+ A S COISM G SCEM COI NA SM

M ETO DO LO GI PRO J A ECTU A L

Em qua que lvr d c zi s e onta t dasa l r i o e o nha e nc r m o s i i e n es i spar pr pa a um de e m i do nd ca s ec s r a a e rr t r na pr t Esasi di ss o p ve ess a o. t n ca e or z umM a , quando s s desi e tnam a pe s sha t da a e t sta l ; s oa biua s s e r ba hos ou m a spariul rza s, quet ca i c e pa a i tc a i da no o s ndia s r

ca um 4da oper , r osq n tm t t da s a es pa a ue o an a

pr ia.Asv es am dei cae oconu oda stc ez , l ndi rm j nt s

oper esne s i eas o i em l gia, chegam a ce s ras ua rg 6 c '
adequado pa a o pr t qu s e t apr pa a e o tpo d r ao e e sa e r r i e f e de cal que s deve usar. O mt oprjcua n ont or e od oe t l o m ai do que um a s re de op a e ne s i i s s i er s ce s r a ' diposa poror m l ca, diadapel expernci . O s ts de gi t a i , a
m enoresf o. ow

me moaa o s la tmb m ot od rcpinemas s c n eh r a i e e i e t i y

s uo jci ood s aigromeh r e utd c m o e b e tv eet i n l o rs la o o

Pr e arum ar vedeouumapan l paac r ojct roz r ea r oze

o m es o a r e geau ii a odeum m od q m roz, xi tlz t o ue
r alz s s e i ada egundo aor m dia pel ex i nc a. N o de t da a per i se pode,no cas do ar , pro a r na pa l s m 1 t r o roz r oz ne a e e pos o pr m e r a gua; a oia o pr s o e a c bol t i io ou l r r e unt e a depoi de s t cozi o ar oz, ou cozera oz,cebol e s e er do r rr a

audear s v ropr e O i ra e,n doi j e ole oblma. mpo tnt os s cas rf i qu a opea esn e sra sjm os eerdos, e s r ec sis ea

es nafe e conunt O pr ecol c s deses pi rs m j o. oj t mm a o t

.
.

fusr rs etm dedeia -et do t a Tal Hn-no r ta -e- e t rs u br '- n

epl r-0 de-i lfies zsv prjca s n' ttod zup: J - bgi ' s e oe tr e t nt o. i t um t pe arde f na a ts i a p o ur n l o a s u o, sem ns on' ri tc r c a do og ol

s (t 't:- 'm a pes s par Tcd.cur zn a a r? cz e rr l7- 'w ' qui a ' a z nlrt r cer' l a

qltj.cifiedes meha ea ques q rprj-rz' lr Jf' et z l nt o e ue ot p, c

t p-r.E. ybtm a s.aexact F ny/a. rr -/rf pdc l -' ' ' a. . l

Hipes oasque, r nt of co d t r m d s pe a e a t e e e e

obs varr gr paafze u prjct s sntm er e as r a r m oe o, e e e

bo u a a n sacitvd d On evap rra lq e d s a u raiiae. d i aa

pe s ldad pe gunt . t m osa tc rt r ona i e? r am Es a ' a odosdoi os' i d ? Todos u r s Todos n v a ,t ns obot ? i el dos odosi i E gua s? r om e m apa trdo z r a r a e aex i nc a ec a ri e o ef z r per i

, f

nec srapa aprjctrb Te d f e muios esi i r oe a em. ro e azr t

ant se outa de s. s r r o muio tmpo a e r s poi De pe dka t e
cor gi e osque no t 'am com etdo s tves em ri r rr el i i ei s

es or par c pr e rqu ce t sco s s o f ia f os a om e nde e ra i as e t s

; '

'

s doum modoprjct lie erme a egui t oe ua j xp i ntdo.

C= ?:'u Jzns . ''l' ai ov s ' s m cco: ' -' a. . --1c mpr ia i em t l - ' . c 'i o

des; z a- iaa - .szfzc tsi es ci nosj ns - ' ker psna t a onfli e ra ave an i s o
a iig . tu s s ntr m a tsasl': l ei de l t s. ls jc l s e ie ri t i . s n pcnc e A - i ven

s i deope a esdomodoprjcu fiadev oes re r t oe tal et alr ob eci ques t na i mz t d ta l na j tvos e or m ns menos e rbaho s m doprj cit citv comos rc hec m os. os o e tsa raio. e e on e vao eso eci ?S vaor r on i portdos lr bj tvos o l es ec heedos o
com o t l Porex pl s eu afr a que m i t r ndo. a. em o, e - tm r su a a a e o-i c o a ult ques s obt m um v r m r l lm o om z -ur a e e de, quers us t mpe a,l a rlc ,oupasi,e t a e e r eo, c fios t s sou o ver ob - e m i t a o ve m e ho c o c t ho. de t m s s ur ndo r l om asan

aima um vaorobe i N s podedie : r mi fr r l jctvo. o e z r paa m

cert casosum t m os dique par el i s um os ei o r ' a e so ver m ass a na pa a e e e pa a m a sni m . de, er pe s r l r i ngu

Num ca ode t c egu s um v l sj e s ses ons e-e enneho uo, m

O n t Ir Ji c u pa a o ctvg' rni nad de 7 odo 7 f e t al r 'u' : i .a yl e o p a ol o nem de i tk , a go qu s p m odii rs bs ut f nii o' l e e ode fea e

s e c rr outosv orsobe tvosquemebo e o e ncmtaem r al e jci l rm pr eso. it lgas crai da doprjcit que, oc s E so i -e itvi de oe tsa
ao a i ro m t plca odo, pode de c i a go pa a o s obrr l r
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l el orar P -',-t'aaxu k suu xX'odo nao il u' h n ,L- ,. ' s ' ', 'c( ' s s a x - ro .
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df ik'ck sal osa tnscnt ar 1 asnc'un.com o se ? 7'$cm 7 un .z -l r em dei , ' x devessem i nvent t desdeo pl pi t ar udo incf o odososdi . as
.

di plna pr i si sci i of s onale orent - e em diecoes i am s r e r das pel que qua tve e a a d o cu s i a t r ra , o ndo i r m c ba o ro ro e crandesdi- dadesno tabal que tver es hi . fcul i r ho i em col do

De t ma iana s auda osj nsatruma sa ner - e j m ovc e o

2po is b m f z ru dsi oi d aae teo r so o a e ma itn me it nr prj ctsapr isonalquetm um modoprjct , o e it ofsi , e t oe ual
graasao qualo seu tabal r i r ho ealzado com pr s e ecio

s a a,s pedadetmp eoprjctsar ntc egur n em r e o; oe it om io

que t m um a i i f a p equ pr r f a a t c c e de a < geni l, e ocu a ow r ni a ar lz al de e r m a ent di c t o, di pendi ea i ar go xt e m e t ulos s i oso epouco pr tc masbeo. Dei ospoi de pare esc s io l xem s t t

s gundotpodepr e tsaqu paaam d tdo,n o e i ojcit e, r l e u ac t c el eaudadenn ! oc mo- do eia ons hos j igu m E upe nos mt pr isona deprjctrd de i r odo otsi l oe a o sgne .

( QUE UM PROBLEM A )

PROBLES A

V
seL e#o
pr em a nao s pode r ol r n um pr e a. obl e es ve , o obl m

O me a y AnonoRe o ii i:a a d u u mio t i b ln d z ou n o m

Quandoum pr e s po rs ve ,a oblma e de e ol r tmbm r um to

pr bl ah.E c ef io ve da . M ases aafr ao o em h om e t r de t im ori na al as obs waes: necess o ant de t gi gum el M es udo s berditngui s u pr emar oli loun E a si r e m obl es tve o. par o s ber pr i o t ra e r a,s br t a a ec s e xpe i nci o e udo t nia,quet om e a go Ant o. M asque pode c c em u mi oni f ze um des gne no i c o da s a tvi de a r i r nf i ua c i da ?

Ac c damet ogi pr ec-al xitm die s txt era odol a oj t e se v ros e os u quef am publc s rtdopaaosprjcits or iados obeu r oe tsa
t cos,ea g s o tmb a i i a d sgn, ou cni l uns a m ple ve s o e i

s j aesetpodea i da eprj t lquec i r ea s i ctvi d oecua onsdea t m ac amb ompo eestc doprjct Osprncpai nent t ia oe o. ii s aut esdesest oss M . i Prncpidi or t ext o: Asmov i l
progetazi edior M ar ii 1 , J.C .J t one t a slo 968 onesUn

met di ogetazonesse iaed t aM a slo odo pr t i it matc ior r ii 1 967,B .Ar he M et s'tmatc rpr tit c r odo l e iope oge tsi s edior M a s lo 1 t a r ii 967.< r ett racaJt : gJ '1'.e < r . ' l ' &k : is . t' O cr . c J+ ' l . ' p 'eccssilv di A r Jm v tcdap z cher I t que di e que no so r z r nos o a bi e aspe s s nt ane es i de de t r s m ent s oas e em c sda e,
. . .

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Porexem pl um a vi ur m ai econm i ou um a o, at a s ca m anei dier e de di ra f ent sporem cas o es a pao par as a c i n ,ou ( novo r i en e m a spr tc p a. . r a as ) ec pi t i i i o ar .

k 7 ? Es a e m uiasout a s o ne es i desdasqua spod ts t r s c s da i e s gi um pr em a de Le i A sa f ''0 1 ur r obl l sgn. 'ht i- s. 3 h qn ,- t ,-'x''. - t t il 11 - :. ' u Pm('.e'q:s '1.'k.''kwua!'ade da Ai' . C rta l Es es prl't!c'-'odem s pari arzatt'7z'. t ch1an ' n -. . er tcul i q-; . . c (,:;)?'-;pr r'c -cR i H,sri ,0! ltpe st '1 ?$ tita 1 ,:i-. : - '. -. -' . t n 5 t a - nn- 'r a nr's rf ! . . JL poLai u .,j. ,a - ' u(Jk de al r pr --x.-7 . -' ' . x''t.z' e.cl ;(l xo ' l ', ' ' f . ? ' gurl sb. -' ' 3a ! M uio f equent ent por' a i - t a t t r em e em ndusri ende a i nvent ar f sasnecessi al dadespar poderpr a oduzi e vendernovos r produt N est caso o desi os. e gnerno deve dei xar se envol num a oper ver ao que s des i ao l o e tna ucr
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O cle e do de i i nt s gner a i i ti , e a qu l pr ndt r a l e he opeo s pr em a e ese no deve i i edi ament pr a de obl t r m at e ' ocur um a i a ger que l o r va,por t o m t dei al ogo esol que b odo

a tsi o-om io de tna aa j rs u . rftc r ntc si do nun a ol es Como

pr m ei a c s a f e n es s i de i ro pr em ano i r oi a az r ec s ro fni obl
s t eu odo.<!: :zo,qsi t -vpercam que espr en<v u. ff z:n. : .l l obl i as f am sufi ent ncnt def ni pel s clant .'' ' or . ci er e i dos os cus i es -' ao .

i qw. l garent i ufu - .>,di Ar he . s . L ar r e nF -- nt > z c r -. . 'l z :

2 nec s roporant c pel dei do es i t o ome ar a fni o pr ema,que s r r tmb pa ad i roslmie obl e vi a m r efni i ts

dentodosquai oprjctsade er ta l r r s oe it v rbaha . Suponhamosqueopr e tod pr eca u oblma 3 e oj tr m

c ande r Se pr c s e t be e ers s ta ade um eio. r e i o s a l c e e r t ' c nde r de m es ou de pa e d es rt r o ou d a eio a r de, e c i i e s cr s i des l deesa ou d mes d ca e r Se e et ra, aa tr e a e bec ia. va s ra i ande c ci ou fuor s e e, l d u na ou i e nc s n a l e c nt de uz i r qual querout a.Se vait um pr lm ie,s vais r er eo i t e er di ti do nos gr nde a m a , e d s r s r buf a s r z ns s eve e de m ont lou a tc el s d t um t r o t t s ve r i ul v , e eve er e m sa o para r ara i ensi egul nt dade l i um nosa,e ass m i
sucessi ent vam e.

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U m a vez def ni o pr em a,pode par i do obl ecerque bas at t er um a boa i a par o r veraut atcam ent A s dei a esol om i e. c s n s o e c a e e as i poi nec s i i oi as o xa t m nt s m s e s ro t m b defni o tpo de s u i q s que a i i : a a m i r i ol i ue e r tng r um o

s u o pr s i ( u ha pa aumae i qu ol ovira s pon mos r xpos o e de dur rum ms ouum as u o d i tva uma ve a ) ol efnii ,
sol uo pur ent com er al um a sol am e ci , uo que dur no e

t mpo (or dasmoda quei em u c ro goso e fa s mp m e t t naquel mome o uma s u o tcn c me es ite da e nt ), ol e i a nt ofsia
ou um a s u sm pl e ec m i a. ol o i es on c

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Qual rqu sj opr emapodes dii -on s s que e ea obl -e vdil as ua com ponen e Esaope a of ciiao p oj co po que t s. t r a lt r e t r
t nde a pre evi nci osp en pr e as e m d a equ os obl m sk ar que se oculam noss ngul es t ubpr em as u m a vez obl resol dos ospequcnospr em as, um deca v z(e vi obl da e aquient a em aco a cri i dade e pe- e de pare a r atvi s t
.

i adeel r rumai i )r eo dei wonta de a e mpe -edem a ia m s ner

coerent de acor com t e, do odasascar er si act f tcas f onai de cadapare e f onai ente si de acor unci s t unci s r , do c a c r ct r s i asm a i as psc gi as om s a a e ftc t rc , i ol c ,

er m i s, tut ai,e onmiase, tli , gon ca esr ur s c c por itmo

f mas O beoac e ncadoj t di u or i. l onsqu i uso, z m prceioj pons e t a .

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O pr ncf o da d m ont ge de u pr e ana s s i pi es a m m obl m s ua com ponent par se poderanalsar r ont ao mt es, a i . em a odo

ca t ino.Vit quesepe ament h j e di os resa so s cil e oe m a.

pr em asse t obl ornar m uio com pl am t exose porvezes

com plc , n e s i opr j ctsat t umas i iados ec s ro o e it er oda re

de i orm aes acer de cadapr em a sngul par nf ca obl i ar a

umamaorsgurn noprj t i e a a oeco. Tavezs anec s 'i umadcik.dex omplxi dc, l ej e s ra fri < o e e da ,
par s poderdi i ro que t com pl daquio que a e stngui 3 exo l com plca Se i do. gundo A br ha M ol ,r m pr o a m es u odut com plca quan osel m e osqu o co pem i do do e nt e m perencem a nur os cl s dier es't com pl s t ner as as es f ent ,3 exo e

cont ur gr ndentme o deee nt sr g u tei m n a i r lme o ea r pf s v

m asem poucascl es.) ass ) Poder s - adi erque o a om ve c plc do a pa s -ei z ut l om i a o s o

queum c luldoree tni c e Hoetnde s ac a lcr co omplxo. j e -e paaapr u odeobj t men c mplc os, r a r od ecos os o iad paa
r edu do nfm er de cl s e d el m e osque f nna o l o a s s os e nt o m um pr o.Te e ospoi no f ur ca vez m a s odut rm s, ut o, da i pr odut com pl os exos ecada vez m enospr os odut com plcados. i

D esm ont um pr em anass conz ar obl uas ponent si fea es gni i descobri m uiossubpr em as.1U m pr em a sngul r t obl < obl i ar

dedesgnum c j od mut s o emas Ca i on unt e ios ubprbl . da

um del pode s r ol do porf m a aobt um cam po es er es vi or er de s u a iv s ,di A r he . ol es ce t ei p z c r Cada subpr em a t um a s u optm alque pode obl em ol o i por m c r s arc asou r s A pare m a sJ dua do ont a t om ta t i' r t aba ho do de gie ' e l ade c ii rasvJi s s u es r l si l t s r onc la u a ol l
.

na coordenao cri i dass uesdoss atva ol ubpr em as. obl

c m oprj crg o a. s l od p o lmag rl sl o oe t l b l A ou o r be e a e t a '

Su ponhamosq opr emada oodeprjca um ue obl d oe tr

candeei e suponham osai esardefni que se tat ro nda t i do ra

'I I IPLH OJ OP J OS J E h loll l :$ OyS 9 5/ EAJCV: I OAI Q '' l fo-dqn 0 ct 02

' s l - Aa omcn: Rln:yl p o '- ct go l yl tuc nt ol

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(3) tol umu! . g l dn-

I tT t o ' l ua s yl c - - t s uu tt Cs olls- z oqlnbs ) cpl uq l ?l ? a d )t)' ) a d f

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M a en m osporor oex mpl dopr j t d nt ha a e o o eco o

c nd er ev jmo q eda ossr b m r c le paa a e io ea s u d el o e oh r r '

de di depoi s e ose e e osc tt i osdo ci r s obr l m nt ons iutv ca tgosdc f brca que pr du m ca ee r tl -n r i s o za nd ios

prj t Ant demai odc i dcx rc b rt (s oeco. es s sgner s e cle odos ) ' a
s--u1 r,e 2:u ezuede pojca .E caoqu . nt .L.h-ts .cl i ve r e tr ' lr e a es ;' T ' ,
de s pens em qual e ar querpos vels uo, m el sf ol hor

verfea s agum n pe ouj nis a esdens.' ii r e l o ns so nt E

s saberse o candeeio em que esam os atabal em r t r har

abs ut e e e r do pr s ape a num tpo de s u ol am nt r a -e ns r i ol o

exit j nomerad Enc rrs-oc ra emuios se s c o. onta-e e tment t

exem pl a prde l do,m a ,porfm , elm i os a s i i nadosos duplcados e ostposque nuncapodero f i i azer concorn a,tr r ci e cmosumaboar col d da . /z,' e ha e dos - .' cac: Jont !l ponert Lc rrcbl- '.(eler osai rro l .e 'n ' t= a q r nt nda tc'r' . (!: ;;dados: 32rt'
. .

Qua ostposdelmpa shuh enomee do. nt i da ' oj i ra Qua ostpodersaos nt i e tt . Quant tposdei er ors. os i ntrupt e
Et c.

'1 1 Sl1I dP I I - XJ J ) Op O A O J CIZ O 1 CNP!V 3H ) ll1I PI SR IP ACI m I S J J A P nb 1 l R F ! 'IIJ2 'lnS JUC J I WS J I G' t s' ' %)ot C I ( d l WI ZU O:S J CPXS t l t!j C 1 I d l J l / % D R J K I : % 11aj twu I C I S KP SCIT t I 03S PU !mu! 0p? 0 /1. k pz J K ? Wnb P ) qt . J IK C dD . E Z ) 8 N % SPulqa dO Sl u2tI S f PRIJ JWAT QA Ctl ts WS S t l l P iua t t P O I J O l d oa J S l tlf z J b b

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oqtq zq 4H4o>a:

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Todosest dadosser o depoi num aoper es ' s. ao post i anals eror, iadospar s vefei pari arcom e ae u tcul f a r ol dosc r oss bpr e as M uiasv e S o or m es vi e t u gbl m . t ez s bem r ol dos t cam ent ponnenoresquedepoi s o es vi ecni e si s ec r e obr a r gadosde f l osva or e t tco por de as l es s i s que outa m aneia,di se,o m er r r zcado no osaceia.N es e t t c o elm i am - e oscha a va or ses i osque na as i n s m dos l e t tc r a i de no pas a d u n de ol o a i a e e lda s m e r a c ui plc da, cons der -s apenasosval est cos.A nals -s i am e or cni i am e

osvi tposdec deer r c hi ( m i a ens - os i l an ios e ol dos e m g )

pa apr cur des brross usde eios ?. rea r o ar co i e f t .$ pa t s

c i r e es i as podem prs e e d i ons de a s t tc , - e m vi nc a de eiosc o,pore m pl o c l da l m pa a f t om xe o, a or da i nde c i qu f zd r e oplsi doque a lz. nca s nc a e a eretr i tco br -u ou quei a outasparescontguasporf t de ventl m r t i ala iao. Pode des i- e que um ca ee r m uio d cor do, cobrr s nd io t e a ou cons r do com m at i no adequado,cort unsoient t ui eral a t a porc nt da l z. e o u com gr nd di pe s o deene gi Pode a e s r r a. descobri- e que um i er upt nxo es. exact ent no rs nt r or i ti ' am e

sfi a qua Qu a s sdi ns e t oe r d e to de do. e s ua me es s r a as m r a o l mpa Queac n o s r e. ea pa ts el da. or e v Qu s re

m e s iasnolga c n o r so. a sm pordi n e. t lc i m ol e t E s i at
A :'-ls de tn ! os dadosr hi podef necef .i ',f i e . tdcs ecol dos or

sl t esa r ado ques n o d f erpar pr j - ' tgesf ce c . s e eve az a o ccu u be um c eio, podeorena oprjct deoutos m ande r e i tr oe o r
m at i s,outast erai r ecnol as,outoscus os. ogi r t

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Nesemomq otmosj ba tnt maera paac me r t nt e sa e t il r o a op oe t E caoq etd omaei l e ohd n o r jco. lr u o o tla rc lio
s r a t a e c i r porque q s s a a e i om do m ons de a o m ui es e plc r l a i a que t r ol . Par quem o pr ogo dei udo es ve a ocess o

prj cuals atr . prcu adeumaiei dc t tpo o e t e lea' o r a d a se i

pos a de pa t em be f c o deum o r m odo m a s t re ne f i uto i cri i de pr at vo oceder. Ser'pr s ent a cratvi . a l eci am e i i dadc slbstt za i a i uii ai lgada ao modc l iui dei pt tva nda i l arf tco- om ntco d r ol e um pr bl m a. A ts i r i e es v r o e cratvi i i dade ocupa ass m o l i ugarda i ae pr dei ocess se dc a ac docom o s m od . Enquant a i a, lgada or eu t o o dei i ' fant a,pode chegarapr asi opors uesir i ol r ealzvei por s r est nias, a i a o e on6 ia , acr a i dade az c c m t rc s u c m e s i tvi mant s nosIm iesdopr e . lm iesque r t m- e i t oblma i t esulam da a ' i e dosda e doss obl m a . n s l dos ubpr e s
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desi gner t cert ent um a t em am e ecnol apr acapaz de ogi pri r ' nttl t o t abal cert m at i sen5o out os.E i ii por ant r har os erai pens em s uesf desesdoi dados lgadosaos ar ol ora t s i m at i i e t e ogi s. er a s s e nol a
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desgnert ! st dipos o n quel mome opa a i em ) t: s k a e t l nt r r lza os uprj t A i iti qucpsopr e a eai r e oeco. ndtsra oblma o

' gz o or lod l !s oz u a as lp . s pc lqls d s p c z r ooatz p ss sp ? v l no a ) coa wl o pl s o c a oa d u l '' s pc s mn t p tm on a ' J dc u nb o o c opu t p pj lav o p o o t qu too l a o t o s u pc l ! o p apca l

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experm ent i aao dosl erai e dast casdiponf' s uat i s eni s sei

paaefct os upr eco.Nf t fc eue z u r e uar e oj t ' o rqu tntnt ui m at i s c t cni ass5t usados te um a s20u tupcucas erai c l 1 ( '' ' is l uanei as s undo a tr tto.Nluitsi 't i t. r 7em . r eg - adi' ji th ndtF rai) ji ' N io t eosf t)s n e a o n - par qu n' . Ao i ei n ei( en pr s i k a ' i ' udar 1 - .pel experm ent nves a i aio podem des cobri- e novas rs utlzaes de um m at i ou deum i t ur o. ii er al ns r nent
. . .

H anos f c oc do no m e c do um pr ut i dus ra ' oi ol a ra od o n ti l

chamado Fi a i c br ln. omposoporfb a der otj as t ir s ai l unt

com o um f to porgom a s n i Ese m a e i l a clr i t tea. t t r a er fabri cado par s iui cerost dosnostabal de a ubstt r t eci r hos alai ari para o f r dosf os, e er f i f at a or o at a abrcado com di s s e pes ur s d de a do pa lve i a do ver a s s a . es pe lno t car o.Ti um pr bai e um as o agradvel t nha eo xo pect

k odopa des dajpon Esemae- l quet r omo pel e a s. t tla, b i

ai f i nda abrcado. fxa bem a i pr so em sergr i e eu i m es i af a pr i e pr o xper m e ei s i pr s io porv r a f m a . i nt es a m e si i s or s

Com e t maei prjce pa l st rrospaa se tral oe ti vihe empo i r

expos esde pr i odut i os ndusti s. D esde ent ese rai o t m at ali eri nvent para asai at i us t bm , ado fai ar as ado am pel s qualdades epossi ldadeses fcas, par as uas i bii pecii a pavihese par s i af asar ftcas. l a ergr i ts i

U m a e r a i tum ent l r lza nu a xpe i nci ns r a ea i da m c ad a el ctos i a, d co a r s t na opi or e r t tc que e pi do a e or ' i t um ent par pr ns r o a oduzi i agensorgi s. E hoe, m rm i nai j e v i paf es m uiosgr f c us es a c a a pa a ' os s , t s i os am t s opi dor s r r fazeros s es eus boosorgi s. A experm ent i nai i ao .e ' 1 m a a i i tde tc c e.p tnt t mh ce '' a s ? J nias ora o. a m . .r t ' ! i r ent .per ie r heri onnaes s c no'as nstunl os m t ecol nf obr . utlzates de um pr o i ii s odut nvent com un'lni ado li co

tb e i. . lj ctA ' o

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Como s vcom e t es emameodol c aa a e se qu t gio, t gor

no fzem osqual i querdes enho,qual queres boo, qual quercoi que poss defni a s uo.NJt sabenc sa a i r ol u7 os

ai que f - va t ac s ques que pr e t r M a nda bina i cr cia i e r qjc a . s

es a ost tm odavi s gur de qu ashi t s tepos fv i a e os e p6 e es ! s Re s
cl oss ll t r - io fuio eduzi as.Podem os agoraccm ecara r d l r est ecerr afcscnte osdadosr hi abel el s r ecol dos,t ar ent uguparossubpr em aseel aral obl abor gunses boospar a a constuo dos m odel par ai Est esboos,s pr r ' os ci s. es em e em es a ou em t anho nat al podem m ostar nos cal am ur r sol uespar ai de agr ci s upam ent dedoi ou m ai o s s subpr em as.Porexem pl s o di usordo candeeio obl o, e f r

f r gi pode s r rt m bm de i e r pt : s a c or f do. e vi a nt r u or ba t r i pr m il e a l pa ac nd .O r t t pode s r e -o m da e er es a o e i or ado naba equ f t m b de ca quih Pode nc por s e az a m s l o. est - um aform a de encai es alque per ia udar se xe peci mt facim ent a uni dasduaspa es.Pode s neces 'ro l e o rt er s i

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com pl o e n tni o n de i tvo, a l que a et o i c em fnii quio expernc a e i a a r Fi t vi c a o que. i i nsnou t go a. que oda a l r em bor t at a r ando- e de um es s quem a el tco, m el s i hor ef uar.poragor asoper ect a, aesr erdaspel or ef i a dem i cada:na pr ao do ar oz ver porexel o nio ndi epar r de npl i s pode pra pa l a l m e s m s ou pr pa a o e ne a o u e gua e rr condi ent depoi do ar oz est cozi ) m o s r ar dt. Se houve por m al m c azde de ons r r r gu ap m ta

obectva equemel atrraor deal j i ment . hor lea dem gumas

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s upens ment fceevi ncaobe i ed t e a oa d i jctva, esa

f m a que t a gent pode daro seu cont i o cl i or oda e rbut iatvo

2esr ur i deum ta h qu pr ur c- l o s.., t tut a . o r balo e oc a. tnk z - u l z 'o' t it ik lx u - '; 'k lor y c r s - esulado con-o nlf i )es .' , t l ninc. f' s-

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