Vidência e Clarividência
Vidência e Clarividência
Vidência e Clarividência
Clarividncia
Jder Sampaio
&2a Reviso Co25reensiva dos Ter2os
na Obra de Kardec
1. Introduo
Estvamos lendo o livro "No Invisvel", de Lon Denis, em
nosso grupo medinico, quando o texto nos remeteu a uma
questo recorrente: afinal, qual a diferena entre a
faculdade dos mdiuns videntes e a clarividncia?
O presente trabalho um esforo para responder a esta
questo a partir de algumas premissas:
O Os conceitos se acham ambientados dentro da obra de
cada autor, e podem variar leve ou notadamente quando
analisado em obras de autores diferentes, e at mesmo
em livros diferentes do mesmo autor.
O No estudo do Espiritismo precisamos conhecer bem a
terminologia empregada pelos seus principais
contribuintes, a comear de Allan Kardec e dos clssicos,
a fim de no confundirmos seu emprego.
O O termo clarividncia no foi criado por Kardec, embora
tenha sido redefinido pelo codificador diante dos estudos
dos fenmenos espirituais. Isto nos obriga a conhecer os
significados que se encontram em teorias no espritas,
especialmente as que antecederam o Espiritismo e
influenciaram o codificador.
Este artigo um excerto de um trabalho maior que
publicaremos ainda este ano, nos anais de nosso grupo de
estudos, mas estamos enviando a parte referente a Allan
Kardec ao GEAE em funo da pergunta que o leitor Nventon
Vargas publicou no boletim nmero 318.
2. Definio e Fen2enos de
Clarividncia
O termo clarividncia surge pela primeira vez com seu sentido
prprio na parte de "O Livro dos Espritos" que trata
da emancipao da alma. Na questo 402, Kardec trata de
uma "espcie de clarividncia" que acontece durante os
sonhos, onde a alma tem a faculdade de perceber eventos
que acontecem em outros lugares. Neste ponto, portanto, ele
emprega o termo como uma faculdade de ver distncia sem
o emprego dos olhos. Os sonmbulos seriam capazes deste
fenmeno devido faculdade de afastamento da alma de seu
respectivo corpo seguida da possibilidade de locomoo da
mesma. (q. 432)
Pouco depois, na questo 428, ele indaga aos espritos sobre
a "clarividncia sonamblica". Ele certamente se refere
faculdade j bastante descrita na literatura que trata do
sonambulismo magntico, que, na questo 426, os espritos
consideraram equivalente ao sonambulismo natural, com a
diferena de ter sido provocado. Os espritos lhe respondem
que as duas faculdades possuem uma mesma causa: a
percepo visual realizada diretamente pela alma do
clarividente. Logo a seguir, Kardec pergunta sobre os outros
fenmenos da clarividncia sonamblica (q. 429) como a
viso atravs dos corpos opacos e a transposio dos
sentidos. Os espritos reafirmam que os clarividentes vem
afastados de seus corpos, e que a impresso que afirmam de
estarem "vendo" por alguma parte do corpo, reside na crena
que possuem que precisam deste para perceberem os
objetos. A existncia da faculdade sonamblica no assegura
a veracidade de todas as informaes obtidas neste estado,
com o que concordam os espritos (q. 430).
Dando continuidade linha de indagaes sobre o
sonambulismo, Kardec pergunta de onde se originam os
conhecimentos apresentados pelos sonmbulos que eles no
possuem em estado de viglia e que no se explicam
diretamente pela percepo sonamblica. Os espritos
argumentam que em estado de emancipao, os sonmbulos
podem acessar conhecimentos que lhes so prprios,
originrios de existncias anteriores, ou de outros espritos
com quem comunicam-se (q. 431). Faz sentido, ento,
questionar se todos os sonmbulos so mdiuns
sonamblicos, distino esta que Kardec aprofundar em "O
Livro dos Mdiuns". Ainda em "O Livro dos Espritos", afirma-
se que a maioria dos sonmbulos v os espritos, mas que
muitos deles podem crer que se trate de pessoas encarnadas,
por lhes ser estranha a idia de seres espirituais.
3. xtase e Clarividncia
Kardec distingue os fenmenos sonamblicos do xtase e
da dupla vista. O xtase seria um sonambulismo profundo.
Neste estado ocorreria o contato com espritos etreos, o que
causa as impresses geralmente registradas pelos santos. Na
questo 455 encontra-se a seguinte descrio:
"Cerca-o ento resplendente e desusado fulgor, inebriam-no
harmonias que na Terra se desconhecem, indefinvel bem-
estar o invade: goza antecipadamente da beatitude celeste e
bem se pode dizer que pousa um p no limiar da eternidade.
No estado de xtase, o aniquilamento do corpo quase
completo. Fica-lhe somente, pode-se dizer, a vida orgnica.
Sente-se que a alma se lhe acha presa unicamente por um
fio, que mais um pequenino esforo quebraria sem remisso.
Nesse estado, desaparecem todos os pensamentos terrestres,
cedendo lugar ao sentimento apurado, que constitui a
essncia mesma do nosso ser imaterial "
Kardec, entretanto, admite que muitas vezes o exttico
vtima da sua prpria excitao, fazendo descries pouco
exatas e pouco verossmeis, podendo chegar a ser dominados
por espritos inferiores que se aproveitam da sua condio.
xtase, portanto, um estado sonamblico profundo
caracterizado pela perda ou extrema reduo da conscincia
dos eventos que acontecem ao redor do exttico, alteraes
emocionais e um certo sentimento de "sagrado", onde o
mecanismo bsico a emancipao da alma.
4. Lucidez e Clarividncia
No livro "Definies Espritas", Kardec define a clarividncia
como a "faculdade de ver sem o concurso da viso" e logo
depois como "percepo sem o concurso dos sentidos".
Posteriormente Kardec distingue clarividncia de lucidez, da
seguinte forma:
"A palavra clarividncia mais genrica; lucidez se diz mais
particularmente da clarividncia sonamblica." (KARDEC,
1997. p. 85)
5. Du5la Vista e Clarividncia
A dupla vista, ao contrrio, seria a faculdade de perceber
pelos olhos da alma, sem que para tal, seja necessrio o
estado sonamblico, em outros termos, sem que o
percipiente entre em transe profundo.
A dupla vista seria uma faculdade permanente das pessoas
que a possuem, embora no estejam continuamente em
exerccio da mesma. (q. 448) uma faculdade que se
manifesta de forma espontnea, embora a vontade de quem
a possui tenha um papel em seu mecanismo e possa
desenvolver-se com o exerccio. Da mesma forma que a
mediunidade, h organismos que so refratrios a esta
faculdade, e a hereditariedade parece desempenhar algum
papel na transmisso da mesma. Kardec fez uma descrio
das alteraes psicofsicas que o portador da dupla vista ou
segunda vista costuma apresentar (q. 455):
"No momento em que o fenmeno da segunda vista se
produz, o estado fsico do indivduo se acha sensivelmente
modificado. O olhar apresenta alguma coisa de vago. Ele olha
sem ver. Toda a sua fisionomia reflete uma como exaltao.
Nota-se que os rgos visuais se conservam alheios ao
fenmeno, pelo fato de a viso persistir, mau grado ocluso
dos olhos. Aos dotados desta faculdade ela se afigura to
natural, como a que todos temos de ver. Consideram-na um
atributo de seus prprios seres, que em nada lhes parecem
excepcionais. De ordinrio, o esquecimento se segue a essa
lucidez passageira, cuja lembrana, tornando-se cada vez
mais vaga, acaba por desaparecer, como a de um sonho. O
poder da vista dupla varia, indo desde a sensao confusa at
a percepo clara e ntida das coisas presentes ou ausentes."
Kardec, em suas "Obras Pstumas" (1978, p. 101) faz uma
afirmao preciosa para a distino entre dupla vista e
clarividncia, que consideramos por bem transcrever:
"No sonamabulismo, a clarividncia deriva da mesma causa;
a diferena est em que, nesse estado, ela isolada,
independe da vista corporal, ao passo que simultnea nos
que dessa faculdade so dotados em estado de viglia."
importante frisar que em Kardec o sonambulismo natural, o
sonambulismo provocado ou magntico, o xtase e a dupla
vista so faculdades que possuem o mesmo mecanismo: a
emancipao da alma. A clarividncia seria um fenmeno
passvel de ocorrer nos dois primeiros estados. Embora a
clarividncia seja um fenmeno predominantemente anmico,
h a possibilidade de ocorrerem percepes do mundo dos
espritos, ou seja, de sua associao com faculdades
medinicas. Para evitar confuso, consideramos adequado o
emprego do termo clarividncia medinica.
6. Mdiuns Videntes e Du5la Vista
Em "O livro dos mdiuns" (pargrafo 167), Kardec considera
como mdiuns videntes as pessoas dotadas da capacidade de
ver os espritos. Nesta categoria temos os mdiuns capazes
de ver os espritos em estado de viglia e os que apenas a
possuem em estado sonamblico ou prximo deste. A
faculdade no permanente, estando quase sempre
associada a uma crise passageira. Podemos substituir o termo
crise por transe, entendendo que por crise passageira o autor
se refere aos chamados estados sub-hipnoidais ou de transe
superficial.
As pessoas dotadas de dupla-vista podem ser consideradas
mdiuns videntes, as que percebem os espritos durante os
sonhos, no. As aparies acidentais e espontneas no
configuram a existncia desta faculdade, que permite ver
qualquer esprito que se apresente. Kardec afirma que este
tipo de mdiuns julga ver os espritos com os olhos, mas
tanto os vem com olhos fechados quanto com olhos abertos.
A faculdade pode ser desenvolvida, mas Kardec recomenda
que no se provoque este tipo de faculdade, para que o
suposto mdium no se torne joguete da sua imaginao. Ele
considera prudente no dar crdito seno ante provas
positivas, como " a exatido no retratar Espritos que o
mdium jamais conheceu quando encamados". Ao advogar a
possibilidade de desenvolvimento da faculdade, entendemos
que Kardec se refere s pessoas j dotadas da mesma, e no
da errnea idia de desenvolvimento da mediunidade em
quem quer que seja.
7. Mdiuns Sona2blicos e Clarividncia
Curiosamente, Allan Kardec distingue em duas classes de
mdiuns os mdiuns videntes e os mdiuns sonamblicos. Ele
justifica esta classificao dizendo que sonambulismo e
mediunidade so "duas ordens de fenmenos que
freqentemente se acham reunidos". (pargrafo 172)
...o Esprito que se comunica com um mdium comum
tambm o pode fazer com um sonmbulo; d-se mesmo que,
muitas vezes, o estado de emancipao da alma facilita essa
comunicao. Muitos sonmbulos vem perfeitamente os
Espritos e os descrevem com tanta preciso, como os
mdiuns videntes.
8. Concluses: Vidncia e Clarividncia
e2 Allan Kardec
Com as informaes at ento encontradas, conclumos que a
distino entre vidncia e clarividncia na obra de Allan
Kardec pode ser explicada a partir do esquema abaixo:
Estado de
Conscincia
Transe Profundo (estado
sonamblico e de xtase,
em terminologia
kardequiana)
Transe Superficial (crise
passageira, em
terminologia
kardequiana)
Fenmenos
Anmicos
Clarividncia sonamblica
ou lucidez
Dupla vista
Fenmenos
Medinicos
Clarividncia medinica Vidncia medinica
Mecanismo
Geral
Emancipao da alma Emancipao da alma
Conclumos, portanto, que a chave da distino entre a
clarividncia e a vidncia medinicas, encontrada na obra
kardequiana, reside na extenso do transe medinico.
O leitor da obra de Kardec deve cuidar-se tambm para no
confundir clarividncia com mediunidade, uma vez que ele
emprega o termo em sentido amplo, podendo referir-se a
fenmenos anmicos como a viso distncia sem o emprego
dos olhos, viso atravs de corpos opacos e "transposio de
sentidos" (que seria uma impresso do sonmbulo, e no
uma descrio do mecanismo do fenmeno, que , em ltima
ordem, a emancipao da alma). A relao entre clarividncia
e mediunidade fica bem ilustrada com o auxlio da figura
abaixo:
CLARIVIDNCIA
A palavra clarividncia signiIica "viso clara" ou a habilidade de ver
nos mundos invisiveis (para a viso Iisica). E uma Iaculdade latente
em todos e sera eventualmente possuida por todo ser humano no
curso de seu desenvolvimento espiritual, a pessoa podera, por si
mesma, investigar assuntos como o estado do Espirito humano antes
do nascimento, depois da morte, e a vida nos mundos invisiveis.
Embora cada um de nos possua esta Iaculdade, e necessario um
esIoro persistente para desenvolv-la de uma maneira positiva, e isto
parece ser um poderoso Iator intimidativo. Se pudesse ser comprada,
muitas pessoas pagariam um alto preo por ela. Poucas pessoas,
porem, parecem desejosas de viver a vida que e requerida para
desperta-la. Esse despertar somente vem atraves de um esIoro
paciente e muita persistncia. No pode ser comprado: no existe
caminho Iacil para sua aquisio.
Existem dois tipos de clarividncia. A clarividncia positiva,
voluntaria, e quando o individuo e capaz, a sua vontade, de ver e
investigar os mundos internos, onde e senhor de si mesmo e sabe o
que esta Iazendo. Este tipo de clarividncia e desenvolvida atraves de
uma vida pura e de servio, e a pessoa precisa ser cuidadosamente
treinada para saber usa-la, para que ela seja verdadeiramente eIicaz e
util. Clarividncia involuntaria, negativa, e quando as vises dos
mundos internos so apresentadas a uma pessoa independente de sua
vontade; ela v o que lhe e dado ver e no pode, de maneira alguma,
controlar esta viso. Esta clarividncia e perigosa, deixando a pessoa
aberta para ser dominada por entidades desencarnadas que, se
puderem, Iazem com que a vida da pessoa, neste mundo e no
proximo, no lhe pertena inteiramente.
No cerebro existem dois pequenos orgos chamados corpo pituitario e
glndula pineal. A cincia medica conhece muito pouco sobre eles, e
chama a glndula pineal de "terceiro olho atroIiado", embora nem ela
nem o corpo pituitario estejam atroIiados. Isto e muito desconcertante
para os cientistas, pois a Natureza nada retem de inutil. Por todo o
corpo encontramos orgos que esto em processo de atroIia ou de
desenvolvimento.
O corpo pituitario e a glndula pineal pertencem, no entanto, a uma
outra classe de orgos que, presentemente, no esto nem evoluindo
nem degenerando, mas esto dormentes.* No passado longinquo,
quando o homem estava em contato com os mundos internos, estes
orgos eram o meio de ingressar neles, e novamente serviro para este
Iim em um estagio mais adiante. Eles estavam ligados ao sistema
nervoso simpatico ou involuntario. Antigamente - durante o Periodo
Lunar, e na ultima parte da Epoca Lemurica e inicio da Epoca Atlante
- o homem podia ver os mundos internos; quadros apresentavam-se a
ele totalmente independentes da sua vontade. Os centros sensiveis do
seu corpo de desejos giravam em sentido inverso ao movimento dos
ponteiros do relogio, (seguindo negativamente o movimento da Terra
que gira sobre seu eixo naquela direo) como os centros sensitivos
dos mediuns Iazem hoje. Na maior parte das pessoas, estes centros
sensitivos esto inativos, mas o verdadeiro desenvolvimento os Iara
girar no sentido dos ponteiros do relogio. Esta e a caracteristica
principal no desenvolvimento da clarividncia positiva.
O desenvolvimento da clarividncia negativa ou mediunidade e muito
mais Iacil, pois e meramente uma reviviIicao da Iuno igual a do
espelho, que o homem possuia no passado distante, pela qual o
mundo externo era reIletido involuntariamente nele. Esta Iuno Ioi,
mais tarde, retida pela procriao. Com mediuns atuais este poder e
intermitente, isto e, algumas vezes podem "ver" e outras vezes, sem
nenhuma razo aparente, Ialham totalmente.
No corpo de desejos do clarividente voluntario e adequadamente
treinado, as correntes de desejos giram no sentido dos ponteiros do
relogio, brilhando com extraordinario esplendor, superando, em
muito, a brilhante luminosidade do corpo de desejos comum. Os
centros de percepo no corpo de desejos, ao redor do qual estas
correntes giram, suprem o clarividente voluntario com os meios de
percepo no Mundo do Desejo, e ele v e investiga a vontade. A
pessoa cujos centros giram em sentido inverso ao movimento dos
ponteiros do relogio, e como um espelho, reIletindo somente o que se
passa diante dela. Tal pessoa e incapaz de alcanar alguma
inIormao.
Esta e uma das diIerenas Iundamentais entre um medium e um
clarividente adequadamente treinado. E impossivel para a maioria das
pessoas diIerenciar os dois; porem, existe uma regra inIalivel que
pode ser seguida por qualquer um: nenhum vidente genuinamente
desenvolvido exercera esta Iaculdade por dinheiro ou algo
equivalente: nunca usara isto para satisIazer a curiosidade, mas
somente para ajudar a humanidade.
O grande perigo para a sociedade poderia advir do uso indiscriminado
do individuo que, indigno do poder de um clarividente voluntario,
quisesse investigar e "ver' a vontade, e isto pode ser Iacilmente
compreendido. Ele seria capaz de ler o pensamento mais secreto.
Portanto, o aspirante a verdadeira viso e introspeco espiritual deve,
antes de tudo, dar provas de altruismo. O Iniciado esta obrigado pelos
votos mais solenes a nunca usar este poder para servir seu interesse
individual, por menor que este seja.
A clarividncia treinada e usada para investigar Iatos ocultos e e a
unica que serve para este proposito. Portanto, o aspirante precisa
sentir, no um desejo de satisIazer uma simples curiosidade, mas um
desejo santo e altruista de ajudar a humanidade. Enquanto no existir
este desejo, nenhum progresso pode ser Ieito para a obteno de uma
clarividncia positiva.
Para readquirir o contato com os mundos internos e necessario
estabelecer a conexo da glndula pineal e do corpo pituitario com o
sistema nervoso cerebro-espinhal, e despertar novamente essas
glndulas. Quando isto Ior conseguido, o homem possuira de novo a
Iaculdade de percepo nos mundos superiores, mas em uma escala
maior do que no passado distante, porque estara em conexo com o
sistema nervoso voluntario e, portanto, sob o controle de sua vontade.
Atraves desta Iaculdade perceptiva interna, todos os caminhos de
conhecimento estaro abertos para ele e tera a seu Iavor um meio para
adquirir inIormaes, e isto Iara com que todos os outros metodos de
investigao paream brincadeiras inIantis.
O despertar destes orgos e conseguido pelo treinamento esoterico.
Na maioria das pessoas, grande parte da Iora sexual que pode ser
usada legitimamente atraves dos orgos criadores, e gasta para
satisIao dos sentidos. Quando o aspirante a vida superior comea a
moderar estes excessos e a dedicar ateno a pensamentos e esIoros
espirituais, a Iora sexual no usada comea a se elevar. Sobe, em
volume cada vez maior, atravessa o corao e a laringe, ou a medula
espinhal e a laringe, ou ambas, e depois passa diretamente entre o
corpo pituitario e a glndula pineal em direo ao ponto da raiz do
nariz onde o Espirito tem seu assento.
Esta corrente, no importa o quanto seja volumosa, deve ser cultivada
antes que o verdadeiro treinamento esoterico possa comear, o que
corresponde a um pre-requisito para o trabalho auto-consciente nos
mundos internos. Assim, uma vida dentro da moralidade e devotada
ao pensamento espiritual, deve ser vivida pelo aspirante antes que
comece o trabalho que lhe dara conhecimento dos reinos supra-Iisicos
e o capacitara a tornar-se, no sentido mais amplo, um auxiliar da
humanidade.
Quando o candidato viveu tal vida durante um tempo suIiciente para
estabelecer a corrente da Iora espiritual e e considerado digno e esta
qualiIicado para receber instruo esoterica, certos exercicios ser-lhe-
o ensinados para colocar o corpo pituitario em vibrao. Esta
vibrao Iara com que o corpo pituitario se choque com a linha de
Iora mais proxima e, ao desviar-se ligeiramente dela, choca-se, por
sua vez, sobre a linha seguinte e assim o processo continuara ate que a
Iora de vibrao tenha sido gasta.
Quando estas linhas de Iora Iorem suIicientemente desviadas para
alcanar a glndula pineal, o objetivo Ioi alcanado: a distncia entre
os dois orgos Ioi eliminada, existe agora uma ponte entre o Mundo
do Sentido e o Mundo do Desejo. A partir do momento em que ela e
construida, o homem torna-se clarividente e e capaz de dirigir seu
olhar para onde desejar. Objetos solidos so vistos tanto interna
quanto externamente. Espao e Solidez, como obstaculos a
observao, cessaram de existir.
Ele no e ainda um clarividente treinado, mas e um clarividente a sua
vontade, um clarividente voluntario. Sua Iaculdade e muito diIerente
daquela possuida pelo medium. A pessoa na qual esta ponte e uma
vez construida, estara sempre em contato seguro com os mundos
internos, pois a conexo e Ieita e desIeita a sua vontade. Aos poucos,
o observador aprende a controlar a vibrao do corpo pituitario, de
Iorma a capacita-lo a entrar em contato com qualquer das regies dos
mundos internos que deseje visitar. A Iaculdade esta completamente
sob o controle de sua vontade. No e necessario entrar em transe ou
Iazer algo anormal para elevar sua conscincia ao Mundo do Desejo.
Simplesmente quer ver e v.
Tendo alcanado esta Iaculdade, o neoIito precisa agora aprender a
compreender o que ele v no Mundo do Desejo. Muitos pensam que,
uma vez que a pessoa e clarividente, toda a verdade abre-se para ela e
porque pode "ver", logo "sabe tudo" sobre os mundos superiores. Este
e um grande erro. Sabemos que nos, que somos capazes de ver coisas
no Mundo Fisico, estamos longe de ter um conhecimento universal
sobre tudo o que existe. Muito estudo e dedicao so necessarios
para conhecer ate mesmo uma pequena parte das coisas Iisicas com as
quais lidamos em nossas vidas diarias.
No Mundo Fisico, os objetos so densos, solidos e no mudam num
piscar de olhos. No Mundo do Desejo, eles mudam da maneira mais
estranha. Isto e uma Ionte de conIuso interminavel para o
clarividente negativo, involuntario, e mesmo para o neoIito que esta
sob a orientao de um mestre. Porem, o ensinamento que o neoIito
recebe, leva-o logo a um ponto onde pode perceber a Vida que causa
a mudana da Forma e passa a conhecer isso pelo que isso e
realmente, apesar de todas as mudanas possiveis e embaraosas.
Dessa maneira os clarividentes so treinados antes que suas
observaes tenham algum valor real, e quanto mais habeis eles se
tornam, mais modestos so em contar o que vem. Muitas vezes,
divergem das verses dos outros, sabendo o quanto ha para aprender,
percebendo o pouco que um investigador, sozinho, pode entender de
todos os detalhes reIerentes as suas investigaes.
Isto tambem diz respeito as variadas verses dos mundos superiores
que so, para pessoas superIiciais, um argumento contra a existncia
destes mundos. Eles aIirmam que se estes mundos existem, os
investigadores devem necessariamente trazer ate nos descries
idnticas. Mas da mesma Iorma que no Mundo Fisico, se vinte
pessoas partissem para descrever uma cidade, haveriam vinte verses
diIerentes, assim tambem acontece quanto aos relatos Ieitos pelos
investigadores dos mundos superiores. Cada um tem seu proprio
modo de ver as coisas e pode descrever o que v a partir de seu ponto
de vista particular. O relato que ele Iaz pode diIerir do dos outros,
embora todos possam ser igualmente verdadeiros, de acordo com a
viso e o ngulo de cada observador.
Ha, tambem, outra importante distino a ser Ieita. O poder que
capacita uma pessoa a perceber os objetos em um mundo, no e
idntico ao poder de entrar naquele mundo e Iuncionar la. O
clarividente voluntario, embora tenha recebido algum treinamento e
esteja apto a distinguir o verdadeiro do Ialso no Mundo do Desejo,
esta praticamente na mesma relao com esse mundo como um
prisioneiro atras das grades de uma janela - ele pode ver o mundo
exterior mas no pode Iuncionar nele. Portanto, no momento
oportuno, exercicios adicionais so dados ao aspirante para prov-lo
com um veiculo no qual ele possa Iuncionar nos mundos internos de
uma maneira perIeitamente auto-consciente.
A Iaculdade da clarividncia indica uma conexo Irouxa entre os
corpos vital e o denso. Nas varias epocas de nossa Terra, quando
todos os homens eram clarividentes involuntarios, Ioi o aIrouxamento
desta conexo que os tornou clarividentes. Desde aqueles tempos, o
corpo vital tornou-se mais Iirmemente entrelaado com o corpo denso
na maioria das pessoas, mas em todos os sensitivos esta ligao e
Irouxa. Este aIrouxamento constitui a diIerena entre o medium e a
pessoa comum que esta inconsciente de tudo, e que so sente as
vibraes por meio dos cinco sentidos. Todos os seres humanos tm
que passar por este periodo de intima conexo dos veiculos e
experimentar a conseqente limitao da conscincia.
Existem, portanto, duas classes de sensitivos: aqueles que no Ioram
envolvidos no assunto ( como as raas menos evoluidas e aqueles que
praticam a endogamia ) e aqueles que esto emergindo do ponto mais
alto da materialidade e so novamente divisiveis em dois tipos:
voluntarios e involuntarios.
Quando a conexo entre o corpo vital e o corpo denso de um homem
esta um pouco Irouxa, ele sera sensivel as vibraes espirituais, e, se e
positivo, ele desenvolvera por sua propria vontade, suas Iaculdades
espirituais. Vivera uma vida espiritual e, com o tempo, recebera o
ensinamento necessario para tornar-se um clarividente treinado e
senhor de sua Iaculdade em todos os momentos, livre para exerc-la
ou no, como quiser.
Se uma pessoa possui este leve aIrouxamento entre os corpos vital e o
de desejos e e de um temperamento negativo, ela esta sujeita a tornar-
se vitima de espiritos desencarnados, como medium.
Quando a conexo entre os corpos vital e denso esta muito Irouxa, e o
homem e positivo, ele pode tornar-se um Auxiliar Invisivel, capaz de
levar os dois eteres superiores para Iora de seu corpo denso quando
quiser e usa-los como veiculos para a percepo sensorial e a
memoria. Ento, pode Iuncionar conscientemente no Mundo
Espiritual e recordar-se de tudo que Iez la. Quando ele deixa seu
corpo a noite, orienta-se nos Mundos Invisiveis de maneira totalmente
consciente, como Iazemos aqui ou quando acabamos de desempenhar
nossos deveres mundanos.
Quando uma pessoa tem esta conexo Irouxa entre o corpo vital e o
corpo denso, e e de um temperamento negativo, entidades que esto
apegadas a Terra e procuram maniIestar-se aqui, podem retirar o
corpo vital do medium por meio do bao e usar temporariamente o
eter do qual e composto para materializar Iormas de espiritos,
retornando o eter para o medium depois que a sesso acaba.
Uma vez que o corpo vital e o veiculo por onde as correntes solares,
que do-nos vitalidade, so especializadas, o corpo do medium, no
momento da materializao, algumas vezes encolhe ate quase a
metade de seu tamanho normal porque Ioi privado do principio
vitalizante. Sua carne torna-se Ilacida e a centelha de vida queima
Iracamente. Quando a sesso termina, o medium e despertado para a
conscincia normal e experimenta um sentimento da mais terrivel
exausto.
O perigo da mediunidade Ioi tratado, em detalhe, em outra literatura
da Fraternidade Rosacruz. Repetimos aqui, que e extremamente
maleIico para qualquer individuo permitir tornar-se to negativo que
seus veiculos e suas Iaculdades possam ser possuidas por uma
entidade desencarnada. A entidade pode exercer tal controle sobre a
pessoa, que esta no consegue mais exercer a livre escolha sobre
nenhum assunto, mas vive somente como a entidade deseja que ela
viva. Este controle pode continuar ate depois da morte, quando seu
corpo de desejos pode ser possuido pela entidade. E extremamente
diIicil desligar-se da entidade, uma vez isto acontecido.
Todas as crianas so clarividentes, pelo menos durante o primeiro
ano de vida. Por quanto tempo a criana vai manter esta Iaculdade,
dependera da sua espiritualidade e tambem de seu meio-ambiente,
pois a maioria das crianas comunica aos mais velhos tudo o que elas
vem e a Iaculdade de clarividncia e aIetada pela atitude destes.
Freqentemente as crianas so ridicularizadas por contarem coisas
que, segundo os mais velhos, so podem ser o resultado de
"imaginao". Assim, elas aprendem a calar-se para no gerar
aborrecimentos ou, no minimo, guardam estas coisas para elas
mesmas.
Embora existam tanto clarividentes positivos como negativos,
sabemos que e somente com a clarividncia positiva que um
individuo pode ver e investigar acuradamente os mundos internos e
adiantar-se no caminho evolutivo. A clarividncia negativa no pode
ser vista como um instrumento conIiavel de investigao. Muitas
vezes causa a indesejavel situao de controle pessoal vindo de uma
Ionte exterior, e pode, pelo menos entre povos do Mundo Ocidental,
causar a pessoa, uma regresso evolucionaria.
* 0 autor talvez se rejra a uma ossvel dormenca das junes esrtuas,
os jscamente tas ylandulas esto ntensamente atvas. Ambas a Clandula
Pneal e a Ptutara esto atvas na manuteno da sade do coro. A ylandula
neal de jato um ryo que resonde luz e tambm o lberador da
melatonna, o hormono envolvdo no rtmo durno do coro...o cclo sono-
vyla. A luz assa atravs dos olhos e atravessa os tratos tco.. Fbras
nervosas artem da ara a Clandula Pneal . No escuro sua secreo estmula
o sono. Ela tambm estmula os melanctos da ele a roduzrem mas
melatonna quando exosta a jorte luz solar, e a roduzrem menos melatonna
quando a luz solar jraca. Portanto, essoas que vvem em reas de ntensa
luz solar ossuem a ele mas escura que aquelas que habtam reas onde a luz
solar jraca. A Clandula Ptutara uma ylandula muto atva, estando
envolvda em mltlos sstemas oryancos. Ela yoverna o mecansmo da
trede, das surarrenas, reyula a lberao hormonal , metabolsmo do
coro, etc, etc.
AURA E CLARIVIDNCIA
Aura (do latim: "aura": "sopro de ar"): o campo energtico que apresenta-se em torno do
corpo denso. Aparece percepo parapsquica do clarividente como um campo luminoso
mesclado por vrias cores. Essas cores refletem a qualidade dos pensamentos e sentimentos
manifestados pela conscincia.
A aura apresenta vrias camadas vibratrias correspondentes aos diversos corpos (veculos de
manifestao da conscincia) por onde a conscincia manifesta-se nos vrios planos.
Para facilitar, vamos dividi-la em trs frequncias bsicas:
A aura do corpo fsico, tambm denominada duplo etrico (Teosofia), corpo vital (Rosacruz),
pranamayakosha (Vedanta), holochacra (Conscienciologia), corpo bioplsmico ou
bioplasmtico (pesquisadores russos) ou simplesmente corpo energtico (pesquisadores
ocidentais). Essa aura reflete apenas as condies do corpo fsico no momento e suas
predisposies energticas. Contudo, bom lembrar que o soma (Grcia: "soma": "corpo")
afetado diretamente pelo clima psquico dos corpos sutis.
A aura do corpo extrafsico, tambm chamada de alma. a aura do corpo espiritual
(Cristianismo; Paulo de Tarso, Cor. , Cap. 15, vers: 44), tambm denominado corpo astral
(Teosofia), perisprito (Espiritismo), psicossoma (Projeciologia), corpo de luz (Ocultismo), corpo
psquico (Rosacruz), corpo bardo (Tibetanos), thanki (Chineses), kha (niciados Egpcios) ou
corpo no-fsico (pesquisadores ocidentais). Essa aura reflete as condies psquicas e
parapsquicas da conscincia. Reflete diretamente as emoes do ser humano.
A aura do corpo mental, tambm chamada de aura mental ou aura dos pensamentos. a aura
que reflete diretamente o clima interno de nossos pensamentos e idias. O corpo mental
(Teosofia) tambm denominado mentalssoma (Conscienciologia), manomayakosha
(Vedanta), corpo dos pensamentos ou simplemente mente. Essa aura reflete o clima mental de
uma conscincia. Nessa aura possvel perceber as formas-pensamento e suas cores.
Obviamente que a foto Kirlian apenas mostra a repercusso energtica no soma e no duplo
etrico, freqncias mais densas e passveis de mensurao. Acho que a disparidade entre as
percepes de sensitivos e das fotos em questo deve-se a que a foto Kirlian reflete
principalmente o duplo energtico, enquanto que os sensitivos muitas vezes esto percebendo
a aura dos corpos mais sutis. At mesmo entre sensitivos existe diferenas nos nveis de
percepo parapsquica.
Na natureza tudo energia. A matria energia condensada; a energia matria em estado
radiante. Logo, tudo energia em graus variados de densidade. Desde o sutil at o mais
denso, tudo energtico e natural.
O estudo das capacidades parapsquicas do ser humano no tem nada de sobrenatural, pois
so capacidades latentes e inerentes a todos os seres, independentemente de raa, sexo,
cultura ou religio. Sobrenatural a ignorncia humana sobre a naturalidade da vida!
Muitas vezes, um sensitivo sem muitas informaes tcnicas para embasar suas percepes,
percebe coisas pelas vias telepticas, intuitivas, clariaudientes ou medinicas e chama-as de
clarividncia.
O fato de algum apresentar percepes parapsquicas desenvolvidas no garante que ela
seja inteligente ou desenvolvida espiritualmente. Desenvolvimento parapsquico no
desenvolvimento espiritual. sso explica porque alguns sensitivos so canalhas e at piores do
que muitas pessoas sem percepo nenhuma.
O desenvolvimento espiritual demanda esforo no trabalho de aprimoramento consciencial,
demanda crescimento interno e ampliao do amor, lucidez, maturidade, alegria, modstia,
respeito, autoconhecimento, paz ntima, generosidade, equanimidade e luz no corao. Tudo
isso leva a autntica sabedoria, que no encontrada em curso algum, nenhum guru pode
realiz-la por algum, no alcanada no estudo de livro algum, no pertence a instituio
humana alguma e nem encontrada em meio a fenmenos parapsquicos sem o equilbrio
necessrio a maturidade real.
Da mesma forma, o fato de algum ser um pesquisador desses temas no garante que ele seja
uma maravilha de serenidade, amor e conscincia manifestados. H muitos pesquisadores
baseados apenas no intelecto inferior. So refratrios a inteligncia superior, csmica,
abrangente, no limitada por parmetros convencionais de percepo. Ou seja, so
pesquisadores limitados. No suportam manifestaes de amor e alegria, que para eles no
passa de imaturidade emocional das pessoas. Na verdade, muitos desses pesquisadores so
covardes e tm medo de exporem suas fragilidades internas mediante a abertura de seus
coraes s ondas do amor.
H pesquisadores tericos de vrias reas que odeiam sensitivos desenvolvidos. Ser por que
os sensitivos tm na prtica o que o terico s sonha na teoria?
De um lado temos os pesquisadores tericos, que acham que sabem explicar tudo, mas que
no sentem nada praticamente em si mesmos. Do outro lado, os sensitivos que no estudam
para entenderem melhor os mecanismos de suas percepes e vivncias parapsquicas.
O pesquisador necessita de grandes doses de modstia, de abertura mental, de tica e de
generosidade em suas abordagens.
O sensitivo precisa de muito estudo, conhecimentos generalizados, boa vontade em crescer e
tambm de muita modstia.
E os dois precisam muito (incluo-me nisso tambm) de um monte de luz no corao, amor nos
objetivos, alegria na manifestao diria e muito discernimento em seus pensamentos,
sentimentos e atos.
Clarividncia (do latim: "clarus": "claro"; "Videre": "Ver"): a capacidade supranormal,
parapsquica, de perceber imagens independentemente do concurso dos sentidos da viso
normal (vidncia). Essa capacidade anmica e natural (lembrando que vrios animais
percebem auras e espritos), no medinica, pois reside na prpria capacidade dos chacras
frontal e coronrio, que por sua vez, esto conectados as duas principais glndulas do sistema
endcrino: pineal (epfise) e hipfise (pituitria). Seres extrafsicos podem ajudar uma pessoa a
desenvolver a clarividncia, incrementando energias no chacra frontal, contudo,
independentemente deles, o potencial clarividente da prpria alma (faculdade anmica).
Para entendermos a clarividncia, vamos ver como funciona a vidncia (viso normal,
percepo visual natural).
Para vermos alguma coisa, dependemos da reflexo da luz em cima de algo. Sem luz no
conseguimos enxergar. mais fcil explicar por exemplos:
- Se dispararmos um tiro de um revlver calibre 22 em cima de trs alvos diferentes, veremos
repercusses diferentes na trajetria do projtil:
Bala calibre 22 X Uma parede de granito: a bala ricocheteiar. Ser refletida.
Bala calibre 22 X Um pudim de leite condensado: a bala atravessar o pobre do pudim (alis,
isso seria um crime hediondo, inafianvel, destruir pudim d carma...)
Bala calibre 22 X Uma lista telefnica da cidade de So Paulo: a bala ficar presa dentro da
lista, pois a mesma, sendo bem grossa, absorver o impacto.
Usando esses exemplos como analogia, podemos dizer que a incidncia dos ftons (partculas
luminosas) nos objetos se comporta de maneira semelhante.
Por exemplo:
A luz incidindo sobre um objeto denso, como a parede, o corpo humano ou uma tela branca,
ser refletida.
Havendo reflexo da luz, o objeto em questo ser percebido pela viso normal.
A luz incidindo sobre algo transparente, como uma placa de vidro, a gua ou partculas de
gua em suspenso na atmosfera (da o surgimento das cores do arco-ris) ser refratada,
atravessar aquilo. Esse o motivo pelo qual muitas pessoas que moram em prdios com
portas de vidro esto sempre batendo de frente nelas.
Quando a luz atravessa um objeto fica difcil perceb-lo pela viso normal.
A luz incidindo sobre um vidro fum ser absorvida (por isso esse vidro escuro).
Resumindo: a viso normal (vidncia) depende da reflexo da luz em cima de algo. Vidente
quem v! Se voc est lendo essas linhas, ento voc vidente (aquele que v). Por uma
questo de confuso semntica, muitas pessoas chamam o clarividente de vidente .
Por motivos bvios, o cego no vidente. Entretanto, pode ser clarividente.
Conheo um cego que percebe auras e espritos facilmente. Ele s no consegue ver as
pessoas e os objetos fsicos. nclusive, recentemente, uma mulher, que mesmo sendo cega de
nascena, conseguia perceber os objetos em seu quarto nos momentos entre o sono e o
despertar (estado alterado da conscincia: hipnopompia) e tambm percebia seres espirituais.
sso tambm pode ocorrer nos momentos entre a viglia e o sono (estado alterado: hipnagogia).
Voc que l essas linhas vidente e poder ser um clarividente, caso ative as energias do seu
chacra frontal. O cego no vidente, mas poder ser clarividente em alguns casos. Alis, tudo
isso EVDENTE!...
Se uma pessoa est vendo uma outra pessoa ou um objeto, isso a sua vidncia normal.
Porm, se est vendo uma aura, algo distncia ou um ser espiritual, que no refletem a luz
nessa dimenso densa, isso clarividncia.
s vezes, uma pessoa percebe algo distncia e parece que sua percepo subdivide-se.
Parece que metade dela est centrada no corpo e a outra parte est "in loco" observando
alguma coisa, como se estivesse presente ali, mesmo estando distante daquele local. Essa no
uma clarividncia comum. uma percepo mais complexa denominada "clarividncia
viajora".
Esse fenmeno muitas vezes acompanha estados alterados de conscincia, como o transe
medinico e a projeo da conscincia, experincia fora do corpo (Parapsicologia), viagem
astral (Ocultismo), projeo astral (Teosofia), emancipao da alma, desprendimento espiritual
ou desdobramento espiritual (Espiritismo), projeo da conscincia (Projeciologia) ou projeo
do corpo psquico (Rosacruz).
A clarividncia refere-se ao momento presente. Se as imagens percebidas pelas vias
parapsquicas referem-se s imagens do passado da prpria pessoa, isso chamado de
"retrocognio" (do latim: "retro": "atrs"; "cognio": "conhecimento"), popularmente chamada
de "regresso de memria". sso pode ocorrer em relao ao passado dessa vida atual ou ao
passado relativo a vidas anteriores.
Se as imagens referem-se ao futuro (suposto, presumvel, relativo), o fenmeno chamado de
"pr-cognio" (chamado popularmente de premonio).
Se as imagens percebidas referem-se ao passado alheio ou so relativas ao passado de algum
objeto, ambiente ou situao, o fenmeno chamado de "psicometria" (do grego: "psico":
"alma"; "metria" - oriundo de "metron": "medida").
Resumindo:
Percepo de imagens no momento presente: fenmeno clarividente.
Percepo de imagens passadas (da prpria pessoa): fenmeno retrocognitivo.
Percepo de imagens futuras: fenmeno pr-cognitivo.
Percepo de imagens passadas pertencentes a algum ou a ambiente e objetos: fenmeno
psicomtrico.
H um fator que altera as energias de algum e pode dar grande diferena na avaliao de sua
aura: a presena de espritos desencarnados ligados pessoa.
No caso de espritos densos (energias intrusas perniciosas), a alterao energtica mais
ostensiva. J a ao de seres espirituais avanados naturalmente mais sutil e mais difcil de
ser percebida.
Qualquer clarividente razovel pode falar com propriedade da ao nefasta de espritos
desencarnados assediadores espirituais na aura de algum. sso no cientfico, mas real.
Como foi dito antes, o estudo desses temas natural. A existncia de vida alm da vida
natural. Os espritos so apenas seres humanos extrafsicos. Portanto, no vejo como a
abordagem natural em cima desses temas jogue pelo ralo qualquer conceito espiritualista.
Talvez jogue pelo ralo a ignorncia das pessoas sobre o mecanismos parapsquicos. Porm,
explicar tecnicamente uma coisa no significa limitar a conscincia de ningum a apenas essa
nossa terceira dimenso (se considerarmos a influncia do tempo, quarta dimenso,
dependendo do enfoque que algum coloque na abordagem) e jogar pelo ralo a existncia de
causas e dimenses extrafsicas.
Estudo tecnicamente tudo isso e continuo espiritualista, cada vez mais, por tudo que j vivi em
prtica nessa rea.
Na prpria Ordem Rosacruz (AMORC), citada antes, h estudos avanados sobre a aura
humana, a projeo do corpo psquico (stimo grau) e a sobrevivncia da conscincia aps a
morte. A abordagem l natural, consciente, mas, espiritual em essncia, alm dos
parmetros tridimensionais.
No possvel (por enquanto) medir os pensamentos e sentimentos de algum atravs de
fotos Kirlian. possvel apenas detectar suas repercusses psicofsicas no soma. No entanto,
algum duvida de que pensa e ama?
O objetivo desse longo texto s clarear genericamente as informaes sobre esse tema. O
estudo dasfotos Kirlian importante, principalmente na preveno de doenas. A percepo
extrafsica dos sensitivos (quando extirpada de toda distoro sensorial e da falta de
interpretao correta) tambm importante, pois a percepo parapsquica, quando bem
dosada por discernimento e amor, capaz de transformar-se em tima ferramente para o
crescimento consciencial da pessoa.
capaz de tornar-se um poderosa alavanca evolutiva que permite o acesso a outras
dimenses de vida e a certezas inabalveis sobre a imortalidade da conscincia e a
interdependncia dos seres, fsicos e extrafsicos, na natureza.
Aprendendo 1e|epat|a
Mols e mols pessoos esto obettos o lJlo Jo telepotlo e poetem opteoJet esso boblllJoJe
1elepaLla no e dlflcll de aprender o prlnclpal bloquelo esL na crena a pessoa deve
crer que pode consegulr a Lransmlsso LelepLlca e a recepo P ouLro prellmlnar
lmporLanLe voc preclsa Ler uma menLe llmpa para envlar e receber normalmenLe
seu amblenLe exLerno e um reflexo do seu amblenLe lnLerno se voc vlve em um lugar
bagunado e se voc e desorganlzado a chance e que lsso refllLa uma perda de energla
denLro de voc
Lssa e a prlmelra colsa que voc deve fazer llvrarse da baguna fazer um vazlo na sua
vlda 1ransmuLar a energla do seu lugar para uma mals poslLlva manLendo seu lugar o
mals llmpo posslvel
P mulLa dlscusso sobre lsso no campo do lengshul eu encora[o que a pessoa
lnLeressada lela mals sobre lsso h mulLo a dlzer sobre a energla no lugar onde
vlvemos
L lgualmenLe bom Ler o hblLo de Ler alguma dlsclpllna menLal na forma de algum
exerclclo de concenLrao CuanLo melhor sua habllldade para se concenLrar melhor
voc ser para envlar e receber uma Lransmlsso LelepLlca
C exerclclo de concenLrao mals slmples que voc pode fazer e melhorar sua
consclncla dlzendo a voc mesmo palavras poslLlvas que elevam suas vlbraes e
fazem de voc uma pessoa mals consclenLe exemplos de aflrmaes poslLlvas so Lu
sou abundanLe" Lu sou generoso e chelo de recursos" Lu Lenho paz menLal" e fcll
fazer suas prprlas aflrmaes dlga a voc mesmo as qualldades que voc quer
adqulrlr de cerLo modo voc esL menLlndo a sl mesmo mas e uma boa menLlra e
Ludo comea com a crena de que lsso e posslvel voc pode Lambem melhorar sua
auLoconsclncla e elevar suas vlbraes mudando sua posLura e padro resplraLrlo
quando voc camlnha camlnhe com uma posLura mals conflanLe Lambem o sLress e a
presso que Lemos que lldar em nossas vldas no nos a[uda a Lermos uma resplrao
naLural Cl gong e ?oga Lm prLlcas que a[udam a obLer um hblLo resplraLrlo
correLo que usa a capacldade LoLal dos pulmes
Aprendendo a recepo te|ept|ca
or 10 a 13 mlnuLos senLese conforLavelmenLe ou delLese Comece observando seus
pensamenLos flque famlllarlzado com seu prprlo fluxo de pensamenLos no [ulgue
nem faa comenLrlos ou slga uma cerLa sequncla de pensamenLos e aqul que
alguma experlncla em concenLrao a[uda mesmo
Cuando voc pode dlsLlngulr bem seu prprlo fluxo de pensamenLos voc descobrlr
uma camada de pensamenLos desconecLados de lmagens e aLe sons
L dlflcll dlzer o que voc consegulr com esse exerclclo lmagens podem envolver
pessoas que voc conhea ou no vozes podem ser famlllares ou no lmagens podem
surglr
Lscreva uma descrlo de Ludo que voc percebeu se envolve alguem que voc
conhece voc Ler que verlflcar com aquela pessoa se o que voc recebeu fol uma
leglLlma recepo
nem Ludo que voc receber ser LelepLlco para flcar melhor nlsso voc Lem que
conhecer melhor sua prprla energla dessa manelra voc ser capaz de separar
LelepaLla de sua energla e de sua lmaglnao
Aprendendo a transm|sso te|ept|ca
Lsse e um exerclclo de lnlclanLe o mals fcll que voc pode fazer que conslsLe de
envlar amor para alguem
uelLe ou senLese conforLavelmenLe feche seus olhos e lmaglne uma esfera vloleLa
brllhanLe de luz vloleLa enclma de sua cabea essa slmbollza o seu chakra coronrlo
que guarda a energla da sabedorla agora se concenLre no cenLro do seu pelLo e
lmaglne uma luz rosa brllhanLe que guarda a energla do amor
maglne uma correnLe de luz vloleLa vlndo de seu chakra coronrlo para o chakra
cardlaco lsso faz sua energla do corao mals sbla porque sem sabedorla seu corao
e senLlmenLal e lrraclonal faa a luz do corao chegar aLe seu chakra coronrlo
porque sem a energla do corao seu chakra coronrlo e frlo e dlsLanLe brlnque com
lsso aLe voc Ler uma boa sensao para Lermlnar lmaglne um fluxo de luz vlndo de
seu chakra cardlaco para o chakra cardlaco de alguem que voc escolher laa lsso por
alguns mlnuLos voc sabe quando a ouLra pessoa recebeu sua Lransmlsso LelepLlca
pelo modo como voc se senLe se voc esL se senLlndo melhor e mals fellz e um
excelenLe slnal que sua mensagem fol receblda em alguns casos raros voc pode se
senLlr exaurldo e frusLrado lsso aconLece quando voc envla amor a alguem que
fechou corao dela para voc
no procure por resposLas na ouLra pessoa porque voc pode no recebla a unlca
medlda do sucesso e a manelra que voc se senLe ao fazer lsso normalmenLe se voc
faz esse exerclclo mulLas vezes com a mesma pessoa seu relaclonamenLo val comear
a melhorar de um novo modo mals amvel eu dlrla
ulvlrLase aprendendo LelepaLla!
1elepaLla ara nlclanLes
Lssa Lecnlca e para pessoas que querem fazer LelepaLla mas
nunca flzeram lsso anLes Lssa Lecnlca presume que voc e um
compleLo novaLo quase sem habllldades voc pode usar essa
Lecnlca para conLaLar alguem que conheceu no passado para
enconLrar com a pessoa de novo e e claro que voc pode usar
para conLaLar qualquer um
Se voc Lem uma vlda desordenada asslsLe mulLa 1v [oga
mulLo vldeogame e ouve muslca alLa Llre uma hora para
dlgerlr Ludo lsso v camlnhar num parque e enLo volLe para
a Lecnlca
1raba|ho de preparao
ela manh presLe aLeno em como se senLe 1ome noLa
dlsso LsLe e seu nlvel base de senLlmenLo
1cn|ca
laa clnco mlnuLos de alongamenLo esLlque Lodos os grupos
de musculos
laa dez mlnuLos de resplrao nasal
uelLe ou senLese ereLo relaxe feche seus olhos e conLe de
100 a 1 maglne cada numero em seu olho menLal
resplrandoos Agora voc deve Ler o esLado menLal
aproprlado para fazer a comunlcao resLe aLeno em
como se senLe Como voc se senLe? sso e mulLo lmporLanLe
maglnese num lugar calmo pode ser uma prala uma
monLanha perLo de um lago uma floresLa um parque um
deserLo qualquer lugar que voc ache que se[a paclflco e
calmo Camlnhe no local no force a lmagem delxe aparecer
por sl s
maglne a pessoa que voc quer conLaLar na sua frenLe
1enLe consegulr o mxlmo de deLalhes resLe aLeno em
seus senLlmenLos voc pode [ esLar recebendo lmpresses
nlclanLes normalmenLe reglsLram a lmpresso na forma de
senLlmenLos no plexo solar
Aqul h Lrs posslbllldades
Conversar com essa pessoa longamenLe Como se senLe? Se
se senLe exaurldo e e dlflcll de manLer a conversa senLe que
no e adequado enLo slgnlflca que ou a pessoa no esL
dlsponlvel para voc ou voc esL recebendo lmpresses
negaLlvas dessa pessoa Se parece conforLvel e voc
consegue conversar lnLermlnavelmenLe slgnlflca que as colsas
esLo lndo bem um slnal do sucesso e a conversa mulLo fcll
de manLer que voc aLe se perde no papo
ConsLrua um enredo o enredo pode ser Lo longo quanLo
mela hora or exemplo lmaglne voc e essa pessoa
camlnhando ou vlslLando algum lugar Se voc pode fazer lsso
sem esforo lsso e um bom slnal Se voc se senLe exaurldo ou
desconforLvel enLo h um problema
v aLe essa pessoa presLe aLeno aos seus senLlmenLos e
enLo comece a conversar com essa pessoa resLe uma
aLeno especlal aos seus senLlmenLos compareos com seu
senLlmenLo base da manh voc pode esLar recebendo uma
Lransmlsso voc no Lem que se concenLrar num comando
como vem aqul" ou acol Apenas Lenha a vonLade de envlar
lmpresses poslLlvas ConLlnue a LransmlLlr aLe se cansar
1ermlne a sesso e delxea compleLamenLe esquea Lsse e
o passo mals lmporLanLe
1eor|a
Cuando voc se conecLa dessa manelra voc esL envlando
energla e lmpresses poslLlvas Se voc flzer correLamenLe a
pessoa lr gosLar de sua energla e lmpresso Cuando voc
delxa lsso de lado e esquece a pessoa no lr mals senLlr a
energla e lr querer conecLarse sso causa a aLrao e faz
a pessoa querer enconLrar com voc
1roub|eshoot|ng(Loca||zao de Defe|tos)
Alguns problemas podem aparecer se voc no consegue
relaxar e se concenLrar nesse caso e melhor voc aprender
lsso prlmelro
voc se conecLa mas se senLe mulLo mal e LrlsLe sso no e
nada bom Mande para essa pessoa seu amor e Lermlne a
Lransmlsso nesse ponLo voc no e hbll o suflclenLe para
enLender o que esL aconLecendo L melhor no bagunar as
colsas
04.01 - TELEPATIA:
Em telepatia, as refinadas vibraes dos pensamentos do indivduo transmissor
propagam-se atravs de vibraes sutis do ter existente no astral; a seguir
atravs do ter mais grosseiro da Terra, criando ondas eltricas que, por sua
vez, se transformam em ondas de pensamento na mente do indivduo receptor.
Isto possvel aos yogues muito adiantados, que entram em Samadhi.
Tele5atia [do grego tle + pat- + -ia] - Transferncia de pensamentos e
emoes de pessoa para pessoa, sem o emprego dos sentidos conhecidos.
Kardec usou a expresso telegrafia humana, significando a comunicao
distncia entre duas pessoas vivas, que se evocam reciprocamente. Esta
evocao provoca a emancipao da alma, ou do Esprito encarnado, que vem
se manifestar e pode comunicar seu pensamento pela escrita ou por qualquer
outro meio.
http://www.espirito.org.br/portal/doutrina/vocabulario/letra-t.html
Telepatia s.f. Co2unicao de 5ensa2entos, sentimentos ou conhecimentos
de uma pessoa para outra, sem o uso dos sentidos da audio, da viso, do
olfato, do paladar ou do tato. A telepatia s vezes chamada leitura da mente
ou transmisso de pensamento. Alguns cientistas acreditam que nem a
distncia nem o tempo afetam a telepatia. Desta forma, os pensamentos de
uma pessoa poderiam ser recebidos por outra pessoa at mesmo de um pas
para outro. A telepatia acha-se sob
investigao cientfica, e sua existncia
ainda questo aberta.
http://win2nt239.digiweb.com.br/cgi-
bin/delta.exe/dicionario/verbete?ID=8612
2
AS PESQ&ISAS DE CAMILLE
FLAMMARION
O astrnomo C. FLAMMARION fez um srio
estudo dos fenmenos de telepatia (ou
telestesia como preferia denominar), isto
, "ser advertido, por uma sensao
qualquer, de uma coisa que se passa ao
longe".
http://www.panoramaespirita.com.br/colunas/iso_jorge/
artigos/premonicao_onirica_pesadelos_visao_freudiana_
espirita.html
(Ver: Psicometria)
Os Espritos podem comunicar-se, estando
completamente despertos os corpos.
O Esprito no se acha encerrado no corpo
como numa caixa; irradia por todos os
lados.
Segue-se que pode comunicar-se com
outros Espritos, mesmo em estado de
viglia (acordado), se bem que mais
dificilmente.
[O LIVRO DOS ESPRITOS - 5Eina
229 questo 420]
Sendo o teledinamismo a ao de foras
que atuam, a distncia, cumpre-nos
esclarecer que, no fenmeno das
comunicaes, muitas vezes entram em
jogo as aes teledinmicas,
imprescindveis a certas expresses
do mediunsmo.
[O CONSOLADOR - 5Eina 33] -
E22anuel - 1940
O pensamento exterioriza-se e projeta-se,
formando imagens e sugestes que
arremessa sobre os objetivos que se
prope atingir.
Quando benigno e edificante, ajusta-se s
Leis que nos regem, criando harmonia e
felicidade, todavia, quando desequilibrado
e deprimente, estabelece aflio e runa.
A qumica mental vive na base de todas as
transformaes, porque realmente evolumos em profunda comunho
teleptica com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam
conosco.
[NOS DOMNIOS DA MEDI&NIDADE - 5Eina 186 ] - Andr Luiz
O intercmbio do pensamento movimento livre no Universo. Desencarnados e
encarnados, em todos os setores de atividade terrestre, vivem na mais ampla
permuta de idias. Cada mente um verdadeiro mundo de emisso e recepo
e cada qual atrai os que se lhe assemelham.
Os tristes agradam aos tristes,
os ignorantes se renem,
os criminosos comungam na mesma esfera,
os bons estabelecem laos recprocos de trabalho e realizao.
[MISSIONRIOS DA L& - 5Eina 53] - Andr Luiz - 1943
Os bons ou maus pensamentos do ser encarnado afetam a organizao
psquica de seus irmos na Terra, aos quais sejam dirigidos.
Os bons pensamentos produzem sempre o mximo bem sobre aqueles que
representam o seu objetivo, por se enquadrarem na essncia da Lei nica, que
o Amor em todas as suas divinas manifestaes;
os de natureza inferior podem afetar o seu objeto, em identidade de
circunstncias, quando a criatura se fez credora desses choques dolorosos, na
justia das compensaes. Os coraes que oram e vigiam, realmente, de
acordo com as lies evanglicas, constroem a sua prpria fortaleza, para
todos os movimentos de defesa espontnea.
Sobre todos os feitos dessa natureza, todavia, prevalece a Providncia Divina,
que opera a execuo de seus desgnios de eqidade, com misericrdia e
sabedoria.
O CONSOLADOR - 5Eina 44] - E22anuel - 1940
FONTE: http://www.guia.heu.nom.br/anim-manifestaoes.htm
04.02 - CLARIVIDNCIA:
Para os rosacruzes, a palavra clarividncia significa a faculdade de ver nos
mundos suprafsicos (invisveis para a viso fsica). Acredita-se que uma
faculdade existente em cada ser humano, mas em estado latente (adormecida)
na maioria das pessoas e que ativada por meio de exerccios que colocam em
vibrao a glndula pineal e a hipfise; e ser eventualmente possuda por
todo ser humano no desenvolvimento futuro da humanidade, a par com o
desenvolvimento espiritual de cada indivduo.
Literalmente, clarividncia quer dizer "ver claro.
Segundo C.W. Leadbeather, existem 3 seces do gneros da clarividncia:
04.2.1 - Clarividncia Simples: - Um mero abrir da viso podendo o
possuidor capaz de ver entidades astrais ou etricas que estejam em sua volta.
04.2.1.1 - Clarividncia Simples completa: tratemos
primeiro da viso etrica.
Esta consiste simplesmente de vibraes maiores que as fsicas,
mas as pessoas comuns so cegas a ela.
A alterao mais flagrante que produzida nos objetos
inanimados, pela aquisio desta faculdade, que na maioria
deles se torna transparente, devido a diferena do comprimento
da onda em algumas vibraes em que o indivduo acaba de se
tornar sensvel: " Ver atravs de um muro de pedra.
Um muro de pedra, parece no ter maior consistncia de que
uma nvoa ligeira. Por isso ele v o que se passa ao quarto do
lado, pode descrever o contedo de uma caixa fechada, ler uma
carta sem abrir o envelope, ler livros (no caso usando a viso
astral).
Uma curiosidade de quem tem esta viso que a
terra onde caminha de uma certa forma se torna
transparente alguns metros abaixo, podendo ver
formigueiros, roedores, exatamente como se estivesse
olhando um lago de gua lmpida e cristalina.
Porm na viso etrica no podemos ver a uma certa
distncia, como se fosse uma nvoa que vai
desaparecendo a medida que nos distanciamos.
No aspecto animado, podemos ver rgos internos
trabalhando, os chakras, com prtica diagnosticar doenas. Embora a viso
tem escalas pode-se ver vrias criaturas que vivem no plano etrico.
J a viso astral se estende ao plano astral, e podemos ver os seres elementais
que vivem neste plano. Conhecidos na literatura como fadas, gnomos,
salamandras, so conhecidos como espritos da natureza.
A viso etrica opera atravs da viso fsica, j a viso astral
opera por meio do chakra frontal.
O fato curioso o grau de damos a esta viso penetrando
lentamente nas folhas de um livro lendo folha por folha, essa
regulagem feita pela mente.
Portanto a viso astral, permite ver a aura humana, a viso
etrica permite ver o duplo etrico. O duplo mais fsico do que
espiritual, sede dos chakras, enquanto que a Aura tem a ver com
os sentimentos, pensamentos, do indivduo.
A aura astral s revela o momento em que o indviduo est
vivendo, mas pelo arranjo total revela quem o indivduo, um
turbilho de cores no qual se aprende a ler e conhecer as
pessoas. Raiva, dio, maldade tem cores. Amor, paz, bondade
tem outras cores.
04.2.1.2 - Clarividncia Simples Parcial: Existem
indivduos que possuem a clarividncia temporrio, ou mediante
condies especiais (drogas, remdios, transe hintico, etc),
outros atm uma vez ou duas em toda sua vida. Existem tantas
variantes quanto ao nvel ou durao de uma clarividncia que
fica impossvel criar uma tabela.
04.2.2 - Clarividncia no Espao:- Permite ao seu
possuidor de ver acontecimento distantes, afastados
do vidente no espao, podendo estar distantes ou
ocultos. Conhecida tambm por Clarividncia
Viajora.
04.2.3 - Clarividncia no Tempo: - Permite ao seu
possuidor poder ver objetos ou acontecimentos
passados ou futuros
04.03 - CLARIA&DINCIA:
Faculdade de ouvir sons extrafisicos. o fenmeno em que se ouvem sons que
ocorrem fora dos ouvidos fsicos, por se darem a distncia ou atravs de
obstculos que impedem a transmisso do som. Os Chackras responsvel pelo
desenvolvimento da Clariaudincia, esto na garganta (Larngeo), chakras
mdios localizados no ouvido.
"Cada pessoa pode, pelo treinamento, 9ornar-se clariaudien9e a9F cer9o
pon9o, pelo menos. A clariaudincia est governada por regras semelhantes
quelas esboadas para a clarividncia.
Nos recm-nascidos, a audio o primeiro sentido adquirido, depois o tacto,
em seguida a viso. Observe isto, porque tem relao com o desenvolvimento
espiritual. H um velho dito hermtico que diz: "Tal como em cima, tal em
baixo; assim como em baixo, tal em cima e a experincia ensina-nos a
verdade disto em ambos os sentidos, exotrico e esotrico.
Muitos pensam que se eles ouvem o que conhecido nos crculos
espiritualistas como voz direta, eles esto obtendo uma mensagem clara e
pura dos seus amados no mundo espiritual, porque nenhum instrumento
humano utilizado. Mas isto no assim, pois a voz percebida pelo assistente,
embora aparentemente no tenha conexo com o fsico, de fato produzida
pela garganta e rgo vocais etricos do mdium. Assim, a voz directa,
embora percebida por um sentido fsico e aparentemente no relacionada com
os rgos da fala, necessita do cor5o etrico do 2diu2, a fim de produzir
som, e pode, dessa forma, ser matizada pela mentalidade do 2diu2 ou
ani2ista.
Nesses casos, o centro larneo (Chakra) do mdium ou animista utilizado.
Este centro est imediatamente relacionado com a clariaudincia. Voc pode
testar quando estiver meditando. Concentre-se no seu centro larngeo (Chakra)
e voc se surpreender escutando, e quando tiver aprendido o poder do
silncio, a quietude do esprito, ficar maravilhado em descobrir que sua
audio espiritual se intensificou.
parte da clariaudincia do ti5o etrico j aludida, consideremos a
clariaudincia espiritual, o poder de ser receptivo aos sons sagrados ou
vibraes do mundo do esprito puro. Todos podem se tornar receptivos voz
do esprito puro. Ela fala como pequenina e tranquila voz interior, a voz da
conscincia.
Vocs no acham estranho que embora vocs todos almejem ouvir a voz do
esprito, provavelmente a ltima coisa que querem ouvir a voz da
conscincia? Vocs, com muitas desculpas, silenciam-na, mas, amadas
crianas, em escutar essa voz se fundamenta o caminho verdadeiro para a
clariaudincia, ou "claro ouvir.
Quanto mais severos vocs sejam consigo, com o eu exterior, a mente
externa, subjugando a personalidade de modo a que a voz interior ou a voz da
conscincia possa ser ouvida, mais rapidamente vocs progrediro
clariaudincia.
Vocs poderiam se considerar como uma caixa de ressonncia capaz de
responder s vibraes dos mundos elevados. A mente pode interpretar o som
de dentro do silncio, que vem a vocs do mundo do esprito puro, e do mundo
astral elevado. O primeiro passo aprender a escutar. No tema, ignore ou
silencie aquela voz interior. Admita-a, receba-a com alegria. Admita-a mesmo
quando ela lhe diga que voc est errado. Seja grato ao fato de que voc
possa reconhecer a voz da conscincia, pois atravs dela voc desenvolver
uma caixa de ressonncia to genuna que ouvir os anjos cantarem!
As coisas espirituais podem ser ouvidas com os ouvidos fsicos? vocs
perguntam. Ns dizemos: vocs ouviro dentro de suas gargantas e de suas
cabeas. difcil comunicar o que querermos dizer, mas a voz, os sons, as
harmonias tornar-se-o eventualmente mais definidos at que os sons do
plano fsico. possvel para vocs, quando ainda na carne, serem to elevados
em conscincia de modo a ouvirem claramente as melodias dos planos mais
elevados e, enquanto estiverem nesse estado, estarem surdos aos rudos no
plano fsico.
Pode lhes interessar saber que os pensamentos podem ser, de fato, ouvidos,
porque eles geram uma vibrao no plano mental da vida. No mundo oculto,
em todos os graus do plano astral, um pensamento produzido ser captado
instantaneamente pelo auxiliar do discpulo determinado. Um pensamento seu
para o seu guia ser verdadeiramente ouvido.
Fonte: http://mestreviktor.blogs.sapo.pt/31131.html
ESPIRITISMO:
Clariaudincia Medinica segundo a Doutrina Es5rita a faculdade
mediante a qual o mdium ouve vozes, sons, palavras, rudos, sem a utilizao
do sentido da audio fsica, que esto alm da percepo normal de nossa
audio fsica comum.
Quase sempre desperta em mdiuns que j manifestaram a clarividncia.
Como essas impresses sonoras no so transmitidas aos rgos auditivos
fsicos, o mdium tem a impresso de que ouve dentro do crebro. No meio
esprita tambm chamada simplesmente de audio.
04.04 - CLARIOLFATISMO:
Faculdade de sentir cheiros que no existem no plano fsico, cheiros distantes
que navegam nas correntes astrais. Os odores sentidos geralmente indicam a
sintonia espiritual. Desta forma se so agradveis, indicam a presena de
espiritos alegres, felizes. Se so ftidos, indicam a presena de espritos
desequilibrados.
Dentro do Es5iritis2o temos a seguinte observao:
"o perisprito, a refletir-se na aura, caracteriza-se, tambm, por odor
particular. No plano espiritual, existem regies infestadas de miasmas
pestilentos, a exalarem odores to ftidos, proveniente dos prprios
perispritos de seus habitantes, que os tornam quase insuportveis para os
Espritos mais sensveis. Estes odores no se confundem com aqueles oriundos
da manipulao ectoplsmica. "
[PERISPRITO - 2a Edio Revista e A25liada - al2ino i22er2ann
- 5Eina 58]
04.05 - PSICOMETRIA:
Fenmeno anmico, de tocar em objetos e sentir suas vibraes, a
manifestao pode ser visual, auditiva, olfativa ou pressentimento. Um poder
psiquico que permite adivinhar fatos segurando objetos. Achar pessoas
desaparecidas segurando suas roupas. Sentir o sabor daquilo que toca na boca
(paladar).
Chakras usados: Palma das mos combinado com o coronrio, neste caso
existe uma variante, quando envolve os outros sentidos, os chakras grandes no
ouvido, lngua as vezes so envolvidos.
ESPIRITISMO:
Esta forma especial de vidncia se caracteriza pela circunstncia de
desenvolver-se no campo medinico uma srie de vises de coisas passadas
desde que seja posto em presena do vidente um objeto qualquer ligado
quelas cenas.
[MEDI&NIDADE - Edard Ar2ond - 3 edio LAKE - 5Eina 57]
Os objetos, mormente os de uso pessoal, tm a sua histria viva e, por vezes,
podem constituir o ponto de ateno das entidades perturbadas, de seus
antigos possuidores no mundo; razo por que parecem tocados, por vezes, de
singulares influncias ocultas, porm, nosso esforo deve ser o da libertao
espiritual, sendo indispensvel lutarmos contra os fetiches, para considerar
to-somente os valores morais do homem na sua jornada para o Perfeito.
[O CONSOLADOR - 23a. edio - Francisco Cndido Xavier - 5Eina 90]
- E22anuel - 1940
Faculdade que permite captar a histria e o estado atual, tanto de seres vivos,
como dos objetos inanimados e, tambm, por vezes, os ambientes e outros
elementos externos ligados sua existncia.
[PERISPRITO - 2a Edio Revista e A25liada - al2ino i22er2ann
- 5Eina 207]
O objeto conserva as formas-pensamento de quem o possuiu. O objeto
animado pelas reminiscncias que reavivam no tempo, atravs dos laos
espirituais que ainda sustentam em torno do crculo afetivo que deixaram. O
objeto fica envolvido pelas correntes mentais daqueles - encarnados ou
desencarnados - que ainda se apegam a ele. Se estivssemos interessados em
conhecer esses companheiros e encontr-los, um objeto nessas condies seria
um mediador para a realizao de nossos desejos. Isto , podemos usar, para
isso, alguma coisa em que a memria deles se concentram. Tudo o que se nos
irradia do pensamento serve para facilitar essa ligao.
O pensamento espalha nossas prprias emanaes em toda parte a que se
projeta. Deixamos vestgios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa
mente.
Quando libertados do corpo denso, aguam-se-nos os sentidos e, em razo
disso, podemos atender, sem dificuldade, a esses fenmenos, dentro da esfera
em que se nos limitam as possibilidades evolutivas. Isto , no dispomos de
recursos para alcanar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a
ns, o pensamento deles vibra em outra freqncia.
[NOS DOMNIOS DA MEDI&NIDADE - 22a edio - Francisco Cndido
Xavier Andr Luiz - 5Einas 243 / 4 ]
04.06 - PSICOCINESIA:
Fenmeno anmico de mover objetos (perto de si
sobre a ao das mos, olhos do operador), levitao,
auto-levitao que pode ser voluntrio ou
involuntrio. Concentrao de energia consciencial,
imantao do objeto alvo.
Os fenmenos considerados objetivos passaram a se
chamar yk (psi-kapa) ou 5sicocinticos,
enquanto que os subjetivos tornaram-se yg (psi-
gama) e mais tarde, vieram a ser ditos percepes extra sensoriais, ou,
simplesmente ESP (abreviatura do ingls).
Os EUA estiveram representados por ose5h Banks Rhine, na poca,
professor da Ducke University, que levou a idia para seu pas e l passou a
ser considerado como o pai da Parapsicologia sem o ser.
O Os fenmenos psi-gama tambm so ditos mentais
O e os psi-kapa fsicos.
ESPIRITISMO:
Mais tarde, com a descoberta de que tambm existiam
fenmenos_produzidos_por_desencarnados (MEDINICOS), seus
pesquisadores deram a eles o nome de yq (psi-thta), como todos sabem, psi
do termo psik (alma) e thta de thanatus - morto -, com o que a
nomenclatura passou a ter duplicidade de definio, porque tambm os
desencarnados so capazes de produzir efeitos fsicos e fenmenos
personalsticos (os mentais).
A Parapsicologia esteve muito em voga, contudo, com as descobertas no
campo fsico da existncia de um outro domnio - possivelmente o espiritual -
de agentes estruturadores, os estudos parapsicolgicos passaram a ficar
altamente comprometidos, motivo por que carecem de uma reestruturao
total.
04.07 - TELECINESIA:
Fenmeno anmico de mover objetos a randes
distncias. Concentrao de energia consciencial,
imantao do objeto alvo, raridade por tratar-se de
grandioso dispndio de energia.
Os Mdiuns Telecinticos:
Dentro do ESPIRITISMO encontramos os relatos dos
mdiuns de efeitos fsicos so particularmente aptos a
produzir fenmenos materiais, como os movimentos
dos corpos inertes, ou rudos, etc. Podem dividir-se
em:
O mdiuns facultativos.
O mdiuns involuntrios.
So os mdiuns dotados de faculdade capaz de
produzir efeitos materiais ostensivos. Seus trabalhos tm a finalidade de
chamar a ateno da incredulidade humana para a existncia dos Espritos e do
mundo invisvel. Produzem fenmenos materiais, tais como:
movimento de corpos inertes, rudos, voz direta, curas fenomnicas,
transportes etc.
Os 2diuns de efeitos fsicos 5ode2 ser divididos e2 dois ru5os:
os facultativos, que tm conscincia dos fenmenos que produzem; e os
involuntrios, ou naturais, que no possuem conscincia de suas faculdades e
so usados pelos Espritos para promoverem manifestaes sem que o saibam.
04.08 - TELEPORTAO:
Fenmeno de transportar objetos fsico pelo plano astral, fazendo-o
desaparecer fisicamente num lugar e aparecer no outro, nestes casos existe
um aumento vibracional molecular . Efeito de extrema raridade.
04.09 - PRECOGNIO:
As 5re2onies so relatadas
ao longo dos sculos, esse
fenmeno j aconteceu com
quase todas as pessoas,
atravs de sonhos,
pressentimentos, mas quando
aguado pode ser acionado
voluntariamente. a captao
de ondas refinadas de alta
vibrao da quarta e quinta
dimenso.
Pr-cognio segundo a
doutrina esprita a viso de
um fato que ocorrer num
futuro prximo ou remoto.
a clarividncia no tempo
onde algumas pessoas
possuem a faculdade de se
colocar numa espcie de
"ngulo temporal, isto , em
um momento entre dois acontecimentos onde sua percepo pode abarcar o
que ainda ocorrer em nosso futuro, lembrando que no plano espiritual o
conceito de tempo diferente.
As causas passadas ou presentes projetam, no futuro, seus efeitos, aos quais
permanecem ligadas, de forma que, colocando o vidente fora dessa linha de
ligao entre dois pontos, pode abrang-los de extremo a extremo. tambm
chamada de premonio ou pr-cincia.
NARRATIVAS DE PRECOGNIO PROVAVELMENTE ESTO PRESENTES EM
TODOS OS POVOS, em todas as pocas. O conhecimento direto do futuro o
mais intrigante dentre os fenmenos paranormais.
Se pararmos para pensar um pouco, parece absurdo que a precognio exista.
como se tivssemos conscincia ou memria do futuro. Convenhamos, algo
verdadeiramente muito estranho. No toa que alguns autodenominados
cticos insistam em negar sua existncia. Diante de casos espontneos, por
mais espetaculares que sejam, a interpretao sempre a mesma: afirma-se o
acaso ou coincidncia.
bom lembrar que ser ctico obrigao de todo cientista, e que ser
dogmtico no combina com cincia. Muitas vezes, se instaura um impasse
praticamente insupervel com relao explicao dos casos espontneos.
Para superar isso, parapsiclogos propuseram metodologia experimental para
testar a existncia ou no da precognio.
Os casos espontneos de precognio assim como outros eventos
relacionados fenomenologia parapsicolgica tm muita importncia para o
experimentador, pois a partir da natureza e de caractersticas do evento
espontneo que os experimentos de laboratrio vo ser criados. Os casos
espontneos so a razo da existncia dos experimentos parapsicolgicos e, ao
mesmo tempo, inspiram os experimentos.
Vamos dar um salto no tempo para retomarmos o assunto precognio. Em
1952, o dr. Wilhelm H. C. Tenhaeff (1894-1981), na poca professor de
parapsicologia na Universidade de Utrecht, fez 150 experincias qualitativas
com Gerard Croisset, usando o mtodo da "cadeira vazia. O nmero de
acertos foi grande, e alguns so impressionantes.
Em 17 de janeiro de 1952, num salo no qual deveria se realizar uma reunio
no dia 20 (portanto, trs dias depois), foi escolhida aleatoriamente a cadeira de
nmero 18, e se perguntou a Croisset quem iria sentar-se naquele lugar.
Depois de alguns instantes, Croisset disse que no recebia qualquer impresso,
e pediu que lhe fosse indicada outra cadeira. O dr. Tanhaeff assim o fez, e
Croisset afirmou que nessa outra cadeira se sentaria uma senhora com
cicatrizes no rosto, conseqncia de um acidente automobilstico durante uma
temporada na Itlia. Mencionou ainda que havia alguma coisa que relacionava
a senhora com a "sonata ao luar (sonata al chiaro di luna).
No dia 20 de janeiro, verificou-se que, dos 28 convidados para a reunio, s
compareceram 27, e que precisamente o assento 18 ficou desocupado. No
outro lugar que havia sido indicado por Croisset sentou-se a esposa de um
mdico. Ela tinha cicatrizes na face, resultantes de um acidente automobilstico
durante frias na Itlia. Posteriormente, o marido afirmou que, de fato, a
"sonata ao luar incomodava muito a senhora, porque se associava a uma
questo ntima da vida dela.
04.10 - RETROCOGNIO:
Processo inverso, receber ondas de acontecimentos passados EXTERNOS , dos
registros aksicos. Retrocognio, tambm conhecida como regresso de
memria ou regresso a vidas passadas MEMRIA INTERNA, seria um
fenmeno parapsquico espontneo ou induzido no qual o indivduo lembraria
espontaneamente de lugares, fatos ou pessoas relativos a experincias
passadas, sejam elas vidas ou perodos entre vidas.
Atravs das diferentes tcnicas de regresso pode-se acessar fatos ocorridos
durante a vida adulta, a adolescncia, a infncia, o nascimento, a vida intra-
uterina, e at mesmo experincias ocorridas em outras vivncias que ainda
afetam o dia-a-dia.
04.11 - RADIESTESIA:
Radiestesia uma cincia muito antiga e se constitui
na capacidade que algumas pessoas possuem de
perceber e sentir, de detectar e qualificar com
instrumentos, ou sem eles, as energias geradas e
irradiadas pelos seres, pelas coisas e pela Terra.
Um radiestesista atua com sua sensibilidade para
captar informaes das energias da Terra e saber se
estas so as maiores responsveis pelas doenas,
limitaes e desarmonias. Todas as pessoas tem
sensibilidade s irradiaes das energias, podemos
assim classifica-las:
O Algumas raras pessoas possuem um alto grau de
sensibilidade para captar informaes corretas das irradiaes de
energia, com ajuda ou no, de instrumentos: so os Radiestesistas
natos.
O Algumas pessoas com uma maior sensibilidade podem desenvolver a
capacidade de perceber e captar as irradiaes e as suas influncias.
O As outras pessoas mesmo sentindo bem estar ou mal estar provenientes
das irradiaes, no conseguem desenvolver a sensibilidade da
percepo para formular diagnsticos destas energias.
Existem vrios instrumentos que so sensveis s radiaes, muitos
deles milenares:
O Os pndulos, as varetas e as forquilhas.
O E as verses atuais dos anteriores: o dual road e o aura
meter.
Hoje em dia dispomos de avanados e precisos instrumentos de
medio que detectam e quantificam estas irradiaes, como
contadores Geiger ou Kombi-test. Outros to complexos, somente
so acessveis aos centros de pesquisa subvencionados por fundos
internacionais.
Leia tambm A RADIESTESIA (Pndulo) usada como
instrumento divinatrio
04.12 - SEXTO
SENTIDO (INT&IO):
O PRESSENTIMENTO, um poder menor dentro dos
poderes extra-sensoriais, mas inexplicveis para a cincia, sendo explicado
como coincidncia ou simplesmente intuio baseada na capacidade de defesa.
"Intiuio e sexto sentido so quase sinnimos. Pode-se dizer que a intuio
faz parte do sexto sentido, que inclui tambm premonio (capacidade de ver
imagens do tempo futuro) ou mesmo a percepo de planos invisveis ao olhar
comum (vidncia).
""uando um avio es9 em vo, fica 95% do 9empo fora da ro9a. O que o
comandan9e faz F ir ajus9ando e corrigindo a direo da aeronave, conforme o
plano de vo. Ns 9ambFm 9emos uma ro9a, um plano para essa vida. A
in9uio F o primeiro sinal que surge para apon9ar o caminho que es9 mais de
acordo com nosso des9ino".
Para ouvir melhor esses sinais, preciso tranqilizar a mente, recolher os
sentidos.
Temos muitas vozes internas, que abafam nossa intuio. A 5reciso ficar e2
silncio 5ara reconhecer nossa voz interior, sintoniz-la com nitidez.
Meditao e momentos para ficar sozinho e em silncio ajudam muito.
Mas existem outras tcnicas. Uma delas colocar em agendas ou no
computador tudo o que nos preocupa. como ter um arquivo fora da mente,
que fica mais livre e vazia. Assim podemos seguir com mais facilidade os
caminhos sugeridos pela intuio _ o verdadeiro no2e da nossa
sabedoria interior".
Por Adri Alves
Fontes:
A Clarividncia C.W Leadbeather Editora Pensamento.
Paul Clement Jagot -A influncia a Distncia - Curso Prtico de Telepatia.
Harold Sherman - Co2o A5roveitar a 5erce5o Extra Sensorial.
Aldous Huxley - Terceiro Olho.
Blavatski - A Doutrina Secreta.
Revista Planeta n 3 - PARAPSICOLOGIA
Almanaque Planeta - oos Para5sicolicos.
Wikipdia
04.13 - NDIGOS
O termo criana ndigo vem do
movimento da Nova Era e da
cincia espiritual modernos.
Chamam-se crianas ndigo a
certos seres que supostamente
trouxeram caractersticas que
os diferenciam das crianas
normais, tais como, a intuio,
espontaneidade, resistncia
moralidade estrita e restritiva,
e uma grande imaginao,
avolumando-se
frequentemente tambm entre
tais capacidades, os dons
paranormais, embora estes
dons no sejam normalmente do conhecimento da prpria criana.
As crianas ndigo podem ser vistas como uma espcie de milenarismo, em que
se acredita que tais seres mudaro o mundo at a um estado mais espiritual e
menos estritamente moralizado.
H que notar que uma boa quantidade das crianas ndigo foram classificados
de hiperativos ou com o polmico sndrome de dficit de ateno. O qual
explicaria em boa medida o interesse de pais e educadores por este assunto.
Orie2
No ano de 1982, a parapsicloga Nancy Ann Tappe elaborou um sistema para
classificar os seres humanos de acordo com a suposta cor da sua
aura espiritual.
No seu livro: "Compreenda A Sua Vida Atravs Da Cor" faz um estudo
sobre "as cores da vida".
Segundo Ta55e, cada pessoa possui uma certa cor na sua aura em funo da
sua personalidade e interesses.
Para Nancy Ta55e, no caso das crianas ndigo a sua aura tende a mostrar
cores anis ou azuis, a qual reflete uma espiritualidade mais desenvolvida.
A citada Nancy Ann Ta55e disse ter detectado pelo seu mtodo, que as auras
de cor ndigo comearam a aparecer na dcada de 80 do sculo XX e que tem
uma tendncia a proliferar, o que parece justificar o seu papel de
transformao da sociedade num futuro breve.
Caractersticas erais
As crianas ndigo mostram uma
srie de atributos sensoriais
recorrentes, como a
hipersensibilidade auditiva ou a
hipersensibilidade ttil.
De igual forma, estas crianas tm
um padro de comportamento
similar entre eles, a mencionar:
Chegam ao mundo com sentimento
de realeza e a curto tempo se
comportam como tais.
Tm a sensao de ter uma tarefa especfica no mundo, e se surpreendem
quando os outros no a partilham.
Tm problemas de valorizao pessoal, a curto tempo dizem a seus pais quem
so.
Custa-lhes aceitar a autoridade que no oferece explicao nem alternativa.
Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que no requerem um
pensamento criativo.
A curto espao de tempo encontra formas melhores de fazer as coisas, tanto
em casa como na escola.
Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontre com pessoas como eles.
No reagem pela disciplina da culpa.
Questionam frequentemente os dogmas religiosos, no os aceitando
naturalmente como tradio familiar.
No so tmidos para manifestar as suas necessidades.
Ti5os de Crianas ndio
Segundo os investigadores deste tema, h quatro tipos de ndigos: humanista,
conceptual, artista e interdimensional.
u2anistas: Muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades
com muita facilidade. So desastrados e hiperativos. No conseguem brincar
s com um brinquedo, gostam de espalh-los pelo quarto, embora as vezes
no peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se
comeam a arrumar o quarto e encontram um livro , nunca mais se lembram
de acabar as arrumaes.
Como profisses, escolhero ser mdicos, advogados, professores, vendedores,
executivos e polticos. Trabalharo para servir as massas e, claro, atuaro
sempre ativamente.
Conce5tuais: Esto muito mais virados para projetos do que para pessoas.
Assumem uma postura controladora. Se os pais no estiverem pelos ajustes e
no permitirem esse controlo, eles vo a luta. Tem tendncia para outras
inclinaes, sobretudo drogas na puberdade, casos se sentem rejeitados ou
incompreendidos. Da a redobrada ateno por parte de pais e educadores em
relao aos seus padres de comportamento.
No futuro sero engenheiros, arquitetos, pilotos, projetistas, astronautas e
oficiais militares.
Artistas: So criativos em qualquer rea a que se dediquem, podendo,
inclusive, vir a ser investigadores, msicos ou atores altamente conceituados.
Entre os 4 a 10 anos podero vir a interessar-se ate 15 reas diferentes (ou
instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando
atingirem a puberdade, a sim, escolhero uma rea definitivamente.
Sero os futuros professores e artistas.
Interdi2ensionais: Entre os seus 1 e 2 anos os pais no podem tentar
ensinar-lhes nada, pois eles respondero que j sabem e que podem fazer
sozinhos. Normalmente, porque so maiores que os outros tipos de ndigos,
mostram-se mais corajosos ainda e por isso no se enquadram nos outros
padres.
Desta forma, os estudiosos do assunto acreditam que estas crianas seriam as
responsveis pela introduo de novas filosofias ou espiritualidade no mundo.
Crianas ndio
e doutrina
es5rita
Particularmente depois
que o mdium e orador
esprita Divaldo
Franco teve uma de
suas palestras sobre o
tema transcrita e
ampliada transformada
em livro bilnge pelas
mos da neurocientista
brasileira Vanessa
Anseloni, radicada nos
EUA e antiga defensora
da integrao entre os
dois temas o conceito
passou a ser visto com
simpatia por muitos
espritas.
Para eles, as crianas
ndigo seriam espritos
exilados de outros mundos. Como no fossem capazes de acompanhar o
"progresso moral" de tais planetas, eles teriam sido encaminhados para
mundos inferiores, como a Terra, com a meta de auxiliar sua evoluo. Os
defensores dessa idia tratam-na como um desenvolvimento do tema
migraes espirituais, presente em obras populares no meio esprita brasileiro,
como A Caminho da Luz e Exilados de Capela, e pincelado por Allan Kardec em
A Gnese.
Por outro lado, h grupos espritas que so contrrios associao entre o
tema crianas ndigo e o espiritismo.
Defendem que as obras A Caminho da Luz e A Gnese no abordam o termo
crianas ndigo, tampouco trazem referncias s caractersticas fsicas e
psicolgicas que costumam ser atribudas a elas.
Eles repudiam a publicao e traduo de livros relacionados ao tema por
editoras que possuem foco de mercado no pblico esprita, como a Petit, bem
como os palestrantes espritas que utilizam esta temtica.
Alguns pesquisadores dizem ser muito difcil haver uma civilizao mais
evoluda no sistema solar de uma estrela Pliade como Alcione, conforme
afirma Divaldo pois estas teriam apenas cerca de 100 milhes de anos,
enquanto a Terra teria demorado quase um bilho de anos apenas para esfriar
e aparecerem os primeiros organismos unicelulares e quase mais quatro
bilhes para o surgimento do "Homo sapiens". Alm de contestar a suposta
influncia gravitacional de Alcione na Terra.
Divaldo Franco no reconhece influncia medinica em suas elaboraes
sobre o tema. Por se tratar de um palestrante que tambm se notabilizou como
mdium, esse fato pode servir como fonte de descrdito, diante de certos
setores espritas, para as idias que defende sobre crianas ndigo.
O boletim Mensagem discute sobre a origem do termo crianas ndigo e sua
utilizao no movimento esprita.
O que u2a Criana ndio?
Uma Criana ndigo aquela que apresenta um novo e incomum conjunto de
atributos psicolgicos e mostra um padro de comportamento geralmente no
documentado ainda. Este padro tem fatores comuns e nicos que sugerem
que aqueles que interagem com elas (pais em particular) mudam seu
tratamento e orientao com objetivo de obter o equilbrio. Ignorar esses
novos padres potencialmente criar desequilbrio e frustrao na mente desta
preciosa nova vida.
Existem vrios tipos de ndigos, mas na lista a seguir ns podemos dar alguns
dos padres de comportamento mais comuns:
- Elas vm ao mundo com um sentimento de realeza e freqentemente agem
desta forma.
- Elas tm um sentimento de "desejar estar aqui" e ficam surpresas quando os
outros no compartilham isso.
- Auto-valorizao no uma grande caracterstica. Elas freqentemente
contam aos pais quem elas so.
- Elas tm dificuldades com autoridade absoluta sem explicaes e escolha.
- Elas simplesmente no faro certas coisas; por exemplo, esperarem quietas
difcil para elas.
- Elas se tornam frustradas com sistemas ritualmente orientados e que no
necessitam de pensamento criativo.
- Elas freqentemente encontram uma melhor maneira de fazer as coisas,
tanto em casa como na escola, o que as fazem parecer como questionadores
de sistema (inconformistas com qualquer sistema).
- Elas parecem anti-sociais a menos que estejam com outras do mesmo tipo.
Se no existem outras crianas com o nvel de conscincia semelhante em
volta, elas freqentemente se tornam introvertidas, sentindo-se como se
ningum as entendesse. A escola freqentemente difcil para elas do ponto
de vista social.
- Elas no respondero presso por culpa do tipo: "Espere at seu pai chegar
e descobrir o que voc fez".
- Elas no so tmidas em fazer voc perceber o que elas precisam.O termo
"Crianas ndigo" vem da cor da aura dessas crianas. Existe uma amiga dos
autores, que conheceram em meados dos anos 70, cujo nome Nancy Ann
Tappe. Nancy foi a autora do livro chamado "Entendendo Sua Vida Atravs da
Cor" (Understanding Your Life Through Color). Neste livro esto as primeiras
informaes sobre o que ela titulou de Crianas ndigo.
Como ela v as cores? Quo preciso isso? Nancy tem sido diagnosticada com
uma situao em que dois dos seus sistemas neurolgicos cruzam e isso cria
uma situao em que ela, literalmente, pode ver a aura humana. Ela como
uma cmera de Kirlian, ou seja, ela v campos eletromagnticos, as cores e as
freqncias. Ela uma pessoa fabulosa, uma maravilhosa conselheira,
metafsica e professora.
Ela percebeu muito cedo que existia uma cor da aura associada com alguns
recm-nascidos. Ela estava trabalhando no seu PhD. Nancy tem dito desde
1980 que cerca de 80% das crianas nascidas so ndigo. E, a partir de 1995,
ns temos um ndice maior ainda, tanto que requer uma anlise para saber o
que est acontecendo.
Ns estamos vendo uma nova gerao de Mestres vindo para nosso planeta e
elas so tambm chamadas de "Crianas Estrela", "Crianas Azuis" e atravs
do trabalho de Nancy, elas so chamadas, a partir de nossa perspectiva, de
"Crianas ndigo". Elas so nossa esperana para o futuro. Elas so nossa
esperana para o presente. E isso, esotericamente falando, o que est
realmente acontecendo.
Os Indios Adultos
Quando se fala de ndigos, podemos falar tanto de crianas, adolescentes ou
adultos. As primeiras geraes de ndigos chegaram muito tempo, de certa
maneira, sempre tm estado, pois nunca se foram embora; a vibrao ndigo
simplesmente esteve adormecida e agora tempo de despert-la.
Desde 3 ou 4 geraes o nmero foi-se incrementando gradualmente at
gerao que est agora na infncia, que a grande massa crtica, vibra
totalmente na frequncia ndigo. Muitas das pessoas que so trabalhadoras da
luz, so ndigo ou ndigo-roxo, sendo a sua misso a de preparar caminho e
conscientizar as pessoas. Os ndigo-roxo, tm dois tipos de energias
integradas, podendo trabalhar tanto com as vibraes atuais como com as que
esto a chegar. A funo ser uma ponte energtica da vibrao antiga e da
moderna, ajudando no processo de mudana vibracional, j que se tem o dom
de trabalhar com as duas partes. Os ndigos tm de preparar o caminho, seja
trabalhando com pais e educadores, com a Nova Educao, ou trabalhando
com crianas, ensinando-lhes como funcionam as coisas no plano fsico, para
fazerem a encarnao o menos traumtica possvel.
Quem sabe se tu podes ser um ndigo adulto? Como sab-lo? O primeiro
perguntar tua intuio, a qual te guiou at aqui, para saberes parte da
resposta.
- Tiveste ou tens algumas caractersticas mostradas pelas crianas ndigo?
- Tens problemas de concentrao? Foi-te diagnosticado ADD ou ADDH?
- Existe um certo caos na tua vida e no sabes porqu?
- Vives com gosto nesse caos?
- difcil estar num trabalho que no seja variado e com mudanas
constantes?
- Vives numa constante mudana?
- S te sentes bem com pessoas da mesma vibrao que tu?
- Acreditas que todo o mundo tem as mesmas atitudes que tu, por isso quando
no fazem as coisa da mesma maneira que tu, no o entendes?
- Quando o teu chefe te diz para fazeres uma coisa, quase sempre tens uma
forma melhor de a fazeres?
- Aprendes rapidamente mas quando sabes o suficiente aborreces-te e largas?
- Se algo te interessa, pes os cinco sentidos e concentras-te at que o
consigas?
- Ter ateno na escola custava-te muito, mas se a matria te apaixonava
absorvias tudo como uma esponja?
- Tiveste problemas com a autoridade, questionando-a sempre?
- Adolescente problemtico?
Estas caractersticas esto baseadas na minha prpria experincia e de pessoas
perto de mim que so ndigos.
Traduo: Paula de Almeida
Fonte:
Wikipedia.
http://www.geocities.com/elclubdelosninosindigo/Osindigosadultos.html
http://www.flordavida.com.br/HTML/indigo.html
CRIANAS CRISTAIS:
As crianas CRISTAL so recm-chegadas ao planeta (cada vez em maior
nmero). No entanto, sempre existiram, ainda que em pouca quantidade
(Jesus Cristo foi uma delas). As crianas cristal so os chamados pacificadores,
pois trazem atributos de paz e equilibrio para poder continuar o trabalho
comeado pelas crianas ndigo. Ambas as crianas representam um desafio
para a sociedade, especialmente para os pais. A forma de trat-las vai ter de
mudar, os pais e os educadores tm de adotar novas formas de ser, para lidar
corretamente com as crianas da nova vibrao.
Segue-se um texto sobre os atributos de uma criana cristal - de Sharyl
Jackson - traduzido para o castelhano por J. M. Piedrafita Moreno e para o
portugus pela autora:
"Que sabemos das crianas da vibrao de cristal? Por um lado, sabemos
bastante. Por outro, nada sabemos de muito concreto. Como as prprias
crianas, a informao, neste momento, muito etrica, muito sutil e pouca
bvia. A diferena dos seus irmos e irms 'confrontadores' ndigo, as crianas
cristal no modificaram as coisas ... ainda. O 11 de setembro de 2001 foi um
ponto decisivo, um sinal e uma porta de acesso para a prxima onda de
crianas. A era das crianas cristal j chegou.
As crianas CRISTAL so provavelmente, em grande medida, as crianas
(filhos) dos ndigo. Podem at ser ndigo. Em uma conversa muito recente com
Lee Carrol sobre os cristais, este declarou que so ndigo artistas. Ele pode ter
razo realmente o mesmo. O que realmente importa que cada grupo ou
subgrupo de crianas inspiradas pela unidade seja apoiado, e lhes seja
permitido realizar seus trabalhos, seus propsitos divinos. Steven Rother
(proprietrio de Planetlightworker.com) e o seu grupo chamam essas crianas
de os pacificadores, enquanto que os ndigo foram chamados de
confrontadores de sistemas. As crianas indigo foram assim chamadas pela
diferente cor de suas auras, o ndigo, que a cor do terceiro olho, ou seja, do
chacra frontal. Como so muito intuitivas, mentais, rpidas e se aborrecem
facilmente, as crianas cristal, ao contrrio, so chamadas assim no pela cor
da sua aura, mas pela sua alta vibrao. Talvez com o tempo se saiba que as
crianas cristal so mais dominantes no chacra da coroa, o spectrum de cor
violeta, e que sua aura branca ou transparente.
Quando comearam a chegar as crianas cristal? Elas sempre existiram no
planeta, porm era uma minoria que atuava como exploradores, apalpando o
terreno, e a qual a humanidade no tratou muito bem. Como, por exemplo,
aquele que ficou conhecido como Jesus, o Cristo. Com muita freqncia, esses
exploradores eram assassinados, mas serviam o propsito de deixar sementes.
Freqentemente, diz-se que "cristal" e "Cristo" so palavras muito similares e,
por esse motivo, tm uma definio parecida. Recordando o que foi dito, o
leitor pode fazer uma boa imagem ou sentimento do que so as crianas cristal
e para que vieram. Use suas habilidades intuitivas para sintonizar com a
energia dessas crianas, criando uma unidade com elas, e o resultado no
planeta ser espantoso !
Com a chegada das crianas ndigo, vimos um incremento dramtico no
nmero de crianas diagnosticadas como hiperativas ou com ADD peja
comunidade mdica. J se escreveu muito sobre esse fenmeno, por isso,
deixo essas explicaes para os mais entendidos. No entanto, perguntavam-me
como as crianas cristal seriam classificadas. Observando, que comecei a ouvir
foi a palavra "autista". Agora estou bastante convencida de que veremos um
crescimento dramtico no nmero de crianas autistas. Estas so realmente as
crianas cristal (ou ndigo artsticos), to sensveis e vulnerveis ao mundo que
as rodeia, que se escondem dentro de si mesmas, desconectando-se o mais
que podem, at mesmo dos humanos, para sobreviverem em um mundo em
que ainda no se encaixam. Voltando pergunta sobre quando as crianas
cristal comearam a chegar aqui, podemos dizer que desde as ltimas quatro
dcadas, mais ou menos. Uns quantos mais do que o normal comearam a
encarnar para ancorar a energia. Pelo que tenho observado, foi um dos
trabalhos mais duros do planeta, mas algum tinha de faz-lo, pois apenas
alguns dos "grandes" se encarregaram do trabalho. At ento, no era
garantido que o planeta pudesse estar preparado para as crianas de vibrao
cristal, mas o espao tinha de ser criado, o caminho tinha de fazer-se,
sementes tinham de brotar, de qualquer forma. E aqui estamos. no sculo XXI,
tendo passado por todas as nossas provas, dando as boas-vindas a uma
grande quantidade dessas crianas, de forma que, aparentemente, estamos
preparados. Como reconhecer essas novas crianas ou poucos adultos cristal
que, como precursores, ancoraram as energias necessrias? No andam por a
causando estragos, vivem tranqilamente em uma obscuridade relativa.
Fazendo o melhor que podem para ficar no planeta. Tive o prazer e a honra,
assim como tambm a frustrao, de criar um desses pioneiros, uma das
primeiras crianas cristal, que agora j adulta.
Minha experincia pessoal, minha intuio e os conselhos dados pelo grupo
foram usados para recompilar uma lista de atributos das crianas da vibrao
cristal. Por favor, considerem que esses atributos no so todos inclusivos,
nem toda a criana cristal exibe necessariamente todas essas qualidades.
Extremamente sensveis a tudo no seu meio ambiente: sons, cores, emoes
negativas dos outros, cheiros, comida, produtos quimicos, a sensao de "estar
vestido", violncia, a dor de outros, conscincia de grupo, freqncias
eletromagnticas, radiaes solares.
To sensveis que so profundamente vulnerveis, com muita intensidade e
grande vulnerabilidade.
Devem passar um tempo sozinhas, no vivem bem em grupos e poucos
entendem sua necessidade de solido.
Devem entrar em comunho com a Natureza e os elementos diariamente. O
Esprito da Natureza os ajudar a equilibrar e a limpar todas as energias no
harmoniosas que os afetam to profundamente.
Simplesmente no entendem "a desumanidade do homem contra o homem", a
guerra, a avareza, etc .. e podem sentir-se facilmente sufocadas com tudo
isso. Retrair-se, desconectar-se, proteger-se se a vida demasiado intensa, se
eles se traumatizam ou vem ou sentem outros traumatizados.
Normalmente so tranqilos, os outros os admiram e se sentem atrados por
eles como um im. Tero profundas e longas relaes com humanos que lhes
ofeream o amor incondicional que os cristal sabem que o nico amor
verdadeiro.
Quando um cristal olha para voc, como se tivesse penetrado dentro da sua
alma.
Raramente necessitam ser tratados como uma criana tradicional pois so
gentis, prudentes e capazes de dizer o que necessitam, o que bom ou o que
no bom para eles. Quando o meu filho era muito pequeno, disse um dia:
"Eu no posso beber lcool ou tomar drogas", e ele jamais tomou nada disso.
Com freqncia evitaro multides ou centros comerciais. Demasiadas
energias diferentes os incomodam.
Sentem um amor profundo pelas crianas e pelos animais. Tm uma forma
extraordinria de conectar-se com todas as criaturas.
A gua muito benfica para limp-los e acalm-los: banhos freqentes,
duchas dirias, cascatas, fontes, brincar com a gua e a areia.
Requerem roupas confortveis, sua escolha, em cores e fibras naturais.
Precisam de muita gua pura e com freqncia preferem alimentos orgnicos
frescos.
Antes de nascer, com freqncia, disseram a seus pais seu nome, como se o
ouvissem em pessoa.
Milagres e magia ocorrem sua volta: aparece dinheiro, os animais o
procuram, os bebs lhes sorriem, curas ocorrem naturalmente.
So extremamente empticos, ao ponto de saber o que um desconhecido est
sentindo.
Sentem medo de intimidar porque se sentem invadidos, e no respeitados
muito facilmente. Preferem ficar sozinhos a ter o seu "espao pessoal corporal"
descuidado. Tambm evitam relaes romnticas por medo de ferir o outro se
a relao terminar.
H uma inocncia, uma falta de malicia, uma pureza, graas ausncia de ego
nos cristal.
Podem necessitar de ajuda para aprender a conectar sua energia. Pode ser
feito por meio de atividade fisica. Natureza, esportes, artes marciais, ioga ou
dana.
Podem estragar aparelhos eltricos, rdios, televises, computadores. Abstm-
se de mostrar emoes por medo da sua amplificao e perda de controle, pois
podem parecer passivos ou sem sentimentos.
Podem sentir-se responsveis porque algum morreu, ou est ferido, ou,
ainda, discutindo.
Podem ter, e provavelmente tiveram, perodos de depresso profunda.
Respondem bem ao trabalho corporal massagem ou ao trabalho energtico
realizado por algum que est equilibrado. Massagens craneo-sacrais podem
ser cruciais para manter seus corpos saudveis e sem dor.
Com freqncia tm um metabolismo alto e so naturalmente vegetarianos.
Inteligentes, vem todas as possibilidades com um entendimento instintivo das
leis espirituais, de como funciona tudo.
Tm uma conexo limpa com o seu eu superior, ascendendo naturalmente ao
seu guia superior. por isso que sabem a verdade da unidade espiritual.
Curadores e pacificadores natos, com muitas habilidades, so capazes de
regenerar os ossos e a pele.
Quando muitos de ns formos, gradualmente, renovados, ascenderemos
energia cristal que j est no DNA.
Podem ser pessoas de muito poucas palavras, mas todos os escutam, quando
tranqilamente expressam sua sabedoria com humildade. No entanto, no
daro conselhos sem que lhes tenham sido pedidos e nunca interferiro.
Apresentamos, agora, de uma forma mais esquematizada e sinttica, as
diferenas significativas identificadas entre as crianas ndigo e as cristal. Essas
ltimas tm revelado uma sensibilidade muito acentuada e, portanto,
necessrio observar atentamente para, no futuro, no virem a sofrer danos
psicolgicos e emocionais, j que se assustam e, s vezes, at se atemorizam
com a violncia fisica: so tambm propensos a contrair alergias, "sensveis a
campos eletromagnticos, entre outras coisas"...
CRIANAS
NDIGO
CRIANAS CRISTAL
Esprito guerreiro,
que rompe com os
sistemas
estabelecidos.
Esprito pacificador.
Pacificadores.
META:
- Abrir caminhos
- Denunciar
- No aceitam o
que j no serve
agora
- Averso
mentira, falsidade
e manipulao.
META:
- Continuar o caminho comeado
pela gerao ndigo
- Construir com energias mais sutis
- Tm uma fora interior
extraordinria para conseguir
elevar o nvelde frequncia
energtica da sociedade
ESPECIALIDADE:
- Denunciar
- Provar os limites
fsicos
ESPECIALIDADE:
- Liberdade por meio do exemplo
- Provar os limites psquicos
PERSONALIDADE:
- Em geral so
extrovertidos
- Pioneiros,
originais, auto-
PERSONALIDADE:
- Mais calmos, pacficos e gentis.
No geral, um pouco introvertidos.
- Ainda mais espirituais
- Ainda mais telepticos
suficientes,
criativos, bastante
autnomos
- Determinao,
tenacidade
- Muita energia, e
no demonstram
medo de enfrentar
as coisas ou as
pessoas
- Ainda mais sensveis
FORMAS DE
CONDUTA:
- So crianas
exigentes que no
se cansam de
pedir coisas
- No tm medo
da confrontao
- Rebeldes
FORMAS DE CONDUTA:
- Dizem o que precisam em poucas
palavras, mas com profundidade, e
s quando lhes pedem
- Irradiam paz e tranquilidade
-Harmonizam naturalmente a
energia que os rodeia
- So muito afetuosos com as
pessoas e percebem suas
necessidade
- Calam-se e retiram-se se h
conflitos, evitam as confrontaes
CARACTERSTICAS
FSICAS E
OUTRAS:
- Robustos
(fisicamente)
- Fortes
(mentalmente)
CARACTERSTICAS FSICAS E
OUTRAS:
- Menos robustos fsica e
mentalmente
- Vulnerveis emocionalmente
- Habilidades psquicas "ativadas
desde o nascimento"
- s vezes sofrem com alergias,
so mais delicados.
PODEM
DIAGNOSTICAR-
LHES
ERRADAMENTE:
- ADD (DFICIT
DE ATENO)
- ADHD (Dficit de
ateno com
hiperatividade)
PODEM DIAGNOSTICAR-LHES
ERRADAMENTE:
- A doena de Aspergers, uma
forma ligeira de autismo, comum
na profisso de programadores,
informticos e engenheiros de
sistemas
- Autismo
- Ser considerado uma criana
desconectada, desligada
So precoces em
comear a falar.
Pode ser que comecem a falar
tardiamente, em geral quando
comeam a entender que os
adultos no compreendem a
linguagem teleptica.
NECESSIDADES NECESSIDADES EM GERAL:
EM GERAL:
- Alimentar seus
talentos de
pioneiros e lderes
- Ferramentas de
organizao do
trabalho
- Aprender a
diplomacia e a
cortesia.
- Utilizar e nutrir suas habilidades e
seus talentos de pacificadores
- Tnicas de limpeza energtica e
psquica sensvel
- Intercmbio de energia com a
Natureza.
Tereza Guerra
Fonte: http://www.comunidadeespirita.com.br/reflexoes/criancaindigo/criancas
%20cristal%20e%20suas%20caracteristicas.htm
04
.1
4 -
VI
S
O
RE
M
OT
A
Tecni
came
nte
explic
ando,
o
corpo
huma
no circundado por um halo de energia eletromagntica. Os olhos normais
enxergam noventa por cento das emisses fotnicas geradas pela imagem
captada. Tais emisses so filtradas pelo tlamo, redundando num formato de
energia, que interpretado como a realidade. Mas, e os dez por cento
restantes? Esse campo somente poder ser captado atravs da chamada "viso
remota".
E como obter este atributo? Qualquer um poderia adquiri-lo, independente de
sua capacidade extra-sensorial, desde que treine adequadamente, segundo
apregoam os especialistas na matria.
H empresas que oferecem tais treinamentos.
Assim, facultados a todos, sem exceo, a habilidade de "enxergar" alm do
campo visual que o olho comum atinge. Em outras palavras, a viso remota
seria uma espcie de percepo extra-visual que possibilita "viajar" com os
olhos interiores (no caso, a mente) a qualquer distncia, neste tempo e at
mesmo em outro tempo (passado e futuro), de acordo com o foco. Esse
incrvel atributo acontece, porque a mente ultrapassa os limites dimensionais,
com o corpo consciente e desperto.
No clarividente, isto seria diferente, porque sua capacidade atingiria somente o
espao-tempo presente.
O "visualizador" precisaria tambm de referncias, tais como mapas, plantas
ou fotos para agir.
Tudo isto comeou com o advento da Guerra Fria. A CIA e a KGB, agncias de
inteligncia americana e sovitica, passaram a contratar paranormais visando
obter informaes secretas do inimigo, acessando reas instransponveis sob o
ponto de vista fsico. Esses agentes especiais eram conhecidos como "agentes
psquicos".
Na verdade, o termo era erroneamente aplicado, uma vez que, conforme
mencionado, o mais importante para obter a viso remota, prioritariamente
treinar.
O postulante deve ter percepo apurada antes de tudo. Depois disso, ele
poder ser devidamente "educado" para "trabalhar" com sua mente, ou seja,
facultar-lhe o poder de "conectar" campos magnticos at ento indevassveis
para, em seguida, decifr-los inteligivelmente.
Por analogia, seria como se a mente fosse uma espcie de computador
interligado a um servidor-central, tambm interligado a outras "mquinas",
todas se interagindo com uma rede complexa de dados de variados matizes.
Atravs da viso remota, o indivduo, ento, teria meios para "penetrar" em
qualquer computador que desejasse.
"Dentro" do alvo, ele poderia fazer qualquer tipo de "download" (ato de receber
os arquivos) ou "upload" (ato de enviar os arquivos) que necessitasse. Surgiria
o autntico "hacker mental", ou seja, um invasor de computadores alheios. Se
o termo "psquico" foi deixado de lado, tais pessoas passaram a ser conhecidas
como "bio-mentes".
Em suma, todas as "bio-mentes" seriam similares em essncia, mas a
gradao poderia variar de acordo com a sua configurao, ou consoante aos
"upgrades" (aprimoramento do computador) efetuados.
Deste modo, o acesso ao "arquivo central" e da, para reas inexpugnveis, ou
restritas, seria possibilitado a quem estivesse mais habilitado, ou que detivesse
senhas secretas, exclusivas de cada computador.
Finalmente, visando comprovar a eficcia do sistema, os divulgadores do tema,
disseram que o ditador Sadhan Hussein foi capturado graas utilizao deste
artifcio.
Autor Desconhecido
Fonte:http://www.scribd.com/doc/4018825/23Visao-Remota40519Nov04
REMOTE VIEWING (RV)
Viso remota (do termo original em Ingls Remote viewing (RV)) um
procedimento desenvolvido por parapsicologistas do Instituto de Pesquisa de
Stanford supostamente para executar a chamada clarividncia sob condies
controladas. O fenmeno envolve a crena em algo semelhante a projeo
astral ou projeo da conscincia para locais remotos.
A comunidade cientfica em geral no aceita a validade de fenmenos
supostamente paranormais tais como a viso remota. Nenhum estudo
demonstrando a aplicabilidade do fenmeno foi publicado em dirios cientficos
respeitveis.
Reivindicaes dos defensores:
A viso remota permitiria a um observador usar a projeo de sua conscincia
ou sua capacidade psquica para supostamente "ver", i.e. reunir informaes
de um determinado local, um objeto, lugar, pessoa, etc., que estaria longe da
viso fsica do observador, preferencialmente separado do observador por uma
grande distncia. A "viso" seria a impresso pessoal adquirida pelo
observador a respeito do assunto, e s vezes poderia ser registrada por outra
pessoa. Seria semelhante a sensao que temos quando abrimos os olhos aps
uma noite de sono e tentssemos recordar sobre um sonho ocorrido durante
este perodo. A viso remota clssica feita em tempo real, embora alguns
praticantes informem a possibilidade de cruzar a linha do tempo e ser remetido
ao passado ou futuro tambm. Os defensores dizem que j existe prova
experimental vlida para esta tcnica.
Os defensores argumentam que a viso remota se distingue de outras formas
de clarevidncia e que segue um protocolo experimental especfico (ou alguma
variante dele). O aspecto crtico comum a estes protocolos, os defensores
contestam, que o observador cego no sentido ao alvo, e no ter que dar
(ou ser negligente) a informao concernente a respeito do alvo que ter que
ver.
A pesquisa original, de acordo com Russell Targ, o autor desta teoria,
considerada vlida e aceita sob mtodo cientfico, e est atualmente no nvel
de uma teoria em trabalho, mas no como fato considerado nem como alguma
lei da natureza. Uma fraqueza do mtodo que exige uma resposta subjetiva
dos assuntos envolvido na prova. Este ainda considerado aceitvel somente
quando os resultados so considerados como produto final. Os resultados s
alcanaram um nvel significativo estatisticamente, querendo dizer que
algumas vezes os resultados casuais tiveram o mesmo resultado, e como
experincias usando o fator repetio no poderia haver excees. Muitos
aspectos aceitos pela cincia, incluindo reas como a psicologia, esto neste
mesmo nvel de teoria em trabalho.
Fonte:
Courtney Brown, Ph. D., Remote Viewing : The Science and Theory of
Nonphysical Perception. Farsight Press, 2005. ISBN 0976676214
David Morehouse, Psychic Warrior, St. Martin's, 1996, ISBN 0312964137
Jim Schnabel, Remote Viewers: The Secret History of America's Psychic Spies,
Dell, 1997 , ISBN 0440223067
Paul H. Smith, Reading the Enemy's Mind: Inside Star Gate -- America's
Psychic Espionage Program, Forge, 2005, ISBN 0312875150
Ronson, Jon, The Men who Stare at Goats, Picador, 2004, ISBN 0330375474 -
written to accompany the TV series The Crazy Rulers of the World)
Buchanan, Lyn, The Seventh Sense: The Secrets Of Remote Viewing As Told By
A "Psychic Spy" For The U.S. Military, ISBN 0743462688
F. Holmes Atwater, Captain of My Ship, Master of My Soul: Living with
Guidance, Hampton Roads 2001, ISBN 1571742476
McMoneagle, Joseph, The Stargate Chronicles: Memoirs of a Psychic Spy,
Hampton Roads 2002, ISBN 1571742255
Tim Rifat, Remote Viewing : What It Is, Who Uses It and How To Do It, Vision
2003. ISBN 1901250962
Retirado do site da Wiki5dia
04.15 - BILOCAO FSICA:
Artigo Jos Carlos Leal
Chamam-se 5essoas du5las aquelas que podem ser vistas em dois lugares ao
mesmo tempo. Normalmente, tais fenmenos sucedem com os mdiuns
desenvolvidos ou com pessoas com quem tais fenmenos acontecem
espontaneamente. Aksakof, em seu livro clssico Animismo e Espiritismo
(p.256) narra um caso dos mais interessantes.
Conta Aksakof que, em 1845, na Livnia, perto de Volmar, havia uma escola
para moas chamada Neuwelcke. Entre as professoras deste colgio, havia
uma, por nome Emlia Sage, natural da cidade de Dijon. Logo depois que a
professora Emlia iniciou suas tarefas docentes, comearam a surgir certos
boatos estranhos: uma aluna dizia t-la visto no jardim ao mesmo tempo em
que outra jurava que ela estava na biblioteca. Vejamos o texto de Aksakof:
(...) Mas as coisas no tardaram a complicar-se e tomaram um carter que
exclua toda a possibilidade de fantasia ou de erro. Certo dia em que Emlia
Sage dava uma lio a treze dessas meninas, entre as quais a jovem
Gldenstubbe, e que, para melhor fazer compreender a sua demonstrao,
escrevia a passagem a explicar no quadro-negro, as alunas viram, de repente,
com grande terror, duas jovens Sage, uma ao lado da outra! Elas se
assemelhavam exatamente e faziam os mesmos gestos. Somente a pessoa
verdadeira tinha um pedao de giz na mo e escrevia efetivamente, ao passo
que seu duplo no o tinha e contentava-se em imitar os movimentos que ela
fazia para escrever. (Aksakof. op. cit. Vol. II, Cap. IV, item III, p.257-258).
Estes acontecimentos repetiam-se com alguma regularidade a ponto de a
direo da escola despedi-la, j que aquela faculdade misteriosa de
desdobramento inconsciente causava s alunas profunda inquietao.
A bilocao um fenmeno bastante antigo e autores clssicos a ela j
faziam referncia. Suetnio em seu livro A Vida dos doze Csares e Tcito nos
Anais falam em pessoas que foram vistas em dois lugares ao mesmo tempo.
No seio da Igreja Catlica tambm se verificaram vrios exemplos de pessoas
duplas. Os mais conhecidos so os de Santo Afonso Maria de Liguori (1696-
1787), Antnio de Pdua (1195-1231), Francisco Xavier (1560-1663) e Maria
de Jesus Agreda (1603-1665).
Iniciemos por Santo Afonso. Em seu livro Histria de Saint-Alphonse de Liguori,
J.de Girord narra passagens das mais interessantes. Um dos episdios mais
impressionantes o seguinte: no dia 21 de setembro de 1744, Santo Afonso,
como era de seu costume, rezou sua missa. Depois retirou-se para seu quarto,
sentouse em uma cadeira e adormeceu. Ficou neste estado cerca de dois dias,
parecendo vtima de um desmaio prolongado. Um dos serviais da igreja
tentou acord-lo, mas Nicolas Rufino, o vigrio geral, que conhecia bem o
santo, no permitiu que o fizesse.
Ao final do segundo dia, o santo abriu os olhos e comentou que no estivera
adormecido, mas havia deixado o corpo para ir assistir o papa Clemente XIV
que estava para morrer. Todos ficaram surpresos com aquelas palavras,
entretanto, dias depois, veio a notcia de que Clemente XIV havia deixado a
vida do corpo fsico exatamente no dia 22 de setembro de 1744.
O caso de S. Francisco Xavier no menos notvel. Em 1571, Francisco
viajava para a China em um pequeno veleiro. noite, a lua desapareceu,
grossas nuvens negras acumulavam-se no cu, o vento soprou forte, fazendo
jogar o navio perigosamente. O medo apoderou-se da tripulao. Quinze
marinheiros decidiram, ento, abandonar o navio em uma chalupa. Os ventos,
cada vez mais fortes, afastaram o veleiro da frgil embarcao. Quando a
borrasca passou, os tripulantes do navio mostraram-se preocupados com os
homens que se haviam confiado ao mar borrascoso. Francisco Xavier, todavia,
os tranqilizou, dizendo que os homens seriam encontrados sos e salvos dali
a trs dias, o que, de fato, aconteceu. O incrvel desta histria o fato de que,
aps recolhidos ao veleiro, os homens garantiram que haviam sido salvos por
Francisco Xavier que aparecera na chalupa, manobrando-a com habilidade e,
assim, impedindo que a pequena embarcao afundasse. No veleiro todos se
maravilharam, pois o religioso havia passado todo aquele tempo imerso em
preces pela salvao do barco.
Santo Antnio de Pdua tambm personagem de diversas narrativas sobre
bilocao. Em certa ocasio, quando era guardio em Limoges, durante a
semana santa, Antnio pregava na igreja da cidade de So Pedro dos Quatro
Caminhos; sua voz firme, mas doce, ia espalhando as palavras de vida eterna.
Enquanto isso, no convento dos frades menores, cantavamse as matinas do
ofcio do dia. Santo Antnio era esperado para ler uma das lies matinais.
J os frades haviam chegado lio que Santo Antnio deveria ler, quando ele,
de repente, apareceu no seio do coro e, em voz solene, ps-se a cantar a lio.
Todos os frades presentes ficaram espantados, porque sabiam que a essa hora,
ele estava ocupado em um arrabalde a pregar ao povo. O poder de Deus fez
com que, no mesmo instante, ele estivesse com seus irmos no coro onde
cantava uma lio e na igreja de S. Pedro, no meio da multido, sobre a qual
espalhava as sementes do Evangelho. (A Vida de Santo Antnio. p.72- 73.
Apud. Clovis Tavares. Mediunidade dos Santos. p.145)
O mesmo relato feito por um outro bigrafo de Antnio de Pdua. Vejamos
esta verso:
Na poca em que o santo dava aulas aos frades de Montpellier, deu-se o
seguinte: achava-se ele na igreja repleta, pregando ao povo e aos
eclesisticos. Nem bem havia iniciado a sua pregao, quando se lembrou de
que deveria estar na sua igreja para cantar um versito, tarefa que ningum
estava preparado para desempenhar, visto ele no ter se lembrado de dar o
encargo a ningum. Sentou-se, ento, no plpito como se fosse descansar
como fazia habitualmente e cobriu o rosto com o capuz. Neste mesmo tempo,
os frades do coro do convento viram-no aparecer e cantar o aleluia. (Apud.
Tavares.op. cit.p.147)
O caso mais conhecido, porm, dentre as bilocaes deste santo, foi o
seguinte: estava Antnio na cidade de Pdua, na Itlia, quando teve notcias
de que, em Lisboa, familiares seus estavam sendo acusados de um crime
pavoroso. Antnio, preocupado com o rumo dos acontecimentos, deixa seu
corpo em Pdua e se transporta para Portugal. Ali, entra no tribunal e faz a
defesa do acusado.
Tais faculdades paranormais ou medinicas, aliadas s qualidades morais,
foram responsveis pela canonizao de muitos santos da Igreja Catlica, pois,
estes eventos, tidos como milagres, pareciam ser uma espcie de privilgios
que Deus concedia aos seus eleitos. Tempos mais tarde, a Doutrina dos
Espritos viria lanar luzes sobre estes e outros fenmenos medinicos.
Allan Kardec conta que, tendo interrogado um esprito a respeito de Santo
Afonso de Liguori, obteve a seguinte resposta:
(...) O Esprito encarnado, ao sentir que lhe vem o sono, pode pedir a Deus lhe
seja permitido transportar-se a um lugar qualquer. Seu esprito ou sua alma,
como quiseres, abandona, ento o corpo, acompanhado de uma parte de seu
perisprito, e deixa a matria imunda num estado prximo do da morte. Digo
prximo do da morte, porque no corpo ficou um lao que liga o perisprito e a
alma matria, lao este que no pode ser definido. O corpo aparece, ento,
no lugar desejado. Creio ser isto o que queres saber. (Kardec. O Livro dos
Mdiuns. Cap. VII, item 119, 1).
O esprito consultado explica ainda que, de acordo com o grau de elevao do
esprito, pode este tornar-se tangvel matria. A seguir, Kardec pergunta ao
esprito se indispensvel o sono para que a bilocao se manifeste. A
resposta a seguinte:
A alma pode se dividir, quando se sinta atrada para lugar diferente daquele
onde se acha seu corpo. Pode acontecer que o corpo no se ache adormecido,
se bem seja isso muito raro; mas, em todo o caso, no se encontrar num
estado perfeitamente normal; ser sempre um estado mais ou menos
esttico.(Kardec. op. cit. Cap. VII, item 119, 3)
Assim, a bilocao, do ponto de vista da Doutrina Esprita, deixa de ser um
milagre, uma espcie de privilgio que Deus concede a alguns poucos
bemaventurados para se tornar um modo de ser do esprito humano. A
projeo do corpo fludico a distncia nada tem de maravilhosa e nem mesmo
de sobrenatural; muito pelo contrrio, um fenmeno fsico, objetivo que pode
ser provocado pelo prprio mdium como parece ser o caso de Santo Antnio;
ou ser espontneo e inconsciente como no exemplo de Emlia Sage.
Deste modo, o Espiritismo procura imprimir a este e outros fenmenos
semelhantes um grau de racionalismo e empirismo que os religiosos e os
materialistas, por motivos diferentes, procuram negar. Mostrando que o que se
tem por maravilhoso ou produto de milagre apenas aquilo que o homem no
consegue explicar racionalmente, o Espiritismo se inscreve na tradio
racionalista do Ocidente e oferece ao homem a esperana de buscar as
verdades do esprito, no na floresta escura do dogmatismo, mas nas
especulaes filosficas e no rigor das experincias de laboratrio.
Fonte: Histria das Idias e dos Fenmenos Espritas. Ed. Leymarie
Bilocao de Padre Pio:
Padre Alberto que conheceu padre Pio
em 1917 contou:
"u vi padre Pio que se levan9ou em
fren9e a uma janela enquan9o eu es9ava
olhando para a mon9anha. u cheguei
para beijar a mo dele, mas ele no9ou
minha presena. u no9ei que o brao
dele es9ava rgido. Naquele momen9o eu
ouvi que ele es9ava concedendo a
absolvio a alguFm. Depois de um
9empo ele se sacudiu como se ele
es9ivesse saindo de um sono. le me viu
e me falou:
Voc es9ava aqui, e eu no o no9ei!".
Alguns dias depois um telegrama foi
recebido de Torino (Itlia). Naquele
telegrama algum agradeceu o superior
do convento porque ele tinha enviado padre Pio a Torino (Itlia) para ajudar
uma pessoa que estava morrendo. Eu percebi que o homem estava morrendo
no mesmo momento no qual padre Pio estava o abenoando em San Giovanni
Rotondo.
Obviamente o superior do convento no tinha enviado padre Pio a Torino
(Itlia) ele tinha estado l em bilocao.
Fonte: www.padrepio.catholicwebservices.com