O documento apresenta instruções para a realização de uma prova objetiva para o cargo de Técnico Previdenciário do INSS. Ele detalha os itens que compõem a prova, como caderno de questões e cartão de respostas, e fornece orientações sobre o preenchimento do cartão e sobre o tempo de duração da prova.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
O documento apresenta instruções para a realização de uma prova objetiva para o cargo de Técnico Previdenciário do INSS. Ele detalha os itens que compõem a prova, como caderno de questões e cartão de respostas, e fornece orientações sobre o preenchimento do cartão e sobre o tempo de duração da prova.
O documento apresenta instruções para a realização de uma prova objetiva para o cargo de Técnico Previdenciário do INSS. Ele detalha os itens que compõem a prova, como caderno de questões e cartão de respostas, e fornece orientações sobre o preenchimento do cartão e sobre o tempo de duração da prova.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
O documento apresenta instruções para a realização de uma prova objetiva para o cargo de Técnico Previdenciário do INSS. Ele detalha os itens que compõem a prova, como caderno de questões e cartão de respostas, e fornece orientações sobre o preenchimento do cartão e sobre o tempo de duração da prova.
Direitos autorais:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 9
1
TCNICO PREVIDENCIRIO GABARITO 1
ICNICO PRFVIDFNCIRIO j a n e i r o
2 0 0 5 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO. 01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com as 60 questes das Provas Objetivas, sem repetio ou falha, assim distribudas: b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO, preferivelmente a caneta esferogrfica de tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA, o candidato dever assinalar tambm, no espao prprio, o gabarito correspondente s suas provas: 1 , 2 , 3 ou 4 . Se assinalar um gabarito que no corresponda ao de suas provas ou deixar de assinal-lo, ser eliminado. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: A B C D E 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA, ASSINE A LISTA DE PRESENA E ASSINALE O NMERO DO GABARITO CORRESPONDENTE S SUAS PROVAS. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS GABARITO 1 LNGUA PORTUGUESA I Questes 1 a 5 6 a 10 11 a 15 Pontos 1,0 1,5 2,5 Questes 16 a 20 21 a 25 26 a 30 Pontos 0,5 1,5 2,0 MATEMTICA I Questes 46 a 50 51 a 55 56 a 60 Pontos 1,0 2,0 3,0 CONHECIMENTOS ESPECFICOS NOES DE INFORMTICA Questes 31 a 35 36 a 40 41 a 45 Pontos 1,0 1,5 2,5 TCNICO PREVIDENCIRIO 2 GABARITO 1 LNGUA PORTUGUESA I Texto I A escola ento era risonha e franca? Naquele ano de 1919, em Fortaleza, a nossa rua se chamava do Alagadio: era largussima, uma longa sucesso de chcaras com jardim frente, imenso quintal atrs. (...) Do outro lado da rua, defronte ao poste do bonde, ficava a escola pblica da Dona Maria Jos. (...) Nela estudava o meu tio Felipe, que era quase da minha ida- de. (...) E eu, que chegara um ms antes do Par, tinha loucura pra freqentar a escola, mas ningum consen- tia. Minha me e meu pai alimentavam idias particula- res a respeito de educao formal: desde que eu j sa- bia ler aprendi sozinha pelos cinco anos e tinha livros em casa, jornais, revistas (O Tico-Tico!), o resto ficava para mais tarde. Eu ento fugia, atravessava o trilho para espiar a escola. Principalmente nos dias de sabatina, quando a meninada toda formava uma roda, cantando a tabuada, a professora com a palmatria na mo. Primeiro era em coro, seguido: 6+6, 12! 6+7, 13! O mais difcil era a tabuada de multiplicar, principalmen- te nas casas de sete pra cima e entrando no salteado: 7x9, 56; 8x9, 72! A a palmatria comia e os bolos eram dados pelo aluno que acertava, corrigindo o que errava. E eram aplicados na proporo do erro. Tabuada de sete a nove era fogo. O pior era um aluno grandalho iria pelos 14 anos que no acertava nunca. Chegando a vez dele, a roda cantava: 8x7? A roda esperava e ele gaguejava, ficava da cor de um pimento e comeava a chorar. Palmatria nele. Eu, que espionava da janela e j tinha aprendido a tabuada, de tanto ver sabatina, so- prava de l: 56! Dona Maria Jos, se ouvia, levantava os olhos pra cima e at sorria. Mas o pobre nunca en- tendia o sopro. Uma vez caiu de joelhos. Mas no per- doavam: bolo nele! E no dia seguinte ele vinha pra aula de mo amarrada num pano, sempre sujo. As pessoas so cruis. Menino muito cruel. Ago- ra me lembrei que chamavam o coitado de Z Grando. Nunca deu pra nada, nem pra caixeiro de bodega no conseguia anotar direito as compras no borrador. Ele mesmo, mais tarde, nos contou isso. (...) Por isso me ficou a convico, l no fundo da alma: s se pode mesmo vencer na vida aprendendo tabuada de cor e salteado. Principalmente as casas altas de multiplicar. QUEIROZ, Rachel de. As terras speras Crnicas. S. Paulo: Ed. Siciliano, 1993. 1 O ttulo do Texto I faz referncia a uma idealizao da es- cola que a crnica: (A) corrobora. (B) complementa. (C) questiona. (D) retrata. (E) refora. 2 Considerando-se o resultado da aprendizagem de Z Grando, verifica-se que o uso da palmatria como recur- so pedaggico era: (A) doloroso mas indispensvel. (B) cruel mas criativo. (C) estranho e eficaz. (D) humilhante e ineficaz. (E) emocionante e inovador. 3 Marque a passagem em que a narradora se revela autodi- data. (A) tinha loucura para freqentar a escola, (l. 8-9) (B) aprendi sozinha pelos cinco anos (l. 12) (C) Eu ento fugia, ... para espiar a escola. (l. 14-15) (D) O mais difcil era a tabuada de multiplicar, (l. 19) (E) s se pode mesmo vencer na vida aprendendo tabuada ... (l. 42) 4 Coloque C ou I nos parnteses, conforme esteja corre- to ou incorreto o uso do acento indicativo da crase. A seqncia correta : (A) C C I. (B) C I C. (C) I C I. (D) I C C. (E) I I C. 5 Chegando a vez dele, a roda cantava: 8x7 ? (l. 25-26). A orao em destaque exprime idia de: (A) causa. (B) concesso. (C) tempo. (D) finalidade. (E) conseqncia. 10 5 15 20 25 30 35 40 Dona Maria Jos dirigia-se cada criana e perguntava. O bonde eltrico j chegara quela cidade. custa de muito empenho, os alunos aprendiam. ( ) ( ) ( ) 3 TCNICO PREVIDENCIRIO GABARITO 1 6 Assinale a frase correta quanto concordncia verbal. (A) Existe ambientes escolares bem acolhedores. (B) Evoluiu pouco a pouco as escolas e o sistema de avali- ao. (C) Por muito tempo ainda persistiu certos costumes. (D) Haviam alunos que conseguiram superar dificuldades. (E) Castigavam-se as crianas que no sabiam a tabuada. 7 Marque a opo em que o termo entre parnteses NO preenche corretamente a lacuna, pois no atende regn- cia do verbo da frase. (A) O emprego __________ aspirava requeria mais preparo. (a que) (B) Muitos alunos __________ freqentavam a escola se formaram. (que) (C) A palmatria era a razo __________ os meninos temiam as sabatinas. (com que) (D) Mesmo nas escolas de antigamente havia aulas __________ os alunos gostavam. (de que) (E) Os jogos __________ a menina assistia lhe pareciam emocionantes. (a que) 8 A cronista inclui no rol das perdas que a mudana lhe trar: (A) os gatos dos telhados vizinhos. (B) o sol da manh no p da cama. (C) seus livros e seus amigos. (D) seus amigos e seu lazer. (E) sua paisagem e seu cotidiano. 9 E nesse estado de esprito que vivo nas casas. (l. 5-6) O estado de esprito a que se refere a narradora um sen- timento de: (A) permanente insegurana. (B) suposta estabilidade. (C) constante mobilidade. (D) ansiosa expectativa. (E) grande inquietao. 10 Tenho almejado isso secretamente, mas por uma fatalida- de estou sempre mudando. (l. 2-3) Entre as oraes do perodo acima existe uma relao de: (A) oposio. (B) tempo. (C) explicao. (D) causa e conseqncia. (E) conseqncia e finalidade. 11 No anncio do jornal seriam enumerados os requisitos da casa. Assinale aquele que revela o propsito da narradora de morar na casa por muito tempo (para sempre). (A) Clarabia para ver as estrelas. (B) Sto de onde se possa ver a lua. (C) Boa cozinha onde se possa conversar. (D) Espao bastante para os livros. (E) Quintal onde possa ver as crianas crescendo. Texto II Procura-se uma casa Admiro as pessoas que vivem a vida inteira na mesma casa. Tenho almejado isso secretamente, mas por uma fatalidade estou sempre mudando. Quando me mudo para uma nova casa, tenho a sensao de que vou ficar ali pra sempre. E nesse estado de esprito que vivo nas casas. A casa precisa ser natural, cair bem, como um palet cortado no alfaiate. Precisamos nos sentir bem dentro dela, ainda mais agora, que as autoridades admi- tiram a nossa cotidiana guerrinha civil.(...) Estou de mudana. Mais uma vez, na minha vida, estou de mudana. A perspectiva da mudana causa em mim sentimentos indefinidos, uma mistura de medo, euforia, excitao, coragem. H o sentimento de perda, claro, vou perder a minha vista para as ilhas, para as chuvas que vm do infinito, para a imensido ocenica, vou perder o meu jornaleiro, o Dinho, vou perder os meus porteiros a quem tanto me afeioei, o seu Jonas, que lava meu carro, o seu Expedito, o Par, a escadaria que d nas figueiras seculares, o barulho do vento, a serena ordem da minha biblioteca, o Corcovado, e tudo o que constru pra sempre agora naufraga no irremissvel. Mas assim a vida. 10 5 15 20 E tenho de decidir para onde me mudarei. Vou botar um anncio no jornal: Procura-se uma casa com janelas, vizinhos discretos, clara e arejada, com sol da manh no p da cama, um sto de onde se possa ver a lua em fevereiro (mas tambm em agosto e dezembro), e as estrelas por uma clarabia. Procura-se uma casa em que caibam os meus livros, tantos e to poucos, as minhas velhas cadeiras de vime, os meus castiais ace- sos, e vinhos, o meu silncio e o meu amor, a minha insuportvel queda para a felicidade, o tdio, a insatisfa- o e a melancolia. Uma casa com uma boa cozinha onde se possa conversar sussurrando com o homem amado, uma janela dando para o quintal, onde eu possa ver as crianas correndo, crescendo, e o tempo passan- do como sempre, inexorvel e eterno. MIRANDA, Ana. O Dia Rio, 14 ago. 1999. 25 30 35 TCNICO PREVIDENCIRIO 4 GABARITO 1 12 uma casa em que caibam os meus livros, tantos e to poucos, (l. 29-30) Com a expresso em destaque, a cronista quer dizer que tem: (A) apenas os livros necessrios. (B) muitos livros, mas no todos os que deseja. (C) muitos livros, mas de pouco valor. (D) grande quantidade de livros, mas s l alguns. (E) uma quantidade razovel de livros, nem muitos nem poucos. 13 A perspectiva da mudana causa em mim sentimentos indefinidos, (l. 12-13) A palavra que, conforme o sentido do texto, NO equivale destacada no trecho acima : (A) deciso. (B) esperana. (C) expectativa. (D) possibilidade. (E) probabilidade. 14 Assinale a nica orao sem sujeito. (A) A casa precisa ser natural, (l. 7) (B) Precisamos nos sentir bem dentro dela, (l. 8-9) (C) H o sentimento de perda, (l. 14) (D) Mas assim a vida. (l. 22-23) (E) Procura-se uma casa... (l. 25) 15 I Sensaes diversas ___________ seu pensamento dis- tante por alguns momentos. II J morou em uma casa onde os livros no ___________. As formas verbais que preenchem, correta e respectiva- mente, as frases acima so: (A) manteem couberam. (B) mantem caberam. (C) mantm caberam. (D) mantm couberam. (E) mantem coubero. x + 3 x + 1 MATEMTICA I 16 Um aparelho de som pode ser comprado em 4 prestaes de R$ 150,00 ou vista com 10% de desconto. Quanto ser pago, em reais, se a compra for feita vista? (A) 480,00 (B) 500,00 (C) 520,00 (D) 540,00 (E) 560,00 17 Um prmio em dinheiro foi dividido entre 3 pessoas: a pri- meira recebeu 1 4 do valor do prmio, a segunda recebeu 1 3 e a terceira ganhou R$ 1 000,00. Ento, o valor desse prmio, em reais, era de: (A) 2 400,00 (B) 2 200,00 (C) 2 100,00 (D) 1 800,00 (E) 1 400,00 18 A rea da regio retangular mostrada acima de 15 m 2 . Considerando que as medidas indicadas na figura esto em centmetros, pode-se afirmar que o permetro do retn- gulo, em centmetros, igual a: (A) 16 (B) 14 (C) 12 (D) 10 (E) 8 19 Analisando um lote de 360 peas para computador, o de- partamento de controle de qualidade de uma fbrica cons- tatou que 40 peas estavam com defeito. Retirando-se uma das 360 peas, ao acaso, a probabilidade de esta pea NO ser defeituosa : (A) 1 9 (B) 2 9 (C) 5 9 (D) 7 9 (E) 8 9 20 Do total de funcionrios da empresa Fios S/A, 20% so da rea de Informtica e outros 14% ocupam os 21 cargos de chefia. Quantos funcionrios dessa empresa NO traba- lham na rea de Informtica? (A) 30 (B) 99 (C) 110 (D) 120 (E) 150 5 TCNICO PREVIDENCIRIO GABARITO 1 21 Severina foi ao mercado com R$ 3,00 para comprar 2 kg de feijo. L chegando, viu o cartaz: Como os preos estavam mais baixos, Severina recebeu troco. Com esse troco ela poderia comprar: (A) 0,5 kg de arroz. (B) 0,5 kg de batata. (C) 1,0 kg de batata. (D) 1,0 kg de tomate. (E) 1,5 kg de mandioca. 22 Seu Manuel comprou uma saca que ele pensava conter 100 kg de feijo por R$ 81,00. Depois de empacotar o fei- jo em sacos de 2,0 kg, Seu Manuel contou apenas 45 sa- cos, ou seja, havia na saca menos feijo do que ele pensa- va. Na realidade, quanto Seu Manuel pagou, em reais, por cada quilo de feijo? (A) 0,81 (B) 0,83 (C) 0,85 (D) 0,87 (E) 0,90 23 Um motorista parou em um posto para abastecer seu caminho com leo diesel. Ele pagou com uma nota de R$ 100,00 e recebeu R$ 5,75 de troco. Se o litro do leo diesel custava R$ 1,45, quantos litros ele comprou? (A) 55 (B) 58 (C) 65 (D) 75 (E) 78 24 Seu Jos produziu 10 litros de licor de cupuau e vai en- cher 12 garrafas de 750 ml para vender na feira. No ha- vendo desperdcio, quantos litros de licor sobraro depois que ele encher todas as garrafas? (A) 1,00 (B) 1,25 (C) 1,50 (D) 1,75 (E) 2,00 25 Um terreno de 1 km 2 ser dividido em 5 lotes, todos com a mesma rea. A rea de cada lote, em m 2 , ser de: (A) 1 000 (B) 2 000 (C) 20 000 (D) 100 000 (E) 200 000 S HOJE| VEMDA ESPECIAL, FEIJO kS - P$ 110 APPOZ kS - P$ Z00 ATATA kS - P$ 090 MAMDIOCA kS - P$ 070 TOMATE kS - P$ 090 P$ 10 P$ Z30 P$ 11 P$ 090 P$ 110 26 A razo entre o nmero de homens e de mulheres, funcio- nrios da firma W, 3 5 . Sendo N o nmero total de funcio- nrios (nmero de homens mais o nmero de mulheres), um possvel valor para N : (A) 46 (B) 49 (C) 50 (D) 54 (E) 56 27 O real perdeu muito do seu poder de compra de 1994 at hoje. Para se ter uma idia dessa perda, um estudo da Consultoria Global Invest mostrou que, com o dinheiro necessrio para comprar 8 pizzas ou 20 entradas de cine- ma em 1994, hoje o consumidor consegue comprar so- mente 3 pizzas ou 5 entradas de cinema. Revista Veja, 11 ago. 2004. Considerando as propores apresentadas nesse estudo, quantas pizzas poderiam ser compradas em 1994 com a quan- tia necessria para comprar, hoje, 20 entradas de cinema? (A) 12 (B) 16 (C) 24 (D) 32 (E) 36 28 Para ter acesso a um arquivo, um operador de computador precisa digitar uma seqncia de 5 smbolos distintos, for- mada de duas letras e trs algarismos. Ele se lembra dos smbolos, mas no da seqncia em que aparecem. O maior nmero de tentativas diferentes que o operador pode fazer para acessar o arquivo : (A) 115 (B) 120 (C) 150 (D) 200 (E) 249 29 Geraldo devia R$ 55,00 a seu irmo e pagou a dvida com notas de R$ 5,00 e de R$ 10,00. Se, ao todo, o ir- mo de Geraldo recebeu 7 notas, quantas eram as notas de R$ 10,00? (A) 2 (B) 3 (C) 4 (D) 5 (E) 6 30 A diviso do nmero de vereadores de determinada cidade proporcional ao nmero de votos que cada partido rece- be. Na ltima eleio nesta cidade, concorreram apenas 3 partidos, A, B e C, que receberam a seguinte votao: A teve 10 000 votos, B teve 20 000 e C, 40 000. Se o nmero de vereadores dessa cidade 21, quantos deles so do partido B? (A) 6 (B) 7 (C) 8 (D) 9 (E) 10 TCNICO PREVIDENCIRIO 6 GABARITO 1 NOES DE INFORMTICA 31 No Windows 2000 o menu Iniciar da barra de tarefas pode ser aberto a partir do teclado pressionando-se o conjunto de teclas: (A) Alt + F1 (B) Alt + F4 (C) Ctrl + Esc (D) Ctrl + Shift (E) Ctrl + Alt + Del 32 Assinale a opo que apresenta o boto da barra de ferra- mentas do Word 2000 que permite copiar o formato de um texto selecionado sem copiar o texto propriamente dito. (A) (B) (C) (D) (E) 33 No Word 2000 em Portugus as teclas de atalho Ctrl + B so utilizadas para: (A) repetir a ltima ao. (B) salvar o documento aberto. (C) remover objetos selecionados. (D) dividir a seo em duas colunas. (E) justificar o texto pr-selecionado. 34 Em uma planilha do Excel 2000 as clulas apresentam os seguintes valores: A1 = 1, A2 = 2, A3 = 3 e A4 = 2. Se a clula B1 possuir a frmula =A1+A2^A3*A4, ento o valor da clula B1 ser: (A) 17 (B) 36 (C) 54 (D) 65 (E) 78 35 A clula F3 de uma planilha Excel contm e apresenta o valor 1,56. Se esta clula for selecionada e, em seguida, o boto for pressionado, a clula F3 passar a conter o valor: (A) 1,5 e exibir 1,5 (B) 1,5 e exibir 1,6 (C) 1,6 e exibir 1,6 (D) 1,56 e exibir 1,5 (E) 1,56 e exibir 1,6 36 No Windows Explorer, aps selecionar um arquivo e pressionar a tecla F2, obtemos acesso ao comando: (A) renomear. (B) excluir. (C) mover. (D) recortar. (E) copiar. 37 Ao se clicar o boto da barra de ferramentas do Internet Explorer 6 ser exibido(a) o(a): (A) histrico de pginas visitadas. (B) verso do navegador. (C) lista de links favoritos. (D) pgina inicial. (E) janela de propriedades do navegador. 38 Assinale a opo que apresenta um formato de arquivo de imagem grfica muito utilizado para armazenar imagens na Internet. (A) FTP (B) GIF (C) ISP (D) MP3 (E) HTML 39 Dos recursos disponibilizados pelo Outlook 2000, fazem parte: I - Calendrio; II - Contatos; III - Tarefas; IV - Notas. Esto corretos os itens: (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. 7 TCNICO PREVIDENCIRIO GABARITO 1 40 O boto da barra de ferramentas Padro do Word 2000 permite: (A) centralizar o texto pr-selecionado. (B) criar uma lista numerada. (C) criar um novo documento. (D) desfazer a ltima ao. (E) inserir um hyperlink. 41 Na janela Painel de Controle do Windows 2000, NO encontramos o cone: (A) Adicionar ou Remover Hardware. (B) Ferramentas Administrativas. (C) Meus Documentos. (D) Opes de Pasta. (E) Tarefas Agendadas. 42 O boto da barra de ferramentas Formatao do Excel 2000 permite: (A) aplicar o efeito negrito. (B) definir a borda da clula. (C) incluir o separador de milhares. (D) mesclar e centralizar clulas. (E) selecionar a cor de fundo da clula. 43 No Windows 2000 o cone Opes Regionais do Painel de Controle permite: (A) adicionar usurios e configurar senhas. (B) agendar programas para rodar automaticamente. (C) configurar a aparncia e funcionamento do mouse. (D) configurar padres para nmeros de moeda e data. (E) instalar impressoras locais e de rede. 44 O endereo do servidor atravs do qual o Outlook 2000 envia mensagens o do servidor de: (A) OLE. (B) Bcc. (C) SMTP. (D) POP3. (E) Telnet. 45 Entre as teclas abaixo, assinale aquela que deve estar pressionada para permitir a seleo de mais de um arquivo no Windows Explorer atravs de cliques do mouse. (A) Alt (B) Ctrl (C) Tab (D) Insert (E) Caps Lock CONHECIMENTOS ESPECFICOS 46 A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da socieda- de, destinado a assegurar os direitos relativos a: I sade; II educao; III habitao; IV assistncia social; V previdncia social. Esto corretos os itens: (A) IV e V, apenas. (B) I, II e V, apenas. (C) I, IV e V, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV, apenas. 47 A assistncia social a poltica social que prov o atendi- mento das necessidades bsicas, traduzidas em proteo famlia, maternidade, infncia, adolescncia, ve- lhice e pessoa portadora de deficincia. A esse respeito, pode-se afirmar corretamente que: (A) exigida a comprovao de ao menos 1 (um) recolhi- mento seguridade social para ter direito assistncia. (B) aplicvel em carter exclusivo aos segurados e seus dependentes menores de 21 (vinte e um) anos ou maio- res de 70 (setenta) anos. (C) independente de qualquer contribuio seguridade social. (D) so beneficiados apenas os dependentes de segura- dos que tenham cumprido o perodo de carncia previs- to em lei. (E) so beneficiados apenas os segurados em dia com as contribuies previdencirias. 48 Antnio Walas, devido a sua notria experincia no merca- do financeiro, recebeu proposta para ser diretor-emprega- do de um grande banco de investimentos, com direito a participao direta nos resultados da empresa. Caso Ant- nio aceite a proposta, sua inscrio no Regime Geral de Previdncia Social ser: (A) obrigatria, como empregado. (B) obrigatria, como contribuinte individual. (C) obrigatria, como segurado especial. (D) facultativa, por ter deixado de ser segurado obrigatrio. (E) facultativa, como associado eleito para cargo de dire- o remunerada. TCNICO PREVIDENCIRIO 8 GABARITO 1 49 Carlos Afonso foi contratado pela esposa de um fazendeiro para ser seu motorista. Sua funo transport-la da pro- priedade rural onde mora para os locais que ela desejar, cumprindo jornada diria de 6 (seis) horas de trabalho, com uma folga semanal. A inscrio de Carlos no Regime Geral de Previdncia So- cial ser obrigatria, na qualidade de: (A) empregado. (B) empregado domstico. (C) trabalhador avulso. (D) contribuinte individual. (E) segurado especial. 50 Assinale o nico benefcio cuja percepo NO enseja o pagamento do abono anual. (A) Auxlio-doena. (B) Auxlio-acidente. (C) Auxlio-recluso. (D) Salrio-maternidade. (E) Salrio-famlia. 51 A Previdncia Social o segmento da Seguridade Social que visa a propiciar os meios indispensveis subsistncia da pessoa humana, quando ocorrer certa contingncia pre- vi sta em l ei . So benefi ci ri os das prestaes previdencirias: (A) somente os segurados. (B) segurados e seus dependentes. (C) toda e qualquer pessoa que j tiver contribudo para a Previdncia Social, pelo menos com 01 (uma) contribui- o mensal, sendo indiferente o perodo de tal recolhi- mento. (D) aqueles que sofrerem riscos sociais, tais como incapa- cidade laborativa e idade avanada, independente de contribuio Previdncia Social. (E) todos os brasileiros, independente de contribuio Previdncia Social. 52 So dependentes do segurado do Regime Geral da Previ- dncia Social: (A) todos aqueles que dependam economicamente do se- gurado, sendo irrelevante o vnculo conjugal ou consan- gneo. (B) todos aqueles indicados como dependentes, nos ter- mos da legislao tributria do imposto de renda. (C) as pessoas designadas pelo segurado para serem de- pendentes. (D) cnjuge, companheiro(a), filho(a) no emancipado(a), de qualquer condio, menor de 21 (vinte e um) anos ou invlido(a), pais, irmo() no emancipado(a), de qual- quer condio, menor de 21 (vinte e um) anos ou invlido(a). (E) cnjuge, companheiro(a), filho(a) no emancipado(a), de qualquer condio, menor de 18 (dezoito) anos ou invlido(a), pais, irmo() no emancipado(a), de qual- quer condio, menor de 18 (dezoito) anos ou invlido(a). 53 A inscrio do(a) companheiro(a) do segurado no Regime Geral da Previdncia Social ser promovida, na qualidade de dependente, quando do requerimento do benefcio a que tiver direito. Para a comprovao do vnculo e da depen- dncia econmica do(a) companheiro(a), suficiente a apre- sentao de: (A) certido de nascimento de filho havido em comum. (B) prova testemunhal de que o segurado e o dependente mantm ou mantiveram unio estvel. (C) disposies testamentrias, prova de mesmo domiclio e conta bancria conjunta. (D) declarao do(a) companheiro(a) de que viveu uma re- lao de companheirismo com o segurado, mesmo que esta tenha terminado anos antes do ato de inscrio. (E) sentena homologatria em procedimento judicial de justificao que se presta a colher prova testemunhal, em juzo, da existncia da unio estvel. 54 Perodo de Carncia o nmero de contribuies mensais indispensveis para que o beneficirio faa jus ao benefcio. O dia de incio da contagem do perodo de carncia o(a): (A) primeiro dia do ms de filiao ao Regime Geral de Previ- dncia Social, para o segurado empregado domstico. (B) primeiro dia do ms de filiao ao Regime Geral da Previdncia Social, para todos os segurados, obrigatri- os ou facultativos. (C) primeiro dia do ms em que se iniciou a execuo de atividade remunerada, como segurado empregado, sen- do presumida a contribuio. (D) data do efetivo recolhimento da primeira contribuio sem atraso, para o trabalhador avulso. (E) data do efetivo recolhimento da primeira contribuio sem atraso, para todos os segurados, obrigatrios ou facultativos. 55 12 (doze) contribuies mensais, 180 (cento e oitenta) con- tribuies mensais e nenhuma contribuio so os perodos de carncia, respectivamente, dos seguintes benefcios previdencirios: (A) auxlio-doena, aposentadoria por idade e penso por morte. (B) auxlio-doena, aposentadoria por invalidez e penso por morte. (C) auxlio-acidente, penso por morte e servio social. (D) auxlio-acidente, aposentadoria por idade e penso por morte. (E) aposentadoria por invalidez, aposentadoria por tempo de contribuio e aposentadoria por idade. 9 TCNICO PREVIDENCIRIO GABARITO 1 56 A respeito do clculo do valor do benefcio previdencirio, assinale a afirmativa INCORRETA. (A) Atualmente, o salrio-de-benefcio da aposentadoria por idade consiste na mdia aritmtica simples dos maiores salrios-de-contribuio correspondentes a 80% de todo o perodo contributivo, multiplicado pelo fator previ- dencirio. (B) Atualmente, o salrio-de-benefcio da aposentadoria por tempo de contribuio consiste na mdia dos 36 (trinta e seis) ltimos salrios-de-contribuio, corrigidos mo- netariamente ms a ms. (C) O auxlio-doena tem como base de clculo o salrio- de-benefcio do segurado. (D) Atualmente, o salrio-de-benefcio da aposentadoria por invalidez consiste na mdia aritmtica simples dos mai- ores salrios-de-contribuio correspondentes a 80% de todo o perodo contributivo. (E) O fator previdencirio ser calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contri- buio do segurado. 57 O artigo 201, pargrafo 3 o da Constituio Federal de 1988 assim dispe: assegurado o reajustamento dos benef- cios para preservar-lhes, em carter permanente, o valor real, conforme critrios definidos em lei. Tal dispositivo disciplina a manuteno do valor real dos benefcios previdencirios, que consiste em: (A) assegurar reajustamentos de modo que a renda men- sal seja equivalente ao nmero de salrios mnimos da renda mensal inicial, na data de incio do benefcio. (B) reajustar o benefcio de acordo com a variao inflacio- nria, de modo a evitar diminuio injusta do seu poder de compra, variao esta que ser fixada em lei. (C) corrigir, monetariamente, todos os salrios-de-contribui- o considerados no clculo do benefcio. (D) adotar critrios de reajustamento dos benefcios previ- dencirios fixados anualmente pelo Poder Judicirio. (E) aplicar o mesmo ndice de reajustamento vigente na data de incio do benefcio a todo o perodo de reajuste, durante a existncia do benefcio. 58 Em novembro de 2004, Josu, segurado empregado de 60 (sessenta) anos, faz requerimento administrativo de apo- sentadoria em uma das Agncias da Previdncia Social. Em anexo ao referido pedido, apresenta cpia da Carteira de Trabalho e Previdncia Social que comprova o vnculo empregatcio com a empresa Pes, Doces e Comidas Deliciosas Ltda., como balconista, durante 30 (trinta) anos completos, na data de requerimento. Voc, na qualidade de servidor do INSS responsvel pela anlise do ato de concesso de benefcios, deve decidir corretamente pela(o): (A) concesso de aposentadoria por idade. (B) concesso de aposentadoria proporcional. (C) concesso de aposentadoria por tempo de contribuio. (D) concesso de aposentadoria especial. (E) indeferimento do pedido de aposentadoria. 59 Atualmente, para a concesso de aposentadoria especial, IMPRESCINDVEL que o(a): (A) segurado comprove, alm do tempo de contribuio, a exposio aos agentes nocivos qumicos, fsicos, biol- gicos ou associao de agentes prejudiciais sade ou integridade fsica, de modo habitual, permanente e no intermitente. (B) segurado comprove que trabalhou durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos sujeito a condies especiais, independente do perodo de exposio a agen- tes agressivos durante a jornada de trabalho. (C) segurado declare que executou atividades sob condi- es especiais, independente de a empresa emprega- dora emitir ou no laudo tcnico. (D) segurado tenha, no mnimo, 50 (cinqenta) anos de idade. (E) atividade desempenhada pelo segurado se enquadre na categoria profissional presumida em lei como sujeita a condies insalubres, penosas ou perigosas. 60 Caio, em maio de 2000, separou-se, judicialmente, de Ma- ria. Na referida separao, acordou-se, judicialmente, que Caio no iria pagar penso alimentcia ex-esposa e que s iria pagar tal encargo para Ana, filha do casal, 19 anos. Em agosto de 2002, Caio conhece Teresa, com a qual vem a morar e manter unio estvel. Em agosto de 2004, Caio falece. Quem tem direito penso por morte, na qualidade de dependente de Caio? (A) Maria, Ana e Teresa. (B) Maria e Ana. (C) Ana e Teresa. (D) Ana. (E) Teresa.