Eletrica - SENAI - Medidas Eletricas
Eletrica - SENAI - Medidas Eletricas
Eletrica - SENAI - Medidas Eletricas
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Elétrica
Medidas Elétricas
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SENAI
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Espírito Santo
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CST
4 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Espírito Santo
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Sumário
Medidas Elétricas....................................................................03
• Introdução ..........................................................................03
• Classificação dos Instrumentos de Medidas Elétricas ........03
• Instrumento de Ferro Móvel................................................04
• Instrumento de Bobina Móvel .............................................05
• Medição de Corrente e de Tensão .....................................09
• Medição de Resistência......................................................12
• Medição de Potência ..........................................................14
• Medidores de Energia Elétrica............................................16
• Megômetro (Megger)..........................................................23
• O Freqüencímetro ..............................................................27
• Medidor de Fator de Potência ............................................27
• Volt-Amperímetro Tipo Alicate............................................28
• Precisão dos Instrumentos de Medidas Elétricas ...............31
• Classe de Precisão dos Instrumentos ................................39
• Simbologia dos Instrumentos de Medidas Elétricas............40
• Simbologia quanto às unidades de medidas ......................41
• Sensibilidade dos Instrumentos de Medidas Elétricas ........47
• Exercícios...........................................................................51
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Medidas Elétricas
Introdução
Quanto à corrente
• Instrumentos de corrente contínua - CC;
• Instrumentos de corrente alternada - CA.
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6 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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Quanto ao uso
• Instrumentos industriais;
• Instrumentos de laboratório.
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8 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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Instrumento Eletrodinâmico
O sistema de medição eletrodinâmico consiste de uma bobina
móvel e uma fixa. Perante a passagem de determinada corrente, as
bobinas apresentarão a mesma polaridade e assim levarão o
ponteiro à deflexão, por repulsão. A corrente que alimenta a bobina
móvel é levada a esta por meio de 2 molas espirais, que,
simultaneamente, desenvolvem uma força contrária ao
deslocamento angular.
Instrumento eletrodinâmico
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Instrumento de Indução
Este instrumento se compõe de um corpo de ferro quadripolar, que
possui dois pares de bobinas cruzadas entre si.
No circuito de corrente de um destes pares de bobinas, inclui-se
uma indutância. Disto resulta um deslocamento de fase entre os
pares de bobinas e desta forma, a existência de um campo girante.
Um tambor de alumínio, montado de tal modo que apresente um
movimento giratório, fica sob efeito indutivo deste campo girante. As
correntes induzidas neste tambor desenvolvem um conjugado e,
com isto, uma deflexão do ponteiro. A força contrária a esta
deflexão é conseguida da ação das molas espirais. O
amortecimento do instrumento é feito por um imã, em forma de
ferradura, cujo campo atua sobre o tambor girante.
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Instrumento Eletrostático
O funcionamento deste instrumento baseia-se na atração recíproca
de corpos eletricamente carregados, com polaridades contrárias. o
instrumento se compõe de placas fixas e móveis, às quais é ligada
a tensão a ser medida. Sobre o eixo do disco móvel, é montado um
ponteiro. Uma mola atua no sentido contrário ao deslocamento
deste. Instrumentos eletrostáticos se destinam especificamente à
medição de tensões elevadas, pois apenas estas são capazes de
desenvolver um conjugado suficientemente elevado. O instrumento
pode ser usado tanto em corrente contínua, quanto em corrente
alternada.
Instrumento Eletrostático
Medição de Corrente
Todos os instrumentos destinados a medir correntes, que
atualmente são utilizados, baseiam o seu funcionamento na ação
magnética da corrente. Medidores de corrente ou amperímetros são
ligados em série com o circuito de corrente, apresentando uma
pequena resistência interna. Instrumentos de ferro móvel são
fabricados para correntes até 250A, enquanto os de bobina móvel
são executados para medir correntes de apenas alguns ampères.
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Amperímetro
Resistencia do Instrumento Ri Ri
Re sistencia Rn = ~ −1 Rn =
Fator de amplificacao n −1
Fator de amplificação:
1 Ri 2 2
n = = 10, Rn = = = = 0,22 ohms
0,1 n −1 10 − 1 9
Medição de tensão
Medidores de tensão ou voltímetros são medidores de corrente com
elevada resistência interna. Quando da aplicação de uma tensão,
circula nos aparelhos uma determinada corrente, que provoca a
deflexão do ponteiro. Devido a resistência interna inalterável do
instrumento, a escala pode ser ajustada em volts. Voltímetros são
ligados em paralelo com o consumidor ou rede.
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60
Fator n = = 5; Rp = Ri (n − 1) = 2 000 (5 − 1) = 8 000 ohms .
12
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Medição da Resistência
Ligação do ohmímetro
Escala do ohmímetro
Pontes de Medição
Compõe-se a ponte de medição de dois divisores de tensão ligados em
paralelo, cada um composto de 2 resistores (R1 - R3) e (R2 - R4), sob a
mesma tensão, acrescentando-se mais um amperímetro (galvanômetro)
ligado entre os terminais de um dos divisores de tensão.
R3
Neste caso: Rx = R2 x .
R4
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Medição de Potência
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Generalidades
Para a medição do trabalho elétrico, são empregados medidores de
energia elétrica cujos valores são obtidos em função da tensão, da
corrente e do tempo. Dependendo do seu emprego, são
encontrados diversos tipos, classificados segundo:
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Medidor de ampère-horas
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Medidor de watt-horas
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Medidor eletrolítico
Este medidor baseia-se na decomposição eletrolítica de um líquido.
Nesta decomposição, dá-se a liberação de hidrogênio ou metal. A
quantidade que se desprende é proporcional à corrente e ao tempo,
podendo, desta forma, ser usada como uma medida das ampères-
horas. Tais medidores podem apenas ser usados em corrente
contínua.
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Espírito Santo
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Construção
O mecanismo registrador é acionado por meio de uma engrenagem,
que está ligada ao eixo do induzido. Um imã permanente forma
também aqui a força oposta à rotação, por meio da ação das
correntes parasitas.
Medidores Trifásicos
Para a medição do trabalho em corrente trifásica, com carga
equilibrada, basta um medidor de corrente monofásica.
Este é ligado em uma das fases e o valor medido é multiplicado por
três. No caso de carga desequilibrada, empregam-se dois
instrumentos de medição, que estão interligados da mesma forma
como os dois wattímetros.
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24 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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Medidores Especiais
Os medidores de potência reativa: destinam-se à medição do
trabalho reativo. Estes medidores se distinguem dos medidores
trifásicos de potência ativa, apenas pela mudança da ligação de
seus elementos internos, devendo-se atentar para que a seqüência
de fase seja correta (A, B, C).
Os medidores de duas tarifas: são dotados apenas de um
sistema de medição, que porém, é comutado com dois sistemas
registradores, por meio de um relógio de comando. Desta forma, é
possível o registro de duas tarifas, por exemplo, diurna e noturna.
Os medidores de excesso de consumo: possuem, igualmente,
dois sistemas de registro. Um deles indica o consumo total e o outro
o excesso de consumo acima de um valor máximo preestabelecido.
A separação de ambos os valores é feita por um motor síncrono, o
qual, por meio de uma engrenagem ajustável, separa o número de
rotações do medidor, que correspondem ao excesso de carga. Os
medidores de máxima: possuem, além de um dispositivo de
medição do trabalho útil (kWh), um destinado a medir a potência
(kW), para determinar a carga máxima que ocorre dentro de um
período de leitura de 15 ou 30 minutos. Esta é a base para o cálculo
do preço básico. Por meio de um sistema de contatos, podem ser
ligados sistemas de alarme ou de desligamento, quando uma
determinada carga máxima prefixada é ultrapassada. Também os
medidores de controle do valor máximo, que se baseiam no
princípio de funcionamento do Medidor de Excesso de Consumo,
executam este serviço.
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Espírito Santo
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Megômetro (Megger)
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28 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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Espírito Santo
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O Freqüencímetro
Freqüencímetro
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30 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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Departamento Regional do Espírito Santo 31
Espírito Santo
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Departamento Regional do Espírito Santo 33
Espírito Santo
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Departamento Regional do Espírito Santo 35
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36 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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38 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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40 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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42 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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300 x 15
, 450
Matematicamente temos: = = 4,5 .
100 100
Esse resultado indica que os 120 V lidos no instrumentos são na
realidade 120 ± 4,5 V, ou seja, pode variar de 115,5 a 124,5 V.
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A = Ampères V = Volts
Amperímetro Voltímetro
Ω = Ohm W = Watts
Ohmímetro Wattímetro
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Sistema Eletrodinâmico
Sistema Ressonante
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Posição Vertical
Posição Horizontal
Posição Inclinada
Posição Horizontal ⇒
Posição Vertical ⇒
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0,5
1
Sensibilidade dos Instrumentos de Medidas Elétricas
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50 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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Exemplo 1:
Seja um voltímetro do tipo ferro móvel que necessite de 1 µA para
que seu ponteiro atinja o final de sua escala graduada.
E 1
Relação ohms/volts ⇒ Ω / V = = ⇒ Ω / V = 1000 .
I 0,001
O número 1000 representa a sensibilidade desse voltímetro, onde
cada volt introduzido encontra uma resistência ôhmica de 1000 Ω.
Exemplo 2:
Seja um voltímetro do tipo bobina móvel que necessite de 0,05 µA
para que seu ponteiro atinja o final de sua escala graduada.
E 1
Relação ohms/volts ⇒ Ω / V = = ⇒ Ω / V = 20000 .
I 0,00005
O número 20000 representa a sensibilidade desse voltímetro, onde
cada volt introduzido encontra uma resistência ôhmica de 20000 Ω.
O voltímetro que acrescenta menor carga ao ser inserido no circuito
é o do exemplo 2. É o que exige menor corrente para funcionar. Em
outras palavras, o que tem maior valor de resistência ôhmica por
volt (Ω/V).
Em geral os voltímetros tipo bobina móvel oferecem melhor
sensibilidade em relação aos outros tipos.
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Departamento Regional do Espírito Santo 51
Espírito Santo
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Exemplo 1:
Observe o circuito abaixo:
Re = R + Ri = 3 + 1 ⇒ Re = 4 Ω.
E 6
I = = ⇒ I = 15
, A
Re 4
Exemplo 2:
Observe o circuito abaixo:
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Espírito Santo
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Exercícios:
a) ( ) 2 KV;
b) ( ) 500 V;
c) ( ) 0,5 KV;
d) ( ) 1 KV;
e) ( ) instrumento não sujeito a ensaio de tensão.
a) ( ) bobina móvel;
b) ( ) ferro móvel;
c) ( ) eletrodinâmico;
d) ( ) bimetálico;
e) ( ) bobina cruzada.
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54 Companhia Siderúrgica de Tubarão
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a) ( ) corrente contínua;
b) ( ) corrente alternada;
c) ( ) corrente contínua e alternada;
d) ( ) corrente alternada trifásica equilibrada;
e) ( ) corrente contínua estabilizada.
a) ( ) 799,5 e 800,5 W;
b) ( ) 760 e 840 W;
c) ( ) 796 e 804 W;
d) ( ) 720 e 880 W;
e) ( ) 794 e 806 W.
− Princípio de funcionamento;
− Tipo de corrente;
− Posição de funcionamento;
− Classe de precisão;
− Tensão de isolação.
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9. Os instrumentos eletrodinâmicos:
a) ( ) 2 KV;
b) ( ) 500V;
c) ( ) 5 KV;
d) ( ) 1 KV;
e) ( ) instrumento não sujeito a ensaio de tensão.
a) ( ) na posição vertical;
b) ( ) na posição inclinada;
c) ( ) na posição horizontal;
d) ( ) na posição horizontal ou inclinada;
e) ( ) na posição vertical ou horizontal.
a) ( ) bobina móvel;
b) ( ) ferro móvel;
c) ( ) eletrodinâmico;
d) ( ) bimetálico;
e) ( ) bobina cruzada.
a) ( ) corrente contínua;
b) ( ) corrente alternada;
c) ( ) corrente contínua e alternada;
d) ( ) corrente alternada trifásica equilibrada;
e) ( ) corrente contínua estabilizada.
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Departamento Regional do Espírito Santo 57
Espírito Santo
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a) ( ) 3,8 e 4,2 A;
b) ( ) 3,92 e 4,08 A;
c) ( ) 3,98 e 4,02 A;
d) ( ) 3,9 e 4,1 A;
e) ( ) 3,2 e 4,8.
a) ( ) 0,99 Ω;
b) ( ) 99 Ω;
c) ( ) 0,1 Ω;
d) ( ) 9,9 Ω;
e) ( ) 1 Ω.
a) ( ) 3Ω;
b) ( ) 16 Ω;
c) ( ) 10 Ω;
d) ( ) 4 Ω;
e) ( ) 3,3 Ω.
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58 Companhia Siderúrgica de Tubarão
Espírito Santo
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