Anatomia Do Sistema Cardiovascular PDF
Anatomia Do Sistema Cardiovascular PDF
Anatomia Do Sistema Cardiovascular PDF
31/3/2011
INTRODUO
A funo bsica do sistema cardiovascular a de
levar material nutritivo e oxignio s clulas. O sistema circulatrio um sistema fechado, sem comunicao com o exterior, constitudo por tubos, que so chamados vasos, e por uma bomba percussora que tem como funo impulsionar um lquido circulante de cor vermelha por toda a rede vascular.
INTRODUO
O sistema cardiovascular consiste no sangue, no
corao e nos vasos sangneos. Para que o sangue possa atingir as clulas corporais e trocar materiais com elas, ele deve ser, constantemente, propelido ao longo dos vasos sangneos. O corao a bomba que promove a circulao de sangue por cerca de 100 mil quilmetros de vasos sangneos.
31/3/2011
CIRCULAES
Circulao Pulmonar - leva sangue do ventrculo
direito do corao para os pulmes e de volta ao trio esquerdo do corao. Ela transporta o sangue pobre em oxignio para os pulmes, onde ele libera o dixido de carbono (CO) e recebe oxignio (O). O sangue oxigenado, ento, retorna ao lado esquerdo do corao para ser bombeado para circulao sistmica.
31/3/2011
CIRCULAES
Circulao Sistmica - a maior circulao; ela
fornece o suprimento sangneo para todo o organismo. A circulao sistmica carrega oxignio e outros nutrientes vitais para as clulas, e capta dixido de carbono e outros resduos das clulas.
31/3/2011
SANGUE
As
clulas de nosso organismo precisam constantemente de nutrientes para manuteno do seu processo vital, os quais so levados at elas pelo sangue. Estes elementos nutritivos so constitudos por protenas, hidratos de carbono e gordura, desdobrados em suas molculas elementares (protdeos, lipdeos e glicdios) e ainda sais minerais, gua e vitaminas
SANGUE
Ao sangue cabe tambm a funo de transportar
ser
eliminado
pelos
rins.
31/3/2011
SANGUE
O sangue composto por uma parte lquida, o
sangneos e as plaquetas.
31/3/2011
SANGUE
Os glbulos dividem-se em vermelhos e bancos.
Os glbulos vermelhos so as hemcias, clulas sem ncleo contendo hemoglobina, um pigmento vermelho do sangue responsvel pelo transporte de oxignio e de gs carbnico. Os glbulos brancos so os leuccitos, verdadeiras clulas nucleadas, incumbidas da defesa do organismo. So eles: neutrfilos, basfilos, eosinfilos, moncitos e linfcitos.
31/3/2011
SANGUE
Hemcias so de 5 milhes por milmetro cbico. Leuccitos so de 5 a 9 mil por milmetro cbico. Plaquetas so fragmentos citoplasmticos de
clulas da medula ssea, implicadas diretamente no processo de coagulao sangnea. So em nmero de 100 a 400 mil por milmetros cbicos.
31/3/2011
SANGUE
O sangue est contido num sistema fechado de
31/3/2011
SANGUE
Ao nvel dos capilares o plasma acompanhado
de alguns linfcitos e raramente hemcias, pode extravasar para o espao intersticial, constituindo a linfa, que posteriormente reabsorvida pelos capilares linfticos passando aos vasos linfticos e ento as veias, sendo reintegrada circulao.
O corao o ponto central da circulao.
SANGUE
Circulao
pulmonar ou direita ou pequena circulao: vai do corao aos pulmes e retorna ao corao. Destina-se troca de gases (gs carbnico por oxignio). sistmica ou esquerda ou grande circulao: vai do corao para todo o organismo e retorna ao corao. Destina-se nutrio sistmica de todas as clulas.
Circulao
10
31/3/2011
CORAO
Apesar de toda a sua potncia, o corao, em
forma de cone, relativamente pequeno, aproximadamente do tamanho do punho fechado, cerca de 12 cm de comprimento, 9 cm de largura em sua parte mais ampla e 6 cm de espessura. Sua massa , em mdia, de 250g, nas mulheres adultas, e 300g, nos homens adultos.
CORAO
O corao fica apoiado sobre o diafragma, perto
da linha mdia da cavidade torcica, no mediastino, a massa de tecido que se estende do esterno coluna vertebral; e entre os revestimentos (pleuras) dos pulmes. Cerca de 2/3 de massa cardaca ficam a esquerda da linha mdia do corpo. A posio do corao, no mediastino, mais facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades, superfcies e limites.
11
31/3/2011
CORAO
A extremidade pontuda do corao o pice,
dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A poro mais larga do corao, oposta ao pice, a base, dirigida para trs, para cima e para a direita.
12
31/3/2011
LIMITES DO CORAO
A superfcie anterior fica logo abaixo do esterno e das
costelas. A superfcie inferior a parte do corao que, em sua maior parte repousa sobre o diafragma, correspondendo a regio entre o pice e aborda direita. A borda direita est voltada para o pulmo direito e se estende da superfcie inferior base; a borda esquerda, tambm chamada borda pulmonar, fica voltada para o pulmo esquerdo, estendendo-se da base ao pice. Como limite superior encontra-se os grandes vasos do corao e posteriormente a traquia, o esfago e a artria aorta descendente.
13
31/3/2011
14
31/3/2011
corao. Ele restringe o corao sua posio no mediastino, embora permita suficiente
liberdade de movimentao para contraes vigorosas e rpidas. O pericrdio consiste em duas partes principais: pericrdio fibroso e pericrdio seroso.
irregular, denso, resistente e inelstico. Assemelha-se a um saco, que repousa sobre o diafragma e se prende a ele. O pericrdio seroso, mais profundo, uma membrana mais fina e mais delicada que forma uma dupla camada, circundando o corao. A camada parietal, mais externa, do pericrdio seroso est fundida ao pericrdio fibroso. A camada visceral, mais interna, do pericrdio seroso, tambm chamada epicrdio, adere fortemente superfcie do corao.
15
31/3/2011
16
31/3/2011
de tecido seroso. O epicrdio contnuo, a partir da base do corao, com o revestimento interno do pericrdio, denominado camada visceral do pericrdio seroso.
Miocrdio: a camada mdia e a mais espessa do corao.
composto de msculo estriado cardaco. esse tipo de msculo que permite que o corao se contraia e, portanto, impulsione sangue, ou o force para o interior dos vasos sangneos. Endocrdio: a camada mais interna do corao. uma fina camada de tecido composto por epitlio pavimentoso simples sobre uma camada de tecido conjuntivo. A superfcie lisa e brilhante permite que o sangue corra facilmente sobre ela. O endocrdio tambm reveste as valvas e contnuo com o revestimento dos vasos sangneos que entram e saem do corao.
17
31/3/2011
18
31/3/2011
se entre as veias cavas superior e inferior. Margem Inferior - Formada principalmente pelo ventrculo direito e, ligeiramente, pelo ventrculo esquerdo. Margem Esquerda - Formada principalmente pelo ventrculo esquerdo e, ligeiramente, pela aurcula esquerda. Margem Superior - Formada pelos trios e pelas aurculas direita e esquerda em uma vista anterior; a parte ascendente da aorta e o tronco pulmonar emergem da margem superior, e a veia cava superior entra no seu lado direito. Posterior aorta e ao tronco pulmonar e anterior veia cava superior, a margem superior forma o limite inferior do seio transverso do pericrdio.
19
31/3/2011
CORAO
Externamente
os stios atrioventriculares correspondem ao sulco coronrio, que ocupado por artrias e veias coronrias, este sulco circunda o corao e interrompido anteriormente pelas artrias aorta e pelo tronco pulmonar. O septo interventricular na face anterior corresponde ao sulco interventricular anterior e na face diafragmtica ao sulco interventricular posterior. O sulco interventricular termina inferiormente a alguns centmetros do direita do pice do corao, em correspondncia a incisura do pice do corao.
CORAO
O sulco interventricular anterior ocupado pelos
vasos interventriculares anteriores. O sulco interventricular posterior parte do sulco coronrio e desce em direo incisura do pice do corao. Este sulco ocupado pelos vasos interventriculares posteriores.
20
31/3/2011
dois ventrculos. Os trios (as cmaras superiores) recebem sangue; os ventrculos (cmaras inferiores) bombeiam o sangue para fora do corao. Na face anterior de cada trio existe uma estrutura enrugada, em forma de saco, chamada aurcula (semelhante a orelha do co). O trio direito separado do esquerdo por uma fina divisria chamada septo interatrial; o ventrculo direito separado do esquerdo pelo septo interventricular.
21
31/3/2011
22
31/3/2011
TRIO DIREITO
O trio direito forma a borda direita do corao e
recebe sangue rico em dixido de carbono (venoso) de trs veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronrio. A veia cava superior, recolhe sangue da cabea e parte superior do corpo, j a inferior recebe sangue das partes mais inferiores do corpo (abdmen e membros inferiores) e o seio coronrio recebe o sangue que nutriu o miocrdio e leva o sangue ao trio direito. Enquanto a parede posterior do trio direito lisa, a parede anterior rugosa, devido a presena de cristas musculares, chamados msculos pectinados.
TRIO DIREITO
O sangue passa do trio direito para ventrculo direito
atravs de uma vlvula chamada tricspide (formada por trs folhetos - vlvulas ou cspides).
Na parede medial do trio direito, que constituda
o trio direito apresenta uma expanso piramidal denominada aurcula direita, que serve para amortecer o impulso do sangue ao penetrar no trio.
23
31/3/2011
TRIO DIREITO
Os orifcios onde as veias cavas desembocam
tm os nomes de stios das veias cavas. O orifcio de desembocadura do seio coronrio chamado de stio do seio coronrio e encontramos tambm uma lmina que impede que o sangue retorne do trio para o seio coronrio que denominada de vlvula do seio coronrio.
TRIO ESQUERDO
O trio esquerdo uma cavidade de parede fina,
com paredes posteriores e anteriores lisas, que recebe o sangue j oxigenado; por meio de quatro veias pulmonares. O sangue passa do trio esquerdo para o ventrculo esquerdo, atravs da valva bicspide (mitral), que tem apenas duas cspides. O trio esquerdo tambm apresenta uma expanso piramidal chamada aurcula esquerda.
24
31/3/2011
VENTRCULO DIREITO
O ventrculo direito forma a maior parte da superfcie
anterior do corao. O seu interior apresenta uma srie de feixes elevados de fibras musculares cardacas chamadas trabculas carnosas. No stio atrioventricular direito existe um aparelho denominado valva tricspide que serve para impedir que o sangue retorne do ventrculo para o trio direito. Essa valva constituda por trs lminas membranceas, esbranquiadas e irregularmente triangulares, de base implantada nas bordas do stio e o pice dirigido para baixo e preso s paredes do ventrculo por intermdio de filamentos.
VENTRCULO ESQUERDO
O ventrculo esquerdo forma o pice do corao.
No stio atrioventricular esquerdo, encontramos a valva atrioventricular esquerda, constituda apenas por duas laminas denominadas cspides (anterior e posterior). Essas valvas so denominadas bicspides. Como o ventrculo direito, tambm tem trabculas carnosas e cordas tendneas, que fixam as cspides da valva bicspide aos msculos papilares.
25
31/3/2011
VENTRCULO ESQUERDO
O sangue passa do trio esquerdo para o ventrculo
esquerdo atravs do stio atrioventricular esquerdo onde localiza-se a valva bicspide (mitral). Do ventrculo esquerdo o sangue sai para a maior artria do corpo, a aorta ascendente, passando pela valva artica - constituda por trs vlvulas semilunares: direita, esquerda e posterior. Da, parte do sangue flui para as artrias coronrias, que se ramificam a partir da aorta ascendente, levando sangue para a parede cardaca; o restante do sangue passa para o arco da aorta e para a aorta descendente (aorta torcica e aorta abdominal). Ramos do arco da aorta e da aorta descendente levam sangue para todo o corpo.
VENTRCULO ESQUERDO
O ventrculo esquerdo recebe sangue oxigenado
do trio esquerdo. A principal funo do ventrculo esquerdo bombear sangue para a circulao sistmica (corpo). A parede ventricular esquerda mais espessa que a do ventrculo direito. Essa diferena se deve maior fora necessria para bombear sangue para a circulao sistmica.
26
31/3/2011
27
31/3/2011
CICLO CARDACO
Um ciclo cardaco nico inclui todos os eventos
associados a um batimento cardaco. No ciclo cardaco normal os dois trios se contraem, enquanto os dois ventrculos relaxam e vice versa. O termo sstole designa a fase de contrao; a fase de relaxamento designada como distole.
CICLO CARDACO
28
31/3/2011
CICLO CARDACO
Quando o corao bate, os trios contraem-se
primeiramente (sstole atrial), forando o sangue para os ventrculos. Um vez preenchidos, os dois ventrculos contraem-se (sstole ventricular) e foram o sangue para fora do corao.
29
31/3/2011
CICLO CARDACO
Para que o corao seja eficiente na sua ao de
bombeamento, necessrio mais que a contrao rtmica de suas fibras musculares. A direo do fluxo sangneo deve ser orientada e controlada, o que obtido por quatro valvas j citadas anteriormente: duas localizadas entre o trio e o ventrculo - atrioventriculares (valva tricspide e bicspide); e duas localizadas entre os ventrculos e as grandes artrias que transportam sangue para fora do corao semilunares (valva pulmonar e artica)
VASCULARIZAO
A irrigao do corao assegurada pelas artrias
coronrias e pelo seio coronrio. As artrias coronrias so duas, uma direita e outra esquerda. Elas tm este nome porque ambas percorrem o sulco coronrio e so as duas originadas da artria aortas. Esta artria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronrio percorrendo-o da direita para a esquerda, at ir se anastomosar com o ramo circunflexo, que o ramo terminal da artria coronria esquerda que faz continuao desta circundado o sulco coronrio.
30
31/3/2011
VASCULARIZAO
A artria coronria direita: da origem a duas
artrias que vo irrigar a margem direita e a parte posterior do corao, so ela artria marginal direita e artria interventricular posterior. A artria coronria esquerda, de incio, passa por um ramo por trs do tronco pulmonar para atingir o sulco coronrio, evidenciando-se nas proximidades do pice da aurcula esquerda.
31
31/3/2011
VASOS SANGUNEOS
Formam uma rede de tubos que transportam sangue do corao em direo aos tecidos do corpo e de volta ao corao. Os vasos sangneos podem ser divididos em sistema arterial e sistema venoso:
Sistema Arterial: Constitui um conjunto de vasos que
partindo do corao, vo se ramificando, cada ramo em menor calibre, at atingirem os capilares. Sistema Venoso: Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vo se formando em ramos de maior calibre at atingirem o corao.
32
31/3/2011
VASOS SANGUNEOS
Os vasos sanguneos que conduzem o sangue para
fora do corao so as artrias. Estas se ramificam muito, tornam-se progressivamente menores, e terminam em pequenos vasos determinados arterolas. A partir destes vasos, o sangue capaz de realizar suas funes de nutrio e de absoro atravessando uma rede de canais microscpicos, chamados capilares, os quais permitem ao sangue trocar substncias com os tecidos. Dos capilares, o sangue coletado em vnulas; em seguida, atravs das veias de dimetro maior, alcana de novo o corao. Esta passagem de sangue atravs do corao e dos vasos sanguneos chamada de CIRCULAO SANGUNEA.
33
31/3/2011
conjuntivo. Nesta tnica encontramos pequenos filetes nervosos e vasculares que so destinados inervao e a irrigao das artrias. Encontrada nas grandes artrias somente.
Tnica mdia: a camada intermediria composta
por fibras musculares lisas e pequena quantidade de tecido conjuntivo elstico. Encontrada na maioria das artrias do organismo.
Tnica ntima: forra internamente e sem interrupes
34
31/3/2011
35
31/3/2011
SISTEMA ARTERIAL
CONCEITO
Conjunto de vasos que saem do corao e se
ramificam sucessivamente distribuindo-se para todo o organismo. Do corao saem o tronco pulmonar (relaciona-se com a pequena circulao, ou seja leva sangue venoso para os pulmes atravs de sua ramificao, duas artrias pulmonares uma direita e outra esquerda) e a artria aorta (carrega sangue arterial para todo o organismo atravs de suas ramificaes).
sai do corao pelo ventrculo direito e se bifurca em duas artrias pulmonares, uma direita e outra esquerda. Cada uma delas se ramifica a partir do hilo pulmonar em artrias segmentares pulmonares.
Ao entrar nos pulmes, esses ramos se dividem e
subdividem at formarem capilares, em torno alvolos nos pulmes. O gs carbnico passa do sangue para o ar e exalado. O oxignio passa do ar, no interior dos pulmes, para o sangue. Esse mecanismo denominado HEMATOSE.
36
31/3/2011
a maior artria do corpo, com dimetro de 2 a 3 cm. Suas quatro divises principais so a aorta ascendente, o arco da aorta, a aorta torcica e aorta abdominal. A aorta o principal tronco das artrias sistmicas. A parte da aorta que emerge do ventrculo esquerdo, posterior ao tronco pulmonar, a aorta ascendente.
37
31/3/2011
O comeo da aorta contm as vlvulas semilunares articas. A artria aorta se ramifica na poro ascendente em duas artrias coronrias, uma direita e outra esquerda que vo irrigar o corao.
38
31/3/2011
pulmonar. Divide-se em dois ramos: ramo interventricular anterior (ramo descendente anterior esquerdo) e um ramo circunflexo. A ramo interventricular anterior passa ao longo do sulco interventricular em direo ao pice do corao e supre ambos os ventrculos. O ramo circunflexo segue o sulco coronrio em torno da margem esquerda at a face posterior do corao, originando assim a artria marginal esquerda que supre o ventrculo esquerdo.
39
31/3/2011
origem ao ramo marginal direito que supre a margem direita do corao medida que corre para o pice do corao. Aps originar esses ramos, curva-se para esquerda e contnuo o sulco coronrio at a face posterior do corao, ento emite a grande artria interventricular posterior que desce no sulco interventricular posterior em direo ao pice do corao, suprindo ambos os ventrculos.
40
31/3/2011
ARTRIA CORONRIA
Logo em seguida a artria aorta se encurva
formando um arco para a esquerda dando origem a trs artrias (artrias da curva da aorta) sendo elas: 1 - Tronco braquioceflico arterial 2 - Artria cartida comum esquerda 3 - Artria subclvia esquerda
O tronco braquioceflico arterial origina duas
41
31/3/2011
cartida comum direita e esquerda so responsveis pela vascularizao arterial do pescoo e da cabea. Antes de entrar na axila, a artria subclvia d um ramo para o encfalo, chamada artria vertebral, que passa nos forames transversos da C6 C1 e entra no crnio atravs do forame magno. As artrias vertebrais unem-se para formar a artria basilar (supre o cerebelo, ponte e ouvido interno), que dar origem as artrias cerebrais posteriores, que irrigam a face inferior e posterior do crebro.
Na borda superior da laringe, as artrias cartidas comuns
42
31/3/2011
externas do crnio. A artria cartida interna penetra no crnio atravs do canal carotdeo e supre as estruturas internas do mesmo. Os ramos terminais da artria cartida interna so a artria cerebral anterior (supre a maior parte da face medial do crebro) e artria cerebral mdia (supre a maior parte da face lateral do crebro).
43
31/3/2011
44
31/3/2011
45
31/3/2011
SISTEMA VENOSO
constitudo por tubos chamados de veias que tem
como funo conduzir o sangue dos capilares para o corao. As veias, tambm como as artrias, pertencem a grande e a pequena circulao.
O circuito que termina no trio esquerdo atravs das
quatro veias pulmonares trazendo sangue arterial dos pulmes chama-se de pequena circulao ou circulao pulmonar. E o circuito que termina no trio direito atravs das veias cavas e do seio coronrio retornando com sangue venoso chama-se de grande circulao ou circulao sistmica.
46
31/3/2011
da circulao pulmonar (ou pequena circulao): As veias que conduzem o sangue que retorna dos pulmes para o corao aps sofrer a hematose (oxigenao), recebem o nome de veias pulmonares. So quatro veias pulmonares, duas para cada pulmo, uma direita superior e uma direita inferior, uma esquerda superior e uma esquerda inferior. As quatro veias pulmonares vo desembocar no trio esquerdo. Estas veias so formadas pelas veias segmentares que recolhem sangue arterial dos segmentos pulmonares.
circulao): duas grandes veias desembocam no trio direito trazendo sangue venoso para o corao. So elas: veia cava superior e veia cava inferior. Temos tambm o seio coronrio que um amplo conduto venoso formado pelas veias que esto trazendo sangue venoso que circulou no prprio corao.
47
31/3/2011
veia cava superior tem o comprimento de cerca de 7,5cm e dimetro de 2cm e origina-se dos dois troncos braquioceflicos (ou veia braquioceflica direita e esquerda).
juno da veia subclvia (que recebe sangue do membro superior) com a veia jugular interna (que recebe sangue da cabea e pescoo).
48
31/3/2011
dimetro de cerca de 3,5cm e formada pelas duas veias ilacas comuns que recolhem sangue da regio plvica e dos membros inferiores.
49
31/3/2011
50
31/3/2011
51
31/3/2011
52
31/3/2011
As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo trajeto das artrias dos membros inferiores. As veias superficiais dos membros inferiores:
Veia safena magna: origina-se na rede de vnulas da regio dorsal do p, margeando a borda medial desta regio, passa entre o malolo medial e o tendo do msculo tibial anterior e sobe pela face medial da perna e da coxa.
53
31/3/2011
vnulas na margem lateral da regio dorsal do p, passa por trs do malolo lateral e sobe pela linha mediana da face posterior da perna at as proximidades da prega de flexo do joelho, onde se aprofunda para ir desembocar em uma das veias poplteas. A veia safena parva comunica-se com a veia safena magna por intermdio de vrios ramos anastomsticos.
54