación,[1] no vale do rio Tibagi, na atual localidade de Natingui, localizada a 50 km a norte da atual cidade de Telêmaco Borba.[19][20][21] Logo, a partir de 1627, começaram os ataques bandeirantes em busca de indígenas fora das reduções[22] e os indígenas sobreviventes nas reduções restantes (Loreto e San Ignacio Mini), no final de 1631, protagonizaram o Êxodo Guairenho, afastando muitos nativos da região.[21] Grupos indígenas ainda resistiram nos vales dos rios Tibagi, Alegre e Imbaú, o que impedia de certa forma a ocupação brasileira nesta região. No ano de 1724 João Pereira Braga requereu na Vila de Santos, onde foi certificado a justificativa, a posse sobre "uns campos na paragem chamada o Alegre". Assim, a região ficou conhecida como 'Campos do Alegre'.[23] Somente em 1750, o Tratado de Madri foi estabelecido os limites entre Espanha e Portugal, abolindo a linha do Tratado de Tordesilhas, reconhecendo o território de Guayrá como domínio português.[22] Considera-se que a ocupação brasileira na região do Guayrá se afirmou definitivamente por volta de 1870 com o final da Guerra da Tríplice Aliança.[22]

No final do século XVIII, José Felix da Silva Passos[1] e Antônio Machado Ribeiro[24] firmaram a posse de extensa área de terras na região do rio Tibagi e dividiram as terras conquistadas, cabendo ao primeiro as sesmarias do Tibagi[18] e as do Iapó. Já em 1808 a Câmara de Castro recebeu a responsabilidade de garantir a segurança na região. As tarefas couberam à José Felix da Silva Passos[25] que comandou as batalhas contra os caingangues,[26] na atual localidade de Harmonia,[27] que antes era denominada Mortandade[28] por causa do massacre ocorrido contra os nativos.[23][24] O episódio ficou conhecido como a Chacina do Tibagi,[1][29] Em 1890 a Fazenda do Alegre passou como herança aos descendentes de José Felix da Silva Passos.[1] A fazenda, agora denominada Fazenda Monte Alegre, acabou como propriedade de Bonifácio José Batista, o Barão de Monte Carmelo, que era casado com Ana Luísa Novais do Canto e Silva, filha de Manoel Ignácio do Canto e Silva e bisneta de José Felix da Silva Passos. Já em 1926 os descendentes deste Barão se associaram aos empreendedores proprietários da Companhia Agrícola e Florestal e Estrada de Ferro Monte Alegre,[1] que tinham como objetivo explorar a região. A empresa obteve empréstimo junto ao Banco do Estado do Paraná, para garantir suporte financeiro nos investimentos, passando a fazenda com carácter de garantia. A companhia veio a falência e em 1932, as terras passaram a ser propriedade do Banco, devido a arrematação.[23]

A chegada das Indústrias Klabin e os primeiros núcleos habitacionais

editar
Vista da estrada de acesso à sede da Fazenda Velha.
Reflorestamento às margens da Estrada do Miranda, na fazenda Monte Alegre.
Vista do bairro de Harmonia, em 2017.

Por volta de 1890, chegavam ao Brasil, vindos da Lituânia,[24] as famílias Klabin, Lafer de origem judaica, tendo a frente Maurício, Salomão, Hessel Klabin e Miguel Lafer. Radicando-se em São Paulo e, iniciando as atividades no comércio e importação de papel, viram as possibilidades industriais do Brasil, e firmaram o propósito de implantar uma indústria de papéis e derivados.[1] Assim, em 1906, a família Lafer-Klabin, instalaram a primeira fábrica de papel em Salto do Itu, em São Paulo. Na década de 1930, a empresa passa a ser administrada pelos primos Wolff Kadischewitz, Horácio Lafer e Samuel Klabin.[30] Por intermédio de Assis Chateaubriand e com os incentivos do presidente Getúlio Vargas,[31] o governo apoiou o grupo para a produção de papel.[30] Sendo assim, com o propósito de expandir as suas atividades no fabrico de papel, em 1933, os Klabin, com o apoio do Interventor federal no Paraná, Manuel Ribas, adquiriram em leilão junto ao Banco do Estado do Paraná, em 1934,[23] a Fazenda Monte Alegre no município de Tibagi, em uma região florestal do Paraná,[24][30] Em 1937 chega uma comitiva de técnicos à Fazenda Monte Alegre para trabalharem em levantamentos de diversos fins e no planejamento da usina hidrelétrica, da fábrica e demais instalações como a serraria, a olaria e as acomodações para os operários e técnicos.[1][18][24][32][33]

 
Unidade Klabin de Monte Alegre na década de 1940

Até a chegada da comitiva do grupo Klabin a única infraestrutura na fazenda, na época de sua aquisição, era a antiga sede conhecida como Fazenda Velha.[27] Construída no século XVIII, as instalações da antiga sede, pouco contribuiu para a utilização, sendo necessário implantar uma infraestrutura de acordo com as necessidades de funcionamento de uma grande indústria e de seus trabalhadores.[27] Com a instalação das Indústrias Klabin na Fazenda Monte Alegre em 1940,[1] surgiu em consequência o primeiro núcleo habitacional, que foi denominado de Lagoa,[18][24][34] Outro núcleo de moradores foi estabelecido ao lado do rio Das Mortandades, onde estava sendo instalada a fábrica. Esta localidade que era conhecida como Mortandade, passou a ser denominada de Harmonia,[24][27][35] No interior da fazenda, em 1944, já haviam sido também criados mais de 150 km de estradas, além de implantado o primeiro campo de aviação.[9] Com a melhoria da infraestrutura das propriedades, iam surgindo mais comunidades para acomodar os trabalhadores, como no caso da Vila Cauibí que foi erguida na década de 1940 e sendo extinta totalmente na década de 1980. Este núcleo urbano foi elaborado pelo arquiteto paulista Abelardo Cauibí.[9] Em 1942 chega na Fazenda Monte Alegre o engenheiro Luiz Augusto de Souza Vieira,[36] ex-Inspetor Geral do Departamento de Obras Contra a Seca do Nordeste (IFOCS), no governo federal, para coordenar a implantação da fábrica de papel.[27]

Muitas famílias vieram trabalhar e residir nas dependências da fazenda, famílias da região, como também do Rio de Janeiro, de São Paulo, do nordeste e até de outros países.[37] Vários outros núcleos também surgiram como Antas, Mauá, Mandaçaia, Mina de Carvão, Miranda, Quilômetro 28 (km 28) e Palmas,[9][38] além de outras localidades, acampamentos e vilas menores que foram surgindo por toda a área rural, como Agronomia, Anta Brava, Cerradinho, Colônia de Holandeses, Imbauzinho, Lagoinha, Lagoinha de Cima, Mirandinha, Olaria, Prata Um, Prata Dois, Pedreira, Quilômetro 30, Restingão, São Sebastião,[39] sendo que em 1950 a população na Fazenda Monte Alegre já alcançava 20 000 habitantes.[23] A importância de oferecer uma moradia justa e de qualidade, era o diferencial para atrair e fixar a mão-de-obra.[27] Entretanto, a maior parte do comércio nessas localidades era de responsabilidade da Klabin, criando segmentos diversos como armazéns, açougues, padarias, hotel e cinema.[40] A empresa não admitia também concorrência, tornando-se parte de um monopólio de produtos e serviços que a população necessitava usufruir.[9]

A colônia de holandeses

editar
As casas da colônia.
Vista da colônia e os campos agriculturáveis.
O gado leiteiro e as pastagens na colônia.

Em 1949[41][42] um grupo de aproximadamente 23 famílias,[43] com cerca de 125 imigrantes[44] neerlandeses do norte dos Países Baixos,[45] mais precisamente das regiões da Frísia, da Holanda do Norte e de Groninga,[46] fixaram-se na Fazenda Monte Alegre,[47][48][49][50] formando uma colônia entre as localidades de Harmonia e Mina de Carvão,[51] localidade que ficou conhecida como Colônia de Holandeses.[39] A Klabin[52] colocou a fazenda à disposição destes imigrantes para que fornecessem laticínios aos seus funcionários. A colônia chegou a ser visitada pelo presidente Getúlio Vargas durante sua passagem pela Klabin em 1953.[53][54][55]

Embora a colônia tenha existido por um período relativamente curto, pouco mais de duas décadas, sua criação contribui muito para o abastecimento de alimentos nas redondezas. Com a experiência holandesa em produção de leite de qualidade, a expectativa inicial era o fornecimento de laticínios, se bem que a produção alimentícia na colônia acabou indo além, produzindo e fornecendo para a Klabin também cereais, e até mesmo aves e suínos.[56][57][58][59] Os moradores criaram então uma escola e fundaram uma igreja. A pequena escola contava com uma professora vinda da Holanda e a igreja era atendida por um reverendo. Com o tempo a igreja passou a denominar-se Igreja Reformada Libertada de Monte Alegre, e, mais tarde, denominada Igreja Evangélica Reformada, unindo-se com as igrejas das colonias de Carambeí, Castrolanda e Arapoti.[60] Até que em setembro de 1956 a colônia de Monte Alegre recebeu o reverendo Los,[52] No dia 22 de outubro de 1959 em sua residência na colônia a visita do príncipe consorte dos Países Baixos, Bernardo de Lippe-Biesterfeld, quando este passou pela região.[52][61]

Por fim, o término do contrato com a empresa na década de 1970 resulta na dispersão da colônia, onde a maioria das famílias retornou aos Países Baixos ou remigrou[43] para outros países.[52] Entretanto, alguns colonos acabaram indo para outras localidades no Paraná e outras famílias ainda acabaram fundando a Colônia Brasolândia em Unaí, Minas Gerais.[52][62][63]

O surgimento de Cidade Nova

editar
 
Casas do loteamento Nossa Senhora de Fátima, na década de 1960.

Por iniciativa do engenheiro e empresário Horácio Klabin, criou-se a Companhia Territorial Vale do Tibagi, que comprou 89,17284 m² de terras da Fazenda Limeira de propriedade do senador Arthur Ferreira dos Santos,[23] além de comprar 212 alqueires e fração da propriedade denominada Uvaranal e quinhão nº 22 da Fazenda Imbaú, de propriedades das indústrias Klabin. O total de 300 alqueires adquiridos localizavam-se na margem do rio Tibagi, frente as instalações da Fábrica de Papel e Celulose. A ideia foi motivada pela dificuldade da empresa em administrar os núcleos habitacionais dentro da Fazenda Monte Alegre. A solução visava então diminuir os custos da Klabin e viabilizar a criação de uma cidade-livre, planejada para acomodar no máximo 20 mil habitantes, fora das propriedades da empresa para os trabalhadores. Com auxilio da Klabin, a Companhia Territorial Vale do Tibagi, foi responsável pela urbanização, loteamento e venda das terras, que foram divididas em 4 mil lotes.[9]

Engenheiro Horácio Klabin, o fundador de Telêmaco Borba.
Placa em homenagem à Horácio Klabin.

A área urbana projetada foi encomendada ao alemão Max Staudacher,[12][27] projetista, que pensou numa cidade-jardim,[11] com ruas curvas e um cinturão verde destinado a pequenas culturas de alimentos para garantir o abastecimento da população. Entretanto, via-se inicialmente muita falta de infraestrutura neste novo loteamento, como a ausência de pavimentação e saneamento básico.[9] A Klabin então passou a incentivar os seus funcionários que residiam na Fazenda Monte Alegre, especialmente os que pertenciam ao baixo escalão, à adquirirem os lotes na margem do rio Tibagi, passando a doar as casas, removendo-as e as levando para os novos loteamentos fora da Fazenda Monte Alegre.[9] Os novos moradores, a grande maioria funcionários da Klabin, começaram a chamar o povoado de Cidade Nova.[11]

Com o surgimento de Cidade Nova, muitos acampamentos e vilas na Fazenda Monte Alegre começaram a serem extinguidos, como a Vila Operária e a Vila Caiubí que foram totalmente desmanchadas, posteriormente também começou a minguar os demais núcleos, até que a empresa decidiu acabar com várias vilas que estavam dentro do seu domínio.[9][1] Já Cidade Nova teve rápido e extraordinário desenvolvimento,[64] crescendo socialmente e economicamente dentro de reduzido lapso de tempo, sendo que em 1954 este núcleo habitacional já contava com mais de 6 mil habitantes.[23] Foi também instalado um núcleo urbano com cem moradias em parceria com a Fundação Casa Popular, a Prefeitura Municipal de Tibagi ajudou, por exemplo, fornecendo máquinas para obras de terraplanagem.[9] Este núcleo foi denominado Núcleo Residencial Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira, que popularmente é conhecido como Cem Casas.[65] Assim sucessivamente, muitos outros bairros começaram a aglomerar-se no entorno do núcleo principal de Cidade Nova.[65] Embora as terras das redondezas ainda pertencessem na época ao município de Tibagi, a margem direita do rio Tibagi já fazia parte do Distrito de Ventania, que foi criado pela lei estadual n.º 790, de 14 de novembro de 1951,[66] o qual englobou a Fazenda Monte Alegre, onde estavam inseridas as localidades de Harmonia, Lagoa, Antas, km 28, Mina de Carvão e Miranda, além de outras localidades fora dos limites da fazenda, como Barro Preto e Vila Preta.[67] Enquanto a margem esquerda, que abrangia as localidades de Cidade Nova, Mandaçaia, Triângulo, Cirol e Charqueada, fazia parte do distrito sede de Tibagi.[38]

Emancipação e formação administrativa

editar
 
Péricles Pacheco da Silva, primeiro prefeito de Telêmaco Borba.

Em 25 de julho de 1960, através da Lei Estadual nº 4.245, em seu artigo 1°, item IV, sancionada pelo governador Moisés Lupion, foi elevado à categoria de município, com a denominação de Cidade Nova, com território desmembrado do município de Tibagi, tendo como prefeito interino Cacildo Batista Arpelau que também chefiava o poder executivo tibagiano.[23] No entanto, o município nem chegou a ser instalado, visto que a Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), pela Lei Estadual nº 26, de 31 de dezembro de 1960, revogou o item IV, do artigo nº 1, da Lei nº 4.245, de 25 de julho de 1960 e, em consequência, foi extinto o município, voltando à condição de simples bairro, com território pertencente novamente ao município de Tibagi.[38]

Pela Lei Estadual n° 4.445, de 16 de outubro de 1961, foi oficialmente criado o Distrito Administrativo de Cidade Nova, no município de Tibagi.[2] Em 5 de julho de 1963, através da Lei Estadual n° 4.738, sancionada pelo governador Ney Braga, o distrito foi elevado à categoria de município emancipado com território desmembrado do município de Tibagi,[23] porém com denominação definitivamente para Telêmaco Borba.[68] A instalação oficial deu-se em 21 de março de 1964, quando tomou posse o primeiro prefeito municipal eleito, Péricles Pacheco da Silva e seu vice João Vitor Mendes de Alcantara Fernandes, assim como a Câmara de Vereadores. Para o município foram cogitados diversos nomes como Papelândia, Klabinópolis e Monte Alegre do Paraná. Entretanto, o nome escolhido foi Telêmaco Borba, através da ação bem articulada de Guataçara Borba Carneiro então presidente da Alep e neto de Telêmaco Borba.[23]

Pela lei municipal nº 58, de 16 de agosto de 1966, foi criado o distrito de Imbaú, cuja localidade antes era denominada Cirol. Já pela lei estadual nº 11220, de 8 de dezembro de 1995, o distrito de Imbaú foi elevado à categoria de município com uma área de 331,199 km², desmembrando-se do município de Telêmaco Borba.[2]

Geografia

editar
 
Vista parcial de Telêmaco Borba em 2017

O município de Telêmaco Borba está localizado ao Centro-leste Paranaense e possui uma área territorial de 1382.86 km²[4] representando 0,6149 % do estado, 0,2175 % da região e 0,0144 % de todo o território brasileiro. Localiza-se a uma latitude 24°19'26" sul e a uma longitude 50°36'57" oeste, estando a sede a uma altitude de 700 metros. Já conforme o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (IPARDES) e dados do Instituto de Terras, Cartografia e Geologia do Paraná (ITCG) a área territorial do município é de 1385.532 km².[69]

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[70] o município pertence à Região Geográfica Intermediária de Ponta Grossa e é sede da Região Geográfica Imediata de Telêmaco Borba.[71][72] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, era sede da microrregião de Telêmaco Borba, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Centro Oriental Paranaense.[73]

A cidade de Telêmaco Borba está localizada a cerca de 235 km de distância de Curitiba por via rodoviária,[8] percorrendo da Avenida Marechal Floriano Peixoto, nas imediações do Jardim Monte Carlo, até ao Parque Barigui, na proximidade com o Campina do Siqueira, e, utilizando a principal rodovia de acesso, a BR-376.[8] O município limita-se ao norte com o município de Curiúva, a oeste com o município de Ortigueira, ao sul com o município de Tibagi, a leste com o município de Ventania e à sudoeste com o Município de Imbaú, sendo que seu perímetro é definido na lei 4.738 de 5 de julho de 1963, alterada pela lei 9.277 de 28 de maio de 1990 que desmembrou o município do Imbaú.[23] O município foi manchete dos principais noticiários nacionais, em 4 de janeiro de 2006, quando a cidade foi epicentro de um terremoto (abalos sísmicos) chegando a 4.3 na Escala de Richter.[74]

Divisão territorial

editar
 
Vista do bairro Socomim, em 2018.

Em 2005 a prefeitura divulgou um mapa de bairros de acordo com a necessidade do plano diretor. Foram estabelecidos 32 bairros urbanos, como, por exemplo, Alto das Oliveiras, Socomim, Macopa, Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Parque Limeira, Jardim Alegre, Jardim Bandeirantes e Jardim Florestal.[71][75] Foram classificadas também 12 macrozonas urbanas e 7 macrozonas rurais, para definir o macrozoneamento urbano e rural. As localidades que são consideradas bairros rurais são: Brilho do Sol, Lagoa, Harmonia, Sete Rincões e Triângulo.[76]

Geomorfologia

editar

Os tipos de solos predominantes na região são o podzólico vermelho-amarelo e o latossolo vermelho-escuro. No município de Telêmaco Borba aparecem rochas originadas da Era Paleozóica, no período Permiano Inferior, que são rochas do grupo Itararé, formação do Rio do Sul ou Mafra e folhato e siltitos cinzentos, arenitos e diamictitos e camadas de carvão.[23] O solo do município apresenta principalmente duas variações, sendo o pedozóico vermelho-amarelo e o latossolo vermelho-escuro, aparecendo também formações de fósseis como Chonetes sp. Langolla Imbituvenses, Warthia sp., Elonicthys Gondwanus e Heteropectem Catharina.[23] O carvão mineral foi muito explorado no município, sendo que na década de 1950 um dos pesquisadores da rocha sedimentar combustível na Fazenda Monte Alegre foi o engenheiro Israel Klabin.[67][77][78]

Hidrografia

editar
Região do vale do rio Tibagi, entre Telêmaco Borba e Ortigueira.
Rio Tibagi em Telêmaco Borba.
Ponte sobre o rio Tibagi, em Telêmaco Borba.

O município está situado na Bacia Hidrográfica do rio Tibagi, sendo que a sede da cidade de Telêmaco Borba situa-se à sua margem esquerda. O rio Tibagi é um tributário do rio Paranapanema, que por sua vez é afluente da margem esquerda do rio Paraná.[71]

Destacam-se entre os principais afluentes do município os rios: Imbaú, Harmonia, Quebra-perna, Faisqueira, Imbauzinho, do Ouro, Alegre, das Antas. Além dos arroios: das Casas, dos Sete Rincões, Limeira, Mandaçaia, Santa Rita e o Uvaranal.[71][79] Os corpos d’água urbanos apresentam-se alterados, principalmente com poluição e erosão, devido à ocupação urbana desordenada, sendo que estas alterações em muitos casos refletem em problemas de ordem ambiental, como possibilidade de alagamentos temporários em eventos de precipitação.[71]

Entre os lagos, lagoas e represas se destacam a Lagoa Azul, Lagoa Mandaçaia, Lago do Harmonia Clube, Lago da Praça da Casa da Cultura (Praça da Família) e a Represa de Mauá no rio Tibagi.[79]

Terras insulares

editar
Manhã de geada no ano de 2000.

O município está situado entre a região Cfa e Cfb,[80] com temperatura média no mês mais frio inferior a 18 °C (mesotérmico) e temperatura média no mês mais quente, acima de 22 °C, com verões quentes, geadas pouco freqüentes e tendências de concentração das chuvas nos meses de verão, contudo sem estação seca definida.[23]

A temperatura média anual é de 18,52 °C, sendo o período com temperaturas mais elevadas o verão com média de 22,26 °C e o período com menores temperaturas o inverno com temperaturas médias de 14,23 °C. Entre 1976 e 2004 a temperatura máxima absoluta registrada foi de 38,2 °C em novembro de 1985 e a temperatura mínima registrada foi de −5 °C em junho de 1978.[23] A umidade relativa do ar em media anual é de 78,75% sendo o outono com ar ligeiramente mais úmido com índice de 83% e a primavera o período com o ar ligeiramente mais seco com índice de 75%.[23]

A precipitação média na região é de 257,87 mm, sendo o período com menor pluviosidade o mês de agosto com precipitação média de 69,4 mm distribuídos em 8 dias e o período de maior pluviosidade o mês de janeiro com precipitação média de 204,6 mm distribuídos em 15 dias.[23] Os ventos possuem velocidades médias de 1,658 m/s com predominância de ventos ligeiramente mais fortes nos meses de novembro e dezembro com velocidade média de 1,9 m/s e predominância de ventos ligeiramente mais fracos nos meses de maio e junho com velocidade média de 1,4 m/s.[23] Em Telêmaco Borba é predominante o vento de sudeste, sendo que os ventos de sul e leste representam a segunda e a terceira direção de ventos com maior ocorrência.[81]

Ecologia e meio ambiente

editar
 
Vegetação na trilha do Parque Ecológico Samuel Klabin

Vegetação

editar
Vegetação na sede da Fazenda Velha.

A flora local reúne cerca de 2021 espécies[82] pertencentes a mais de 40 diferentes famílias,[23] sendo cerca de 91 espécies ameaçadas.[82] Foram registradas 850 espécies de arbóreas, 193 espécies arbustivas, 282 espécies de epífitas/lianas/trepadeiras, 517 espécies de herbáceas e 179 espécies de pteridófitas. A vegetação original de Telêmaco Borba era constituída por pastagens (campos nativos) e mata com espécies como Araucária, Cedro, Peroba e Caviúna.[23] Os biomas que compreende o município, segundo o IBGE, são a Mata Atlântica e o Cerrado.[83] Entre as iniciativas de conservação da vegetação nativa, destaca-se no município a demarcação da RPPN Estadual Fazenda Monte Alegre criada em 1998 com 3.852,30 ha.[84][85]

 
Animais taxidermizados típicos da região, no Parque Ecológico Samuel Klabin.

O município apresenta uma significativa área de florestas nativas preservadas, sendo assim, torna-se propício a manutenção de um ambiente favorável para a presença de uma diversificada fauna nativa.[23] No que diz respeito a biodiversidade faunística destaca-se a presença de pumas, lobos-guará, antas, lontras, macacos-prego, bugios, capivaras, porcos-do-mato, catetos, veados, tamanduás-bandeira e tamanduás-mirim, tatus, jaguatirica, gato-mourisco, gato-do-mato, cotias e quatis, entre outros.[23][85]

Dentro da Fazenda Monte Alegre já foram identificadas pelo menos 898 espécies de mamíferos, aves, anfíbios, répteis, peixes e crustáceos.[82] Nesta Fazenda, em apenas 0,72 % da área territorial do Paraná, já foram catalogadas pelo menos 154 espécies de mamíferos. Em 2017 correspondia a 43 % do total dos mamíferos já registrados no Estado do Paraná. Também espécies endêmicas e raras, como é o caso da espécie de morcego da família Phyllostomidae, Tonatia bidens.[86] Além disso, nessa mesma localidade foi feito o único registro da espécie perereca-zebra (Dendropsophus anceps) no Estado do Paraná, até o momento. Essa espécie é ameaçada de extinção na categoria criticamente em perigo.[87] Já foram também identificadas cerca de 545 espécies de aves, que distribuem-se em mais de 50 famílias. Em 2017 isto representa 44,8% das espécies de aves registradas para o estado do Paraná, que conta com 638 espécies.[23][85] 61 espécies de anfíbios, 4 espécies de crustáceos, 23 espécies de abelhas, 51 espécies de répteis.[85]

Demografia

editar
 
Vista do Cemitério Municipal Jardim da Saudade, no bairro Jardim Bandeirantes
Crescimento populacional
Censo Pop.
197037 238
198054 58346,6%
199164 96319,0%
200061 238−5,7%
201069 87214,1%
Est. 202180 588[10]
Fonte: Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE)[88]

O município apresenta um alto grau consolidado de urbanização caracterizando-se como município urbano de média dimensão, que desde os anos 1970 já apresentava essa tendência, sendo nesta época o único município do interior do estado a ultrapassar a marca de 50% de grau de urbanização.[23] Em 1991 o município contava com uma população urbana de 50 887 habitantes e uma população rural de 7 279 habitantes, somando 58 166 habitantes. Em 2000 a população total do município era de 61 238 habitantes,[nota 1] sendo 58 354 habitantes na área urbana e 2 884 habitantes na área rural.[23] Já sua população estimada em 2005 era de 63 742 habitantes, passando para 69 872 habitantes no censo de 2010 e saltando para uma população estimada em 80 588 habitantes em 2021.[10]

O município apresenta atualmente cinco cemitérios. O primeiro cemitério do município é o cemitério de Harmonia, localizado na Fazenda Monte Alegre[89] foi criado na década de 1940. O cemitério São Marcos, localizado no bairro Nossa Senhora de Fátima, foi instalado em 16 de setembro de 1967. O mais recente, o cemitério Parque Municipal Jardim da Saudade, localizado no bairro Jardim Bandeirantes, foi inaugurado em 23 de dezembro de 1987.[90] Há ainda o registro de dois cemitérios rurais, um deles é o cemitério de Mandaçaia, localizado próximo a localidade da Vila Rural Brilho do Sol, entre as fazendas Imbaú e Mandaçaia. O outro é o cemitério do Sete Rincões, na localidade de mesmo nome.

Etnias
Branca 71,29%
Parda 26,07%
Negra 2,16%
Amarela 0,42%
Indígena 0,20%
Fonte IBGE - Censo
Demográfico (2010)[91]

Composição étnica

editar

Em 2010, segundo dados do censo do IBGE daquele ano, a população residente no município era composta por 49 714 brancos (71,29%); 18 217 pardos (26,07%); 1 507 pretos (2,16%); 296 amarelos (0,42%); 138 indígenas (0,20%) declarados.[91] Ainda em 2010, 69 796 habitantes eram brasileiros natos (99,89%) e 31 naturalizados brasileiros (0,04%), e 45 eram estrangeiros (0,06%).[92]

Considerando-se a região de nascimento, em 2010, 66 077 eram nascidos na Região Sul (94,57%), 2 779 no Sudeste (3,98%), 580 no Nordeste (0,83%), 222 no Centro-Oeste (0,32%) e 49 no Norte (0,07%).[92]

Religião

editar
Capela São José Operário de rito ucraniano, no bairro Alto das Oliveiras.
Templo de Adoração Jesus Misericordioso, antiga igreja matriz.
Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.
Tenda de Umbanda Ogum Beira Mar.

De acordo com o Censo 2010 do IBGE[93] existe diversas comunidades religiosas no município, predominantemente cristãs. Entre a população residente em 2010 o Censo mostrou 36 877 pessoas que declararam-se católicas apostólica romana, 26 841 pessoas que declararam-se evangélicas, 48 pessoas que declararam-se espíritas, 23 pessoas que declararam-se da umbanda e/ou candomblé. Ainda mostrou 5 052 pessoas que declararam não ter religião e nenhuma pessoa declarou ter religião de tradições indígenas.[93]

Dentre as principais instituições religiosas destacam-se como a Igreja Católica Apostólica Romana,[94] Igreja Adventista do Sétimo Dia, Igreja Batista Betel,[95] Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Igreja Presbiteriana do Brasil,[96] Igreja Pentecostal Deus é Amor, Igreja do Evangelho Quadrangular, Igreja Evangélica Pentecostal O Brasil Para Cristo, Igreja Universal do Reino de Deus, Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil, entre outras.[93] Existe também uma comunidade greco-católica ortodoxa de rito ucraniano, a capela São José Operário, localizada no bairro Alto das Oliveiras.[23]

Religiões
Católica 52,78%
Evangélica 38,41%
Espírita 0,07%
Umbanda/Candomblé 0,03%
Outras 1,48%
Sem religião 7,23%
Fonte IBGE - Censo
Demográfico (2010)[93]

Igreja Católica Apostólica Romana

editar
 
Igreja católica de Harmonia, década de 1960

Em janeiro de 1947 foi criada a paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na localidade de Harmonia, desmembrando-se da paróquia de Tibagi.[94] Em janeiro de 1960 foi criada a paróquia de Nossa Senhora de Fátima na localidade de Cidade Nova, extinguindo-se assim a paróquia de Harmonia que passou a ser capela da nova paróquia.[94]

Foram muitas as capelas que existiram na fazenda Monte Alegre, no município de Telêmaco Borba, como por exemplo, a extinta capela da Mina de Carvão que tinha como padroeira Santa Bárbara, protetora dos mineiros. A primeira missa dessa localidade foi rezada em 4 de dezembro de 1965, por ocasião da festa de Santa Bárbara. Tal capela era premente, pois a população católica dessa localidade era numerosa e isolada da sede da recém criada Paróquia de Nossa Senhora de Fátima.[97] Existiu também a paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro que foi recriada na localidade de Harmonia, sendo instalada em 3 de março de 1974, desmembrada da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, cuja jurisdição eclesiástica abrangia Harmonia, Agronomia, Lagoa, Mina de Carvão, Barro Preto e Ventania.[98]

Igreja matriz da paróquia Nossa Senhora de Fátima.
Vista da igreja da comunidade católica Nossa Senhora Aparecida, no bairro Socomim.

Atualmente existem duas paróquias católicas em Telêmaco Borba[94]: a paróquia Nossa Senhora de Fátima,[99] no Centro, fundada em 1960, administrada pela Congregação do Santíssimo Redentor (Redentoristas). E a paróquia de São Pedro e São Paulo,[100] no Parque Limeira Área 2,[101] fundada em 2008,[102] administrada pelos Padres Diocesanos.

Movimento da Renovação Carismática Católica

O Movimento da Renovação Carismática Católica (RCC) se destaca no município, pois foi em Telêmaco Borba que foi fundado o movimento no Paraná no ano de 1970 pelo padre Daniel Kiarkarski,[103] um dos primeiros municípios do Brasil a receber a RCC, após Campinas no estado de São Paulo.[104]

Política e administração

editar

A administração municipal se dá pelos poderes executivo e legislativo. O atual prefeito é Marcio Artur de Matos (PDT) e sua vice é Rita Mara de Paula Araújo (PL). A sede administrativa do executivo é denominada Paço das Araucárias e localiza-se na Praça Dr. Horácio Klabin.[23] O poder legislativo é constituído pela câmara municipal de Telêmaco Borba, que teve instalação em 21 de março de 1964, pelo Juiz de Direito da comarca de Tibagi Dr. Eros Pacheco, sendo Eliomar Meira Xavier o primeiro presidente da casa. É composta por treze vereadores[105] eleitos para mandatos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição[106]).[107]

 
1ª Vara Federal de Telêmaco Borba, 19ª Subseção Judiciária do Paraná.

No âmbito do poder judiciário, a Comarca de Telêmaco Borba foi criada pela Lei nº 5.809 de 15 de julho de 1968 e instalada em 30 de janeiro de 1969 de acordo com a Portaria nº 143/1969, tendo o Dr. Onésimo Mendonça de Anunciação o 1º Juiz Titular e o Dr. Vanderlei Antônio Bonamigo 1º Promotor de Justiça.[23][79] A Comarca conta com as Varas: Criminal, família, infância e juventude; Vara Cível; Vara do Juizado Especial de Pequenas Causas Cíveis e Vara do Juizado Especial de Pequenas Causas Criminais; Vara eleitoral e Cartório distribuidor. Todas localizadas no Fórum Dr. Laurentino Bittencourt Mercer, na rua Leopoldo Voigt, Centro. Além da Vara do Trabalho, localizada a rua Governador Bento Munhoz da Rocha Neto, no Macopa.[79][108]

O município sedia também a 1ª Vara Federal de Telêmaco Borba, compreendo a 19ª Subseção Judiciária do Paraná criada em 4 de abril de 2014,[109] atendendo os municípios de Arapoti, Curiúva, Figueira, Ibaiti, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Sapopema, Telêmaco Borba, Tibagi e Ventania.[110] No âmbito da Justiça Eleitoral, sedia o cartório da 111ª zona eleitoral. Havia 53 187 eleitores no município em janeiro de 2018, o que representava 0,670% do total do estado do Paraná.[111]

Política de Telêmaco Borba
Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba, sede do poder executivo do município.
Câmara Municipal de Telêmaco Borba, sede do poder legislativo do município.
Fórum da Comarca de Telêmaco Borba, sede do poder judiciário do município.

Economia

editar
Valor adicionado bruto a preços básicos
segundo os ramos de atividades
Valor
(R$ 1.000,00)
Porcentagem
Agropecuária 114.237,97 2,98%
Indústria 1.909.876,06 49,78%
Serviços 1.169.186,68 30,48%
Administração pública 343.891,02 8,96%
Impostos 299.341,70 7,80%
Total 3.836.532,44
Fonte IBGE (2017)[7]

No Produto Interno Bruto (PIB) de Telêmaco Borba, destacam-se a indústria e a área de prestação de serviços. De acordo com dados do IBGE, relativos a 2017, o PIB do município era de  3 836 532,44 mil reais.[7] 299 340,70 mil eram de impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços correntes e o PIB per capita era de  49 647,14 reais.[7]

O valor adicionado bruto da administração, saúde e educação públicas e seguridade social, a preços correntes rendia  343 891,02 mil reais. Em 2015 o município possuía cerca de 19 mil empregos formais conforme dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).[71] Dos 19 mil empregos formais, 50% estavam alocados no setor de comércio e serviços, 47% na indústria e 3% na agricultura e pecuária.[71]

Agência do Banco do Brasil, no centro de Telêmaco Borba.
Agência bancária do Itaú, no centro de Telêmaco Borba.
Agência bancária do Bradesco, no centro de Telêmaco Borba.

Setor primário

editar
Viveiro de mudas florestais, em Telêmaco Borba.
Alojamento de funcionários em meio aos reflorestamentos de Telêmaco Borba.
Carregamento de madeira de reflorestamento em Telêmaco Borba.

O valor adicionado bruto da agropecuária, a preços correntes, rendia  114 237,97 mil reais em 2017. No âmbito da produção agrícola, em 2018, o município tinha uma área plantada de 798 hectares e o valor gerado foi 3,2 milhões de reais produzidos, conforme informações da pesquisa de Produção Agrícola Municipal, do IBGE.[112]

O município conta com uma pequena área territorial destinada para lavouras temporárias e permanentes. Na lavoura temporária, em 2018, foram produzidos principalmente soja (1 906 toneladas), aveia (440 toneladas), milho (255 toneladas), mandioca (180 toneladas), melancia (180 toneladas), tomate (117 toneladas), e feijão (24 toneladas).[113] Já na lavoura permanente, em 2018, se destacam a banana (18 toneladas), a laranja (44 toneladas) e a tangerina (44 toneladas).[114] Segundo o IBGE, em 2018, o município contava com 1 210 bovinos, 7 bubalinos, 40 caprinos, 285 equinos, 125 ovinos, 377 suínos e 6 015 galináceos. 280 vacas foram ordenhadas, das quais foram produzidos 429 mil litros de leite. Também foram produzidos 35 000 quilos de mel de abelha e 847 quilos de peixes.[115]

O município é destaque nacional na produção de madeira, tendo uma das maiores áreas de reflorestamento do Paraná e do Brasil, sendo o maior produtor de madeira do Paraná e o terceiro maior produtor do Brasil.[116] Segundo o IBGE,[117] Telêmaco Borba consolidou-se como o maior gerador de riquezas da silvicultura no Brasil.[116][118] Em 2018 o município apresentou o maior valor de produção do país, atingindo 326,9 milhões de reais, e, 165,3 mil hectares de área plantada para a silvicultura, sendo 93,3 mil hectares ocupados por eucalipto, e outros 71,7 mil hectares com pinus.[116][118][119]

Setor secundário

editar
Unidade Monte Alegre da Klabin S.A., em 2017.
Centro de Tecnologia da Klabin, em Harmonia, em 2017.

A produção industrial rendia 1 909 876,06 mil reais ao PIB do município em 2017.[7] O município é considerado a "Capital Nacional do Papel";[120] contém o sexto maior polo industrial do Paraná[121] e é centro de referência nacional no setor madeireiro.[121][122] Em Telêmaco Borba está localizada a maior fábrica de papel da América Latina,[123] a unidade Monte Alegre das indústrias Klabin. Em relação ao ano de 2015, a empresa teve um faturamento de 5,6 bilhões de reais e teve seu índice de Valor Ponderado de Grandeza (VPG) calculado em 4,8 bilhões de reais, portanto, a Klabin está consolidada como a maior empresa da região dos Campos Gerais,[124] uma das maiores empresas do estado[125] e uma das maiores do Brasil.[126]

Vista do Distrito Industrial de Telêmaco Borba.
Empresa no Distrito Industrial de Telêmaco Borba.

O parque industrial de Telêmaco Borba conta com mais de 80 empresas[121] subdividido em 4 distritos (Distrito do Aeroporto, Distrito Consolidado, Distrito Industrial do Triângulo e Extensão do Triângulo).[79] A maior parte das empresas atuam na industrialização de artefatos e derivados da madeira e no beneficiamento de madeira, colocando o município como centro de referência nacional desse setor.[79][121]

As empresas do município dispõem de madeira certificada dentro dos princípios e critérios do FSC — Forest Stewardship Council — que atestam que a madeira é oriunda de florestas bem manejadas. Há ainda a presença de uma empresa química, algumas empresas do ramo de montagem e manutenção industrial e fabricação de medicamentos.[79] A grande parte da produção em geral do município é exportada para os Estados Unidos, Canadá e países da Europa e também parte da Ásia.

Setor terciário

editar
Estabelecimento hoteleiro em Telêmaco Borba.
Galeria de lojas em centro comercial de Telêmaco Borba.
Filial de rede varejista no centro de Telêmaco Borba.
Filial de rede supermercadista em Telêmaco Borba.

O valor adicionado bruto do setor de serviços a preços correntes foi de  1 169 186,68 mil reais em 2017, o que representou cerca de 30% do PIB municipal.[7] O setor terciário atualmente é a segunda fonte geradora do produto interno bruto local e conta com diversos estabelecimentos hoteleiros, comerciais, alimentícios, além de bancos e empresas prestadoras de serviços. Em relação as instituições financeiras, Telêmaco Borba possui cinco agências bancárias, 2 postos de atendimento bancário, 6 postos de atendimento bancário eletrônico e 3 postos de atendimento cooperativo.[127]

Usinas hidrelétricas

editar

Os rios que cortam o município e a região apresentam grande potencial hidroelétrico, sendo observado a instalação de barragens e usinas para gerarem energia elétrica. Em Telêmaco Borba encontram-se duas hidrelétricas, a Usina Hidrelétrica Presidente Vargas e a Usina Hidrelétrica Governador Jayme Canet Júnior, ambas no rio Tibagi. A Usina Presidente Vargas foi inaugurada em 1953 e teve como objetivo inicial atender as necessidades das Indústrias Klabin e dos núcleos habitacionais formados na Fazenda Monte Alegre. Já a Usina Hidrelétrica Governador Jayme Canet Júnior teve sua construção iniciada em 2008 e foi inaugurada em 2012.[128] Com 361 MW de capacidade de geração, a usina é suficiente em atender ao consumo de 1 milhão de pessoas. A barragem foi construída entre Telêmaco Borba e Ortigueira, na região do Salto Mauá, porção média do rio Tibagi. A casa de força fica na margem direita do rio, em Telêmaco Borba, perto da foz do Ribeirão das Antas, no local conhecido como Poço Preto. Há ainda perspectivas futuras da construção de mais uma hidrelétrica em Telêmaco Borba,[129] com a formação de um reservatório abrangendo áreas dos municípios de Telêmaco Borba, Tibagi e Imbaú,[130] tendo o reservatório uma área estimada em 17,36 km², 251,4 hm³ de volume acumulado e uma extensão total de 42 km.[131]

A hidrelétrica denominada Usina Hidrelétrica Telêmaco Borba[132] está em fase de estudos já há alguns anos[133] e a sua instalação teria duas unidades geradoras de 60 MW cada, totalizando a potência instalada de 120 MW.[131] O local de implantação do aproveitamento energético da UHE Telêmaco Borba foi determinado no estudo de inventário feito pela COPEL em 1984, reavaliado em 1994 e confirmado em 1997. Os primeiros estudos de viabilidade da UHE Telêmaco Borba começaram em 2002. Em 2005 foi elaborado o Estudo de Impacto Ambiental- EIA e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, e logo em seguida os estudos foram paralisados devido a licença prévia não ter sido efetivada. Os estudos retomaram em 2010, buscando atender as obrigatoriedades da legislação e a revisão e melhoramento nos estudos levantados.[131] Se a implantação da usina for realizada, poderá impactar negativamente atividades econômicas no rio, como, por exemplo, o setor turístico e o da mineração.[134]

Infraestrutura

editar

Praças

editar
Parque da Cidade.
Bosque de Harmonia.
Praça 29 de março (Praça do Cruzeiro).
Praça Horácio Klabin.
Praça Luba Klabin (Praça dos Pinheiros).

O espaço urbano de Telêmaco Borba apresenta inúmeros espaços públicos como praças, bosques e áreas de lazer.[135] Destacam-se: a Praça 29 de março (Praça do Cruzeiro - monumento);[135][136][137] o Parque da Cidade;[138][139][140] o Bosque de Harmonia;[71] a Praça Bolívar Caetano Vaz;[135][141] a Praça Clodomiro Miguel Fernandes;[135] a Praça da Família - Lago da Praça da Casa da Cultura;[71][135] a Praça Dr. Horácio Klabin;[71] a Praça Esperanto;[71][135] a Praça Harmonia;[71] a Praça Lauro Neves;[71][142] a Praça Jiri Aron[143] (Praça da Bíblia/Praça do Relógio);[71][79] a Praça Luba Klabin (Praça dos Pinheiros);[71][135] a Praça Manoel Gerônimo da Silva;[135] a Praça Nossa Senhora de Fátima;[71][135] a Praça Paul Harris;[71][135] a Praça Pedro Cortez;[135][144] a Praça São Francisco de Assis.[71][135]

Saúde

editar
Unidade básica de saúde (UBS) do centro.
Cespe - Centro de Especialidades de Telêmaco Borba.
Unidade do SAMU em Telêmaco Borba.
 
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Telêmaco Borba

Em 2009, o município possuía 29 estabelecimentos de saúde entre hospitais, pronto-socorros, postos e serviços odontológicos.[145] No que se tem registro, a Klabin foi responsável pelos primeiros serviços médicos nas áreas do atual município de Telêmaco Borba. Motivado pelo isolamento da empresa e dos núcleos habitacionais na Fazenda Monte Alegre, iniciou-se a criação de postos de saúde e a contração de médicos e profissionais ligados à saúde para atender os funcionários e seus familiares. Já em meados da década de 1940 a Klabin resolveu terceirizar o serviço médico, sendo criada então em 1946 a ORMASA – Organização Montealegrense de Saúde que passou a administrar as farmácias, os postos de saúde e um hospital localizado em Harmonia.[9]

A secretaria municipal de saúde presta atendimento à população em geral através do Sistema Único de Saúde, realizado por meio dos postos de Unidades Básica de Saúde (UBS)[23] e da Unidade de Pronto Atendimento 24 horas - UPA (inaugurada em 2016[146]). Foi implantado também em 2013 o Centro Regional de Especialidades.[147] Atualmente o município conta com 15 UBS nos bairros.[79]

Telêmaco Borba sedia a 21ª Regional de saúde, que foi criada em 1 de novembro de 1989, atendendo também municípios vizinhos como Reserva, Tibagi, Ortigueira, Curiúva, Ventania e Imbaú.[23]

Unidades hospitalares
Hospital Instituto Doutor Feitosa - IDF.
Hospital Moura.
Hospital Regional de Telêmaco Borba.

A primeira unidade hospitalar, o Hospital de Harmonia, era de madeira, com cerca de 40 leitos, que posteriormente foi melhorado com a construção de um novo prédio, em alvenaria, abrigando 80 leitos. A edificação foi projeto de Max Staudacher.[148] O Hospital de Harmonia encerrou suas atividades em 2001 e passou abrigar apenas a Clínica de Nefrologia de Telêmaco Borba, inaugurada em 2003, que tem como objetivo realizar hemodiálise na região.[148]

O município conta hoje com dois hospitais de iniciativa privada:[79] Instituto Hospital Drº Feitosa e o Hospital Moura fundado pelo médico Laudelino de Moura Jorge Filho.[23] O Instituto Hospital Drº Feitosa iniciou suas atividades no início da década de 1960 como Casa de Saúde Drº Feitosa.[148] A instituição foi fundada pelo médico Aulino Feitosa Alves, que chegou em 1957 em Cidade Nova, e hoje conta com 200 leitos hospitalares.[148][149] No serviço público há o Hospital Regional de Telêmaco Borba[150] com 124 leitos, inaugurado em 2 de abril de 2018.[151]

Educação

editar

Ensino regular

editar

Em Telêmaco Borba, em 2010, a taxa de escolarização de 6 a 14 anos de idade era de 98,4%.[152] Em 2018 o número de matrículas no ensino fundamental era de 10 357 matrículas, com 483 docentes e 46 instituições de ensino. No ensino médio o número de matrículas era de 2 820 matrículas, com 247 docentes e 16 instituições.[127][152] Telêmaco Borba é sede[153] do Núcleo Regional de Educação (NRE) criado no município em 1992.[154] O núcleo estadual atende sete municípios: Curiúva, Imbaú, Ortigueira, Reserva, Sapopema, Telêmaco Borba e Ventania.[155][156] Compete ao NRE a coordenação e a execução de ações destinadas ao funcionamento da Educação Básica das unidades escolares das redes municipal, estadual e privada.[71]

 
Vista do prédio da Secretaria Municipal de Educação de Telêmaco Borba.

No que se refere à rede de ensino da Educação Básica, Telêmaco Borba possui 69 estabelecimentos,[71] dos quais: 38 de administração municipal, com oferta de educação infantil e de anos iniciais do ensino fundamental do Ensino Regular; 16 de administração estadual, com oferta de anos finais do ensino fundamental, de ensino médio e de Educação Profissional do Ensino Regular, além de Educação de Jovens e Adultos; Um de administração federal, com oferta de ensino médio e de Educação Profissional do Ensino Regular; 14 da rede privada, com oferta de todas as etapas do Ensino Regular, além de Educação Especial.[71]

A prefeitura responde pela educação em âmbito municipal, cuja implementação das políticas educacionais é de competência da Secretaria Municipal de Educação, que é responsável por aproximadamente 7,5 mil alunos, sendo 23 escolas municipais e 15 Cmeis (Centro Municipais de Educação Infantil).[71] A atual secretária municipal de Educação é a professora Rosimeyre Barbosa Siqueira Carneiro.[157]

Colégio Estadual Dr. Marcelino Nogueira.
Escola Municipal Paulo Freire.
Cmei Maria Mazzetti.
Educação básica de Telêmaco Borba em números (2018)[127][152]
Nível Matrículas Docentes[nota 2] Escolas (total)[nota 3]
Ensino infantil 1 074 127 23
Ensino pré-escolar 2 165 118 48
Ensino fundamental 10 357 483 46
Ensino médio 2 820 247 16
TOTAL 16 416 975 133

Ensino profissionalizante, técnico e superior

editar

Segundo os dados do Ministério da Educação (MEC), no que diz respeito ao Ensino Profissionalizante, Técnico e Educação Superior, no município de Telêmaco Borba atuam diversas instituições públicas e privadas.[71] Com estas instituições, o município dispõe de cursos profissionalizantes, de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância (EaD).[71]

Particular
Centro de Treinamento e Formação do Senai, em Telêmaco Borba.
Faculdade de Telêmaco Borba (Fateb), em Telêmaco Borba.
Unicesumar de Telêmaco Borba.

Das instituições privadas destacam-se a Faculdade de Telêmaco Borba - campus universitário Carlos Hugo Wolff von Graffen (FATEB) e a Faculdade de Tecnologia SENAI Telêmaco Borba (Faculdades da Indústria), que conta com o Centro Técnico de Celulose e Papel. Além dessas, o município conta também com outras instituições: AEF - Associação Educacional Fanuel - Guarda Mirim de Telêmaco Borba (ensino profissionalizante);[158] CENAIC - Centro Nacional Integrado de Cursos;[159] Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC);[160] Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), polo de Telêmaco Borba;[161] Universidade Estácio de Sá (UNESA), polo Telêmaco Borba;[162] Centro Universitário Campos de Andrade (Uniandrade), polo de Telêmaco Borba;[163] Centro Universitário Leonardo da Vinci (Uniasselvi), unidade de Telêmaco Borba;[164] Centro Universitário de Maringá (Unicesumar), polo de Telêmaco Borba;[165] Universidade Anhanguera-Uniderp (UNIDERP), campus universitário de Telêmaco Borba; Centro Universitário da Grande Dourados (UNIGRAN);[71][166] Centro Universitário Internacional (UNINTER), campus de Telêmaco Borba; Universidade Positivo, polo Telêmaco Borba;[167]

Pública

O estabelecimento de ensino federal presente em Telêmaco Borba refere-se ao campus do Instituto Federal do Paraná (IFPR);[168] O estabelecimento estadual de ensino superior refere-se a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) com o campus universitário de Telêmaco Borba.[169][170] No âmbito municipal há o CEMEP - Centro Municipal de Ensino Profissionalizante, que oferece diversos cursos gratuitos;[71][171][172]

Centro Municipal de Ensino Profissionalizante (Cemep).
Universidade Estadual de Ponta Grossa, campus de Telêmaco Borba.
Vista do campus do Instituto Federal do Paraná (IFPR), em Telêmaco Borba.
Educação profissional de Telêmaco Borba em números (2018)[127]
Nível Matrículas Docentes instituições
Educação profissional 2 008 114 5
Ensino superior 3 377 107 11
TOTAL 5 385 221 15

Serviços

editar
 
Agência de atendimento da Copel em Telêmaco Borba
Agência da Sanepar em Telêmaco Borba
Caixa de água da Sanepar no Alto das Oliveiras.

A distribuição de energia no município é fornecida pela Companhia Paranaense de Energia (Copel). Segundo a empresa, em 2017 havia um total de 27 737 unidades consumidoras e foram consumidos um total de 131 931 KWh de energia.[127] Já o serviço de abastecimento de água de toda a cidade é feito pelo Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar).[127] A água do abastecimento feito pela Sanepar provém da captação feita no rio Tibagi.[79] Segundo a empresa, em 2018 havia um total de 24 865 ligações e um total de 27 203 unidades atendidas, sendo que o consumo de água faturado e medido foi de 3 638 057 m³ e 3 494 871 m³ respectivamente.[127] Em relação a rede coletora de esgoto para tratamento o serviço é realizado também pela Sanepar, sendo que em 2018 havia no município um total de 19 626 ligações e um total de 21 856 unidades atendidas.[79][127]

Transportes

editar
 
Terminal Rodoviário de Telêmaco Borba.

A frota municipal em 2019 era de 46 073 veículos, sendo 26 937 automóveis, 1 181 caminhões, 780 caminhões-tratores, 3 461 caminhonetes, 1 176 caminhonetas, 102 ciclomotores, 247 micro-ônibus, 7 508 motocicletas, 2 179 motonetas, 250 ônibus, 763 reboques, 1 027 semi-reboque, 73 tratores de rodas, um trator de esteira, 23 triciclos e 364 utilitários.[127] Telêmaco Borba possui um terminal rodoviário localizado no centro da cidade, inaugurado em 21 de março de 1982. É denominado oficialmente como Terminal Rodoviário Municipal Carolina Resende von Graffen e liga o município a várias cidades do estado do Paraná.[173][174]

Rodoviário

editar
 
Rodovia do Papel, PR-160, trecho em Telêmaco Borba.
  • PR-160 — Rodovia do Papel, trecho Imbaú-Telêmaco Borba e Telêmaco Borba-Curiúva.
  • PR-340 — Trecho Tibagi-Telêmaco Borba (denominação Rodovia Francisco Sady de Brito[175]) e Telêmaco Borba-Ortigueira (denominação Rodovia Wilson Bueno de Camargo[176][177]).
  • PR-239 — Trecho Ventania-Telêmaco Borba (localidade de Lagoa).
  • PR-090 — Rodovia do Cerne, trecho Curiúva-Ventania, cortando o município de Telêmaco Borba próximo a divisa com os municípios de Ventania e Curiúva.
  • BR-153 — Rodovia Transbrasiliana, trecho Tibagi-Ventania, cortando o município de Telêmaco Borba próximo a divisa com o município de Ventania.

Ferroviário

editar

Telêmaco Borba faz parte do 2 º Distrito de Produção, de acordo com a Rumo Logística (antiga RFFSA), estando cortada pelo Ramal de Monte Alegre da antiga Rede de Viação Paraná-Santa Catarina (RVPSC). O trecho entra no município pela porção nordeste chegando até a sede municipal, localizada no centro-sul do município. Atualmente a região é atendida apenas com trens de carga para o escoamento da produção da empresa Klabin. Próximo da localidade de Harmonia, está localizada a antiga estação ferroviária (Estação Harmonia). A distância por via férrea até Curitiba é de 472 km.[23] No entanto, o transporte ferroviário de passageiros na cidade, se encontra desativado desde os anos 1970 [178].

Aeroviário

editar
Vista do Aeroporto Monte Alegre (aeroporto de Telêmaco Borba).
Cabine do teleférico chegando na estação de Harmonia.

No âmbito aeroviário o município é servido pelo Aeroporto de Telêmaco Borba. Os primeiros serviços aéreos locais eram localizados na pista de voos da Fazenda Monte Alegre. A pista aérea na fazenda tinha 950 m e quando foi construída era considerada uma das maiores do Paraná na época, contava ainda com um serviço aéreo regular entre São Paulo, Monte Alegre, Curitiba e vice-versa, pela companhia aérea Cruzeiro do Sul.[179] Nas proximidades de Telêmaco Borba há ainda aeroportos regionais como o Aeroporto de Ponta Grossa distante cerca de 138 km[180] e o Aeroporto de Londrina distante cerca de 182 km.[181] Em relação ao Aeroporto Internacional Afonso Pena, na região de Curitiba, está localizado aproximadamente a 270 km de Telêmaco Borba.[182]

Aeroporto de Telêmaco Borba
 Ver artigo principal: Aeroporto de Telêmaco Borba

Telêmaco Borba é servida por um aeroporto que recebe o mesmo nome da cidade, identificado pela sigla SSVL. Possui uma ampla infraestrutura, com uma pista revestida com asfalto de 1800 metros de comprimento por 30 metros de largura e atende, normalmente, a uma média de 67 pousos e decolagens por mês. Opera também em períodos noturnos. É considerado o maior aeroporto da região dos Campos Gerais do Paraná.[23] Coordenadas Geográficas: 24º18'59"S/050º39'08"W.

Teleférico
 Ver artigo principal: Bonde Aéreo de Telêmaco Borba

Foi inaugurado no final da década de cinquenta, em 11 de novembro de 1959,[183] tendo a capacidade para 32 passageiros por cabine, ligando a cidade de Telêmaco Borba ao bairro de Harmonia, com 1.318 m de vão livre sobre o rio Tibagi. Comumente chamado de "bondinho", tornou-se um dos principais atrativos turísticos do município e é considerado um ícone do turismo na região.[184]

Segurança pública

editar

A segurança pública de Telêmaco Borba é realizada pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, vinculados à Secretaria de Estado da Segurança Pública do Paraná (SESP/PR), que define e executa a política de segurança pública no âmbito estadual.[71] No âmbito municipal, Telêmaco Borba possui a Comissão Municipal de Defesa Civil (COMDEC). Em relação aos órgãos colegiados que fortalecem as providências das ações municipais, além da COMDEC, há o Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG).[71] O município possui um sistema de monitoramento por câmeras de segurança, implantado pela prefeitura em 2016. O sistema é operado em um centro de controle operacional, localizado nas dependências do quartel da polícia militar, apoiando os trabalhos desenvolvidos pela polícia civil, contribuindo assim para reduzir e solucionar os problemas relativos à criminalidade na cidade.[71]

 
Corpo de Bombeiros de Telêmaco Borba
 
Posto Policial Rodoviário de Telêmaco Borba

Telêmaco Borba é sede da 18ª Subdivisão Policial (SDP), uma das subdivisões da Divisão Policial do Interior da Polícia Civil do Paraná, órgão responsável pelas ações de policiamento investigativo.[71] A 18ª SDP está localizada no bairro Socomim e sua área de atuação também abrange municípios vizinhos. O município abriga também a Cadeia Pública de Telêmaco Borba, estabelecimento penal vinculado ao Departamento Penitenciário (DEPEN) da SESP/PR, localizado na região central da cidade.[71]

A 1ª Companhia da Polícia Militar do Paraná (PMPR) em Telêmaco Borba é a sede da polícia militar do município jurisdicionado no 26º Batalhão de Polícia Militar, também sediado em Telêmaco Borba, do 4.º Comando Regional de PM, com sede em Ponta Grossa.[71][185][186] O Corpo de Bombeiros de Telêmaco Borba é representado pela 1ª Seção de Bombeiros, do 2° Subgrupamento de Bombeiros que é sediado em Telêmaco Borba, no Alto das Oliveiras, que faz parte do 2° Grupamento de Bombeiros (2° GB) de Ponta Grossa, sendo uma Organização de Bombeiro Militar (OBM) e estando subordinado, operacional e administrativamente, ao Comando do Corpo de Bombeiros (CCB PMPR), o qual é responsável pelo cumprimento das atividades de Defesa Civil, prevenção e combate a incêndios, buscas, salvamentos e socorros públicos, no Paraná.[71][187][188][189][190] No policiamento militar especializado, Telêmaco Borba possui um pelotão, responsável pelo policiamento ambiental de treze municípios, que compõe a 4ª Companhia de Polícia Militar Ambiental, sediada em Guarapuava, uma das cinco companhias do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) - Força Verde do Paraná;[71][191] Além da Patrulha Escolar, subordinada ao Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) do Paraná, responsável pelo policiamento comunitário escolar;[71] e do Posto Policial Rodoviário, localizado na PR-160, que pertence a 5ª Companhia de Polícia Rodoviária, do Batalhão da Polícia Rodoviária do Paraná, responsável pelo policiamento rodoviário.[71][192]

Polícia militar

editar

As instalações da Polícia Militar em Telêmaco Borba foram inauguradas em 31 de janeiro de 1970 com sede na rua Governador Bento Munhoz da Rocha Neto, no bairro Macopa, anexo ao pátio da antiga Prefeitura Municipal. Em 18 de setembro de 1990 as instalações foram transferida para Rodovia do Papel, km 21, no bairro Jardim Bandeirantes, num espaço de 14.155 m².[193] Em 22 de abril de 2004 foi criado oficialmente por decreto a 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (3ª CIPM) com sede em Telêmaco Borba,[194] adquirindo autonomia do 1º Batalhão de Polícia Militar. A Companhia passou a atender dez municípios da região, numa área de 12.3282 km².

 
26° Batalhão de Polícia Militar.

Em 3 de março de 2016,[195] conforme o Decreto Estadual 3624 foi criado o 26º Batalhão de Polícia Militar (BPM) com sede no município de Telêmaco Borba,[196] tendo como primeiro comandante o Major Dirceu Kosloski. Abrange os municípios de Ortigueira, Imbaú, Curiúva, Figueira, Sapopema, Reserva, Tibagi, Ventania e Cândido de Abreu,[197] atendendo uma população de 215.951 habitantes[198] na época de sua criação. O 26º BPM conta com três companhias: a 1.ª Companhia, com sede em Telêmaco Borba, com três pelotões; a 2.ª Companhia, com sede em Ortigueira, com dois pelotões, um responsável por Ortigueira e Imbaú e outro por Curiúva, Figueira e Sapopema; a 3.ª Companhia, com sede em Reserva, contará com três pelotões, um responsável por Reserva, o segundo por Tibagi e Ventania, e o terceiro por Cândido de Abreu.[199] O BPM, é comandado atualmente pelo tenente-coronel Luiz Francisco Serra.[200][201]

Turismo

editar
Parque Ecológico Samuel Klabin.
Apresentação artístico-cultural em 2017, no anfiteatro do Centro Cultural Eloah Martins Quadrado.
Casarão em estilo colonial da Fazenda Velha. espaço preservado no município de Telêmaco Borba.
Objetos do acervo da Casa da Fazenda Velha.
Monumento Rota dos Tropeiros, no trevo da PR-160/PR-340.
Centro de Interpretação da Natureza Frans Krajcberg.

Telêmaco Borba apresenta um grande potencial turístico, notando-se a presença do turismo cultural, artesanal e ambiental, com ênfase para o turismo de eventos, industrial e de negócios.[79] A cidade se consolidou como um polo regional, abrigando diversos eventos e encontros culturais, artísticos, religiosos, esportivos, educacionais e comerciais.[71][79][202] No turismo industrial o destaque são as visitas às empresas locais para conhecer as estruturas, as formas de produção e a tecnologia empregada, principalmente no setor florestal e madeireiro,[203][204][205] sendo comum a visita, por exemplo, de instituições de ensino[206][207][208][209][210] e empresas de consultorias. A cidade ainda reúne um importante setor de serviços regionais, impulsionando os segmentos comerciais e de negócios.[23] O turismo no município é um importante segmento da economia local, movimentando os serviços de hotelaria, de alimentação e de transportes.[71][79]

Telêmaco Borba integra a Rota dos Tropeiros, rota turística com objetivo de reunir o tropeirismo no Paraná, com atrativos regionais que possui diversos elementos culturais e históricos entre os municípios paranaenses que fazem parte do antigo Caminho das Tropas.[23] Diante de uma iniciativa governamental o estado foi dividido oficialmente em 14 Regiões Turísticas, sendo que Telêmaco Borba integra a Região Turística dos Campos Gerais, a 3ª região turística do Paraná (RT-03).[211][212][213][214]

Em relação ao ecoturismo, Telêmaco Borba apresenta aptidão para o turismo ambiental, com uma vasta área de corredores de mata nativa preservada.[122] Os destaques locais são para as belezas naturais, acidentes geográficos e parques. Os principais atrativos naturais são: o Bosque de Harmonia (Via Ambiental);[71] a Caverna da Mandaçaia;[79] a Fonte de Água da Sulfurosa da Codorna Branca;[79] a Lagoa Azul;[79] a Lagoa Mandaçaia;[79] o Parque Ecológico Samuel Klabin;[71] o Parque Municipal do rio Tibagi;[71][79] a Represa da Usina de Mauá;[71] a Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Monte Alegre.[71] Devido ao relevo acidentado, os rios que cortam a região apresentam inúmeras corredeiras, cachoeiras e saltos, principalmente no vale do rio Tibagi. As principais quedas de água em Telêmaco Borba são: a Cachoeira das Pedras (rio Imbaú);[71][79] a Cachoeira do Alegre (rio Alegre);[71][79] a Cachoeira Grande (rio Tibagi);[71][79] o Cachoeirão (rio Quebra-perna);[71][79] o Saltinho;[71][79] o Salto da Conceição (rio Tibagi);[71][79] o Salto das Antas (rio das Antas);[215][216][217] o Salto Peludo (rio Tibagi).[218][219]

Os atrativos culturais que mais se destacam-se no município são: o Bonde Aéreo de Telêmaco Borba;[71] a Casa do Artesão;[71][79] o Espaço Cultural Vera Lafer;[220] e o Centro Cultural Eloah Martins Quadrado.[71] O Centro Cultural Eloah Martins Quadrado, também conhecido como "Casa da Cultura", abriga um anfiteatro para eventos e shows artísticos, a Biblioteca Municipal e o Museu Histórico Municipal de Telêmaco Borba;[71][221]

Na área museológica, além do museu municipal, o município conta ainda com a sede da Fazenda Velha;[71][79] e o Museu da Fauna e da Flora[71] e o Centro de Interpretação da Natureza Frans Krajcberg, localizados no Parque Ecológico.[71][222][223] No âmbito religioso os destaque turísticos são as capelas católicas como: a Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Harmonia;[71] a Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nas Cem Casas;[94] a Capela Santo Antônio, na Lagoa;[94] e também: a Gruta da Rodoviária;[71] a Igreja Matriz de Nossa Senhora de Fátima[71] e o Templo de Adoração Jesus Misericordioso (antiga igreja matriz).[79]

Cultura

editar
Objetos do acervo da Casa da Fazenda Velha.
Grupo de danças gaúchas de Telêmaco Borba.
 
Centro Cultural Eloah Martins Quadrado (Casa da Cultura), no piso superior abriga a Biblioteca Pública Municipal.

O berço cultural de Telêmaco Borba é a Fazenda Monte Alegre, mais precisamente na antiga sede da Fazenda Velha, no contexto histórico e geográfico, foi onde a ocupação luso-brasileira se iniciou no município. O início da ocupação local tem intensa ligação com a região dos Campos Gerais, herdando fortes traços culturais dos paranaenses desta região.[23][214]

Um dos movimentos culturais que mais marcou nos municípios vizinhos é o tropeirismo, que contribuiu para a construção da identidade cultural de Telêmaco Borba.[23] O tropeirismo pode ser visto na tradição popular, como nos costumes, na religiosidade, no folclore, na gastronomia, no artesanato e na música.[23] As fazendas de Tibagi estavam voltadas principalmente para a pecuária, envolvidas com o criatório e a invernagem do gado trazido do sul.[23][214] Recebendo ainda influências de índios e também de africanos e seus respectivos descendentes que vieram habitar os Campos Gerais, bem como de seus mestiços, como caboclos e mulatos.[23] Somente a partir da década de 1930 que Telêmaco Borba recebeu uma grande leva de imigrantes e de descendentes, principalmente da etnia holandesa, eslava e germânica, o que contribuiu com diversas influências culturais.[23][71] Em seu território Telêmaco Borba não conta com uma comunidade considerada tradicional, embora circulem na região indígenas,[224] quilombolas,[225][226][227][228] faxinalenses[229] e ciganos.[230][231][232][233][234]

No âmbito municipal, a efetivação das políticas culturais, desportivas e de lazer é atribuída à Secretaria Municipal da Cultura, Esporte e Recreação (SMCER).[23][71] A Biblioteca Pública Municipal é um dos principais equipamentos culturais de Telêmaco Borba.[71] Foi instalada pela Lei 159 de 8 de outubro de 1969 na gestão do prefeito Euclides Marcolla.[235] Apresenta um acervo com materiais e documentos voltados à pesquisa e literatura diversa, com aproximadamente 17 mil livros registrados.[236][237]

Culinária

editar
Exemplo de cheeseburger (sanduíche de carne) em uma hamburgueria de Telêmaco Borba.
Bolo de canela com doce de leite, em uma confeitaria de Telêmaco Borba.

Telêmaco Borba possui uma gastronomia variada, mesclando herança de tradições tropeiras, caboclas e europeias.[214][238] Possui diversas opções de lanchonetes e restaurantes, podendo ser encontrado uma variedade de cardápios de comidas e bebidas, como a comida de boteco[239] e diferentes tipos de bolos e tortas, como a torta holandesa.[214][238][240]

Imagem do entrevero de pinhão, prato típico de Telêmaco Borba.
Porção de bolinhos de linguiça, em uma petiscaria de Telêmaco Borba.
Prato típico

Em 2008 o município oficializou o entrevero de pinhão como prato típico, que segundo a prefeitura, buscou-se fundamentos históricos correlacionados com o Caminho Cultural dos Tropeiros, resgatando a herança cultural deixada.[241] Na receita telêmaco-borbense usa-se basicamente ingredientes como pinhão, posta vermelha, charque, tomate, alho, cebola e cheiro verde.[122] Podendo ser servido acompanhado de arroz branco, farofa e saladas.[242]

Artesanato

editar
 
Casa do Artesão de Telêmaco Borba

O artesanato no município é representado principalmente pela confecção de peças e materiais em madeira, em reciclados, em couro, em fio, em lã, em vidro, bordados, pinturas em tela e em tecido,[79] além de produtos alimentícios artesanais, como as compotas de doces e de derivados de mel.[243] A produção pode ser feita com madeira e produtos derivados, bem como o uso de sementes e cascas, como do pinhão e da pinha. Um dos produtos que tornaram-se característicos do município são os artesanatos feitos com a fita tusa,[122] que é derivada de um material reciclado de resíduo da indústria papeleira.[244]

Muito dos produtos confeccionados no município pode ser encontrado na Casa do Artesão que expõe itens de artesãos da Associação Pró-Arte Telemacoborbense (Aproart)[245] e produtos alimentícios da Cooperativa dos Apicultores e Meliponicultores Caminhos do Tibagi (Coocat-Mel).[246] Os artesãos de Telêmaco Borba recebem apoio da Assessoria de Indústria Artesanal, Comércio e Turismo de Telêmaco Borba. Alguns dos artesanatos feitos em Telêmaco Borba integram a Coleção Campos Gerais de Artesanato de iniciativa da Agência de Desenvolvimento do Turismo dos Campos Gerais e Rota dos Tropeiros do Paraná (ADTCG), em parceria com o Sebrae.[247]

Eventos

editar
Apresentação do Grupo de Danças Gaúchas Poncho Crioulo, na Expo Telêmaco
Apresentação natalina em Harmonia, em 2018

O município de Telêmaco Borba realiza diversos eventos, entre eles eventos anuais que compõem o calendário local. Os principais eventos da cidade são: a Expo Telêmaco, festa em comemoração do aniversário do município;[248][249] o FEMINT - Festival de Música e Interpretação;[250] o Festival Gomarábica;[251][252] e o Festival de Dança de Telêmaco Borba.[253][254]

A cidade também já sediou importantes eventos regionais, como eventos esportivos e culturais. Houve a Festa Nacional da Galinha Caipira com concursos gastronômicos[255] e eventos voltados para a vocação econômica local como a EXPOMAD - Exposição de Máquinas e Equipamentos do Ramo Florestal e Madeireiro[256] e a Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Madeira (FICMA).[257][258]

Alguns eventos religiosos também se destacam, como as festas católicas que reúne devoções, novenários, procissões, cavalgadas, carreatas e shows.[259] As principais festas religiosas no município são: a Festa da Padroeira, em louvor a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro,[260][261] e a Festa de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.[262][263] No carnaval, também de iniciativa religiosa, é realizado pela comunidade cristã o Carnaval Cristão.[264][265] O evento entrou para o calendário oficial do município através da Lei 2164 de 12 de junho de 2017.[266] No mês de dezembro ocorre as festividades natalinas no município, com destaque para o Natal na Praça[122][267] e a tradicional cantata natalina em Harmonia.[268][269]

Feriados

editar

Em Telêmaco Borba há dois feriados municipais e oito feriados nacionais, além dos pontos facultativos. Os feriados municipais são o dia do aniversário da instalação do município devido a emancipação política municipal, em 21 de março; e o dia de Nossa senhora do Perpétuo Socorro, padroeira municipal, em 27 de junho.[79]

Esporte

editar
 
Portal de entrada do Estádio Dr. Horácio Klabin.
Estádio Municipal Péricles Pacheco da Silva
Ginásio do Centro de Treinamento de Ginástica Artística de Telêmaco Borba (CTGA-TB).

Para as práticas esportivas, de recreação e lazer, foram criados diversos clubes.[23] Para os operários da Klabin, foi fundado em 1946 o Clube Atlético Monte Alegre. Posteriormente, já para os funcionários graduados da Klabin, criou-se o Harmonia Clube. Já na localidade da Lagoa foi criado também para a comunidade do setor florestal o Grêmio Recreativo Araucária.[9]

O município possuiu vários clubes de futebol que participaram no Campeonato Paranaense, dentre eles o Clube Atlético Monte Alegre (CAMA), campeão na edição de 1955, o Telêmaco Borba Esporte Clube e o Mixto Bordô.[carece de fontes?]

O Mini Centro Esportivo, localizado no bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, abriga o Estádio Municipal Péricles Pacheco da Silva (futebol de campo), com arquibancada semicoberta capaz de abrigar cerca de 10.000 pessoas, além de pistas de atletismo e quadra poliesportiva.[71] A cidade também possui outros espaços como quadras, ginásios e campos de futebol, utilizados para atividades desportivas e recreativas.[71] O Ginásio de Esportes Deputado Heitor de Alencar Furtado, conhecido como Furtadão, é um equipamento desportivo do município, sendo coberto e com capacidade para atender um público de aproximadamente 5.000 pessoas.[71] Outro destaque é o Centro de Treinamento de Ginástica Artística (CTGA-TB), localizado no Ginásio José Carlos Gonçalves (Makca), no bairro Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.[71][270][271][272]

Ver também

editar

Notas

  1. Emancipação do distrito de Imbaú em 8 de dezembro de 1995.
  2. Os docentes podem trabalhar em uma ou mais dependências administrativas e exercer diferentes funções docentes em uma ou mais instituições.
  3. O mesmo estabelecimento pode oferecer mais de uma etapa e/ou modalidade.

Bibliografia

editar
  • CARVALHO, Dinizar Ribas de. Telêmaco Borba: o município - história política da capital do papel e da madeira, 2006.
  • COLE, H. J. + Associados. Distrito Industrial Telêmaco Borba, 1975.[273]
  • CORAIOLA, André Miguel Sidor, Capital do Papel - A História do Município de Telêmaco Borba, 2003.[274]
  • FERNANDES, Hellê Vellozo. Monte Alegre Cidade-Papel, 1973.

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m Hellê Vellozo Fernandes (1973). «Monte Alegre Cidade-Papel». Klabin. Consultado em 11 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2016 
  2. a b c «Telêmaco Borba, Paraná - Histórico - Formação administrativa» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 10 de setembro de 2015 
  3. Prefeito e vereadores de Telêmaco Borba tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de janeiro de 2021
  4. a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). «Área da unidade territorial - 2019». Consultado em 12 de janeiro de 2021 
  5. «Estimativa populacional 2021 IBGE» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 27 de agosto de 2021. Consultado em 2 de setembro de 2021 
  6. a b Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 24 de maio de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 1 de agosto de 2013 
  7. a b c d e f g «Produto Interno Bruto dos Municípios 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 12 de janeiro de 2021 
  8. a b c Guia Quatro Rodas - Abril (20 de janeiro de 2015). «Traçar Rota - Distância de Curitiba a Telêmaco Borba». Consultado em 20 de janeiro de 2015. Arquivado do original em 20 de janeiro de 2015 
  9. a b c d e f g h i j k l Telma Barros Correia (1998). «Núcleo Fabril X Cidade Livre: os projetos urbanos da Klabin do Paraná». Pontifícia Universidade Católica de Campinas - V Seminário de História da Cidade e do Urbanismo. Consultado em 5 de setembro de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  10. a b c Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_Pop_2021
  11. a b c «Surge Cidade Nova, que será Telêmaco». Diário dos Campos. 26 de março de 2013. Consultado em 24 de dezembro de 2014. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2017 
  12. a b «Aconteceu! Prédio da Prefeitura já foi Seminário». Prefeitura Municipal de Tibagi. 10 de novembro de 2016. Consultado em 12 de abril de 2013. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
  13. «Odisseia Homero». Consultado em 27 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 28 de fevereiro de 2019 
  14. «Concelho de Borba». Consultado em 27 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 22 de novembro de 2018 
  15. Piel, Joseph M. (1945). As águas na toponímia galego-portuguesa. Lisboa: Centro de Estudos Filologicos. p. 32. ISBN 978-989-25-0214-4. ISSN 0872-5063. Consultado em 27 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 15 de junho de 2018 
  16. a b «Monte Alegre, Klabin e a cidade de Harmonia: a vida dos trabalhadores na cidade papel: 1930-1960» (PDF). UTP - Universidade Tuiuti do Paraná. 2013. Consultado em 24 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 24 de fevereiro de 2019 
  17. Túlio Vargas (2008). «O maragato: a vida lendária de Telêmaco Borba». Juruá Editora. Consultado em 24 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 2 de março de 2019 
  18. a b c d XXVII - Ana Flávia Braun Vieira; Miguel Archanjo de Freitas Júnior. «Para além do papel: memória e identidade do cidadão telemacoborbense pelas páginas do jornal O Tibagi» (PDF). 22 e 26 de julho de 2013. Consultado em 3 de agosto de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 24 de setembro de 2015 
  19. Darcy Ribeiro; Carlos de Araújo Moreira (1992). «La fundación de Brasil: testimonios 1500-1700». Biblioteca Ayacucho. Consultado em 11 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2019 
  20. Saul Bogoni (2008). «O Discurso de Resistência e Revide em Conquista Espiritual (1639), de Antonio Ruiz de Montoya: Ação e Reação Jesuítica e Indígena na Colonização Ibérica da Região do Guairá - Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação (Mestrado) em Letras» (PDF). Universidade Estadual de Maringá. Consultado em 11 de novembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 12 de novembro de 2016 
  21. a b ASSUMPÇÃO, T. L. (1982). «História geral dos Jesuítas». Moraes. Livro 
  22. a b c CORTESÃO, Jaime (1951). «Jesuítas e Bandeirantes no Guaíra (1549-1640) (manuscritos da Coleção de Angelis)». Biblioteca Nacional. Livro. 1 
  23. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq «Plano Diretor de Desenvolvimento de Telêmaco Borba» (PDF). Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 2005. Consultado em 17 de maio de 2015. Arquivado do original (PDF) em 24 de setembro de 2015 
  24. a b c d e f g Anacília Carneiro da Cunha (1982). «O Homem Papel - Análise Histórica do Trabalhador das Indústrias Klabin do Paraná de Celulose S/A 1942-1980» (PDF). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 3 de junho de 2015 
  25. SAINT-HILAIRE, Auguste (1820). 1964. «Viagem à comarca de Curitiba». Nacional. Livro. 1. 189 páginas 
  26. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - A Chacina dos Caingangues». Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  27. a b c d e f g Marcelo Willer (1997). «Harmonia: uma utopia urbana para o Trabalho» (PDF). Programa de Pós-graduação em História, Universidade Federal do Paraná. Consultado em 5 de setembro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 21 de dezembro de 2016 
  28. Widson Schwartz (14 de abril de 2013). «Indústria em tempo de guerra, a nova história no Alto Tibagi». Diário dos Campos. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  29. Widson Schwartz (3 de fevereiro de 2013). «O Tibagi desce 366 e chega a cidade memorial». Diário dos Campos. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  30. a b c Maurício Gonçalves Margalho. «KLABIN IRMÃOS & CIA: os empresários, a empresa e as estratégias de construção da hegemonia (1930-1945)» (PDF). POLIS - Laboratório de História Econômica Social da Universidade Federal Fluminense. Consultado em 3 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016 
  31. Maria Ivone Bergamini Vannucchi (1977). «A indústria de papel no paraná: 1890/1970». Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes. Programa de Pós-Graduação em História. Consultado em 8 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2016 
  32. ZAPPERT, Karl (1949). 0 Tibagi. «História de Monte Alegre». Jornal 
  33. Jacques Marcovitch (2005). «Pioneiros e empreendedores: a saga do desenvolvimento no Brasil, Volume 2». Editora Saraiva. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  34. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - Pedro Prestes - o Pedro Lagoa». Consultado em 6 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  35. Carlos Heitor Cony, Sergio Lamarão, Rosa Maria Canha (2001). «Wolff Klabin: a trajetória de um pioneiro - A maior fábrica de papel do país». FGV Editora. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  36. «Escola Estadual Drº Luiz Vieira - Ensino Fundamental». Secretaria de Educação do Paraná. Consultado em 8 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  37. Telma Barros Correia (julho de 1997). «A Socialização das cidades empresariais e o desmonte dos requisitos urbanos da vida fabril: tendências recentes no sul do Brasil». 49 Congresso Internacional de Americanistas. Consultado em 5 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015 
  38. a b c André Miguel Coraiola (2003). «Capital do Papel - A História do Município de Telêmaco Borba». Livro. 1. 269 páginas 
  39. a b «Folhas Topográficas 1:100.000 - Folhas: MI2806; MI2807». Instituto de Terras, Cartografia e Geociências. 1967. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 7 de março de 2016 
  40. Renato Martins Barbosa (2008). «Como uma empresa brasileira centenária com características de first mover responder aos desafios do crescimento?» (PDF). Instituto Coppead de Administração. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 3 de dezembro de 2016 
  41. «Stukjes Nederland in Brazilië» (em neerlandês). Holambra. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  42. «Hollandse kolonie in Brazilië opgeheven» (em neerlandês). Digibron. 16 de setembro de 1971. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  43. a b Fernando Lázaro de Barros Basto (16 de outubro de 2007). «Síntese da história da imigração no Brasil». Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  44. Diva Benevides Pinho (1963). «Cooperativeas e desenvolvimento econômico: o cooperativismo na promoção do desenvolvimento econômico do Brasil, Edições 7-8». Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  45. L.A.H.C. Hulsman (2012). «Nederlandse groepsmigratie naar Brazilië 1822-1992» (PDF) (em neerlandês). Nationaal Archief en de New Holland Foundation. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 1 de outubro de 2013 
  46. Sonia Maria Bibe Luyten (1981). «Comunicação e aculturação: a colonização holandesa no Paraná». Edições Loyola. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  47. Enne Koops (2010). «De dynamiek van een emigratiecultuur - De emigratie van gereformeerden, hervormden en katholieken naar Noord-Amerika in vergelijkend perspectief (1947-1963)» (PDF) (em neerlandês). Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 21 de dezembro de 2016 
  48. Hilda de Oliveira Ladeira (1976). «Um estudo sôbre a imigração holandesa nos campos gerais». Universidade Estadual de Ponta Grossa. Consultado em 6 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 29 de maio de 2015 
  49. Maria Luiza M. S. Marques Dias, Rasângela Diniz Chubak, Verônica Toledo (1994). «Projeto realidade: alfabetização em Ponta Grossa». Instituto Nacional de Estudos e Políticas Educacionais. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  50. «História do Paraná, Volume 1». Gráfica Editôra Paraná Cultural. 1969. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  51. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - Colônia Holandesa». Consultado em 6 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 7 de março de 2016 
  52. a b c d e Door Roel Kleine (2004). «Nederlanders in Brazilië» (em neerlandês). Consultado em 6 de setembro de 2015 
  53. Altiva Pilatti Balhana (1968). «Campos Gerais». Universidade Federal do Paraná. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  54. «De verdwenen kolonie Monte Alegre» (em neerlandês). Holambra. 28 de dezembro de 2017. Consultado em 9 de abril de 2018. Cópia arquivada em 10 de abril de 2018 
  55. «Op weg naar Monte Alegre (6)» (em neerlandês). Holambra. 9 de março de 2018. Consultado em 9 de abril de 2018. Cópia arquivada em 10 de abril de 2018 
  56. «Nummer 1 en 2 van het Maandblad ten dienste van de Gereformeerde kolonie te Monte Alegre – Paraná - Brasil». Jornal (em neerlandês). 1. 1966 
  57. C.J.M. Wijnen (1976). «Holambra I: nederlandse boeren in coöperatief verband in Brazilië» (em neerlandês). Landbouw-Economisch Instituut. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  58. C.J.M. Wijnen (2001). «De Nederlandse Agrarische Groepsvestigingen in Brazilië» (em neerlandês). Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2016 
  59. Centrale Archief Selectiedienst (2009). «Inventaris van het archief van de Directie voor de Emigratie van het Ministerie van Sociale Zaken en Werkgelegenheid, (1933) 1945 - 1994» (PDF). Nationaal Archief, Den Haag. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 20 de dezembro de 2016 
  60. «História da IER no Brasil». Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017 
  61. Wilson de Lima Lucena (2009). «Igreja Evangélica Reformada no Brasil em Castrolanda - Religião, Educação e Trabalho em uma Colônia Holandesa: um estudo de caso» (PDF). Universidade Presbiteriana Mackenzie. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 20 de dezembro de 2016 
  62. «Aangeboden Op Brasolandia» (em neerlandês). Brasolândia. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2016 
  63. «Omgeving Brazilie Recreatie Brasolandia» (em neerlandês). Brasolândia. Consultado em 6 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2016 
  64. Cosen. «Telêmaco Borba – PR, 7° Encontro de Museus do Paraná – Fórum Estadual» (PDF). 24, 25 e 26 de junho de 2009. Consultado em 3 de agosto de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 24 de dezembro de 2014 
  65. a b Donizete Vieira Santos (2011). «A influência das associações comunitárias de bairros de Telêmaco Borba como objeto de motivação da participação popular na gestão publica municipal» (PDF). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Consultado em 7 de setembro de 2015. Arquivado do original (PDF) em 3 de março de 2016 
  66. «Ventania, Paraná - Formação administrativa» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 4 de março de 2016 
  67. a b «Legislação do carvão nacional, Volume 2». Conselho Nacional do Petróleo, Assessoria de Relações Púbicas. 1978. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  68. Dinizar Ribas de Carvalho (2006). «Telêmaco Borba o município: história política da capital do papel e da madeira». Livro. 1. 200 páginas 
  69. «Perfil avançado do município de Telêmaco Borba». Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. 2017. Consultado em 7 de julho de 2017. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
  70. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2018 
  71. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap aq ar as at au av aw ax ay az ba bb bc bd be bf bg bh bi bj bk bl bm bn bo bp FUNPAR - Fundação da Universidade Federal do Paraná. «Plano Diretor - Produto 5.1 - Revisão do Plano Diretor Municipal de Telêmaco Borba.» (PDF). Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 11 de setembro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 19 de setembro de 2020 
  72. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
  73. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  74. «Tremor de terra no Paraná foi de 4,3 graus na escala Richter». Gazeta do Povo. 4 de janeiro de 2006. Consultado em 15 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2015 
  75. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (13 de outubro de 2005). «Mapa dos Aspectos sócio-espaciais» (PDF). Consultado em 8 de agosto de 2014. Arquivado do original (PDF) em 9 de agosto de 2014 
  76. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba - Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Município de Telêmaco Borba (13 de outubro de 2005). «Mapa das Macrozonas» (PDF). Consultado em 8 de agosto de 2014. Arquivado do original (PDF) em 9 de agosto de 2014 
  77. «Decreto nº 36.048, de 12 de Agosto de 1954 - Autoriza o cidadão brasileiro Israel Klabin a pesquisar carvão mineral no município de Tibagi, Estado do Paraná.». Diário Oficial da União. 12 de agosto de 1954. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  78. «Decreto nº 40290 de 05/11/1956 / PE - Poder Executivo Federal (D.O.U. 06/11/1956) - Autoriza o cidadão brasileiro Israel Klabin a lavrar carvão mineral no município de Tibagi, Estado do Paraná.». Diários das Leis. 5 de novembro de 1956. Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  79. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (2005). «Inventário da Oferta Turística do Município de Telêmaco Borba» (PDF). Consultado em 8 de janeiro de 2015. Cópia arquivada (PDF) em 13 de abril de 2018 
  80. Biblioteca IBGE. «Brasil - Climas». Consultado em 17 de maio de 2015. Arquivado do original em 2 de janeiro de 2012 
  81. Gilson Campos Ferreira da Cruz. «Clima dos Campos Gerais: levantamento de algumas características como parte de um projeto de caracterização do patrimônio natural.». X Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Consultado em 21 de junho de 2016. Cópia arquivada em 12 de agosto de 2016 
  82. a b c Klabin (julho de 2017). «Resumo Público 2017 - Plano de Manejo Florestal Telêmaco Borba-PR» (PDF). Consultado em 18 de agosto de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 18 de agosto de 2017 
  83. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Telêmaco Borba - infográficos: dados gerais do município». Consultado em 17 de maio de 2015. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
  84. Instituto Ambiental do Paraná - Departamento de Unidades de Conservação. «Listagem das RPPN no Estado do Paraná, Reconhecidas pelo IAP - Instituto Ambiental Do Paraná». Consultado em 21 de junho de 2016. Cópia arquivada em 1 de julho de 2016 
  85. a b c d «Plano de Manejo Florestal - Resumo Público 2018» (PDF). Consultado em 21 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 10 de fevereiro de 2019 
  86. Reis, Nelio R.; Peracchi, Adriano L.; Fandiño-Mariño, Hernán; Rocha, Vlamir J. (2005). Mamíferos da Fazenda Monte Alegre - Paraná. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina (Eduel). p. 15 
  87. Klabin. «Serviço Público Federal. CVM - Comissão de Valores Mobiliários. IAM - Informações Anuais» (PDF). Consultado em 30 de junho de 2016. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2016 
  88. Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». Consultado em 12 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 26 de setembro de 2014 
  89. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (31 de outubro de 2014). «Comunicado - Cemitério de Harmonia será desativado definitivamente.». Consultado em 4 de novembro de 2015. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  90. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (3 de novembro de 2015). «Mais de 10 mil pessoas visitam cemitérios de TB no Dia de Finados». Consultado em 4 de novembro de 2015. Cópia arquivada em 8 de março de 2016 
  91. a b IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). «censo demográfico 2010:População residente - cor ou raça». Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2016 
  92. a b IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). «censo demográfico 2010:População residente por lugar de nascimento». Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2016 
  93. a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. «Telêmaco Borba - Censo Demográfico 2010: resultados da amostra - religião». Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 18 de maio de 2015 
  94. a b c d e f «Paróquia Nossa Senhora de Fátima». Diocese de Ponta Grossa. Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2018 
  95. «História dos Batistas Independentes no Paraná». Convenção das Igrejas Batistas Independentes. Consultado em 13 de janeiro de 2015 
  96. «Quem Somos». Igreja Presbiteriana Central de Telêmaco Borba. Consultado em 13 de janeiro de 2015 
  97. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - Capela de Santa Bárbara». Consultado em 2 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  98. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - Religiosidade Católica». Consultado em 7 de setembro de 2015. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  99. «Comunidades». Paróquia Nossa Senhora de Fátima. Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 18 de dezembro de 2014 
  100. «Bispo instala Paróquia São Pedro e São Paulo em Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 1 de julho de 2008. Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 7 de março de 2016 
  101. «Paróquia São Pedro e São Paulo». Diocese de Ponta Grossa. Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2018 
  102. «Uma Nova Paróquia em Telêmaco Borba». Paróquia São Pedro e São Paulo. 26 de junho de 2008. Consultado em 13 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 11 de abril de 2015 
  103. Darci Aparecida Martins Corrêa (2006). «Religião e Saúde: um estudo sobre as representações do fiel carismático sobre os processos de recuperação de enfermidades nos grupos de oração da RCC em Maringá, PR». Ciência, Cuidado e Saúde. Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2016 
  104. «A RCC no Brasil - História da RCC no Brasil». RCC Brasil - Renovação Carismática Católica no Brasil. 2010. Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 15 de novembro de 2016 
  105. Câmara Municipal de Telêmaco Borba (22 de agosto de 2012). «Vereadores». Consultado em 9 de janeiro de 2015 
  106. DJI. «Constituição Federal - CF - 1988 / Art. 29». Consultado em 9 de agosto de 2014. Arquivado do original em 16 de janeiro de 2012 
  107. Eleições 2012 (2012). «vereadores de Telêmaco Borba». Consultado em 9 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 18 de maio de 2015 
  108. «Telêmaco Borba o Município e a Comarca». Tribunal de Justiça do Paraná. Consultado em 12 de março de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  109. Portal da Justiça Federal da 4ª Região (30 de abril de 2014). «Resolução nº 54, de 04 de abril de 2014. Dispõe sobre a implantação e instalação da 1ª Vara Federal na Subseção Judiciária de Telêmaco Borba, Seção Judiciária do Paraná, e estabelece outras providências.». Consultado em 19 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2018 
  110. Portal da Justiça Federal da 4ª Região. «Subseção de Telêmaco Borba». Consultado em 19 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 19 de novembro de 2018 
  111. Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (janeiro de 2018). «Consulta Quantitativo». Consultado em 16 de março de 2018. Cópia arquivada em 13 de março de 2018 
  112. Fernando Rogala (5 de setembro de 2019). «Tibagi destaca-se como o segundo maior produtor agrícola do Sul do Brasil. Setor gerou R$ 5,94 bi em riquezas na região». A Rede. Consultado em 6 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  113. IBGE Cidades (2018). «Produção Agrícola - Lavoura Temporária 2018». Consultado em 14 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2019 
  114. IBGE Cidades (2018). «Produção Agrícola - Lavoura Permanente 2018». Consultado em 14 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2019 
  115. IBGE Cidades (2018). «Pecuária 2018». Consultado em 14 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 14 de outubro de 2019 
  116. a b c IBGE (19 de setembro de 2019). «PEVS 2018: produção da silvicultura e da extração vegetal chega a R$ 20,6 bilhões e cresce 8,0% em relação a 2017». Agência IBGE Notícias. Consultado em 21 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 31 de outubro de 2020 
  117. Fernando Rogala (8 de novembro de 2016). «Região se destaca como o 2° maior polo madeireiro». A Rede. Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2019 
  118. a b Fernando Rogala (19 de setembro de 2019). «Telêmaco Borba lidera produção da silvicultura». A Rede. Consultado em 21 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2019 
  119. André Romanowski (20 de setembro de 2019). «Telêmaco Borba é o maior gerador de riquezas de silvicultura no Brasil». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 21 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 21 de dezembro de 2019 
  120. «Cidades paranaenses que recebem apelidos». Gazeta do Povo. 25 de Outubro de 2011. Consultado em 11 de Abril de 2012. Cópia arquivada em 30 de dezembro de 2013 
  121. a b c d «Telêmaco Borba - Economia». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 11 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2015 
  122. a b c d e Viaje Paraná (2019). «Telêmaco Borba». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 13 de dezembro de 2019 
  123. «Klabin - Perguntas Frequentes». www.klabin.com.br. Consultado em 11 de Abril de 2012. Cópia arquivada em 6 de novembro de 2012 
  124. Fernando Rogala (9 de novembro de 2016). «Klabin é a maior empresa da região». A Rede. Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2019 
  125. Fernando Jasper (9 de novembro de 2016). «Venda da GVT enfraquece Paraná na lista das maiores empresas do Sul». Gazeta do Povo. Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2019 
  126. Fernando Rogala (10 de novembro de 2016). «Região tem treze empresas entre as 500 maiores do Sul». A Rede. Consultado em 10 de novembro de 2016. Cópia arquivada em 11 de novembro de 2016 
  127. a b c d e f g h i Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (IPARDES) (setembro de 2019). «Caderno estatístico - município de Telêmaco Borba». Consultado em 6 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2019 
  128. G1 (12 de dezembro de 2012). «Usina capaz de atender um milhão de unidades é inaugurada no Paraná». Consultado em 12 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 25 de dezembro de 2012 
  129. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (9 de fevereiro de 2012). «Município analisa pedido da ANEEL para nova usina na região». Consultado em 3 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2014 
  130. Bonde News (21 de julho de 2014). «Justiça suspende audiências sobre a instalação de usina hidrelétrica no Paraná». Consultado em 3 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 8 de agosto de 2014 
  131. a b c IAP. «ESTUDOS AMBIENTAIS PRELIMINARES / EDITAIS DE ENTRADA E ABERTURA DE PRAZOS - 2010/2011 - EIA/RIMA UHE Telêmaco Borba com Potência de 120 MW, localizado nos municípios de Imbaú, Telêmaco Borba e Tibagi.». Consultado em 10 de outubro de 2014. Cópia arquivada em 18 de outubro de 2014 
  132. Juliano Basile (6 de setembro de 2019). «Conselho recomenda 4 hidrelétricas e projeto de mineração em PPI». Valor Econômico. Consultado em 6 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  133. G1 (21 de julho de 2014). «Justiça suspende audiências públicas sobre construção de usina no Paraná». Consultado em 3 de agosto de 2014. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2014 
  134. Thailane Melo (26 de agosto de 2019). «Brasil apoiará construção de quatro novas usinas hidrelétricas». O Petróleo. Consultado em 28 de agosto de 2019. Cópia arquivada em 28 de agosto de 2019 
  135. a b c d e f g h i j k l «Plano de Arborização Urbana - Produto 4. Diagnóstico de Arborização Urbana - Praças, Bosques Nativos Relevantes, Árvores Prioritárias» (PDF). FUNPAR - Fundação da Universidade Federal do Paraná. Março de 2017. Consultado em 3 de outubro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 28 de outubro de 2018 
  136. «'Cruzeiro' é revitalizado durante ano das Santas Missões em TB». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 19 de julho de 2007. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  137. «Missa ao ar livre envolve mais de 800 pessoas». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 21 de dezembro de 2007. Consultado em 3 de outubro de 2019 
  138. Mara Lúcia Bach (28 de setembro de 2017). «Klabin e Prefeitura inauguram o Parque da Cidade, em Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  139. Marcio Luiz de Andrade (4 de outubro de 2018). «Klabin e Prefeitura promovem festa para comemorar um ano do Parque da Cidade». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  140. Marcio Luiz de Andrade (24 de outubro de 2018). «Parque da Cidade ganha bosque de árvores nativas doadas pela Klabin». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  141. André Romanowski (19 de setembro de 2019). «Grande público prestigia a inauguração da Praça Bolívar Caetano Vaz». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  142. Marcio Luiz de Andrade (18 de dezembro de 2017). «Revitalizada, Praça Lauro Neves é reinaugurada no bairro Cem Casas». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  143. «"Telêmaco Borba Digital – Internet para todos" entra em funcionamento». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 17 de dezembro de 2013. Consultado em 23 de setembro de 2019 
  144. Mara Lúcia Bach (29 de maio de 2019). «Revitalização - Obras na Praça Pedro Cortez estão em andamento». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  145. Cidades@ - IBGE (2009). «Serviços de Saúde 2009». Consultado em 11 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 2019 
  146. «UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) ENTRA EM FUNCIONAMENTO». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 25 de janeiro de 2016. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2016 
  147. «CENTRO REGIONAL DE ESPECIALIDADES MéDICAS INICIA ATENDIMENTO A 7 MUNICíPIOS DA REGIÃO». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 12 de agosto de 2013. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2016 
  148. a b c d André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - A evolução da estrutura de saúde em Monte Alegre e Telêmaco Borba». Consultado em 14 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  149. «Uma história de mais de XX anos!». Instituto Hospital Doutor Feitosa. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  150. «Hospital Regional de Telêmaco deverá ser inaugurado no início de 2017». Diário dos Campos. 16 de abril de 2016. Consultado em 2 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2016 
  151. «Governo inaugura o Hospital Regional de Telêmaco Borba». Diário dos Campos. 2 de abril de 2016. Consultado em 12 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  152. a b c Cidades@ - IBGE (2017). «Ensino, matrículas, docentes e rede escolar 2017». Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 18 de março de 2018 
  153. «Núcleo Regional de Educação de Telêmaco Borba - Institucional». Secretaria de Educação do Paraná. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  154. «Evento 70 anos SEED e 25 anos NRE Telêmaco Borba - Prêmio Gestão e Centros de Memória». Secretaria de Educação do Paraná. 18 de setembro de 2017. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  155. «Escola de Telêmaco Borba supera meta do Paraná no Ideb». Agência Estadual de Notícias. 9 de julho de 2015. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  156. «Unidades do Núcleo de Telêmaco Borba recebem premiação». Agência Estadual de Notícias. 15 de setembro de 2017. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  157. «Aulas na rede municipal de ensino iniciam-se dia 6 de fevereiro». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 5 de fevereiro de 2019. Consultado em 6 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2019 
  158. «Histórico». Guarda Mirim de Telêmaco Borba. 2020. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2018 
  159. «CENAIC unidade de Telêmaco Borba». CENAIC - Centro Nacional Integrado de Cursos. Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2018 
  160. «Parceria entre SENAC E ACITEL trará curso de gastronomia para Telêmaco Borba». Associação Comercial e Empresarial de Telêmaco Borba (ACITEL). Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2019 
  161. «UNASP Polo Telêmaco Borba». UNASP. Consultado em 3 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 4 de janeiro de 2019 
  162. «Polo Telêmaco Borba - PR». Universidade Estácio de Sá. 2020. Consultado em 7 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2020 
  163. «EAD Uniandrade Telêmaco Borba». Uniandrade. Consultado em 6 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2019 
  164. «Unidade de Telemaco Borba». UNIASSELVI. 2020. Consultado em 7 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  165. «Polo Telemaco Borba». Unicesumar. 2020. Consultado em 7 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  166. «UNIGRAN Centro Universitário Da Grande Dourados - em Telêmaco Borba, PR». Unigran. 2020. Consultado em 17 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 17 de fevereiro de 2020 
  167. «Positivo Polo Telêmaco Borba». Universidade Positivo. 2020. Consultado em 7 de agosto de 2020. Cópia arquivada em 7 de agosto de 2020 
  168. «Campus Telêmaco Borba comemora os 10 anos do IFPR com duas inaugurações». Instituto Federal do Paraná. 28 de novembro de 2018. Consultado em 14 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 1 de fevereiro de 2019 
  169. João Vitor Rezende (27 de novembro de 2018). «Campus da UEPG em Telêmaco Borba completa 35 anos». A Rede. Consultado em 14 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 17 de julho de 2019 
  170. «Reitor da UEPG participa do ato de 35 anos do Campus de TB». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 28 de novembro de 2018. Consultado em 14 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2019 
  171. «Agência do Trabalhador oferece serviços de corte de cabelo e manicure para trabalhadores». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 2 de julho de 2014. Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 13 de fevereiro de 2019 
  172. «Parceria Prefeitura de Telêmaco Borba e Instituto Mundo Melhor garante 20 computadores». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 20 de novembro de 2015. Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 11 de março de 2016 
  173. «Rodoviária tem 70% das obras concluídas». Diário dos Campos. 23 de dezembro de 2010. Consultado em 6 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2019 
  174. «Comunidade de Telêmaco prestigia inauguração da nova rodoviária». Plantão da Cidade. 21 de dezembro de 2011. Consultado em 6 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 6 de dezembro de 2019  line feed character character in |título= at position 33 (ajuda)
  175. «Lei 12804 - 21 de Dezembro de 1999». Casa Civil do Governo do Estado do Paraná. 22 de dezembro de 2019. Consultado em 9 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  176. Nádia Fontana (29 de outubro de 2015). «Pauta da sessão plenária de terça-feira (3), na Assembleia Legislativa, relaciona dez projetos». Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. Consultado em 9 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  177. «Lei Sancionada Nº 18625 de 2015 Publicada no Diário Oficial Nº 9581 de 23/11/2015». Assembleia Legislativa do Estado do Paraná. Novembro de 2015. Consultado em 9 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  178. «Barro Preto -- Estações Ferroviárias do Paraná». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 21 de janeiro de 2021 
  179. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. «História do Município de Telêmaco Borba». Consultado em 2 de julho de 2016. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017 
  180. Distanciacidades.com. «Distância de Telêmaco Borba e Aeroporto de Ponta Grossa (Aeroporto Santana)». Consultado em 2 de julho de 2016. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2016 
  181. Distanciacidades.com. «Distância de Telêmaco Borba e Aeroporto de Londrina». Consultado em 2 de julho de 2016. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2016 
  182. Distanciacidades.com. «Distância de Telêmaco Borba e Aeroporto Internacional Afonso Pena». Consultado em 2 de julho de 2016. Cópia arquivada em 21 de agosto de 2016 
  183. «Bonde aéreo da Klabin completa 50 anos». Klabin. 13 de novembro de 2009. Consultado em 12 de fevereiro de 2012 
  184. «50 Anos do Bonde Aéreo de Telêmaco Borba». Reporter TB. Consultado em 21 de abril de 2014. Arquivado do original em 23 de abril de 2014 
  185. «4º Comando Regional de Polícia Militar». Polícia Militar do Paraná. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 2020 
  186. João Vitor Rezende (3 de agosto de 2018). «4º Regional da PM de Ponta Grossa tem novo comando». A Rede. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  187. «2° Grupamento de Bombeiros - Ponta Grossa». Polícia Militar do Paraná. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 4 de fevereiro de 2020 
  188. «Corpo de Bombeiros de Telêmaco Borba recebe ambulância do Governo do Estado». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 10 de outubro de 2013. Consultado em 5 de fevereiro de 2020 
  189. «Prefeitura repassa drone para contribuir com atividades do Corpo de Bombeiros de Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 20 de junho de 2018. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2020 
  190. «Corpo de Bombeiros de Telêmaco Borba recebe visita especial». Corpo de Bombeiros do Paraná. 23 de abril de 2018. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  191. «Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde». Polícia Militar do Paraná. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 5 de fevereiro de 2020 
  192. «Batalhão da Polícia Rodoviária do Paraná». Polícia Militar do Paraná. Consultado em 5 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  193. Polícia Militar do Paraná. «4º Comando Regional de Polícia Militar - 3ª Cia Independente PM - Histórico». Consultado em 6 de março de 2016. Cópia arquivada em 7 de março de 2016 
  194. Decreto nº 2.834, de 22 de abril de 2004.[ligação inativa]
  195. Polícia Militar do Paraná. «26º BPM - Histórico». Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  196. Polícia Militar do Paraná. «26º BPM Localização». Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  197. «Richa cria 26º BPM e entrega licenças ambientais para a Klabin e Copel». Consultado em 5 de março de 2016. Cópia arquivada em 6 de março de 2016 
  198. Polícia Militar do Paraná. «26º BPM - Área de Atuação». Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  199. «Batalhão de Polícia Militar em Telêmaco Borba será responsável pela segurança em 10 cidades da região.». Consultado em 5 de março de 2016. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  200. Polícia Militar do Paraná. «26º BPM Comandante». Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  201. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (22 de setembro de 2017). «Tenente Coronel Serra assume o 26º Batalhão de Polícia Militar». Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  202. «Telêmaco sedia reunião da AMCG e Adetur para atualização do Mapa do Turismo nos Campos Gerais». Correio dos Campos. 26 de abril de 2019. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  203. «Visita Técnica atrai empresários do Paraná a Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 7 de abril de 2010. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  204. «Klabin recebe integrantes do CPCE para visita técnica». A Rede. 13 de novembro de 2017. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  205. Marcio Luiz de Andrade (20 de setembro de 2017). «Visita técnica movimenta Klabin». Celulose Online. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  206. Marcio Luiz de Andrade (1 de agosto de 2013). «Eventos acadêmicos movimentam o campus em agosto». Centro Universitário de Maringá (UniCesumar). Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  207. Bruna Menon (18 de setembro de 2013). «Alunos da UNICENTRO realizam visita técnica». CreaJr-PR. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  208. Bruna Wagner (31 de outubro de 2016). «Alunos de Engenharia de Produção realizam visita técnica em Telêmaco Borba». Centro Universitário de União da Vitória (UNIUV). Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  209. «Professor do IF realiza visita técnica à empresa de celulose no PR». Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 31 de outubro de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  210. Mara Lúcia Bach (2 de agosto de 2019). «Alunos do Curso Técnico em Segurança do Trabalho fazem visita técnica». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  211. «Aonde você gostaria de ir no Paraná?». Paraná Turismo. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 19 de janeiro de 2019 
  212. «Regiões Turísticas do Estado». Paraná Turismo. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 20 de fevereiro de 2020 
  213. «Campos Gerais do Paraná». Paraná Turismo. Consultado em 10 de junho de 2019. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2019 
  214. a b c d e Viaje Paraná (2019). «Campos Gerais». Secretaria de Comunicação Social do Paraná. Consultado em 27 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2019 
  215. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. «Bacias Hidrográficas do Paraná» (PDF). Governo do Estado do Paraná. Consultado em 7 de outubro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 15 de outubro de 2019 
  216. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (2009). «Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi» (PDF). Governo do Estado do Paraná. Consultado em 7 de outubro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 3 de fevereiro de 2019 
  217. «RAS - Relatório Ambiental Simplificado - Central Geradora Hidrelétrica Curiúva I» (PDF). Hidro Curiúva Geração de Energia. Fevereiro de 2016. Consultado em 3 de outubro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 7 de outubro de 2019 
  218. Paulo C. Soares. «Diamantes do Tibagi (Brasil) Excursão de Campo 5º Simpósio Brasileiro de Geologia do Diamante». UFPR. Consultado em 3 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2019 
  219. «Sem chuvas, região dos Campos Gerais teme pela seca no Rio Tibagi». Gazeta do Povo. 16 de junho de 2006. Consultado em 3 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2019 
  220. Marcio Luiz de Andrade (23 de setembro de 2019). «TBTran promove palestra para alunos do Programa Nossa Língua Digital da Klabin». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 23 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 23 de setembro de 2019 
  221. Marcio Luiz de Andrade (19 de setembro de 2017). «Telêmaco Borba participa da 11ª Primavera dos Museus». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  222. Telêmaco Borba recebe o 7º Encontro de Museus do Paraná (19 de junho de 2009). «Telêmaco Borba recebe o 7º Encontro de Museus do Paraná». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 4 de novembro de 2019 
  223. Governo do Estado do Paraná. «Associação dos Municípios da Região dos Campos Gerais - AMCG». Coordenação do Sistema Estadual de Museus. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  224. «Presença indígena no Paraná» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2009. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 13 de agosto de 2020 
  225. Jackson Gomes Júnior; Geraldo Luiz da Silva; Paulo Afonso Bracarense Costa (2008). «Paraná Negro» (PDF). Grupo de Trabalho Clóvis Moura. Universidade Federal do Paraná (UFPR). FUNPAR. Governo do Paraná. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 31 de outubro de 2020 
  226. «Comunidades Quilombolas e comunidades negras tradicionais» (PDF). MPPR. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 15 de janeiro de 2020 
  227. «Comunidades remanescentes de quilombos e comunidades negras tradicionais identificadas pelo Grupo de Trabalho Clóvis Moura» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2008. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2020 
  228. «População negra e comunidades quilombolas no Estado do Paraná» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2010. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 25 de setembro de 2018 
  229. «Terras e territórios de povos e comunidades tradicionais do Estado do Paraná» (PDF). Instituto de Terras, Cartografia e Geociências - ITCG. Governo do Paraná. 2013. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 6 de fevereiro de 2020 
  230. «Outro Olhar: Conheça um pouco mais da vida dos ciganos». G1 Paraná. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  231. Rodolfo Luis Kowalski (23 de setembro de 2015). «Ciganos comemoram seu dia pela 1ª vez». Bem Paraná. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  232. «Representantes do Governo visitam acampamento cigano». Agência de Notícias do Paraná. 5 de julho de 2019. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 5 de setembro de 2019 
  233. «MPF escuta demandas de ciganos de acampamento de São José dos Pinhais (PR)». Procuradoria Geral da República - MPF. 18 de setembro de 2018. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  234. «Povos Ciganos» (PDF). Secretaria do Estado da Educação. Governo do Paraná. 2017. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 10 de junho de 2017 
  235. Marcio Luiz de Andrade (18 de dezembro de 2019). «Biblioteca Pública de Telêmaco Borba apresenta dados importantes sobre a leitura de livros em 2019». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  236. Marcio Luiz de Andrade (27 de julho de 2017). «Biblioteca Pública Municipal recebe 875 novos livros». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  237. Marcio Luiz de Andrade (5 de setembro de 2018). «Leitores poderão receber sugestões de livros da Biblioteca Municipal via Whatsapp». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  238. a b «Turismo Gastronômico na região Campos Gerais do Paraná». Secretaria do Esporte e do Turismo. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 2 de fevereiro de 2019 
  239. André Romanowski (29 de outubro de 2019). «Prefeitura oferece curso de gastronomia em parceria com Senac». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  240. Marcio Luiz de Andrade (4 de dezembro de 2019). «Telêmaco Borba ganha Centro Educacional Gastronômico». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  241. «"ENTREVERO" - TELÊMACO BORBA DEFINE PRATO TÍPICO». 14 de julho de 2008. Consultado em 3 de dezembro de 2012. Cópia arquivada em 14 de julho de 2014  Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba.
  242. «Aprenda a fazer entrevero de pinhão, prato típico de Telêmaco Borba». G1. 11 de julho de 2014. Consultado em 24 de maio de 2015. Cópia arquivada em 24 de maio de 2015 
  243. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (2 de julho de 2014). «Aproart - Pão de Mel é o novo produto da Casa do Artesão». Consultado em 8 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2015 
  244. A Rede (28 de outubro de 2014). «João divulga o artesanato feito em Telêmaco Borba». Consultado em 8 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2015 
  245. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (30 de agosto de 2013). «Artesanato de Telêmaco Borba participa de Feira Internacional». Consultado em 8 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2015 
  246. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (22 de dezembro de 2011). «Coocat-Mel entrega sete toneladas de mel para a Promoção Humana». Consultado em 8 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2015 
  247. Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba (11 de junho de 2014). «Fita Tusa faz parte da Coleção dos Campos Gerais de Artesanato». Consultado em 8 de janeiro de 2015. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2015 
  248. «ExpoTelêmaco 2018 - Confira a Programação Oficial». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 6 de março de 2018. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  249. «Telêmaco Borba dá início à programação de aniversário nesta terça». Diário dos Campos. 18 de março de 2018. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 29 de março de 2019 
  250. «V Femint - Festival de Música e Interpretação movimenta TB». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 10 de agosto de 2011. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  251. «Abertas até 21 de outubro as inscrições para XIV Festival Gomarábica». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 4 de outubro de 2019. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2019 
  252. «Telêmaco Borba abre inscrições para XIV Festival Gomarábica». A Rede. 7 de outubro de 2019. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  253. «Festival de Dança de Telêmaco Borba chega a 31ª edição». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 27 de novembro de 2009. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  254. «2º Dança Telêmaco reúne diversos estilos no palco do Centro Cultural Eloah Martins Quadrado». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 29 de abril de 2019. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2019 
  255. André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba - Festa Nacional da Galinha Caipira». Consultado em 2 de março de 2020. Cópia arquivada em 3 de novembro de 2020 
  256. «6ª. EXPOMAD reúne perto de 25 mil pessoas em quatro dias de exposição». Rota dos Tropeiros. 13 de agosto de 2010. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  257. «Telêmaco Borba recebe Ministro da Agricultura na abertura da FICMA 2008». Fiemg. 2008. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 13 de abril de 2018 
  258. «FICMA 2008: setor madeireiro conta com as soluções Bayer CropScience». Guia Construir e Reformar. 27 de junho de 2008. Consultado em 12 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  259. «Comemorações da festa da Padroeira terá shows e procissão». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 20 de junho de 2018. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2019 
  260. «27 de junho - Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Padroeira do Município)». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 28 de junho de 2011. Consultado em 11 de outubro de 2019 
  261. «Católicos celebram Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Padroeira de Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 28 de junho de 2019. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 17 de julho de 2019 
  262. «Paróquia celebra na comunidade do Socomin a Festa em Louvor a Padroeira». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 9 de outubro de 2019. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2019 
  263. «Prefeitura adapta Ginásio do Socomin para os festejos de Nossa Senhora Aparecida». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 11 de outubro de 2019. Consultado em 11 de outubro de 2019. Cópia arquivada em 11 de outubro de 2019 
  264. «Carnaval Cristão terá quatro dias de diversão e adoração». A Rede. 8 de fevereiro de 2018. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  265. «Carnaval Cristão 'Alegra-te' 2019 é sucesso em Telêmaco». A Rede. 7 de março de 2019. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  266. Marcio Luiz de Andrade (4 de fevereiro de 2020). «Carnaval Cristão Alegra-te 2020 tem abertura oficial em Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. Consultado em 6 de fevereiro de 2020. Cópia arquivada em 6 de fevereiro de 2020 
  267. «Natal na Praça – Abertura oficial será nesta segunda (18)». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 18 de dezembro de 2017. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  268. «Klabin promove Cantata Natalina, em Harmonia». Diário dos Campos. 11 de dezembro de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  269. «Cantata natalina da Klabin será de 11 a 13 de dezembro, em Harmonia». Correio dos Campos. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 4 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2019 
  270. «TB conquista 30 medalhas, sendo 9 de ouro, na Copa de Estreantes de Ginástica Artística». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 7 de outubro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2019 
  271. «Copa de Estreantes de Ginástica Artística será neste sábado (5) em Telêmaco Borba». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 3 de outubro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2019 
  272. «Centro de Ginástica Artística de TB abre vagas para crianças de 7 e 8 anos completos». Prefeitura Municipal de Telêmaco Borba. 12 de setembro de 2019. Consultado em 2 de novembro de 2019. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2019 
  273. «Distrito industrial Telêmaco Borba». Consultado em 11 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2015 
  274. «Capital do papel: a história do município de Telêmaco Borba». Consultado em 11 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 11 de fevereiro de 2015 

Ligações externas

editar
Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
  Categoria no Commons