ZIP Biologia PDF
ZIP Biologia PDF
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Sumrio
Bioqumica........................................................................................................................................... 3
Citologia............................................................................................................................................ 13
Gentica............................................................................................................................................. 24
Embriologia....................................................................................................................................... 38
Histologia........................................................................................................................................... 45
Fisiologia humana.............................................................................................................................. 57
Vrus................................................................................................................................................... 73
Procariontes....................................................................................................................................... 74
Protozorios....................................................................................................................................... 77
Fungos............................................................................................................................................... 79
Zoologia............................................................................................................................................. 80
Botnica............................................................................................................................................. 93
Ecologia........................................................................................................................................... 108
Origem da vida................................................................................................................................ 118
Evoluo.......................................................................................................................................... 120
Atualidades...................................................................................................................................... 125
Biologia
Bioqumica
Compostos
inorgnicos
Solubilidade
Compostos
orgnicos
gua
Carboidratos
solveis;
Lipdios
Protenas
Principais ons
cidos nucleicos
Reserva
natural
Sintetizados
pelo organismo
Ciclo
biogeoqumico
ons
Na
K+
Funo
controle de gradiente de concentrao;
regulao osmtica;
propagao do impulso nervoso (despolarizao de membrana);
gua
Ca2+
contrao muscular;
sinalizao sinptica;
cascata de coagulao;
cofator enzimtico;
Molcula de gua
tomo de
Oxignio
tomo de
Hidrognio
tomo de
Hidrognio
104,5
Mg
2+
P-
Cl-
2+
Ponte de Hidrognio
Sais minerais
Representados por ons em soluo aquosa.
Classificao
Estrutura
osmorregulao.
Cu
2+
cofator enzimtico;
conjugao hemocianina.
simples;
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Biologia
Carboidrato
Oligossacardeo
Maltose: glicose+glicose.
Sacarose: glicose+frutose.
Funo
reserva energtica: amido e glicognio;
energtica: fornecimento de ATP pela quebra
de glicose.
Lactose: glicose+galactose.
CH2OH
H H
HO OH
CH2OH
O
OH
H
OH
H
glicose
OH
H
frutose
CH2OH
O
CH2OH
O
OH H
H OH
Triose: gliceraldedo.
Pentose: ribose, desoxirribose.
H H
OH
O
H H
O
C
H 2C OH
H 3C OH
OH
Polissacardeo
Lipdio
H
gliceraldedo
5 carbonos
CH
OH
5
2
O
OH
1
OH
H H
2
CH2OH
O
H H
HO OH
4
glicose
Funo
H HO
2
OH
insolvel em gua;
OH
ribose
6 carbonos
6
OH
glicose
Lactose
H H
OH
H H
galactose
3 carbonos
CH2OH
HO
Sacarose
Classificao
Monossacardeo
OH
Classificao
Saturado (gorduras)
Mais estvel, de difcil degradao, com ligaes
simples.
Biologia
O
Lipdio saturado
O H H H H H H H H H H H H H H H
HO C C C C C C C C C C C C C C C C H
H H H H H H H H H H H H H H H
C
O
CH2
CH2
Fosfolipdio
O H H H H H H H
H H
H H
H H H
HO C C C C C C C C C C C C C C C C C C H
H H H H H H H H
H H
H H
H H
Hidrofbico,
regio sem carga
O-
O-
Corpo hidroflico
Caudas hidrofbicas
Simples
cadeia aberta;
Glicerdeos: leos e gorduras, lecitina e esfingomielina.
Cerdeos: ceras e cermen.
Protenas
polmero de aminocidos, formadas por C, H, O,
N;
correspondem de 50 a 80% do peso seco da clula;
O H H H H H
C C C C C C H
H H H H H
Aminocido
O H H H H H
H C O
Hidroflico,
regio com carga
Insaturado (leos)
H C O
CH2
Lipdio insaturado
C C C C C C H
Grupo
Amino
H H H H H
H C O
C C C C C C H
H H H H H
Cadeia Lateral
aminocido
CH2
H R
H N C C OH
Carbono Alfa
aminocido
H R
Ergosterol: pr-vitamina D.
CH2
Grupo
Carboxila
Molcula de triacilglicerol.
CH3
H N C C OH
R
O H H H H H
H3C
H H O
CH2
CH
CH3
H N C C OH
H O
H O
CH3
H2O
CH3
HO
Cadeia polipeptdica
H R
H R
H N C C N C C OH
Conjugado
H O
H O
Ligao peptdica
Biologia
Funo
estrutural: colgeno, actina, miosina, queratina, albumina;
formao de receptores;
imunizao: citocinas e anticorpos (imunoglobulinas);
nutritiva: vitelo, albumina, casena;
transporte: albumina, hemoglobina;
sinalizao: hormnios (insulina);
enzimtica: catalisadores biolgicos (enzimas).
Classificao
globulares: solveis.
Exemplo:
Albumina e hemoglobina.
fibrosas: insolveis.
Secundria
Exemplo:
Queratina, colgeno.
Terciria
Quaternria
Desnaturao proteica
geralmente irreversvel;
alterao da estrutura devido quebra de estruturas secundria e terciria;
perda de funo decorrente de mudana na
configurao;
fatores desnaturantes: pH e temperatura extremos.
Enzimas
grupo mais variado e especializado;
catalisadores biolgicos.
Biologia
Energia de Ativao
No catalisada
Catalisada
+
apoenzima
holoenzima
Exemplo de Coenzima
Inibio da enzima
Competitiva: substncias semelhantes competem
pelo stio ativo da enzima.
Energia de
Ativao
Produtos
Inibio
Competitiva
Substrato
Substrato
Complementaridade
Stio Ativo
Substrato
Enzima
Enzima
Produtos
Reagentes
Stio Ativo
Enzima
Inibio
Alostrica
Stio Regulatrio
(Stio Alostrico)
Enzima
Sistema chave-fechadura.
Ativao da enzima
pH timo
Co
2+
Co 2
Co2+
Temperatura tima
Exemplo de cofator
Temperatura
Protena + coenzima (molcula orgnica) = enzima
ativa (holoenzima).
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Biologia
Vitaminas
Concentrao de substrato
V0
Vmax
1/2Vmax
Km
[S]
Classificao
Com relao solubilidade em gua, podem ser:
Hidrossolveis B1, B2, B5, B6, B12, C.
Lipossolveis A, D, E, F, K.
Principais vitaminas
Vitaminas
Fontes
Doenas provocadas
pela carncia
(avitaminoses)
Funes no
organismo
A = retinol ou caroteno
D = calciferol
controle do clcio no
sangue e nos ossos.
raquitismo e
osteoporose.
E = tocoferol
fertilidade,
antioxidante.
esterilidade.
K = filoquinona
fgado e
verduras.
atua na coagulao do
sangue (protrombina).
hemorragia.
B1 = tiamina
metabolismo energtico
dos acares (respirao
celular).
beribri.
B2= riboflavina
Biologia
Vitaminas
Fontes
Doenas provocadas
pela carncia
(avitaminoses)
Funes no
organismo
metabolismo de protenas, gorduras e acares,
produo de hormnios,
ativa coenzima A.
fadigas, cibras
musculares, insnia.
B6 = piridoxina
seborreia, anemia,
distrbios de
crescimento.
B12 = cianocobalamina
fgado, carnes.
formao de hemcias e
multiplicao celular.
anemia perniciosa.
antioxidante, aumenta a
absoro do ferro pelo
intestino, atua no fortalecimento do sistema
imunolgico e na produo do colgeno.
escorbuto.
C = cido ascrbico
cidos nucleicos
Bases Pricas
polmeros de nucleotdeos.
pentose + base nitrogenada = nucleosdeo.
NH2
3
2
O
-
Base
Lig.
O
fosfodister
Lig. glicosdica
Fosfato
OH
N9
H
C5
C6
N1
C4
N3
C8
C2
N3
N7
Adenina
N1
C6
C4
O P O CH2 O
O
4
Pentose
C5
N9
C8
N7
B5 = cido pantotnico
Guanina
C2
N
H
H
Pricas
Pirimdicas
Biologia
IESDE Brasil S.A.
Bases Pirimdicas
H H
O
C4
H
C5
N6
degenerativa (redundante).
5`
HOCH
C5
C3
N2
molcula universal;
4` C
H
Timina
C1
N6
C3
N2
Citosina
O
C 2`
H
Desoxirribose
C5
C4
1` OH
C
H
Fosfato
desoxirribose
C 3`
OH
Bases nitrogenadas
C1
DNA
G
C
cido desoxirribonucleico.
presena de desoxirribose, A, G, C e T.
OH
OH
Pontes de
hidrognio
Backbone de acar e fosfato
ligao ocorre sempre entre uma base prica e
outra pirimdica.
Replicao
processo semiconservativo: conservao das
fitas-mes na duplicao da molcula de DNA.
Caractersticas
Etapas:
10
Biologia
IESDE Brasil S.A.
RNA
cido ribonucleico;
presena de ribose, A, G, C e U.
1) Replicao N14
Caractersticas
apresenta diversas formas;
N14
N14
2) Replicao N15
4`C
H
C 3`
OH
Transcrio
fita de DNA transcrita, lida sob a forma de RNA;
RNA
DNA
Transcrio
1` OH
C
H
Ribose
C 2`
OH
Tipos de RNA
RNA ribossmico
maior peso molecular;
ocorre no nuclolo e nos ribossomos;
Subunidades
dos
ribossomos
fita codificante: poro do DNA que ser codificada em protenas e contm os genes;
DNA
Bases
Bases
mR
rRNA
rRNA
rRNA
RNA mensageiro
contm a informao do DNA para a codificao
de protenas;
transfere a mensagem do DNA para o citosol.
mRNA
NA
RNA Polimerase
rRNA
RNA transportador
menor peso molecular;
11
RNAt
Aminocidos
RNAt
RNAt
Biologia
Bases
RNA mensageiro
Ribossomo
AAU
AUC
AUA Ite
AUG
AAU
AAC
AAA Thr
AAG
AAU
AAC
AAA
AAG
GUU
GUC
GUA Val
GUG
GCU
GCC
GCA Ala
GCG
GAU
GAC
GAA
GAG
Curta
Transcrio
Enzima
sinttica
DNA polimerase
RNA polimerase
Funo
Informao Sntese de
gentica
protenas
Transcrio
sistema cdon-anticdon;
RNA transportador
RNA mensageiro
RNA ribossmico
PROTENA
Replicao
DNA
Transcrio
Sntese de RNA
mRNA
Traduo
Sntese de Protenas
Ribossomo
DNA
Glu
RNA
Protena
Ser
Arg
GGU
GGC
GGA Gly
GGG
Replicao
DNA
Traduo
Asp
RNA
Traduo
Lys
AGU
AGC
AGA
AGG
Replicao
Asn
to
Origem
Gin
en
Tamanho
da molcula
Duas
cadeias
helicoidais
Longa
CGU
CGC
CGA Arg
CGG
His
Estruturas
Citosina e
uracila
Vrias
formas
CAU
CAC
CAA
CAG
Leu
sa
Bases
Citosina e
pirimdicas timina
CUU
CCC
CCA Pro
CCG
Phe
es
Adenina e
guanina
CUU
CUC
CUA Leu
CUG
UUU
UUC
UUA
UUG
oc
Adenina e
guanina
G
UGU
Cys
UGC
UGA Stop
UGG Trp
Pr
Bases
pricas
PRIMEIRA BASE
Pentose
RNA
Ribose
A
UAU
Tyr
UAC
UAA Stop
UAG Stop
C
UCU
UCC
UCA Ser
UCG
Biologia
Diferenas entre
procariotos e eucariotos
Exceo ao dogma:
retrovrus, vrus de RNA
RNA
Transcriptase
reversa
Transcrio
reversa
DNA
Citologia
Teoria celular
(Schleiden e Schwann 1838)
clula:
Lei de Driesh
Procarioto Eucarioto
Carioteca
Ausncia
Presena
Ncleo
Ausncia
Presena
Material
gentico
Organelas
membranosas
Ribossomos
Desorgani- Organizazado
do
Ausncia
Presena
Presena
Presena
Apenas
no citosol,
Metabolisprximo
mo
membrana
plasmtica
Monera
(bactrias
Exemplos e cianobactrias)
Lei de Spencer
A superfcie celular varia ao quadrado da dimenso linear e o volume, ao cubo da mesma dimenso.
Ncleo,
citosol e
organelas
Fungos,
protozorios,
plantas e
animais
Membrana plasmtica
modelo mosaico-fluido (Singer e Nicolson)
constituda por bicamada lipoproteica;
delimita a clula e possibilita diferentes constituies entre seus meios intra e extracelular.
Protena
Fosfolipdios
Exemplo:
A maioria das clulas, como clulas musculares lisas
e clulas vegetais.
c) Permanentes: ciclo de vida longo.
Exemplo:
Regio hidroflica
Regio hidrofbica
Estrutura da Membrana Plasmtica.
semipermevel
Glicoclix
Exemplo:
permeabilidade seletiva;
capacidade regenerativa.
13
Biologia
Transporte pela membrana
Passivo
Ocorre sem gasto de energia.
1. Difuso simples:
Soluto
Hipotnico
Evaginaes (pseudpodos)
Invaginao
Partculas slidas
grandes
Partculas pequenas e
substncias lquidas
Soluto
Fagocitose
Hipotnico
Pinocitose
( concentrado)
Pinocitose
Hipertnico
(+ concentrado)
Fagocitose
( concentrado)
(+ concentrado)
3. Osmose
Solvente
Hipertnico
(+ concentrado)
Soluo hipotnica
Sada de gua
Hemlise
Soluo isotnica
Sada de gua
Entrada
de gua
Entrada
de gua
Soluo hipertnica
Sada de gua
Entrada
Crenao de gua
Membrana
1
da vescula Citoplasma
Na+
Na+
Plasmlise
Deplasmlise
= trgida
Ativo
K+
K
Citoplasma
chamado tambm de citosol ou hialoplasma
(quando se refere presena de organelas).
Membrana celular
3. Bomba de Na+/K+ ATPase: transporte contra gradiente de concentrao, com gasto de energia.
Osmose em hemcias.
A
Exterior da clula
Ncleo
Centrolos
Retculo
endoplasmtico
Citoplasma
Lisossoma
Mitocndria
Ribossomo
14
( concentrado)
Complexo
de Golgi
Hipotnico
Biologia
Citoesqueleto
Tubulina - e
Tubulina -
Microtbulos
Neurofilamentos,
queratina
Filamentos intermedirios
Complexo golgiense
tambm chamado de complexo de Golgi ou
dictiossomo;
elabora e armazena produtos vindos do retculo
endoplasmtico, secretando-os posteriormente;
sintetiza de glicdios e a lamela mdia em clulas vegetais.
Miosina
Actina
Microfilamentos
Etapas da secreo
R.E. Liso
Organelas
R.E. Rugoso
lipdios
protenas
Complexo de Golgi
Vescula Golgiense
secreo
Exocitose
Lisossomo
representado por vesculas constitudas por enzimas hidrolticas (digestivas);
autlise: metamorfose, regresso da placenta
ps-parto;
digesto intracelular que ocorre no lisossomo
secundrio;
autofagia e apoptose.
15
Biologia
Glicose
Endocitose
Fagocitose
Pinocitose
Fagossomo
Pinossomo
Gliclise
2ATP
2NADH2
Piruvato
citosol
anaerbico, ao de
enzimas
Coenzima A
Fuso
Lisossomo Primrio
Acetil CoA
digesto intracelular
Lisossomo Secundrio
Ctrico
excretas
Bolsa Residual
2ATP
6NADH2
2FADH2
exocitose
Clasmocitose
Ciclo Krebs
matriz mitocondrial
aerbico
Cadeia respiratria
crista mitocondrial
aerbico
Cadeia Respiratria
ATP sintetase
Espao intermembranoso
Matriz
Ribossomos
Cristas
Grnulos
DNA
Membrana
interna
Membrana
externa
O aceptor
NADH2 eltrons 2
final de
FADH2 citocromos
eltrons
H+ O2
ADP + Pi
gradiente energia
inico Sntese de
ATP
H2O
ATP
Cloroplastos
organela com duas camadas membranosas, DNA
circular, capacidade autoreplicativa;
atua na fotossntese, que possibilita produo
de alimento.
Membrana externa
Membrana interna
Respirao celular
Respirao Celular
Energia qumica
ATP sintase
Mitocndria
ATP
oxidao
Gliclise
Local
Citosol
Processo
Anaerbico
Substrato Glicose
Produto
2 ATP
2 NADH+
Ciclo de
Krebs
Matriz mitocondrial
Aerbico
Estroma
Cadeia respiratria
Crista mitocondrial
Aerbico
cido
pirvico
(piruvato)
FADH2
NADH+
2 ATP
6 NADH+
2 FADH2
H2O
CO2
34 ATP
H2O
CO2
Membrana
tilacoides
Grana
Fotossntese
ocorre em organismos auttrofos;
matria inorgnica
Fotossntese
luz
matria orgnica
6CO2 + 12H2O
Energia
luminosa
Clorofila e sais
C6H12O6+6H2O + 602
Biologia
Fase clara
Ocorrem 3 reaes.
2H2O
4H+ + 4 eltrons + O2
FASE CLARA
H2O
2. Fotofosforilao cclica:
FOTOFOSFORILAO
O2
ATP
NADPH ADP
3. Fotofosforilao acclica:
ocorre no fotossistema II (PS II) ou PS680;
Fixao do
CO2
Pi
Rubisco
FASE ESCURA
NADP+
Ciclo de
CalvinBenson
acar
Eltrons
Clorofila b
Clorofila a
Plastoquinona
Ferridoxina
H2O
NADP; ADP
PSII
PS 680
H+ O2
eltrons
Reao
de Hills
ADP
PSI
PS 700
2 NADPH2
2 ATP
Fotofosforilao
Acclica
ATP
Fotofosforilao
Cclica
Esquema Z.
eltrons Citocromo f
0,1
0,2
Taxa de Fotossntese
Fase escura
0,3
0,4
% de CO2
Intensidade de luz
17
Biologia
Taxa de Fotossntese
Centrolo
constitudo por um conjunto de 9 x 3 tubulinas;
30
40
C
Temperatura
Tamanho
Quantidade
Ponto de
compensao
Fotossntese
Clio
Respirao
Curto
Poucos (um)
Oscilao
(chicote)
Batimento
ciliar 1 9 2
Velocidade da reao
Em grande
quantidade
Movimentao
8 3
CLIO
Longo
7
5
Ondulao
231
Flagelo
Intensidade da luz
Ondulao
flagelar
FLAGELO
Organelas citoplasmticas
Organela
Ribossomo
Procariotos
Animais
Vegetais
eucariontes eucariontes
Sntese de protena.
Presente
Presente
Presente
Ausente
Presente
Presente
R. E. Liso
Ausente
Presente
Presente
Complexo
golgiense
Ausente
Presente
Presente
R. E. Rugoso
18
Funo
20
10
Biologia
Organela
Funo
Procariotos
Animais
Vegetais
eucariontes eucariontes
Lisossomo
Ausente
Presente
Presente
Peroxissomo
Ausente
Presente
Presente
Centrolo
Ausente
Presente
Ausente nos
vegetais
superiores
Vacolo
Ausente
Presente
Presente
Mitocndria
Respirao celular.
Ausente
Presente
Presente
Cloroplasto
Fotossntese.
Ausente
Ausente
Presente
Ausente
Presente
Presente
Ncleo celular
Cariolinfa
Poro
Nuclolo
Nuclolo
Local de intensa sntese de RNAr.
Cromatina
Filamento de DNA.
Cromossomo
Cromossomo
Heterocromatina
Cromatina
Ncleo
crommeros
Carioteca
Eucromatina
Poros
Aberturas da carioteca por onde passa o produto
da transcrio do DNA.
Cariolinfa
Fluido presente no ncleo.
Cromossomos
Estrutura de organizao da cromatina durante a
diviso celular resultante da condensao do material gentico.
19
Biologia
DNA
Selenoide
Diviso celular
Produto
Nucleossomo
Mitose
Meiose
2 clulas-filhas iguais
clula-me
Interfase
Fase anterior a qualquer diviso celular (mitose e
meiose), devido duplicao do material gentico.
Cromossomo
Dividida em 3 fases:
G1 = quantidade de DNA constante, alta sntese
de protena e RNA.
Tipos de cromossomos
1. metacntrico;
S = duplicao/replicao do DNA.
2. submetacntrico;
3. acrocntrico;
4. telocntrico.
Cromossomo
submetacntrico:
o centrmero est
deslocado do meio.
Cromossomo
metacntrico:
o centrmero
est no meio e
os dois braos
tm o mesmo
tamanho.
Sntese Proteica,
duplicao de
organelas
G2
d
2n =92=4c
2nd=92=4c
Mitose
2n=46=2c
centrmero
centrmero
Duplicao
do DNA
centrmero
centrmero
G1
Sntese
Proteica
2n=46=2c
Valor C: quantidade de DNA em clula haploide.
n: conjunto de cromossomos.
Mitose
2n/2c
2n/4c
Ciclo celular
2n/2c
Mitose
Diviso celular
Mitose
Clulas
Objetivo
20
Meiose
Somticas
Clulas sexuais
(gamticas)
Proliferao e
regenerao
Formar clulas
haploides
G1 S G2
2n/2c
Cromossomo
telocntrico:
o centrmero est
to prximo do fim
do cromossomo que
s existe um brao
cromossmico.
Cromossomo
acrocntrico:
o centrmero est
prximo do fim do
cromossomo.
Biologia
IESDE Brasil S.A.
Prfase
fase mais longa;
material gentico duplicado condensa: formam-se os cromossomos;
degradao do nuclolo e da carioteca, desintegrando o ncleo;
centrolos organizam-se no centrossomo: fuso
mittico.
Telfase
formao da carioteca, nuclolo, os cromossomos descondensam;
Metfase
cromossomos alinhados no fuso;
Animal
Cromtides
Microtbulos
Cinetocoro
Centrmero
Anfase
Vegetal
Centrolos
Fibras do fuso
Ausente (no
h centrolo),
mitose anastral
Citocinese
Centrpeta
(de fora para
dentro)
Centrfuga (de
dentro para
fora) formando
lamela mdia
Meiose
Dividida em 2 fases:
MI Diviso
reducional
MII Diviso
equacional
21
Duplicao
do DNA
Biologia
Div. 1: Separao
dos cromossomos
homlogos.
Div. 2: Separao
das cromtides-irms.
PAQUTENO
Formao de ttrades e
ocorrncia de crossing-over.
DIPLTENO
Visualizao dos quiasmas.
LEPTTENO
Cromossomos esto comeando a
se condensar.
DIACINESE
Terminalizao dos quiasmas, carioteca e nuclolo desaparecem, rompimento do ncleo.
Crossing-over
tambm conhecido como permutao ou recombinao gnica;
aumento da variabilidade gentica;
Cromossomos homlogos
Quiasma
22
ZIGTENO
Pareamento dos cromossomos
homlogos ou sinapse.
Biologia
Metfase II
Metfase I
Anfase I
migrao dos cromossomos homlogos para
os polos opostos;
no h ruptura do centrmero.
Anfase II
diviso dos centrmeros;
Telfase I
Telfase II
cromossomos descondensam;
formao do nuclolo, carioteca;
diviso do citoplasma em quatro clulas haploides, originadas a partir da clula que deu incio ao
processo.
simples e rpida;
23
Biologia
Diferenas entre mitose e meiose
Mitose
Clulas
Meiose
Somticas.
Gamticas.
Fases
Apenas uma.
Meiose I - reducional;
meiose II - equacional.
Produto
Duas clulas
idnticas s
clulas-mes.
Quatro clulas-filhas
com metade do material gentico.
No h pareamento de
cromossomos
homlogos.
Locus gnico
Metfase Forma-se
placa equatorial e cromossomos no se
pareiam.
Anfase
Ocorre diviso
do centrmero, separando
cromtides-irms.
Espcie Humana
Clulas somticas= 46 cromossomos: 44 + XX
ou 44 + XY
Clulas sexuais= 23 cromossomos: 22 + X ou
22 + Y
Sem diviso do
centrmero, cromossomos homlogos se
separam.
Gentica
Prfase
24
Cromossomos sexuais
Alelos
Conceitos iniciais
Alelo dominante
Gene
AA
Alelo recessivo
Segmento de DNA capaz de codificar uma protena especfica, isto , capaz de gerar transcritos e de
ser traduzido. formado por 2 alelos em cromossomos homlogos.
Cromossomos homlogos
Homozigoto
Cromossomos semelhantes (mesma forma e constituio), que se apresentam emparelhados e presentes apenas nas clulas somticas.
Cromossomos autossmicos
Heterozigoto
Organismo hbrido que apresenta alelos diferentes (Aa) para certo gene.
Biologia
Genes letais
Genes que causam a morte de seu portador antes
da idade reprodutiva.
Genoma
Homozigoto
A/A
Heterozigoto
A/a
Homozigoto
a/a
Hemizigoto
Gene que no dispe de alelo no cromossomo homlogo (gentipos de cromossomos sexuais).
Termo usado para descrever a informao gentica total (contedo de DNA) nas clulas humanas.
constitudo por sequncias de nucleotdeos que
formam o cdigo gentico onde se encontram todas
as informaes para o desenvolvimento e funcionamento do organismo. Est presente em cada uma
das nossas clulas.
Caritipo
Gentipo
Conjunto de genes que um indivduo recebe e
transmite hereditariamente.
Fentipo
Conjunto de caractersticas fsicas, morfo e fisiolgicas de um indivduo, resultado da interao de sua
constituio gentica com o meio ambiente.
Fentipo = gentipo + ambiente
Caracteres hereditrios
Caractersticas geneticamente transmissveis, atravs da ao dos genes.
Exemplo:
Cor dos olhos, altura, cor do cabelo etc.
Valor C
Caracteres congnitos
Paradoxo do valor C
Caracteres adquiridos
Caractersticas que o indivduo adquire com a interao com o meio.
Exemplo:
Mutao.
Um carter congnito no
necessariamente hereditrio.
Um carter hereditrio nem
sempre congnito.
Fenocpia
Imitao de um fentipo por meios ambientais.
25
Biologia
Peristase
sexo masculino
sexo feminino
sexo no identificado
ou
indivduo afetado
Norma de reao
n. de filhos do sexo indicado
falecido
Expressividade
Intensidade com que um gene se manifesta ou se expressa no fentipo (podendo ser mxima ou mnima).
propsito ou probando
famlia
Penetrncia
Percentagem real com que um gene se manifesta
numa populao; a manifestao de um gene nem sempre corresponde, estatisticamente, ao que era esperado.
gmeos dizigticos
gmeos monozigticos
Autofecundao
casamento consanguneo
Cruzamento-teste (test-cross)
A_ X aa
Se A_: amarelo; aa: verde
Aa x aa
AA x aa
50% Aa: amarelo
100% Aa: amarelo
50% aa: verde
Heredograma
Monoibridismo
Cada carter condicionado por um gene ou um
par de alelos, que se segregam independentemente e
com a mesma probabilidade na formao dos gametas. Cada gameta apresenta apenas um dos alelos.
26
1 caracter
Biologia
Exemplo:
cor da semente
AA X aa
amarelo
verde
HbAHbA
Aa X Aa
A
Aa
aa
Gametas
A
1
2
a
1
2
A
1
2
AA
Aa
a
1
2
Aa
HbBHbB
B
100% Hb Hb AB (autofecundao)
A
HbAHbB X HbAHbB
Gametas
HbA
HbB
HbA
HbA
HbA
HbA
HbB
HbB
HbA
HbB
HbB
HbB
aa
amarelo : 1
verde
Dominncia incompleta
Chamada tambm dominncia parcial. Ao Intermediria em que os alelos recessivos e dominantes
interagem de modo que o heterozigoto apresenta
um carter intermedirio.
Probabilidade
VV X vv
vermelho
P=
branco
n. eventos
total de casos
VV
Vv
P.F. 1 vermelho:
2 rosas: 1 branco
vv
Vv
Codominncia
Ausncia de dominncia, em que dois alelos so
Leis de probabilidades
Lei da soma
Eventos mutuamente exclusivos, aqueles cuja
ocorrncia de um elimina a possibilidade de ocorrncia do outro.
P (A ou B) = P (A) + P (B)
27
Diibridismo
Dois ou mais pares de genes, localizados em cromossomos homlogos diferentes, segregam independentemente um do outro, totalmente ao acaso
e com a mesma probabilidade na formao dos gametas.
2 ou + genes (2 pares ou + alelos)
AR
Ar
aR
ar
AR
AARR
AARr
AaRR
AaRr
Ar
AARr
AArr
AaRr
Aarr
P.F.
9 A_R_amarelo, liso
3 A_rr amarelo rugoso
3 aaR_verde liso
aR
AaRR
AaRr
aaRR
aaRr
ar
AaRr
Aarr
aaRr
aarr
P.G. 1:2:1:2:4:2:1:2:1
heterozigotos
16
64
27
16
128
81
16
2n
4n
3n
2n
Alelos mltiplos
Tambm chamada polialelia, pois em um mesmo
locus h vrios alelos determinando uma caracterstica.
1 gene (vrios alelos)
1 caracter
Formao de gametas
Cch _ - chinchila;
28
N. de
homozigotos
Exemplos:
AaRr X AaRr
fentipos F2
N. de
gentipos F2
N. de
2 ou + caracteres
AARR X aarr
amarelo, liso
verde, rugoso
combinaes F2
P (A e B) = P (A) x P (B)
possveis na F1
Alelos
heterozigotos
Lei do produto
N. de gametas
Biologia
AR
Ar
R
r
Ch_ - himalaia;
cc - albino.
Gentipo
Fentipo
Aguti ou
selvagem
aR
Chinchila
ar
C C,Cc
Himalaia
cc
Albino
Biologia
Sistema ABO
Transfuso sangunea
Fentipo
Gentipo
Antgeno ou
aglutinognio (hemcia)
Anticorpos
ou aglutinina
(plasma)
Antgeno Rh
IA IA ; IA i
I I;I i
AB
I A IB
AeB
----
ii
----
AeB
Possveis transfuses
ADEQUADA
Sem antgeno Rh
Indivduos Rh+ no
produzem anti-Rh
Doena hemoltica
do recm-nascido (DHRN)
Conhecida por eritroblastose fetal, ocorre quando a
me produz anticorpos IgG, capazes de atravessar a barreira placentria e agir nas hemcias fetais. Para tanto:
1. a me Rh- e o feto Rh+;
AB
Sem antgenos
(aglutingenos)
Sem anticorpos
(aglutininas)
Doador
Receptor
B B
INADEQUADA
Sistema MN
Carter monognico, com alelos codominantes M e N.
Fntipo
Gentipo
Antgeno
MM
MN
MN
MN
NN
NN
Passagem
de anti-Rh
Sistema Rh
Refere-se presena de um antgeno D, responsvel pelo carter Rh positivo.
Fentipo
Gentipo
Antgeno
Anticorpo
Rh+
DD; Dd
--------
Rh-
Dd
------
Anti-D
Injeo de imunoglobulinas anticorpos anti-D (IgGRho) at 72 horas ps-parto, que iro reagir com
as clulas do recm-nascido, evitando a produo de
anticorpos pela me.
29
Biologia
nica caracterstica. Pode ser classificada como: interao complementar e epistasia.
2 ou + genes
1 caracter
EErr
crista ervilha
eeRR
crista rosa
Interao complementar
Chamada tambm de relao no episttica. Resulta da ao conjunta de dois ou mais pares de genes com distribuio independente (cromossomos
homlogos diferentes), que se encontram em rotas
metablicas diferentes, condicionando um nico carter.
Substncia A
Substncia B
Audio humana
Alelo D_: formao normal da cclea (ouvido interno).
Alelo dd: formao defeituosa da cclea.
Alelo E_: formao normal do nervo auditivo.
Gene A
Substncia D
Gene C
dd ee - surdo
Epistasia
O fentipo a soma da ao complementar dos genes, isto , a soma dos produtos das duas reaes.
Exemplos:
Crista
Ervilha
Crista
Noz
Cristas em galinhas
Crista
Simples
dd E_ - surdo
D_ ee surdo
Crista
Rosa
D_ E_ - normal
Ao de dois genes de cromossomos no homlogos agindo em uma nica rota metablica para determinar uma nica caracterstica. Relao em que
um gene ou par de genes impedem a manifestao
de outro gene localizado em outro par de cromossomos.
gene episttico: gene inibidor, que impede a
manifestao de outro gene;
gene hiposttico: gene que sofre a inibio.
Substncia
precursora
Gene 1
30
Fentipos
Gentipos
Crista noz
E_R_
Crista rosa
eeR_
Crista ervilha
E_rr
Crista simples
ee rr
Produto
final
Substncia 1
Gene 2
Exemplos:
Biologia
C_ I_ : branco
Cor do hipoctilo e
C_ ii : colorido
cc I_: branco
cc ii : branco
Cor em roedores
B_ : aguti (cinza).
bb: preto.
C_ : produo de pigmento.
cc : no produz pigmento.
B_ C_ : aguti
Gentipo
Cor
da flor
Cor do
hipoctilo
AA
Roxa
Roxo
Aa
Roxa
Roxo
aa
Branca
Verde
B_ cc : branco
Herana quantitativa
ou multifatorial
bb C_ : preto
Aguti
Preto
Branco
bb cc : branco
Pleiotropia
Herana em que um gene determina vrios caracteres ao mesmo tempo. uma relao inversa interao gnica, em que a manifestao de um alelo
determina uma sndrome gentica.
1 gene
vrias caractersticas
Exemplos:
Fenilcetonria
Alelos recessivos causam a ausncia da enzima fenilalanina hidroxilase, responsvel pela converso do
aminocido fenilpirvico, acumulando-se no sistema
nervoso e ocasionando deficincia em melanina.
Sndrome de Marfan
Um gene envolvido e vrias caractersticas so determinadas como: aracnodactilia, problemas cardacos e leso no cristalino.
Sndrome de Laurence-Moon
31
Biologia
Colorao da pele
Aves, borboletas, bicho-da-seda, alguns peixes, hempteros (percevejos), ortpteros (grilo, gafanhoto).
Fentipos
Gentipos
ZW
Negros
SSTT
ZZ
Mulatos
SSTt, SsTT
Mulatos mdios
Mulatos claros
Sstt, ssTt
Brancos
sstt
ou
Homoz. dominante homoz. recessivo
XY
Nmero de alelos
ndice sexual
Nmero de alelos
Em Drosophila.
I.S.=
Nmero de poligenes
Nmero de fentipos 1 = 5 1 = 2 genes
2
2
Determinao do sexo
Exemplos:
1X
= 0,33 super macho
3
2AXY = 1X = 0,5 macho
2
3AXXY = 2X = 0,6 intersexuado
3
2X
= 1 fmea
2AXX =
2
3AXY =
32
nmero de cromossomos X
nmero de lotes autossmicos
Biologia
2AXXX = 3X = 1,5 super fmea
2
a) Recessivo
Herana e sexo
A
(Regio mpar de X)
H. Ligada ao sexo
Regio
inativa
B
(Regio mpar de Y)
H. Holndrica
C
(Regio homloga de X e Y)
H. Parcialmente ligada
ao sexo
Herana parcialmente
Homem
Mulher
Normal
XDY
XDXD ou XDXd
Daltnico
XdY
XdXd
Fentipo
Homem
Mulher
Normal
XH Y
XHXH ou XHXh
Hemoflico
XhY
Xh Xh
ligada ao sexo
Genes na regio homloga dos cromossomos X e Y.
Herana holndrica
Genes que ocorrem apenas no cromossomo Y e
que no possuem homologia em X.
2. Determinada pelos cromossomos autossmicos:
Hemofilia
b) Dominantes
homens afetados transmitem para todas as
suas filhas, mas para nenhum dos seus filhos.
33
Biologia
mulheres afetadas (heterozigotas) e homens
normais transmitem a caracterstica para a metade dos seus filhos de ambos os sexos.
mulheres afetadas (homozigotas) e homens
normais transmitem a caracterstica para todos
os seus filhos.
a herana dominante ligada ao X no pode ser
distinguida da herana autossmica dominante
pela prole das mulheres afetadas, mas apenas
pela prole dos homens afetados.
Exemplo:
Raquitismo hipofosfatmico, sndrome de Rett.
Homem
Mulher
Normal
XPYP,
X Y , XpYP
XPXP ou
X PX p
Xeroderma
XpYp
XpXp
P p
Herana influenciada
pelo sexo
Ocorre em cromossomos autossmicos em que
genes se comportam dominantes em um sexo e recessivo no outro, isto , possuem expresses diferenciadas em cada sexo.
Exemplo:
Herana holndrica
Tambm chamada herana restrita ao sexo. O cromossomo Y restrito aos machos, apenas este sexo apresenta
a caracterstica, que transmitida de pais para filhos.
Calvcie
CC calva
Exemplo:
Cc normal
cc normal
Divulgao Info Escola.
C_ calvo
cc normal
34
Aberraes
cromossmicas
Alteraes cromossmicas geradas a partir de
Biologia
Variao estrutural
Mudanas na estrutura dos cromossomos, que resultam de uma ou mais quebras em um ou mais cromossomos.
Deleo
a b
c d e
a b
f g h
c d e
Duplicao
a b
cde cde f g h
Cromossomo normal
a) Paracntrica
Ocorre quando o centrmero no est no segmento invertido.
Quebra
Quebra
a b c
e f g
a b c
g f e
c d e f g h
b) Pericntrica
f g h
a b
Tandem ou Fila
Quebra
a b
a b
Quebra
d e
c d
f g h
Quebra
Inverses
mutaes e de um evento de no disjuno cromossmica na meiose. Podem ser classificadas como: variaes estruturais ou numricas.
f g h
Translocao
Fragmentos de cromossomo (cromtide-irm) quebrado so transferidos para outro cromossomo no
homlogo.
Pode ser simples ou recproca.
35
d e f g h
1 2 3
a b c
a b c
d e f g h
d e f g h
1 2 3 4 5 6
h g f 4 5 6
a b c
d e 3 2 1
a b
d e
a b
d e
1 2 3
4 5 6
4 5 6
a b c
Biologia
Erro na Meiose I
IESDE Brasil S.A.
Variao numrica
As anormalidades numricas correspondem
perda ou acrscimo de cromossomos e podem ser
de dois tipos:
Euploidias
Alteraes que envolvem todo o genoma, originando clulas cujo nmero de cromossomos mltiplo exato do haploide caracterstico da espcie.
monoploides n: zango
Aneuploidias
Alteraes que envolvem um ou mais cromossomos de cada par cromossmico devido a uma no
disjuno cromossmica na meiose.
Nulissomos: apresenta um par de cromossomos a menos.
2x 2 = 44 = 22 pares de cromossomos
2x 1 = 45 = 22 pares + 1
IESDE Brasil S.A.
poliploides x: (2n)
Haploidia
Erro na Meiose II
Diploidia
Triploidia
36
2X + 1+ 1 = 48 cromossomos = 23 pares +
1+1
Biologia
Ligao gnica
Conhecida tambm como Linkage.
Relao em que dois ou mais genes localizam-se
em um mesmo cromossomo homlogo.
b
Recombinantes
a
b
AB/ab
Ab/aB
Gametas
Parentais
A
a
Linkage (AaBb)
Gametas parentais
Formados mesmo que no haja recombinao e
ocorrem em maior quantidade.
Gametas recombinantes
a
B
Diibridismo (AaBb)
25%
a
a
Posio CIS
Ab = 8%
aB = 8%
25%
ab = 42%
Teorema de Hardy-Weinberg
25%
AB = 42%
Gentica de populaes
A b
25%
recombinantes
Gametas
A B
16 u.m.
parentais
Mapeamento gentico
Posio TRANS
infinitamente grande;
panmtica (cruzamento aleatrio);
isenta de fatores evolutivos, como mutao, seleo natural, migraes (deriva gnica).
Equilbrio gentico: as frequncias gnica e allica so constantes.
37
Biologia
Exemplo:
6 000
= 0,50
12 000
2 400
aa =
= 0,20
12 000
Aa =
Gentipo
Fentipo
AA
3 600
Aa
6 000
aa
2 400
Total
12 000
Embriologia
Gametognese
(espermatognese ou ovognese)
Fecundao
Zigoto
Frequncia
n.o total do alelo
= o
allica
n. total de alelos
Segmentao
Mrula
A frequncia do alelo A :
Segmentao
AA = 3 600 indivduos
Blstula
Gastrulao
Gstrula
Neurulao
Nurula
f (A)= 0,55
f (a) = q = 1- 0,55 = 0,45
p+q=1
No caso, AA = p2
Aa = 2pq
aa = q2
2. perodo de crescimento;
38
Espermatognese
p2 + 2pq + q2 = 1
Frequncia =
genotpica
Organognese
3. perodo de maturao;
4. perodo de diferenciao, a espermiognese.
cada espermatognia d origem a quatro espermatozoides;
ocorre nos tbulos seminferos, nos testculos;
inicia na puberdade continuando durante a
vida do homem.
Espermiognese
Processo de diferenciao da clula gamtica, em
espermatozoides.
Biologia
Cauda
Espermatognia (2n)
Mitose
Meiose I
Espermatcito II (n)
Acrossomo
Meiose II
Pea
intermediria
Cabea
Espermtide (n)
Formada por flagelo, estrutura derivada dos centrolos para deslocamento por ondulao.
Espermatcito I (2n)
Espermiognese
Espermatozoide (n)
IESDE Brasil S.A.
Flagelo
Perodo germinativo
Crescimento
Espermatognias...
(2n)
1. Cinese
Meiose
Espermatcitos I...
(2n)
2. Cinese
Espermatcitos II...
(2n)
Espermtides...
(n)
Testculos
um par de gnadas;
local onde se encontram os tbulos seminferos, onde ocorre a espermatognese;
clulas de Sertoli auxiliam na manuteno do
meio;
Espermiognese...
(n)
Espermatozoides...
(n)
Estrutura do espermatozoide
Epiddimo
localiza-se acima das gnadas;
armazena espermatozoides;
Cabea
Ncleo e acrossomo ou capuz acrossmico, estrutura derivada do complexo de Golgi, rica em enzimas que degradam a zona pelcida e a membrana do
gameta feminino.
Pea intermediria
Regio rica em mitocndrias para distribuir energia para a locomoo do flagelo.
Vesculas seminais
produo de smen e de substncias nutritivas,
como carboidratos (frutose).
Prstata
tambm produz smen, liberando substncias
39
Biologia
alcalinas que neutralizam a acidez da urina e da
vagina, facilitando a ao dos espermatozoides.
Vescula
seminal
Reto
Prstata
Osso da pelve
Pnis
a cada ciclo menstrual a liberao de um ovcito II, o gameta feminino, em metfase II;
Canal
deferente
Bexiga
Corpo
cavernoso
do pnis
Corpo
esponjoso
do pnis
Epiddimo
Testculo
Escroto
Uretra
Artria espermtica
interna
Cabea do
epiddimo
Septos
Ovognia (2n)
nus
Canal
deferente
Canalculos
eferentes
Rede do
testculo
Tbulos
seminferos
(onde so
produzidos os
espermatozoides)
Mitose
Ovcito I (2n)
Meiose I, na vida
intrauterina at prfase I
CP
CP
CP
apenas
vulo (n) Forma-se
na fecundao
Corpo do
epiddimo
Glande
Ovognese
Calda do
epiddimo
Lbulos espermticos
Ovognias
(2n)
Ovcito I
(2n)
Pnis
rgo copulador do aparelho sexual masculino;
formado por dois tipos de tecidos: dois corpos
cavernosos e um corpo esponjoso;
o corpo esponjoso envolve e protege a uretra.
Ovognese
Ovtide
(n)
vulo
(n)
2. glbulo
polar
1. glbulo
polar dividido
Ciclo menstrual
ao hormonal, promove liberao de um ovcito II (s vezes dois) ao ms;
1. proliferao;
2. crescimento;
3. maturao.
as ovognias diferenciam-se ainda na vida intrauterina at o stimo ms de vida, formando
ovcitos I que iniciam a meiose I e param na fase
de prfase I;
40
1. glbulo
polar
Etapas
FSH: maturao do folculo de Graaf ou folculo
Biologia
ovariano, clula capaz de liberar estrognio;
Tubas uterinas
Vagina
canal de paredes elsticas;
Tuba uterina
Concentrao
hormonal
(sangue)
LH
Fase
ps-ovulatria
Figura A
tero
tero
Endomtrio
FSH
Figura B
Concentrao
hormonal
(sangue)
Colo do
tero
Fase
pr-ovulatria
Ovrio
Vagina
Folculo
secundrio
Folculos
primrios
Corpo
lteo
Estgios
do folculo
(ovrio)
Sangue
ovulao
Espessura do
endomtrio
(tero)
12345
12345
dias
Aparelho reprodutor
feminino
constitudo por:
Mtodos Contraceptivos
Tabelinha
Acompanhamento dos dias do ciclo menstrual,
evitando o ato sexual no perodo frtil (ovulao).
Laqueadura ou ligamento
das tubas uterinas
Mtodo cirrgico que interrompe a passagem do
ovcito II ao tero, no interferindo na produo de
gametas ou hormnios.
Vasectomia
Ovrios
formados por um par de gnadas;
realiza ovognese, libera estrognio e progesterona.
41
Biologia
DIU
Camisinha
Evita a concepo e impede a propagao de doenas sexualmente transmissveis (DSTs). H preservativos masculinos e femininos.
Diafragma
Pequeno anel de metal recoberto por uma pelcula de borracha ou silicone que impede a entrada dos
espermatozoides.
Anticoncepcional
Constitudo por estradiol, inibe o ciclo menstrual,
evitando a ovulao.
Fecundao
Mecanismo tambm denominado de fertilizao
em que ocorrem:
1. Fecundao do ovcito II pelo espermatozoide;
2. Trmino da diviso celular feminina e formao do vulo;
3. Bloqueio poliespermia;
4. Cariogamia;
5. Formao do ovo ou zigoto.
Tipos de ovos
Tipos de ovos
Caractersticas
Oligolcito = isolcitos
Pequena quantidade de
vitelo, com distribuio
homognea pelo citoplasma.
Holoblstica igual.
Mamferos placentrios.
Quantidade de vitelo
considervel e com distribuio irregular.
Holoblstica desigual.
Peixes, anfbios e na
maioria dos moluscos.
Grande quantidade de
vitelo, que ocupa quase
todo o ovo.
Meroblstica superficial.
Meroblstica discoidal.
Artrpodes.
Ncleo
Gros de
vitelo
Heterolcito
Polo animal
Ncleo
Segmentao
Exemplos
Vitelo
Polo vegetativo
Telolcito
Polo animal
Ncleo
Vitelo
Polo vegetativo
Centrolcito
Citoplasma
Ncleo
Vitelo
42
Biologia
Segmentao
Deuterostmios
Mrula
Blstula
Clivagens
iniciais
Micrmeros
Macrmeros
Blastoderme
Blastocela
m
e s e ul a
br i r
Em e de m
fa s
Zigoto
segmentao
Nurula
fase embrionria similar em todos os cordados;
compreende o trmino da formao do tubo
neural e o incio de sua diferenciao em encfalo e medula espinhal;
ocorre o desenvolvimento de somitos (originados da mesoderme) ao redor da notocorda;
a partir dos somitos formam-se os tecidos
muscular e sseo;
o tecido sseo origina a coluna vertebral
que ir substituir a notocorda nos cordados.
Nurula
Tubo neural
Notocorda
Blstula em corte
Celoma
Intestino definitivo
Gstrula
Ectoderme
Mesoderme
Esplancnopleura
Somatopleura
Endoderme
Organognese
Ectoderme
epiderme e seus anexos, como pelos e unhas;
glndulas sudorparas e sebceas;
esmalte dos dentes;
revestimento das cavidades bucal, nasal e anal;
sistema nervoso (crebro, gnglios e medula
espinhal);
hipfise;
receptores sensitivos;
crnea e cristalino do olho.
Mesoderme
Protostmios
Organismos em que o blastporo origina a boca.
43
Biologia
musculatura (lisa e estriada);
derme;
aparelho circulatrio (corao, vasos, sangue);
sistema urogenital.
Alantoide
presente em rpteis, aves e mamferos;
responsvel pela excreo e respirao (alantocrio em rpteis e aves);
Endoderme
epitlio do tubo digestrio (exceto boca e nus);
glndulas anexas do aparelho digestrio (fgado e pncreas);
revestimento interno do aparelho respiratrio;
revestimento interno da bexiga urinria;
uretra;
Placenta
estrutura derivada das vilosidades corinicas e
presente em mamferos eutrios;
responsvel pelo transporte de nutrientes da me
para o embrio;
orelha mdia;
algumas glndulas (tireoide, timo, paratireoides).
Anexos embrionrios
Saco vitelnico
presente em quase todos os vertebrados (exceo anfbios e ciclstomos);
nico anexo embrionrio presente em peixes;
armazena vitelo, substncia de nutrio e, em mamferos, forma as primeiras clulas sanguneas.
Cordo umbilical
estrutura derivada do alantoide presente em
mamferos;
realiza transporte de substncias atravs de
uma veia e duas artrias.
mnio
Cavidade
amnitica
faringe;
Intestino
Crio
mnio
Alantoide
Saco vitelino
Crion
membrana mais externa que envolve o embrio e
todos os demais anexos;
chamado de serosa, presente em rpteis, aves
e mamferos;
juntamente com o alantoide, participa da respirao e excreo;
44
Vitelo
Cordo umbilical
Vilosidades da
placenta
Cavidade
amnitica
Biologia
Alantoide
(atrofiada)
Saco vitelino
(atrofiado)
Caractersticas gerais
clulas justapostas, pouca ou ausncia de substncia intercelular;
avascular;
dependncia da lmina basal (conjuntivo);
mnio
Crio
Embrio
Crion
Alantoide
Anexos
Saco
vitelnico
mnio
Placenta
Cordo
umbilical
X
X
Histologia
Tecido: clulas especficas + substncia intercelular +
lquidos extracelulares.
Nos animais existem basicamente quatro tipos de
tecidos: epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.
Tecido epitelial
Possui 3 origens:
Epitlio simples
Uma s camada de clulas; pode ser subdividido
em 4 tipos:
simples pavimentoso: endotlio e mesotlio;
Peixes
Aves
Rpteis
Anfbios
Epitlio
Membrana
basal
Lmina
prpria
Capilares sanguneos
Epitlio
Membrana
basal
B - Epitlio Cbico
Epitlio
Lmina
prpria
Membrana
basal
Lmina
prpria
Capilares sanguneos
Capilares sanguneos
Epitlio pseudo-estratificado
45
Biologia
Tipos de secreo
Exemplo:
Traqueia e brnquios.
Sinptica
Epitlio estratificado
Exemplo:
Classificao
Epitlio
Membrana
basal
Lmina
prpria
B - Epitlio de Transio
Clulas
globosas
Clulas
basais
Membrana
basal
Lmina
prpria
C - Epitlio
Pseudo-Estratificado
ciliado
Muco Clios Clulas
epiteliais
Clulas
caliciformes
Clulas
basais
Membrana
basal
Lmina
prpria
Parcrina
Biologia
c) apcrinas: liberao em grande quantidade
celular por exocitose, com diminuio do seu
volume.
Caractersticas gerais
ricamente vascularizado e inervado;
apresenta diversos tipos celulares;
Exemplo:
A - Holcrina
B - Mercrina
Clula em
desintegrao
e seu
contedo
(secreo)
Nova clula
C - Apcrina
Secreo
Clula
intacta
Poro
arrancada
da clula
(secreo)
efetua diversas funes: preenchimento, ligao, sustentao, transporte, defesa e armazenamento de energia;
presena de grande quantidade de substncia
intercelular (fibras colgenas, reticulares, elsticas) e de matriz extracelular;
tipos: tecido conjuntivo propriamente dito, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido sseo e
tecido hematopoitico.
Macrfagos
Realizam fagocitose.
Mastcitos
Exemplo:
Plasmcitos
So linfcitos B maduros que sintetizam e secretam anticorpos.
Leuccitos
Exemplo:
Hipfise, tireoide, adrenais.
c) anfcrinas ou mistas
Apresentam ambas as formas de liberao.
Adipcitos
Armazenam energia sob a forma de triglicerdeos
(gordura).
Exemplo:
Pncreas e fgado.
Tecido conjuntivo
Tem origem na mesoderme.
47
Colgeno
Clula
endotelial
Macrfagos
Fibra elstica
Clulas
adiposas
Pericitos
Biologia
Tecido conjuntivo
denso no modelado
Fibroblasto
Plasmcitos
Mastcito
Denso modelado
fibras colgenas dispostas paralelamente;
Tecido conjuntivo
propriamente dito
Frouxo
conhecido como tecido areolar;
presena de poucas fibras distribudas frouxamente;
Tecido conjuntivo
denso modelado
Exemplo:
Tendo liga o
msculo ao osso.
Denso
presena de fibras colgenas e de pouca substncia intercelular;
tecido com maior consistncia e resistncia,
propiciando maior proteo por ser mais rgido
e menos flexvel;
encontrado em tendes, ligamentos e abaixo
do tecido epitelial de revestimento.
Denso no modelado
fibras colgenas dispostas em feixes sem
orientao;
Tecido adiposo
tecido formado por adipcitos, fibras reticulares e pouca quantidade de substncia intercelular;
atua no armazenamento de energia, isolamento
trmico, amortecimento contra choques mecnicos e termogenia;
altamente vascularizado e inervado por nervos
simpticos.
48
Clula mesenquimal
Fibroblasto
Biologia
Lipoblasto
Lipoblasto
Cartilagem elstica
matriz com fibras elsticas;
localiza-se na tuba auditiva, na orelha externa e
canal auditivo, na epiglote e na laringe.
Cartilagem fibrosa
matriz com fibras colgeno tipo I e II;
Adipcito
multilocular
Adipcito
unilocular
Diferenciao de adipcitos.
Tecido sseo
sustentao (esqueleto);
armazena mltiplas gotculas lipdicas citoplasmticas, com ncleo central e grande quantidade de mitocndrias;
Tecido cartilaginoso
suporte para tecidos moles, revestimento de superfcies articulares, facilitador de deslizamentos;
formao e crescimento de ossos longos;
Trajeto helicoidal
das fibras
colgenas
Lamelas
circunferenciais
internas
Vaso sanguneo
Canal de
Volkmann
Canal de Peristeo
Havers
Endsteo
Superfcie
articular
(cartilagem)
Epfise
Cartilagem hialina
tecido cartilaginoso mais frequente;
Osso esponjoso
armazenamento do on Ca2+;
Peristeo
Difise
Canal medular
Osso compacto
49
Biologia
Constituio ssea
Reparo:
Matriz
Proliferao
no peristeo
Osso
Clulas
osteoprogenitoras, osteoblastos (jovens), ostecito (adultas) e osteoclastos (degrada e remodela osso);
Estrutura
Endsteo
Cartilagem hialina
Osso primrio
recm-formado
Ossificao
Calo
Osso secudrio
recm-formado
C
Fratura consolidada
Tecido hematopoitico
transporte de nutrientes e gases;
c-
Plasma
Endocondral
Leuccitos
Hemcias
clulas
Intramembranoso
50
Sangue
Eritrcitos
tambm chamados de glbulos vermelhos ou
hemcias;
em mamferos: clulas anucleadas, arredondadas, bicncavas, avermelhadas (presena de hemoglobina e ferro), ciclo de vida mdio de 120
dias, e so degradadas pelo bao quando velhas.
Biologia
Eritropoiese
Granulcitos
eritropoietina
Eosinfilos
1. Clula-tronco
2. Eritroblasto
proeritroblasto;
sintetiza hemoglobina;
Ncleo
Basfilos ou mastcitos
ERITROBLASTO
Mitocndrias
Ncleo
eliminado
Plaquetas
conhecidas como trombcitos;
anucleadas, realizam coagulao sangunea, evitando hemorragias;
Mitocndrias
eliminadas
ERITRCITO
Leuccitos
Neutrfilo Linfcito
Eosinfilo
Moncito
Leso
Ca2+
Tecidos vizinhos
Plaquetas (diapedese)
Tromboplastina
Protrombina
Fibrinognio
Trombina
Fibrina
Cogulo
sanguneo
Agranulcitos
Com ncleo normal, no dividido.
Eritrcitos
(glbulos vermelhos) Plaquetas
Basfilo
51
Biologia
Imunidade natural e imunidade adquirida
Linfcitos
clulas esfricas, de pequeno ncleo heterocromtico;
Imunidade
natural
classificadas em linfcitos T e B.
Linfcitos T
amadurecem no timo;
atuam no reconhecimento dos antgenos;
linfcito Th (helper ou auxiliar): secretam linfocinas e reconhecem antgenos;
linfcito Tc (citotxico): atuam sobre clulas cancerosas ou infectadas com vrus.
Resposta generalizada,
sem especificidade e
sem memria.
Resposta especfica e
de memria sobre um
determinado antgeno.
Resposta:
linfcitos Th, Tc e B,
produo de anticorpos.
Linfcitos B
sintetizados e amadurecidos na medula ssea
ou na Bursa de Fabricius (aves);
quando ativos, modificam-se em plasmcito,
podendo sintetizar anticorpos.
Moncitos e macrfagos
mesma origem na medula ssea e funes semelhantes;
clulas grandes, com capacidade de fagocitar;
moncitos so clulas circulantes e se transformam em macrfagos quando penetram nos
rgos ou tecidos.
Sistema linftico
rgos linfticos primrios
Medula ssea
Funo hematopoitica, produo de clulas brancas
e vermelhas.
Timo
Maturao das clulas pluripotentes oriundas da
medula em linfcitos T.
Sistema imune
Linfonodos
Antgenos
So macromolculas capazes de induzir uma resposta imune.
Anticorpos ou
imunoglobulinas
Bao
Funo de filtrao do sangue, prendendo e destruindo micro-organismos e hemcias velhas.
Tecido muscular
So protenas plasmticas que protegem o organismo por meio da resposta imune humoral.
Defesas imunolgicas:
52
Imunidade
adquirida
Biologia
7. Relaxamento muscular: liberao de Ca2+ e
consumo de ATP.
Estmulo
Membrana
plasmtica
Sarcmero
Sistema T
Citoplasma
Liberao
Um sarcmero
Zona H
Faixa A
Retculo
endoplasmtico
de Ca+-
Ca++
Atividade
ATPsica da
miosina
Miosina
+
ATP
Miofibrila
Deslizamento
de actina
Contrao
ADP + Pi
A qumica da contrao.
Faixa 1
Msculo contrado
Sarcmero
Contrao muscular
1. Impulso nervoso: sinapse neuromuscular, na
placa motora, onde h liberao do neurotransmissor acetilcolina.
2. Sinapse excitatria: estimula a membrana
plasmtica (sarcolema); formao de potencial de ao.
3. Estimulao do R.E.L (sarcoplasma) e liberao de ons clcio.
4. O clcio liga-se com as molculas de miosina.
5. Molcula de miosina se modifica e adquire
atividade cataltica, ligando-se e degradando
o ATP.
6. Com a energia liberada, as molculas de miosina deslizam sobre as de actina, encurtando os
sarcmeros e realizando a contrao muscular.
Tecido muscular
estriado cardaco
clulas alongadas com um ou dois ncleos centrais, muitas mitocndrias e grande quantidade
de reserva energtica (glicognio);
presena de discos intercalares, linhas transversais em intervalos;
altamente vascularizado;
contrao involuntria e de alta intensidade.
53
Biologia
IESDE Brasil S.A.
Astrcitos
presentes no sistema nervoso central (SNC);
mantm o ambiente adequado para as funes
metablicas dos neurnios;
conferem sustentao mecnica e participam
da barreira hematoenceflica.
Oligodendrcitos
Clulas de Schwann
presentes no sistema nervoso perifrico (SNP);
tambm produzem a bainha de mielina.
Clulas microgliais
Fagocitose de restos celulares.
Neurnio
Tecido muscular liso.
Dendritos
Tecido nervoso
origem na ectoderme durante a fase de neurulao do embrio;
Dendrito apical
Corp. Nissl
ASTRCITO
Axnio
NEURNIO
OLIGODENDRCITO
Vaso com
p sugador
MICRGLIA
Tipos celulares:
Corpo celular
Pericrio ou soma, com ncleo, nuclolo nico,
mitocndrias, complexo de Golgi e R.E.R. (Corpsculos de Nissl); possui funo receptora e integradora,
recebendo estmulos (excitatrios ou inibitrios) das
terminaes nervosas.
Despolarizao
Estmulos excitatrios causados pela reduo da
carga negativa no citoplasma do neurnio.
Hiperpolarizao
Clulas gliais
no realizam sinalizao eltrica;
delimitam os contatos sinpticos e mantm a
estabilidade do meio extracelular e dos neurnios, permitindo a sinalizao nervosa.
54
Axnio
Clulas
de Schwann Ndulos de
Ranvier
Corpsculos
de Nissl
Sinapse
Axnio
Regio
despolarizada
Dendritos
Biologia
Potencial de ao
Pericrio
Segmento inicial
do axnio
Oligodendrcito
Bainha de mielina
Axnio
Ramo colateral
do axnio
Sistema nervoso central
Sistema nervoso perifrico
Ndulo de Ranvier
Clula de Schwann
Ramo colateral
Placas motoras
Impulso nervoso
Sinapse
ocorre nos locais de contato do axnio com o
dendrito ou diretamente na placa motora;
transmisso de informao qumica ou eletricamente clula seguinte no sentido AXNIO
DENDRITO;
energia eltrica geralmente convertida em
energia qumica pela liberao de neurotransmissores.
Sinapse
Impulso
nervoso
60
40
20
0
mV -20
-40
-60
-80
-100
Cone de implantao
Despolarizao
Potencial de repouso
Hiperpolarizao
Tempo em milissegundos
Transmissores
Receptores
transmisso unidirecional;
conduzido pelo axnio de forma saltatria nos
ndulos de Ranvier;
bainha de mielina possibilita maior velocidade de
conduo e menor gasto energtico.
55
Biologia
Resumo dos principais tecidos animais
TIPO DE TECIDO
CARACTERSTICAS
Epitelial
De revestimento
Glandular
Conjuntivo
Propriamente dito
Frouxo
Mais frequente. Geralmente abaixo das epidermes de revestimento. Preenchimento, apoio e nutrio das clulas epidrmicas. Fibroblastos (clulas que
originam fibras) e macrfagos.
Propriamente dito
Denso
No modelado
Propriamente dito
Denso
Modelado
Tendes e ligamentos. Fibras colgenas paralelas. Mais rgido que o frouxo, mais
flexvel que cartilagens e ossos.
Cartilaginoso
sseo
Adiposo
Hematopoitico
Transporte e defesa. Plaquetas (coagulao), leuccitos (sistema imune), eritrcitos (transporte de oxignio). Hemocitopoiese ou hematopoiese.
Muscular
Liso
56
Biologia
TIPO DE TECIDO
CARACTERSTICAS
Estriado esqueltico
Estriado cardaco
Nervoso
Fisiologia humana
Sistema digestrio
Tubo digestrio
Boca, faringe, esfago, estmago, intestino delgado, intestino grosso e reto.
Glndulas anexas
Cavidade
bucal
Faringe
Fgado e pncreas.
Boca
Esfago
Estmago
Fgado
Pncreas
Vescula
biliar
Duodeno
Clon
ascendente
Clon
transversal
Clon
descendente
Ceco
Apndice
Reto
Intestino
delgado
nus
57
Biologia
Boca
Dentes
Digesto mecnica pela mastigao.
Crdia
Glndulas salivares
Corpo gstrico
Antro gstrico
Digesto qumica:
Piloro
Bulbo duodenal
Intestino delgado
Amilase salivar
Oligossacardeos
Suco gstrico
Faringe
Peristaltismo
Contrao
longitudinal
Relaxamento
circular
Relaxamento
longitudinal
Contrao
circular
Pepsinognio
Protenas
HCI
Pepsina
Pepsina
Peptdeos
pH timo 2,0
Esfago
localizado abaixo da faringe;
movimentos peristlticos movimentam o alimento;
atravessa o diafragma atravs do hiato.
Estmago
rgo muscular situado entre o esfago e o intestino delgado;
digesto de alimentos proteicos;
clulas caliciformes (glndulas uni-celulares) na
58
Esfago
Enterogastrona
inibe a liberao de HCl e abertura da vlvula
pilrica;
impede a sada do quimo para o intestino, inibindo a atividade do duodeno.
Fgado
Bile
produzida pela poro excrina do fgado;
Biologia
armazenada na vescula biliar e transportada
at o duodeno pelo canal coldoco;
Pncreas
Suco pancretico
Intestino delgado
Divide-se em trs pores: duodeno, jejuno e leo.
Duodeno
gua;
bicarbonato: eleva pH do duodeno;
amilase pancretica: degrada amido em maltose;
Suco entrico
produzido pela mucosa intestinal do duodeno;
enteroquinase: ativa o tripsinognio;
peptidases: peptdeos
lactase
sacarose
sacarase
glicose + glicose
enteroquinase
tripsina
quimiotripsinognio
quimiotripsina
Jejuno-leo
absoro ocorre por transporte ativo ou passivo;
glicose + galactose
glicose + frutose
Fgado
Vescula biliar
Canal coldoco
maltase
maltose
tripsinognio
tripsina
aminocidos;
lactose
Canal de Wirsung
Duodeno
Intestino grosso
absoro de gua;
apresenta glndulas secretoras de muco lubrificante, evitando atrito no trnsito do bolo fecal;
h interao com bactrias que fermentam o alimento, aumentando a eficincia da digesto;
produto final: bolo fecal.
59
Biologia
Suco
Digestrio
Saliva
Gstrico
pH
Enzimas
Hormnio
2,0
Lipase fraca
Pepsina
Renina
Gastrina (estimula)
enterogastrona
(inibe)
Pancretico
Amilase pancretica
lipase pancretica
8,0tripsina
Secretina
8,5
quimiotripsina
nuclease
Tecido conjuntivo
Tecido
muscular
liso
Endotlio
Tecido
muscular
liso
Endotlio
Entrico
Enteroquinase
Dissacaridase
Endotlio
Secretina
Artria
Clulas
endoteliais
Clulas
endoteliais
Capilar
Veia
Bile
Colecistoquinina
Veias
Sistema circulatrio
composto por vasos sanguneos, sangue e corao, desempenha funes de transporte de gases, nutrientes, produtos e resduos metablicos;
relaciona-se tambm com o sistema imunolgico.
Sangue
Plasma
Leuccitos
Hemcias
Capilares
pequeno calibre e uma nica camada de endotlio;
Sangue
Vasos sanguneos
Artrias
Biologia
rgo muscular (miocrdio) oco, revestido externamente pelo pericrdio e internamente pelo endocrdio;
propulsor da circulao sangunea;
Feixe
de His
Ndulo
sinoatrial
sangue
venoso
[CO2]
VD
Ndulo
atrioventricular
AD
AE
Corao
Sstole
sangue
arterial
[O2]
VE
Septo
Distole
Relaxamento recebe sangue proveniente das
veias.
trio (aurcula)
Cavidade que recebe o sangue.
Batimentos cardacos
Ventrculo
ou frequncia cardaca
presso sangunea ou presso arterial a presso sistlica arterial com que o sangue bate nas
paredes.
Vlvulas
impedem o refluxo sanguneo;
artria relaxa
artria contrai
Tronco
braquioceflico
Veia cava
superior
S.N. Simptico
mentos cardacos.
Artria
pulmonar
direita
Aorta
Veia
pulmonar
direita
trio
direito
Vlvula tricspide
Ventrculo direito
Veia
pulmonar
esquerda
Artria
pulmonar
Vlvula semilunar
Artria coronria
Septo
interventricular
Ventrculo
esquerdo
Miocrdio do
ventrculo esquerdo
S.N. Parassimptico
batimentos cardacos.
bradicardia: desacelera os
Tipos de circulao
Pequena circulao
ou circulao pulmonar
entre o corao e o pulmo: hematose (trocas
gasosas);
61
Biologia
Circulao
pulmonar
Artria pulmonar
Veia pulmonar
Veia cava
Fossas nasais
duas cavidades que comeam nas narinas e terminam na faringe;
epitlio ciliado: filtrao do ar;
cornetos nasais: umedece e aquece o ar;
epitlio olfativo: percepo do aroma.
Faringe
passagem comum tanto para o sistema digestrio
quanto para o respiratrio.
Aorta
Laringe
Corao
Capilares
Traqueia
Circulao
sistmica
passagem de ar;
Sistema respiratrio
constitudo pelas vias respiratrias e por um
par de pulmes.
Vias areas (passagem do ar): fossas nasais, faringe, laringe, traqueia, brnquios, bronquolos.
Faringe
Laringe
Alvolos
62
Pulmes
Brnquios
diviso da traqueia em dois ductos que transportam ar para os pulmes.
Brnquio direito
Nariz
ducto com epitlio cilndrico ciliado e anis cartilaginosos externos que impedem que a traqueia colabe.
Traqueia
Brnquios
Brnquio de
primeira ordem
Brnquio de
segunda ordem
Brnquio de
terceira ordem
Cartlago
tireoideo
Traqueia
Brnquio
esquerdo
Ramificaes
bronquiais
Pulmes
o pulmo direito maior, apresentando trs lobos e o esquerdo menor, com dois lobos;
constituem um rgo esponjoso revestido externamente pela pleura e seu interior preenchido por alvolos, onde ocorre hematose;
nos alvolos h substncia surfactante evitando que colabem devido diferena de presso
de gases entre o meio externo e seu interior.
Diafragma
Este
material parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informaes www.iesde.com.br
Biologia
Processo mecnico da respirao
3) Respirao celular
reao mitocondrial com consumo de glicose e
oxignio para produo de ATP.
Transporte de gases
Oxignio
Ligado hemoglobina (Hb):
CO2 O2
Expirao
Diafragma
Inspirao
11
2
Hb + 4O2
HbOn
Hb + O2 = oxiemoglobina HbO2.
4
10
CO2 dissolvido
BICARBONATO
9 HbCO2
1) Trocas gasosas
O2
5
dissolvido
HbCO2
da artria
pulmonar
para a veia
pulmonar
Bronquolo
CO2
Hb + CO2
O2
7
HbCO2
CO2
O2
RESPIRAO
DOS TECIDOS
HbO2
Hb + 4O2
Dixido de carbono
Transportado de 3 diferentes formas:
difuso no plasma (5%);
ligado hemoglobina:
Alvolo
CO2
O2
H2CO3
H+ + HCO3-
Controle da respirao
2) Efeito Bohr
troca de gases entre os tecidos e as hemcias;
no tecido com alto metabolismo, o pH torna-se
muito reduzido (cido) devido alta quantidade
de CO2;
A respirao controlada pelo bulbo, havendo quimiorreceptores que controlam nveis de CO2 na aorta e
nas cartidas.
63
Frequncia
respiratria
Bulbo
Alta [CO2]
Excitao
Aumenta
Baixa [CO2]
Inibio
Diminui
Alta [O2]
Inibio
Diminui
Baixa [O2]
Excitao
Aumenta
Acidose
Excitao
Aumenta
Alcalose
Inibio
Diminui
Pirmide de Malpighi
Crtex renal
Medula
renal
Artria renal
Bacinete
Veia renal
Clice
renal
Ureter
Sistema excretrio
Nfrons
Glndula
supra renal
Veia renal
Art. renal
Veia cava
inferior
constitudo por um par de rins, um par de ureteres, bexiga urinria e uretra, rgos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina.
Ureter
Aorta
Art. ilaca
Glomrulo
Espao de Bowman
Rim
Biologia
Glomrulo
Artria
Nfron
Tbulo contornado proximal
Bexiga
Crtex
Tbulo contornado distal
Rins
Glomrulo
Cpsula de
Bowman
Artria
Medula
divididem-se em:
Ducto coletor
Crtex
Ala de Henle
Fluxo de urina
Medula
Pirmides de Malpighi, bacinete, nfrons (ala de
Henle e ducto coletor).
64
Clice
Biologia
glomrulo renal (glomrulo de Malpighi), onde
a filtrao glomerular se inicia;
a urina formada no final do ducto coletor e
passar pela pirmide renal, pelo clice renal e
sair pelo ureter.
Filtrao
Reabsoro
Secreo
Glomrulo
Tbulo
contorcido
Ala de
Henle
Ducto
coletor
Tbulo
contorcido
Cpsula de
Bowman
Tbulo
Tbulo
contornado contornado
proximal
distal
ADH
reteno dgua
diurese
[urina]
[plasma]
lcool
ADH
reteno dgua
diurese
[urina]
renina
aldosterona
Reabsoro
passiva de H2O
Hipertnico
Hipertnico
Ramo
descendente
Hipertnico
ons de Na+
Hipotnico
Glomrulo
Sada de H2O
Vasos por osmose
sanguneos
[plasma]
Isotnico
Hipotnico
Isotnico
Aldosterona
Reabsoro
ativa de Na+
e remoo de Cl-
Filtrao
angiotensina
reabsoro de Na+
Crtex
da adrenal
Rim
Filtrado
glomerular
Semelhante ao
plasma sanguneo
sem protenas
Fgado
Duto
coletor
Ramo
ascendente
(Reabsoro
ativa de Na+ )
Renina
Angiotensinognio
Aldosterona
Angiotensina
Sistema endcrino
Ureter
canais que partem do rim e o conectam bexiga urinria.
Bexiga
Hipfise ou pituitria
Uretra
tubo por onde sai a urina;
controlada por esfncteres (anis musculares), permitindo a sada da urina quando a musculatura do
esfncter relaxa e a da parede da bexiga se contrai.
Controle da excreo
Regulao osmtica (lquido e ons) do corpo.
Vasos
sanguneos
Clulas
neurossecretoras
do hipotlamo
Sangue
Hormnios
liberadores e
inibidores do
hipotlamo
Hormnios
da hipfise
Hipfise
posterior
Clulas endcrinas
da hipfise
65
Biologia
Adenohipfise
Tireotropina (TSH)
Controla a tireoide.
Adrenocorticotropina (ACTH)
Falta
Hormnios gonodotrficos
Crianas
Adultos
Cretinismo
Hipotireoidismo
Excesso Hipertireoidismo
Hipertireoidismo
fmeas: ovulao.
Calcitonina
Regula a concentrao de Ca2+ no sangue, estimula
a calcificao e inibe a liberao de clcio dos ossos.
machos: espermatognese.
Prolactina
Glndula
tireoide
Secreo de leite.
Glndulas
paratireoides
Paratireoide
Disfuno do GH:
Crianas
Adultos
Falta
Nanismo
Nanismo
Excesso
Gigantismo
Acromegalia
Neurohipfise
Paratormnio
Regula nveis de Ca2+ no sangue (calcemia), retira
clcio dos ossos.
Excesso de paratormnio provoca descalcificao
osteoporose.
Pncreas
Ocitocina
Ejeo do leite, contrao da parede do tero durante o parto.
Tireoide
controlada pelo TSH.
Insulina
Produzida pelas clulas das ilhotas pancreticas e
atua na captao de glicose do sangue para as clulas
e na sntese de glicognio no fgado e nos msculos.
Disfuno: Diabetes mellitus.
66
Biologia
Diabetes mellitus juvenil (tipo I)
Glucagon
Medula adrenal
Adrenalina ou epinefrina
participa da resposta ao estresse, aumentando
a frequncia cardaca, respiratria e a contrao
muscular.
Noradrenalina ou norepinefrina
Adrenais ou suprarrenais
Testculos
Crtex adrenal
mineralocorticoides, glicocorticoides e hormnios sexuais.
adrenalina e noradrenalina.
Adrenal
Medula
Medula adrenal
Testosterona
hormnio andrgeno, responsvel pelos caracteres sexuais secundrios masculinos.
Ovrios
gnadas capazes de realizar ovognese e sntese de hormnios.
Rim
Crtex
Progesterona
Manuteno do endomtrio e da placenta.
Crtex adrenal
Estrognio
Sistema nervoso
coordena, controla, regula os sistemas e responsvel pela integrao das funes orgnicas;
o neurnio a clula mais importante sendo
capaz de receber e transmitir os impulsos nervosos;
a direo do impulso no neurnio : dendrito
axnio.
67
Tipos de neurnios:
Neurnios aferentes
Neurnios eferentes
Escalpe
Crnio
Dura-mter
Aracnoide
Pia-mter
Levam
informao ao
sistema nervoso
Sensoriais
Motores
Transmitem
resposta do sistema nervoso
Biologia
Crebro
Espao
cefalorraquidiano
Crebro ou telencfalo
Encfalo
Terceiro
ventrculo
Telencfalo
Aqueduto
cerebral
Quarto
ventrculo
Planejamento motor
Direcionamento
da ateno
Comando motor
Tato e
sensibilidade
Movimento
visual
Memria
funcional
espacial
Controle da escrita
Diencfalo
Mesencfalo
Ponte
Bulbo
Reconhecimento de objetos
Sentido da audio
Cerebelo
Inteligncia
espacial
S.N. Central
Viso
Controle
motor fino
Compreenso
de palavras
Ciclo de sono/viglia
controle geral da
excitao
Metencfalo ou cerebelo
relacionado com funes motoras, equilbrio
corporal e tnus muscular.
interna pia-mter.
Entre a pia-mter e a aracnoide h o lquor ou lquido cfalo-raquidiano, capaz de promover proteo mecnica (contra choques) e diminuio do peso
do rgo.
Diencfalo
formado pelo tlamo e hipotlamo;
hipotlamo: origina a neurohipfise, com centros reguladores somtico e vegetativo (sono,
apetite, regulao trmica, dor), sede de prazer
e emoes;
localizao do quiasma tico.
68
Biologia
Mesencfalo
constitudo por dois lbulos ticos ou crebro
mdio;
via de passagem dos estmulos nervosos, principalmente os relacionados motricidade e
sensibilidade.
o centro de viso, exceto nos mamferos, nos
quais relaciona-se com a audio.
Velocidade
Baixa
Alta
Gasto de
energia
Baixo
Alto
Transporte do
estmulo
Sangue
Neurnios
Resposta
celular
Mielencfalo ou bulbo
centro nervoso controlador da respirao, da digesto e dos batimentos cardacos.
atua nos reflexos de tosse, vmito, deglutio
e suco.
Ponte ou protuberncia
passagem de estmulos nervosos das vias sensitivas e motoras;
conecta o encfalo e a medula espinhal.
Nervos cranianos
partem no encfalo e totalizam 12 pares. Principais nervos:
Medula espinhal
situada dentro da coluna vertebral;
constituda de substncia branca na regio
perifrica e por substncia cinzenta na regio
central (em forma de H);
Substncia Canal
cinzenta central
Gnglio
espinhal
Raiz posterior
de um nervo
espinhal
Nervo
espinhal
transmisso de estmulos da medula at o encfalo (vias sensitivas) e de resposta (vias motoras) e atos reflexos.
Trigmeo
A poro sensitiva transmite ao crebro as sensaes da face e a motora possibilita os movimentos da
mastigao (nervo misto).
Nervo auditivo
Nervo sensitivo, dividido em nervo vestibular
(transmite as posies de equilbrio) e o nervo coclear
(sensaes sonoras).
Pneumogstrico
Nervo misto que inerva o trax (laringe, faringe, pulmes, esfago, corao).
Substncia branca
Fissura mediana
anterior
Raiz anterior de
um nervo espinhal
Qumica
Hipoglosso
Sistema
nervoso
Eletroqumica
Nervos raquidianos
Trinta e um pares mistos partem da medula,
transmitindo sinais perifricos para a medula e
vice-versa.
69
Biologia
S.N. Autnomo
controla os rgos viscerais que funcionam involuntariamente;
Parassimptico
Simptico
Contrai a pupila
Dilata a
pupila
Estimula a salivao
Inibe a
salivao
Reduz os batimentos
cardacos
Relaxa os
brnquios
Contrai os
brnquios
Acelera os
batimentos
cardacos
Inibe a atividade
do estmago e
do pncreas
Estimula a
vescula biliar
Estimula a
liberao de glicose
pelo fgado
Contrai a
bexiga
Estimula a produo
de adrenalina e
noradrenalina
Relaxa a
bexiga
Promove a
ereo
Promove a
ejaculao
rgo
70
SN
Parassimptico
Pupila
Dilatao
Constrio
Peristaltismo intestinal
Inibio
Estimulao
Pulmes/bronquolos
Dilatao
Constrio
Musculatura da rvore
respiratria
Relaxa
Contrai
Corao
Taquicardia
Bradicardia
Vasos sanguneos
Constrio
Dilatao
Presso arterial
Aumenta
Diminui
Coronrias
Dilatao
Constrio
Bexiga
Inibio
Excitao
Pnis
Ejaculao
Ereo
Glndulas digestivas
Inibe
Estimula
Msculos digestivos
Relaxa
Contrai
Sistema sensorial
receptores sensoriais levam informaes do ambiente ao SNC na forma
de impulso nervoso;
distinguem-se cinco sentidos de
acordo com o estmulo: tato, audio, viso, paladar e olfato.
Em relao ao estmulo, os receptores podem ser classificados em:
Quimiorreceptores
Sinais qumicos so percebidos na lngua
e no nariz.
Termorreceptores
Variaes de temperatura so identificadas na pele, nas regies da face, mos
e nos ps.
Biologia
Mecanorreceptores
Estrutura do olho
Retina
Fotorreceptores
Sinais eletromagnticos (fticos) so identificados
nos olhos.
Nocirreceptores
Bastonetes
Exterorreceptores
So mais ativos noite, sem capacidade de distino de cores e sem poder de resoluo visual.
Ponto cego
ausncia de cones e bastonetes (insensvel luz);
Propriorreceptores
Nos msculos, tendes, articulaes e rgos internos.
Interorreceptores
Problemas de viso
Viso
Cristalino
Objeto
Imagem
Crnea
Lente divergente
Hipermetropia
Olho hipermtrope
Pupila
Camada anterior
Nervo ptico
Humor vtreo
Lente convergente
Fvea ou
mancha amarela na retina
Olho mope
Miopia
71
Biologia
Orelha interna
Astigmatismo
Defeito na curvatura da crnea.
Estrabismo
canais semicirculares;
cclea: transduo da energia sonora em energia eltrica e transmisso pelo nervo auditivo.
Paladar
Presbiopia
Vista cansada.
Catarata
Daltonismo
Conjuntivite
Inflamao da conjuntiva.
Audio
Orelha externa
capta energia sonora (ondas) e a canaliza para
o canal auditivo e para o tmpano;
canal auditivo externo;
pavilho ou canal auditivo.
c) salgado;
d) doce.
Olfato
as fossas nasais so as estruturas responsveis;
capaz de distinguir os odores atravs do epitlio
olfatrio.
Bulbo olfatrio
Nervo olfativo
Nervo
coclear
Membrana
timpnica
Tuba auditiva
Orelha mdia
os ossculos martelo, bigorna e estribo transmitem as ondas sonoras (mecnicas) cclea;
comunica-se com a faringe por um canal chamado tuba auditiva.
72
Epitlio olfatrio
Odor
Deteco dos odores
Crebro
Martelo
Canal auditivo
Bigorna
Estribo
b) azedo ou cido;
Biologia
Ciclo reprodutivo
Tato
a pele, o maior rgo sensorial, o responsvel;
h mecanorreceptores (corpsculos tteis) de
percepo ttil;
Ltico
absoro
entrada
replicao
montagem
Vrus
liberao
so micro-organismos acelulares que se replicam sempre dentro de clulas vivas (endoparasitas obrigatrios);
Lisognico
Vrus infecta a clula, introduz seu material gentico no genoma do hospedeiro, reproduz-se e pode
ou no entrar em ciclo ltico.
IESDE Brasil S.A.
Capsdeo
cido
nucleico
cido
nucleico
Capsdeo
IESDE Brasil S. A.
envelope: glicoprotenas.
Ciclo
ltico
Envoltrio
73
Biologia
Doenas virais
Doena
Agente
Transmisso
AIDS
Dengue
Febre amarela
Poliomielite
Enterovirus
(vrus de RNA)
Raiva
Papiloma vrus
(vrus de DNA)
DST.
Herpes
Herpes vrus
(vrus de DNA)
Rubulavirus
(vrus de RNA)
Area.
Catapora ou varicela
Varicela-zster
(vrus de DNA)
Area.
Rubola
Rubivirus
(vrus de RNA)
Procariontes
So animais que pertencem ao Reino Monera.
Bactrias
so unicelulares procariotos: no possuem
ncleo (sem carioteca ou membrana nuclear)
ficando o material gentico disperso no citoplasma;
o grupo das bactrias e das cianobactrias;
presena de membrana plasmtica e parede
celular formada por peptidoglicanos;
podem apresentar um envoltrio adicional, sendo
74
Fotossntese
Cianobactrias
Enzimas O2
2H2S + 02 2H2O + 2S
Sulfobactrias
Quimiossntese
Biologia
Classificao quanto ao
mtodo de colorao de Gram
Esporulao
Ocorre em condies ambientais adversas: a bactria se encapsula, forma esporo e s voltar forma
original em condies favorveis.
Reproduo sexuada
Conjugao
DNA transferido diretamente de uma bactria
doadora para outra receptora atravs de pelos sexuais, as fmbrias (tubos proteicos microscpicos existentes na superfcie da bactria).
Bactria
doadora
Gram-positivas
Pelos sexuais
(fmbrias)
DNA da bactria
doadora
Gram-negativa
Envoltrio
(lipossacardeos)
Parede celular
(peptoglicanos)
Membrana
plasmtica
Bactria
receptora
Conjugao.
Transformao
Bactria absorve molculas de DNA dispersas no
meio, provenientes de outras bactrias mortas.
Bactria
doadora
DNA
Bactria
receptora
Gram-positiva
Parede celular
(peptoglicanos)
Membrana
plasmtica
Reproduo assexuada
DNA
transformante
Cissiparidade
Bipartio simples
Mesossomo
DNA duplicado
DNA
cromossmico
bacteriano
Transformao.
Transduo
Vrus ou plasmdeos podem servir de vetores para
a transferncia de segmentos de DNA entre bactrias
vivas.
Bactria
doadora
Vrus
transdutor
Bactria
receptora
Gram-negativas
DNA da
bactria
doadora
Transduo.
A, B e C representam etapas da reproduo por
cissiparidade.
75
Biologia
Cocos
Esporos bacterianos
Diplococos
Bactria flagelada
Estreptococos
Espirilos
IESDE Brasil S. A.
Estafilococos
Vibries
Bacilos
Doenas bacterianas
Doena
Agente
Transmisso
Ttano
Clostridium tetanii
Tuberculose
Mycobacterium tuberculosis
Gonorreia ou blenorragia
Neisseria gonorhoeae
DST*, vertical**.
Treponema pallidum
Clera
Vibrio cholerae
Meningite
Neisseria meningitidis
Botulismo
Clostridium botulinum
Leptospirose
Leptospira interrogans
Pneumonia pneumoccica
Mycoplasma pneumoniae
ou Streptococcus pneumoniae
Area.
Febre tifoide
Salmonella typhi
Antraz ou antrax
Bacillus anthracis
Cutnea, respiratria ou
gastrointestinal.
Tracoma
Chlamydia trachomatis
DST, vertical.
Febre maculosa
Rickettisia rickettsii
Cianobactrias
Cpsula
gelatinosa
Parede
bacteriana
Membrana
celular
Lamelas
fotossintetizantes
76
Ficocianina
Clorofila
IESDE Brasil S. A.
Biologia
Protozorios
compem o Reino Protozoa;
so unicelulares eucariotos;
auttrofos ou hetertrofos;
Brotamento ou gemulao
Formao de brotos no corpo da clula, tipo de
reproduo comum em leveduras.
Esquizogonia
Sexuada
Conjugao
Macroncleo
Dois paramcios
se unem e seus
microncleos sofrem
meiose.
Microncleos
IESDE Brasil S. A.
Nutrio
Autotrficos
Conseguem sintetizar energia a partir da luz solar
(fotossntese).
Heterotrficos
Ingerem partculas orgnicas por fagocitose (partculas slidas) ou pinocitose (substncias lquidas).
Degenerao do
macroncleo e de trs
microncleos. Microncleo restante divide-se
por mitose.
Transferncia recproca
do ncleo menor e
fuso com microncleo
original.
Saprozoicos
Absorvem substncias inorgnicas j decompostas e dissolvidas em meio lquido.
Mixotrficos
Quando so capazes de se alimentar por mais de
um dos mtodos acima descritos.
Reproduo
Assexuada
Fecundao
Unio de microgameta e macrogameta formando
o ovo ou zigoto, que pode se dividir para fornecer
certo nmero de esporozotos.
Cissiparidade
77
Biologia
Formas celulares
Trofozoto
Flagellata (flagelados)
Cisto
Gameta
Ciliophora (ciliados)
Classificao de acordo
com locomoo
IESDE Brasil S. A.
Ciliado
Sporozoa (esporozorios)
Flagelado
Ameba
todos so parasitas;
Amoeba (amebas)
Doenas protozorias
Doena
78
Agente
Transmisso
Doena de Chagas
Trypanosoma cruzi
Tricomonase
Tricomonas vaginalis
DST
Giardase
Giardia lamblia
Malria
Toxoplasmose
Toxoplasma gondii
Biologia
Leishmaniose tegumentar americana (lcera de Bauru)
Leishmania braziliensis
Amebase
Entamoeba histolytica
Fungos
Basidiomicetos
(n)
Classificao de acordo
com a reproduo
Hifa ()
Plasmogamia
(n) (fuso das
hifas)
(n)
(n)
(n)
Ascomicetos
Basdio com
ncleo zigtico
Meiose
(2n)
Cariogamia Ncleo 2n
(zigoto)
Hifa
dicaritica
Esporo (+)
germinado
Hifa + e Hifa
Basidiocarpo
Cariogamia
(fuso dos ncleos)
4 ncleos
haploides
8 ascsporos (n)
Hifas ()
Meiose
Mitose
Germinao
Hifas
dicariticas
(n)
(+) e ()
Reproduo assexuada
(n)
Gametngios
(+) e ()
Zigsporo
(2n)
Ascsporos (n)
Este material parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A.,
mais informaes www.iesde.com.br
IESDE Brasil S. A.
Ascocarpo
Esporo ()
germinado
(n)
(n)
Reproduo assexuada
Asco
dicaritico
IESDE Brasil S. A.
Asco com
ascsporos
Basdio jovem
com 2 ncleos
Zigomicetos
Hifas
reprodutoras
dicariticas
(n + n)
Hifa (+)
Germinao
4 basiodisporos
haploides
IESDE Brasil S. A.
e
ios
Me
Esporos (n)
Germinao
Po
79
Biologia
Deuteromicetos
Caracterstica
Hifas septadas
Exemplo
Leveduras e
fungos
com hifas.
Orelhasde-pau,
cogumelos, fungos
alucingenos.
Formam
bolores
Bolor negro do po
(Rhizopus).
Deuteromi- Multipliceto
cao por
condios.
Hifas septadas
Cndida
albicans,
p-deatleta.
Zoologia
Porferos
Coancito
Mesnquima
Poro
80
Espcula
Amebcito
Caminho da gua
Entrada de gua
Porcito
mesnquima
sculo
trio
coancitos
Sada de gua
gua
Coancitos
flagelados
Espcula
trio ou
espongiocele
Poros
Pinaccito
sculo
Basidiomiceto
Reproduo
gua
sculo
Fungos:
Ascomiceto
Pinaccito: revestimento.
Porcito: delimitao poro.
Tipos celulares
trito
gua
Reproduo
Sexuada
so dioicos, com fecundao interna e desenvolvimento indireto (larva anfiblstula).
Fe
cu
nd
o
Desenvolvimento
da anfiblstula
Liberao de
espermatozoides
vulo
Esponja
Esponja
Reproduo
sexuada;
dioicos, fecundao externa e desenvolvimento
indireto (larva plnula).
Fecundao
interna
Liberao de
anfiblstula
atravs do
sculo
Clulas
ciliadas
Desenvolvimento
Fixao ao substrato
M. adulta
Larva anfiblstula
Larva plnula
Cifistoma
Estrobilizao
Biologia
Espermatozoides
Liberao
firas
Assexuada
Ascon
Desenvolvimento.
Sistema de defesa
clula de defesa: cnidcito ou cnidoblasto;
estrutura de defesa: nematocisto.
Simples.
Cnidoclio
(clio sensvel ao contato)
Sycon
Filamento
urticante
Oprculo
Leucon
Mais complexo, com canais radiais aferentes e eferentes.
Cnidrios
Cnidoblasto
Classificao
Hidrozorios
gua doce: hidra (plipo isolado);
marinhos: caravela-portuguesa (plipo especializado, colonial) e oblia (plipo e medusa, colonial).
Cifozorios
Marinhos, medusas.
Exemplo:
Vespa-do-mar, aurlia (gua-viva).
81
Biologia
Antozorios
Cestoda
marinhos, plipos.
Ecto ou endoparasita.
Exemplo:
Tenase
Corais, anmona-do-mar.
Platelmintes
ovos
Homem
H. D.
intestino
Porco / Boi
H. I.
Larva cisticerco
Sistema excretrio
Ventosas
Ventosas
Sistema nervoso
so achatados dorso-ventralmente;
Zona de
formao
progltides
encefalizao;
ganglionar e cordo nervoso dorsal.
Ocelos
Cordo
nervoso
Gnglio
Aurculas
T. Solium
T. Saginata
Cisticercose
Quando o homem ingere diretamente os ovos das
tnias, e estes se direcionam a rgos muito irrigados,
como o crebro.
Trematoda
Intestino
Faringe
Boca
Parasitas de vertebrados.
Esquistossomose ou barriga dgua
Agente causador: Schistossoma mansoni.
ovos
Homem
H. D.
Sistema
porta-heptico
Classificao
Turbelria
Vida livre, alta regenerao.
larva miracdio
Larva cercria
Exemplo:
Planrias.
82
Caramujo
Biomphalaria
H.I.
Biologia
Doenas causadas por asquelmintes
Fasciolase ou fasciolose
Agente causador: Fasciola heptica.
Ascaridase ou lombriga.
Agente etiolgico: Ascaris lumbricoides.
ovos
larva miracdio
Ovinos, caprinos,
Caramujo
bovinos, sunos
Lymnea
H.D.
Canais biliares
H.I.
Larva cercria
Ciclo monoxeno, homem infecta-se com frutas e legumes contaminados com os ovos.
O parasita passa pelo:
1) intestino delgado;
2) sangue;
Asquelmintes
3) fgado e pulmo;
4) intestino.
Ancilostomase ou amarelo ou opilao; parasita do intestino.
Agente etiolgico: Ancylostoma duodenale.
Oxiurase ou enterobiose; parasita do intestino
grosso.
Acelomados
Cutcula
Celomados
Cordo
nervoso
dorsal
Gnglios
nervosos
Intestino
Faringe
Renetes
Pseudoceloma
Cordo
nervoso
ventral
larva rabditoide
Homem
H.D.
IESDE Brasil S.A.
Pseudocelomados
Filariose ou elefantase.
nus
Sistema nervoso
Presena de dois cordes nervosos e gnglios.
Sistema excretrio
Renetes: clulas em forma de H.
Sistema digestrio
Mosquito
Culex pipiens, C.
fatigans
H.I.
Vasos linfticos
Larva microfilria
Aneldeos
triblsticos, protostmios, com simetria bilateral, celomados;
podem ser de vida livre ou ectoparasitas;
corpo segmentado em metmeros iguais: homometmeros.
Faringe
Reproduo sexuada
Dioicos, dimorfismo sexual, fecundao interna e
desenvolvimento indireto (larva rabditoide e filarioide).
Metanefrdio
Cerda
Septo
Celoma
83
Biologia
Sistema digestrio
Exemplo:
Pheretima hawayana (minhoca).
Completo.
Polychaeta
Sistema respiratrio
Exemplo:
Sistema circulatrio
Epiderme
Msculo longitudinal
Celoma
Intestino
Clitelo
Metanefrdio
Cerdas
Cordo nervoso
Faringe
Vaso ventral
Gnglios cerebrais
Boca
Cerdas
Papo
Moela
Intestino
Cordo nervoso
Arcos
articos Esfago
Sistema excretrio
Dois nefrdios por metmero.
Sistema nervoso
Um par de gnglios por metmero.
Moluscos
representam a segunda radiao dos metazorios;
triblsticos, celomados, protostmios, simetria
bilateral;
possuem corpo mole e no segmentado, dividido em: cabea, p e massa visceral;
presena de manto: revestimento da massa visceral que produz a concha.
Massa visceral
Olho
Concha
Locomoo
Tentculos
Manto
Rdula
Cabea
Classificao
P ventral
Sistema digestrio
Hirudnea
completo;
hepatopncreas como glndula anexa;
Exemplo:
Sanguessugas.
filtrao: bivalves.
Sistema circulatrio
Oligochaeta
Apresentam poucas cerdas e so predominantemente terrestres.
84
Vaso dorsal
sexuada;
IESDE Brasil S.A.
Cutcula
Reproduo
aberto;
pigmento hemocianina formando a hemolinfa;
Biologia
exceo: cefalpodos possuem sistema circulatrio fechado.
Sistema respiratrio
da, com duas valvas articuladas, p cavador ou machado, filtradores, sifes inalante e exalante.
Exemplo:
Ostra, mexilho, mariscos.
Gastropoda
Sistema excretrio
Exemplo:
Sistema nervoso
Reproduo
Cephalopoda
Animais marinhos, com tentculos na regio na
cabea, sistema circulatrio fechado, presena de
cromatforos, olhos bastante desenvolvidos, encefalizao do sistema nervoso.
Exemplo:
sexuada;
maioria dioica;
terrestres
larval;
fecundao interna
sem fase
aquticos
larval.
fecundao externa
com fase
Artrpodes
representa a primeira radiao dos metazorios;
triblsticos, celomados, protostmios, com simetria bilateral;
Classificao
Polyplacophora
Marinhos, tambm chamados Amphineura: presena de vrias placas.
Exemplo:
Scaphopoda
Marinhos com p em forma de canoa e concha
cnica e alongada.
Exemplo:
Tamanho do corpo
aneldeos
Quton.
tagmatismo
artrpodos
Muda
Muda
Perodo de
crescimento
ps-muda
Dendlio.
Bivalvia
Animais aquticos, tambm chamados Pelecypo-
Tempo de desenvolvimento
85
Biologia
Classes
Crustceos
Aracndeos
Insetos
(tatura, siri, ca(barata, mosca, (aranha, opimaro, lagosta,
cupim, abelha, lio, escorpio,
tatuzinho de
carrapato)
piolho)
jardim)
Habitat
Terrestres ou
aquticos
Terrestres ou
parasitas
Traqueal
Filotraqueal =
Pulmo foliceo
Branquial
Traqueal
Excreo
Tubos de
Malpighi;
cido rico
Glndulas coxais;
guanina
Glndulas verdes
Tubos de
= glndulas
Malpighi;
antenais;
cido rico
amnia
Tubos de
Malpighi;
cido rico
Sistema
nervoso
Ganglionar
Ganglionar
Ganglionar
Ganglionar
Digesto
Respirao
86
Aquticos
Quilpodos
(centopeia e
lacraia)
Terrestre
Traqueal
Ganglionar
Diplpodos
(piolho de
cobra)
Terrestre
Sistema
circulatrio
Reproduo
Ametbolo;
hemimetbolo;
holometbolo
Desenvolvimento direto
Desenvolvimento direto e
indireto
Desenvolvimento direto
Desenvolvimento direto
Biologia
Diplpodos
(piolho de
cobra)
1 par de patas
por somito;
corpo dividido
em cabea e
tronco;
um par de antenas;
um par de mandbulas;
2 pares de maxilas;
carnvoros.
2 pares de patas
por somito;
corpo dividido
em cabea e
tronco;
herbvoros.
Placa
madreprica
Sistema digestrio
Completo.
nus
Estmago
Canal
circular
Conduto radial
Ampola
P
ambulacral
Equinodermas
marinhos bentnicos, com presena de endoesqueleto (ossculos calcrios) e capacidade de
regenerao.
5 ou + pares de
patas;
sem asas;
2 pares de antenas;
corpo dividido
em cefalotrax e
abdmen.
IESDE Brasil S.A.
4 pares de
patas;
sem asas nem
antenas;
corpo dividido
em cefalotrax e
abdmen.
Quilpodos
(centopeia e
lacraia)
Outras caractersticas
3 pares de
patas;
1 par de antenas;
asas (0, 1 ou 2
pares);
corpo dividido
em cabea, trax e abdmen;
2 olhos compostos e 3 olhos
simples ou
ocelos.
Classes
Crustceos
Aracndeos
Insetos
(tatura, siri, ca(barata, mosca, (aranha, opimaro, lagosta,
cupim, abelha, lio, escorpio,
tatuzinho de
carrapato)
piolho)
jardim)
Glndulas
digestivas
Boca
Superfcie aboral
Sistema respiratrio
Ausente, ocorrncia de trocas gasosas por difuso.
Sistema ambulacral
ps ambulacrais;
sistema hidrovascular;
Reproduo
sexuada;
so dioicos com fecundao externa, desenvolvimento direto e indireto (larva bipinria e
braquiolria (estrela-do-mar), equinopl-teus
(ourio-do-mar).
87
Biologia
Classificao
Ophiuroidea
cauda ps-anal;
fendas branquiais;
Exemplo:
Classificao
Ofirios ou serpentes-do-mar.
Echinoidea
Protocordados (Acraniata)
Hemicordados, urocordados e cefalocordados.
Vertebrados (Craniata)
Peixes e tetrpodas.
Protocordados
No apresentam coluna vertebral, crnio ou encfalo.
Crinoidea
So ssseis, com cinco braos que se bifurcam.
Exemplo:
Hemicordados
presena de estomocorda (notocorda rudimentar) na poro anterior.
Lrio-do-mar.
Exemplo:
Holoturoidea
Apresentam corpo alongado e cilndrico, boca
com tentculos, e capacidade de regenerao.
Exemplo:
Balanoglossus gigas.
Urocordados ou tunicados
marinhos livres ou ssseis, com tnica;
Pepino-do-mar.
Asteroidea
Exemplo:
Ascdia - animais monoicos, com 2 sifes, sistema
circulatrio aberto e desenvolvimento indireto.
Sifo inalante
Exemplo:
Sifo exalante
Gnglios
Estrela-do-mar.
Cordados
Caractersticas em comum em algum momento
da vida, ao menos:
triblsticos, celomados e deuterostmios;
Corao
notocorda;
Intestino
ADULTO
88
Gnadas
Presena de cinco braos com fotorreceptores, digesto parcial externa ao organismo, capacidade de
regenerao.
Biologia
Cefalocordados
Condrictes
Partculas de alimento
Mancha ocular
Notocorda
Tubo nervoso
Nadadeira
caudal
Heterocerca
Homocerca
Intestino
Maior
Menor
Msculos
Bem desenvolvidos
Pouco desenvolvido
Ausente
Presente
Oprculo
Ausente
Presente
Excreo
Urotlicos
Amoniotlicos
Dermo-epidrmicas (placoides)
Drmicas
Escamas
Bexiga
natatria
Reproduo
gua
Intestino
Boca
Faringe
nus
Vertebrados
Osteictes
Narina
Boca
ventral
chamados ciclostomados;
apresentam corpo cilndrico, esqueleto cartilaginoso, pele lisa, sem nadadeiras pares, boca
com dentes.
Nadadeira
plvica
Nadadeira
peitoral
Oprculos branquias
Nadadeira
anal
Clasper
(org. sexual
masculino/duplo)
Condrictes
Exemplo:
Barbatana dorsal
Lampreias e feiticeiras.
Pednculo caudal
Olho
Gnatostomados
Nadadeira
homocerca
Condrictes
Esqueleto
Boca
Osteictes
Cartilaginoso
sseo
Ventral
Peixes
Cava
pr-caudal
Nadadeira
Olho e membrana
dorsal
nictitante
Nadadeira
Espirculo
Segunda
heterocerca
nadadeira
dorsal
Focinho
Boca dorsal
Barbatana anal
Barbatana peitoral
Oprculo
Barbatana plvica
Osteictes
Anatomia externa de peixes cartilaginosos e sseos.
89
Biologia
Anfbios
dentes ausentes.
Exemplo:
metamorfose
adulto
amoniotlico
urotlico
pronefro
mesonefro
respirao branquial
Classificao (ordens)
Anuros
Crocodilo, jacar.
Aves
cauda ausente;
compreende a maioria das espcies.
Exemplo:
Sapos, rs, pererecas.
podes
patas ausentes.
Exemplo:
Adaptao ao voo:
membros anteriores transformados em asas;
penas;
olhos com membranas nictitantes;
cerebelo desenvolvido;
sacos areos;
esterno com quilha mais desenvolvida;
Cobra-cega, ceclia.
ossos pneumticos;
diafragma ausente;
Exemplo:
Penas
Salamandra, trito.
Membrana
nictitante
Rpteis
Cerebelo
desenvolvido
Ossos
pneumticos
Asa
Esterno
com quilha
Msculo peitoral
Classificao (ordens)
Rincocfalos
Sacos
areos
Urodelos
Sistema digestrio
Quelnios
completo;
90
Biologia
Ruminantes
Fgado
Papo
Proventrculo
Pncreas
rmen ou pana;
retculo ou barrete;
omaso ou folhoso;
abomaso ou coagulador.
Intestino
Omaso
Esfago
Moela
Esfago
Intestino
Cloaca
Rmen Abomaso
Retculo
Classificao
Ratitas
Classificao
no voam.
Monotremados ou Prototheria
Exemplo:
Ema, avestruz.
ovparos;
Carinatas
placenta ausente.
Exemplo:
Exemplo:
Ornitorrinco e quidna.
Mamferos
presena de glndulas sudorparas, mamrias e
sebceas, hemcias anucleadas, encfalo mais
desenvolvido, heterodontes, placenta e cordo
umbilical.
Sistema digestrio
completo;
maioria possui o trato digestrio semelhante
ao do humano;
ruminantes possuem estruturas diferentes devido alimentao rica em vegetais.
Marsupiais ou Metatheria
vivparos;
apresentam placenta rudimentar, marspio ou
bolsa.
Exemplo:
Canguru, lobo da Tasmnia, gamb, coala.
Placentrio ou Eutheria
vivparos;
apresentam placenta desenvolvida, com anexos embrionrios.
Exemplo:
Maioria dos mamferos.
91
Biologia
Ectotrmicos
Aves
Endotrmicos
Endotrmicos
Pele e anexo da
epiderme pena e
em aves aquticas
glndulas uropigiais.
Pele e anexos da
epiderme - pelo,
glndula sebcea,
glndula sudorpara.
Pulmonar
Completo: boca at
cloaca; glndulas
bucais; fgado e
pncreas.
Completo: boca at
cloaca; glndulas
salivares no esfago
(papo); estmago
(proventrculo) e
moelas.
Completo: boca
at nus; glndulas
salivares; fgado e
pncreas.
Metanefro
cido rico
Metanefro
cido rico
Metanefro
Corao: 2 trios
e 2 ventrculos;
aorta voltada para a
direita.
Circulao: dupla,
fechada, completa.
Corao: 2 trios e
2 ventrculos; aorta
voltada para a esquerda.
Circulao: dupla,
fechada, completa.
12 pares de nervos
cranianos
12 pares de nervos
cranianos
Sexos separados e
fecundao interna;
ovparos.
Sexos separados e
fecundao interna;
vivparos; monotremados so ovparos.
Corao: 2 trios e 1
ventrculo.
Circulao: dupla,
fechada, incompleta.
ureia
Reproduo
Sistema
nervoso
Corao: 1 trio e 1
ventrculo.
Circulao: fechada,
simples, completa.
Circulao
Ectotrmicos
Mamferos
Ectotrmicos
Rpteis
Sistema
digestrio
Anfbios
Sistema
excretor
Peixes
92
10 pares de nervos
cranianos
10 pares de nervos
cranianos
12 pares de nervos
cranianos
Peixes sseos:
dioicos, fecundao
externa, desenvolvimento indireto
(alevinos).
Peixes cartilaginosos:
dioicos, fecundao
interna e desenvolvimento direto.
Biologia
Botnica
Sistemtica vegetal
Algas
monera, protistas
vegetais
Brifitas
musgos, antceros,
heptticas
Pteridfitas
samambaia,
xaxim
avasculares = atraquefitas
Gimnospermas
pinheiros, sequoias,
araucria
Angiospermas
mono e
dicotiledneas
Vasculares = traquefitas
cormfitas
no cormfitas
criptgamas
fanergamas = espermatfitas
sifongamas
assifongama
G>E
E>G
semente
nua
fruto
Algas
Constituem um grupo heterofiltico:
Alga
Cyanophyta (algas
azuis ou
cianobactrias)
Euglenophyta
(uniflageladas)
Caractersticas
Pigmentos
Monera
Reino
Clorofila a primitiva
Cissiparidade
Protozoa
Cissiparidade
Pyrrophyta
Protozoa
(algas fogo ou dinoflageladas)
Cissiparidade
Crysophyta
(algas douradas ou
diatomceas)
Protozoa
Unicelulares ou
coloniais marinhas,
envolvidas por
valvas
Cissiparidade
Clorofilas a e c,
caroteno e fucoxantina
Rhodophyta (algas
vermelhas)
Plantae
Clorofilas a e d,
Pluricelulares,
laminares, marinhas ficoeritrina
bentnicas; fonte
de carragena (gar)
Phaeophyta
(algas pardas)
Plantae
Chlorophyta
(algas verdes)
Plantae
Clorofilas a e b,
caroteno
Reproduo
Metagnese
Metagnese ou
cissiparidade
93
Biologia
Brifitas
ESPORFITO (2n)
ESPORNGIO (2n)
Meiose esprica
Fase
predominante
ESPOROS (n)
Geminao
Reproduo
Mitose
ANTEROZOIDE
OOSFERA (gametas)
Fecundao
ZIGOTO
Anterozoides
(gametas masculinos)
Coifa
Anterdeo
(rgo sexual
masculino)
Desenvolvimento
do esporfito
Arquegnio
(rgo sexual
feminino)
Oosfera
(gameta
feminino)
Oprculo
Cpsula
Pednculo
Esporfito
ou
esporognio
(diploide)
Esporos
dispersos
Protonema
Esporo
Esporo
geminado
Cpsula (2n)
Peristmio (2n)
Oprculo (2n)
Caliptra
(n)
Desenvolvimento
do gametfito
Gametfito
(haploide)
Esporfito
Haste (2n)
Gametfito
94
Biologia
Pteridfitas
Gimnospermas
Reproduo
Reproduo
ESPORFITO (2n)
Fase
predominante
Meiose esprica
ESPOROS (n)
Geminao
Fase
predominante
ANTEROZOIDE
ESPORFITO (2n)
MEGAESTRBILO
MICROESTRBILO
OOSFERA (gametas)
Pinha
Cone
Fecundao
ZIGOTO
(2n) MEGAESPORNGIO
MICROESPORNGIO
Esporos
(haploides)
Anterozoide
Meiose esprica
MICROESPOROS
(n)
MEGAESPOROS
Mitose
MEGAGAMETFITO
MICROGAMETFITO
Gro-de-plen
Prtalo
(gametfito haploide)
Esporngio
NCLEO VEGETATIVO
vulo
Anterdio
Arquegnio
Saco
embrionrio
Mitose
Ovo ou
Zigoto
NCLEO REPRODUTIVO
OOSFERA
Fecundao
ZIGOTO
Soros
Broto
jovem
Fronde
Rizoma
Novo
esporfito
95
Biologia
Cone masculino
Folhas
Sacos
polnicos
Flores masculinas
Flores femininas
Gro de
plen
rvore
Oosfera
Eixo do
cone
Germinao
Escama
Asa
Escama da
brctea
Fecundao
Cone feminino
ou estrbilo
Gros de
plen
Zigoto
fecundado
Escama
Tubo polnico
vulo
Angiospermas
vegetais mais adaptados, distribudos e dispersos no ambiente terrestre;
Cj. Corola
Ptala
Cj. Androceu
Estame
Reproduo
Cj. Gineceu
Carpelo
Cj. Clice
Spala
Receptculo
Pednculo
96
Nova planta
Semente
Estame
Biologia
Flor
Antera
Estame
Polinizao
Pistilo
Nova
planta
Conectivo Endotcio
Sacos
polnicos
Novas folhas
Clulas-me
Filete
Gro de
plen
Tubo
polnico
Ovrio
vulo
Embrio
Embrio
Plntula
Exina
Poro
Intina
Citoplasma
Ncleo gamtico
fecunda oosfera e
glbulos polares
N. reprodutivo
N. vegetativo
Carpelo ou Pistilo
rgo reprodutor feminino.
Micrpila
Oosfera Sinrgides
Mesocisto
Estilete
Ovrio
Primina
Secundina
Placenta
Antpodas
Estigma
Ncleos
polares (n)
Plen
Nucela
Chalaza
Hilo
Furculo
Receptculo
Gametfito
(tubo polnico)
Gametas
ESTAME
Ncleo
vegetativo forma
tubo polnico
Oosfera
No saco embrionrio h 7 clulas e 8 ncleos haploides (ncleos polares possuem dois ncleos);
Polinizao diversa.
Fecundao dupla
n. espermtico (n) + oosfera (n) embrio
(2n);
MEGFILO (carpelo)
MICRFILO
(estame)
MICROESPORNGIO
(saco
polnico)
MEGAESPORNGIO (vulo)
Meiose esprica
MICROESPOROS (n)
(gro de
plen)
Semente
Resultado da fecundao do vulo.
Tegumento
Mitose
MICROGAMETFITO (n)
(gro de
plen)
MEGAGAMETFITO
(Saco
embrionrio)
NCLEO VEGETATIVO
NCLEO REPRODUTIVO
(gameta)
MEGAESPOROS
OOSFERA (gameta)
Endosperma
ESPORFITO (2n)
Cotildones
Fecundao
ZIGOTO
Embrio
97
Biologia
Fruto
Aps a fecundao, a parede do ovrio se desenvolve e origina os frutos verdadeiros. Protege e auxilia a disperso das sementes.
IESDE Brasil S.A.
Epicarpo
Parede
do ovrio
Carnoso
Secos deiscentes
Secos indeiscentes
Endocarpo
Pseudofruto
Mesocarpo
2
Pivotante ou axial
Fasciculada ou cabeleira
IESDE Brasil S.A.
Raiz
Dicotilednea
Razes primrias
Cotildone
Monocotilednea
Razes secundrias
Caule
Folhas
Paralelinrveas e invaginantes
98
Biologia
Monocotilednea
Dicotilednea
3 ptalas
2 ou 5 ptalas
Crescimento Secundrio
No apresenta
Apresenta
Polinizao
Anemofilia
Diversa
Exemplos
Histologia vegetal
Primrdio foliar
Meristema apical do
caule
Primrdio de gema
axilar
Meristema
fundamental
Procmbio
Protoderme
Tecidos meristemticos
Tecidos embrionrios cujas clulas so indiferenciadas e com alta atividade mittica. O meristema
origina outros tecidos vegetais, atuando no crescimento e cicatrizao.
Meristema primrio
Protoderme
Procmbio
Meristema fundamental
Meristema apical
da raiz
Coifa
Flor
Diferenciao
Dermatognio ou protoderme
Epiderme
Crtex, parnquima,
esclernquima, colnquima
Pleroma ou procmbio
Meristema secundrio
localizado na lateral do caule, especificamente
nos ns ou gemas axilares;
originado de clulas especializadas que se desdiferenciaram e voltaram a ter atividade meristemtica;
responsvel pelo crescimento secundrio ou
em espessura.
99
Biologia
Hidatdios
Tecido
meristemtico
Diferenciao
Felognio ou cmbio
da casca
Periderme
Cmbio vascular
Pelos ou tricomas
Floema secundrio
Floema primrio
Crtex
Epiderme
Crescimento primrio
Cmbio
Xilema primrio
estmatos modificados;
Periderme
Xilema secundrio
Crescimento secundrio
Clulas com grande vacolo, liberam ltex, sendo comuns em seringueira e coroa-de-cristo.
Cutcula
impregnao de cutina (cera) na epiderme superior
das folhas, evitando a perda excessiva de gua.
Tecidos de revestimento
Periderme
Epiderme
origina-se da protoderme (dermatognio);
reveste vegetais em crescimento primrio;
origina-se do felognio;
substitui a epiderme no crescimento secundrio;
formada por 3 camadas:
constituda por clulas vivas, tabulares, intimamente unidas, que impermeabilizam o vegetal
e promovem defesa contra ataque microbiano
e perda de gua;
Sber ou felema
Felognio
Anexos epidrmicos
Feloderme
Clula-guarda
Felema
Feloderme
Clulas
anexas
100
Ostolo
Crtex
Estmatos
Biologia
Anexo peridrmico
IESDE Brasil S.A.
Lenticela
Estrutura que realiza trocas gasosas.
Tecidos parenquimticos
originam-se do meristema fundamental;
realizam preenchimento, assimilao, reserva,
secreo e ligao, interagindo com clulas vizinhas atravs de plasmodesmos;
podem voltar a ter atividade meristemtica.
Parnquima de preenchimento
Encontrado no crtex e medula do caule e no crtex da raiz composto por clulas com poucos espaos
intercelulares.
Epiderme
Parnquima
clorofiliano
palidico Parnquima
clorofiliano
lacunoso
Estmato
Tecidos de sustentao
Originam-se no meristema fundamental.
Colnquima
tecido composto por clulas vivas, altamente
plsticas, com parede espessa e capacidade de
diviso;
Esclernquima
tecido morto muito rgido devido impregnao de lignina na parede secundria da clula;
Parnquima de transporte
Presena de clulas de transferncia, associadas
aos vasos condutores.
Exemplo:
Clulas companheiras no floema e clulas albuminosas no xilema.
Parnquima clorofiliano,
clornquima ou assimilador
Formado por clulas que possuem vacolos grandes e numerosos cloroplastos, que facilitam a absoro de gs carbnico e convertem energia luminosa
em energia qumica. Geralmente encontrado no mesofilo foliar (parnquima palidico e lacunoso) em
caules jovens e outros rgos fotossintetizantes.
Tecidos de conduo
Apresentam vasos condutores constitudos por tecido lenhoso e tecido liberiano.
Xilema ou lenho
conduo de seiva bruta (gua e sais minerais);
circulao ascendente (RAIZ FOLHA);
constitudo por elementos do vaso e traquedes;
presena de clulas mortas (lignificadas) e perfuradas.
101
Luz
Xilema
Floema
Dentro do caule
do vegetal a seiva
bruta tem o sentido
de baixo para cima,
enquanto a seiva elaborada o contrrio.
CO2
Zona de ramificao
Zona suberosa, regio em que partem as razes
secundrias.
Colo
Zona de transio entre a raiz e o caule.
Zona de ramificao
Clulas
suberizadas
Floema ou lber
conduo da seiva elaborada (gua e compostos orgnicos);
circulao descendente (FOLHA RAIZ);
constitudo por clulas crivadas e elementos do
tubo crivado;
clulas vivas e porosas.
Anatomia vegetal
Raiz
rgo aclorofilado;
apresenta geotropismo positivo e fototropismo
negativo;
confere fixao do vegetal ao substrato e absoro da seiva bruta, podendo armazenar reservas nutritivas;
sem crescimento secundrio;
xilema desenvolvido, estando em contato com
a parte mais externa do cilindro vascular.
Zona suberosa
Zona pilfera
Zona de alongamento
Zona meristemtica
Coifa
Absoro de gua
Ocorre por osmose na regio pilfera de pequenas
razes.
Vias de transporte de gua
Apoplasto: gua no atravessa nenhuma membrana, passando por espaos intercelulares.
Simplasto: gua atravessa membranas atravs
dos plasmodesmos.
Pelo radicular
Via Apoplasto
Via Simplasto
Epiderme
Plasmodesmos
Estrutura da raiz
Crtex
Coifa
Endoderme
Periciclo
Tecido vascular
Zona pilfera
102
Vapor
O2
H2O
Biologia
Biologia
Caule
Via transcelular
Estrutura externa
N
Raiz de monocotiledneas
O centro da raiz secundria ocupado por parnquima medular formando a medula. A endoderme
formada por clulas com espessamento (deposio
Raiz de dicotiledneas
Gomos ou
gemas
No apresenta medula, mas raios medulares multisseriados e xilema secundrio heterogneo (clulas
de lignina) em U.
Xilema
Entren
Entren
Xilema
Raiz dicotilednea
Floema
Crtex
Periciclo
Endoderme
Raiz monocotilednea
Crtex
Razes
Areas
Epiderme (crescimento primrio) ou sber (crescimento secundrio) e parnquima cortical; xilema, floema e cmbio vascular (crescimento secundrio).
Medula
Parnquima central.
Tipos de razes
Suterrneas
Estrutura interna
Xilema
Suber
Felognio
Feloderme
Floema
Cmbio
Aquticas
103
Biologia
Experimento do anel de Malpighi
Tipos de caules
Eustlicos
Epiderme
Parnquima cortical Casca
Endoderme
Periciclo
Cilindro
Feixes colaterais
central
abertos
Medula
Areos
Caules
Suterrneos
Aquticos
Modificaes
de caule
Claddios: cactus.
Filiocladdios ou filocldios: aspargo ornamental.
Alados: carqueja.
Gavinhas: uva.
Espinhos: limoeiro, laranjeira.
Folhas
Partes da folha
Limbo
Poro laminar da folha onde se encontram as nervuras; quando ausente, a folha denominada fildio.
Pecolo
Apenas epiderme e
um parnquima
Entre o xilema e o floema
no existe cmbio. O
feixe chamado de
colateral fechado.
Bainha
Poro dilatada do pecolo que prende a folha ao
caule; se ausente, a folha peciolada; folha sem bainha e pecolo sssil.
Estpula
Expanso localizada na base do pecolo.
FOLHA COMPLETA
Pecolo
Bainha
104
Estpulas
Limbo
Atactostlicos
Biologia
Modificaes das folhas
Fisiologia vegetal
Gavinhas
Hormnios vegetais
Ervilha.
transportado, com auxlio da gravidade, de forma unipolar, unidirecional para outros tecidos;
Espinhos
Conferem proteo e reduzem a transpirao.
Exemplo:
Brcteas
Efeito do
A.I.A
Caule
% de induo 100
Exemplo:
Raiz
% de induo 100
Concentrao de A.I.A
Fildios
Folhas reduzidas e sem limbo.
Citocina
Exemplo:
Accias.
Cotildones
Folhas primordiais que acumulam reservas.
Exemplo:
Giberelina
Feijo, milho.
Catafilos
Exemplo:
induz a partenocarpia.
Cebola.
105
Biologia
Gutao ou sudao
Exsudao
Eliminao de uma soluo aquosa, no local de
um ferimento.
Etileno
um hormnio gasoso;
estimula amadurecimento dos frutos;
tambm promove absciso de rgos vegetais.
Transpirao
Teoria tenso-coeso-transpiratria
ou Teoria de Dixon
O transporte da seiva bruta pelos vasos do xilema
acontece devido a duas foras: a capilaridade e a evapotranspirao.
Transpirao
Evaporao de gua
para o ar diminui o
potencial hdrico na
folha.
H2O
Coeso
Coluna de gua no
xilema mantida
por coeso das
molculas de gua
nos elementos dos
vasos.
MOVIMENTO
ASCENDENTE
DA GUA
Tenso
Baixo potencial
hdrico na raiz provoca a entrada de
gua do solo, que se
desloca por osmose
at a medula.
106
Fotossntese
Biologia
CAM
C4
C3
Girassol, cevada, alga
verde, soja, plantas forrageiras, dicotiledneas,
maioria dos vegetais
Clima
Oxaloacetato a partir do
malato armazenado
Oxaloacetato
3 fosfoglicerato
Clula vegetal
Clula do mesofilo e da
bainha do feixe vascular
Clulas esponjosa e
palidica
Estmato
Abertura noturna
> velocidade
Abertura diurna
> velocidade
Abertura diurna
> velocidade
Taxa
Fotossinttica
>
>
>
Perda de gua
<
<
<
Movimentos vegetais
Luz
Luz
Maior concentrao de auxina estimula a distenso
celular.
Tropismo
Crescimento orientado de acordo com um agente
externo, podendo ser:
Caule
Exemplos
Luz
Raiz
Geotropismo
Fototropismo
O agente a luz.
+ : caule
: razes areas
O agente a gravidade.
+ : razes
: caule
107
Biologia
Quimiotropismo
O agente qumico.
Exemplo:
Molcula
Clula
Tecido
rgo
Sistema
Indivduo
Espcie
Populao
Comunidade
Ecossitema
Biosfera.
Espcie
Tigmotropismo
Enrolam-se em torno de um suporte.
Exemplo:
Populao
Gavinhas.
Tactismo
Deslocamento vegetal como resposta a um estmulo. Pode ser:
Comunidade
Fototactismo
Algas em direo luz.
Quimiotactismo
Anterozoides em direo a oosfera.
Aerotactismo
Bactrias aerbias em direo ao oxignio.
Nastismo
Campo
Fotonastismo
Flores que se fecham noite (estmulo ftico).
Tigmonastismo
Ecossistema
Interao entre os elementos biticos (seres vivos)
e abiticos (fatores fsicos e qumicos do ambiente)
presentes em uma determinada rea.
Comunidade +
Ecologia
Ecologia (oikos= casa, ambiente; logos= estudo,
tratado) uma Cincia que estuda os seres vivos e as interaes dos mesmos entre si e com o meio ambiente.
108
Mata
Araucria
interao
com o meio
Biosfera
Conjunto de todos os ecossistemas do planeta.
Habitat
Local em que um determinado organismo vive, o
endereo do organismo.
Biologia
Nicho ecolgico
Cadeia alimentar
Consumidor
primrio
Consumidor
secundrio
Consumidor
Decompositor
tercirio
C. biogeoqumico
= C. da matria
Fluxo de energia unidirecional decrescente
Matria inorgnica
produtores so organismos auttrofos fotossintetizantes ou quimiossintetizantes (cianobactrias, algas protistas, vegetais), que realizam reaes anablicas (sntese).
consumidores so indivduos hetertrofos que
realizam reaes catablicas (degradao).
decompositores so seres que reciclam a matria
orgnica em inorgnica, disponibilizando-a novamente para o ambiente. So denominados de mineralizadores ou biorredutores.
Produtores
Consumidores
primrios
a energia segue um fluxo unidirecional decrescente, isto , a cada nvel trfico ela dissipada
sob a forma de calor. Enquanto a matria orgnica segue um ciclo.
Consumidores
secundrios
Gafanhoto
C. 1rio
Sapo
C. 2rio
Cobra
C.3rio
Gavio
C.4 rio
1. N.T
2. N.T
3. N.T
4. N.T
5. N.T
Fungos
D
6. N.T
Fluxo de energia
Pirmides ecolgicas
Representao das relaes ecolgicas em um
ecossistema.
Pirmide de nmero
Representa o nmero de indivduos em cada nvel
trfico, isto , a soma de indivduos que participam da
cadeia alimentar, podendo ser normal ou invertida.
Sais minerais
Consumidores
tercirios
Normal
Decompositores
(fungos)
Invertida
parasitas, cadeia alimentar
aqutica
Biomagnotrofizao
Pirmide de biomassa
109
Biologia
Potencial bitico
Quanto uma populao pode crescer de acordo
com o recurso disponvel.
Invertida
plncton ocenico, parasitoses
Normal
Tamanho
da populao
Pirmide de energia
Potencial bitico
Tamanho mximo
da populao para
um dado ambiente
Resistncia
do meio
Curva de
crescimento real
Normal
kcal/rea
Tempo
Estudo de populaes
Curva de crescimento
Densidade
Nmero de indivduos em uma determinada rea.
Nmero de indivduos
da populao (N)
Densidade (D) =
Unidade de rea
ou de volume (A)
D=
N
A
Fatores de influncia
Imigrao, emigrao, natalidade e mortalidade.
Tx. Natalidade
+ Imigrao
Tx. Mortalidade
>
+ Emigrao
Crescimento
Tempo
+ Imigrao
Tx. Natalidade
+ Imigrao
<
Taxa de
crescimento = 0,8
1,0
0,3
+ Emigrao
Tx. Mortalidade
+ Emigrao
Equilbrio
Declnio
Taxa de
Taxa de
crescimento = 1,0 crescimento = 1,2
6,0
1,0
3,0
Tempo
0,0
0,0
Tempo
110
Tx. Mortalidade
Nmero de indivduos
Tx. Natalidade
Tempo
Tempo
Crescimento
Lento
Crescimento
Exponencial
Estabilizao
Biologia
Curva de sobrevivncia
Estratgia reprodutiva
Curva de sobrevivncia
Sucesso ecolgica
II
III
Tempo
3 20
12
25 100
150 +
Idade (anos)
Comunidade pioneira;
Plantas Generalistas;
Adaptadas a grandes amplitudes.
Srie
Clmax
Comunidade
de transio
Produo bruta
Produo lquida
Lquens, musgos, plantas de dunas
Tipos de sucesso
Sucesso primria
O incio do processo ocorre em local no habitado
previamente (rocha, dunas, lavas vulcnicas etc.).
Sucesso secundria
O incio do processo ocorre em locais em que anteriormente havia comunidades estabelecidas e que,
Equilbrio ecolgico;
Alta diversidade, maior nmero de
nichos ecolgicos e relaes ecolgicas
aumenta complexidade.
Produo bruta
Produo lquida
(aumenta consumo)
Aumenta biomassa
Relaes ecolgicas
Interaes ou relacionamentos entre seres vivos na
natureza. Podem ser:
Intraespecficas
Entre seres da mesma espcie.
111
Biologia
Interespecficas
Desarmnicas
Harmnicas
Harmnica
Desarmnica
Intraespecfica
Comensalismo: uma das espcies beneficiada ao alimentar-se de restos alimentares, sem causar benefcio ou prejuzo ao outro.
Exemplo: rmora e tubares, hienas e lees, Entamoeba coli etc.
Harmnica
Interespecficas
112
Biologia
Desarmnica
Interespecficas
Amensalismo ou antibiose: uma espcie bloqueia o crescimento ou a reproduo de outra espcie liberando substncias txicas.
Exemplo: Penicillium notatum, dinoflagelados, Pinus.
Parasitismo: espcie instala-se no corpo de outra retirando dela matria para a
sua nutrio. Associao obrigatria para o parasita.
Exemplo: algumas plantas, como as ervas-de-passarinho, cip-chumbo.
Predatismo: relao presa X predador.
Competio: Princpio de Gause. Espcies em um mesmo hbitat com mesmo
nicho ecolgico tendem a competir.
Biosfera
Bioma
Comunidade biolgica (fauna e flora) e suas interaes entre si e com o ambiente em uma rea geogrfica influenciada pelo clima, solo, tipo de relevo
e outros aspectos determinantes da cobertura vegetal.
Bioma aqutico
Tipos de organismos:
Zona euftica
0-200m, presena de luz, com organismos fotossintetizantes, alta diversidade.
Zona disftica
200-600m, com pouca luz, baixa temperatura,
com grandes predadores.
Zona aftica
600-adiante, sem luz, com predadores e animais que suportam grandes profundidades.
Classificao de acordo com a profundidade:
Plncton
Flutuantes (fitoplncton e zooplncton).
Distrito batial
200-2000m, ausncia de luz, sem organismos fotossintetizantes, peixes e cetceos presentes.
Ncton
Capazes de se mover.
Benton
Ssseis, fixos ao substrato.
Talassociclo
Maior e mais estvel bioma de gua salgada, cujo
fator limitante a luz.
Distrito abissal
2000-5000m, ausncia de luz, apenas resduos alimentares, presena de animais detritrvoros e com
adaptaes para suportar grandes profundidades.
Distrito hadal
5000-adiante, fossas abissais, ambiente estril,
com alta presso.
113
Biologia
Limnociclo
Lntico
gua parada (lagos, lagoas, audes), alta quantidade de matria orgnica sedimentada, alta biodiversidade de plnctons, com influncia climtica.
Epinociclo
10
So os biomas terrestres.
Biomas mundiais
Tundra
Temperado frio
0
10
20
Taiga
Bosques
Deserto Semideserto
gua em movimento (rio, riacho, arroios), dependncia de matria externa (ambiente hetertrofo),
presena de menos matria orgnica quanto maior
a velocidade.
Ltico
Floresta
Floresta
Pluvial
Campo temperada
Temperada
Arbustiva
Savana
Floresta
tropical
sazonal
1000
2000
Arbustiva
Temperado
quente
Floresta
pluvial
tropical
3000
Tropical
4000
Tundra
Norte terrestre, pouca luz, baixas temperaturas, solo
congelado. Ocorrncia de vegetais adaptados seca fisiolgica (lquens, musgos e algas), rena, urso, caribus.
Taiga
Floresta de Conferas, Norte Amrica do Norte,
Europa e sia, maior bioma mundial, inverno rigoroso. Presena de pinheiros (gimnospermas), lobos,
linces, ursos, esquilos, raposas.
Floresta temperada decdua
sia, Europa e Estados Unidos, mata com folhas
caducas. Ocorrncia de nogueira, carvalho, olmo,
urso, lobo, veado, aves de rapina, insetos.
Floresta tropical
Amrica do Sul e frica, altas umidade e luz, solo
pobre em minerais, mas rico em matria orgnica.
Alta biodiversidade.
Biomas brasileiros
Amaznia
49,29% do territrio nacional, constituda principalmente por floresta equatorial (ombrfila e
estacional decidual). Alta diversidade.
Cerrado
23,92% do territrio nacional, plantas pseudoxeromrficas (adaptadas a solo pobre em minerais),
vegetao varia de campo limpo, arbusto (campo
sujo) a savana. Bioma ameaado e com alta diversidade (hot spot).
Floresta Atlntica
rea reduzida a 7,26% do territrio original e
constituda principalmente por floresta tropical. Bioma de alta diversidade (hot spot) e
ameaado pelo desflorestamento, fragmentao e presso das grandes cidades.
Caatinga
Campos
EUA, Amrica do Sul, frica, Austrlia, baixa umidade, alta luminosidade. Presena de gramneas.
114
rtico-Alpino
20
Biologia
Ciclos biogeoqumicos
Ciclo do nitrognio
corresponde a cerca de 78% da atmosfera;
Floresta de Araucria
rea reduzida a 3% do territrio original. Presente em regies de altas altitudes, que propiciam um clima mais frio como Paran, Rio
Grande do Sul, So Paulo. Presena de Araucaria angustifolia ou Pinheiro-do-Paran.
Amonificao
Rhizobium
cianobactrias
Decomposio
Pseudomonas
Pantanal
1,76% do territrio nacional, constitudo principalmente por savana estpica. Bioma ameaado
e com alta diversidade (hot spot). Localiza-se em
uma plancie pluvial, cujas flora e fauna so influenciadas por perodos de chuva (enchentes) e
secas alternantes.
NH3
Nitrificao
Nitrosomonas sp.
e Nitrosococcus
animais
NO2 (nitrito)
Nitrificao
Nitrobacter
Digesto
plantas
Absoro
NO3 (nitrato)
Ciclo do carbono
composto por gases base de C, como CH4,
CO2 e CO.
corresponde a cerca de 0,04% da atmosfera,
sendo liberado pela respirao celular de organismos e queima de combustveis fsseis. essencial para a fotossntese.
Gs carbnico
Combusto
Fotossntese
Mangues
Respirao
Respirao
Compostos
de carbono
nas plantas
Comida
Compostos
de carbono
nos animais
115
Biologia
Ciclo do oxignio
corresponde a cerca de 21% da atmosfera.
Raios Ultravioleta
O2
Atmosfrico
o ciclo deste elemento est relacionado com o ciclo do carbono, principalmente na reao de fotossntese que libera o O2.
O3
Oznio
Fotossntese
Combusto
Respirao
Respirao
Algas
O2 + metais = oxidao
Ciclo da gua
Neve
Energia solar
Transporte de vapor
dgua para o continente
Chuva
Vento
Neve e gelo
Transpirao
Vento
Evaporao
Rios e
Lagos
Oceano
gua subterrnea
Fuso
Lquido
Solidificao
Evaporao
Vapor
Condensao
Sublimao
Problemas ambientais
Eutrofizao
Fases:
1. Excesso de nutrientes orgnicos na gua;
116
5. Consumo de oxignio
dissolvido;
diminui taxa de O2
Biologia
Peixes morrem
Oxignio
Oxignio
Fosfatos
As algas morrem e
so decompostas por
bactrias. H grande
consumo de O2.
Favorecem a
proliferao de
algas.
Efeito estufa
O efeito estufa
Radiao
solar
Incidente
Radiao
solar saindo
Absorvido na atmosfera
pelos gases efeito estufa
Radiao
infravermelha
emitida pela
superfcie
Algumas consequncias do aumento do efeito estufa: aquecimento global, elevao do nvel do mar,
alterao climtica, exilados climticos, aumento de
extines, Protocolo de Kyoto.
Chuva cida
Caracteriza-se por um pH abaixo de 4,5. Este pH
abaixo do normal (5,6) causado pela ligao do enxofre proveniente das impurezas da queima de combustveis fsseis e pelo azoto (NO e NO2) do ar com
as molculas de gua, produzindo cido sulfrico e
cido ntrico.
A qumica da chuva
SO2
dixido
de enxofre
NO e NO2
NO2 + H2O HNO3
(c. ctrico)
xidos
+ H2O2 H2SO 4
SO
de nitrognio
2
(c. sulfrico)
A poluio de fbricas
e veculos reage com o
vapor de gua das nuvens
para formar os cidos.
Protocolo de Kyoto: em vigor desde 16 de fevereiro de 2005, envolve 141 pases signatrios. Estabelece
estratgias:
reduo de 5,2% da emisso de gases com relao aos nveis de gases emitidos em 1 990;
taxao de emisses;
comrcio de CO2 (crditos de carbono);
reflorestamento.
Nitratos
Inverso trmica
Este fenmeno meteorolgico ocorre principalmente nos grandes centros urbanos, onde o nvel
de poluio e a emisso de gases so muito elevados. Ocorre devido inverso das camadas de ar frio
e quente decorrente de uma mudana abrupta de
temperatura. A camada de ar frio, por ser mais pesada, acaba descendo e ficando numa regio prxi-
117
Biologia
AR FRIO
AR MAIS FRIO
AR QUENTE
AR FRIO
AR FRIO
Teoria da biognese
Defensores:
INVERSO TRMICA
Situao desfavorvel
disperso de poluentes.
Origem da vida
Teoria criacionista
A origem da vida resultou da criao de um ser
criador, planejador inteligente;
Indivduos so constantes.
Teoria do evolucionismo
Fervura
O Lquido
permanece estril
Fervura
Quebra do gargalo
Baseada na Teoria do Big Bang, de que uma exploso csmica originou a Terra h 4,5 bilhes
de anos;
NORMAL
Situao favorvel
disperso de poluentes.
Teoria da abiognese
Gerao espontnea da vida;
Defensores: Aristteles, Van Helmont, Anton
Leeuwnhoek e Jonh Needhan;
118
Crescimento
microbiano
Biologia
matria simples
Sidney Fox
matria complexa
Melvin Calvin
Atmosfera primitiva
Stanley Miller
Primeiros seres
Anaerbico, hetertrofo fermentador
Glicose
Descargas
eltricas
H2
CH4
NH3
Auttrofo, fotossintetizante
libera oxignio na atmosfera
Primeira poluio terrestre: alta liberao de oxignio, gs txico para organismos anaerbicos.
CO2 + H2O
Luz
Clorofila
glicose + O2
Exemplo:
Cianobactrias possuem clorofila a primitiva, capazes de realizar fotossntese.
Condensador
Surgimento da Vida
Animais
gua
fervente
Eucariotos
Origem
da Terra
Bactrias
2 bilhes de anos
1 bilho de anos
tempo
presente
119
Biologia
Evoluo
Procarionte
Procariontes
aerbios de vida
livre
DNA
Procariontes
fotossintticos
de vida livre
Procarionte
simbitico
A clula eucariota pro-protozorio teria engolfado bactrias hetertrofas e auttrofas (cianobactrias), originando as mitocndrias e os cloroplastos,
respectivamente.
Teoria endossimbitica
Procarionte simbitico
Bactria torna-se
mitocndria
Ncleo
Bactria torna-se
cloroplasto
Cloroplasto
Teoria da transmisso
dos caracteres adquiridos
Ncleo
Mitocndria
Clula animal
Clula vegetal
capacidade de autorreplicao.
120
Biologia
fraca
Seleo
Seleo
Variabilidade
fraca
Espcie A
Espcie B
Espcie E
Espcie D
Espcie C
Seleo natural
Adaptao
Neodarwinismo
ou teoria sinttica da evoluo
fuso das ideias de Darwin (seleo natural) e
Mendel (variabilidade dos indivduos embasada na gentica);
Causas da variabilidade dentro das espcies:
Seleo
forte
forte
Variabilidade
121
Biologia
Recombinao
gnica
Variabilidade
Seleo natural
Seleo natural
Adaptao
b) Periptrica
Um subgrupo perifrico da populao se dispersa
(por exemplo, migrao) e no consegue voltar para
a populao original devido ao surgimento de uma
barreira geogrfica. Tambm denominada de efeito
fundador visto que o subgrupo dispersor ir colonizar um novo meio.
Migrao ou disperso
Durante
Depois
Especiao paraptrica
Os indivduos da populao divergem por adaptao a ambientes ou nichos diferentes dentro de uma
faixa contnua de disperso da espcie ancestral, sem
que haja isolamento geogrfico.
Espcie A1
Espcie A
Antes
Mutaes
genticas
Espcie A2
Especiao simptrica
Especiao
Mecanismo evolutivo de formao de novas espcies a partir de uma espcie ancestral.
Especiao aloptrica
Ocorre sem que haja inicialmente barreira geogrfica. Subgrupos de uma populao sofrem um isolamento biolgico como mutaes ou recombinaes
cromossmicas impedindo a reproduo.
Exemplo:
Tipos de seleo
Populao
original
Frequncia
de indivduos
Etapas:
Populao
Populao
evoluda
original
Tipos:
a) Vicarincia
A populao isolada pelo surgimento de uma
barreira geogrfica, mantendo os subgrupos formados sob presses ambientais diferentes.
Antes
122
Durante
Seleo
disruptiva
Vicarincia
Seleo
direcional
Depois
Seleo
estabilizadora
Biologia
rgos homlogos e anlogos
Homlogos
PATA DIANTEIRA
DO CAVALO
ASA DE MORCEGO
Carpo Falange I
Rdio
mero
Metacarpo
mero
mero
Ulna
Falanges
Rdio
Rdio
Ulna
Ulna
Carpo
Metacarpo
V
I
Falanges
Osso estiloide
(metacarpo dos
dedos II e IV)
Falange nica
Carpo
Falanges
I
II e III
NADADEIRA
DE BALEIA
II
IV
mero
III
V
Ulna
Metacarpo
Anlogos
Diferentes origens embrionrias, mas com estrutura ou funo semelhante.
rgo 1
Asa de inseto
Asa de ave
rgo 2
rgo 3
rgo 4
Ancestrais
Rdio
Osso da canela
(metacarpo do
dedo III)
II III IV
Ancestral comum
IV
Carpo
BRAO DO HOMEM
Quintina
Nervuras
Ossos
Penas
Estruturas anlogas.
Convergncia evolutiva
rgos anlogos em ambiente semelhante desenvolvem estrutura e funes similares.
123
Biologia
Anagnese X cladognese
Ambiente similar
seleciona estruturas e
funes semelhantes.
Anagnese
rgo 1
rgo 2
rgo 3
Cladognese
rgo 4
Golfinho
(mamfero)
Ictiossauro
(rptil fssil)
Tubaro
(peixe)
(a) Anagnese
Evoluo convergente.
(a) Cladognese
Evoluo humana
A linhagem humana pode ser representada por diversas rvores filogenticas e, de acordo com as descobertas
dos fsseis humanos, pode ser alterada.
H. sapiens
neanderthalensis
H. sapiens
sapiens
coexistiram
H. erectus
Tendncias:
bipedalismo, aumento
do crnio, diminuio
do tamanho dos dentes,
infncia e maturao
esqueltica prolongada.
H. heidelbergensis
H. ergaster
H. habilis
Homo
rudolfensis
A. robustus
A. boisei
A. africanus
A. aethiopicus
A. afarensis
Australopithecus
anamensis
124
Biologia
Atualidades
Clulas-tronco
Clulas indiferenciadas e no-especializadas, capazes de realizar mitose assimtrica.
Autorrenovao
Proliferao celular
Mitose
Assimtrica
Diferenciao
CLULA-TRONCO
Exemplo:
Clula-tonco
hematopoitica
CLULA-TRONCO
CLULA ESPECIALIZADA
Exemplo: neurnio
Multipotentes ou adultas
capazes de formar diversos tipos de tecidos, exceto as clulas reprodutoras (espermatozoide e
vulos), placenta e anexos embrionrios, no
podendo gerar um organismo;
Tipos
capazes de se diferenciar em todos os 216 tecidos, inclusive em placenta e anexos embrionrios, podendo formar um organismo completo;
Clulas
totipotentes
Blastocisto
repem clulas que so substitudas no organismo ao longo dos anos e reparam leses;
clulas mais estudadas so: clula-tronco mesenquimal e clula-tronco hematopoitica.
Crebro
Pulmo
Corao
Fgado
Vasos
sanguneos
IESDE Brasil S. A.
Embrionrias totipotentes
Pncreas
Rins
Clulas totipotentes.
Embrionrias pluripotentes
capazes de se diferenciar em quase todos os
tecidos humanos;
Cartilagem
Osso
Msculo
125
Biologia
Clonagem
Clula-tronco hematopoitica
Eritrcitos
Linfcitos
Medula
IESDE Brasil S. A.
Moncitos
Leuccitos
Eosinfilos
Basfilos
Neutrfilos
Plaquetas
Clonagem reprodutiva
o ncleo de uma clula somtica de um indivduo transferido para um vulo, do qual se
havia extrado o ncleo;
IESDE Brasil S. A.
o novo ovo se desenvolve, originando um indivduo que ser uma cpia idntica do doador do
ncleo da clula somtica.
Fuso
tero
Embrio
com clulas totipotentes
Reuters.
Clone humano
Clonagem teraputica
permite obteno de clulas pluripotentes
quando, ao invs de se implantar o embrio no
tero, este se divide em laboratrio at a fase
de blastocisto;
estas clulas podem se diferenciar em diversos
tecidos.
126
Fuso
Clulas
totipotentes
Ncleo de clula
somtica retirada
do doador
Blastocisto
Msculo
Material
gentico
Pele
Plasmdeo
modificado
Gene gun
Musculatura
cardaca
Transgnicos
Terapia gnica
1. Isolamento do gene
2. Construo
do vetor
IESDE Brasil S. A.
3. Transferncia gnica
4. Produo de
protena teraputica
Vetor viral.
Gene
isolado
Clula
com gene
IESDE Brasil S. A.
Clula
nervosa
Seringa
Cultura
de clulas
pluripotentes
Medula
ssea
Plasmdeo
Organismo
patognico
IESDE Brasil S. A.
IESDE Brasil S. A.
Biologia
Gene colocado
Clula
na clula
hospedeira
hospedeira
selecionada
O objetivo dos OGMs a formao de DNA recombinante (genoma do organismo + gene exgeno). Atualmente, os organismos mais manipulados
geneticamente so os vegetais, visando a melhora
do valor nutritivo, maior tempo de amadurecimento, aumento da resistncia ao uso de inseticidas,
adaptao a terras inspitas e condies climticas
adversas e tambm usar os vegetais como produtores de substncias para fins teraputicos, utilizao
industrial etc.
127
4. Extrao
do gene de
interesse
2. Isolamento
do DNA
bacteriano
1. Bactria
8. Reproduo
3. Clonando
o DNA
7. Planta
transgnica
IESDE Brasil S. A.
Biologia
5. Fabricando
o gene
(transgene)
6. Insero do
transgene no
tecido da
planta
Protemica
Proteoma o resultado da expresso de genes
e das alteraes ps-traducionais das protenas em
resposta a certas condies ambientais. Ou seja, o
conjunto de protenas (determinadas pelo genoma)
contidas numa clula. A protemica uma tentativa
de se compreender as propriedades dos organismos,
de determinar o total de protenas e suas respectivas funes. A expresso gnica pode ser analisada
por diversas tcnicas moleculares como microarray,
SAGE, Real Time PCR etc. As protenas podem ser estudadas por cromatografia, espectrometria de massa, eletroforese bidimensional etc.
128