Nema, Acantho, Proto
Nema, Acantho, Proto
Nema, Acantho, Proto
Animais alongados; Pseudoceloma; No possuem boca nem trato digestivo; So diicos; Parasitas heteroxenos: as larvas parasitam artrpodos e os adultos vertebrados. Os peixes podem ser o hospedeiro definitivo ou paratnicos, de transporte.
Probscide com ganchos ou espinhos Bainha da probscide (onde fica guardada quando se retrai) Pescoo Tronco com ou sem espinhos.
brachypomum) hystrix)
(Hypostomus carinatus)
Neoechinorhynchus buttenerae
(Colossoma macropomum)
Neoechinorhynchus pterodoridis
(Pterodoras granulosus)
Rhadinorhynchius plagioscionis
(Plagioscion squamosissimus)
Polyacanthorhynchus macrorhynchus
(Arapaima gigas)
Polyacanthorhynchus ropalorhynchus
(Arapaima gigas)
Ciclo de Vida
ovo - acantor - acantela - adulto. Leptorhynchoides thecatus The eggs are ingested by the amphipod intermediate host. The acanthor of penetrates the epithelium of the host and locates between it and the serosa of the intestine. Growth and development attached to the host intestine Acanthella projecting into the hemocoele The embryo is ingested by the amphipod it has developed into a juvenile acanthocephalan capable of infecting the fish definitive host Ingestion of amphipod by the fish host, The juvenile ACANTHOCEPHALA are released into the fish stomach and attach to the walls of the pyloric cecae.
Filo Nematoda
Um dos maiores grupos e animais, ocupando diversos ambientes; Vida livre: bentnicos, constituintes da fauna intersticial marinha, solo, gua doce; Parasitos: diversos graus de parasitismo em animais e vegetais;
Nematdeos Caractersticas
Nematdeos
So bastantes comuns nos peixes de gua doce; Ciclo complexo -a maioria necessita de hospedeiros intermedirios - geralmente microcrustceos e larvas de insetos;
Peixes podem participar no ciclo como Hospedeiro Paratnico (HP) e/ ou Hospedeiro Definitivo (HD).
Morfologia
O tamanho e a forma dos nematdeos so importantes adaptaes para a vida nos espaos intersticiais; A maior parte dos de vida livre tem menos que 2,5 mm;
Forma cilndrica; Disposio radial ou birradial das estruturas ao redor da boca; Boca anterior, circundada por lbios e papilas sensoriais;
OVOS
FONTE:Yanong, 2002
1) HI ingerido pelo HP*(L3 encistada) 2 HP* (L3 permanece encistada) ingere o 1 HP HD* ingere o 2 HP e fecha o ciclo, gerando ou .
2) ingeridos por peixes que funcionam como HD (nestes a L3 desencista, gerando ou . * participao de peixes
- larvas j foram encontradas na musculatura de Trara, Piranha e Tucunar e no mesentrio de Pintado; - so de colorao vermelha e medem 8 a 10cm; - normalmente maturam em aves piscvoras; - como se encontram encistadas prejudicam pouco seus hospedeiros; - dano maior est relacionado ao aspecto repugnante conferido ao peixe condenao sanitria; - tratamento ineficaz em funo das larvas estarem encistadas; - ocorrncia no homem desconhecida.
Eustrongylides spp.
Raphidascaris, etc.
- Peixes do Litoral Nordestino: de 117 espcimens examinados (sete espcies de peixes), 47 espcimens (41,59%) estavam infectados pelos gneros Contracaecum e
Anisakis.
Nematides anisaqudeos
FONTE: http://www.biggame.it/speciali/anisakis/anisakis01.htm
Nematides anisaqudeos
Ocorrncia:
Brasil (?).
Nematides anisaqudeos
CICLO EVOLUTIVO
FONTE: http://www.fao.org/DOCREP/006/Y4743E/y4743e03.jpg
Sintomas
A larva produz ulcerao com nusea, vmitos e dor epigstrica, algumas vezes, com hematmese. Podem migrar para a parte superior atacando a orofaringe e causando tosse. No intestino delgado causam abscessos eosinoflicos e os sintomas podem ser similares a uma apendicite ou enterite regional. Com o tempo, pode haver perfurao da cavidade peritoneal.
TABELA 1.
Parasitismo de peixes por anisaqudeos capturados no litoral do Brasil.
AUTORES LOCAL
MATERIAL ANALISADO
Anisakdeo
RJ
50 exemplares de
Balistes vetula
56% Contracaecum
RJ
70 exemplares de peixes-espada
Nordeste
RJ
Spirocamallanus spp.
- Muitas espcies comuns em peixes neotropicais, so hematfagos (anemia), podem causar bloqueio intestinal em peixes jovens e em alguns casos perfuram a parede intestinal e morte do peixe por peritonite aguda.
Clonorchis sinensis Opistorchis felineus O. viverrini Heterophyyes spp. Metagominus spp. Diplostomum spathaverum Pygidiopsis summa Stellantchasmus falcatus Phagicola longa
Proceverum varium Haplorchis spp. Nanophyetus sp. Cryptocotyle lngua Clinostomum complanatum Gonadosdasmius sp. Metorchis conjunctus Echinostoma hortense
Anisakis simplex; Pseudoterranova decipiens (bacalhau, arenque) Eustrongylides spp. (USA) Capillaria philippinensis
Capillaria philippinensis
Evitar a ingesto de peixes e frutos do mar crus ou mal cozidos. Inativao das larvas na musculatura:
Anisakideos: 60C / 10. Irradiao. eviscerao dos peixes logo em seguida pesca
MEDIDAS PREVENTIVAS
Cozimento adequado.
Congelamento a -35C / 15h ou -20C / 7d.
MEDIDAS DE CONTROLE
O controle das ictiozoonoses depende de vrios fatores:
Filo Protozoa
Protozorios Organismos unicelulares Heterotrficos Variam entre 2m e 16 mm Mais de 50.000 espcies descritas Deslocam-se com a ajuda de flagelos, clios ou pseudpodes, mas tambm existem formas imveis
Classificao
O sub-reino Protozoa constitudo por cerca de 65.000 espcies conhecidas, das quais 50% so fsseis e o restante ainda vive hoje; Destes, aproximadamente 25.000 so de vida livre, 10.000 espcies so parasitos dos mais variados animais e apenas cerca de 30 espcies atingem o homem. So divididos em sete filos: Sarcomastigophora Apicomplexa Ciliophora Labyrinthomorpha Mactospora Ascetospora Myxospora
Filo Protozoa
Subreino Protozoa
Debilitam o hospedeiro, tm uma ao patognica intensa e podem provocar elevadas taxas de mortalidade em criaes submetidas a estresse crnico (Eiras, 1994). Formam cistos, crescem continuamente, ocupam o local das clulas; causam deformaes; alteram o comportamento.
Principais grupos
Trichodina spp., Ichthyophyophthirius multifilis, Epistylis spp., Ambiphrya spp., Trichodinella spp., Trichophrya spp. Oodinium pilullaris
Trichodina spp.
Protozorios ciliados comumente encontrados tanto em ambientes de gua doce como de gua salgada;
No apresentam especificidade de hospedeiro, o que favorece a sua ampla distribuio; Forma circular e presena de um disco adesivo com uma srie de dentculos que ajudam os parasitas fixarem no hospedeiro.
Trichodina spp.
Apresenta a forma circular (sino achatado) com a presena de um disco adesivo com uma srie de dentculos, facilmente visualizados na microscopia ptica.
abrigam-se na superfcie corporal e brnquias de peixes. infestaes severas so usualmente associadas com superpopulao e qualidade de gua deficiente, condies que permitem uma rpida multiplicao do parasita. patogenia relacionada com os movimentos giratrios e a ao dos dentculos presentes no disco adesivos que danificam a pele do peixe.
Trichodina spp.
REA HEMORRGICA
Ectoparasitas de pele e brnquias do hospedeiro; Patogenia - movimentos giratrios que esses ciliados realizam sobre os tecidos do hospedeiro; Sinais clnicos:
perda de apetite, letargia, excesso de produo de muco no epitlio branquial e pele, eritema e hemorragias cutneas.
Trichodina spp.
T: Trichodina FLS: Fuso das lamelas secundrias Fonte: SCHALCH ET AL. (2006)
Ichthyophthirius multifilis
Ciliado, ovide, que mede 100-1000 m Presena de um macroncleo em forma de ferradura e um microncleo pouco visvel; Localiza-se sub epidermicamente, apresentando aparncia de pequenos pontos brancos na pele e nas brnquias dos peixes.
Ichthyophthirius multifilis parasita de pele de peixes procedentes do reservatrio de Chavantes, SP; A) Macroncleo em forma de ferradura; B)
Microncleo.
Ichthyophthirius multifilis
(PATOGENIA)
Protozorio ciliado histifago que alimenta-se de clulas epiteliais e de glbulos vermelhos. Os movimentos no tegumento provocam o rompimento da pele do peixe, produzindo leses epiteliais e pode-se perceber, a olho nu, pontos brancos, que chegam a medir 1 mm de dimetro, devido a reao da pele e no propriamente dos parasitas. Ao se liberarem do hospedeiro provocam rupturas nos tecidos, servindo de porta de entrada para fungos e bactrias.
Ciclo de Vida
O parasita adulto trofonte - sai do hospedeiro e aloja-se no substrato dos tanques de cultivo denominando-se tomonte. O tomonte secreta uma parede cstica e sofre divises binrias, originando vrios tomitos que se transformaro em terontes.
Terontes so as formas infectantes, claviformes e repletas de clios que vo nadar e encontrar um novo hospedeiro no qual se fixam e comea o parasitismo.
Trofonte
Teronte
Tomonte
Ichthyophthirius multifilis
(CICLO EVOLUTIVO)
3-4 dias
a 25,5C
D. DERME
E. EPIDERME
TROFONTE
1.
4,5,6 e 7. TOMONTE EM MULTIPLICAO FORMANDO CISTOS GELATINOSOS, PERMANECENDO PRESOS A SUBSTRATOS, COMO VEGETAO AQUTICA (AT 1024 INDIVDUOS, OS TOMITES, MEDINDO 30 a 50 m. 8. ROMPIMENTO DO CISTO
NVEL DE INFESTAO/ICTIO
Nvel 1 de infestao: o perodo onde somente aquaristas e piscicultores mais experientes percebem que os peixes esto desenvolvendo a ictiofitirase. os peixes comeam a esfregar o corpo em superfcies como cascalho, pedras, troncos, etc... j observa-se aumento da mucosidade da pele. as nadadeiras comeam a fechar e tornam-se mais opacas.
NVEL DE INFESTAO/ICTIO
Nvel 2 de infestao: o aparecimento dos sinais clssicos de ictio.
- surgimento de pontos brancos na pele e nadadeiras. - as nadadeiras ficam muito fechadas - os peixes permanecem com severa irritao e esfregam-se nas superfcies com muita freqncia. - h perda de apetite.
NVEL DE INFESTAO/ICTIO
Nvel 3 de infestao: o perodo mais crtico da infestao que antecede a morte caso o tratamento no seja iniciado. natao irregular e sinais de asfixia devido ao comprometimento das brnquias. locais com edema (inchao) e intenso desprendimento de muco. pontos brancos tomam conta da maioria do corpo dos peixes. o tratamento no garantia de recuperao
O que fazer ?
Manejo da temperatura e medicamento especfico para ictiofitirase com um prognstico muito desfavorvel.
FRMULA
MEDICAMENTO
Oxalato de verde de malaquita: 1,8g/L Soluo de formaldeido: 58,9g/L gua purificada: qsp 1000ml PROTOCOLO Dia 1 ao Dia 3 (3 dias consecutivos) administre 22 gotas, ou 1ml de SERA Costapur para cada 40 litros de gua. Dia 5 ao dia 7 (+ trs dias consecutivos) administre a mesma dosagem de SERA Costapur se houver necessidade.
MEDICAMENTO
Labcon CTIO - gua doce
Verde Malaquita0,6 g Azul de Metileno0,3 g Sulfato de Magnsio0,3 g Cloreto de Potssio0,2 g Sulfato de Cobre1 g Veculo q.s.p.100 ml
Aplique o produto diretamente na gua, na proporo de 1 gota para cada dois litros. Exclusivamente para casos de Oodiniose use uma gota por litro. Repita as aplicaes a cada 48 horas. Doses preventivas podem ser aplicadas na proporo de 1 gota para cada 5 litros a cada 15 dias
TRATAMENTO/CUIDADOS
Manejo da temperatura da gua: o tratamento
preconizado a elevao da temperatura da gua para 30 a 32C num perodo de at 7 dias. O desaparecimento dos pontos brancos pode ocorrer logo a partir das primeiras horas progressivamente. Deve-se cuidar para no interromper este tratamento trmico logo que a totalidade dos pontos brancos desapaream. Isto pode resultar no reaparecimento da doena e apontado como uma falha grave de tratamento.
TRATAMENTO/CUIDADOS
Medicamento x Temperatura da gua: com o manejo da temperatura da gua, podem ter certeza que o uso de medicamentos junto com o tratamento trmico a maneira mais eficaz de tratar a ictiofitirase. a aplicao de medicamentos reduz significativamente as chances de recidiva, ou seja, do reaparecimento da doena nos peixes. o medicamento, alm de reduzir a recidiva garante uma maior velocidade na recuperao dos peixes e reduo dos sofrimentos causados pela injria do parasita.
PROTOZORIOS FLAGELADOS
www.medvet.umontreal.ca/departements/patho_mi...
FLAGELADOS
TROFOZOTO
PELE PARASITADA