Apresentação Eletromecânica Fiat 500
Apresentação Eletromecânica Fiat 500
Apresentação Eletromecânica Fiat 500
FIAT 500
ndice
Sistema Nano F.L.Ore.N.C.E.
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
ndice
Suspenso dianteira
A suspenso dianteira do tipo McPherson de rodas independentes
com braos oscilantes em ferro fundido ancorados numa travessa
auxiliar.
Amortecedores e molas calibrados para o mercado Brasil.
Mecnica FIAT
Suspenso dianteira
Caixa de direo mecnica apoiada na travessa.
Barra estabilizadora ancorado com bieleta.
Brao oscilante em ferro fundido.
Apoio da terceira linha de carga.
Mecnica FIAT
Suspenso traseira
A suspenso traseira do tipo de ponte de toro (rodas semiindependentes) com molas helicoidais.
Amortecedores e molas calibradas para o mercado Brasil.
Ateno para utilizao de ferramenta especifica para troca da bucha do
eixo traseiro.
Mecnica FIAT
Direo
A direo assistida eltrica NGE (N da Direo Eltrica) produzida
pela DELPHI.
O conjunto motor e central junto a coluna de direo.
Mecnica FIAT
Freio
O sistema de frenagem do tipo de duplo circuito cruzado em
diagonal.
Freio a disco na dianteira ventilado.
Freio a disco na traseira slido.
Mecnica FIAT
ABS
O sistema ABS
Uma central eletrnica de comando incorporada com a central eletro
hidrulica, que regula a presso de frenagem atravs de oito eletro
vlvulas, duas por cada roda.
Quatro sensores do tipo "ativo magneto-resistivo" que registram a
velocidade angular de rotao das rodas;
A Central do ABS elabora os sinais:
Mecnica FIAT
EBD
Funo EBD (Electronic Brake force Distribution)
A funo EBD controla a distribuio da fora de travagem e portanto
substitui o tradicional corretor de travagem mecnico, permitindo:
intervir exclusivamente nos freios traseiros;
melhorar a distribuio das foras de travagem;
intervir da melhor maneira em qualquer condio de carga (esttica e
dinmica), de marcha (retilnea ou em curva) e de estado de
degradao do veculo (pneus, freios e suspenses gastos);
Mecnica FIAT
ESP
Funo ESP (Electronic Stability Program - Programa de Estabilidade
Eletrnica)
Central eletro-hidrulica/eletrnica do ABS especfica;
Interface com linha CAN, residente na central do ABS para a
comunicao com a CCM, sensor do ngulo do volante e sensor de
acelerao lateral;
Sensores de velocidade das rodas do tipo magneto-resistivo;
Sensor do ngulo do volante com interface CAN (NGE - Nodo da
Direo Eltrica);
Sensor de guinada/acelerao lateral integrado num nico componente
com interface CAN;
Sensor da presso do leo dos traves integrado na central do ABS;
Luzes de sinalizao do ABS/EBD/ESP no quadro de instrumentos
comandadas atravs da linha B-CAN.
Mecnica FIAT
HBA
Funo HBA
Funo HBA (Hydraulic Brake Assist) desenvolvida pela central do
ABS com o uso do software ESP que controla o aumento de subida da
presso do leo quando efetuada a frenagem.
O reconhecimento da situao de pnico acontece quando este
aumento supera o limite selecionado. Para o dispositivo, o limite de
velocidade calibrado de forma a intervir apenas em situaes reais de
pnico, sem influenciar de forma alguma a modulabilidade do pedal na
utilizao normal do veculo.
Mecnica FIAT
HCC
Funo HHC
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Ficha tcnica
Potncia mxima
100 Cv a 6000 rpm
Torque mximo
13 Kgf.m a 4250 rpm
Mecnica FIAT
Ficha tcnica
Motor
Fire 1368 16 v
Tipo
Cilindros
Dimetro
72 mm
Curso
84 mm
Cilindrada total
1368 cc
Cilindrada unitria
342 cc
Potncia mxima
Torque mximo
Taxa de compresso
10,8:1
Combustvel
Gasolina
Posio do motor
Dianteiro transversal
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Mecnica FIAT
Lubrificao
Circuito de lubrificao
Mecnica FIAT
Circuito de admisso de ar
Conjunto de filtro de ar com pleno e resonador.
Mecnica FIAT
Sistema de arrefecimento
Mecnica FIAT
Comando auxiliar
Uma correia nica para a transmisso de movimento entre os grupos
auxiliares, ar condicionado alternador.
Mecnica FIAT
Cmbio C 514
Mecnica FIAT
Cmbio C 514
Mecnica FIAT
Embreagem
Acionamento da embreagem via cabo.
Mecnica FIAT
Semi-eixo
A transmisso do tipo com juntas "homocintica" lado roda e juntas de
"Tripide" alojadas nos cubos lado diferencial.
O semi-eixo direito dotado de uma massa amortecedora de vibraes
colocada a quente e, portanto no substituvel em sede de assistncia.
Mecnica FIAT
Cmbio C 514 5V
1. Colar de embreagem
2. Eixo primrio
3. Satlites
4. Planetrias
5. Corona dentada
6. Engrenagem de 1 marcha
7. Engrenagem de 2 marcha
8. Carcaa do trem de engrenagem
9. Engrenagem de 3 marcha
10. Engrenagem de 4 marcha
11. Placa de fixao do conjunto posterior
12. Engrenagem de 5 marcha
13. Eixo secundrio
14. Tampa posterior
15. Engrenagem de 5 marcha condutora
16. Carcaa de unio motor e cmbio
Mecnica FIAT
Cmbio C 514 6V
1. Colar de embreagem
2. Eixo primrio
3. Satlites
4. Planetrias.
5. Corona dentada
6. Engrenagem de 1 marcha
7. Engrenagem de 2 marcha
8. Carcaa do trem de engrenagem
9. Engrenagem de 3 marcha
10. Engrenagem de 4 marcha
11. Placa de fixao do conjunto posterior
12. Engrenagem de 5 marcha
13. Engrenagem de 6 marcha
14. Eixo secundrio
15. Tampa posterior
16. Engrenagem condutora de 6 marcha
17. Carcaa de unio motor e cmbio
Mecnica FIAT
Dualogic
O conjunto eletrohidrulico do cmbio Dualogic atua:
Na mudana de marchas;
No acionamento da embreagem;
Solicitao de torque de motor.
Mecnica FIAT
Dualogic
1. Joystick
2. Reservatrio
3. NCD (N do Cmbio
Dualogic)
4. NQS (N do Quadro de
Instrumentos)
5. Bomba do grupo
eletrohidrulico
6. Luz de avaria do cmbio
7. Grupo eletrohidrulico
8. Sensor de presso de leo
9. Sensor de velocidade do
disco de embreagem
Mecnica FIAT
Dualogic
O grupo eletrohidrulico representa uma pea nica que agrupa trs
partes principais.
um grupo mecnico interconectado
ao cmbio responsvel pela seleo e
engate das marchas e abertura da
embreagem.
um grupo eletrohidrulico
responsvel por transformar energia
hidrulica em energia mecnica, para o
acionamento do cmbio.
E um grupo de potencia constitudo por
uma bomba mecnica e um motor
eltrico para gerar a presso de leo
suficiente para funcionamento do
sistema.
Mecnica FIAT
Dualogic
O kit pode ser desmembrado em trs partes fundamentais.
Mecnica FIAT
Dualogic
Grupo de potncia
Constitudo pelo reservatrio de leo e eletrobomba. Possui a funo de
gerar a presso hidrulica necessria para o funcionamento do sistema.
Os valores de presso de trabalho do sistema esto compreendidos entre
40 bares e 50 bares (a 20C).
1. Eletrobomba
2. Suporte de fixao
3. Reservatrio
4. Tubo de envio de alta presso
5. Tubo de retorno de baixa presso
Mecnica FIAT
Dualogic
Grupo das eletrovlvula
Mecnica FIAT
Dualogic
Grupo das eletrovlvula
1. Acumulador
2. Acoplamento do tubo de alta presso para envio de leo
3. Eletrovlvula proporcional de vazo da embreagem (EV0)
4. Eletrovlvula proporcional de presso marcha par (EV2)
5. Eletrovlvula proporcional de presso marcha impar (EV1)
6. Tubo de retorno de leo baixa presso
7. Sensor de presso
Mecnica FIAT
Dualogic
Grupo mecnico
O grupo mecnico tem a funo de fazer interface com a caixa a fim de
engatar ou desengatar a mudana e mudar de grau
Mecnica FIAT
Dualogic
Para o engrenamento de
marchas no mesmo plano,
o engrenamento feito
pelas vlvulas EV1 e EV2
ndice
Funo: utilizado pelo NCM para determinar a velocidade de rotao e a posio angular
da arvore de manivelas.
ME 7.9.10
Resistncia: 860 +/- 20% a 20C
Pino A
Sinal +
NCM Pino 38
Pino B
Sinal -
NCM Pino 37
Recovery:
Em caso de falha no sinal do sensor de rotao o motor para de funcionar. Motor no volta a
funcionar e as estratgias de adaptao de combustvel, deteco de rotaes reversas do
motor e sincronismo da rvore de manivelas e comando de vlvulas so desabilitadas.
A distncia prescrita entre a roda fnica e o sensor (entreferro) para obter os sinais
corretos deve estar entre 0.5 1.5 mm.
Caractersticas eltricas
Tenso de alimentao 5V +/- 10%
Tenso mxima 16V
Caractersticas mecnicas
Entreferro 1 +/- 0,5 mm
Torque do parafuso de fixao 8 +/- 1,6 Nm
Recovery:
Em caso de falha no sinal do sensor de fase o motor continua
funcionando. A partida possvel porm mais lenta. A espia de injeo
(MIL) se acende e se apaga somente aps reparada a avaria e apagado
o erro via EDI. desabilitada a estratgia de adaptao de combustvel
na partida e adaptao de sincronismo da rvore de manivelas e
comando de vlvulas. Desabilitados tambm o controle de sonda
lambda e controle do comando de vlvulas.
-40
48805
50
806,9
-30
27414
60
575,8
-20
15971
70
418,1
-10
9620
80
308,6
5975
90
231,2
10
3816
100
175,7
20
2502
110
135,2
25
2044
120
105,4
30
1679
130
83,1
40
1152
140
66,2
ME 7.9.10
Pino 1
Sinal
Pino 2
Massa
Recovery:
Em caso de deteco de falha no sinal do sensor de temperatura da
gua, o valor da temperatura do motor estimado atravs de um
modelo de clculo, o eletroventilador do sistema de arrefecimento
ligado (1 ou 2 velocidade, dependendo do modelo). Spia MIL se
acende e o mostrador do quadro de instrumentos vai a zero. Ao
reparar a avaria o mostrador do quadro de instrumentos volta a indicar
a temperatura do motor mas a espia MIL se apaga somente aps
apagar o erro via EDI. A autoadaptao da sonda lambda
interrompida e ocorre a desativao do monitoramento do
envelhecimento da sonda. Desabilitao da estratgia de aquecimento
e diagnstico do catalisador.
ME 7.9.10
3
1
2
4
1.
2.
3.
4.
Chave em Mar
Marcha lenta
Pedal 100% acionado e mantido pressionado
Pedal 100% acionado e solto em seguida
Recovery:
Em caso de falha no sensor de temperatura do ar, o valor da
temperatura do ar setado para um valor de recovery corrigido por um
modelo de clculo.
Em caso de falha simultnea no Sensor de Temperatura do Lquido de
Arrefecimento, o valor inicial de temperatura do motor ser 20,3C que
tambm ser corrigido por um modelo de clculo. Nestas condies,
ocorre a desativao da autoadaptao da sonda lambda e desativao
do monitoramento do envelhecimento da sonda. Desativao da
diagnose de rotao de marcha lenta e da estratgia de aquecimento do
catalisador.
Em caso de falha no sensor de presso na admisso, o valor da
presso absoluta calculado em funo do valor da rotao do motor e
do ngulo de abertura da borboleta aceleradora. A spia MIL se acende e
apaga somente aps reparada a avaria e cancelado o erro via EDI.
Recovery:
Em caso de falha de plausibilidade no sinal de presso atmosfrica ser
desabilitada a estratgia de aquecimento do catalisador. Sero desabilitadas
as correes no clculo da massa de ar admitida pelo motor.
Sensor de detonao
Tipo: sensor do tipo piezoeltrico
ME 7.9.10
Resistncia 4,87 Mohm +/- 20%
Pin 1
Sinal
Pin 2
Massa
20 Nm +/- 20%
Recovery:
Em caso de deteco de falha no sensor de detonao, ser ativado um controle
de segurana e o avano de ignio atrasado para valores pr-determinados.
Pot. 1
Pot. 2
Recovery:
Em caso de deteco de falhas no potencimetro 1 e potencimetro 2,
ser adotado o modo limp home para o potencimetro avariado e ser
utilizado o sinal do segundo potencimetro para controle do sistema. O
torque mximo disponvel ser limitado a valores pr-determinados.
Observa-se uma subida de giro mais lento do motor aps os 5000
RPM. Spia MIL se acende aps acionamento do pedal do acelerador. A
spia MIL se apagar somente aps reparada a avaria, aps o prximo
key on e apagado o erro via EDI.
Em caso de avaria simultnea nos dois potencimetros, o veculo no
aceita comando do pedal do acelerador e o EDI no detecta erro.
Sonda Ps-catalisador
Pin 1
Sinal
Pin 2
Massa Sinal
Pin 3
Comando aquecedor
Pin 4
Alimentao 12 V
Recovery:
Sonda pr-catalisador
Em caso de falha no sinal da sonda pr-catalisador ser tambm detectado erro
na sua resistncia de aquecimento . A espia MIL se acende aps rotina de
confirmao do erro realizada pela central, com o veculo parado esta rotina
poder no ser finalizada e no acender a espia. Ocorre desativao do controle
lambda e desativao do monitoramento do envelhecimento da sonda. Ocorre
tambm desativao da estratgia de diagnose do catalisador. O controle de
sonda passa para Open Loop e seu sinal fica em torno de 455mv. Em caso de
falha na resistncia de aquecimento, o estgio de sada de controle do aquecedor
desligado.
Recovery:
Sonda ps-catalisador
Em caso de falha no sinal da sonda ps-catalisador ser tambm detectado erro
na resistncia de aquecimento. A espia MIL se acende aps rotina de
confirmao do erro realizada pela central, com o veculo parado esta rotina
poder no ser finalizada e no acender a espia.O controle de sonda passa
para Open Loop e seu sinal fica em torno 455mv.Em caso de falhas no
aquecedor da sonda , ocorre a desativao da estratgia de diagnose do
catalisador, desativao do controle lambda ps-catalisador e envelhecimento
da sonda.
Em caso de deteco de sinal invlido do aquecedor da sonda, ocorre
desativao do monitoramento do envelhecimento da sonda. Desativao da
estratgia de diagnose do catalisador e desativao do controle de sonda.
Em caso de falha de adaptatividade, ocorrero as mesma condies do item
anterior mais a desativao da autoadaptao do sensor de rotao e PMS.
Motor em funcionamento
ME 7.9.10
Pedal de freio
Pedal de embreagem
Caractersticas eltricas
Tenso de alimentao 5V+/-10%
Range de temperatura -5C a 80C
Corrente de alimentao 7mA Max
Caracterstica mecnica
Torque de aperto 8,5 +/-3 Nm
Pino 1
Massa
Pino 2
Tenso de alimentao
Pino 3
Sinal de sada
Recovery:
Em caso de deteco de falha no sensor de presso do sistema de ar-condicionado, o
compressor do sistema de AC desligado.
Borboleta motorizada
Tipo: Corpo de borboleta com comando eltrico e sensor de posio
integrado.
Funo: Regular a quantidade de ar que entra no motor.
ME 7.9.10
Pot. 1
Pot. 2
Recovery:
Em caso de deteco de falha no sinal do potencimetro 1 da borboleta
e potencimetro 2 da borboleta, altera-se o ngulo de abertura da
borboleta para um valor pr-determinado. A spia MIL se acende e se
apagar aps reparada a avaria, aps o prximo key on e apagado o
erro via EDI.
Em caso de deteco de erro no sinal dos dois potencimetros
simultaneamente altera-se o ngulo de borboleta para um valor prdeterminado (limphome), a rotao de marcha lenta passa a
aproximadamente 950 RPM e acelera at 1700 RPM atravs do avano
de ignio, tempo de injeo e pequena abertura da borboleta.
Pino 1
Alimentao + 12 V
Pino 2
Caractersticas eltricas
Tenso de alimentao 12 V
Resistncia 14,5 5% ohm.
Recovery:
Bobinas de ignio
Tipo: No sistema ME 7.9.10 so ligadas diretamente s velas de ignio e
so do tipo plug top
Funo: As bobinas de ignio so utilizadas pelo NCM para alimentar as
velas com alta tenso.
Caractersticas eltricas
a circuito primrio 0,53 ohm +/- 5% a 23C
Resistncia circuito secundrio 8,1 kohm +/5% a 23C
Corrente nominal sobre o primrio 7,3 A
Tenso do secundrio 27 kV
Caractersticas mecnicas
Torque de aperto 8 +/-1 Nm
Pino 1
Pino 2
Pino 3
Recovery:
No existe recovery especfico para as bobinas. Um erro de bobina
poder ser uma causa de falha de ignio (Misfire), havendo ento
desativao da autoadaptao da sonda lambda e sensor de rotao e
PMS. Ocorre a desativao da estratgia de controle do catalisador e
controle da sonda ps-catalisador.
Interruptor inercial
No Fiat 500 no existe o interruptor inercial e sim uma estratgia
chamada Fuel Cut Off onde seu acionamento realizado pela N do
AIRBAG (NAB). Quando o NAB detecta uma desacelerao muito forte (
coliso), o mesmo solicita ao NCM, via rede CAN, o desligamento do
motor.
Quando esta estratgia ( fuel cut off) acionada, alm do desligamento
do motor, ocorre tambm o acionamento da iluminao da plafoniera, o
destravamento das portas, acionada as luzes de emergncia e
indicado no NQS que a funo Fuel cut off est ativa.
Nota: Para desativar a funo Fuel Cut Off deve-se colocar a chave em
marcha, acionar o comando das luzes de direo na seguinte sequncia:
direita, esquerda, direita, esquerda e desligar a chave.
Eletrobomba ligada
Chave em marcha por 3 sec
Chave em AVV e regime de rotaes > 20 RPM
Eletrobomba desligada
Chave em STOP
Regime de rotao < 40 RPM
Presso do sistema de alimentao: 3,5 bar
Retorno de combustvel
Sistema Retunless sem retorno
1- Tanque.
2- Eletrobomba.
3- Filtro.
4- Tubo distribuidor e injetores.
5- Regulador de presso.
rvore de manivelas
Comando de vlvulas
ME 7.9.10
Nota: No controle ASR e ESP pedido ao NCM de reduzir o torque gerado pelo
motor e portando reduzir o tempo de injeo, alterar a posio de abertura da
borboleta e o avano de ignio.
Acionamento da 1 velocidade
97 C
Acionamento da 2 velocidade
102 C ou 16 bar
22 - Autoadaptao do sistema
Objetivo: Adaptar o sistema s tolerncias de produo de cada
componente e s diferenas de funcionamento geradas a partir do
desgaste de cada componente ao longo de sua vida til.
Fusveis e rels
A figura seguinte ilustra a central do vo do motor (CVM).