O documento discute a calibração de dosímetros para medição de ruído em perícias trabalhistas. A calibração deve ser feita antes e depois das medições para garantir a validade dos resultados, e a umidade pode interferir nos resultados. A norma da Fundacentro define os procedimentos de calibração em campo.
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O documento discute a calibração de dosímetros para medição de ruído em perícias trabalhistas. A calibração deve ser feita antes e depois das medições para garantir a validade dos resultados, e a umidade pode interferir nos resultados. A norma da Fundacentro define os procedimentos de calibração em campo.
O documento discute a calibração de dosímetros para medição de ruído em perícias trabalhistas. A calibração deve ser feita antes e depois das medições para garantir a validade dos resultados, e a umidade pode interferir nos resultados. A norma da Fundacentro define os procedimentos de calibração em campo.
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AVATEC Page 1 of 1
INSALUBRIDADE - RUIDO
CALIBRAÇÃO DO DOSÍMETRO
P: NUMA PERÍCIA, A CALIBRAÇÃO DO DECIBELÍMETRO OU DOSÍMETRO
DEVE SER FEITA NA FRENTE DO ASSISTENTE TÉCNICO DA RECLAMADA ? ISTO É OBRIGATÓRIO ? APENAS ROTINA PARA DEMONSTRAR MAIOR LISURA NA AVALIAÇÃO? DEVE CALIBRAR ANTES E DEPOIS DA MEDIÇÃO OU APENAS ANTES ? A UMIDADE AMBIENTAL É CAPAZ DE INTERFERIR NA MEDIÇÃO DO APARELHO ? ONDE SE ENCONTRA A NORMA PARA A CALIBRAÇÃO DE DOSÍMETRO OU DECIBELÍMETRO? A ÁRVORE DE TERMÔMETROS DIGITAL É VALIDA EM PERÍCIA OU NÃO ? R: A atuação dos peritos nos processos trabalhistas principalmente em questões de insalubridade tem despertado muita polêmica e suscitado até hostilidade entre os profissionais prevencionistas. Exceções á parte, a maioria das perícias não tem infelizmente, como objetivo avaliar tecnicamente os ambientes de trabalho, mas sim ganhar uma causa na justiça (derrotar a empresa) e aí as regras são outras. A Calibração em campo dos medidores de ruído é um procedimento técnico, que dispensa regulamentação. A lei não precisa detalhar essa prática, assim como não define operações matemáticas como multiplicação, adição,subtração, etc, porque se espera que a formação universitária do perito lhe confira tais conhecimentos. Aferir os instrumentos em um local e realizar as leituras em outro, ou em dias diferentes, podem levar a erros por influência de temperatura do ar, pressão atmosférica e até mesmo pela instabilidade eletrônica do aparelho. Todas as medições com instrumentos descalibrados são inválidas. As Normas da fundacentro NHT 06 E 09 (publicadas na Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, números 50 e 53) definem a calibração como um procedimento de campo, antes e depois das medições, para que as medições sejam válidas. Verificar também as normas IEC 651 e ANSI S.1.1984 (vendidas pela ABNT). A avaliação da exposição ao calor, segundo a Portaria n.º 3214, NR-15, Anexo 3, pode ser feita por qualquer instrumento ou conjunto de instrumentos que siga a metodologia do IBUTG - Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo. Alguns têm rejeitado a instrumentação eletrônica baseando-se na Norma da Fundacentro NHT 001 CE 1985, que estabelece um procedimento de avaliação do calor pelo método convencional. Essa argumentação é falha em pelo menos três pontos importantes:
· A NHT 001 é especifica para o equipamento convencional (item 4). Não
menciona aparelhagem eletrônica, mesmo que há dez anos atrás esses instrumentos estavam entrando no mercado;
· A NHT 001 interpreta a exposição ocupacional ao calor de modo diferente da
Portaria 3.214, embora use o mesmo IBUTG; Basta ver a tabela de taxas metabólicas e que o Quadro I da NR-15 - Anexo 3 foi abolido. Portanto, quem se vale dessa norma da Fundacentro deve também analisar seus resultados pelo mesmo critério;
· Rejeitar a instrumentação eletrônica é se opor ao avanço da tecnologia. O
método convencional foi desenvolvido em 1957 e o termômetro de globo em 1932, por Vernon.