Itil v3 Design de Serviços
Itil v3 Design de Serviços
Itil v3 Design de Serviços
Design de Servios
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Estratgia de Servio
Design de Servios
Transio de Servio
Operao de Servio
Melhoria de Servio Continuada.
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INDICE
Prefcio ............................................................................................................. 10
Prefcio da OGC........................................................................................................... 10
Prefcio Arquiteto Chefe............................................................................................... 10
Prefaciar ............................................................................................................ 12
Informaes de contato ................................................................................................ 13
Agradecimentos................................................................................................. 14
Arquiteto-chefe e autores ............................................................................................. 14
ITIL autoria da equipe ................................................................................................... 14
Mentores ....................................................................................................................... 14
Outras contribuies ..................................................................................................... 15
O ITIL Grupo Consultivo .................................................................................................. 15
Revisores......................................................................................................................... 15
1 Introduo ...................................................................................................... 16
1.1 Viso Geral ............................................................................................................. 18
1,2 Contexto .................................................................................................................. 19
1.2.1 Gesto de Servios ................................................................................................ 19
1.2.2 Boas prticas no domnio pblico ........................................................................... 19
1.2.3 ITIL e boas prticas em Gesto de Servios .......................................................... 21
1.2.3.1 Estratgia de Servio .................................................................................................. 23
1.2.3.2 Design de Servios ..................................................................................................... 23
1.2.3.3 Transio de Servio .................................................................................................. 24
1.2.3.4 Operao de Servio .................................................................................................. 24
1.2.3.5 Melhoria de Servio Continuada.................................................................................. 24
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Posfcio........................................................................................................... 389
Apndice A: O Pacote de Desenho de Servio................................................ 390
Apndice B: Critrios de aceitao do servio (exemplo) ................................ 393
Anexo C: modelos de processo de documentao (exemplo) ......................... 395
C1 Process Framework .............................................................................................. 395
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Prefcio
Prefcio da OGC
Desde a sua criao, ITIL cresceu e se tornou a abordagem mais amplamente
aceito para IT Service Management em todo o mundo. No entanto, juntamente
com este sucesso vem a responsabilidade de assegurar que a orientao
mantm o ritmo com um ambiente de negcios em constante mudana global.
Servio de Gesto de Requisitos so inevitavelmente moldado pelo
desenvolvimento de tecnologia, negcios revisto modelos e aumentando cliente
expectativas. Nossa mais recente verso do ITIL foi criado em resposta a estes
desenvolvimentos.
Este um dos cinco publicaes principais que descrevem a TI Servio de
Gesto de prticas que compem a ITIL. Eles so o resultado de um de dois
anos projeto para rever e atualizar a orientao. O nmero de Servio de Gesto
de profissionais em todo o mundo que ajudaram a desenvolver o contedo
dessas publicaes impressionante. Sua experincia e conhecimentos que
contriburam para o contedo para trazer-lhe um conjunto consistente de alta
qualidade orientao. Isto suportado pela contnua desenvolvimento de um
sistema de qualificao abrangente, juntamente com formao acreditada e
consultoria.
Se voc faz parte de uma empresa global, um departamento ou uma pequena
negcio, ITIL d acesso a nvel mundial Servio de Gesto de percia.
Essencialmente, ele coloca De servios de TI onde eles pertencem - no
corao do sucesso operaes comerciais.
Peter Fanning
Atuando Executivo
Office of Government Commerce
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Sharon Taylor
Arquiteto Chefe, Prticas ITIL Service Management
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Prefaciar
"Qualidade de um produto ou servio no o que o fornecedor coloca dentro o
que o cliente sai e est disposto a pagar. 'Peter Drucker, o guru americano de
gesto.
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Informaes de contato
Todos os detalhes sobre a gama de material publicado sob a bandeira ITIL
podem ser encontradas em www.best-management-practice.com/itil
Se voc gostaria de nos informar de quaisquer alteraes que possam ser
necessrias para esta publicao, faa o login los em www.best-managementpractice.com/changelog.
Para mais informaes sobre qualificao e acreditao da formao, visite
www.itil-officialsite.com. Alternativamente, favor contatar:
APMG Service Desk
Espada Casa
Totteridge Estrada
High Wycombe
Buckinghamshire
HP13 6DG
Tel: +44 (0) 1494 452450
E-mail: servicedesk@apmgroup.co.uk
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Agradecimentos
Arquiteto-chefe e autores
Arquiteto Chefe
Autor
Autor
Mentores
Tony Jenkins
Sergio Rubinato Filho
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Outras contribuies
Um nmero de pessoas contriburam generosamente seu tempo e conhecimento a este Design
de Servios publicao. Jim Clinch, como OGC Gerente de Projeto, grato ao apoio prestado
por Jenny Dugmore, Convocador de Grupo de Trabalho ISO / IEC 20000, Eves Janine, Carol
Hulm, Aidan Lawes e Michiel van der Voort.
Os autores tambm gostariam de agradecer ao Tony Jenkins, DOMAINetc e Steve Rudd TI
Enterprise Management Service Limited (itens).
Para desenvolver ITIL v3 para refletir as melhores prticas actuais e produzir publicaes de
valor duradouro, OGC amplas consultas com diferentes das partes interessadass em todo o
mundo em todas as fases do processo. OGC tambm gostaria de agradecer s seguintes
pessoas e suas organizaes, por suas contribuies orientao refrescante ITIL a:
Revisores
Justin Alford, Esprito Consultoria; Rajeev Andharia, Sun; Antonio Arvalo, SATEC; Kamal Kishore Arora, Infosys
Technologies; G. Arvinda; Martin Andenmatten, Independente; Brian Barber, Serra de Sistemas; Pierre Bernard, Pink
Elephant, Jason Besant; Twane Boettinger, primeiro cdn; Juergen Breithaupt, Infora; Javier Marques Cabrero, Deloitte;
Neil Chadwick, David Colburn, The Creek; Bob Costa, do Exrcito dos EUA; Wills Damasio, Quint Wellington Redwood;
Catalin Danila, GlaxoSmithKline, SRL Romnia; Juergen Dierlamm, Rechtsanwaitkanzlei Dierlamm; Peter Doherty, CA;
Thomas Dressler, EDV-Beratung; Fouad El Sioufy, TUV Rheinland Secure IT GmbH; Jaime Eduardo Facioli, Kalendae IT
Service Management; Juergen Feldges, DNV; Prasad Gadgil, Satyam Computer Services Ltd; Kingshuk Ghosh, HP;
Sandeep Gondhalekar, Quint Wellington Redwood, John Graham, Educad; Juergen Gross, Independente; Ib Guldager,
CSC; Tsuyoshi Hamada, HP; Eero Heikkonen, Efecte; Christoph Herwig, Accenture; Thomas Hess, pluralis AG; Maria
Hondros, da Microsoft, Thomas Jahn; Chris Jones, Ariston Consultoria Estratgica; Daniel Keller, SUIT Sua; Brian Kerr,
Axios Systems, Robert Kuhlig, mITSM; Hendrikje Kuhne, KTP-organisationsterberatung; Dirk Koetting, EDV - Konzepte;
Madhav Lakshminarayanan; Jane Link, Acerit Limited; Ernst Guido Leidheuser , Telelogic; Ryan Lloyd, MKS; Eduardo
Magalhes, Paulo Martini, HP; Raimund Martl, HP, Ruth Mason, Kcit; Tan Heng Meng, Starhub; Rohit Nand, Infosys,
Edward Newman; Glen Notman, Pink Elephant, Tuomas Nurmela, TietoEnator Processamento e Rede Oy; Benjamin
Orazem, SRC.SI; Fadi Otoun; Gerard Persoon, E.Novation; Neil Pinkerton, Laughingtree; Christian Probst, Quint
Wellington Redwood; Rajwardhan Purohit; Rajesh Radhakrishnan, IBM; Zahra Rahemtulla, BearingPoint, Arvind Raman,
Infosys; Brian Rowlatt, a LogicaCMG; Sutirtha Roy Chowdhury, Serra de Sistemas; Parmjit Sangha, Alexander Sapronov,
HP; Frances Scarff, OGC; Alan Shepherd, Deutsche Bank AG, Renato Maia Silva; Moira Stepchuk, Pultorak; Russel
Steyn, Foster-Melliar; Stephen Straker, Fujitsu, rico Sylva, Microsoft; Jos Tamo, QualiTI7; Brett Tilney; Michael
Tomkinson, BT; Mathias Traugott, Swisscom, Ken Turbitt, BMC Software; Wiley Vasquez, BMC Software, Brian
Verbrugge, RBC; Ettiene Vermeulen, Datacentrix; Joachim von Caron, Lufthansa Systems; Andreas Weinberger,
DekaBank; Sven Werner, Unilog Avinci GmbH; Ken Williamson, Tyler Pedra Consultoria; Ann Inverno, EMC, Theresa
Wright, Computacenter Servios; Geoffrey Wyeth, Independente; Rob Young, Fox IT, Michael Zimmermann , NETCONS
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1 Introduo
O primrio objetivo de Servio de Gesto de o de assegurar que o De servios
de TIs esto alinhados com as necessidades do negcio e apoiar ativamente
deles. imperativo que os servios de TI apoiar o processo de negcioes, mas
tambm cada vez mais importante que a TI atua como um agente de mudana
para facilitar a transformao de negcios.
Todos organizaos que usam a TI vai depender de TI para ser bem sucedido.
Se os processos de TI e servios de TI so implementados, geridos e apoiados
de forma adequada, o negcio ser mais bem sucedido, sofrem menos
perturbaes e perda de horas produtivas, reduzir custars, aumentar a receita,
melhorar as relaes pblicas e alcanar o seu objetivo de negcios.
A maioria das autoridades agora identificar quatro tipos de ativos de TI que
precisam ser adquiridas e geridas de forma a contribuir para a prestao de
servios de TI eficaz. Estes so infraestrutura de TI, aplicaos, informaes e
pessoas. Especificamente h uma forte nfase na aquisio, gesto e
integrao desses ativos ao longo do seu "nascimento aposentadoria" ciclo de
vida. A entrega de servios de TI de qualidade depende de uma gesto eficaz e
eficiente desses ativos.
Esses ativos por conta prpria, no entanto, no so suficientes para atender a
Servio de Gesto de necessidades do negcio. ITIL Servio de Gesto de
prticas usar esses tipos de ativos quatro como parte de um conjunto de
capacidades e recurso chamado de 'servio ativos '.
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Servios
Projeto de sistemas de gerenciamento de servios e ferramentas,
especialmente o Portflio de Servios
Tecnologia arquiteturas e sistema de gestos
Processoes
Mtodos de medio e mtricos.
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1,2 Contexto
1.2.1 Gesto de Servios
Tecnologia da informao (TI) um termo comumente usado que muda de
significado com o contexto. A partir da perspectiva de primeira, sistemas de TI,
aplicaos, infra-estrutura e so componentes ou subconjuntos de um produto
maior. Eles permitem ou so incorporados em processos e servios. A partir da
segunda perspectiva, uma organizao com seu prprio conjunto de
capacidades e recursos. Organizaes de TI podem ser de vrios tipos, tais
como funes de negcios, unidades de servios partilhados, e as unidades de
nvel empresarial do ncleo.
A partir da terceira perspectiva, uma categoria de servios utilizados pelas
empresas. Eles so tipicamente de TI aplicaos e infra-estrutura que so
embalados e oferecida como servios internos de TI por organizaes ou
prestador de servios externos. TI custars so tratados como despesas
comerciais. A partir da quarta perspectiva, a TI uma categoria de ativos de
negcios que fornecem um fluxo de benefcios para seus proprietrios, incluindo,
mas no limitado a renda de receita e lucro. Os custos de TI so tratados como
investimentos.
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O Core ITIL composto por cinco publicaes (Figura 1.3). Cada uma delas
fornece a orientao necessria para uma abordagem integrada, tal como
exigido pela ISO / IEC 20000 padro especificao:
Estratgia de Servio
Design de Servios
Transio de Servio
Operao de Servio
Melhoria de Servio Continuada.
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1,3 Propsito
O objetivo desta publicao dar a orientao sobre o uso de leitor de prticas
recomendadas ao projetar De servios de TIs e TI Servio de Gesto de
processos.
Esta publicao surge na sequncia do Estratgia de Servio publicao, que
fornece orientao sobre o alinhamento e integrao das necessidades do
negcio para a TI. Ele permite que o leitor a avaliar os requisitos na concepo
de um servio e indstria documentos melhores prticas para o projeto de De
servios de TIs e processos.
Embora esta publicao pode ser lido de forma isolada, recomenda-se que seja
utilizada em conjunto com a outra ITIL publicaes. As orientaes do ITIL
publicaes aplicvel genericamente. burocrtica nem pesado se for
utilizado de forma sensata e no pleno reconhecimento das necessidades do
negcio da organizao. Design de Servios importante para o palco para
entregar servios de forma eficaz para o negcio e atender a demanda de
crescimento e mudana. Enhancement tipicamente superior em custar e
recursos do que desenvolvimento. Considerao importante deve ser dado a
projetar para a facilidade e economia de apoio ao longo de todo ciclo de vida,
Mas, mais importante ainda, no possvel eliminar completamente reengenharia um servio de uma vez em produo. possvel chegar perto, mas
vai ser impossvel voltar a um projeto uma vez que algo est sendo executado.
Reequipamento do projeto difcil e caro e nunca alcana o que poderia ter sido
alcanado se projetado
1,4 Uso
Esta publicao relevante para qualquer pessoa envolvida na concepo,
implementao ou suporte de servios de TI. Ela ter relevncia para o arquiteto
de TI, gerentes de TI e profissionais de todos os nveis. Todas as publicaes do
ITIL Servio de Gesto de Biblioteca ncleo precisa ser lido para apreciar e
entender o ciclo de vida total dos servios e do IT Service Management.
Existem vrias maneiras de entregar um servio de TI, tais como em casa,
terceirizados e parceria. Esta publicao geralmente relevantes para todos os
mtodos de prestao de servios. Assim, os envolvidos na prestao de
servios de TI - dentro de sua prpria organizao, Na prestao de servios
terceirizados ou a trabalhar em parcerias - vai achar que esta publicao se
aplica a eles. Os gerentes de negcios pode encontrar a publicao til para a
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2.3.2 Processos
Processos so exemplos de sistemas de circuito fechado, pois fornecem mudar
e transformao em direo a um objetivo, e utilizar o feedback para a autoreforo e auto-corretiva ao (Figura 2.2). importante levar em considerao
todo o processo, ou como um processo encaixa outra.
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2.4.2 mbito
H cinco aspectos individuais de Design de Servios considerados nesta
publicao. Estes so o desenho de:
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Muitas vezes, o projeto de um grande servio novo ou alterado vai exigir que o
projeto mudars so considerados, e muitas vezes afectam ou que so afectadas
por todos os outros quatro fases do Servio Ciclo de Vida. essencial, portanto,
que os sistemas de TI e servios so concebidos, planejada, implementada e
gerida de forma adequada para o negcio como um todo. A exigncia, ento
fornecer servios de TI que:
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A fim de que o design, da qualidade eficaz pode ser conseguida, mesmo quando
so curtos prazos e presso para fornecer servios elevada, organizaos,
deve assegurar que a importncia do Desenho de Servio funo totalmente
compreendida, e que o suporte fornecido para manter e amadurecer Design de
Servios como um elemento fundamental da Servio de Gesto de. As
organizaes devem se esforar continuamente para revisar e melhorar a sua
Service Design capacidade, A fim de que Service Design pode tornar-se uma
consistente e repetvel prtica, Permitindo que as organizaes forneam
servios de qualidade contra prazos desafiadores. Tendo uma prtica do Design
maduro servio tambm permitir que as organizaes reduzam risco no
transio e operacional estgios de servio.
Em geral, a chave para o sucesso da proviso De servios de TIs um nvel
adequado de projeto e planejamento para determinar qual projetos, processoes
e os servios tiverem maior impacto ou benefcio para o negcio. Com o nvel
adequado de pensamento, design, preparao e planejamento, esforo pode ser
orientada para as reas que produzem o maior retorno. Avaliao de risco e
gesto so requisitos fundamentais dentro de todas as atividades do projeto.
Portanto, todos os cinco aspectos do Desenho de Servio deve incluir a
avaliao e gesto de riscos como uma parte integrada inerente de tudo o que
fazem. Isso ir garantir que os riscos envolvidos na prestao de servios e da
operao de processos, tecnologia e mtodos de medio esto alinhados com
o risco do negcio e impacto, porque a avaliao e gesto de riscos esto
embutidos em todos os processos de projeto e atividades.
Muitos projetos, planos e projetos falham por falta de preparao e de gesto. A
implementao de ITIL Servio de Gesto de como uma prtica sobre como
preparar e planejar o uso eficaz e eficiente dos quatro Ps: as pessoas, os
processos, os produtos (servios, a tecnologia e ferramentas) e os Parceiros
(fornecedors, os fabricantes e fornecedores), como ilustrado na Figura 2.4.
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Uma vez que as informaes exactas tenha sido obtido com o que necessrio
e assinado, no que diz respeito s necessidades modificadas do negcio, O
plano para a prestao de um servio para atender a necessidade concordou
pode ser desenvolvida.
O papel do estgio de Design de Servios dentro desta mudana global de
negcios processo pode ser definida como:
'A projeto de adequada e inovadora De servios de TIs, incluindo as suas
arquiteturas, processos, polticas e documentao, para atender s atuais e
futuros requisitos de negcios acordados. "
importante que as interfaces corretas e links para as atividades de design
existem. Ao projetar servios novos ou modificados, vital que todo o ciclo de
vida de servio e processos de ITSM esto envolvidos desde o incio. Muitas
vezes ocorrem dificuldades em operaes quando um servio recm-projetado
entregue para executar ao vivo no ltimo minuto. A seguir, so aes que
precisam ser realizadas a partir do incio de um Design de Servios para
assegurar que a soluo cumpre os requisitos da empresa:
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3,1 Metas
Os principais objetivos e objetivos de Design de Servios so os seguintes:
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Infra-estrutura: A gesto e controlar de todos os elementos de infraestrutura, incluindo mainframes, servidors, equipamentos de rede,
sistemas de banco de dados, redes de rea de armazenamento (SANs),
network-attached storage (NAS), software de sistemas, servios pblicos,
apoio sistemas, firewalls, desenvolvimento e teste ambientes, ferramentas
de gesto, etc
Ambiental: A gesto e controlo de todos os aspectos ambientais de todas
as salas de equipamentos principais, incluindo o espao fsico e
disposio, energia, ar condicionado, cabeamento, fsica segurana, Etc
Dados: A gesto e controlo de todos os dados e informaes e de acesso
associado, incluindo dados de teste, quando aplicvel
Aplicaos: A gesto e controlo de todos os softwares aplicativos,
incluindo tanto comprados em aplicativos e em casa desenvolvido
aplicaes de software.
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Uma vez que um estratgico deciso de fretar um servio feita, esta a fase
do ciclo de vida de servios ao Design de Servios comea arquitetar o servio,
que acabar por se tornar parte do Catlogo de Servios. O Portflio de
Servios devem conter informaes relativas a todos os servios e seu status
atual no organizao. As opes de estado na Carteira de servio deve incluir:
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Nome do servio
Descrio do servio
Servio estado
Servio classificao e criticidade
Aplicaos usado
Dados e / ou esquema de dados utilizados
Processo de negcioes suportada
Os proprietrios do negcio
Negcio usurios
TI proprietrios
Garantia de servio referncias SLA nvel, e SLR
Servios de apoios
Apoiar recursos
Dependente servios
Apoio Olas, contratos e acordos
Servio custars
Taxas de servio (se aplicvel)
As receitas de servios (se aplicvel)
Servio mtricos.
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Assim, o sistema pode ser, por exemplo, uma organizao de todo, uma funo
de negcios, ou uma linha de produto de um sistema de informao. Cada um
destes sistemas ter uma "arquitectura", tal como definido anteriormente,
constitudo pelo componentes do sistema, as relaes entre eles (como
interfaces de controle e intercmbio de dados), as relaes entre o sistema eo
seu ambiente (polticas, organizacionais, tecnolgicos, etc) e os princpios de
design que informar, orientar e restringir a sua estrutura e operao, Bem como
o seu futuro desenvolvimento.
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Sigla
quadro
ARIS
Bredemeyer Quadro
Bredemeyer
BTEP
C4ISR
CSC Catalisador
Catalisador
CIMOSA
Gartner
EAP
E2AF
FEA
GERAM
IAF
Pilares da EA
Forrester
RM-ODP
TAFIM
TEAF
TOGAF
Zachman Framework
Zachman
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Tal arquitetura pode ser usado para projetar e implementar solues de gesto
eficiente, eficaz e integrada, que esto alinhados com os requisitos de negcio
da organizao e seus gerentes de negcios. Esta arquitetura de gesto pode
ser aplicada dentro de uma organizao:
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As necessidades do negcio
O estratgia para ser adoptada para a aquisio e desenvolvimento ou da
soluo de
Os prazos envolvidos
O recursos necessrio, levando-se em considerao instalaes, Infraestrutura de TI e as habilidades certas de pessoal a fim de garantir a
entrega servio atende s necessidades do cliente
O desenvolvimento do servio e dos seus componentes constituintes,
incluindo a administrao e de outros operacional mecanismos, tais como
a medio, monitoramento e elaborao de relatrios
Servio e planos de teste de componentes.
Gesto do projecto cuidadoso ter de ser usado para assegurar que o conflito
evitado e que os componentes compatveis so desenvolvidos a partir das vrias
actividades de desenvolvimento diferentes
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Isto significa que os designers nem sempre so "livres" para criar a soluo mais
adequada para o negcio, Uma vez que no cai dentro das restries impostas,
conforme ilustrado na Figura 3.13. A limitao mais bvia o financeiro. Pode
haver insuficiente oramento disponvel para a soluo mais adequada,
portanto, uma alternativa mais barata servio teria que ser identificadas e
acordadas com o negcio. O designer s pode fornecer a soluo que se
encaixa dentro de todas as limitaes atualmente conhecidos, ou ento tentar
levantar ou renegociao de alguns dos constrangimentos - por exemplo,
atravs da obteno de um oramento maior. Na Figura 3.13, no s ser mais
do oramento devem ser obtidas para implementar a soluo desejada, mas
tambm por no-conformidade com algumas das normas e regulamentos
pertinentes. Portanto, neste caso uma alternativa, a soluo mais barata
compatvel seria provavelmente necessrio.
Assim, o Design de Servios processos deve reconhecer o fato de que eles
esto livres para solues de design, mas eles esto trabalhando em um
ambiente onde muitos fatores externos podem influenciar o projeto.
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Descrio
Insourcing
Terceirizao
Co-sourcing
Parceria ou
multi-sourcing
Business
Process
Outsourcing
(BPO)
Prestao de
Servios de
Aplicativos
Knowledge
Process
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Outsourcing
(KPO)
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Estratgia de entrega
Vantagens
Desvantagens
Insourcing
Dirigir controlar
Liberdade de escolha
Prototipagem rpida de ponta
servios
Polticas familiares e processoes
Empresa de conhecimentos
especficos
Limitaes de escala
Custo e tempo de mercado para
servios prontamente disponveis
fora
Dependente interno recursos e
suas habilidades e competncias
Terceirizao
Economias de escala
Conhecimentos adquiridos
Suporta foco nas competncias
essenciais da empresa
Suporte para necessidades
transitrias
Test drive / trial de novos servios
Co-sourcing
Tempo de mercado
Conhecimentos alavancados
Controlar
Uso de fornecedores
especializados
A complexidade do projeto
Propriedade intelectual e
proteo de direitos autorais
Cultura choque entre empresas
Parceria ou multisourcing
Tempo de mercado
Expanso do mercado / entrada
Resposta competitiva
Conhecimentos alavancados
Alinhamento, confiana e benefcio
mtuo
'Risco e recompensa' acordos
A complexidade do projeto
Propriedade intelectual e
proteo de direitos autorais
O choque de culturas entre as
empresas
Business Process
Outsourcing (BPO)
Prestao de Servios
de Aplicativos
Knowledge Process
Outsourcing (KPO)
O acesso a competncias
especializadas, conhecimento e
experincia
Baixo custo de localizao
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Para fazer bom uso de uma abordagem incremental, o projeto processo tem de
ser baseada numa separao de interesses, Agrupando as funes dentro de
incrementos, de tal modo que a sua interdependncia minimizado.
Em termos gerais, mtodos de desenvolvimento acelerado de aplicaes adotar
um modelo de trs fases do ciclo de vida: anlise acelerado e design,
desenvolvimento, tempo encaixotado e produo e implementao. Os mtodos
so normalmente apoiadas por tecnologia de engenharia de software, e
dependem de articulao (IT-usurio) Trabalhando e prototipagem rpida para
definir os requisitos e criar um prottipo funcional.
A partir de um perspectiva de negcios, O uso de desenvolvimento incremental
e entrega por desenvolvedores significa que uma parte, vlido distinta do servio
global pode ser entregue antes de a equipe de desenvolvimento est em uma
posio para concluir todo o projeto. Esta abordagem oferece benefcios
imediatos para a negcio, E oferece uma oportunidade para os empresrios e
equipe de desenvolvimento para descobrir emergente servio propriedades e
aprender com a sua experincia. No entanto, muitas vezes difcil encontrar um
incremento suficientemente pequeno primeiro que pode proporcionar um servio
significativo para os negcios.
Mtodos que incorporem RAD iterao e entrega incremental pode ser usado
para reduzir o desenvolvimento e os riscos de implementao. O real projetos
pode no ser necessariamente mais fcil de gerir, mas eles podem facilitar a
implementao e aceitao. Eles oferecem mais opes de contingncia e
permitir aos desenvolvedores a lidar com a mudana de requisitos de negcio e
das condies ambientais. Eles tambm fornecem ambos os marcos e pontos
de deciso para fins de controle do projeto. Estes mtodos podem
adicionalmente ser utilizadas para:
'Aptido para fins comerciais ", como o critrio para aceitao de entregas
Representao de todas as partes que podem afetar os requisitos de
aplicao em todo o desenvolvimento processo
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Desenvolvimento convencional
Desenvolvimento acelerado
Abordagem geral
Fases seqenciais
Evolutivo
Usurio comprometimento
de recursos
Risco
Patrocnio executivo
Utilizao de tcnicas
conjuntas de iterao
sesso, e prototipagem
Opcional
Exigido
Habilidades desenvolvedor
Utilizao de processo
tecnologia de suporte, por
exemplo, Ferramentas
CASE
Opcional
Exigido
Estrutura da equipe
Gerenciamento de escopo
rigorosa
Necessrio
Crtico
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Estrutura de fase
Fases 4-5
3 fases
Responsabilidade
individual
Difcil avaliar
Pacotes e prototipagem
Definio da estrutura de ponderao avaliao matrizes
Iterao na seleo de pacotes.
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Disponvel off-the-shelf
Pode ser configurado. Estimar o esforo para executar a configurao.
Isso s precisa ser feito uma vez e ser preservado ao longo atualizaes
do produto
Deve ser personalizado. Estimar o esforo para realizar a personalizao
inicialmente e repeti-lo em cada atualizao do produto, tendo em conta
que o conceito de personalizao pode no ser aplicvel a futuros
lanamentos.
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Figura 4.1 d uma boa viso geral das ligaes, entradas e sadas envolvidos
em cada fase do ciclo de vida de servios. Ela ilustra os principais resultados
produzidos por cada fase, os quais so usados como entradas pelas fases
subsequentes. O Portflio de Servios atua como "a coluna vertebral" do Ciclo
de Vida do Servio. a nica fonte integrada de informaes sobre o estado de
cada servio, juntamente com outros detalhes do servio e as interfaces e
dependncias entre servios. A informao na Carteira de servio usado pelas
atividades dentro de cada fase do ciclo de vida de servios.
O resultado fundamental do Design de Servios estgio o projeto de solues
de servios para atender as novas exigncias do negcio. No entanto, ao
projetar essas solues, a entrada de diversas reas precisa ser considerado
dentro das diversas atividades envolvidas na concepo da soluo de servios,
desde a identificao e anlise de requisitos, at a construo de uma soluo e
SDP a entregar a Transio de Servio.
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4.1.2 mbito
O escopo do processo de Gerenciamento de Catlogo de Servio fornecer e
manter informaes precisas sobre todos os servios que esto sendo
transitaram ou foram transferidos para o meio ambiente ao vivo.
As atividades de servios de Gesto Catlogo deve incluir:
Definio de servio
Produo e manuteno de um preciso Catlogo de Servios
Interfaces, dependncias e de consistncia entre o Catlogo de Servios
e Portflio de Servios
Interfaces e dependncias entre todos servios e servios de apoios
dentro do Catlogo de Servio e da CMS
Interfaces e dependncias entre todos os servios, e de apoio
componentes e Item de Configuraos (IC) dentro do Catlogo de Servio
e da CMS.
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so eles mesmos compostos de um ou mais sistemas de TI dentro de uma infraestrutura em geral, incluindo hardware, software, redes, juntamente com
ambientes, dados e aplicaos. Um bom ponto de partida muitas vezes a pedir
aos clientes que os servios de TI que eles usam e como os servios de mapas
para e apoiar a sua processo de negcioes. Os clientes muitas vezes tm uma
maior clareza do que eles acreditam ser um servio. Cada organizao precisa
desenvolver uma poltica de que um servio e como ele definido e acordado
dentro de sua prpria organizao.
Para evitar confuso, pode ser uma boa idia para definir uma hierarquia de
servios na Catlogo de Servios, Qualificando exatamente que tipo de servio
registrado, por exemplo, servio de negcio (O que visto pelo cliente).
Alternativamente, servios de apoios, tais como servio de infra-estruturas
servios, de rede, servios de aplicativos (todos invisveis para o cliente, mas
essencial para a prestao de servios de TI) tambm precisam ser registradas.
Isso muitas vezes d origem a uma hierarquia de servios incorporando servios
ao cliente e outros servios relacionados, incluindo servios de apoio, servios
compartilhados e servios de commodities, cada um com definido e acordado
nvel de servios.
Quando inicialmente preenchido, o catlogo de servio pode ser constitudo por
uma matriz de mesa, ou folha de clculo. Muitas organizaes integrar e manter
a sua Portflio de Servios e Catlogo de Servios como parte de seu CMS. Ao
definir cada servio como um Item de Configurao (IC) e, se for caso disso,
relacionando-as de modo a formar uma hierarquia de servio, o organizao
capaz de se relacionar eventos tais como acidentes e RFCs aos servios
afectados, assim fornecendo a base para o servio monitoramento e relatrios
utilizando uma ferramenta integrada ('lista ou dar o nmero de incidentes que
afectam este servio particular ", por exemplo). Portanto, essencial que as
mudanas dentro do portflio de servios e Catlogo de Servios esto sujeitos
Gesto da Mudana processo.
O catlogo de servio pode tambm ser utilizado para outros Servio de Gesto
de fins (por exemplo para a realizao de um Anlise de Impacto no Negcio
(BIA) como parte da Continuidade do Servio de TI Planejamento, Ou como um
ponto de partida para re-distribuio carga de trabalhos, como parte de
Gerenciamento da Capacidade). O custar e esforo de produzir e manter o
catlogo, com a sua relaos para a tecnologia de sustentao componentes, ,
portanto, facilmente justificvel. Se isso for feito em conjunto com a definio de
prioridades de BIA, ento possvel garantir que os servios mais importantes
so cobertos em primeiro lugar. Um exemplo de um simples Catlogo de
Servios que pode ser usada como um ponto de partida dado no Apndice G.
O Catlogo de Servios tem dois aspectos:
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4.2.2 mbito
SLM deve fornecer um ponto de contato regular e comunicao aos clientes e
gerentes de negcios de uma organizao. Ele deve representar a Provedor de
servios de TI para a empresa, e os negcios TI provedor de servios. Este
atividade deve abranger tanto o uso dos servios existentes e os requisitos
futuros potenciais para novos ou alterados servios. SLM precisa gerenciar a
expectativa e percepo dos negcios, clientes e usurios e garantir que a
qualidade do servio prestado pelo provedor de servio corresponde s
expectativas e necessidades. A fim de fazer isso de forma eficaz, SLM deve
estabelecer e manter SLAs para todos os atuais viver servios e gerenciar o
nvel de servio prestado para cumprir as metas e qualidade medidas contidas
no SLAs. SLM tambm deve produzir e acordar SLR para todos os servios
planejados novos ou alterados.
Isto ir permitir SLM para garantir que todos os servios e componentes so
projetados e entregues a cumprir as suas metas em termos de necessidades de
negcio. A SLM processoes deve incluir o:
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Embora Figura 4.6 ilustra todas as principais atividades da SLM como atividades
separadas, elas devem ser implementadas como um SLM integrado processo
que podem ser aplicadas de forma consistente a todas as reas das empresas e
de todos os clientes. Estas atividades so descritas nas sees seguintes.
4.2.5.1 SLA estruturas Projetando
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inevitveis (por exemplo, pessoal de escritrio cabea pode ser ligado atravs
de uma rede local de alta velocidade, enquanto os escritrios locais pode ter que
usar uma menor velocidade de linha WAN). Em tais casos, os alvos distintos
pode ser necessrio no interior de um contrato. Dificuldades podem tambm
surgir na determinao de quem devem ser os signatrios desse acordo. No
entanto, onde os nveis comuns de servio so fornecidos atravs de todas as
reas do negcio, E.g. e-mail ou de telefonia, o SLA baseada em servios pode
ser uma abordagem eficiente de usar. Vrias classes de servio, por exemplo,
prata, ouro e bronze, tambm pode ser usado para aumentar o eficcia de
servio com base SLAs.
Cliente baseado em SLA
Trata-se de um acordo com um grupo de clientes individuais, cobrindo todos os
servios que utilizam. Por exemplo, os acordos podem ser alcanados com uma
organizao departamento financeiro cobertura, por exemplo, o sistema
financeiro, o sistema de contabilidade, o sistema de folha de pagamento, o
sistema de faturamento, o sistema de compras, e quaisquer outros sistemas de
TI que utilizam. Os clientes que muitas vezes preferem um tal acordo, como
todos os seus requisitos so cobertos em um nico documento. Apenas um
signatrio normalmente necessrio, o que simplifica o problema.
Uma combinao de qualquer uma destas estruturas pode ser apropriado,
fornecendo todos os servios e clientes so cobertos, sem sobreposio ou
duplicao.
Multi-nvel SLAs
Algumas organizaes tm optado por adotar uma estrutura SLA multi-nvel. Por
exemplo, uma estrutura de trs camadas como se segue:
Conforme mostrado na Figura 4.7, tal estrutura permite que os SLAs sejam
mantidos a um tamanho administrvel, evita a duplicao desnecessria, e
reduz a necessidade de atualizaes freqentes. No entanto, isso no significa
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comum. Muitas vezes, til ter uma pessoa independente, que no foi envolvido
com a redao, para fazer uma final leia-through. Isso muitas vezes joga-se
ambigidades potenciais e as dificuldades que podem ser abordados e
esclarecidos. Por esta razo, recomenda-se que todos os SLAs conter um
glossrio, definindo os termos e proporcionando clareza para todas as reas de
ambiguidade.
Tambm vale a pena lembrar que os SLAs podem ter de cobrir os servios
oferecidos internacionalmente. Nesses casos, o SLA pode ter que ser traduzida
em vrias lnguas. Lembre-se tambm que um SLA redigido em um nico idioma
pode ter que ser revistos para adequao em vrias partes do mundo (ou seja,
um verso redigido na Austrlia pode ter que ser revistos para adequao nos
EUA ou no Reino Unido - e diferenas de estilo, terminologia e cultura Deve ser
tomado em conta).
Onde o De servios de TIs so proporcionados ao outro por uma organizao
prestador de servios externo, Por vezes, o servio alvos esto contidos dentro
de um contrato e em outras vezes eles esto contidos dentro de um SLA ou
cronograma anexo ao contrato. Seja o que for documento usada, essencial
que as metas documentados e acordados so claras, especfica e no ambgua,
uma vez que ser a base da relao e a qualidade do servio prestado.
4.2.5.2 Determinar, documentar e acordar requisitos para novos servios e
produzir SLRs
Esta uma das primeiras actividades dentro do Design de Servios fase do ciclo
de vida de servios. Uma vez que o Catlogo de Servios foi produzido e da
estrutura SLA acordado, uma SLR primeiro deve ser elaborado. aconselhvel
envolver clientes, desde o incio, mas ao invs de ir junto com uma folha em
branco para comear, pode ser melhor para produzir um projecto primeiro
esboo da atuao metas e da gesto e operacional requisitos, como um ponto
de partida para discusso mais detalhada e profunda. Tenha cuidado, porm,
para no ir muito longe e parecem estar apresentando ao cliente um "fato
consumado".
No pode ser over-stressed quo difcil isso atividade de determinar as metas
iniciais para a incluso com uma SLR ou SLA . Todos os outros processoes
devem ser consultados a sua opinio sobre o que so metas realistas que
podem ser alcanados, tais como Gerenciamento de Incidentes em incidente
alvos. A capacidade e Gerenciamento de Disponibilidade processos sero de
particular valor na determinao da disponibilidade de servio adequado e metas
de desempenho. Se houver qualquer dvida, as metas provisrias devem ser
includos em um piloto SLA, que monitorizado e ajustado por meio de um
garantia de servio perodo, tal como ilustrado na Figura 3.5.
Embora muitas organizaes tm de dar prioridade inicial para a introduo de
SLAs para servios existentes, tambm importante estabelecer procedimentos
ITIL V3 - Service Design - Pgina:
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por concordar Nvel Requisitos de Servio (SLR) para novos servios a serem
desenvolvidos ou adquiridos.
As SLRs deve ser uma parte integrante do Design de Servios critrios, de que
o funcional especificao uma parte. Eles devem, desde o incio, fazem parte
do teste / experimentao critrios como o servio progride atravs dos estgios
de projeto e desenvolvimento ou aquisio. Este SLR ser gradualmente
refinado como o servio progride atravs dos estgios de seu ciclo de vida, at
que finalmente se torna um SLA piloto durante o incio do perodo de vida de
suporte. Este SLA piloto ou projecto dever ser desenvolvido juntamente com o
servio em si, e deve ser assinado e formalizado antes que o servio
introduzido em uso ao vivo.
Pode ser difcil estabelecer os requisitos, tal como o negcio pode no saber o
que eles querem - especialmente se no pediu anteriormente - e eles podem
precisar de ajuda para entender e definir as suas necessidades, especialmente
em termos de capacidade,segurana,disponibilidade e servios de TI
continuidade. Esteja ciente de que os requisitos inicialmente expressos no
podem ser aqueles finalmente concordou. Vrias iteraes de negociaes
podem ser necessrias antes de um equilbrio econmico est fechado entre o
que pedido eo que vivel e acessvel. Este processo pode envolver uma
reformulao da soluo de servio de cada vez.
Se novos servios esto a ser introduzido de uma forma perfeita para o viver
ambiente, Outra rea que requer ateno o planejamento e formalizao dos
mecanismos de apoio para o servio e sua componentes. Conselho deve ser
solicitada Gesto da Mudana e Gerenciamento da Configurao para
assegurar a planejamento abrangente e cobre a implementao,
desenvolvimento e apoio do servio e seus componentes. Responsabilidades
especficas precisam ser definidos e adicionado ao existente contratos / ANO, ou
novos precisam ser acordados. O regime de apoio e de todos os escalada rotas
tambm precisa de adicionar ao SCC, incluindo o Catlogo de Servios se for o
caso, para que o Service Desk e outro pessoal de apoio esto cientes deles. Se
necessrio, formao inicial e familiarizao para o Service Desk e outros grupo
de apoios e transferncia de conhecimento deve ser concluda antes de apoio
ao vivo necessrio.
Deve notar-se que os recursos de suporte adicionais (isto , mais pessoal) pode
ser necessrio para suportar novos servios. Muitas vezes existe uma
expectativa de que um j sobrecarregado grupo de apoio pode magicamente
lidar com o esforo adicional imposta por um novo servio.
Usando o projecto acordo como base, as negociaes devem ser realizadas
com o cliente (s), ou representantes do cliente para finalizar o contedo do SLA
eo inicial meta de nvel de servios, e com a provedor de servioss para
assegurar que estes so realizveis.
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Nada deve ser includo em um SLA a menos que possa ser efetivamente
monitorados e medidos em um ponto de comum acordo. A importncia desta
no pode ser negligenciado, como a incluso de itens que no podem ser
eficazmente controlado quase sempre resulta em disputas e eventual perda de
f na SLM processo. Um monte de organizaos descobriram o caminho mais
difcil e, como resultado, absorvido pesado custars, tanto no sentido financeiro
como tambm em termos de negativo impactos da sua credibilidade.
Um provedor de rede global acordado metas de disponibilidade para a prestao
de um servio de rede gerenciado. Essas metas de disponibilidade foram
acordados no ponto em que o servio entrou nas instalaes do cliente. No
entanto, o provedor de rede global s poderia monitorar e medir disponibilidade
no ponto de conexo deixaram suas instalaes. As ligaes de rede foram
fornecidos por um nmero de diferentes telecomunicaes nacionais provedor
de servioss, com nveis muito variados de disponibilidade. O resultado foi uma
incompatibilidade completa entre os valores de disponibilidade produzidos pelo
fornecedor da rede e a cliente, Com debate correspondentemente prolongada e
aquecida e argumento.
Existente monitoramento capacidades deve ser revisto e atualizado conforme
necessrio. Idealmente isto deve ser feito antes de, ou em paralelo com a
elaborao de SLAs, para que o monitoramento pode estar no lugar para ajudar
com o validao das metas propostas.
essencial que o controlo corresponde a verdadeira percepo do cliente sobre
o servio. Infelizmente, isto frequentemente muito difcil de alcanar. Por
exemplo, a monitorizao de indivduo componentes, tais como a rede ou
servidor, No garante que o servio estar disponvel at o momento que o
cliente est em causa. Percepo do cliente muitas vezes que, apesar de um
falha pode afetar mais de um servio, tudo o que esto preocupadas o servio
que no pode acessar no momento do relataram incidente - Embora isso nem
sempre verdade, ento necessrio cautela. Sem acompanhamento de todas
as componentes do servio de ponta-a-ponta (que pode ser muito difcil e caro
para conseguir) uma imagem verdadeira no pode ser adquirida. Do mesmo
modo, usurios devem ser conscientes de que devem relatar incidentes
imediatamente para diagnstico de ajuda, especialmente se eles esto
relacionadas com o desempenho, de modo que a provedor de servios est
ciente de que as metas de servio esto sendo violados.
Um nmero considervel de organizaes usam seu Service Desk, ligado a um
CMS completo, para monitorar a clientePercepo de disponibilidade. Isso
pode envolver fazer mudanas especficas para incidente /problema log telas e
pode exigir rigorosas observncia com registro de incidentes procedimentos.
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Quando as taxas esto sendo feitas para os servios prestados, este deve
modificar as demandas dos clientes. (Os clientes podem ter tudo o que pode
custar-justificar - desde que se encaixa dentro concordou corporativa estratgia E ter autorizado oramento para, mas no mais.) Onde encargos directos no
so feitas, o apoio dos gerentes seniores devem ser recrutados para garantir
que as exigncias excessivas ou irrealista no so colocados no provedor de TI
por qualquer grupo individual do cliente.
Portanto, recomendvel que as tentativas de ser feito para monitorar a
percepo do cliente sobre estas questes suaves. Mtodos de fazer isso
incluem:
Sempre que possvel, deveriam ser fixados objectivos para estes e monitorados
como parte do SLA (por exemplo, uma pontuao mdia de 3,5 deve ser
alcanada pelo provedor de servios em resultados dados, com base em um
sistema de pontuao de 1 a 5, onde 1 pobre atuao e 5 excelente).
Garantir que, se usurios fornecer feedback que recebem algo em troca, e
demonstrar-lhes que seus comentrios foram incorporadas em um plano de
ao, talvez um SIP. Todas as medidas de satisfao dos clientes devem ser
revistos, e onde as variaes so identificados, eles devem ser analisados com
medidas tomadas para corrigir a variao.
4.2.5.5 Anlise e rever os acordos subjacentes e escopo de servios
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Reunies de avaliao peridica deve ser realizada em uma base regular com
os clientes (ou seus representantes) para analisar a realizao de servios no
ltimo perodo e para visualizar todas as questes para o prximo perodo.
normal para realizar tais reunies mensais ou, no mnimo, trimestrais.
As aes devem ser colocadas no cliente e fornecedor, conforme apropriado
para melhorar reas fracas que as metas no esto sendo atendidas. Todas as
aes devem ser ata, e os progressos devem ser revistas na prxima reunio
para garantir que os itens de ao esto sendo acompanhados e devidamente
executados.
Particular ateno deve ser focada em cada violao de nvel de servio para
determinar exatamente o que causou a perda de servio eo que pode ser feito
para evitar que se repitam. Se for decidido que o nvel de servio era, ou se
tornou, inatingvel, pode ser necessrio rever, renegociar, rever-acordar metas
de servios diferentes. Se a quebra de servio foi causado por uma falha de um
terceiro ou interno grupo de apoio, Tambm pode ser necessrio rever a base
acordo ou OLA. Anlise dos custos e do impacto das violaes de servio
fornece informaes valiosas e justificao das atividades SIP e aes. A
necessidade constante de melhoria precisa ser equilibrado e focado nas reas
com maior probabilidade de dar o benefcio maior de negcios.
Os relatrios devem tambm ser produzido sobre o progresso e sucesso da SIP,
como o nmero de aes SIP que foram concludas eo nmero de aes que
entregou seu benefcio esperado.
'Espio Um em ambos os campos "- Gestores de Nvel de Servio pode ser visto
com uma certa desconfiana tanto pela Provedor de servios de TI pessoal e os
representantes dos clientes. Isto devido a dupla natureza do trabalho, onde
eles esto atuando como um representante do cliente no-oficial ao falar com a
equipe de TI, e como um representante do provedor de TI quando falar com o
clientes. Isso geralmente agravada quando se tem para representar a
'oposio' ponto de vista em qualquer reunio etc Para evitar isso o Gerente de
Nvel de Servio deve ser to aberta e til quanto possvel (dentro dos limites de
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Subjetiva:
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alm disso. Sede ganhou o argumento "poltico", e ento a banda 8,00-18,00 foi
definida. Quando o servio passou a ser usado (e, portanto, monitorado)
verificou-se que as extenses de servios eram geralmente solicitado pelo
escritrio de campo para cobrir a hora extra no perodo da manh, e os valores
reais de utilizao mostraram que o servio no havia sido acessada aps
17,00, exceto em ocasies muito raras. O Gerente de Nvel de Servio foi
responsabilizado pela equipe de TI para ter de cobrir uma tarde deslocar, E pelo
representante do cliente para carregamento por um servio que no foi utilizado
(ou seja, pessoal e custos de funcionamento).
Cuidados devem ser tomados ao abrir discusses sobre nvel de servios, pela
primeira vez, como provvel que 'problemas atuais "(a falha que ocorreu
ontem) ou de longa durao queixas (aquela impressora velha que temos vindo
a tentar obter substitudo por idades) so susceptveis de ser exibido no incio.
Importante ainda que estes possam ser, eles no devem ser autorizados a
entrar no caminho de estabelecer os requisitos de longo prazo. Esteja ciente, no
entanto, que pode ser necessrio para resolver quaisquer questes levantadas
no incio antes de ganhar alguma credibilidade para avanar.
Se no houve nenhuma experincia prvia de SLM, ento aconselhvel
comear com um projecto de SLA. A deciso deve ser tomada no qual o servio
ou os clientes esto a ser utilizados para o projecto. til se o cliente
selecionado entusiasta e deseja participar - talvez porque eles esto ansiosos
para ver melhorias na qualidade do servio. Os resultados de um levantamento
inicial do cliente a percepo pode dar dicas para um SLA projecto inicial
adequado.
No escolher uma rea onde existem grandes problemas como o SLA primeiro.
Tente escolher uma rea que tende a mostrar alguns benefcios rpidos e
desenvolver o processo de SLM. Nada encoraja a aceitao de uma nova idia
mais rpido do que o sucesso.
Uma dificuldade encontrada , por vezes, que o pessoal em diferentes nveis
dentro da comunidade cliente pode ter diferentes objetivos e percepes. Por
exemplo, um gerente snior raramente pode usar um servio e podem estar
mais interessados em questes como valor para o dinheiro e sada, enquanto
que um membro jnior do pessoal pode usar o servio durante todo o dia, e
podem estar mais interessados em questes como capacidade de
resposta,usabilidade e confiana. importante que todos os requisitos dos
clientes apropriados e relevantes, a todos os nveis, so identificadas e
incorporadas no SLA.
Alguns organizaos ter formado grupos focais de diferentes nveis dentro da
comunidade de clientes para ajudar a garantir que todos os problemas tenham
sido correctamente tratadas. Isto toma adicional recursos, mas pode ser bem
vale o esforo.
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O outro grupo de pessoas que tem que ser consultado durante todo este
processo o representantes adequados de dentro do lado do provedor de TI
(interno ou externo a partir de uma fornecedor ou parceiro). Eles precisam
concordar que as metas so realistas, viveis e acessveis. Se eles no
estiverem, as negociaes so necessrios at que um compromisso aceitvel
para todas as partes for acordado. Os pontos de vista de fornecedores tambm
devem ser procurados, bem como as implicaes contratuais devem ser levados
em conta durante a fase de negociao.
Caso no existam dados monitorados passado est disponvel, aconselhvel
deixar o acordo em formato de projecto por um perodo inicial, at
monitoramento pode confirmar que as metas iniciais so realizveis. Os alvos
podem ter de ser re-negociado, em alguns casos. Muitas organizaes negociar
um prazo acordado para a TI para negociar e criar uma linha de base para o
estabelecimento de metas de servio realistas. Quando as metas e os prazos
foram confirmados, os SLAs devem ser assinados.
Uma vez que o SLA inicial j foi concluda, e as dificuldades iniciais superar, em
seguida, seguir em frente e gradualmente introduzir SLAs para outros servios /
clientes. Se for decidido, desde o incio para ir para uma estrutura multi-nvel,
provvel que os problemas de nvel corporativo tm que ser cobertos para todos
os clientes no momento do SLA inicial. Tambm vale a pena experimentao as
questes corporativas durante esta fase inicial.
No v para alvos fceis no nvel corporativo. Podem ser fcil de alcanar, mas
no tm valor na melhoria do servio qualidade ou credibilidade. Alm disso, se
os objectivos so fixados a um nvel suficientemente elevado, o SLA corporativo
pode ser usado como o padro que todos os novos servios devem alcanar.
Um ponto para garantir que no final do processo de elaborao e negociao,
o SLA realmente assinado pelos gerentes apropriados para o cliente e
Provedor de servios de TI lados para o acordo. Isso d um firme compromisso
de ambas as partes que cada tentativa ser feita para cumprir o acordo. De um
modo geral, o mais alto dos signatrios esto dentro de suas respectivas
organizaes, a mais forte mensagem de compromisso. Uma vez que um SLA
acordado, ampla publicidade precisa ser usado para garantir que os clientes,
usurios e equipe de TI so igualmente conhecimento da sua existncia e dos
objectivos-chave.
Devem ser tomadas medidas para anunciar a existncia da nova SLAs e OLAs
entre o Service Desk e outros grupo de apoios, com detalhes de quando eles se
tornam operacional. Pode ser til para extrair principais alvos desses acordos
em tabelas que podem estar em exibio em reas de suporte, de modo que os
funcionrios esto sempre cientes dos objectivos a que eles esto trabalhando.
Se as ferramentas de apoio permitem, essas metas devem ser registrados
dentro das ferramentas, como dentro de um Catlogo de Servios ou CMS, de
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4.3.2 mbito
O Gerenciamento da Capacidade processo deve ser o ponto focal de toda a
performance de TI e problemas de capacidade. Funes de tecnologia de
gesto, tais como suporte de rede, suporte do servidor ou Gesto de Operao
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Entender tudo isso vai permitir Gerenciamento da Capacidade para garantir que
toda a capacidade atual e futura e atuao aspectos servios so fornecidos de
forma rentvel.
Gerenciamento da Capacidade tambm sobre a compreenso do potencial
para o fornecimento de novos servios. Nova tecnologia precisa ser entendida e,
se for o caso, usado para inovar e realizar os servios requeridos pelo cliente.
Gerenciamento da Capacidade precisa reconhecer que a taxa de mudana
tecnolgica vai provavelmente aumentar e que a nova tecnologia deve ser
aproveitada para assegurar que os servios de TI continuar a satisfazer as
expectativas de negcios em mudana. Um link direto para a Estratgia de
Servio e Portflio de Servios necessria para assegurar que as tecnologias
emergentes so considerados no planejamento futuro servio.
O Gerenciamento da Capacidade processo deve incluir:
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O foco deste sub-processo a gesto, controlar e previso do desempenho fima-fim e capacidade do vivo, operacional De servios de TIs de uso e carga de
trabalhos. Ele garante que o desempenho de todos os servios, conforme
detalhado nas metas de servios dentro de SLAs e SLRs, monitorado e
medido, e que os dados coletados so registrados, analisados e relatados. Onde
quer que as medidas necessrias, pr-ativa e reativa deve ser iniciada, para
garantir que o atuao de todos os servios atenda s suas metas de negcios
acordados. Isto realizado por uma equipe com conhecimento de todas as
reas de tecnologia utilizada na entrega de fim-a-fim do servio, e muitas vezes
envolve o conselho busca dos especialistas envolvidos na Gesto da
Capacidade de componentes. Sempre que possvel, automatizado limiars deve
ser usado para gerenciar todos os servios operacionais, para garantir que as
situaes em que as metas de servio so violados ou ameaados so
rapidamente identificados e custo-efetivas aes para reduzir ou evitar o seu
potencial impacto implementadas.
4.3.4.3 Gerenciamento da Capacidade Componente
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H muitas atividades semelhantes que so executadas por cada um dos subprocessos acima, mas cada sub-processo tem um foco muito diferente.
Gerenciamento da Capacidade de negcios focado nas necessidades de
negcios atuais e futuras, enquanto Gerenciamento da Capacidade de servio
concentra-se na entrega dos servios existentes que suportam o negcioE
Gesto da Capacidade de componentes focado no Infra-estrutura de TI que
sustenta o servio proviso. O papel que cada um destes sub-processos
desempenha no global processo e o uso de ferramentas de gesto encontra-se
ilustrada na Figura 4.9.
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resposta mais lento ter que ser aceite. Modelagem, tendncias ou aplicao
dimensionamento tcnicas so frequentemente utilizados aqui para garantir que
as previses refletem exatamente a situao real.
Adquirir o projeto, ou alterar a configurao de servios
Gerenciamento da Capacidade devem ser envolvidos na concepo de novos
servios ou mudana e fazer recomendaes para a aquisio de hardware e
software, onde o desempenho e / ou capacidade so fatores. Em alguns casos,
Gerenciamento da Capacidade instiga a implementao do novo exigncia
atravs Gesto da Mudana, Onde est tambm envolvida como um membro do
Conselho Change Advisory. No interesse de balanceamento custar e
capacidade, o Gerenciamento da Capacidade processo obtm os custos de
solues alternativas propostas e recomenda a mais adequada soluo de custo
eficaz.
Verifique SLA
O SLA deve incluir detalhes sobre o servio antecipado rendimentos e os
requisitos de desempenho. Gerenciamento da Capacidade informa SLM em
metas realizveis que podem ser monitorados e em que a Design de Servios
tem sido baseada. Confiana de que o Design de Servios ir atender as SLRs e
fornecer a capacidade de crescimento futuro pode ser adquirida por meio
modelagem, Dimensionamento de tendncias ou tcnicas.
Negociao SLA apoio
Os resultados das tcnicas preditivas fornecer o verificao de capacidades de
desempenho de servio. Pode haver uma necessidade de SLM renegociar SLAs
com base nestes resultados. Gerenciamento da Capacidade fornece suporte
para SLM deve renegociaes ser necessrio, recomendando solues
potenciais e informaes de custo associado. Uma vez assegurado que os
requisitos so realizveis, que de responsabilidade do SLM para acordar a
nvel de servios e assinar o SLA.
Controle e implementao
Todos mudars para servio e recurso capacidade deve seguir todos os
processos de TI, tais como Gesto da Mudana, de Lanamento de
Configurao, e do Projeto para garantir que grau o direito de controlar e
coordenao est no lugar em todas as alteraes e que qualquer novo ou
alterao componentes so registrados e monitorados por meio de sua ciclo de
vida.
4.3.5.2 Gerenciamento da Capacidade Servio
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Monitorar a utilizao
Os monitores devem ser especficos para sistemas operacionais especficos,
configuraes de hardware, aplicaos, etc importante que os monitores
podem coletar todos os dados necessrios para o processo de gesto de
capacidade, de um componente ou servio especfico. Tpicos dados
monitorizados inclui:
A utilizao do processador
Utilizao de memria
Por cento por processador transao tipo
Taxas de ES (fsica e buffer) e utilizao de dispositivo
Comprimentos de fila
Utilizao de disco
Taxas de transao
Os tempos de resposta
Lote durao
O uso de banco de dados
O uso de ndice
Taxas de acerto
Concorrente usurio nmeros
Trfego taxas de rede.
Ao considerar os dados que precisam ser includos, uma distino deve ser feita
entre os dados coletados para monitorar capacidade (E.g. rendimento) E os
dados para monitorizar atuao (E.g. tempo de respostas). Os dados de ambos
os tipos exigido pelo servio e Gerenciamento da Capacidade componente
sub-processos. Este monitoramento e recolha precisa incorporar todos os
componentes na servio, Assim, monitorar a experincia do "end-to-end 'do
cliente. Os dados devem ser recolhidas a nvel total de utilizao de recursos e
com um perfil mais detalhado para a carga que cada servio coloca em cada
componente particular. Isso precisa ser realizado em toda a tecnologia de
acolhimento, ou servidor, O local, rede servidor e cliente ou estao de trabalho.
Da mesma forma que os dados precisam ser coletados para cada servio.
Parte do monitoramento atividade deve ser de limiares e linhas de base ou os
perfis dos nveis normais de operao. Se estes so ultrapassados, os alarmes
devem ser levantadas e relatrio de exceos produzidos. Esses limiares e linha
de bases deveriam ter sido determinada a partir da anlise dos dados gravados
anteriormente, e pode ser fixado a ambos os componente e nvel de servio.
Todos os limites devem ser fixado abaixo do nvel em que o componente ou
servio sobre-utilizado, ou abaixo das metas do SLA. Quando o limiar
atingido ou ameaado, ainda h uma oportunidade de tomar medidas corretivas
antes que o SLA foi violado, ou o recurso tornou-se sobre-utilizado e tem havido
um perodo de fraco desempenho. O acompanhamento e gesto destes
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Restries fsicas: Por exemplo, pode ser possvel parar alguns servios
de estar disponvel em certos momentos, ou para limitar o nmero de
clientes que podem usar um servio em particular - por exemplo, atravs
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Aplicao dimensionamento tem vida til limitada. Ele iniciado no projeto fase
de um novo servio, ou quando h uma mudana significativa para um servio
existente, e completa-se quando o aplicao aceito no ao vivo operacional
ambiente. Dimensionamento de atividades deve incluir todas as reas de
tecnologia relacionados com as aplicaes, e no apenas os prprios
aplicativos. Isto deve incluir a infra-estrutura, meio ambiente e de dados, e,
muitas vezes, usar a modelagem e tendncias tcnicas.
O primrio objetivo aplicao de cola o de estimar a recurso requisitos para
apoiar uma proposta de alterao a um servio existente ou a implementao de
um novo servio, para garantir que ele cumpre a sua necessria nvel de
servios. Para alcanar este objectivo, a aplicao de dimensionamento tem de
ser uma parte integrante do Servio Ciclo de Vida.
Durante os requisitos iniciais e de design, os nveis de servio exigidos devem
ser especificados em uma SLR. Isto permite que o Design de Servios e
desenvolvimento de empregar as tecnologias pertinentes e dos produtos para
alcanar um design que satisfaz os nveis desejados de servio. muito mais
fcil e menos dispendioso para atingir os nveis de servio exigidos se Design de
Servios considera os nveis de servio exigidos no incio do Ciclo de Vida do
Servio, em vez de em algum momento mais tarde.
Outras consideraes so a aplicao de colagem resilincia aspectos que
podem ser necessrias para a construo, na concepo de novos servios.
Gerenciamento da Capacidade capaz de fornecer aconselhamento e
orientao para o Gerenciamento de Disponibilidade processo sobre os recursos
necessrios para proporcionar o nvel necessrio de atuao e resilincia.
O dimensionamento do aplicao deve ser refinada como a concepo e
desenvolvimento processo progride. O uso de modelao podem ser usados
dentro do aplicao dimensionamento processo.
As SLRs dos desenvolvimentos de aplicaes planejadas no deve ser
considerado isoladamente. Os recursos a serem utilizados pela aplicao so
susceptveis de ser compartilhada com outros servios, potencial e ameaas a
metas de SLA existentes devem ser reconhecidos e gerenciado.
Ao comprar pacotes de software de fornecedores externos, to importante
para entender as necessidades de recursos necessrios para apoiar o servio.
Muitas vezes pode ser difcil de se obter essa informao a partir do fornecedors
e pode variar, dependendo rendimento. Por conseguinte, benfico para
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4.3.6.2 Sadas
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4.4.2 mbito
O escopo do Gerenciamento de Disponibilidade processo abrange o projeto,
Implementao, avaliao, gesto e melhoria de De servios de TI e
componente disponibilidade. Gerenciamento de Disponibilidade precisa entender
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O negcio pode ter, por muitos anos, aceitou que a disponibilidade de TI que a
experincia representada em termos de disponibilidade de componentes e no
global servio ou de negcios disponibilidade. No entanto, isso no mais visto
como aceitvel eo negcio est ansiosa para melhor representar a
disponibilidade de medida (s) que mostram as conseqncias positivas e
negativas de a disponibilidade de TI em seus negcios e usurios.
As medies de disponibilidade mais importantes so aqueles que refletem e
medir a disponibilidade do negcio e usurio perspectiva.
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Perda de clientes
Perda da boa vontade do cliente (insatisfao do cliente)
Perda de oportunidade de negcio (vender, conquistar novos clientes ou
de receita, etc)
Danos reputao do negcio
Perda de confiana no Provedor de servios de TI
Danificar a moral do pessoal.
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A partir do acima, pode ser visto que uma incidente pode ser dividida em fases
individuais dentro de um ciclo de vida que pode ser cronometrado e medido.
Este ponto de vista do ciclo de vida oferece uma estrutura importante para
determinar, entre outros, requisitos de sistemas de gesto para evento e
incidente deteco, Captura de dados de diagnstico requisitos e ferramentas
para diagnstico, Planos de recuperao para ajudar na recuperao rpida e
como verificar se o servio de TI foi restaurado. As fases individuais do ciclo de
vida so consideradas com mais pormenor como se segue.
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Sempre que forem observadas quebras, tcnicas devem ser usados para
reduzir ou eliminar as falhas de incidentes semelhantes no futuro.
Recuperao de incidentes: O momento em que a recuperao de
componentes tenha sido concluda. O apoio e requisitos de recuperao
para os componentes subjacente a uma nova De servios de TI devem
ser identificados o mais cedo possvel no ciclo de design. Estes requisitos
devem cobrir hardware, software e dados e de recuperao. O resultado
disto atividade deve ser um conjunto de requisitos de recuperao
documentado que permite que o desenvolvimento de planos de
recuperao apropriados. Para antecipar e se preparar para a realizao
de recuperao tal reintegrao de que o servio eficaz e eficiente exige
o desenvolvimento e teste de recuperao adequado planos com base
nos requisitos de recuperao documentados. Sempre que possvel, o
operacional atividades dentro da recuperao plano deve ser
automatizado. O teste dos planos de recuperao tambm oferece
horrios aproximados para a recuperao. Essas mtricas de
recuperao pode ser usado para apoiar a comunicao de recuperao
estimado de servio e validar ou melhorar o componente falha
documentao Anlise de Impacto. Gerenciamento de Disponibilidade
deve continuamente buscar e promover mtodos mais rpidos de
recuperao para todos os incidentes potenciais. Isto pode ser
conseguido atravs de uma variedade de mtodos, incluindo a no
automatizada deteco, Recuperao automatizado, mais rigorosas
escalada procedimentos, explorao de ferramentas de recuperao de
novas e mais rpidas e tcnicas. Os requisitos de disponibilidade devem
tambm contribuir para determinar que peas de reposio so mantidos
dentro das Peas definitivas para facilitar reparos rpidos e eficazes,
como descrito no Transio de Servio publicao.
Restaurao incidente: O tempo no qual normais servio de negcio
retomada. Um incidente s pode ser considerado 'fechado'Uma vez o
servio foi restaurado e comercial normal operao foi retomado.
importante que o restaurado de servios de TI verificado como trabalhar
corretamente assim que a restaurao do servio concludo e antes de
qualquer equipe tcnica envolvida no incidente so permaneceu baixo.
Na maioria dos casos, isso simplesmente um caso de obter a
confirmao de que os usurios afetados. No entanto, os usurios de
alguns servios pode ser clientes do negcio, ou seja, servios de caixa
eletrnico, de servios de Internet. Para estes tipos de servios,
recomenda-se que o servio de TI verificao procedimentos so
desenvolvidos para permitir a Provedor de servios de TI organizao
para verificar se um restaurado de servios de TI agora est trabalhando
como esperado. Estes poderiam ser simplesmente controlos visuais
transao rendimento ou scripts de usurio de simulao que validam o
servio end-to-end.
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Esta a tcnica bsica FTA. Esta tcnica pode tambm ser refinados, mas
complexo e FTA a avaliao matemtica de rvores de falhas esto fora do
mbito da presente publicao.
Modelagem
Para avaliar se os novos componentes dentro de um desenho pode
corresponder aos requisitos pretendidos, importante que o regime de teste
garante que o instigou disponibilidade esperado pode ser entregue. Simulao,
modelagem ou carregar ferramentas de teste para gerar o esperado usurio
demanda para o servio de TI novo deve ser seriamente considerado para
garantir componentes continuam a operar sob volume antecipado e condies
de estresse.
Ferramentas de modelagem tambm so obrigados a previso de
disponibilidade e para avaliar a impacto de alteraes no Infra-estrutura de TI.
As entradas para a modelagem processo incluem dados descritivos da
confiabilidade dos componentes, manuteno e manuteno. Um pacote de
folha de clculo para realizar clculos geralmente suficiente. Se os dados mais
detalhados e precisos necessrio, uma ferramenta de modelagem mais
complexos podem ter de ser desenvolvidas ou adquiridas. A falta de ferramentas
de modelagem disponibilidade prontamente disponveis no mercado pode exigir
uma ferramenta a ser desenvolvida e mantida "in-house", mas esta uma
atividade muito caro e demorado, que s deve ser considerado que o
investimento pode ser justificado. A menos que haja um benefcio claramente
percebida a partir de um tal desenvolvimento e os custos de manuteno, o uso
das ferramentas existentes e planilhas devem ser suficientes. No entanto, alguns
Sistema de Gesto de ferramentas no fornecem capacidade de modelagem e
pode fornecer informaes teis sobre tendncias e previso das necessidades
de disponibilidade.
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O alterao de horrio
Planos de lanamento e os liberar programar
Todos transio planos, projetos e programas
Planejadas e programaes de manuteno preventiva
O cronograma para testar a continuidade dos servios de TI e
recuperao planos
Planos de negcios e horrios.
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SLAs
OLAs
Subjacente contratos
Gesto da Mudana horrios
Lanamento de Gerenciamento de Implantao horrios.
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O alterao de horrio
Os horrios de liberao
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4.4.6.1 Entradas
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4.4.6.2 Sadas
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4.5.2 mbito
ITSCM incide sobre os eventos que o negcio considera significativo o suficiente
para ser considerado um desastre. Eventos menos importantes sero tratados
como parte da Gerenciamento de Incidentes processo. O que constitui um
desastre varia de organizao para organizao. O impacto de uma perda de
um processo de negcio, tais como perdas financeiras, danos reputao ou
violao de regulamentao, medida atravs de um exerccio BIA, que
determina os requisitos mnimos crticos. O tcnico de TI especficas e
necessidades de servio so suportados por GCSTI. O escopo do GCSTI dentro
de uma organizao determinada pela estrutura organizacional, cultura e
estratgico direo (de negcios e tecnologia) em termos dos servios prestados
e como eles se desenvolvem e mudam ao longo do tempo.
ITSCM principalmente considera a TI ativoss e configuraes que suportam o
processo de negcioes. Se (aps um desastre) necessrio se mudar para um
local alternativo de trabalho, proviso tambm ser necessria para itens como
escritrio e alojamento de pessoal, cpias de papel crtico registros, de courier
servios e instalaes de telefone para se comunicar com clientes e terceiros.
O escopo ter de ter em conta o nmero ea localizao dos escritrios da
organizao e os servios realizados em cada um.
ITSCM no costuma diretamente cobrir os riscos de longo prazo, como os de
mudanas na direo dos negcios, diversificao, reestruturao, grande
concorrente falha, E assim por diante. Enquanto esses riscos podem ter um
impacto significativo sobre os elementos de servios de TI e os mecanismos de
continuidade, geralmente h tempo para identificar e avaliar o risco e incluir
mitigao de riscos por meio de alteraes ou mudanas nos negcios e
estratgias de TI, tornando-se assim parte do negcio global e TI Gesto da
Mudana programa.
Da mesma forma, ITSCM geral, no cobrem pequenas falhas tcnicas (por
exemplo, falha do disco no crtico), a menos que haja uma possibilidade de que
o impacto pode ter um grande impacto sobre o negcio. Estes riscos seria de
esperar para ser coberto principalmente por meio da Central de Servios e do
processo de Gerenciamento de Incidentes, ou resolvidos atravs do
planejamento associado ao processoes de Gerenciamento de
Disponibilidade,Gerenciamento de Problemas, Gesto da Mudana,
Gerenciamento da Configurao e 'business as usual' operacional gesto.
O processo ITSCM inclui:
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Os custos adicionais
Reputao danificada
Perda de boa vontade
Perda de vantagem competitiva
Violao da lei de sade e segurana
Risco para a segurana pessoal
Perda imediata e de longo prazo de quota de mercado
Embarao poltico, empresarial ou pessoal
Perda de operacional capacidade - Por exemplo, em um comando
e controle ambiente
Como o grau de dano ou a perda provvel escalar aps um servio
interrupo, e os momentos do dia, semana, ms ou ano, quando a
interrupo ser mais severo
O pessoal, habilidades, instalaes e servios (incluindo os servios de
TI) necessrios para permitir crtica e essencial processo de negcioes de
continuar operando em um nvel mnimo aceitvel
O tempo em que os nveis mnimos de pessoal, instalaes e servios
devem ser recuperados
O tempo em que todos os processos de negcios necessrios e pessoal
de apoio, instalaes e servios devem ser totalmente recuperada
A recuperao de empresas em relao prioridade para cada um dos De
servios de TIs.
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Este grfico pode ento ser usada para impulsionar os negcios e as estratgias
de TI e planos de continuidade. Medidas mais preventivas precisam ser
adotadas com relao queles processoes e servios com impactos anteriores e
superiores, enquanto que maior nfase deve ser colocada na continuidade e
medidas de recuperao para aqueles onde o impacto menor e leva mais
tempo para se desenvolver. Uma abordagem equilibrada de ambas as medidas
devem ser adotadas para aqueles no meio.
Esses itens fornecem os drivers para o nvel dos mecanismos de ITSCM que
precisam ser considerados ou implantado. Uma vez apresentadas as seguintes
opes, o negcio pode decidir que os nveis mais baixos de servio ou atrasos
maiores so mais aceitveis, com base numa anlise custo-benefcio, Ou talvez
que medidas gerais de preveno de desastres tero de ser implementadas.
Estes avaliaos permitir o mapeamento de crtica de servios de aplicao e
tecnologia componentes a crtica processo de negcioes, ajudando a identificar
os elementos ITSCM que precisam ser fornecidos. Os requisitos de negcio so
classificados e os elementos associados ITSCM confirmado e priorizados em
termos de reduo de riscos e recuperao planejamento. Os resultados da BIA,
discutido anteriormente, so de entrada de valor inestimvel para diversas reas
do desenho do processo, incluindo Gerenciamento de Nvel de Servio para
compreender o requerido nvel de servios.
Impactos devem ser medidos contra cenrios especficos para cada processo de
negcio, tais como a incapacidade de liquidao de operaes no mercado
monetrio de um processo de negociar, ou impossibilidade de nota fiscal por
um perodo de dias. Um exemplo um ambiente de mercado monetrio lidar
onde a perda de informaes de dados de mercado poderia significar que a
organizao comea a perder dinheiro imediatamente como o comrcio no
pode continuar. Alm disso, clientes pode ir para outra organizao, o que
significaria a perda de potencial de negcio. Perda do sistema de liquidao no
impede comrcio de acontecer, mas se ofcios j realizadas no pode ser
resolvido dentro de um determinado perodo de tempo, a organizao pode estar
em violao das regras de regulao ou perodos de liquidao e sofrer multas e
reputao danificada. Isto pode realmente ser a mais significativa impacto do
que a incapacidade para o comrcio devido a uma incapacidade de satisfazer as
expectativas dos clientes.
Tambm importante compreender como os impactos podem mudar ao longo
do tempo. Por exemplo, pode ser possvel para uma empresa para funcionar
sem uma especial processo por um perodo de tempo curto. Em um cenrio
equilibrado, os impactos para o negcio ir ocorrer e se tornar maior com o
tempo. No entanto, nem todos organizaos so afectados deste modo. Em
algumas organizaes, os impactos no so aparentes imediatamente. Em
algum ponto, no entanto, para qualquer organizao, os impactos sero
acumulados para um nvel tal que a empresa no pode mais operar. ITSCM
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Logs questo.
Processos M_o_R: Os quatro passos seguintes descrevem os principais
insumos, produtos e atividades que garantam que os riscos so
controlados:
Identificar: O ameaas e oportunidades dentro de uma atividade
que poderiam afetar a capacidade de atingir o seu objetivo
Avaliar: A compreenso do efeito lquido das ameaas
identificadas e oportunidades associadas com uma atividade
quando agregadas
Plano: Preparar uma resposta especfica de gesto que ir reduzir
as ameaas e maximizar as oportunidades
Executar: A planeada gesto de risco aces, acompanhar a sua
eficcia e tomar aes corretivas em que as respostas no
correspondem s expectativas.
Incorporao e reviso M_o_R: Ter colocado os princpios da
abordagem, e processoes no lugar, eles precisam ser continuamente
revistos e melhorados para garantir que eles permanecem eficazes.
Comunicao: Ter as atividades de comunicao adequada para garantir
que todos estejam manter-se atualizado com as mudanas na ameaas,
oportunidades e quaisquer outros aspectos gesto de risco.
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Figura 4.24 apresenta um perfil de risco exemplo, contendo muitos riscos que
esto fora do nvel definido de "aceitvel risco'. Aps a anlise de risco
possvel determinar as respostas adequadas de risco ou medidas de reduo de
risco (mecanismos ITSCM) para gerenciar os riscos, ou seja, reduzir o risco a
um nvel aceitvel ou mitigar o risco. Sempre que possvel, as respostas de risco
adequados devem ser implementados para reduzir tanto o impacto ou a
probabilidade, ou de ambos, desses riscos de se manifestarem. No contexto da
ITSCM, h um certo nmero de riscos que precisam de ser tomadas em
considerao. O seguinte no uma lista exaustiva, mas d alguns exemplos de
riscos e ameaas que precisam ser abordadas pelo ITSCM processo.
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Risco
Ameaa
Fogo
Falha de energia
Arson e vandalismo
Inundao
Impacto do avio
Danos do tempo, por exemplo, furaco
Desastre ambiental
Ataque terrorista
Sabotar
Falha catastrfica
Danos eltricos, por exemplo, relmpago
Danos acidentais
M qualidade de software
Todo o acima
Excesso de demanda por servios
Ataque de negao de servio, por
exemplo, contra um firewall de Internet
Tecnologia falha, E.g. sistema
criptogrfico
Perda de dados
Falha de tecnologia
Humano erro
Vrus, software malicioso, por exemplo
applets ataque
Ao industrial
Recusa de acesso s instalaes
Renncia
Doena / leso
Dificuldades de transporte
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clientes podem, ento, recuperar e passar para o apoio facilidade com pouca
perda de servio. Isso geralmente envolve o restabelecimento dos sistemas e
servios crticos dentro de um perodo de 24 horas.
Recuperao imediata
Esta opo (tambm muitas vezes referida como "hot standby", "espelhamento",
"balanceamento de carga" ou "local split '), prev a imediata restaurao dos
servios, sem prejuzo do servio. Para servios crticos de negcios, as
organizaes requerem operao contnua ir fornecer suas prprias instalaes
dentro da organizao, mas no no mesmo local das operaes normais.
Equipamentos de TI ser suficiente "dual localizado" em qualquer local de uma
propriedade ou hospedado para executar o servio de competir a partir de
qualquer localizao em caso de perda de uma unidade, sem perda de servio
para o cliente. O segundo local pode ento ser recuperado, enquanto o servio
fornecido a partir do nico local opervel. Esta uma opo cara, mas pode ser
justificada por crtico processo de negcioes ou VBFs onde no disponibilidade
de um curto perodo pode resultar numa significativa impacto, Ou em que no
seria adequado para ser executado De servios de TIs numa terceiro'S
premissas para segurana ou outras razes. A instalao precisa ser localizado
separadamente e longe o suficiente do local de casa que no ser afectado por
uma catstrofe que afeta esse local. No entanto, estes espelhado servidors
opes e sites devem ser implementadas em estreita ligao com
Gerenciamento de Disponibilidade como eles suportam servios com elevados
nveis de disponibilidade.
O estratgia provvel que inclua uma combinao de medidas de resposta a
riscos e uma combinao do acima opo de recuperaos, tal como ilustrado
na Figura 4.25.
Figura 4.25 mostra que um nmero de opes pode ser utilizada para
proporcionar a continuidade do servio. Um exemplo da Figura 4.25 mostra que,
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Teste
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Todos os testes devem ser realizados contra cenrios de teste definidos, que
so descritos de forma to realista quanto possvel. Deve notar-se, contudo, que
mesmo a mais abrangente teste no cobre tudo. Por exemplo, em uma
interrupo do servio onde houve leso ou at mesmo a morte de colegas, a
reao do pessoal a uma crise no pode ser testada e os planos precisam fazer
a permisso para isso. Alm disso, os testes devem ter claramente definido
objetivos e Fator Crtico de Sucessos, que vai ser utilizado para determinar o
grau de sucesso do exerccio.
4.5.5.4 Fase 4 - Operao Contnua
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Invocao
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Por isso o design da invocao processo deve fornecer orientaes sobre como
todas essas reas e circunstncias devem ser avaliadas para ajudar a pessoa
de invocar a continuidade plano.
O Plano ITSCM deve incluir detalhes sobre as atividades que precisam ser
realizadas, incluindo:
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4.5.6.1 Entradas
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4.5.6.2 Sadas
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4.6.2 mbito
O ISM processo deve ser o ponto focal para todas as questes de segurana de
TI, e deve assegurar que um Poltica de Segurana da Informao produzido,
mantido e imposto que cobre o uso e abuso de todos os sistemas e servios de
TI. ISM precisa entender o total de TI e ambiente de segurana de negcios,
incluindo a:
Compreender tudo isto permitir ISM para assegurar que todos os actuais e
futuros aspectos de segurana e os riscos do negcio so custo-benefcio
gerenciado.
O processo de ISM deve incluir:
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Plano
O objetivo do plano elemento do SGSI conceber e recomendar as medidas de
segurana apropriadas, baseadas em um entendimento das exigncias da
organizao.
Os requisitos sero recolhidas a partir de fontes como a negcios e servios
risco, Planos e estratgias, SLAs e OLAs e as responsabilidades legais, morais
e ticos para informaes segurana. Outros fatores, como a quantidade de
recursos disponveis e da organizao prevalecente cultura e atitudes em
relao segurana, deve ser considerada.
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Avaliao
O objetivos da avaliao elemento do ISMS so os seguintes:
Manter
Os objectivos do presente elemento de manter o ISMS so os seguintes:
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Isto deve ser conseguido utilizando uma PDCA (Plan-Do-Check-Act) Ciclo, que
uma abordagem formal sugerido pela ISO 27001 para o estabelecimento da
Sistema de Gesto da Segurana (SGSI) ou quadro. Este ciclo descrito em
mais detalhe na publicao de Melhoria de Servio Continuada.
A governao da segurana
Governana de segurana da informao, quando devidamente implementado,
deve fornecer seis bsica resultados:
Alinhamento estratgico:
Os requisitos de segurana deve ser impulsionada por exigncias
corporativas
Solues de segurana precisam se encaixar processos
empresariais
Investimento em informao segurana devem estar alinhados
com a empresa estratgia e acordada no perfil de risco.
Entrega de valor:
Um conjunto padro de prticas de segurana, ou seja, os
requisitos de segurana de linha de base melhores prticass
Devidamente priorizadas e distribudas esforo para reas com
maior impacto e benefcio do negcio
Solues institucionalizadas e comoditizado
Solues completas organizao, cobertura e processo, bem como
a tecnologia
Uma cultura de melhoria contnua.
Gesto de riscos:
Consensual no perfil de risco
Compreenso de exposio ao risco
Conscincia de gesto de risco prioridades
Mitigao de riscos
Aceitao de riscos / deferncia.
Gesto de desempenho:
Conjunto definido, concordou e significativa de mtricos
Processo de medio que vai ajudar a identificar deficincias e
fornecer feedback sobre os progressos realizados questes
resolver
Garantia independente.
Gesto de recursos:
Conhecimento capturado e disponvel
Documentado segurana processos e prticas
Arquitetura de segurana desenvolvido (s) para utilizar
eficientemente os recursos de infra-estrutura.
Garantia de processo de negcio.
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4.6.6.1 Entradas
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4.6.6.2 Sadas
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4.7.2 mbito
O Gesto de Fornecedores processo deve incluir a gesto de todos os
fornecedores e contratos necessrios para suportar o proviso de De servios
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de TIs para o negcio. Cada provedor de servios devem ter processos formais
para a gesto de todos os fornecedores e contratos. No entanto, os processos
devem se adaptar para atender a importncia do fornecedor e / ou do contrato e
o potencial de negcios impacto no proviso de servios. Muitos fornecedores
oferecem servios de apoio e produtos que tm um menor de forma
independente relativamente, e bastante indireta, papel na gerao de valor, mas
coletivamente fazer uma contribuio direta e importante para a gerao de
valor e implementao do negcio global estratgia. A maior contribuio que o
fornecedor faz ao valor de negcios, mais esforo o prestador de servios deve
colocar na gesto do fornecedor e do mais que fornecedor devem ser envolvidos
na desenvolvimento e realizao do negcio estratgia. A contribuio menor
valor do fornecedor, o mais provvel que o relao ser gerido principalmente
em um operacional nvel, com interao limitada com o negcio. Pode ser
adequado em alguns organizaos, especialmente as maiores, para gerenciar
equipes internas e fornecedores, onde diferentes unidade de negcioss pode
fornecer apoio de elementos-chave.
O processo de Gerenciamento de Fornecedor deve incluir:
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Estes processos podem, e deve ser, diferente, com base no tipo, tamanho e
categoria do fornecedor e do contrato.
A natureza e extenso de um acordo depende do tipo e um relacionamento
avaliao dos riscos envolvidos. Uma anlise de risco pr-acordo uma etapa
vital em estabelecer qualquer acordo com o fornecedor externo. Para cada festa,
ele expe os riscos que precisam ser abordados e precisa ser to abrangente
quanto possvel, cobrindo uma grande variedade de riscos, incluindo reputao
do negcio financeiro, operacional, Regulamentares e legais.
Um acordo global minimiza o risco de litgios resultantes de uma diferena de
expectativas. Um acordo flexvel, que atende de forma adequada para sua
adaptao em todo o perodo de vigncia do acordo, de fcil manuteno e
suporta a mudana com uma quantidade mnima de renegociao.
O contedo de uma base subjacente contrato ou contrato de servio so as
seguintes:
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Segurana requisitos
Continuidade de requisitos de negcios
Mandatado tcnico padros
Planos de migrao (acordado agendada mudar)
Acordos de confidencialidade.
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aconselhvel ter acordos formais no lugar com estes grupos. Acordo de Nvel
Operacionals (ANO) assegurar que os servios que sustentam suportar o
negcio / TI metas de SLA. OLAs foco no operacional os requisitos que a
servios precisam conhecer. Este um no-contratual, orientada a servios
documento descrevendo servios e atendimento padros, com
responsabilidades e obrigaes quando apropriado.
Tal como aconteceu com SLA, importante que OLAs so monitorados para
destacar os potenciais problemas. O Gerente de Nvel de Servio tem a
responsabilidade geral para avaliar o desempenho em relao s metas para
que as medidas podem ser tomadas para remediar, e prevenir a recorrncia de
futuro, quaisquer violaes OLA. Dependendo do tamanho da organizao e da
variedade de servios, por exemplo, SLAs e OLAS, um Gerente de Nvel de
Servio deve assumir a responsabilidade por seu servio ou conjunto de
servios.
4.7.5.2 categorizao Fornecedor e manuteno do banco de dados de
fornecedores e contratos (SCD)
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Crticas de contrato deve ser feita em uma base regular para garantir o contrato
de continuar a atender s necessidades de negcio. Crticas de contrato
avaliar a operao de contrato de forma holstica e em um nvel mais alto do que
os comentrios de servios que so realizados em um operacional nvel. Esses
exames devem considerar:
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4.7.6.1 Entradas
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4.7.6.2 Sadas
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303 de 477
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Gesto de infra-estrutura
Gesto Ambiental
Dados e Gesto de Informao
Aplicao de Gesto de.
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Gerenciabilidade: Ser que funciona? Ser que no? Como que falha?
Eficincia: Quantas recursos que consumir?
Disponibilidade e confiana: Como confivel que preciso para ser?
Capacidade e atuao: Qual a capacidade que precisamos?
Segurana: O que classificao de segurana necessria?
Instalao: Quanto esforo necessrio para instalar o aplicao?
usando a instalao automatizada procedimentos?
Continuidade: Qual o nvel de resilincia e recuperao necessria?
Controlabilidade: Pode ser monitorado, gerenciado e ajustado?
Manutenibilidade: Como bem pode a aplicao ser ajustada, corrigido,
mantido e mudado para necessidades futuras?
Operacionalidade: Ser que os aplicativos perturbar outras aplicaes
em suas funcionalidades?
Mensurabilidade e reportabilidade: Podemos medir e informar sobre
todos os aspectos necessrios da aplicao?
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310 de 477
sempre uma boa idia para escrever as notas da entrevista o mais rpido
possvel - de preferncia, de imediato e, geralmente, no dia seguinte.
As vantagens da entrevista so:
5.1.3.2 Workshops
Obter uma viso ampla da rea sob investigao - com um grupo de das
partes interessadass em uma sala vai permitir uma compreenso mais
completa dos problemas e problemas
Aumente a velocidade e produtividade - muito mais rpido para ter uma
reunio com um grupo de pessoas do que entrevistando-os um por um
Obter buy-in e aceitao para o servio de TI
Obter uma viso de consenso - se todos os das partes interessadass
esto envolvidos, a chance deles tomar posse dos resultados
melhorada.
Pode ser demorada para organizar - por exemplo, nem sempre fcil de
obter todas as pessoas necessrias em conjunto ao mesmo tempo,
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312 de 477
Por outro lado, sendo observado pode ser um pouco irritante, eo velho ditado
"voc muda quando est sendo observado" tem de ser tido em conta em sua
abordagem e descobertas.
Observao formal envolve assistindo uma tarefa especfica a ser realizada.
Existe o perigo de ser mostrado apenas o 'front-histria ", sem qualquer do
cotidiano variaos, mas ainda uma ferramenta til.
5.1.3.4 Anlise de Protocolo
313 de 477
Eles foram o usurio para incluir todas as etapas, para que no haja
tomadas como certas elementos eo problema do conhecimento tcito
dirigida
Ao ajudar o usurio visualizar todas as contingncias, eles ajudam a lidar
com a incerteza sobre os futuros sistemas e servios
Um grupo de oficina de refino de um cenrio vai identificar os caminhos
que no se adaptam a empresa cultura
Eles fornecem uma ferramenta para preparar teste scripts.
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para eles, utilizando um prottipo muitas vezes libera blocos para pensar e
podem produzir uma nova onda de exigncias. Abordagens incrementais e
iterativos para o servio desenvolvimento, Tais como o Mtodo Dynamic
Systems Development (DSDM), utilize prototipagem evolutiva como uma parte
integrante do seu desenvolvimento ciclo de vida.
H uma srie de abordagens para a construo de prottipos. Eles podem ser
construdas utilizando uma aplicao ambiente de desenvolvimento de modo
que eles espelham a servio, As imagens das telas e navegaes podem ser
construdas usando software de apresentao, ou podem simplesmente ser
'mock-ups' no papel.
Existem dois mtodos bsicos de prototipagem:
Iterao infinita
Uma viso que, se o prottipo funciona, o servio completo pode estar
pronto amanh.
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Definindo os atores
H alguns participantes que devem ter parte nos requisitos processo. Eles
representam trs grandes das partes interessadas grupos:
O negcio
A comunidade de usurios
A equipe de desenvolvimento do servio.
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que est na frente da cabea e que eles podem facilmente articular. Um grande
problema quando provocando requisitos o do conhecimento tcito, ou seja, os
outros aspectos do trabalho que um usurio incapaz de articular ou explicar.
Alguns elementos comuns que causam problemas e mal-entendidos so:
Explcito
Individual
Habilidades, valores,
tomado como certo
intuio,
Corporativo
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O
conhecimento
explcito
O
conhecimento
tcito
Entrevistando
Habilidades
Necessidades
futuras
Sombreamento
Workshops
Prototipagem
Anlise de
cenrio
Anlise de
protocolo
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Cada requisito na lista deve ser verificado para ver se ele est ou no bem
formado e A SMART (Especfico, mensurvel, atingvel, realista e oportuno).
Ao verificar o indivduo ea totalidade dos requisitos, a lista a seguir pode ser
usado:
Autor
ID exigncia
Data
Nome exigncia
Fonte
Proprietrio Prioridade
Descrio Requisito Funcional
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Processo de
negcio
Descrio
Justificao
Documentos relacionados
Requisitos relacionados
Comentrios
Resoluo
Nenhuma verso
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322 de 477
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324 de 477
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326 de 477
327 de 477
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331 de 477
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vlido verso dos dados. H vrias abordagens que podem ajudar com isso.
Vrios dispositivos de tecnologia, tais como "bloqueio de banco de dados 'so
usados para evitar mltipla, inconsistente, atualizao de dados. Alm disso, a
preveno de actualizao ilegal pode ser conseguido atravs de mecanismos
de controlo de acesso.
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Estudo de viabilidade
Anlise
Projeto
Teste
Implementao
Avaliao
Manuteno.
A outra abordagem tem uma viso global de todos os servios para garantir a
contnua manuteno e gerenciamento da aplicaos:
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Operaes de TI proprietrio
Novo desenvolvimento
custar
Identificador da
aplicao
TI proprietrio
desenvolvimento
Anual custo
operacionals
Descrio da
aplicao
Contatos de suporte
Processo de negcio
suportada
Tecnologias de banco de
dados
Custos anuais de
manuteno
Servios de TI
apoiada
Aplicativos dependentes
Terceirizado
componentes
Patrocinador
executivo
Sistemas de TI apoiada
Terceirizar parceiros
Geografias suportado
Interfaces de usurio
Produo mtricos
Importncia do
negcio
Ligao OLA
SLA link
Tecnologias de aplicao
utilizada
Mtricas de apoio
Proprietrio da
empresa
Nmero de usurios
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336 de 477
Em seguida, o quadro de aplicao pode ser modificado para que possa lidar
com as necessidades de aplicao. De facto, toda a famlia de aplicaos, que
corresponde estrutura de aplicativos podem usar os recursos de estrutura
recm-adicionados ou alterados.
Desenvolvimento e manuteno de uma estrutura de aplicativo uma tarefa
exigente e, como todos os outros projeto atividades, devem ser realizados por
pessoas competentes e experientes. Alternativamente, frameworks de aplicao
podem ser adquiridos de terceiros.
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338 de 477
Tem diretrizs e estruturas que podem ser adotadas para determinar e definir as
sadas de projeto dentro do Gerenciamento de Aplicativos, como Capability
Maturity Model Integration (CMMI).
339 de 477
340 de 477
341 de 477
342 de 477
343 de 477
Gerente de
Nvel de
Servio
Gerente de
problema
Security
Manager
Gerente de
Compras
Atividade
1
AR
Eu
Eu
Atividade
2
Atividade
Eu
Eu
344 de 477
3
Atividade
4
Eu
Eu
Atividade
5
Eu
Eu
Eu
345 de 477
346 de 477
347 de 477
348 de 477
6.4.3 Planner TI
Um planejador de TI responsvel pela produo e coordenao de planos de
TI. Os principais objectivos do papel so os seguintes:
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351 de 477
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353 de 477
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357 de 477
358 de 477
359 de 477
360 de 477
361 de 477
7 consideraes de tecnologia
geralmente reconhecido que o uso de Servio de Gesto de ferramentas
essencial para o sucesso de todo o processo, mas as implementaes mais
pequenas muito. No entanto, importante que a ferramenta de suporte a ser
utilizado o processoes - e no o contrrio. Como regra geral, no modificam os
processos para ajustar a ferramenta. No entanto, com o uso de ferramentas para
apoiar os processos, existe uma necessidade de ser pragmticos e reconhecer
que pode no haver uma ferramenta que suporta o processo desenvolvido
totalmente, de modo que um elemento de um processo de re-concepo pode
ser necessrio. No limitar os requisitos de funcionalidade: considerar a
capacidade do produto de executar, ampliar o tamanho das bases de dados,
recuperao de falha e manter a integridade dos dados. Ser que o produto em
conformidade com as normas internacionais? eficiente o suficiente para que
voc possa atender s suas necessidades de Gerenciamento de Servio?
Muitas vezes, as organizaes acreditam que atravs da compra ou o
desenvolvimento de uma ferramenta de todos os seus problemas sero
resolvidos, e fcil esquecer que ainda estamos dependentes do processo, o
funo e, mais importante, as pessoas. Lembre-se:
"Um tolo com uma ferramenta ainda um tolo"
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Design de hardware
Design de software
Projeto ambiental
Projeto de processos
Design de dados.
363 de 477
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Estabelecer normas para aquisio e gesto do equipamento de infraestrutura de TI e ambientais (incluindo hardware, software poder, O / S,
dbms software, middleware e redes), e garantir que eles fornecem uma
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366 de 477
Considerao deve ser dada aos requisitos exatos para a ferramenta. Quais so
os requisitos obrigatrios e quais so os requisitos desejados? Geralmente a
ferramenta deve apoiar os processos, e no o contrrio, para minimizar a
modificao dos processos para se adequar a ferramenta. Sempre que possvel,
melhor para comprar um instrumento totalmente integrado (embora no seja
custa da eficincia e eficcia) para apoiar a muitos (se no todos) Servio de
Gesto de processos. Se isto no for possvel, deve-se considerar que as
interfaces entre as diferentes ferramentas.
essencial ter um Declarao de Requisitos (SOR) para utilizao durante o
processo de seleco - este comando pode ser utilizado como uma "lista de
ITIL V3 - Service Design - Pgina:
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368 de 477
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As aes de melhoria
A abordagem a adoptar e os mtodos a serem utilizados
Atividades e os prazos
Avaliao de risco e gesto
Recursos e oramentos
Papels e responsabilidades
Monitoramento, Medio e anlise.
380 de 477
Assim, uma vez que as aes de melhoria e planos foram concludos, cheques e
comentrios devem ser concludas no fim de determinar:
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9,2 Riscos
H um certo nmero de riscos directamente associada com a Design de
Servios fase do Ciclo de Vida do Servio. Estes riscos devem ser identificados
para assegurar que eles no so realizados. Eles incluem o seguinte:
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Posfcio
Design de Servios, Tal como descrito nesta publicao, abrange a concepo
de apropriada e inovador De servios de TIs para atender atuais e futuros
requisitos de negcios acordados. Design de Servios desenvolve um Pacote de
Desenho de Servio e olha para selecionar o Design de Servios apropriado
modelo. Nesta publicao, tambm examinaram os vrios modelos de sourcing
disponveis e dado algumas vantagens e desvantagens de cada um.
A publicao tambm aborda os fundamentos do projeto processoes e os cinco
aspectos da projeto:
389 de 477
Sub-categoria
Requisitos
Requisitos de
negcio
Aplicabilidade
servio
Design de
Servios
Contatos de
servios
Requisitos
funcionais de
servios
Nvel
Requisitos de
Servio
Servio e
operacional
requisitos de
gesto
Design de
Servios e
topologia
Avaliao de
Avaliao de
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prontido
organizacional
prontido
organizacional
Plano de
Servio do
Ciclo de Vida
Programa de
servio
Plano de
Transio de
Servio
391 de 477
Servio Plano
de Aceitao
Operacional
Critrios de
aceitao de
servios
Todos os ambientes
Garantir e piloto critrios e perodos
392 de 477
Responsabilidade
Incidente mudana,
Nvel de servio
Nvel de servio de
configurao,
Continuidade de
Negcios, disponibilidade
Continuidade de
Negcios, disponibilidade
Nvel de servio,
Disponibilidade
Gesto de Contas
Capacidade
Operaes de
Continuidade de
Negcios,
Operaes
Test Manager
Cumprimento de
Segurana
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Sistemas de Gesto
Operaes, TI Finanas
TI Finanas
Incidente Relatrios de
Problemas,
Contrato e Gesto de
Fornecedores
Ter todos os mecanismos de apoio foram revistos e revisados SLAs, SLRs, OLAs e contratos acordados, com documentao
aceita por todas as equipes (incluindo fornecedors, equipes de
apoio, Gesto de Fornecedores, Equipes de desenvolvimento e
suporte de aplicaes)?
Gerente de Projeto
Problema incidente,
Mudar
Gerenciamento de
Projetos, Configurao de
equipes de suporte
Configurao
Configurao
Configurao
Liberao e Implantao
Gerente de Projeto
Gerente de Projeto
Gerente de Projeto
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395 de 477
396 de 477
397 de 477
D2 planos de TI
TI deve produzir e manter uma srie de planos, a fim de coordenar e gerir a
geral desenvolvimento e qualidade dos De servios de TIs. Estes devem incluir:
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399 de 477
Construo e
proteo de site
Entrada
Ambiente externo
Servios
Localizao
Primeiro andar, sempre que possvel, sem riscos de gua, gs, qumicos,
ou de fogo nas imediaes, acima, abaixo ou ao lado
Visibilidade
Concha
Entrega de
equipamentos
Piso interno
Selado
Sala de planta
separado
Externo
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Temperatura
Controle de
umidade
A qualidade do ar
Poder
Pisos falsos
Paredes internas
Deteco de
incndio /
preveno
Detectores
ambientais
Iluminao
Segurana da
energia
Extintores de
incndio
Vibrao
401 de 477
Interferncia
eletromagntica
Instalaes
As conexes de
rede
Desastre
recuperao
Temperatura
Controle de
umidade
A qualidade do ar
Poder
Pisos falsos
Paredes internas
Deteco de
incndio /
preveno
Detectores
ambientais
Iluminao
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Extintores de
incndio
Vibrao
Interferncia
eletromagntica
Instalaes
As conexes de
rede
A recuperao de
desastres
Temperatura
Controle de umidade
A qualidade do ar
Poder
Fonte de energia limpa, com uma potncia fornecida pela UPS para o
rack completo
Pisos falsos
Paredes internas
Deteco de
incndio / preveno
Detectores
ambientais
Iluminao
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Segurana da
energia
Extintores de
incndio
Vibrao
Interferncia
eletromagntica
Instalaes
As conexes de rede
A recuperao de
desastres
Qualidade de
iluminao,
temperatura,
umidade e ar
Poder
Pisos falsos
Deteco de
incndio / preveno
e extintores
As conexes de
rede
Desastre
recuperao
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Descrio do servio:
O Servio de ABC consiste .... (Uma descrio mais completa para incluir
funes de negcio, entregas e todas as informaes relevantes para descrever
o servio e sua escala, impacto e prioridade para a negcio).
mbito do acordo:
O que coberto no contrato e que est excludo?
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Horas de servio:
Uma descrio das horas que o clientes pode esperar que o servio esteja
disponvel (por exemplo, 7 24 365, das 08:00 s 18:00 - de segunda a sextafeira).
Condies especiais para excees (por exemplo, fins de semana, feriados) e
procedimentos para solicitar extenses de servio (que para entrar em contato normalmente o Servio de Recepo - e que perodos de aviso prvio so
necessrios).
Isto pode incluir um calendrio de servio ou referncia a um calendrio servio.
Detalhes de qualquer slots pr-acordados de manuteno ou limpeza, se estes
impacto sobre as horas de servio, juntamente com detalhes de como as
interrupes de outros potenciais devem ser negociadas e acordadas - por quem
e perodos de aviso prvio etc
Procedimentos para solicitar alteraes permanentes horas de servio.
Disponibilidade do servio:
O alvo disponibilidade nveis que o Provedor de servios de TI vai procurar para
entregar dentro do horrio de servio acordados. Metas de disponibilidade
dentro de horas de servio acordados, normalmente expressa em percentagem
(por exemplo, 99,5%), os perodos de medio, mtodo e clculos devem ser
estipuladas. Este valor pode ser expresso para o geral servio, Servios que
sustentam e crticas componentes ou todos os trs. No entanto, difcil
relacionar essas figuras disponibilidade simplistas percentuais de servio
qualidade, Ou para atividades de negcios dos clientes. , portanto, muitas
vezes melhor do que tentar medir indisponibilidade do servio em termos de
incapacidade do cliente para realizar suas atividades de negcios. Por exemplo,
"as vendas so imediatamente afetados por uma falha de TI para fornecer um
servio de apoio adequado POS '. Esta forte ligao entre o De servios de TI e
do cliente processo de negcioes um sinal de maturidade em ambos SLM eo
Gerenciamento de Disponibilidade processos.
Detalhes acordados de como e em que ponto isso vai ser medido e indicado, e
sobre o que concordou perodo tambm deve ser documentada.
Confiabilidade:
O nmero mximo de quebras de servio que podem ser tolerados dentro de um
certo perodo (pode ser definido como o nmero de intervalos, por exemplo,
quatro por ano, ou como um Tempo mdio entre falhas (MTBF) ou Tempo Mdio
Entre Incidentes Sistemas (TMEIS)).
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Atendimento ao cliente:
Detalhes de como entrar em contato com a Central de Servio, as horas que vai
estar disponvel, o apoio est disponvel e horas o que fazer fora do horrio de
obter assistncia (por exemplo, chamada de apoio, assistncia de terceiros, etc)
devem ser documentados. O SLA tambm podem incluir referncia a Internet /
Intranet Auto-ajuda e / ou registro de incidentes. Mtricos e medidas devem ser
includos, tais como metas de telefone de chamada de resposta (nmero de
toques, chamadas no atendidas, etc)
Metas para Incidente tempos de resposta (quanto tempo ser antes que algum
comea a atender o cliente - pode incluir o tempo de viagem, etc)
A definio necessria de "resposta" - uma chamada telefnica de volta para
a cliente ou uma visita ao local? - Se for caso disso.
Arranjos para solicitar extenses de apoio, incluindo os perodos de aviso prvio
(pedido por exemplo, deve ser feito para a Central de Servio 12 horas para uma
extenso da noite, at s 12 horas de quinta-feira para uma extenso final de
semana)
Nota. Tanto a resposta de incidentes e resoluo vezes ser baseado em
qualquer impacto incidente /prioridade cdigos so usados - detalhes da
classificao de Incidentes tambm devem ser includos aqui.
Nota. Em alguns casos, pode ser apropriado para fazer referncia para terceiros
contactos e contratos e OLAs - mas no como uma forma de desviar a
responsabilidade.
Desempenho do servio:
Detalhes da esperada capacidade de resposta da estao de trabalho IT alvo de
servio (por exemplo, tempo de respostas para a mdia, ou o tempo de resposta
mximo de estaes de trabalho, s vezes expressas como um percentual - por
exemplo, 95% dentro de dois segundos), detalhes do servio esperado
407 de 477
Gesto da Mudana:
Breve meno e / ou referncia para a organizao do Gesto da Mudana
procedimentos que devem ser seguidas - apenas para reforar observncia.
Tambm tem como alvo para a aprovao, a manipulao e aplicao de RFCs,
geralmente com base no categoria ou urgncia/ Prioridade do alterar, tambm
devem ser includos e os detalhes de todas as alteraes conhecidas que tero
impacto sobre o acordo, se houver.
Continuidade de servio:
Breve meno e / ou referncia para os planos da organizao de continuidade
de servio, juntamente com detalhes de como o SLA pode ser afetado ou
referncia a um SLA Continuidade separado, contendo detalhes de quaisquer
metas de diminuio ou alterao deve ocorrer uma situao de desastre.
Detalhes de quaisquer responsabilidades especficas de ambos os lados (por
exemplo, dados apoio, Fora do local de armazenamento). Tambm detalhes da
invocao de planos e cobertura de todos segurana questes, particularmente
as responsabilidades do cliente (por exemplo, a coordenao de atividades de
negcios, documentao de negcios, backup de PCs independentes,
alteraes de senha).
408 de 477
Segurana:
Uma breve referncia e / ou de referncia para o organizao'S Poltica de
Segurana (Abrangendo questes como controles de senha, segurana
violaes, de software no autorizado, vrus etc.) Pormenores de quaisquer
responsabilidades especficas de ambos os lados (por exemplo, proteo contra
vrus, firewalls).
Impresso:
Pormenores de quaisquer condies especiais de impresso ou impressoras
(por exemplo, imprimir detalhes de distribuio, a notificao de grandes
tiragens centralizados, ou manipulao de qualquer papelaria de alto valor
especial).
Responsabilidades:
Detalhes das responsabilidades das partes envolvidas no mbito do servio e
suas responsabilidades acordadas, incluindo a provedor de servios, O cliente e
o usurios.
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Glossrio:
Explicao de eventuais abreviaes inevitveis ou terminologia utilizada, para
auxiliar a compreenso do cliente.
Folha de alterao:
Para incluir um registro de todas as alteraes acordadas, com detalhes de
emendas, as datas e os signatrios. Tambm deve conter detalhes de uma
completa mudar a histria do documento e sua revisos.
Deve notar-se que o SLA contedo dadas acima so apenas exemplos. Eles
no devem ser consideradas exaustivas ou obrigatria, mas eles fornecem um
bom ponto de partida.
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mbito do acordo:
O que coberto no contrato e que est excludo?
Horas de servio:
Uma descrio das horas para que o servio seja prestado apoio.
Metas de servio:
Os objectivos para o proviso do servio de suporte e prestao de informaes
e reviso processoes e frequncia.
Gesto da Mudana:
As responsabilidades e as metas acordadas para o progresso e implementao
de mudars.
Gerenciamento de lanamento:
As responsabilidades e as metas acordadas para o progresso e implementao
de lanamentos.
Gerenciamento de Configurao:
As responsabilidades para a propriedade, proviso e manuteno de
informaes precisas Gerenciamento da Configurao informao.
411 de 477
Gerenciamento de Disponibilidade:
A responsabilidade por garantir que todos os componentes dentro do seu
domnio de apoio so dirigidos e apoiados para atender e continuar a atender
todos os servios e metas de disponibilidade de componentes.
Gerenciamento da Capacidade:
Responsabilidade para suportar as necessidades da Gerenciamento da
Capacidade processo dentro do escopo acordado de seu domnio tcnico.
Gesto de Fornecedores:
Assistncia com a gesto de contratos e fornecedors, uma vez mais,
principalmente no mbito do seu domnio tcnico.
Prviso de informaes:
O prviso e manuteno de informaes precisas, incluindo dados financeiros
para todos os componentes dentro do escopo acordado de seu domnio tcnico.
Glossrio:
Explicao de eventuais abreviaes inevitveis ou terminologia utilizada, para
auxiliar a compreenso dos termos contidos no acordo.
412 de 477
Folha de alterao:
Para incluir um registro de todas as alteraes acordadas, com detalhes de
emendas, as datas e os signatrios. Tambm deve conter detalhes de uma
completa mudar a histria do documento e sua revisos.
413 de 477
No
me
do
serv
io
Des
cri
o de
Serv
io
Tip
o
de
ser
vi
o
Ser
vio
s de
apoi
o
Propr
ietri
o da
empr
esa
(s)
Unid
ade
de
Neg
cio
s (s)
Ser
vice
Man
age
r (s)
Imp
acto
nos
Neg
cio
s
Ser
vi
o1
Ser
vi
o2
Ser
vi
o3
Ser
vi
o4
414 de 477
Prior
idad
e de
neg
cios
S
L
A
Ho
ras
de
ser
vi
o
Cont
atos
Com
erciai
s
Esca
lada
Cont
acto
s
Rela
trio
s de
servi
os
Come
ntrio
s de
servi
os
Segur
ana
Classi
fica
o
415 de 477
Viso e direo
Processo
Pessoas
Tecnologia
Cultura.
416 de 477
Inicial (Nvel 1)
O processo foi reconhecida, mas no h actividade de gesto pouco ou nenhum
processo e atribudo nenhuma importncia, recursos ou foco dentro da
organizao. Este nvel tambm pode ser descrito como "ad hoc" ou
ocasionalmente at mesmo 'catico'.
Viso e
direo
Processo
Pessoas
Tecnologia
Cultura
417 de 477
Repetitivo (Nvel 2)
O processo tem sido reconhecido e atribudo pouca importncia dos recursos,
ou o foco dentro da operao. Geralmente as atividades relacionadas ao
processo so descoordenados, irregular, sem direo e esto orientados para
processo eficcia.
Viso e direo
Processo
Pessoas
Tecnologia
Cultura
418 de 477
Definido (Nvel 3)
O processo foi reconhecido e est documentado, mas no h nenhum acordo
formal, aceitao ou o reconhecimento de sua papel dentro da operao de TI
como um todo. No entanto, o processo tem um proprietrio do processo,
Objetivos formais e metas com recursos alocados, e est focada no eficincia ,
bem como a eficcia do processo. Relatrios e resultados so armazenados
para referncia futura.
Viso e
direo
Processo
Pessoas
Tecnologia
Cultura
419 de 477
Gerenciado (Nvel 4)
O processo j foi plenamente reconhecido e aceito em todo TI. o servio
focado e tem objetivos e metas que so baseados em objetivos de negcios e
objetivos. O processo est totalmente definido, gerenciado e tornou-se pr-ativa,
com documentados, interfaces estabelecidas e dependncias com processo de
TI outra.
Viso e
direo
Processo
Pessoas
Tecnologia
Cultura
420 de 477
Otimizao (Nvel 5)
O processo foi plenamente reconhecidas e tem estratgico objetivos e metas
alinhadas com total estratgico objetivos de negcio e de TI. Estes tornaram-se
agora 'institucionalizada' como parte da atividade diria para todos os envolvidos
com o processo. Um processo auto-contido contnua de melhoria estabelecido
como parte do processo, que est agora a desenvolver um preventivo
capacidade.
Viso e
direo
Processo
Pessoas
Tecnologia
Cultura
421 de 477
422 de 477
1 Introduo
Esta seo explica brevemente o pano de fundo desta questo do plano de
capacidade, como foi produzido eo que ele contm. Por exemplo:
2 Resumo de Gesto
Grande parte do plano de capacidade, por necessidade, contm detalhes
tcnicos que no de interesse para todos os leitores do plano. O resumo de
gesto deve destacar as principais questes, opes, recomendaes e custars.
Pode ser necessrio para produzir um resumo separado documento que contm
os pontos principais de cada uma das sees do plano principal
3 cenrios de negcios
necessrio colocar o plano em contexto da atual e previsto negcio ambiente.
Por exemplo, uma companhia area britnica planejado para mover um grande
nmero de funcionrios em seu edifcio-sede. Um rcio de 1,7 pessoas por
terminal desktop foi previsto. Gerenciamento da Capacidade foi alertado e foi
capaz de calcular o trfego de rede extra que seria o resultado.
importante mencionar explicitamente todas as previses conhecidas de
negcios, de modo que os leitores possam determinar o que est dentro eo que
est fora do escopo do plano. Ela deve incluir o crescimento previsto nos
servios existentes, os servios de potenciais novos e servios existentes
programados para o encerramento.
423 de 477
5 Os mtodos utilizados
O Plano de Capacidade utiliza informaes recolhidas pelos sub-processos.
Esta sub-seo, portanto, deve conter detalhes de como e quando esta
informao foi obtida - por exemplo, previses de negcios obtido a partir de
planos de negcios, carga de trabalho previses obtidas a partir de clientes,
nvel de servio previses obtidas pelo uso de modelagem ferramentas
6 suposies feitas
importante que todas as suposies feitas, particularmente as relativas aos
drivers de negcio para a TI de Capacidade, so destaque no incio do plano. Se
eles so os pilares sobre os quais clculos mais detalhados so construdos,
ento vital que todos os interessados entender isso
7 resumo Servio
A seo de resumo de servio deve incluir:
424 de 477
8 resumo de Recursos
A seo de resumo de recursos deve incluir:
10 Custos previstos
O custars associados com estas opes devem ser documentadas aqui. Alm
disso, o custo actual e prevista de fornecimento De servios de TIs devem ser
includas. Na prtica, Gerenciamento da Capacidade obtm grande parte desta
informao a partir da Gesto Financeira processo e do Plano Financeiro de TI.
425 de 477
11 Recomendaes
A seo final do plano deve conter um resumo das recomendaes feitas no ano
anterior plano e seus estado - Por exemplo, rejeitada, planejada, implementada e qualquer variaos a partir do plano. Quaisquer novas recomendaes devem
ser feitas aqui, ou seja, qual das opes mencionadas no plano a preferida, e
as implicaes se o plano e as suas recomendaes no so implementados
tambm devem ser includos.
As recomendaes devem ser quantificados em termos de:
426 de 477
1,2 re Documentoviso
Este documento ser revisto a cada X meses.
Reviso atual: data
Prxima reviso: data
Data de reviso Nenhuma verso Resumo das alteraes
427 de 477
428 de 477
2 INFORMAES DE APOIO
2.1 Introduo
Este documento detalha as instrues e procedimentos que so necessrios a
serem seguidos para recuperar ou manter a operao de sistemas, infraestrutura, servios ou instalaes para manter a continuidade de servio para o
nvel definido ou acordado com o negcio.2.2 A estratgia de recuperao
O sistemas,Infra-estrutura,servios ou instalaes sero recuperados alternativa
sistemas, Infra-estrutura,servios ou instalaes.
Levar cerca de X horas para recuperar o sistemas,Infra-estrutura,servios ou
instalaes. O sistema ser recuperado para o ltimo ponto conhecido de
estabilidade / dados integridade, Que ponto no dia / momento.
O tempo de recuperao necessrio para este sistema, Infra-estrutura, servio
ou instalao :
O tempo de recuperao e os procedimentos para este sistema, Infraestrutura,servio ou facilidade foi testado em ltimo:
429 de 477
2,3 Invocao
O seguinte pessoal est autorizado a invocar esta plano:
1.
2.
2,4 Interfaces e dependncias de outros planos
Detalhes das inter-relaes e referncias com toda continuidade e outros planos
de recuperao e de como as interfaces so ativados.
2,5 orientao geral
Todos os pedidos de informao dos meios de comunicao ou de outras fontes
devem ser encaminhados para o Procedimento da empresa.
Ao notificar o pessoal de um desastre potencial ou real, siga o definido
operacional escalada procedimentos, e em particular:
430 de 477
2,6 Dependncias
Sistema,Infra-estrutura,servio,facilidade ou interface dependncias devem ser
documentadas (por ordem de prioridade) para que os planos de recuperao
relacionados ou procedimentos que precisam ser invocado em conjunto com o
plano de recuperao pode ser identificado e acionadas. O responsvel pela
chamada deve garantir recuperao atividades so coordenadas com esses
outros planos.
Sistema Documento de referncia Contato
431 de 477
432 de 477
433 de 477
Concluso
alvo
Concluso
real
3 processo de recuperao
Digite instrues de recuperao /procedimentos ou referncias a todos
recuperao procedimentos aqui.
Contedo / formato deve ser de acordo com as normas da empresa para os
procedimentos. Se no houver nenhum, a orientao deve ser emitido pelo Lder
Manager ou da equipe para a rea responsvel pelo sistema, de infra-estrutura,
servios ou instalaes. A nica orientao que as instrues devem ser
capazes de ser executado por um profissional experiente, sem confiana
indevida em conhecimento local.
Sempre que necessrio, as referncias devem ser feitas documentao de
apoio (e sua localizao), diagramas e outras fontes de informao. Isto deve
incluir o nmero de referncia do documento (se existir). da responsabilidade
do autor plano para assegurar que esta informao mantida com este plano.
Se existe apenas uma quantidade limitada de informao de suporte, pode ser
mais fcil para que isso seja includo no plano, e este plano continua a ser fcil
de ler / seguir e no se torne demasiado complexo.
434 de 477
Outras informaes
Referncias
1. Estratgia de Servio
2. Transio de Servio
3. Operao de Servio
4. Melhoria de Servio Continuada
5. Peter Drucker
6. COBIT - ISACA
7. CMMI - CMU
8. eSCM-Portflio de Servio - CMU
9. PRINCE2 - OGC
10. ISO 9000
11. ISO / IEC 20000
12. ISO 27001
13. Empresa Arquitetura - Gartner
14. Planeje fazer verificar Act - W Edwards Deming
15. Balanced Scorecard - Kaplan / Norton
16. Arquitetura Orientada a Servios - OASIS
17. Gesto de Risco - OGC
18. Prtica Recomendada para Especificao de
Requisitos de Software (IEEE 830)
19. O Corpo de Engenharia de Software do
Conhecimento (SWEBOK)
20. Object Management Architecture - OMG
21. Common Information Model (CIM) - DMTF
22. Web-Based Empresa Gesto (WEBM) - DMTF
23. Aplicao de Gesto de Especificao - IBM
24. Windows Management Instrumentation - Microsoft
25. Desktop Management Instrumentation - Windows
26. Seis Sigma - Motorola
27. Dinmica de desenvolvimento de software - Jim
McCarthy
28. Engenharia de requisitos, exemplos de
conhecimento tcito e explcito (Maiden & Rugg,
1995)
29. Anlise de Negcios - Deborah Paulo e Donald
Yeates
30. Princpios de Gesto de Dados - Keith Gordon
31. Prtica de Migrao de Dados - John Morris
435 de 477
Glossrio
Lista de siglas
ACD
AM
Gerenciamento de Disponibilidade
AMIS
ASP
BCM
BCM
BCP
BIA
BRM
BSI
BSM
CAB
CAB / CE
CAPEX
Despesas de Capital
CCM
CFIA
CI
Item de Configurao
CMDB
CMIS
CMM
CMMI
CMS
COTS
Comercial da Prateleira
CSF
CSI
436 de 477
CSIP
CSP
CTI
DIKW
Dados para-Informao-para-Conhecimento-para-Sabedoria
ELS
eSCM-CL
eSCM-SP
FMEA
FTA
IRR
ISG
Grupo de Coordenao de TI
ISM
ISMS
ISO
ISP
TI
Tecnologia da Informao
ITSCM
ITSM
IT Service Management
itSMF
IVR
BDEC
KPI
LOS
Linha de Servio
M_o_R
Gesto de Risco
MTBF
TMEIS
MTRS
MTTR
VPL
OGC
437 de 477
OLA
OPEX
Despesas operacionais
OPSI
PBA
PIR
Ps-Implementao comentrio
PFS
PSO
QA
Garantia de Qualidade
SGQ
RCA
RFC
Requisio de Mudana
ROI
RPO
RTO
SoC
Separao de preocupaes
SAC
SACM
SCD
SCM
SDP
SFA
SIP
SKMS
SLA
SLM
SLP
SLR
SMO
SOP
SOR
Declarao de requisitos
438 de 477
SPI
SPM
SPO
SPOF
TO
Observation tcnica
TOR
Termos de referncia
TCO
TCU
TQM
UC
Subjacente Contrato
UP
Perfil do Usurio
VBF
VOI
Valor do Investimento
WIP
Work in Progress
439 de 477
Lista de definies
Os nomes includos na publicao parnteses aps o nome de um termo de
identificar onde o leitor pode encontrar mais informaes sobre esse termo. Isto
porque o termo usado principalmente por que a publicao ou porque
informaes adicionais teis sobre esse termo pode ser encontrado l. Termos
sem um nome de publicao que lhes esto associados podem ser utilizados
geralmente por vrias publicaes, ou no pode ser definida em maior detalhe
do que pode ser encontrado no glossrio, ou seja, ns apenas leitores apontam
para algures que podem esperar para expandir o seu conhecimento ou a ver um
contexto maior. Termos com nomes de publicao mltiplas so expandidas em
em vrias publicaes.
Quando a definio de um termo inclui outro termo, os termos relacionados so
destacadas em uma segunda cor. Isto projetado para ajudar o leitor com a sua
compreenso, apontando-os a definies adicionais que so todos parte do
termo original que eles estavam interessados dentro A forma 'Ver tambm X, Y
prazo Term " utilizada no fim de uma definio em que um termo importante
relacionado no utilizado com o texto da prpria definio.
Aceitao
Contabilidade
Atividade
Tempo de servio
acordado
Acordo
Alertar
Modelagem analtica
440 de 477
Aplicao de Gesto
de
Application Portfolio
Application Service
Provider
Aplicao de
Dimensionamento
Arquitetura
Avaliao
Ativos
Gesto de Ativos
Atributo
441 de 477
Distribuio
Automtica de
Chamadas
Disponibilidade
Gerenciamento de
Disponibilidade
Disponibilidade do
Sistema de
Informao de Gesto
Plano de
disponibilidade
Voltar-out
Veja Remediao.
Faa backup
Balanced Scorecard
Linha de base
442 de 477
Referncia
Melhores Prticas
Brainstorming
Oramento
Oramento
Construir
443 de 477
Gerenciamento da
Capacidade de
negcios
Business Case
Gesto de
Continuidade de
Negcios
Plano de
Continuidade de
Negcios
Cliente negcio
Anlise de Impacto
no Negcio
Objetivo do Negcio
444 de 477
Operaes
comerciais
Perspectiva de
Negcios
Business Process
Gesto de
Relacionamento com
Empresas
Business Service
Management
Unidade de Negcios
Chamar
445 de 477
Call Center
Capacidade
Capacidade
Gerenciamento da
Capacidade
Capacidade do
Sistema de
Informao de Gesto
Plano de capacidade
Planejamento de
Capacidade
Categoria
Certificado
Mudar
Alterar Conselho
Consultivo
446 de 477
Gesto da Mudana
Solicitao de
Mudana
Alterar agendamento
Janela Alterar
Carregamento
Classificao
Cliente
Fechado
Fecho
447 de 477
COBIT
Espera frio
Commercial Off-theshelf
Observncia
Componente
Um termo geral que utilizado para significar uma parte de algo mais
complexo. Por exemplo, um sistema de computador pode ser um
componente de um Servio de TI, um aplicativo pode ser um
componente de uma Unidade de lanamento. Os componentes que
precisam ser gerenciados deve ser Itens de Configurao.
Gerenciamento da
Capacidade
componente
Componente CI
Componente Anlise
de Impacto falha
Simultaneidade
Confidencialidade
Configurao
Base de configurao
Controle de
448 de 477
Configurao
Identificao da
Configurao
Item de Configurao
Gerenciamento da
Configurao
Sistema de
Gerenciamento da
Configurao
Melhoria de Servio
Continuada
Disponibilidade
contnua
Operao Contnua
449 de 477
Contrato
Controlar
Controle de
perspectiva
Custar
Anlise de CustoBenefcio
Eficcia de Custo
Contramedida
Gesto de Crises
Fator Crtico de
Sucesso
Cultura
450 de 477
Cliente
Painel de
instrumentos
Deliverable
Gerenciamento da
Demanda
Dependncia
Desenvolvimento
Projeto
Deteco
Desenvolvimento
Ambiente de
Desenvolvimento
Diagnstico
451 de 477
Diferencial de
carregamento
Documento
Tempo de inatividade
Motorista
Economias de escala
Eficcia
Eficincia
Ambiente
Erro
Escalada
452 de 477
eSourcing Modelo de
Capacidade para
prestadores de
servios
Estimativa
Avaliao
Evento
Gesto de Eventos
Relatrio de Exceo
Ciclo de Vida do
Incidente Expandido
Prestador de servios
externo
Externa de Sourcing
Veja Outsourcing.
453 de 477
Falha
Recuperao rpida
Culpa
Veja erro.
Tolerncia a Falhas
Anlise da rvore de
Falhas
Gesto Financeira
Cumprimento
Funo
454 de 477
Governo
Recuperao gradual
Diretriz
Alta Disponibilidade
Hot Standby
Recuperao
imediata
Impacto
Incidente
Gerenciamento de
Incidentes
Grave incidente
Custos Indiretos
455 de 477
Gesto de Segurana
da Informao
Sistema de Gesto da
Segurana
Poltica de Segurana
da Informao
Tecnologia da
Informao
Servio de Infraestrutura
Insourcing
Integridade
Recuperao
Intermedirio
Provedor de servio
interno
Interna de Sourcing
Organizao
Internacional para
Padronizao
456 de 477
ISO 9000
ISO 9001
Infraestrutura de TI
Operaes de TI
Servios de TI
Gerenciamento da
Continuidade do
Servio
TI Plano de
Continuidade do
Servio
IT Service
Management
Provedor de servio
de TI
Grupo de
Coordenao de TI
457 de 477
Descrio trabalho
Job Scheduling
Key Performance
Indicator
Base de
Conhecimento
Gesto do
Conhecimento
Erro Conhecido
Ciclo de Vida
458 de 477
Linha de Servio
Viver
Viver Ambiente
Manutenibilidade
Incidente grave
Servios Gerenciados
Gesto da Informao
Gesto de Risco
Sistema de Gesto
Soluo manual
459 de 477
recuperao.
Maturidade
Mtrico
Middleware
Modelo
Modelagem
Monitoramento
Objetivo
460 de 477
Office of Government
Commerce
Off-shore
Em terra
Operar
Operao
Operacional
Custo Operacional
Acordo de Nvel
Operacional
461 de 477
tempos acordados.
Ver tambm Acordo de Nvel de Servio.
Otimizar
Organizao
Resultado
Terceirizao
Despesas gerais
Parceria
Monitoramento
passivo
Padro de Atividade
de Negcios
Atuao
Gesto de
Desempenho
(Melhoria de Servio Continuada) O Processo responsvel pelo dia-adia de gerenciamento de capacidade. Estes incluem monitoramento,
limiar de deteco, anlise e ajuste de desempenho e alteraes de
execuo relativas ao desempenho e capacidade.
Piloto
Plano
462 de 477
Plan-Do-Check-Act
Tempo de inatividade
planejado
Planejamento
PMBOK
Poltica
Facilidade porttil
Ps-Implementao
comentrio
Prtica
Pr-requisito para o
sucesso
Preos
PRINCE2
463 de 477
tambm PMBOK.
Prioridade
Problema
Gerenciamento de
Problemas
Procedimento
Processo
Controle de Processo
Proprietrio do
Processo
Proforma
Programa
Projeto
464 de 477
Qualidade
Sistema de Gesto da
Qualidade
RACI
Acordo de
reciprocidade
Registro
Recuperao
Opo de
recuperao
Redundncia
Relao
Processos de
Relacionamento
465 de 477
Solte
Gerenciamento de
Liberao e
Implantao
Gerenciamento de
Liberao
Registro de
Lanamento
Confiana
Reparar
Requisio de
Mudana
Cumprimento de
Requisio
Exigncia
Resilincia
Resoluo
Recurso
466 de 477
Capacidade de
resposta
Restaurao de
Servio
Veja Restaurar.
Restaurar
Aposentar
Retorno sobre
Investimento
Comente
Direitos
Risco
Avaliao de Risco
467 de 477
Papel
Causa raiz
Custos de
funcionamento
Escalabilidade
Escopo
Segurana
Gesto de Segurana
Poltica de segurana
Separao de
preocupaes
Servidor
Servio
Critrios de aceitao
de servios
Servio de ativos
Gerenciamento da
Capacidade de
servio
468 de 477
Gesto da
Continuidade do
Servio
Cultura de servio
Design de Servios
Pacote de Desenho
de Servio
Service Desk
Anlise de falha de
servio
Horas de servio
Plano de Melhoria de
Servio
Servio do Sistema
de Gesto do
Conhecimento
469 de 477
Acordo de Nvel de
Servio
Gerenciamento de
Nvel de Servio
Pacote de Nvel de
Servio
Exigncia de Nvel de
Servio
Meta de nvel de
servio
Servio de Gesto de
Servio de Gesto de
ciclo de vida
Service Manager
470 de 477
Operao de Servio
Proprietrio do
servio
Portflio de Servios
Gesto de Portflio
de Servios
Provedor de servios
Servio de relatrio
Solicitao de servio
Estratgia de Servio
Transio de Servio
Garantia de servio
Manuteno
471 de 477
Deslocar
Modelagem,
simulao
A SMART
Especificao
Stakeholder
Padro
Espera
Declarao de
requisitos
472 de 477
Estado
Estratgico
Estratgia
Fornecedor
Fornecedor e Banco
de Dados Contrato
Gesto de
Fornecedores
Cadeia de
suprimentos
Grupo de apoio
Horas de suporte
Servios de apoio
A anlise SWOT
473 de 477
Sistema
Sistema de Gesto de
Ttico
Gesto tcnica
Servio tcnico
Suporte tcnico
Termos de referncia
Teste
Terceiro
Terceira linha de
apoio
Ameaa
474 de 477
Vazo
Custo Total de
Propriedade
Transao
Transio
Anlise de tendncias
Afinao
Subjacente Contrato
Urgncia
Usabilidade
475 de 477
Usurio
Utilidade
Validao
Cadeia de Valor
Rede de Valor
Variao
Verificao
Verso
Viso
476 de 477
Funo de Negcios
Vital
Vulnerabilidade
Uma fraqueza que pode ser explorada por uma ameaa. Por exemplo,
uma porta de firewall aberto, uma senha que nunca alterado, ou um
tapete inflamvel. A falta de controle tambm considerado uma
vulnerabilidade.
Espera quente
Garantia
Instruo de Trabalho
Soluo
Workload
477 de 477