Manual Módulo 8
Manual Módulo 8
Manual Módulo 8
das Aprendizagens
Pretende-se que cada formando, aps este mdulo esteja apto a:
1
definidos,
que
permitam
verificar
controlar
os
F UN ES DA AVALI AO
Permite :
OBJECTO S DE AVALI AO
Programa
Metodologia
Formadores
Instituio
Resultados
Avaliao
Indicadores
quantitativos
constituem
uma
medida
numrica,
a ser avaliada
Indicadores
qualitativos
referem-se,
em
geral, a
processos
(relao
formador/formandos;
relao
Validade do contedo
Validade Emprica
instrumento,
quando
utilizado
com
os
mesmos
indivduos
em
Fiabilidade de seleo
Fiabilidade de estabilidade
Fiabilidade Intersubjetiva
sua
avaliao
(e.g.:
capacidades,
dedicao,
formado
apresentao,
acerca
presena
dos
fsica,
formandos
motivado
comportamento,
pela
sua
fluncia
de
sempre
se
julga
da
mesma
maneira
avaliao
est
TIPOS DE AVALIAO
INICIAL
Quanto ao MOMENTO
CONTNUA
FINAL
NORMATIVA
Quanto ao PROCESSO
CRITERIAL
conhecimentos,
habilidades
capacidades?
Que
objectivos
da
AVALIAO FORMATIVA
Controlar, Informar, Orientar, Verificar, Corrigir:
estrutura
de
cada
unidade
de
aprendizagem
(melhorar
progresso
do
formando;
Desenvolver
capacidades
de
autoavaliao e autonomia)
As
causas
dos
insucessos
na
aprendizagem
(Causas
fsicas,
AVALIAO FINAL
Classificar
os
formandos
[Verificar se
os
Objectivos
(Gerais
[Certificar os
formandos]
em
que
medida
se
verificaram
mudanas
ao
nvel
do
saber
VERTENTE PEDAGGICA
Avaliao Normativa
Avaliar
Funo
formando
Principal
Atribuda
por
base
Varia
em
classificaes
dos
de
Utilizao do
So
construdos
discriminao
funo
das
atribudas
aos
para
permitir
em
do
faixas
os
formando
comportamento
tendo
por
do
base
Reflete o alcance/satisfao do
objectivo
teste
dos
objectivos
pelos
formandos
usado
distintas de classificao
O resultado
Avaliar
relativo ao grupo
Teste
Resultado
tendo
do
outros formandos
Padro
Itens
comportamento
Classificao
Funo
Avaliao Criterial
hierarquizar/ordenar
determinar
eficcia
da
Vantagens
numa lista
formao
indivduos
formandos
Competio
consigo
indivduo
confrontado
mesmo:
com
Tcnica
Forma
Direta
Indireta
Observao
(vdeo)
Instrumentos
Ficha/ Grelha de observao
Lista de verificao
Escala de classificao
Avaliao oral
Lista de perguntas
Questionrio
Inventrio
Formulao
de
Inquritos
Escala
perguntas
de
atitudes
(Liker)
Sociograma
Avaliao
Produo curta
escrita
Formulao
perguntas
De produo
Produo longa
de
Escolha mltipla
Testes
Emparelhamento
De seleco
Verdadeiro ou falso
De completar
o
a 6
Trabalhos
individuais e de
grupo
(medio)
Avaliao
prtica
Qualitativa
Fichas de avaliao
Quantitativa
1. TCNICA DA OBSERVAO
CARACTERSTICAS
Aplicao
Vendo e ouvindo - observar alteraes do comportamento do formando.
Pode registar-se na memria ou por escrito.
Obtm-se dados em todos os domnios do Saber.
Regras
A observao como uma tcnica e no como improviso
Observar discretamente, sem perturbar. Criar um ambiente propcio
observao, sem inibies, com autenticidade e espontaneidade.
Vantagens
Permite captar elementos importantes no momento em que acontecem,
sendo reais e fidedignos.
Inconvenientes
Exigente e cansativa para o formador, especialmente quando o grupo
grande e a durao da formao extensa.
Requer uma ateno e cuidados constantes.
DOMINIOS DE OBSERVAES
Domnio Afectivo
Domnio Cognitivo
Motivao
Domnio Psicomotor
Conhecimento
Interesse
Ateno
Comportamento Social
Participao
Empenhamento
Compreenso
Capacidade motora
Aplicao
Habilidade Manual
Capacidade de anlise
Resistncia fadiga
Capacidade de sntese
Outros
Capacidade criativa
Capacidade de avaliao
Organizao
Outros
Outros
Competn
Domnio cognitivo
Domnio afectivo
cia
Nome
Domnio
Obs.
Psicomotor
Sugest
Conhecime
Aplica
Participa
Motiva
Resistncia
nto
fadiga
es
Forman
do n
Escalas de Classificao
Registo e atribuio de um determinado grau, numa escala progressiva:
Muito Bom, Bom, Razovel, Mau, etc.
Competnci
Obs
a
COMUNICAO
ESPRITO DE EQUIPA
Nome
Formando n
MA
RAZOV
BO
MT.
MA
RAZOV
EL
BOM
EL
MA
RAZOV
BO
MT.
MA
RAZOV
EL
BOM
EL
BOM
BOM
MT.
BOM
MT.BO
M
2. FORMULAO DE PERGUNTAS
Regras
Elaborao prvia da lista de perguntas objectivas e representativas dos
contedos a serem avaliados.
Procurar abranger todos os conhecimentos dos formandos, no centrado
demasiado a ateno nas suas falhas.
Fazer perguntas claras e curtas, adaptando a linguagem.
No dar pistas nem contributos para as respostas.
Distribuir, arbitrariamente, as perguntas por todos para os avaliar e obter
feedback representativo.
Colocar primeiro as questes ao grupo e s mais tarde a um formando.
Vantagens
Facilita o dilogo direto formador/formando.
Permite o treino da expresso oral.
Inconvenientes
D vantagem a quem tem maior capacidade de expresso oral.
Dificuldade em criar condies de igualdade e uniformidade.
Processo moroso.
Vantagens
10
Economia de tempo.
Administrao simultnea a grandes grupos.
Tratamento igual de todos os formandos, submetidos s mesmas questes.
O formador, em posse da resposta, pode estud -la, compar -la e refletir
sobre ela.
11
Inconvenientes:
Preparao cuidadosa e, em consequncia, morosa.
D
vantagens
aos
formandos
que
tm
facilidade
de
interpretao
expresso escrita.
Lista
de
interrogaes
acerca
de
um
um
devendo
determinado assunto
Questionrio
Elaborados
afectivo)
um
fim
nico
momento especfico
Inquritos
(domnio
para
Lista
Inventrio
de
formando
afirmaes,
assinalar
aquelas
com
que
concorda/discorda
Escala
de
atitudes
Teste
Inventariao
de
atitudes
possvel graduar o
em
que
posicionamento
do
formando
de
produo
espontneo,
utilizando
seu
prprio
(resposta
aberta)
ou longa (redao)
Testes
O formando no pro duz a resposta, s
(domnio
cognitivo)
tem
Teste de seleo
de
selecion-la
de
entre
as
qualidade
da
se
pretende)
da
apresentadas
(resposta
fechada)
Permitem
resposta
separar
(o
que
Questionrio
um instrumento que consiste num conjunto de itens subordinados aos
vrios aspectos do contexto de formao e que, com objectividade,
imparcialidade e uniformidade, permite aos intervenientes na formao
expressar a sua opinio valorativa de uma forma prtica e rpida.
De uma forma geral os questionrios aplicados caracterizam -se pela
predominncia de questes de resposta fechada, reservando -se um espao
para crticas, comentrios e observaes.
Sociograma: Exemplo
12
TESTES
De produo
Produo curta
(resposta
Produo longa
aberta)
13
Testes
Escolha mltipla
De seleco
Emparelhamento
(resposta
Verdadeiro ou falso
fechada)
De completar
Regras de elaborao
Vantagens
Inconv
enient
es
Concepo
Texto claro e curto
resposta
fceis
rpidas
Limita
o
criativ
Indicar o n. de dados (e.g.: 3)
para a resposta ou a extenso da
mesma (uma frase, n. de linhas)
Objectividade
na
resposta
dos
formandos
na
avaliao
do
formador
idade
e
capaci
dade
de
expres
sntese
so
e semelhantes em expanso
Regras
de
Vantagens
Inconvenientes
elaborao
Texto
claro
Apelo
criatividade,
testando
as
Produo
morosa
curto,
se
possvel
subdividido
em
opinies
de
avaliao
subjectiva
do
formando
Possibilidade
alneas
de
existirem
Limitar o mbito
da
vrias
respostas,
escrita
desenvolvimento
resposta,
de
grau
de
14
diferente, etc.
indicando
claramente
que se pretende
(forma;
Podem
aplicar-se
todas
as
matrias
Avaliao subjectiva
n.;
qualidade
profundidade)
Permitem
avaliar
capacidades
cognitivas
m esmo
processos
mentais
superiores:
raciocnio
todas
as
Difcil
estabelecer
os
comparaes
entre
as
respostas
hipottico -dedutivo,
Testes de Seleco
Formador
Formando
Avaliao
so
admitidas
concretas,
respostas
permitindo
uma
Resposta rpida
Objectividade
formadores
avaliaro
da
mesma forma
avaliao criteriosa
Concepo morosa
Inconven
ientes
domnio
No
da
matria
tratada
Exige o domnio das tcnicas de
elaborao das questes
permitem
liberdade
expresso
de
Probabilidades
de
acertar
resposta
acaso
na
ao
Vantagens
Inconvenientes
Concepo
fcil
Texto afirmativo
de
acertar
ao
acaso
15
rpida
Perigo dos formandos reterem
Apenas uma ideia no enunciado que
seja
totalmente
verdadeira
na
Resposta
ou
fcil
totalmente falsa
rpida
memria
as
respostas
erro)
se
no
forem
corrigidas no momento ou o
As
instrues
devem
ser
claras
Regras de elaborao
Vantagens
Objectivida
Probabilidade de
de
acertar ao acaso
Inconvenientes
da
resposta dos
mesmo
formandos
desconhecendo a
matria,
Objectivida
de
Comprovar
objectividade
das
respostas,
na
devido
excluso
de
partes
avaliao
dos
Concepo
formadores
exigente
morosa
Os
distractores
a(s)
resposta(s)
certa(s)
Rapidez
resposta
na
e
Anulam
na
criatividade
correco
formando,
considerando
a
do
no
a
opinio
mesmo
do
sobre
matria
Evitar o emprego das palavras sempre, nunca ou
todos,
dado
sermos
to
que
pouca
abrangentes.
possibilidade
de
Geralmente,
por
Exigem
boa
capacidade
interpretao,
favorecendo
de
os
formandos que a
Podem por vezes incluir -se as opes: nenhuma
tm
Emparelhamento
Pedir ao formando
Vantagens
Inconveni
entes
Resposta rpida
Objectividade
Probabilid
das perguntas e
ade
respostas
acertar ao
acaso
Correco
rpida
devem
ultrapassar
ser
os
correctos.
lista
elementos
para
no
evitar
deve
fadiga,
de
16
disperso e desateno
Vantagens
Inconvenientes
correco rpidas
Probabilidade
de
Os espaos devem ter a mesma extenso
Objectividade
independentemente
perguntas
do
tamanho
da
das
acertar
acaso
respostas
palavra
utilizao
de
instrumentos
de
medida
(cronmetro,
relgio,
rgua, etc).
Exige, sempre, o recurso a outras tcnicas, nomeadamente a observao e
formulao de questes.
valor
globalidade da tarefa.
relativo
de
cada
componente
seu
peso
na
ao
17
parmetros de avaliao.
tipo
de
avaliao
pretendida
(F,
S)
adequar
os
limite
mnimo
de
conhecimentos
admitidos
em
funo
da
que
no
domina
ou,
ento,
oferecer -lhe
alternativas
de
aprendizagem.
de
classificao
de
acordo
com
grau
de
domnio
dos
conhecimentos demonstrados.
Para avaliar desempenhos diferentes, deve utilizar -se uma mesma escala
com
graus
definidos,
por
forma
evitar
distores
mais
ou
menos
18 a 20
15 a 17
10 a 14
5 a 9
1 a 4
TIPO1
Numrica
TIPO2
19
Numrica
90 a 100%
75 a 89%
50 a 74%
20 a 49%
0 a 19%
Literal
Descritiva
Muito Bom
Bom
Suficiente
Insuficiente
TIPO3
Medocre
Relevncia
Validade aparente
Compreenso
o
Clareza da linguagem
Adaptao da linguagem
Relevncia Sociocultural
Formato
o
Mau
SUB-MDULO
8.2
AVALIAO:
DA
FORMAO
AO
CONTEXTO
DE
TRABALHO
Abordagem multinvel
Avaliar
...
...
determinar
eficcia
de
determinado
projeto
de
linha
de
pensamento
encontram -se
autores,
tais
como,D.
que
realizam formao.
A taxonomia apresentada por D. Kirkpatrick baseia-se numa proposta de
interveno avaliativa a 4 nveis distintos:
Nvel
2:
Avalia
as
aprendizagens
efectuadas
(os
formandos
atravs
da
formao?
processo
de
transferncia
de
transferncia de adquiridos)
Nvel
4:
Avalia
os
resultados
da
formao
(a
que
se
encontrem
decorrer
ou
intervenes
formativas
futuras.
Esta
definio
coloca
respectiva
nfase
nas
consequncias
das
natureza formativa.
e/ou
sentido
de
determinada
atividade
ou
processo
de
interveno.
Testar
conhecimentos
pr -adquiridos
(verificao
dos
pr -
requisitos)
Durante a ao:
Favorecer a autoavaliao
Depois da ao:
21
formativo.
Esta
incide
sobre
estrutura
do
programa,
Estrutura do Programa
Avalia em que medida o programa est de acordo com as necessidades dos
formandos.
Formador
contedos,
formandos
avaliam
estruturao
dos
programa
temas,
quanto
aos
objectivos,
trabalhos/atividades
realizadas,
Exemplo:
Insuf.
1. Programa
Suf.
Bom
Mt
Bom
Organizao da ao
importante avaliar a organizao da ao de formao, para se saber o
que pode ser melhorado em termos de recursos
suportes
administrativos,
realizao da ao.
Exemplo:
etc.
Considera -se
tudo
didticos, manuais,
o
que
rodeia
22
2. Organizao
Insuf.
Suf.
Bom
Mt
Bom
2.3. Secretariado
2.4. ...
seus
formadores,
oportunidade
de
para
trabalhar
os
prprios
aspectos
que
formadores,
que
tero
consideram
poder em
a
ser
melhorados.
A avaliao do formador dever considerar vrios aspectos, quer ao nvel
das suas capacidades cientfico -tecnolgicas (ex.: domnio do assunto)
como
das
pedaggicas
(ex.:
transmisso
de
conhecimentos,
Exemplo:
3. Formador/a
Insuf. Suf.
Bom
Mt
Bom
Relacionamento
formandos
3.5. Pontualidade ...
com
os
pela avaliao da
Exemplo:
4. Formandos/as
Insuf.
Suf.
Bom
Mt
Bom
4.1. Motivao
4.2. Interesse
4.3. Compreenso
4.4. Pontualidade
4.5 ...
24
abordagem
apropriao
PERTA
por
foi
parte
concebida
dos
no
respectivos
sentido
de
facilitar
utilizadores,
pelo
que
sua
surge
25
uma
ferramenta
ao
servio
do
alinhamento
das
suas
intervenes
como
tal
melhoramento
do
prprio
processo
formativo.
FASE II
FASE III
FASE IV
avaliao
FASE V
Analisar
as
vrias
tcnicas/abordagens
possveis
aplicar
em
contextos de avaliao
Preparar
aplicao
das
tcnicas/abordagens
selecionadas
fidelidade
o
Verificar a credibilidade/fidelidade
26
tema(s)
junto
de
um
indivduo
ou
conjunto
de
natureza
da
indivduos.
Pode
ser
mais
informao
ou
menos
recolher,
estruturada
assim
como
consoante
domnio
que
avaliador
de
entrevistas
semiestruturadas,
ou
seja,
integram
custo
da
sua
aplicao
no
se
traduz num
critrio
deciso.
de
Objectivos especficos:
27
Explicitar
como
pode
contribuir
para
uma
melhor
aprendizagem.
formato;
decida
sobre
agrupamentos
de
dimenses
algumas
recomendaes
que
podero
facilitar
num
questionrio
mais
curto
que
agrada
Reserve
um
espao
que
possibilite
ao
inquirido
efetuar
eventuais comentrios/sugestes.
Sinalize
as
questes
avaliativas
que
pretende
colocar
no
questionrio.
de opes
ao
Disponibilize
(RSF).
um
Apresente
no
envelope
final
da
para
devoluo
carta
os
de
devidos
primeira
impresso
que
documento
causar
jun to
do
para
este
procedimento
que
uma
tarefa
que
Anlise documental
Focus-group
Trata-se de um grupo que pode ter entre 6 a 12 pessoas, que se
rene em torno de uma determinada temtica, no sentido de a
explorar em profundidade.
Esta tcnica pode ser utilizada com vrias finalidades, sendo uma
delas a recolha de informao acerca de determinado processo de
formao. So criadas sinergias e efeitos de bola de neve entre os
membros do grupo, uma vez que se parte o princpio que o resultado
colectivo mais rico que o resultado individual.
De
uma
maneira
geral,
tcnica
do
focus
group
consiste
em
de
uma
forma
estruturada
com
interveno
de
um
29
Estudos de caso
Simulaes
Criar equipas formadas por especialistas, sempre que tal for possvel;
Validar as questes;
30
Desconto a efectuar por cada questo errada ou parte da questo, quando essa
situao admitida.
31
4 Prever a Deciso, isto , qual o limite de erros admitidos, de acordo com a importncia
da matria (critrio definido nos objectivos/instrumentos), poder ser, por exemplo:
admite-se x erros
FIDELIDADE
Se passado por diversas vezes, o instrumento deve medir o mesmo (ou muito prximo
disso). Deve, pois, ser construdo de maneira que seja praticamente impossvel obter
respostas ao acaso.
Componentes da Fidelidade
32
Estratgias de Recuperao
Toda a avaliao, seja ela contnua ou sumativa, assenta numa filosofia progressiva e
corretiva da aprendizagem visando identificar (qualitativa e quantitativamente), no plano
dos saberes e dos comportamentos, os nveis de competncias atingidos pelos formandos,
face aos objetivos pedaggicos preestabelecidos.
O aproveitamento manifestado com base em trabalhos individuais e ou em grupo e
fundamentalmente em testes escritos individuais, cotados em escala de 0 a 100%, aferir o
grau de conhecimentos atingido relativamente aos objetivos definidos o qual ter que
assentar em resultados iguais ou superiores a 50%.
A no obteno dos nveis mnimos referidos implicar a necessidade de recurso a
sesses/atividades
de
remediao
nos
mdulos
ou
temas
em
que
33
BILBLIOGRAFIA
Rolo, A. (1999). Manual de Aprendizagem Instituto de Emprego e Formao
Profissional. Coleco Formar Pedagogicamente.
Lisboa.
Salgado, C. (1997). A Avaliao na Formao. Texto Editora. Lisboa.
Tira-Picos, A. & Sampaio, J. (2000). A Avaliao Pedaggica na Formao ProfissionalTcnicas e Instrumentos. Instituto de Emprego e Formao Profissional. Lisboa.
Tira-Picos, A. (1992) Avaliao da Formao Profissional. Instituto de Emprego e
Formao Profissional. Lisboa.
34