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ant Cabral eesti a anhine 3 Metatriangulacao: construc4o teérica com base em paradigmas multiplos* Marianne W. Lewis Andrew J. Grimes Introdugao 1H duas décadas, Burrell e Morgan (1979) marcaram o inicio de uma onda de tentativas de caracterizacio dos paradigmas empregados na teoria organiza cional (por exemplo, Pondy; Boje, 1981; Zey-Ferrell; Aiken, 1981), Estes esfor io de paradigmas — premissas, iados numa comunidade cientifica - e a legitimar /as menos convencionais. Embora o funcionalismo-positivismo continue 0s teéricos estio baseando, cada vez mais, seus trabalhos em para- citicos ¢ interpretativos. O resultado € um campo vibrante, com visGes teéricas distintas que podem enriquecer nossa compreensio da comple- © dos paradoxos organizacionais. No entanto, a “men- iade paradigmética”, que agora se generalizou, esta ao mesmo tempo proli- ferando ¢ polarizando as perspectivas, muitas vezes inibindo o didlogo entre os aradigmas, predispondo os teéricos contra as explicacbes contrérias as stuas ¢ encorajando 0 desenvolvimento de teorias de visio estreita (Bouchikhi, 1998; Feed, 1996), Conforme prevnitam Pondy e Boje (981, >. 84), a teoria organi frenta um problema de fronteira: “como condusit pesquisas baseadss paradigmas?” * Artgo originalmente publicado sob o tulo “‘Metatrangulaton: by paradigms", na Academy of Management Review, ¥ 24, Copyright © 1999 Academy of Management. Todor ot reservedos. Nenu pare d ja por qualquer meio ou forma sem a permissde por escrito da Academy autorizagio, entre em concato com Copyright Ao reconhecerem esse desafio, Poole e Van de Ven (1989, p. 563) propuse- ‘que 0s pesquisadores “saiam em busca de oposigdes ou tensdes tedrica: izem como estimulos para o desenvolvimento de teorias m: tes autores entenderam os paradigmas conflitantes como paradi ganizacionel, realgando facetas contraditérias, porém interligadas, de fenémenos complexos. Pouco depois, Gioia e Pitre (1990) detalheram as diferencas na cons- trusdo teérica entre paradigmas € propuseram a metatriangulagdo: uma estra- gia de aplicago da diversidade paradigmética para promover m ight riatividade. Como resposta, testemunhamos, nas tltimas décadas, 0 afluxo de modelos multiparadigmaticas (por exemplo, Bradshaw-Camball; Murray, 1991; Grimes; Rood, 1995; Grint, 1991; Hassard, 1991; Martin, 1992; Reed, 1997; Schultz; Hatch, 1996; Spender, 1998; Weaver; Gioia, 1994; 1993; Yoema, 1996). Entretanto, a investigacio multiparadigmética é ainda provocativa, na medi- dda em que persistem e se intensificam os debates sobre a comensurabilidade e 0 valor dos paradigmas miltiplos (veja Organization, 1998). Alguns funcionalistas lamentam a pi 4 de paradigmas, defendendo que haja um paradigma do ado a enaltecer a influéncia académica ¢ politica’ da teoria organi sxemplo, Donaldson, 1985; Pfeffer, 1997). Ao mesmo tempo, muitos pés-modernistas criticam a hegemonia paradigmética, defenden- ido-vale” e mais alinhadas com diseursos organizacionais| contrapartida, a rio entre 0 dogr ividade da teoria organizacio aradigmaticas so ambiguas contribuem com téenicas abstratas e quase nunca ilustram suas utilizagBes (por exemplo, Gioia; Pitte, 19905 Grimes; Rood, 1995). Nosso objetivo neste artigo é ajudar os teGricos a aplicar os insights de para- digmas miltiplos, por intermédio da apresentagio de um processo expli ilustrado de construgao teérica conhecido como metatriangulagdo. Inicialmente, revemos a literatura sobre multiparadigmas, oferecendo um guia para os mode- los e suas varias abordagens. Em seguida, interligamos as abordagens de multipa- radigmas existentes em uma estratégia coesa de construcio tedrica, para explo- rar visdes tedricas divergentes, desafiar premissas tidas como corretas e retratar as organizagbes sob novos enfoques. Para oferecer um mapa itil do processo de construgdo teérica, comparamos cada fase da metatriangulacdo as atividades in-vencedip (TPA) para ilustrar o processo na prética, Concluimos com uma discus- iplicagées da construdo teérica, situando a metatriangulagao no con- is amplo da teoria organizacional, ao tratarmos de suas vantagens e li- so multiparadigmatica: um guia para os modelos ps estudiosos analisaram em profundidade o debate sobre os paradig- vendo o crescimento da investigaco multiparadigmética (por exem- <2, 1996; Reed, 1996; Scherer, 1998). No entanto, sfo ainda escassos s completos sobre essa literatura diversificada e crescente (para uma ecedora visdo geval, veja Schultz; Hatch, 1996). Com o intuito de com um guia til para os modelos, dstinguimos trés abordagens: (1) ‘multiparadigméticas, (2) a pesquisa multiparadigmatica e (3) a cons- ja{6rica metaparadigmética. Usamos o termo multiparadigma para deno- easyectivas paradigméticas distintas, e metaparadigma, para signifiear uma holistica, que vai além das distingbes paradigméticas e busca revelar ie e complementaridade. ses multiparadigmdticas envolvem 0 reconhecimento de divisées ¢ es na teoria existente (por exemplo, p 0 passo que a pesquisa multiparadi ntes paradigmséticas (Xe Y) para a 10s e para ode suas diversas representagdes dos fenémenos organizacionais. Final- glo tebtica metaparadigmstica, os teéricos se empenham no € fazer ligagées entre os insights paradigméticos conflitan- as a obter um novo entendimento (Z). Revemos agora es- sens, discutindo seus diversos objetivos e técnicas, e detalhamos sua a seo subseqiiente sobre metatriangulacio. © Quadro 1 resume as vis6es multiparadigméticas, os pesquisadores procuram revelar o im- remissas que os tedticos sustentam, e muitas vezes tm como certas, a seus entendimentos dos fendmenos organizacionais. Duas técnicas —a Gp ¢ a interligacko de paradigmas — com freqiiéncia ajudam os revisores. ako de paradigmas implica a diferenciacdo entre conjuntos variados de Hassard (1991) explicou que os te6ricos “agrupam” as premissas dos, adigmas para se familiarizarem com as tradig6es, linguagens e méto- aradigma especifico e aplicarem-nos, Essas agrupages permitem que jgnorem determinados aspectos de fendmenos complexos e enfoquemn , 1994). Na investigacao igmas explcita premissas divergentes, e servindo & consciéncia, utilizaclo e critica de perspectivas alternativas. radigmas teve sua origem nas primeiras tentativas que vi- issas paradigmaticas menos convencionais (por |; Aiken, 1981). Burrell e Morgan (1979), os paradigmas como ideologias, ontologias, epistemo- logias e metodologias estreitamente acopladas, que guiam os modos de andlise corganizacional. A tipologia deles descreve crticamente quatro pi io das premissas relativas & natureza das iedade (regulagdo/mudanga radical) idade externa, com relagdes det ide presume construgées socia regulacSo pressupée relagées sociais harm ‘a0 passo que a mudanca radical presume assimettias de poder e conflito. Burrell € Morgan (1979) categorizaram as teorias existentes em sua tipologia, para de- diferentes sustentam rias (para discussbes, logia, veja Deetz, 1996; Gioia; Pitre, 1990). detalhadas sobre Quadro 1 Abordagens e modelos multiparadigmdticos Fenbmeno | i ee eo interesse Tecnica Resultado Revisbes multiparadigmat (Agrupasio | pagao ‘Alvesson (1987) van de [Quadros interpretatives Debates rGanizacional I [agrupacéo. | Tawpesto [Oren ide eps Farnat deen [cts wats38 rere das Oreeing Modelo Técnica Resultado de interesse Pesquisa multiparadigmatica ‘Bradshaw Cambs eMuray Grahams a organizacional tégia de pequena | Quatro estudos de caso ‘Quatro estudos emprios ‘Marin (1992) Pa Cultura “Tis mostios conceituals de erspectivas = I ‘Gia, Bonnclion © |Seqiencial Serits cognitvos_Estud objetvosubjetiva “Gioia Thomas” Seaiencial Mudanga estratégica”Estudo subjetvo-objetiva Lee 1893) _Seatiencal ‘Seqdencial Poole e Van de Ven | Metate (1988) Bouchiehi (1998) Interagdo interagso, interacéo 30 paradigmatica Fpistemologia puralista ‘Conhecimento Cultura Teoria metaparadigma 1 proeminente de agrupagSo paradigmitica, 3s paradigmsticos para descrever os di teoria organizacional (por exemplo, Astley; Van de Ven, 1983; Morgan, 1997; Reed, 1996). Nessas revisbes, os pesquisadores criticam o provincianismo e a par- do 0s teéricos a refletir sobre o foco e as viseiras das varias sxemplo, Smircich (1983) e Grint (1991) agruparam respectivamente, com o objetivo de destacar a itados. Alvesson (1987) examinou tés perspectives sobre 2 vida organizacional. Sua reviséo demons- tra como diferentes “marcos referencias interpretativos” sensibilizam os tebricos para determinados eonce 3s efomentam insights divergentes sobre a qualidade, degradacio e auto-regulagéo do trabalho, ‘A segunda técnica de revisio ~ interigagéo de paradigmas — propde zonas de transigéo: visbes tedricas que interligam paradigmas. Nos modelos, os estudiosos afirmam que, embora as premissas paradigmiéticas possam entrar em cont limites entre os paradigmas so imprecisos e, potencialmente, permedv. exemplo, Willmott, 1993). Por exemplo, Gioia e Pitre (1990) mo no separa os processos estruturantes das estrutures formais. Pelo con- defende que os agentes utilizem regras e normas generativas para produzir ‘0 que, por sua vez, influenciae restringe as atividades de estruturagzo. as de zona de transigéo, como o estuturalismo, ndo consttuem er representacbes (por acto, a objetividade ou a subjet ycordo com Cock, Rickards, Wea ‘a coexisténcia de diferencas pars mais elevado, metaparadigmatic digas, em que as ages e as estruture descoberta de zonas de transigao, comunicaco entre paradigmas e pode ‘5 fendémenos em questo podem ser, legitimamente, submetidos a varias estra- tégias de pesquisa, mesmo que continuem sendo uma classe relacionada de fen6- menos” (Weaver; Gioia, 1994, p. 577). Pesquisa multiparadigmética respostas a0 apelo de Morgan (1983) por estudos de casos multifacetado Tantes as explicacées dadas por Allison (1971) & crise dos misseis de Cuba, masem premissas mais contrastantes (por exemplo, Bradshaw-Camball; | 1991; Martin, 1992). Hassard (1991), por exemplo, estudou 0 Servico do Corpo de Bombeiros através das quatro “c&meras analiticas” propos- ‘espontdneas com o presi . todos de estudos de caso proprios de cada paradigma, ele ‘que, em conjunto, descrevem a complexidade e as con- de uma pequena empresa, ienciais, os pesquisadores cultivam diversas representagées informar uns a0s outros, pois os resultados de um estudo ins- im paradigma especifico proporcionam elementos para estudos subse- de maneira sucessiva, os tedricos procuram refinar lizar a etnografia para desco- icados mantidos pelos atores que vivenciam um fenémeno e, em segui- los positivistas para operacionali i #88) conduziram um estudd mais triangulado: eles encontraram relagies jas em suas andlises dedutivas e depois usaram métodos interpretativis- lentificar varios padres subjacentes que influencia is dos funcionérios de vendas em ambientes celmos versus agitados, 0 para a reandlise dos dados. racdo como a percepcio de como se pode reconhecer ou insights e vieses paradigméticos em relagio a seus o; adotem uma ontologia estratificada para ver as re- interagindo nos niveis abrigados de abst ttés “faces do poder” de Lukes (1974) ional da quiescéncia. Spen- Ger (1998) defendeu o uso de uma epistemologia pluralista para avaliar como iversas formas de conhecimento se complementam e reconciliam suas diferen- 2s, De modo similar, Clegg (1990) anali : de “modos multiplos de racionalidade”, fundindo perspectiva: ‘oder, para sondar anomalias negligenciadas pela teoria da cia. Bou- chikhi (1998) recomendou que os tedricos considerassem 0s conflitos paradig- Indticos como tens6es dialéticas que revelam paradoxos organizacionais, Ybema (1996), por exemplo, utilizou visGes opostas de cultura para teorizar sobre a di- ‘ndimica da coesdo e da fragmentagio. Metatriangulagio: um mapa do proceso de construgio tesrica Embora, na maioria dos modelos multiparadigméticns, os teéricos apliquem apenas uma das abordagens apresentadas, vemos que ess am como recursos sup depois acomodar os divers lam processo de construgao tedrica que parte de paradigmas Famente semelhante ao processo de triangulag&o tradicior42. Toor dae Organanges + Calis eBeere das (revisio multiparadigmética); a andlise dos dados com o uso de uma lente por vez (pesquisa multiparadigmética); e a construcdo tedrica para contra- por e dar conta das diferentes interpretagées de dados (construgéo teérica me- digmatica). Segundo Denzin, esse processo desafia os te6ricos ater 0 pi pésito de perseguir interpretacdes conflitantes, em vex de evitar ow ignoré-las. Contudo, ele defendeu ainda que as visdes opostas (vis6es que diferem, mas se baseiam em premissas paradigmaticas comuns) sejam testadas de modo dedut- vo, para se determinar a *verdade”. Em contraste, a metatriangulacéo requer que se utilize ~ com fidelidade — paradigmas miltiplos, para explorar suas disparida- des ¢ interagdes, e assim chegar a um entendimento ampliado e esclarecido do fendmeno de interesse, bem como dos paradigmas empregados. Com o intuito de coferecer um mapa itil para 0 processo de construglo teériea, comparamos a me tarriangulagdo as tradicionais escratégias indutivas apresentamos um exemplo de sua aplicagio (veja Quadro 2) Propomos um processo semelhante & indugio tradicional, mas com variagies mportantes, criadas para respeitar as premissas dos paradigmas alternativos. Ao falhar 0 proceso, comparamos cada fase a atividades de estratégias bem co- nhecidas ~ estratégias que procuram ampliar os insights potenciais disponiveis, partindo de trés fontes: literatura existente, dados empiricos e intuicio dos te os (isto é, seu senso comum e sua experiéncia; por exemplo, dt, 1989; Glaser; Strauss, 1967; Mintzberg, 1979; Weick, 1989). © Quadro 2 descreve um proceso seqliencial, ordenado; mas, assim como na induglo tradicional, @ cons trucio de teoria a partir de paradigmas miiltiplos é algo confuso e longe de es quemdtico. A metattiangulagéo na prética ¢ altamente iterativa, porquanto os teéricos precisam, obrigat iamente, alternar as atvidades. Por exemplo, o pro cesso comega quando 0s tedricos procuram uma compreensio multiparadigmd tica do fendmeno de interesse, No entanto, a base se expande e muda, quando (05 teéricos ganham novos insights sobre os paradigmas alternativos e revisam a liveratura adicional para lidar com temas emergentes e avaliar teorias resultan- tes, De modo semelhante, na iltima fase, os tedricos avaliam os métodos e rest tados da metatriangulacdo. A auto-reflexdo critica, contudo, deve permear todo © procesto. Porque, enguanto as téenicas multiparadigméticas podem setvir para npliar de forma dramética a visdo periférica dos tedricos, a teoria metaparadig es dentro de suas premissasiniiais, forgando-os cons tantemente a questionar seus vieses paradigmaticos, Para servic a usos futuros de metatriangulagdo, iuscramos cada fase do pro cesso, Além dos modelos ideais revistos, apresentamos nosso estudo sobre a tec- gia de produgio industrial avangada (TPA). Desde sua ctiagio, no final da década de 1970, a TPA (por exemplo, a produgéo integrada por computador) tem se revelado altamente problemética e controversa, gerando mudangas de- Sintegradoras no trabalho, nas relagées sociais ¢ na organizagio, e alimentan- do @ utilizaglo de lentes paradigmétieas discrepantes (Alvesson, 1987; Dean; ‘Yoon; Susman, 1992). Os catalisadores de nosso estudo foram ao mesino tempo Quadro 2 Processos de construpdo tedriea da indugdo tradicional e da metatrian- gulagao. Paradigma dnico: ‘Multiparadigme aa Variaglo da ativi- | Propésito com meta- | Implicagoes para oes dade indutiva ‘riangulagso tudo da TPA Fase t Fundamentos xpeciicar Definrfendmeno de Prove fc Incorporagao de diversas pergunt de tipos eteorias de TPA. pesquisa - Rever biblogratia | Focar Disisbes e conexbes relevante igmticas age percebidas entre par paradigmas © petspectiva existentes Escolher fonte de | Coletar amostra me- | Mirar lentes em referén. | Estudos de caso sel. dads atedrica (datos in- clas empiticas, comune cionados de contextos terpretdves a part verses de TPA e visdes de lentes maltiptas} tebricas Fase If Andlise de dados nejar 0 inerdrio 5 paradigms (uso ‘rdenado de lentes) zarcontrastes e manter ante war dados de mado sistematico Detathamenio de vsbes contrastantes da TPA® ts sua implementagao paradigmaticas I Tabular efou apre- | Redigir relatos para- | Vivenciaringuagemn Reconhecimento de cone sentar anise digmsticos ‘em uso de paradigma; _fitos esabreposigbes administrar os entencl- nas imagens de tensoes mentos cumulativos da TPA Fase li: Construgao de teorias ———____feseliiconstrugsodeteorias Desenvalvere tes Tconduzir experiéncos tar proposicies spago" e "tempo" uti- dos para acomodar Construiteoria Obter perspectivaAbarcardsparidades metaparadigmstica | complementaridades: atv interogso explicagaes distintas ‘Avaliorteorie | Articularauto-elle- Determinar qualidade Rastreamento de ten resultante do erica teériea e processode shes e paradoxos expe- Lconstrugdotebrica—_rimentados no préptio. lteabatho tttai =e leas Onze + cada Berero angular onsite cm ae om paadigmas apes 45 . Fomos conduzidos pelo desejo de compreender dom discernimento, cada lente a uma questdo diferente e eompativel com um de da TPA como também pelos paradigmas de seus pesquisadores. jaradigma. Em outros modelos ~ para permitir comparagbes mai 10s explorar perspectivas alternativas ¢ suas imagens confltantes de TPA 0s pesquisadores defenderam amy ‘uma teoria metaparadigmética que pudesse contrastar, interligar e einigto de um fenémeno de interesse comum. Nesses estudos, 05 p tendimentos existentes. O uso de exer le nosso estudo 20 lon- res véem o fendmeno de interesse como abstrato e relacional - constru io que se segue serve a dots propésit ete, o estudo apre- forme os tedricos o utilizam, interpretam e experimentam, através de cada lente tracio tnificadora, jé que outros modelos descrevem apenas partes paradigmatica (por exemplo, Greham-Hill, 1996). Por exemplo, em seus mode- 0 de construcSo teérica. Em segundo lugar, coloca & disposigo a nossa cose bem ia de primeira mo com técnicas, desafios e insights de metatriangule- Zase% Fundamentos prévios | Jarizado e cheio ‘entender os pontos de vista alternativos, importa que o tedrico esteja a ament {industrial avangada (TPA) como tarefas operacionais e maquina: ja que controlam e executam um processo produtivo. Essa definiga Geu liberdade para explorer os varios d 1ura relevante reforga a -oria emergente 20 tra- ss préprias inclinagde: ‘guem lentes paradigmaticas divergentes. Uma visdo em dois estégios — agrupacdo de paradigmas e determinagéo de zonas de transigio ~ pode ajudar a obter um entendimento multiparadigmético do fenémeno de int como uma consciéncia maior de seus paradigmas iniciais, ou far ‘Aagrupagio imp6e que se explicitem as premissas eo foco perspective, categorizando em seguida a literatura existente sobre os paradigmas com vistas @ acentuar as discrepanci Essencial- éricos a administrar uma possivel sobrecarga de dados e perspectivas, sparagBes com trabalhos existentes e esclarecer e criticar suas prOprias enquanto caininham através de paradigmas mdltiplos. = SHeahair fendmeno de interesse. A construcio tebrica através de paradig- 3 heca com a selegao de um tema de estudo ( especificando 0 que é e o que nio é ‘um campo de visio administrdvel, mas aprofund: (Poole; Van de Ven, 1989). {ura de acordo com um: Pitre, 1990; Grint, 199 plo, Aivesson, 1987; Reed, 1996), procurando agrup dade requerida na literatura e que enfatizem conflitos hes desse eseopo to, éa estratégia mais apropriada pz (0s pesquisadores classificam a litera- por campos de46 Teorindas OrenlencSs + cold © reconhecimento do paradigma de um autos, no entanto, pode ser uma ta- refa drdua e questiondvel. Smircich (1983) notou que no somente os autores poucas vezes enunciam seus paradigmas, mas muitas vezes os escolhem de forma inconsciente, Bla propés categorizat os trabalhos de acordo com 0 uso metaférico, tor faz. da linguagem ~ por exemplo, as organizagbes s organismos adaptdveis ou padrdes de um dis. ‘mando que um paradigma favorecido termos como conhecimento, discurso e préxis, termos que implicam compartilha- ‘mento de seus significados por todos os leitores. Em seguida, a descoberta de zonas de transigio entre os paradigmas auxilia 0s te6ticos a criticar os limites de suas “agrupagSes” e reconhecer a complementa- ridade potencial das lentes paradigmaticas ( tre, 1990). Nos modelos, os scholars quase sempre exploram elos entre os paradigmas objetiva e subjetivamen- te orientados. Por exemplo, as teorias estraturalista (por exemplo, Weaver; Gioia, 1994) ¢ construtivista (por exemplo, Kaghan; Phillips, 1998) possibilitam que ar- tefatos institucionais “objetivos” sejam estudados como produtos e meios de pro- cessos “subjetivos” de construgio social. A identificacdo dessas perspectivas revela como as premissas epistemol6gicas e metodolégicas existem ao longo de extensbes, continuas. Os paradigmas podem parecer incomensuréveis nos extremos, mas en- ‘relagados em suas bordas. As teorias de zona de transi¢do também sugerem pontes entre os paradigmas que podem facilitar a metateorizacéo (Grimes; Rood, 1995). Assim como Grint (1991), “agrupamos" as premissas da TPA com 0 uso da tipologia de Burrell e Morgan (1979), porque suas dimensGes refletem debates tecnoldgicos acalorados. As “agrupacoes” resultantes, ilustradas na Figura 1, ali nam 0 foco de cada lente paradigmética, ao caracterizarem as varias visoes da ‘TPA e sua implantacio, as questées centrais de pesquisa e as teorias dominantes. Essa revisdo esclareceu como, em sua maioria, os estudos realgam as restrigbes ‘cas da implantago da TPA ou os processos fluidos de atribuigdo de larizarem as premissas de objetividade e subjetividade, e como re- algam o potencial de desqualificagéo ou de aumento da qualificacdo da TPA, 20 separarem, respectivamente, as premissas da mudanea radical e da regulacéo. Em seguida, exploramos as zonas de transigo dos paradigmas. Por exemplo, co estruturalismo (que liga a visdo funcionalista & interpretativista) sugere que os atores atuam por intermédio de papéis de trabalho e tecnologies existentes, na ‘medida em que atribuem sentido a uma nova TPA, contribuindo para mudangas contfnuas em sua construgdo social (por exemplo, Roberts; Grabowski, 1996). De ‘maneira semelhante, na teoria radical dos processos de trabalho (que liga a visfo estruturalista radical & humanista radical), os scholars postulam que as ideologias, ©. ret6rica dos atores podem atrapalhar os significados da TPA, enguanto a reifi- cagdo de artefatos institucionais (por exemplo, estrutura e autoridade) reforca as ideologias ¢ retéricas existentes (por exemplo, Willmott, 1993). O reconhecimen- etsringulaso: cons erica com tne em preigass migloe 47 ten Freamenta de dominagto e cont-| | le do trabalho Implantagdo: rocesso de negociagio| de rior, identidaese entend mentosreacionados com o trabalho © eae. | Questées-chave: Como 0 design da ma Jauesties-chave: Porque os stores | quinava e das tarefs da TPA acentua a corn feqinciaulizam reform |radonalzaio e promove a desquelfcs- assimetias de poder ois 1 organizagio? Teorae:Procestos oriodonos kvacstas);teris webvrian Funcionalits| f+ | PA: Sistema de produsso para aumen- | tara eficiincia @ 3 adoptabiidode Teoria: Contingéneis, sistemas e tories | rediionais da engenharia nes Fonte: Adaptado de Burrell e Morgan (1979) Figura 1 Paradigmas agrupadas da Tecnologia de Produgdo industrial Avangada crea). to dessas pontes nos ajudou a questionar os limites fcticios de nossos paradigmas a reconhecer interpretagdes complementares na construgao teérica ulterior Coletar amostra metatedrica. Assim como nas estratégias tradicionais de in- dugo (por exemplo, Eisenhardt, 1989; Glaser; Strauss, 1967), os dados servem como referencias empiricas, aproximando mais 0 teGrico e a teoria resultante do fendmeno de interesse do que seria possivel apenas com a utilizagdo da literatura preexistente. Entretanto, a escolha de uma fonte de dados para a investigagao mul- tiparadigmatica € controversa, pois a questo do que constitui dado é condiciona- da ao paradigma (Gioia; Pitre, 1990). Para administrar este dilema requet-se a co- leta de uma amestra metatebrica: dados interpretéveis a partir das perspectivas degas Orrntates » ead Barra as mailtiplos. Embora em alguns modelos os pesquisadores colham da- fentes para usar com cada lente (por exemplo, Gioia; Thomas, 1996; Has- 1), a utlizagso de uma fonte comum de dados facilita as comparagSes ¢ ito tedrica (Ybema, 1996). Partindo de um metantvel, os teéricos podem “s=rasdiados como representagbes de uma realidade empirica desenvolvidas para nm dlelerminado propésito/audiéncia e suscetivel de interpretacio/andlise (Sta- in, 4996). Por exemplo, Bradshaw-Camball e Murray (1991), Martin (1992) e Hill (1996) coletaram dados extens sram ser analisados depois através d divergentes. wramos dados que nos permitiriam analisar a implantagio da TPA em xfs contextos ¢ aplicar diversas lentes an slecionando uma fonte “amsito particular: os estudos de casos existentes, Os estudos de casos experimen-
Vamos nos encontrar de novo num modelo, mas este serd um modelo jor e mais espagoso; e poderemos nos afestar dele, novamente, a qual- jet momento (Popper, 1970, p. 86). Apéndice Relatos multiparadigmaticos: tenses da tecnologia de produsao industrial avancada © nosso relato funcionalista representou os projetos da TPA como interagées Sistémicas entre os programas de tarefas (gra 6s programas de maquinaria (grau de automagdo) que podem aumentar a flexi- bilidade e o controle dos processos. Entretanto, as organizagdes se empenharam para atender demandas contraditérias de inovaglo e eficiéncia. Enquanto algu- ‘mas testaram projetos criativos (por exemplo, equipes auténomas de operado- tes responséveis pela program: rotinas e légicas existentes. fs atores reagiram aos novos prot haria nif confidvel), seguindo padrdes do passado ‘ampliaram os programas de atividades e de maquit e do processo, o que exacerbou a sensibilidade do | Onnosso relato estruturalista radical epresentou a TPA como um mecanismo tecnocratico que permite aos projetistas (gestores e engenheiros) objetific interesses dentro de controles de trabalho menos impertinentes, como mo mento computadorizado. A implantagio da TPA tipificou um processo dialético Eiimentado por interessespoltioas antagdnicos, O fato de os projetistas depende- 5 dos operadores, ndo obstante seu impulso por aumentar as 1, comno também 0 desejo dos operadores de control: >, ndo obstante sua desconfianga em relagko & automagio ¢ & rises freqiientes (por exemplo, resisténcia e aci {ucdo). Enquanto 0s operadores, por vezes, ut ealirmar o valor de suas habilidades, os pro 4es como pretextos para excluir os operado: © nosso relato interpretativista do trabalho, que emergiram das experiéncias dos atores com a TPA e entre cada hhabilidades conceituais. Entretant , com freqiiéncia, filtraram roblemas de produgio ‘a reafirmar suas normas e crengas relagéo &s mudangs 5 comportamentos {re as subculturas.62 Teoria ds Oxgeniegtes + Cader everes © nosso relato humanista radical representou a flexibilidade da automacio e 6 trabalho conceitual mais homogeneizado dos atores, enquanto expés a midade das identidades sociais mutuamente excludentes (isto &, “operador” ¢ “pro ‘Alguns atores se envolveram em debates esclarecedores, negociando 3s enfatizavam, muitas putadores, a0 passo que os idade de suas - ‘quando os at jade, remontando a vel Nota da Redagao Artigo traduzido de teorias a partir de multiplos paradigmas", na RAE revista de administragdo de Agradecimento ‘Agradecemos ao editor David Whetten e aos tés revisores anGnimos, assim como a Blake Ashforth, Greg Bigley, Mark Davis, Gordon Dehler, Day Mihaela Keleman, Ajay Mehra, Del lativos as versbes pr trabalho em 1998, encontro anual da Academy of Management. Referéncias ALLISON, G. 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