Trombose Venosa Profunda: Deep Venous Thrombosis
Trombose Venosa Profunda: Deep Venous Thrombosis
Trombose Venosa Profunda: Deep Venous Thrombosis
________________________________________________________________________________
74
Trombose Venosa Profunda. MELO, Ricardo Eugenio Varela
75 Ayres; SILVA, Claudia Orlando; SILVA, Luar
Oliveira; MELO, Milena Mello Varela Ayres; LINS, Esdras Marques.
INTERNATIONAL JOURNAL OF DENTISTRY – RECIFE ,1(2): 73-79 ABRIL/ JUNHO 2006
_____________________________________________________________________________________________
plasmático (fator I) em fibrina e ativar os fatores V,
VIII e XIII, além de ativar também as plaquetas. As
ligações fibrina-fibrina irão ser estabilizadas pelo fator
XIIIa. 7, 21
Todos os fatores da coagulação, exceto o fator
VIII, são produzidos nos hepatócitos. Quatro destes
fatores dependem da vitamina K para serem
sintetizados: II, VII, IX e X (fatores do complexo
protrombínico). 7, 21
Além dos fatores da coagulação que atuam na
formação do trombo existem também as substâncias
trombolíticas que atuam na dissolução dos coágulos de
fibrina. Os principais agentes trombolíticos são: a
Figura 2. Síndrome de Paget-Schrotter. proteína C, a proteína S, a Antitrombina III e plasmina.
9, 21
75
Trombose Venosa Profunda. MELO, Ricardo Eugenio Varela 76 Ayres; SILVA, Claudia Orlando; SILVA, Luar
Oliveira; MELO, Milena Mello Varela Ayres; LINS, Esdras Marques.
INTERNATIONAL JOURNAL OF DENTISTRY – RECIFE ,1(2): 73-79 ABRIL/ JUNHO 2006
_____________________________________________________________________________________________
agregados plaquetários de leucócitos e de hemácias. 8)Quimioterapia: aumenta o risco para TVP devido à
Este crescimento se dá na direção da corrente diminuição dos inibidores fisiológicos da coagulação.
10, 11
sanguínea. O trombo adere à parede, em seu ponto de
origem, flutuando o restante, o que explica seu fácil 9)Gravidade da doença: pacientes internados na UTI
desprendimento. 16 têm risco três vezes maior de desenvolverem TVP que
Na hipercoagulabilidade vai haver ou aumento os internados em enfermarias. 10, 11
de fatores de coagulação ou a diminuição dos fatores 10)Gravidez e puerpério: mulheres grávidas ou no
trombolíticos determinado por estados fisiológicos, período purperal têm risco bastante aumentado de
patológicos ou terapêuticos. A diminuição dos agentes TVP. Este maior risco ocorre devido a estase venosa
trombolíticos como as proteína C e S e também a provocada pelo crescimento uterino e também como
antitrombina II está na gênese da TVP nos pacientes conseqüência de alterações hormonais própria deste
portadores trombofilias hereditárias. 16 período. Após o parto ocorre também diminuição da
atividade fibrinolítica devido à liberação de
FATORES DE RISCO tromboplastina tecidual durante a separação
São muitos os fatores de risco que predispõem placentária. 20
a formação da trombose venosa profunda: 11) Uso de anticoncepcionais orais: o risco de TVP é
1)Idade: a TVP é mais comum após os 40 anos de aumentado devido ao aumento dos níveis sanguíneos
idade, aumentando sua prevalência progressivamente dos fatores de coagulação II, VII, IX e X, à diminuição
com a idade. A freqüência de tromboembolismo dos níveis de antitrombina III e ao aumento de
pulmonar (TEP) também aumenta com a idade. monômeros de fibrina no plasma. Os contraceptivos
Acredita-se que este fato ocorre devido à diminuição da orais também alteram a viscosidade sanguínea e a
resistência da parede venosa que causaria a dilatação da parede vascular. 10, 11
veia, diminuindo a velocidade do fluxo sanguíneo e 12) Reposição hormonal: A reposição de estrógenos
facilitando a trombose. Em indivíduos com mais de 65 durante a menopausa também aumenta o risco de TVP.
19
anos também observa-se uma menor atividade
fibrinolítica nas veias da perna. 10, 11 13) Trombofilias hereditárias: As trombofilias
Imobilização: é um dos principais fatores hereditárias são caracterizadas pela deficiência,
predisponentes de trombose venosa profunda. Quanto determinada geneticamente, de agentes trombolíticos.
maior o tempo de imobilização, maior o risco de TVP. A mais comum é a mutação do fator V (presença do
Por esta razão, a TVP é uma patologia freqüente em fator V de Leiden) que determina uma resistência a
pacientes hospitalizados e acamados. Há relatos de ação da proteína C ativada. Também são importantes as
casos de TVP decorrentes de imobilização sentada em deficiências das proteínas C e S, a deficiência da
viagens prolongadas (síndrome da classe econômica). antitrombina III e a mutação da protrombina
10, 11 (protrombina mutante G20210 A). 2, 16
Tromboembolismo venoso prévio: o risco de TVP em 14) Doenças associadas: algumas doenças aumentam o
pacientes com história pregressa de trombose venosa é risco de TVP (policitemia, hipermocisteínemia,
aumentado em três a quatro vezes quando comparados trombocitose, lúpus eritematoso, artrite reumatóide,
com indivíduos sem episódio anterior de trombose. 10, vasculites, entre outras). 10, 11
11
76
Trombose Venosa Profunda. MELO, Ricardo Eugenio Varela 77 Ayres; SILVA, Claudia Orlando; SILVA, Luar
Oliveira; MELO, Milena Mello Varela Ayres; LINS, Esdras Marques.
INTERNATIONAL JOURNAL OF DENTISTRY – RECIFE ,1(2): 73-79 ABRIL/ JUNHO 2006
_____________________________________________________________________________________________
O enchimento do ventrículo esquerdo torna-se O diagnóstico clínico é iniciado com a
difícil tanto pelo menor débito sanguíneo quanto pela anamnese. Nela são relatados os sintomas do doente e
diminuição de sua cavidade, ocorre então diminuição os seus antecedentes. O sintoma mais comum da TVP
da perfusão sanguínea que pode levar ao choque é a dor que é causada pela distensão da veia acometida,
cardiogênico e morte. 17 pelo processo inflamatório vascular e perivascular e
Outra complicação da TVP é a síndrome pós- também pelo edema muscular. O aumento de volume
trombótica, que apresenta mortalidade quase nula, da musculatura, dentro da fáscia pouco distensível,
todavia morbidade importante. A síndrome pós- ocasiona pressão sobre terminações nervosas da dor.
trombótica é mais comum nos membros inferiores e é Outra queixa importante é o aparecimento do edema.
conseqüência da obstrução venosa e do refluxo venoso Nos membros geralmente é unilateral, na trombose da
que causam hipertensão venosa constante no membro veia cava afeta ambos os membros inferiores e a região
inferior acometido. A hipertensão venosa mantida perineal. Nos antecedentes pessoais, o paciente deve
acarreta alterações na pele e no tecido subcutâneo que ser interrogado sobre tromboembolismo venoso
são responsáveis pelo quadro clínico da síndrome pós- pregresso, tromboflebites superficiais anteriores,
trombótica. Os principais sintomas são: surgimento de neoplasias, doenças cardiovasculares, doenças
varizes nos membros inferiores, edema perimaleolar ou infecciosas, doenças hematológicas, vasculites, cirurgia
no terço inferior da perna, hiperpigmentação, eczema ou parto recente, traumatismos e fraturas, uso de
de estase, lipodermatoesclerose, celulite ou erisipela e contraceptivos orais ou terapia de reposição hormonal.
úlcera de estase, sendo esta última a complicação mais Nos antecedentes familiares, deve-se questionar a
importante da síndrome pós-trombótica, responsável respeito de quadros de trombose em membros da
por grandes problemas sócio-econômicos. 1 família 10, 11
A gangrena venosa é a complicação mais rara O exame físico dos membros inferiores deve
da trombose venosa profunda, porém é muito grave e ser realizado cuidadosamente em todo paciente que
pode provocar a perda do membro afetado assim como apresentar queixas e nos pacientes acamados por longo
a morte do paciente. A gangrena venosa ocorre mais período. Devem-se observar a dilatação dos trajetos
freqüentemente como complicação da flegmásia que é venosos superficiais, cianose ou palidez, edema
uma trombose grave das veias ilíaca e femoral onde o subcutâneo, edema e empastamento muscular, dor à
edema no membro inferior é tão severo que palpação muscular e dor à palpação dos trajetos
compromete a circulação arterial podendo até provocar venosos profundos (figura 4). O sinal de Homans pode
a trombose arterial (figura 3). Há dois tipos de ser verificado pela realização da dorsiflexão passiva do
flegmásia: a alba e a cerúlea. Na flegmésia cerúlea o pé com a perna estendida. É considerado positivo e
risco de gangrena venosa e perda do portanto sugestivo de TVP quando o paciente refere
membro é maior. 8 dor durante esta manobra. O sinal de Olow também
deve ser pesquisado e é realizado com paciente em
decúbito dorsal através da compressão manual da
panturrilha. É considerado positivo quando há dor
durante a manobra. 10, 11
77
Trombose Venosa Profunda. MELO, Ricardo Eugenio Varela 78 Ayres; SILVA, Claudia Orlando; SILVA, Luar
Oliveira; MELO, Milena Mello Varela Ayres; LINS, Esdras Marques.
INTERNATIONAL JOURNAL OF DENTISTRY – RECIFE ,1(2): 73-79 ABRIL/ JUNHO 2006
_____________________________________________________________________________________________
Os métodos complementares atualmente mais XI e XII e também impede a convesão do fibrinogênio
empregados para o diagnóstico da TVP são: a dosagem em fibrina. Seu efeito antitrombótico é imediato após
do D-dímero, o Ecodoppler, a Flebografia e a Angio- administração endovenosa, decrescendo rapidamente
ressonância magnética. 10, 11 nos 15 primeiros minutos e depois estabilizando, com
A dosagem do D-dímero é um teste meia-vida de 30 a 90 minutos. A heparina não
laboratorial que avalia a presença no plasma sanguíneo, fracionada tem baixo custo e pode ser utilizada com
de produtos de degradação da fibrina. Estes produtos segurança em crianças e em gestantes pois não
apresentam seus níveis elevados na TVP. Este teste atravessa a barreira placentária porém devido a sua
apresenta alta sensibilidade e baixa especificidade por ação pouco específica na cascata de coagulação é mais
isso apresenta um alto valor preditivo negativo. Devido freqüentemente associada a complicações hemorrágicas
a sua baixa especificidade a dosagem do D-dímero é e também pode provocar plaquetopenia. A sua ação é
um teste complementar e pode ser associado a monitorizada pela dosagem do tempo de
avaliação clínica para selecionar que pacientes tromboplastina parcial ativado (TTPA) que deve ser
necessitarão de estudo com outros métodos mantido em 2,5 vezes o valor normal para obter uma
complementares. 10, 11 anticoagulação eficiente. 12, 13
O Ecodoppler é atualmente o método A HBPM tem ação mais específica na cascata
complementar mais empregado para o diagnóstico da de coagulação, age inibindo a atuação do fator X
TVP. Existem dois tipos: o Ecodoppler (Dupléx) e o ativado, e por isso há menor possibilidade de eventos
Ecodopler colorido (Dupléx Scan ou Tripléx). Este hemorrágicos e plaquetopenia. Possui meia-vida de 2 a
método apresenta alta sensibilidade e alta 4 horas e seu efeito anticoagulante permanece por 24
especificidade tanto no diagnóstico da TVP nos horas, permitindo sua administração 1 a 2 vezes ao dia
membros inferiores e superiores quanto na avaliação e não necessitando de monitorização laboratorial. As
das veias jugulares. O ecodoppler é um método não- HBPM disponíveis são: enoxiparina (dose: 1mg/Kg a
invasivo que apresenta baixo custo e deve sempre ser cada 12 horas), nadroparina (dose: 200 UI/Kg
realizado quando há suspeita clínica de TVP. 4, 10, 11 a cada 24 horas) e dalteparina (dose: 200 UI/Kg a cada
A angio-ressonância magnética é um método 24 horas). A HBPM também pode ser usada em
não-invasivo que utiliza o gadolíneo, um contraste gestantes e crianças porém apresenta alto custo. 12, 13
paramagnético e não iodado, para a visualização das A varfarina é o cumarínico mais utilizado para
veias. Este método apresenta altas sensibilidade e anticoagulação oral em casos de TVP. Age inibindo os
especificidade porém devido ao seu alto custo é usado fatores de coagulação vitamina K-dependentes (II, VII,
apenas para o diagnóstico da TVP localizada em sítios IX e X). O controle da ação anticoagulante da varfarina
de difícil acesso para o ecodoppler tais como a veia é feita com a dosagem do INR, que deve ser mantido
cava inferior e superior e as veias ilíacas internas. entre 2 e 3. A complicação principal da varfarina é o
Também pode ser utilizada nos portadores de doença sangramento porém a necrose de pele também pode
renal, nos pacientes com alergia ao iodo e em crianças. ocorrer apesar de ser bastante rara . A varfarina tem
10, 11
custo muito baixo porém não deve ser utilizada durante
A Flebografia ascendente ainda é considerada a gestação pois pode provocar malformação e
o exame padrão-ouro para o diagnóstico da TVP, hemorragia fetal já que atravessa a barreira placentária.
12
porém atualmente é pouco utilizada já que é um
método invasivo O tratamento cirúrgico da TVP pode ser
que utiliza contraste com iodo e por isso não pode ser convencional ou realizado através de técnica
usada nos doentes renais e nos alérgicos a iodo. O seu endovascular. O tratamento cirúrgico convencional
uso em crianças é restrito. A flebografia é hoje indicada consiste na trombectomia venosa e hoje é muito pouco
nos casos em que o ecodoppler não é conclusivo. 18 utilizado sendo reservado para os casos de flegmásia
alba e cerúlea. O tratamento cirúrgico endovascular
TRATAMENTO mais empregado é a terapia fibrinolítica que emprega
os agentes trombolíticos. O agente mais empregado
O tratamento da TVP pode ser clínico ou atualmente e o ativador do plasminogênio tecidual
cirúrgico. recombinante (rTPA). Estes agentes são injetados
No tratamento clínico é dividido em medidas diretamente no local da trombose através do uso de
gerais de suporte e o tratamento medicamentoso. As cateteres venosos. A terapia fibrinolítica é empregada
medidas gerais consistem na elevação do membro e no no tratamento de tromboses das veias ilíacas, femorais
repouso no leito. O tratamento medicamentoso tem e subclávias especialmente quando estas ocorrem em
como objetivo a anticoagulação sistêmica e é feito com pacientes jovens. Sua grande vantagem é evitar a
a heparina e com os anticoagulantes orais. 12 síndrome pós-trombótica porém possui alto risco de
As heparinas são de dois tipos: heparinas não- hemorragia. 6
fracionadas (HNF) e heparinas de baixo peso molecular
(HBPM). 18 PROFILAXIA
A HNF tem atuação ampla sobre os fatores da As medidas profiláticas da TVP são dividas
coagulação. Atua inibindo a ação dos fatores II, IX, X, em métodos mecânicos e terapia medicamentosa. 3, 14
78
Trombose Venosa Profunda. MELO, Ricardo Eugenio Varela 79 Ayres; SILVA, Claudia Orlando; SILVA, Luar
Oliveira; MELO, Milena Mello Varela Ayres; LINS, Esdras Marques.
INTERNATIONAL JOURNAL OF DENTISTRY – RECIFE ,1(2): 73-79 ABRIL/ JUNHO 2006
_____________________________________________________________________________________________
Os métodos mecânicos são menos efetivos e Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI: Rio
os mais empregados são: compressão inelástica, Janeiro. 2002. p. 247-252.
compressão elástica e a compressão pneumática. 10. Lozano F. Actualización en trombosis venosa
Destes a compressão pneumática é a mais eficaz. A profunda que afecta a las extremidades
profilaxia medicamentosa é feita com a heparina não- inferiores : diagnóstico. Angiologia 2003; 55:
fracionada ou de baixo peso molecular, administrada 476-87.
através da via subcutânea. A HNF é empregada na 11. Maffei FHA, Rollo HA. Trombose Venosa
dosagem de 5.000 u administrada 2 ou 3 vezes ao dia. Profunda dos Membros Inferiores:
A HBPM é administrada em dose única diária Incidência, Patologia, Patogenia,
(enoxaparina = 20 a 40 mg e nadroparina = 0,3 a 0,6 Fisiopatologia e Diagnóstico. In: Mafei FHA.
ml). 3, 14 Doenças Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI:
A profilaxia medicamentosa é a mais efetiva Rio Janeiro. 2002. p. 1363-86.
na prevenção da TVP . Todo paciente portador de 12. Maffei FHA, Rollo HA. Trombose Venosa
enfermidade clínica ou submetido a tratamento Profunda dos Membros Inferiores:
cirúrgico que vai permanecer acamado por período Tratamento Clínico. In: Mafei FHA.
maior do que 24 horas deve ser submetido a profilaxia Doenças Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI:
com HNF ou HBPM. 3, 14 Rio Janeiro. 2002. p. 1407-26.
É importante lembrar que a principal medida 13. Maffei FHA, Yoshida WB, Lastória S.
profilática na TVP dos membros inferiores ainda é a Tromboembolismo venoso em crianças e
deambulação precoce, portanto todo paciente que adolescentes. J Vasc Br. 2002; 1: 121-28.
apresenta fatores de risco para o aparecimento desta 14. Maffei FHA. Profilaxia da Trombose Venosa
enfermidade, devem o mais breve possível, serem e da Embolia Pulmonar. In: Mafei FHA.
estimulados a deambulação. 3, 14 Doenças Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI:
Rio Janeiro. 2002. p. 1487-98.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15. Marchi C, Schlup IB, Lima CA, et al.
Avaliação da profilaxia da trombose venosa
profunda em um hospital geral. J Vasc Br.
1. Aguiar ET. Síndrome Pós-Trombótica. In: 2005; 4: 171-75.
Merlo I, Parente B, Komlós PP. Varizes e 16. Mello NA, Duque FLV. Trombogênese e
Teleangiectasias Diagnóstico e Tratamento. Trombofilia. J Vasc Br . 2003; 2: 105-18.
Revinter: Rio Janeiro. 2006. p. 307-12. 17. Reibscheid SM. Tromboembolia Pulmonar:
2. Franco RF. Trombofilias Hereditárias. In: Incidência, Etiopatogenia e Fisiopatologia.
Mafei FHA. Doenças Vasculares Periféricas. In: Mafei FHA. Doenças Vasculares
3 ed. MEDSI : Rio Janeiro. 2002. p. 1387-96. Periféricas. 3 ed. MEDSI: Rio Janeiro. 2002.
3. Garcia ACF, Souza BV, Volpato DE, et al. p. 1441-52.
Realidade do uso da profilaxia da trombose 18. Rollo HA. Flebografias. In: Mafei FHA.
venosa profunda: da teoria à prática. J Vasc Doenças Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI:
Br. 2005; 4: 35-41. Rio Janeiro. 2002. p. 507-18.
4. Giannini M, Rollo HA, Maffei FHA. O papel 19. Santos MERC. Terapia de reposição hormonal
do mapeamento duplex no diagnóstico da e trombose. J Vasc Br 2002; 2: 17-22.
trombose venosa profunda assintomática dos 20. Silveira PRM. Trombose venosa profunda e
membros inferiores. gestação: aspectos etiopatogênicos e
5. Gómez-Medialdea R. Obesidad e tarapêuticos. J Vasc Br. 2002; 1: 65-70.
implicaciones venosas (patologia venosa). 21. Silver D, Kikta MJ. Trombogênese e
Angiologia. 2003; 55: 120-22. Trombólise. In: Haimovici H. Haimovici
6. Greenfield LJ, Proctor MC. Trombectomia Cirurgia Vascular Princípios e Técnicas. 4 ed.
Venosa Iliofemoral. In: Haimovici H. Di-Livros: Rio de Janeiro. 2000. p. 221-28.
Haimovici Cirurgia Vascular Princípios e 22. Yoshida WB. Trombose Venosa Profunda
Técnicas. 4 ed. Di-Livros: Rio de Janeiro. dos Membros Superiores. In Mafei FHA.
2000. p. 1226-39. Doenças Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI:
7. Guerra CCC, Rosenfeld LGM. Fisiologia da Rio Janeiro. 2002. p. 1433-41.
Coagulação. In: Mafei FHA. Doenças
Vasculares Periféricas. 3 ed. MEDSI: Rio
Janeiro. 2002. p. 233-38.
8. Haimovici H. Trombose Venosa Isquêmica:
Phaegmasia Cerúlea Dolens e Gangrena
Venosa. In: Haimovici H. Haimovici Cirurgia
Vascular Princípios e Técnicas. 4 ed. Di-
Livros: Rio de Janeiro. 2000. p. 1275-89.
9. Lourenço DM. Fisiologia do Sistema
Fibrinolítico. In: Mafei FHA. Doenças
79