Modulo 03
Modulo 03
Modulo 03
Introduo ao Uso do Ao
na Construo
MDULO
Complementar o tpico explo-
rado no mdulo 2, detalhando os
seus componentes.
O objetivo deste mdulo apre-
sentar os diversos tipos de perfis
utilizados na confeco de vigas
e pilares de ao. Os tipos de co-
nexes utilizadas para unir estes el-
ementos tambm sero descritos.
Objetivo
Relevncia
MDULO TRS 03
Parte 1. Tipos de Perfis
1.1 Perfis Soldados
1.2 Perfis Eletrosoldados
1.3 Perfis Laminados
1.4 Perfis Dobrados a Frio
1.5 Perfis Tubulares
1.5.1Com Costura
1.5.2 Sem Costura
1.6 Geometria e Formato dos Perfis
04
Parte 2. Pilares
2.1 Sees do Pilar
06
Parte 3. Vigas
3.1 Vigas de Alma Cheia
3.2 Vigas Alveolares
3.3.Vigas Treliadas
3.4 Vigas Armadas
3.5 Viga em Quadro
3.6 Vigas Mistas
07
Parte 4. Conexes e Ligaes
4.1 Definio e tipos
4.2 Ligaes Soldadas
4.3 Ligaes Parafusadas
4.4 Caractersticas das Ligaes: Rgidas
e Flexveis
10
Para Finalizar
13
Bibliografia
14
4 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Para a produo de perfis so utilizados diversos
tipos de ao, conforme a necessidade, tais como: ao
carbono, aos de alta-resistncia mecnica e aos de
maior resistncia corroso.
Perfis
Soldados
1.1
Os perfis soldados so obtidos atravs do corte de chapas de ao
planas e da unio das partes por meio de cordes de solda. Este
processo permite a fabricao de uma grande variedade de formas
e dimenses de perfis, adaptando-se melhor s especificidades do
clculo. Eles podem tambm ser assimtricos, com mesa superior de
espessura e tamanho diferentes da inferior, se o clculo assim
o recomendar.
Para saber mais:
www.usiminasmecanica.com.br
Perfis
Eletrosoldados
1. 2
Os perfis soldados apresentam tenses
residuais devidas ao processo de solda. Os
mais tpicos so em forma de I, H e U.
Os perfis eletrosoldados tambm so obtidos atravs do corte de
chapas de ao planas e pela unio das partes por meio
de eletrofuso.
Diferentemente dos perfis soldados, no h adio de material para a
solda. A unio feita com o uso de corrente eltrica, sendo visvel no
encontro das chapas uma espcie de rebarba chamada splash de
solda. Este processo muito produtivo, pois a unio rpida. Podem
ser soldados at 30m/minuto.
So fabricados perfis I e H de 100 a 500mm de altura de alma
e mesas de 80 a 300mm de largura.
Para saber mais:
www.usiminasmecanica.com.br
5 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Perfis
Laminados
1. 3
Os perfis laminados so obtidos a partir de tarugos de ao reaque-
cidos ao rubro e laminados a quente pelo sistema universal de lami-
nao. Diferentemente dos perfis soldados, os perfis laminados no
apresentam tenses residuais.
A Gerdau Aominas a maior fbrica brasileira de perfis laminados.
Atualmente, ela apresenta mais de 60 tipos de perfis laminados em
seu catlogo e os fabrica de abas paralelas, em bitolas de 150 mm a
610 mm para perfis I e de 150 mm a 360 mm para perfis H.
Para conhecer o processo de fabri-
cao de perfis laminados apresenta-
mos a seguir um vdeo preparado
pela Gerdau Aominas.
Clique aqui para ver o video
Fabricao de perfis laminados
Caso sua conexo no seja Banda
Larga, opte por fazer o download
do vdeo em formato ZIP clicando
aqui. (disponvel via Internet)
Para saber mais:
www.gerdau.com.br
Perfis
dobrados a
frio
1. 4
Os perfis dobrados a frio so feitos a partir de chapas planas mais
finas e utilizados em construes leves, em trelias pouco solicitadas
e em peas como teras e travessas.
O processo de dobra pode ser feito tanto em dobradeira manual,
como em perfiladeira contnua.
Tambm podem ter diversas geometrias e comum que os perfis
de chapa fina tenham vincos para enrijecimento, como no caso do
U enrijecido.
Perfis
Tubulares
1. 5
Os perfis tubulares com costura so obtidos atravs da prensagem
ou calandragem de chapas e posterior soldagem das peas.
Podem ser usadas chapas de diversas espessuras, porm o com-
primento destas sees limitado pelo comprimento dos cilindros
de calandragem ou prensagem. Assim sendo o comprimento do
tubo ser obtido pela unio de diversos anis.
Perfis tubulares tambm podem ser soldados por resistncia eltrica
em sistemas contnuos de fabricao, onde a bobina de ao de-
senrolada e pr-conformada por meio de roletes sucessivos que vo
dando forma circular ao tubo, e soldada na seqncia.
Para sees quadradas ou retangulares utiliza-se o tubo redondo,
que pressionado nas laterais alterando a sua seo.
Os perfis tubulares de dimetros maiores so mais usados em pilares,
pois suas caractersticas geomtricas apresentam melhor resistncia
flambagem, enquanto os de dimetro menor so usados em trelias
planas e espaciais.
Um aspecto interessante do uso de perfis tubulares a possibilidade
de aumentar a espessura da chapa, aumentando a resistncia do ele-
mento estrutural sem, contudo, aumentar o seu dimetro, mantendo
a continuidade visual da estrutura.
1.5.1
Com costura
Figura 2 - Pilar contnuo por fora
Figura 3 - Centro Empresarial do
Ao - Pilar tubular
6 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Os tubos de ao sem costura so produzidos a partir de barras de
ao laminadas a quente e posterior laminao por mandril ou lami-
nador redutor e conformao em tubos
A V & M do Brasil o nico fabricante expressivo de tubos de ao
sem costura no Brasil. Fabrica tubos de seo circular (de 26,0 mm a
355,6 mm), quadrada e retangular
1.5.2
Sem costura
Para saber mais:
www.vmtubes.com.br
Figura 4 - Leito de resfriamento de
tubos V&M - Fabricao de tubo
sem costura
Fig. 4a - Passarela Belvedere - BH (fotos V&M)
Geometria
e Formatos
dos Perfis
1. 6
Os perfis mais comuns so fabricados em forma de I, H, U e can-
toneiras L, porm podem ser obtidas outras geometrias atravs da
combinao de dois ou mais tipos de perfis, como na composio de
uma viga de seo em caixo.
Figura 5 Perfis
Os pilares so elementos estruturais verticais ou com pouca inclina-
o e que trabalham submetidos a compresso, acompanhados ou
no por momentos fletores e torsores. O uso de contraventamentos
ajuda a eliminar os esforos de flexo e toro no pilar.
Figura 6 - Pilar com contraventamento
A Seo do
Pilar
2.1
Geometricamente, o melhor perfil para pilares o perfil tubular,
porm em funo das dificuldades de execuo de ligaes seu uso
mais restrito. Um outro fator que deve ser levado em conta na
escolha do perfil do pilar o fator econmico. Os custos de fabrica-
o, pintura e manuteno, principalmente em pilares internos pela
necessidade de proteo contra o fogo, indicam o uso de sees
menores com chapas de maior espessura, mesmo no sendo
a opo mais leve.
7 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Em relao seo transversal, os pilares podem ser:
De seo simples, tornando possvel o uso direto do perfil laminado
ou soldado, sendo necessria apenas a furao e corte. Podem ser
usados perfis I,H e caixo.
Figura 7 - pilar de seo simples
Sees compostasabertas ou fechadas feitas pela unio de perfis
abertos ou fechados por meio de solda. Os fechados so melhores
em resistncia e manuteno, porm tm ligaes mais difceis.
Figura 8 - Pilar de Sees
compostasabertas ou fechadas
Sees com reforos de chapas -Tambm possvel a associao
de perfis com chapas de reforo de forma a conseguir as caractersti-
cas estruturais desejadas com a melhor relao econmica.
Figura 9 - Pilar de Sees com
reforos de chapas
Pilares de seo mltipla - Uma outra possibilidade o uso de perfis
isolados unidos de trecho em trecho por travamentos em trelia ou
por chapas. Desta forma os pilares resultantes tomam a forma de
tubos com vazios, mais resistentes a cargas excntricas.
Vigas de Alma
Cheia
3. 1
As vigas so elementos estruturais sujeitos basicamente flexo e so
responsveis pela transmisso dos esforos verticais para os apoios.
Formadas por duas mesas, uma superior e outra inferior, e por uma
alma, podem ser constitudas por perfis laminados a quente, soldados
ou conformados a frio.
Figura 10 - Viga laminada de alma cheia com abas paralelas
Pr-dimensionamento (estimativo):
Viga I de alma cheia simplesmente apoiada
Altura de alma:
Vigas principais 1/14 a 1/20 do vo (para vos de 8,0 a 30,0 m)
Vigas secundrias 1/20 a 1/25 do vo (vos de 4,5 a 18,0 m)
Figura 11 - Perfil laminado - I - Vigas
de alma cheia inclinada
fig. Perfil laminado de abas paralelas.
8 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Figura 12 - Viga encastelada hexagonal - Vigas Alveolares
Figura 13 - Viga encastelada redonda - Vigas Alveolares
Vigas
Alveolares
3. 2
So obtidas atravs do recorte de vigas I, com deslocamento e solda-
gem defasada, de forma que a altura da alma fique maior e a resistn-
cia da pea tambm aumente, porm sendo reduzido o seu peso.
possvel passar instalaes como os dutos de ar condicionado e
outras atravs das aberturas criadas.
Alguns autores consideram que estas vigas tambm so do tipo
vierendeel(ver item 3.5)
Vigas
Treliadas
3. 3
As vigas treliadas so sistemas reticulados compostos de barras
tracionadas ou comprimidas, unidas em ns articulados e formando
sempre tringulos. As cargas devem ser sempre aplicadas nos ns. A
unio das barras pode ser por soldagem ou por chapas de ligao
com solda ou parafusos.
Figura 14 - Vigas treliadas - 8
Comando Naval
Vigas
Armadas
3. 4
A viga armada pode ter armao superior ou inferior, como nas vigas
vago e o enrijecimento da viga feito pela protenso do cabo, que
absorve parte do momento fletor.
Associado a um arco, este sistema tambm muito usado em
pontes.
Figura 14 B Viga Vagonada
Viga Alveolar Celular
9 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Viga em
Quadro
(ou Viga Vierendeel)
3. 5
um tipo de viga com todos os ns enrijecidos e grande nmero
de vazios. Pode estar submetida a trao, compresso simples e mo-
mento fletor.
muito usada em vigas de transio ou quando se tem necessidade
de atravessar a viga com muitas instalaes complementares, como
tubulaes de ar condicionado.
Pr-dimensionamento (estimativo):
Viga vierendeel de ao
Altura : 1/15 a 1/20 do vo.
Vigas
Mistas
3. 6
As vigas mistas so o resultado da associao da viga metlica com
uma laje de concreto, que trabalham solidrias, formando um sistema
ao-concreto.
Esta associao feita por meio de conectores metlicos ligados s
vigas de tal maneira que esta ligao seja resistente ao cisalhamento.
Este tipo de associao economicamente interessante porque re-
duz o peso das vigas, fazendo com que a laje de concreto receba
grande parte do esforo de compresso, enquanto a viga de ao
absorve os esforos de trao.
Podem ser usadas lajes moldadas em loco e as lajes metlicas co-
nhecidas como steel decks. Neste caso, a unio feita por conec-
tores conhecidos como stud bolts, que so pinos eletrosoldados
na forma metlica e na viga ao mesmo tempo, absorvendo o esforo
de cisalhamento.
Pr-dimensionamento (estimativo):
Viga mista - Altura: 1/20 a 1/25 do vo (para vos de 6,0
a 20,0 m)
Figura 15 - Uninove_Liberdade
Colocao e do Steel deck e sua
concretagem
Definies
e tipos
4. 1
O que so as ligaes na estrutura de ao?
Ligao todo detalhe que promova a unio de partes da estrutura
entre si ou com elementos externos, como as fundaes. Como
vimos anteriormente, a confeco de peas estruturais de ao como
vigas e pilares se d a partir de perfis laminados ou perfis soldados.
Estes elementos so fabricados de acordo com o projeto estrutural
em peas isoladas. Recebem cortes, reforos e furaes, tambm
de acordo com o projeto executivo. Algumas dessas peas sero
associadas a outras ainda na fbrica de estruturas. Outras, s sero
associadas estrutura no canteiro de obras, durante a montagem.
10 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Exemplos:
Figura 16 - Ligao pilar com
placa de base
Figura 17 - Ligao pilar-viga
Ligao de viga I com coluna
Ligao pilar com placa de base
Emenda de coluna
Como so feitas as ligaes?
As conexes ou ligaes podem ser soldadas ou parafusadas.
Atualmente comum que as ligaes soldadas sejam feitas na fbrica
de estruturas, pela dificuldade de um bom controle de soldagem no
canteiro de obras e que as ligaes de campo sejam parafusadas, pela
facilidade de montagem.
Na execuo das ligaes deve-se levar em conta:
Tipo da ligao: rgida ou flexvel, por contato ou por atrito;
Possveis limitaes construtivas ou de fabricao;
As caractersticas da montagem;
Avaliao dos custos dos vrios tipos de ligao.
Ligaes
Soldadas
4. 2
A ligao por solda feita em fbrica ou em canteiro normalmente
mais rgida, mais simples e mais barata que a ligao parafusada.
A desvantagem fica por conta das dificuldades de se obter solda de
boa qualidade durante a montagem de campo da estrutura, muitas
vezes feita em posies e locais desfavorveis. Por isso as fabricas
de estruturas metlicas tem preferido usar em campo as ligaes
parafusadas.
O Processo de Soldagem
O Processo de soldagem a arco eltrico pode ser feito com eletrodo
revestido, que normalmente um processo manual de solda, onde
o material do basto de solda se funde o preenche o vazio entre as
peas, soldando-as, ou por arco submerso, um processo automatiza-
do de solda, comumente utilizado em soldas contnuas nas fbricas
de estruturas metlicas.
Pontos importantes:
importante enfatizar que as soldas feitas na fbrica tm um
controle de qualidade muito melhor que as soldas de campo. Por
isso, o projeto de execuo deve prever o maior nmero possvel
de soldas na fbrica, deixando para o campo a montagem com
parafusos comuns ou de alta resistncia, conforme o caso.
Tambm importante lembrar que o ao usado na solda deve
ter a mesma composio qumica do ao base, como no caso
dos aos de maior resistncia corroso.
Figura 18 - Ligao soldada
11 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Ligaes
Parafusadas
4. 3
Como j foi dito, as ligaes parafusadas so recomendadas para a
montagem de campo.
Os Parafusos comuns tm baixa resistncia mecnica e por
isso so utilizados apenas para ligaes secundrias onde no so
muito exigidos, como teras e longarinas, e peas decorativas
como corrimos.
Os Parafusos de alta resistncia seguem a norma americana
ASTM A-35 e so utilizados para as ligaes estruturais.
Figura 19 - Ligaes parafusadas -
Conselho Regional de Quimica -
detalhe
As ligaes mais crticas so feitas com torqumetros para permitir
controle do aperto e considerar no clculo o atrito entre as chapas,
que com maior rigidez impedem a movimentao das partes co-
nectadas.
Caractersticas
das Ligaes:
Rgidas e Flexveis
4. 4
Quando definimos o sistema estrutural tambm definido o grau
de rigidez dos ns da estrutura. Dessa forma, as ligaes devem ser
projetadas conforme as hipteses feitas para os ns das barras na
anlise estrutural.
Dependendo do grau de impedimento da rotao relativa de suas
partes, as ligaes so classificadas em:
Ligaes Rgidas
So as ligaes que no permitem o giro da pea quando
carregadas.
Na verdade no existem ligaes totalmente rgidas, mas so assim
consideradas as que impedem 90% ou mais do giro.
O momento transmitido atravs da conexo rgida mximo
(ou prximo dele).
12 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Ligaes Flexveis
So as ligaes que permitem o giro da pea quando carregada.
Neste caso, as ligaes tambm no so totalmente flexveis, mas so
assim consideradas quando atingem 80 por cento ou mais daquela teori-
camente esperada caso a conexo fosse totalmente livre de girar.
O momento transmitido atravs da conexo flexvel zero (ou prximo
de zero), ou seja, a ligao deve apenas transmitir fora cortante
ao pilar.
13 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
Para Finalizar
Para finalizar este mdulo vamos
assistir a 2 vdeos que iro com-
plementar este assunto. (somente
disponvel via Internet)
O primeiro mais uma interes-
sante palestra do Prof. Yopanan
sobre os variados tipos de perfis
estruturais existentes.
Para Saber mais:
Gerdau
VM Tubes
Usiminas Mecnica
Video 2 - Tipos de Perfis
Caso sua conexo no seja Banda Larga, opte por fazer o download do vdeo
em formato ZIP clicando aqui.
Apresentador: Yopanan C. P. Rebello
Engenheiro Civil pela Univesidade Mackenzie
Mestre e Doutor pela FAU da Universidade So Paulo - USP
Diretor e Professor da YCON - Formao Continuada.
Professor de Sistemas Estruturais desde 1973 em escolas de
Arquitetura e Engenharia
Autor do livro A Concepo Estrutural e a Arquitetura
Calculista de estruturas de ao, concreto, madeira, alvenaria estrutural e
argamassa armada.
O segundo vdeo uma palestra do Prof. Ildony sobre ligaes em es-
truturas de ao.
Video 3 - Ligaes
Caso sua conexo no seja Banda Larga, opte por fazer o download do vdeo
em formato ZIP clicando aqui.
Apresentador: Ildony Helio Bellei
Engenheiro Civil e Eletrotcnico pela Escola de Engenharia da Universi-
dade de Juiz de Fora/MG, Coordenador do Curso de Engenharia Civil e
Professor titular da disciplina Edificios de Ao do Centro Universitrio
de Volta Redonda
Autor dos livros Edificios Industriais em Ao e Edifcios de Multiplos
Andares em Ao - Diretor da IHB Engenharia e Consultoria S/C Ltda.
14 Introduo ao Uso do Ao na Construo - Mdulo 03
BIBLIOGRAFIA DO MDULO 03
A Concepo estrutural e a Arquitetura
Autor: Yopanan C.P. Rebello Ed. Zigurate 2001
Estruturas de Ao Conceitos, Tcnicas e Linguagem
Autor: Luis Andrade de Matos Dias
Ed. Zigurate - 2002
O Uso do Ao na Arquitetura
Autor: Alosio Fontana Margarido
Ed. CBCA 2003
Edifcios de Mltiplos Andares em Ao
Autores: Ildony H. Bellei, Fernando O. Pinho e Mauro O. Pinho
Ed. Pini 2004
Manual da Construo em Ao
Edifcios de pequeno porte estruturados em ao
Ed. CBCA 2002
PRXIMO MDULO
Lajes e Vedaes
Mdulo 04