CURSOS PROFISSIONAIS DE NVEL SECUNDRIO Tcnico de Informtica de Gesto

PROGRAMA
Componente de Formao Tcnica Disciplina de

Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto

Direco-Geral de Formao Vocacional 2005

Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO

Cursos Profissionais

Parte I

Orgnica Geral

ndice:
Pgina

1. 2. 3. 4. 5. 6.

Caracterizao da Disciplina . . Viso Geral do Programa . ...... Competncias a Desenvolver. . . Orientaes Metodolgicas / Avaliao . Elenco Modular ............. Bibliografia . . .

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1. Caracterizao da Disciplina
A disciplina de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto integra a componente tcnica do Curso de Tcnico de Informtica de Gesto, da famlia profissional de Informtica, com uma carga horria total de 288 horas. A disciplina de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto deve permitir que os alunos desenvolvam conhecimentos, capacidades e atitudes para a compreenso dos contextos de trabalho dos futuros tcnicos. Para tal, devem ser criados ambientes de aprendizagem onde a antecipao e a participao sejam factores chave na diversificao de estratgias e na construo de ambientes de aprendizagem que promovam: o desenvolvimento de metodologias e actividades centradas no aluno, apelando a mtodos activos e diversificados que proporcionem o reforo em tempo til; a disponibilizao prvia dos recursos; o envolvimento e a co-responsabilizao do aluno no seu processo de aprendizagem, pelo desenvolvimento da competncia da negociao; a capacidade de avaliao do processo e dos produtos. Deve ser incentivada uma forte articulao com o contexto de trabalho, atravs da prtica simulada em Empresas de Treino. Estes laboratrios pedaggicos devem ter como objectivo final, melhorar a preparao para enfrentar a vida e o mercado de trabalho. Deste modo, consideraram-se finalidades da disciplina: promover a compreenso dos grandes problemas do mundo empresarial, integrando-os no contexto das organizaes contemporneas; fomentar a interiorizao de valores de tolerncia, solidariedade e cooperao; promover uma atitude cientfica e experimental, importante para a construo do saber; fomentar a adopo de uma atitude interdisciplinar e de trabalho cooperativo; fomentar o esprito crtico e a capacidade de resolver problemas; desenvolver tcnicas de trabalho no domnio da pesquisa, do tratamento e da apresentao da informao; desenvolver a capacidade de trabalho individual e em grupo; contribuir para melhorar o domnio escrito e oral da lngua portuguesa.

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2. Viso Geral do Programa

Os contedos programticos da disciplina de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto foram seleccionados em articulao com as finalidades definidas, tendo em ateno o pblico a que se destinam e os meios e os recursos disponveis. Na escolha dos temas e nas propostas de abordagem prevaleceu a sua relevncia cientfica, bem como a sua actualidade e importncia Assim, no esquema conceptual do programa evidenciou-se a dimenso empresarial e socioprofissional, que ser objecto de desenvolvimento modular deste referencial.

GESTO STOCKS / APROVISIONA MENTOS

GESTO RECURSOS HUMANOS

ORGANIZAO
GESTO COMERCIAL

EMPRESA

GESTO FINANCEIRA TESOURARIA

APLICAES DE GESTO

A aplicao das noes e conceitos bsicos de organizao e gesto ser efectuada medida que os contedos forem leccionados, atravs da realizao de trabalhos individuais e de grupo, incidindo fundamentalmente sobre a realidade empresarial e organizacional no contexto da Unio Europeia.

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3. Competncias a Desenvolver
Das finalidades da disciplina, decorre um conjunto de competncias que se consideram fundamentais desenvolver, nomeadamente: usar os conceitos, as noes e tcnicas bsicas de gesto, na compreenso da actividade da empresa; aplicar os conceitos e as funes da empresa, particularmente a sua organizao; identificar e utilizar as tcnicas de gesto de aprovisionamentos; identificar e aplicar as tcnicas de gesto material, administrativa e econmica das existncias; identificar e utilizar as tcnicas de gesto de pessoas; identificar os objectivos da funo financeira; analisar e interpretar documentos contabilsticos; identificar e utilizar as tcnicas de controlo de gesto; utilizar correctamente a Lngua Portuguesa para comunicar; pesquisar informao, nomeadamente, com recurso s TIC; transformar a informao recolhida em conhecimento; estruturar respostas com correco formal e de contedo; propor projectos de trabalho, realiz-los e avali-los; apresentar comunicaes orais recorrendo a suportes diversificados de apresentao da informao; revelar esprito crtico e hbitos de tolerncia e de cooperao; apresentar e fundamentar os seus pontos de vista respeitando as ideias dos outros; demonstrar criatividade e abertura inovao; realizar as tarefas de forma autnoma e responsvel; revelar hbitos de trabalho individual e em equipa.

4. Orientaes Metodolgicas / Avaliao

Tendo em conta a transformao acelerada dos saberes e dos processos de aquisio de conhecimentos, o papel do formador no pode ser o de um mero transmissor de conhecimentos. Ele dever ser antes um problematizador. Assim, os outros papis que lhe esto cometidos, como por exemplo, o de organizador e facilitador das aprendizagens, conduzem-no a equacionar a necessidade de implementar uma nova relao pedaggica, que lhe permita concretizar as metas traadas. Tendo como objectivo final uma melhor preparao para enfrentar a vida e o mercado de trabalho, devemos dar especial ateno aos quatro pilares essenciais do novo aprender; aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. Deste modo, defende-se que a aprendizagem se realize atravs da conduta activa do aluno, que aprende mediante o que ele faz e no o que faz o docente. As actividades de aprendizagem devem ajustar-se s necessidades dos alunos e no os alunos ajustarem-se ao ritmo imposto por uma progresso normativa.

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Na sala de aula, podem coexistir simultaneamente alunos em diferentes nveis modulares. Deste modo, o docente no pode ignorar este facto, devendo antes trabalhar em grupo, ouvir, esclarecer dvidas, fazer breves exposies, que se coadunem com a problemtica dos mdulos em que cada grupo se encontra, fornecendo materiais para um trabalho com o mximo de eficcia e autonomia. Assim, deve-se privilegiar a criao de ambientes de aprendizagem estimulantes, desafiadores e potenciadores da auto-estima, institudos com base num trabalho projectado e de cooperao, que estimule as capacidades de trabalho, de concepo, de realizao de tarefas e de projectos. Para que tudo funcione da melhor forma, tero de ser criadas condies organizacionais, pedaggicas e didcticas que permitam motivar os alunos e que respondam aos seus interesses, devendo: usar metodologias diversificadas; dispor de materiais didcticos em quantidade e qualidade; adequar os tempos e os espaos natureza das actividades de aprendizagem. A maior facilidade na implementao de prticas pedaggicas inclusivas assenta em processos de negociao e de diferenciao dos percursos de formao e das aprendizagens. Pretende-se criar ambientes de aprendizagem que proporcionem espaos para trabalho independente, para projectos de trabalho, para alm do trabalho colectivo. O trabalho colectivo permite ao docente fazer breves exposies sobre diferentes temticas para toda a turma, assim como resolver fichas de trabalho que os alunos possam concretizar simultaneamente.

O trabalho independente concretiza-se atravs de fichas de trabalho, permitindo preservar diferentes ritmos de aprendizagem, segundo sequncias diversas e consoante as necessidades especficas de cada aluno (recuperar mdulos em atraso ou aprofundar determinados aspectos). Pretende-se responsabilizar o aluno pelos seus trabalhos individuais, tendo como instrumento de planificao o plano individual de trabalho. Este permite ao aluno auto-estruturar as suas actividades, de modo a atingir os objectivos de cada mdulo. Desta forma, o aluno tem sempre actividades para realizar, desenvolvendoas ao seu prprio ritmo, deixando de existir alunos espera que os outros terminem, ou alunos a conclurem atabalhoadamente tarefas, porque a maioria as concluiu mais cedo. Esta modalidade de trabalho no se destina apenas a classificar o aluno atravs dos seus resultados, mas antes a ajud-lo a reflectir de forma sistemtica sobre o seu posicionamento no processo de aprendizagem e a dominar melhor os contedos programticos, preparando-o para qualquer tipo de prova em cada mdulo. O docente, nesta modalidade de trabalho, tem um papel de orientao e mediao, negociando com o aluno tarefas que o ajudaro a ultrapassar dificuldades de aprendizagem. Alm disso, o aluno pode recorrer ao docente sempre que lhe surja qualquer dvida. O docente desempenha tambm uma funo de observador e colector de informaes sobre os progressos da aprendizagem dos alunos. Como vai existir um aumento de produo por parte deles, o docente fica impossibilitado de corrigir a totalidade das produes, por isso, pode utilizar simultaneamente ou em alternativa: ficheiro auto-correctivo; correco peridica por amostragem das respostas s fichas no dossi individual.

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Os projectos de trabalho, permitem que os alunos se envolvam na resoluo de um problema e que o partilhem com os outros intervenientes do processo. Assim, por projecto entende-se a necessidade de ultrapassar um determinado problema. Na implementao do projecto, ao nvel de cada turma, deve-se privilegiar a interdisciplinaridade, atravs da metodologia do trabalho de projecto, a qual potencia aprendizagens significativas e desenvolvida nas seguintes fases: preparao, negociao, investigao, comunicao e avaliao. Iniciamos o processo com a fase da preparao, pois temos de ter em conta a sensibilizao dos alunos para este aspecto, estando a sua adeso dependente da forma como so envolvidos. Assim, parte-se da discusso do programa com os alunos e do esquema geral do projecto e elabora-se uma de carta de explorao. Na discusso da forma como se implementa o projecto um aspecto muito importante da negociao. O trabalho ser negociado entre o docente e os alunos. Os alunos organizam-se em grupos de trabalho, desenvolvendo actividades de explorao, de investigao e de descoberta, que sero planificadas em grelha prpria, constituindo um compromisso pessoal entre o docente e o grupo. durante o perodo de investigao que o aluno desenvolve o esprito cientfico e deve ser apoiado por um Guio de Investigao, onde deve ser incentivada a pesquisa de informao em documentos diversificados (Internet, Intranet, livros, jornais, revistas, etc.), ou recorrendo a entrevistas e a inquritos.

Aps a recolha de dados necessrio organiz-los e proceder ao seu tratamento, do qual resultar a obteno de diversos produtos, como sejam trabalhos em suporte escrito, informtico ou visual.
A comunicao dos resultados ao grupo turma uma fase extremamente importante do trabalho, pois partilham-se conhecimentos e experincias e elaboram-se as grandes concluses para se chegar ao produto final. As comunicaes turma devem ser as mais criativas possveis, visto serem um dos principais momentos, para o aluno desenvolver a sua criatividade, podendo passar pelo lanamento de nformao na Intranet e Internet, pelo jornal da escola, por exposies, por feiras, etc. Por ltimo, o docente dever fazer a integrao dos trabalhos dos diferentes grupos, atravs de pequenas snteses.

A avaliao ser, igualmente, um aspecto fundamental de todo o processo de aprendizagem. Dever ter um carcter essencialmente formativo e nela participaro docentes e alunos, tendo em conta as grelhas de avaliao (auto e hetero-avaliao) sero discutidas por todos os intervenientes no processo.

Este tipo de trabalho permite

Ao Aluno:
responsabilizar-se pela sua prpria aprendizagem, dando-lhe a oportunidade de intervir sobre o que aprende e como aprende; 6

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controlar a sua prpria aprendizagem; desenvolver a sua autonomia; desenvolver capacidades de resoluo de problemas, planificao, comunicao, colaborao e de auto-avaliao; desenvolver o esprito cientfico; promover a auto-estima. Ao Docente: valorizar a dimenso interdisciplinar do conhecimento, privilegiar o aprender relativamente ao ensinar; diferenciar as estratgias e os estilos de aprendizagem; deixar de ser o nico detentor do saber e passar a ser o orientador e facilitador das aprendizagens; aproximar a escola comunidade e sociedade. Todo este trabalho deve ser acompanhado por dispositivos pedaggico-didcticos e pela produo de materiais adequados ao perfil do curso de Tcnico de Vendas, aos Alunos e aos seus contextos de formao, os quais podem ser compilados num Guia de Aprendizagem Interactivo. O Guia de Aprendizagem Interactivo dever ser o espelho de todo o trabalho realizado, bem como reflectir o percurso formativo dos alunos, devendo ser negociado entre eles e os formadores, no incio de cada mdulo. Assim, deve incluir: a planificao, a avaliao, com a incluso de justificao do mdulo, a carga horria, os objectivos (da responsabilidade do docente); actividades, dos produtos para avaliao e dos indicadores de avaliao (todo este processo deve ser negociado entre docentes e alunos); o desenvolvimento modular, que se traduz na construo da sua prpria aprendizagem em todo o trabalho realizado, tanto pelos alunos como pelos docentes, ou seja, textos de apoio, guias de investigao ou de visita de estudo, testes, memrias descritivas, trabalhos elaborados pelos alunos, etc. Como forma de melhorar o processo de aprendizagem, deve-se privilegiar a auto e hetero-avaliao, pois no se trata s de avaliar o produto de aprendizagem atravs da observao de mudanas comportamentais, mas tambm, as mudanas qualitativas, que entram no domnio das atitudes, dos valores, e das crenas. As actividades independentes e os projectos realizados pelos alunos permitem-lhes, atravs da aquisio de conhecimentos e do tratamento de informao, desenvolver capacidades intelectuais, tanto a partir das vivncias individuais como as de grupo. Por outro lado, as aulas, a apresentao dos projectos turma, o trabalho de campo, a presena e a partilha da experincia dos empresrios, desenvolvem nos alunos outro tipo de aquisies, de capacidades e de atitudes, como sejam o saber ouvir e o respeito pelo prximo. Num ensino diferenciado, deve-se ter em conta que, a progresso do plano de estudos realiza-se mediante a consecuo de aprendizagens significativas definidas para cada mdulo e a avaliao deve ser perspectivada segundo uma referncia criterial, isto , segundo critrios previamente definidos e negociados entre docente e alunos. 7

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O trabalho desenvolvido em cada mdulo traduz-se na avaliao sumativa, a qual deve ser a expresso dos dados recolhidos sobre o processo e o produto das aprendizagens efectuadas. Ao longo da avaliao dever proceder-se a uma observao continuada das aquisies no domnio cognitivo e no domnio das atitudes e dos valores (aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos).

5. Elenco Modular
Durao de referncia (horas)

Nmero

Designao

1 A Empresa 2 Documentao Comercial 3 Gesto de Aprovisionamentos e Vendas 4 Aplicaes de Gesto Comercial 5 Contratos 6 Introduo Contabilidade 7 Contabilidade Financeira 8 Anlise e Gesto Financeira 9 Aplicaes de Contabilidade 10 Gesto de Recursos Humanos 11 Aplicaes de Gesto de Recursos Humanos

18 24 36 18 30 30 30 30 18 36 18

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6. Bibliografia
Aa.Vv. (2001) Tcnicas de Organizao Empresarial, 3 Ed., volume 1. Lisboa: Pltano Editora. Baranger, P. Helfer, J. P., Bruslerie, H. De La, Orsoni, J., Pertti, J. M. (1990), Gesto. Lisboa: Edies Slabo. Borges, Antnio, Rodrigues, Azevedo, Rodrigues, Rogrio (1998) Elementos de Contabilidade Geral, 16. Edio. Lisboa: reas Edies. Braga, Miguel (1991), Gesto do Aprovisionamento. Biblioteca de Gesto Moderna, Lisboa: Editorial Presena. Brilman, Jean (2000), As Melhores Prticas de Gesto No Centro do desempenho. Lisboa: Edies Slabo, Lda. Cmara, Pedro, outros (2001), Humanator, Lisboa: Publicaes Dom Quixote. Campos e Cunha, Rita (1998) A Gesto de Recursos Humanos na Estratgia da Empresa. Lisboa: Coleco Aprender, I.E.F.P. Campos, Ana Paula, Cardadeiro, Filomena, Esteves, Maria Joo (1999), Tcnicas de Organizao Empresarial. Lisboa, Pltano Editora. Campos, Ana R. V., Silva, Maria Amlia P. T. Silva, Rosa Castro (1997), Tecnologias de Administrao. Lisboa: Edies Asa. Carvalho das Neves, Joo, Textos de Gesto de Anlise Financeira, Mtodos e Tcnicas, 8 edio. Lisboa: Texto Editora. Chiavenato, Idalberto, (1998), Teoria Geral da Administrao. S. Paulo: Makron Books. Contrato Colectivo De Trabalho (CCT) para o Comrcio Do Distrito De Lisboa, entre a Unio das Associaes de Comerciantes do Distrito de Lisboa e a Fetese - Federao dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servios e outros. Costa, Horcio; Ribeiro, Pedro Correia (1998), Criao & Gesto de Micro-Empresas & Pequenos Negcios. Lisboa: Lidel Edies. Costa, Maria Fernanda Assis (1995), Trabalhos de Aplicao. Lisboa: Rei dos Livros Editora. Cruz, Eduardo, (2003), Criar uma empresa de sucesso. Lisboa: Edies Slabo. Helfer, J.P., Orsoni, J., Baranger, J. M., Piochard, H., Gesto: As Funes da Empresa. Lisboa: Edies Slabo, 1995 Lysons, C.K. (1990), Aprovisionamento na Empresa, Biblioteca de Gesto Moderna. Lisboa: Editorial Presena. Magro, Accio (1983): Diagnstico da Sua Empresa. Lisboa: CGD/IAPMEI. Magro, Accio (1983): O Marketing da sua Empresa. Lisboa: CGD/IAPMEI. Martins, Antnio, (2004), Introduo Anlise Financeira de Empresas. Lisboa: Grupo Editorial Vida Econmica. Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva (2004), Caderno de Actividades. Lisboa: Texto Editora Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva (2004), Caderno de Documentao Comercial. Lisboa: Texto Editora. Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva (2004), Tcnicas Administrativas. Lisboa: Texto Editora. Miguel, Alberto Srgio S. R. (2000), Manual de Higiene e Segurana no Trabalho, 5 Edio. Porto: Porto Editora. 9

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Nabais, Carlos (1997) Anlise de Balanos, 4. Edio. Lisboa: Editorial Presena. Nogueira, Maria Margarida e Santos, Paulo Carvalho (1993), Clculo Financeiro. Lisboa: Texto Editora. Nunes, J. Coelho (1990): Marketing em Portugal. Lisboa: Texto Editora. Patten, Dave (1989), Marketing para a Pequena Empresa. Lisboa: Ed. Presena. Seaver, Matt; Omahony, Liam (2003), Gesto de Sistemas de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho. ISA 2000, Monitor, Lisboa. Silva, Hlder Viegas da; Matos, Maria Adelaide (1998), Organizao e Administrao de Empresas. Lisboa: Texto Editora. Silva, Helder Viegas, e Maria Adelaide Matos (1997) A Empresa e a Contabilidade, Lisboa, Texto Editora. Sousa, Antnio (1990), Introduo Gesto Uma abordagem Sistmica. Lisboa: Verbo. Vasconcellos e S, Jorge (2001), A Gesto na prtica. Lisboa: Instituto Superior de Cincias Sociais e Polticas, Universidade Tcnica de Lisboa.

Jornais e Revistas
Dirigir Distribuio Hoje Exame Executive Digest Marketeer O Informador Fiscal Revista de Contabilidade e Comrcio

Pginas Internet (Disponveis em Setembro de 2005)

Anje - www.anje.pt Atoc - www.atoc.pt Empresas sapo - www.sapo.pt/empresas Iapmei - www.iapmei.pt Icep - www.icep.pt IEFP - www.iefp.pt Ine - www.ine.pt Infocid www.infocid.pt Jurinfor - www.jurinfor.pt Negcios - www.negocios.pt www.ideiasenegcios.pt

Outra Documentao
Manuais de utilizao dos programas informticos adoptados pela escola. 10

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Parte II

Mdulos
ndice:
Pgina

Mdulo 1 A Empresa Mdulo 2 Documentao Comercial Mdulo 3 Gesto de Aprovisionamentos e Vendas Mdulo 4 Aplicaes de Gesto Comercial Mdulo 5 Contratos Mdulo 6 Introduo Contabilidade Mdulo 7 Contabilidade Financeira Mdulo 8 Anlise e Gesto Financeira Mdulo 9 Aplicaes de Contabilidade Mdulo 10 Gesto de Recursos Humanos Mdulo 11 Aplicaes de Gesto de Recursos Humanos

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MDULO 1

A Empresa
Durao de Referncia: 18 horas

1. Apresentao
Sendo a empresa uma organizao que se constitui como objectivo de produzir bens e / ou prestar servios para a satisfao das necessidades dos consumidores, fundamental que o profissional de informtica de gesto compreenda a organizao e o seu funcionamento.

2. Objectivos de Aprendizagem

Conhecer e compreender a evoluo do conceito de empresa Reconhecer as finalidades econmicas e sociais da empresa Identificar e utilizar os critrios de classificao de empresas Explicar e apresentar as diversas teorias organizacionais Identificar a evoluo da organizao e gesto do trabalho Distinguir os diferentes tipos de estrutura Elaborar organigramas e funcionagramas Identificar os diferentes critrios de departamentalizao empresarial Compreender o conceito de planeamento Identificar e utilizar as diferentes tcnicas de planeamento

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3. mbito dos Contedos

Conceito de empresa Evoluo histrica da empresa e conceito actual. Viso, misso e valores. Finalidades econmicas e sociais da empresa. A tica, a qualidade e a responsabilidade social na empresa. A empresa face ao meio envolvente. Critrio dos sectores de actividade. Critrio da propriedade dos meios de produo. Critrio da dimenso. Critrio Jurdico. Panormica do tecido empresarial Portugus.

Classificao das empresas:

Constituio de uma empresa: Etapas na constituio de uma empresa. Instituies/organismos intervenientes. Teorias organizacionais Organizao e gesto do trabalho Evoluo das teorias de organizao e gesto do trabalho Estruturas organizacionais Conceito e definio de estrutura Conceito de organigrama Tipos de organigrama Planeamento Objectivos e finalidades Tipos de planeamento Tcnicas de planeamento Gesto do tempo

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 1: A Empresa

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4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

AA.VV., Tcnicas de Organizao Empresarial. 3 Ed., volume 1, Lisboa: Pltano Editora, (2001). Brilman, Jean , As Melhores prticas de Gesto No Centro do desempenho. Lisboa: Edies Slabo, Lda, 2000. Campos, Ana Paula; Cardadeiro, Filomena, Esteves, Maria Joo, Tcnicas de Organizao Empresarial Lisboa: Pltano editora, (1999). Campos, Ana R. V., Silva, Maria Amlia P. T. Silva, Rosa Castro, Tecnologias de Administrao. Lisboa: Edies Asa , (1997). Chiavenato, Idalberto Teoria Geral da administrao. S. Paulo: Makron Books, 1998. Costa, Horcio; Ribeiro, Pedro Correia, Criao & Gesto de Micro-Empresas & Pequenos Negcios. Lisboa: Lidel edies, (1998). Cruz, Eduardo, (2003), Criar uma empresa de sucesso. Lisboa: Edies Slabo. Helfer, J.P., Orsoni, J., Baranger, J. M., Piochard, H., Gesto: As Funes da Empresa. Lisboa: Edies Slabo, 1995. Magro, Accio, Diagnstico da Sua Empresa. Lisboa: CGD/IAPMEI, (1983). Magro, Accio, O Marketing da sua Empresa. Lisboa: CGD/IAPMEI, (1983). Nunes, J. Coelho , Marketing em Portugal. Lisboa: Texto Editora, (1990). Patten, Dave, Marketing para a Pequena Empres., Lisboa: Ed. Presena, (1989). Silva, Hlder Viegas da; Matos, Maria Adelaide, Organizao e Administrao de Empresas. Lisboa: Texto Editora. Silva, Helder Viegas, e Maria Adelaide Matos, A Empresa e a Contabilidade. Lisboa: Texto Editora, (1997). Sousa, Antnio (1990): Introduo Gesto Uma abordagem Sistmica. Lisboa: Verbo. Vasconcellos e S, Jorge A Gesto na prtica. Lisboa: Instituto Superior de Cincias Sociais e Polticas, Universidade Tcnica de Lisboa, 2001.

Jornais e Revistas
Exame Executive Digest O Informador Fiscal Revista de Contabilidade e Comrcio Distribuio Hoje

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Pginas Internet (Disponveis em Setembro de 2005) www.iapmei.pt www.infocid.pt www.ideiasenegcios.pt Anje - www.anje.pt Atoc - www.atoc.pt Empresas sapo - www.sapo.pt/empresas Icep - www.icep.pt Negcios - www.negocios.pt Iapmei - www.iapmei.pt Jurinfor - www.jurinfor.pt Ine - www.ine.pt IEFP - www.iefp.pt

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MDULO 2

Documentao comercial
Durao de Referncia: 18 horas

1. Apresentao

Com este mdulo pretende-se que os alunos adquiram um conjunto de conhecimentos da rea administrativa, nomeadamente sobre a documentao de suporte funo comercial. Este mdulo proporciona que o aluno adquira um conjunto de competncias que lhe permitam vir a fazer face ao desgaste profissional e s rupturas tecnolgicas e sociais to caractersticas da sociedade actual.

2. Objectivos de Aprendizagem

Identificar a documentao relativa s operaes de compra e venda Identificar as principais caractersticas da nota de encomenda Identificar as caractersticas da guia de remessa Identificar as caractersticas da factura Indicar as principais caractersticas do cheque Elaborar notas de encomenda Elaborar guias de remessa Elaborar facturas Preencher cheques Preencher letras Identificar os intervenientes da letra Efectuar a operao de desconto Efectuar a operao de reforma Efectuar clculos inerentes letra Preenchimento de uma cadeia documental

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3. mbito dos Contedos

As operaes de Compra e Venda Encomenda Entrega Liquidao Pagamento

Clculos Comerciais Preo de Venda Preo de Custo IVA Descontos e abatimentos Os documentos comerciais Nota de Encomenda Guia de Transporte Guia de Remessa / Talo de Recepo Venda a Dinheiro Factura Nota de Crdito Nota de Dbito Recibo Cheque

4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva, Tcnicas Administrativas. Lisboa: Texto Editora, (2004). Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva, Caderno de Documentao Comercial. Lisboa: Texto Editora, (2004).

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MDULO 3

Gesto de Aprovisionamentos e Vendas

Durao de Referncia: 36 horas

1. Apresentao
Com este mdulo pretende-se que os alunos compreendam e dominem as vrias actividades da funo aprovisionamento, quer em empresas comerciais, quer em empresas industriais, tendo em conta as tarefas desenvolvidas e a experincia que foram adquirindo nas empresas de treino e no estgio curricular.

2. Objectivos de Aprendizagem
Compreender a importncia da funo aprovisionamento dentro de uma organizao. Identificar os diferentes procedimentos de compra. Identificar as vrias componentes da gesto de stocks. Identificar os diferentes procedimentos de venda. Identificar os tipos de stocks Aplicar a organizao material Saber caracterizar os tipos de armazns Identificar o problema da localizao e implantao do armazm Identificar os tipos de equipamentos do armazm Caracterizar as tarefas administrativas Compreender a noo de vigilncia do nvel de stock Calcular o stock mdio Calcular o stock de segurana Representar a soluo ptima da quantidade a encomendar Caracterizar e calcular os custos de posse e de efectivao Calcular a quantidade ptima de encomenda

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3. mbito dos Contedos

Conceito e enquadramento na empresa: Objectivos Interaco com outras funes Compras: Funo Polticas Procedimentos Gesto de stocks: Definio de stocks Tipos de stocks Valorimetria A Gesto material A Gesto administrativa A Gesto econmica Os Inventrios

Vendas Funo Polticas Procedimentos

4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Braga, Miguel, Gesto do Aprovisionamento, Biblioteca de Gesto Moderna, Lisboa: Editorial Presena, (1991). Lysons, C.K., Aprovisionamento na Empresa, Biblioteca de Gesto Moderna, Lisboa: Editorial Presena, (1990). Costa, Maria Fernanda Assis, Trabalhos de Aplicao. Lisboa: Rei dos Livros Editora, (1995).

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MDULO 4

Aplicaes de Gesto Comercial

Durao de Referncia: 18 horas

1. Apresentao

Os sistemas integrados de informao so, actualmente, um instrumento indispensvel para a gesto quer corrente, quer estratgica, em qualquer empresa, independentemente da sua dimenso ou natureza. Uma adequada familiarizao com as funcionalidades destas aplicaes informticas , por isso, fundamental no perfil de competncias dos Tcnicos de Informtica de Gesto Com este mdulo pretende-se que os alunos compreendam e dominem as vrias vertentes de um programa informtico de gesto comercial.

2. Objectivos de Aprendizagem

Compreender a importncia das aplicaes informticas de gesto Manipular correctamente as aplicaes informticas de gesto comercial Identificar e utilizar os diversos sistemas de codificao

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 4: Aplicaes de Gesto Comercial

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3. mbito dos Contedos

O ambiente geral de trabalho da aplicao Instalao da aplicao Licenciamento Menus de administrao e utilizao A manuteno de tabelas De entidades terceiras De armazns De produtos De preos Outras Pedidos de cotao Cotaes Encomendas Facturas Contas correntes Fichas de produtos Entradas e sadas de armazm Consumos peridicos Relatrios e mapas estatsticos Fornecimento de cotaes Elaborao de facturas Elaborao de vendas a dinheiro Elaborao de recibos Contas correntes Relatrios peridicos de vendas

A gesto das compras

A gesto de armazns

A gesto das vendas

4. Bibliografia / Outros Recursos Outra Documentao

Manual de utilizao dos programas informticos adoptados pela escola.

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MDULO 5

Contratos
Durao de Referncia: 30 horas

1. Apresentao
Neste mdulo pretende-se transmitir aos alunos todo um conjunto de conceitos e conhecimentos sobre Contratos, assim como a aquisio de competncias referentes ao cumprimento e garantias contratuais, procedendo a clculos comerciais e financeiros.

2. Objectivos de Aprendizagem
Adquirir a noo de contrato Conhecer os requisitos dos contratos Conhecer os efeitos do contrato de compra e venda Calcular descontos comerciais Calcular descontos financeiros Conhecer operaes bancrias Distinguir operaes passivas de operaes activas Calcular juros Distinguir emprstimos de acordo com o prazo Identificar a noo de ttulo de crdito Identificar as principais caractersticas dos ttulos de crdito Caracterizar o contrato de seguro Classificar seguros Preencher contratos de seguro Identificar a noo de contrato de locao Distinguir arrendamento de aluguer Distinguir leasing de renting e de ALD

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 5: Contratos

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1. mbito dos Contedos

Noo e requisitos dos contratos Noo e classificao Capacidade Objecto Forma Cumprimento e garantias dos contratos Intervenientes Lugar da prestao Prazos Garantias Reais Garantias Pessoais Clculos comerciais Descontos comerciais Descontos financeiros Operaes bancrias Noo e classificao Operaes de crdito Outras operaes Clculos financeiros Regime de juros simples Regime de juros compostos Ttulos de Crdito Noo e classificao Letras e Livranas Operaes de Desconto Contrato de seguro Noo e classificao Ramos Documentao Contrato de locao Conceito Locao Financeira Locao Operacional

2. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Matos, Maria Adelaide; Hlder Viegas da Silva, Tcnicas Administrativas. Lisboa: Texto Editora, (2004). Matos, Maria Adelaide; Hlder Viegas da Silva, Caderno de Actividades. Lisboa: Texto Editora, (2004).

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MDULO 6

Introduo Contabilidade
Durao de Referncia: 30 horas

1. Apresentao
Com este mdulo pretende-se estabelecer um primeiro contacto com a disciplina de contabilidade e sensibilizar os alunos no tratamento de toda a temtica organizativa e contabilstica de qualquer organizao ou empresa.

2. Objectivos de Aprendizagem
Conhecer as principais funes de contabilidade Definir patrimnio Distinguir elementos patrimoniais activos de passivos Determinar o valor do patrimnio Dar a noo de inventrios Elaborar inventrios Definir conta Distinguir tipo de contas Distinguir Activo, Passivo e Capital Prprio Identificar a equao fundamental da contabilidade Distinguir balano inicial de balano final Elaborar balanos Dar a noo de dbito, crdito de uma conta Definir e calcular saldo de uma conta Movimentar contas Distinguir variaes permutveis de modificveis Elaborar balancetes Dar a noo de Custos e proveitos Distinguir custos de proveitos Proceder ao apuramento de resultados Apurar o Resultado Liquido do Exerccio

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 6: Introduo Contabilidade

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3. mbito dos Contedos

Funes e divises de contabilidade Esttica patrimonial Patrimnio Representao do patrimnio Inventrio Balano

Registo e movimentao de contas Variaes permutativas Variaes modificativas Balancete de verificao e balancete final Balano e Demonstrao de Resultados

4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Baranger, P. Helfer, J. P., Bruslerie, H. de la, Orsoni, J., Pertti, J. M., Gesto, Lisboa: Edies Slabo, 1990. Borges, Antnio, Rodrigues, Azevedo, Rodrigues, Rogrio, Elementos de Contabilidade Geral. 16. Edio, Lisboa: reas Edies, 1998. Nabais, Carlos, Anlise de Balanos. 4. Edio, Lisboa: Editorial Presena, 1997.

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MDULO 7

Contabilidade Financeira
Durao de Referncia: 30 horas

1. Apresentao
Com este mdulo pretende-se que o aluno adquira conhecimentos e competncias no mbito dos princpios e critrios contabilsticos de forma a saber interpretar e processar todas as rubricas inerentes normalizao contabilstica.

2. Objectivos de Aprendizagem
Definir norma contabilstica Conhecer os princpios contabilsticos inseridos no POC Conhecer os critrios de valorimetria Normalizar procedimentos contabilsticos Interpretar o cdigo das contas Identificar as contas principais Distinguir conta principal de contas divisionrias Identificar a importncia do plano de contas Registar operaes nos razes auxiliares Elaborar balancetes dos razes auxiliares Distinguir preo de compra de custo de compra Registar operaes de compras e vendas de mercadorias Calcular e Contabilizar o IVA Calcular o custo de mercadorias vendidas Calcular a margem bruta de vendas Definir o mbito das contas de custos e proveitos Distinguir custos de proveitos Registar operaes que originam perdas e ganhos Proceder ao apuramento do resultado lquido Distinguir Custos e Proveitos operacionais, financeiros e extraordinrios Apuramento do imposto sobre o rendimento

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3. mbito dos Contedos

Introduo ao POC Modelos Contabilsticos Normalizao contabilstica Os sistemas de escriturao Dirio Razo Balancetes Balano e Demonstrao de Resultados Contas de disponibilidades Caixa Bancos Ttulos Negociveis Contas de Terceiros Clientes Fornecedores Estado Scios Outros Contas de existncias Compras Vendas Regularizao de existncias Valorimetria de existncias Sistemas de inventrio Contas de Imobilizado Equipamentos e outros activos imobilizados Amortizaes Contas de Capital Capital Reservas Resultados Custos operacionais Fornecimentos e Servios Externos Impostos Custos com o pessoal

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 7: Contabilidade Financeira

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Proveitos operacionais Custos financeiros Proveitos financeiros Custos extraordinrios Proveitos extraordinrios Contas de Resultados

4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Campos, Ana Paula e outros (1997), Tcnicas de Organizao Empresarial Bloco 2; Captulo II1: A Escriturao Comercial. Pltano Editora. Fiscal (2003). Porto Editora. Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva (2002), Tecnologias Curso Tecnolgico de Administrao, 12 ano: Captulo I: A Prtica Contabilstica. Lisboa: Texto Editora. Matos, Maria Adelaide e Hlder Viegas da Silva (2002), Tecnologias Curso Tecnolgico de Administrao, 12 ano: Captulo II: O Trabalho de Fim de Exerccio. Lisboa: Texto Editora. Plano Oficial de Contabilidade.

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MDULO 8 Anlise e Gesto Financeira

Durao de Referncia: 30 horas

1. Apresentao
Este mdulo permite ao aluno o contacto directo com a funo financeira da empresa e outras organizaes. Durante o desenvolvimento do mdulo, suportado com tcnicas e mtodos de anlise dos documentos contabilsticos, permite ao aluno saber fazer a anlise econmica e financeira da empresa.

2. Objectivos de Aprendizagem
Analisar correctamente o balano e a demonstrao de resultados Analisar o equilbrio financeira da empresa a curto, mdio e longo prazo Elaborar oramentos de tesouraria e financeiro Identificar as diversas formas de aplicar os excedentes Saber aplicar correctamente os indicadores financeiros e de gesto Analisar correctamente os rcios de estrutura financeira Saber fazer a anlise dos rcios de solvabilidade e de rentabilidade Aplicar e estruturar os conhecimentos nas aplicaes informticas de gesto financeira

3. mbito dos Contedos

Demonstrao de Resultados e Balano Conta Explorao Balano Sinttico Mapa Comparativo Mapa de Origens e Aplicaes Simplificado Gesto de Tesouraria Oramento Tesouraria Oramento Financeiro Dinmica Oramental Oramento de Compras Oramento de Produo Oramento de Vendas Oramento de Investimentos

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Conceitos de Indicadores de Gesto Liquidez Solvabilidade Estrutura Financeira Rendibilidade Funcionamento

4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Martins, Antnio, Introduo Anlise Financeira de Empresas. Lisboa: Grupo Editorial Vida Econmica, 2004. Carvalho das Neves, Joo, Textos de Gesto de Anlise Financeira, Mtodos e Tcnicas. Lisboa: 8 edio Textos Editora.

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MDULO 9

Aplicaes de Contabilidade
Durao de Referncia: 18 horas

1. Apresentao
Os sistemas integrados de informao so, actualmente, um instrumento indispensvel para a gesto, quer corrente, quer estratgica, em qualquer empresa, independentemente da sua dimenso ou natureza. Uma adequada familiarizao com as funcionalidades destas aplicaes informticas , por isso, fundamental no perfil de competncias dos Tcnicos de Informtica de Gesto Com este mdulo pretende-se que os alunos compreendam e dominem as vrias vertentes de um programa informtico de gesto financeira e contabilstica.

2. Objectivos de Aprendizagem
Compreender a importncia das aplicaes informticas de gesto Manipular correctamente as aplicaes informticas de contabilidade e gesto financeira Configurar as diferentes tabelas da aplicao Elaborar lanamentos dos diferentes movimentos contabilsticos Realizar consultas s bases de dados de informao da aplicao Preparar e extrair relatrios da aplicao

3. mbito dos Contedos

O ambiente geral de trabalho da aplicao Instalao da aplicao Licenciamento Menus de administrao e utilizao A manuteno de tabelas Planos de Contas Dirios Terceiros Descries Outras

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 9: Aplicaes de Contabilidade

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A movimentao das contas Inseres e alteraes Anulaes e estornos Movimentos de abertura e de encerramento Ligaes a outros programas Dirios de movimentos Extractos de conta Documentos Lanamentos Dirios de movimentos Extractos de conta Balancetes Balano e Demonstrao de Resultados

As consultas de informao

As Listagens

4. Bibliografia / Outros Recursos Outra Documentao

Manual da Aplicao seleccionada pela Escola

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MDULO 10

Gesto de Recursos Humanos

Durao de Referncia: 36 horas

1. Apresentao
O sucesso de uma organizao depende da forma como os seus recursos humanos so geridos. Pretende-se que os Alunos sejam capazes de identificar e utilizar um conjunto de tcnicas que lhes permitam contribuir para a gesto eficiente das pessoas que fazem parte de uma organizao, tendo sempre em vista a melhoria permanente dos nveis de eficcia e eficincia organizacionais.

2. Objectivos de Aprendizagem
Dominar e aplicar as tcnicas que permitem uma adequada gesto dos recursos humanos e que possibilitem simultaneamente a eficcia e eficincia organizacionais. Motivar os colaboradores para os objectivos e cultura da empresa e para o esprito de equipa. Detectar as necessidades de recrutamento, assegurando a seleco de colaboradores com perfil profissional adequado ao desempenho das funes e cultura da empresa Detectar as necessidades de formao, propondo e/ou assegurando o desenvolvimento profissional dos colaboradores. Organizar e distribuir o trabalho pelos colaboradores, tendo em conta as condicionantes da empresa, as competncias e as expectativas de cada um. Identificar a importncia relativa das leis e designadamente das leis do trabalho. Conhecer as principais normas reguladoras do contrato individual de trabalho. Consultar leis e convenes colectivas de trabalho. Perspectivar as regras de segurana e sade que devem ser implementadas na organizao.

3. mbito dos Contedos

Comportamento nas Organizaes Organizao como um sistema aberto A importncia das pessoas nas organizaes A eficcia e a eficincia organizacionais A motivao A liderana A gesto de conflitos Avaliao de desempenho

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 10: Gesto de Recursos Humanos

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Factores crticos de sucesso na gesto de pessoas Cultura da empresa Gesto da mudana Gesto do stress Anlise e qualificao de funes Objectivo da seleco / recrutamento Perfil do candidato Fases do processo de seleco Tipos de recrutamento Documentao de candidatura Tipos de contrato de trabalho Modalidades da retribuio do trabalho Perodos de trabalho Condies e efeitos da iseno de horrio de trabalho Regime das frias, feriados e faltas Formas de cessao do contrato de trabalho

Recrutamento e Seleco

Legislao laboral

Segurana e Sade no Trabalho Importncia da Segurana e Sade no Trabalho Regulamentos gerais de Segurana e Sade no Trabalho

4. Bibliografia / Outros Recursos Livros

Cmara, Pedro outros, Humanator. Lisboa: Publicaes Dom Quixote, 2001. Campos e Cunha, Rita, A Gesto de Recursos Humanos na Estratgia da Empresa. Lisboa: Coleco Aprender, I.E.F.P. 1998. Contrato Colectivo De Trabalho (Cct) Para O Comrcio Do Distrito De Lisboa, entre a Unio das Associaes de Comerciantes do Distrito de Lisboa e a Fetese - Federao dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servios e outros. CCT para o COMRCIO ALIMENTAR, entre a Anacpa - Associao Nacional dos Comerciantes de Produtos Alimentares e a Fetese - Federao dos Sindicatos dos Trabalhadores de Servios. Miguel, Alberto Srgio S. R., Manual de Higiene e Segurana no Trabalho. 5 Edio, Porto: Porto Editora, 2000. Seaver, Matt; OMahony, Liam, Gesto de Sistemas de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho. Lisboa: ISA 2000, Monitor, 2003.

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Jornais e Revistas
Exame Executive Digest Distribuio Hoje Dirigir Marketeer

Pginas Interrnet (Disponveis em Setembro de 2005)

Anje - www.anje.pt Atoc - www.atoc.pt Empresas sapo - www.sapo.pt/empresas Icep - www.icep.pt Negcios - www.negocios.pt Iapmei - www.iapmei.pt Jurinfor - www.jurinfor.pt Ine - www.ine.pt

IEFP - www.iefp.pt

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MDULO 11

Aplicaes de Gesto de Recursos Humanos

Durao de Referncia: 18 horas

1. Apresentao
Os sistemas integrados de informao so, actualmente, um instrumento indispensvel para a gesto quer corrente, quer estratgica, em qualquer empresa, independentemente da sua dimenso ou natureza. Uma adequada familiarizao com as funcionalidades destas aplicaes informticas , por isso, fundamental no perfil de competncias dos Tcnicos de Informtica de Gesto Com este mdulo pretende-se que os alunos compreendam e dominem as vrias vertentes de um programa informtico de gesto de recursos humanos.

2. Objectivos de Aprendizagem
Compreender a importncia das aplicaes informticas de gesto Manipular correctamente as aplicaes informticas de gesto de recursos humanos Elaborar fichas de cadastro de pessoal Actualizar as bases de dados de contratos Processar vencimentos Preparar e extrair relatrios da aplicao

3. mbito dos Contedos

O ambiente geral de trabalho da aplicao Instalao da aplicao Licenciamento Menus de administrao e utilizao A gesto de contratos Abertura Renovaes Revogaes e demisses O cadastro de pessoal Identificao do funcionrio Dados pessoais Dependentes e independentes

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO Mdulo 11: Aplicaes de Gesto de Recursos Humanos

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O processamento de vencimentos Tipos de processamento Perodo Frias, feriados e faltas Tipos de remunerao Obrigaes fiscais e parafiscais Processamentos mensais Pagamentos Relatrios Mapas oficiais - Seguros - Sindicatos - Segurana social - Caixa geral de aposentaes - IRS - Quadro de pessoal Mapas gesto interna - Estatsticas de tempo de trabalho - Custeio

4. Bibliografia / Outros Recursos Outra Documentao

Manual da Aplicao seleccionada pela Escola

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Programa de Organizao de Empresas e Aplicaes de Gesto TCNICO DE INFORMTICA DE GESTO

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ndice Geral
Parte I Orgnica Geral
Pgina

1. 2. 3. 4. 5. 6.

Caracterizao da Disciplina Viso Geral do Programa Competncias a Desenvolver Orientaes Metodolgicas / Avaliao Elenco Modular Bibliografia

2 2 3 4 8 9

Parte II Mdulos
Mdulo Mdulo Mdulo Mdulo Mdulo Mdulo Mdulo Mdulo Mdulo 1 A Empresa 2 Documentao Comercial 3 Gesto de Aprovisionamentos e Vendas 4 Aplicaes de Gesto Comercial 5 Contratos 6 Introduo Contabilidade 7 Contabilidade Financeira 8 Anlise e Gesto Financeira 9 Aplicaes de Contabilidade 12 16 18 20 22 24 26 29 31 33 36

Mdulo 10 Gesto de Recursos Humanos Mdulo 11 Aplicaes de Gesto de Recursos Humanos

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