Germinacao de Sementes de Sucupira Branca
Germinacao de Sementes de Sucupira Branca
Germinacao de Sementes de Sucupira Branca
o
ns ST = -0, 002X^2 + 0, 011X + 0, 838 R^2 =0, 8909
TS = -0, 002X^2 + 0, 088X - 0, 083 R^2 = 0, 8909
Cinc. agrotec., Lavras, v.25, n.1, p. 38-48, jan./fev., 2001
43
FIGURA 2 - Representao e equao de regresso para porcentagem de germinao em funo das pocas de
avaliao para os dois diferentes tipos de mtodos de superao de dormencia: sem tegumento (ST) e sementes com
o tegumento seccionado (TS) cultivados in vitro. UFLA, Lavras - MG.
= 0,1416X + 0,2269 R^2 = 0,8656
= 0,1309X - 0,7053 R^2 = 0,9657
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
0 7 14 21 28 35 42
pocas de Avaliao (dias)
C
o
m
p
r
i
m
e
n
t
o
d
a
p
a
r
t
e
a
r
e
a
(
c
m
)
E
S
FIGURA 3 - Comprimento da parte area em funo das pocas de avaliao de sementes de Sucupira-branca sem
o tegumento (ST) e de sementes com o tegumento seccionado (TS) cultivada in vitro. UFLA, Lavras - MG.
= 0,18X - 0,62 R^2 = 0,9291
= 0,16X - 1,08 R^2 = 0,9775
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
0 7 14 21 28 35 42
pocas de Avaliao (dias)
F
o
l
h
a
s
(
n
)
ST
TS
FIGURA 4 - Nmero de folhas em funo das pocas de avaliao de sementes de sucupira-branca sem o
tegumento (ST) e de sementes com o tegumento seccionado (TS) cultivadas in vitro. UFLA, Lavras - MG.
Observou-se um comportamento diferente na
germinao in vitro em relao germinao ex
vitro do experimento anterior. Na germinao ex
vitro de sucupira-branca, melhor germinao ocorreu
com sementes seccionadas; j na germinao in vitro,
o melhor desempenho germinativo foi das sementes
sem tegumento.
Com o cultivo in vitro de sementes sem
tegumento de sucupira-branca neste experimento
obtiveram alto ndice de germinao e maior velocidade
devido ausncia de tegumento, que ao ser inoculado,
rapidamente iniciou o metabolismo da germinao
atravs da embebio. Outro fator que contribuiu foi o
meio bsico, rico em nutrientes e em estado lquido. O
estdio de maturao das sementes, com os cotildones
cheios de reservas. Inclusive este um fator
interessante visto que o cultivo de embries muitas
vezes empregado com embries imaturos, geralmente
sendo necessrio o emprego de reguladores de
crescimento, como no caso da obteno de hbridos de
Vicia narbonensis L. x Vicia faba L. (fava) por
Cinc. agrotec., Lavras, v.25, n.1, p. 38-48, jan./fev., 2001
44
Lazaridou, Roupakias e Economou (1993). Alta
porcentagem de germinao de embries imaturos de
damasco (Prunus armeniaca L.) foi conseguida tambm
por Burgos e Ledbetter (1993), obtendo-se mais de 80%
de germinao com embries medindo de 5 a 9mm de
comprimento. Emershad e Ramming (1994) relataram
altas percentagens de germinao de embries de
nectarina (Prunus persica var. nucipersica Schneid) e
pssego [Prunus persica (L.) Batsch], cultivados em
meio bsico WPM, os quais atingiram 98% e 100% de
germinao, respectivamente, em que 100%
desenvolveram-se em plantas. A ameixa (Prunus
salicina Lindl.), cultivada em meio C2d, obteve 98% de
germinao, com 100% dos embries sendo convertidos
em plantas. Thiagarajan e Murali (1994), com cultivo
de embries imaturos de neem [Azadirachta indica (A.
Juss)], obtiveram mais de 89% de germinao de
embries a partir de 3 mm de comprimento.
b) Superao de dormncia por escarificao
ou remoo do tegumento.
O teste de germinao de sementes sem
tegumento de sucupira-branca in vitro possibilitou
um estudo mais detalhado do comportamento desses
propgulos em diferentes meios. A germinao in
vitro tem como objetivo a produo de explantes
juvenis e asspticos para o estabelecimento de
experimentos in vitro. O ideal neste caso a
produo de plntulas vigorosas e bem homogneas.
O resultado das anlises de varincia mostrou
diferenas significativas quanto aos mtodos de
superao de dormncia e meios (P < 0,01) para todos
os parmetros: comprimento da raiz, parte area,
nmero de folhas e percentagem de germinao. As
avaliaes que foram feitas afetaram significativamente
(P < 0,01) o comprimento da raiz, parte area e nmero
de folhas formadas, no afetando a germinao. Quanto
s interaes, observamos: entre mtodos de superao
de dormncia x meio, no afetaram nenhum parmetro
avaliado; mtodo de superao de dormncia x
avaliao com diferenas significativas para
comprimento de raiz, altura da parte area e nmero de
folhas, entre meios x avaliaes, afetaram todos
parmetros menos a germinao. A interao tripla
somente foi significativa (P < 0,05) para percentagem
de germinao.
As sementes sem tegumentos tiveram melhores
resultados em relao ao comprimento da raiz, parte
area, nmero de folhas e percentagem de germinao,
quando comparadas com as sementes escarificadas
(Tabela 3). Geralmente, as sementes escarificadas
apresentam altas porcentagens de germinao e
desenvolvimento, quando comparadas com outros
mtodos de superao de dormncia, comumente
realizados em laboratrios de qualidade de sementes.
Diferentemente do que foi obtido com a germinao de
sucupira-branca, Rodrigues, Aguiar e Sader (1990)
observaram a eficincia da escarificao com lixa na
poro distal do eixo embrionrio em trs espcies de
Cassia; esse teste de germinao foi conduzido em
substrato de areia esterilizada.
Porcentagem de 100% de germinao foi obtida
por Gonzlez-Melero, Prez-Garcia e Martinez-
Laborde (1997) com sementes da leguminosa Coronilla
valentina ssp. glauca L., C. juncea L., com 92% de
germinao, e C. minima L., com 98%, quando as
sementes foram submetidas escarificao, em teste de
germinao conduzido em placas de Petri. Lemos Filho
et al. (1997) observaram que a escarificao promoveu
mais de 80% de germinao nas sementes das
leguminosas arbreas Senna macranthera (Collad.)
Irwin e Barneby (fedegoso), Senna multijuga (Rich.)
Irwin e Barneby (farinha-seca) e Stryphnodendron
polyphyllum Mart. (barbatimo-da-mata), em testes
conduzidos com papel-filtro em caixas tipo gerbox.
TABELA 3 - Valores mdios de comprimento de raiz e da parte rea, nmero de folhas e ndice de germinao,
em funo dos mtodos de superao da dormncia de sementes de sucupira-branca cultivados in vitro. UFLA,
Lavras - MG.
Comprimento (cm) Mtodos de superao de
Dormncia Raiz Parte area
Nmero de
Folhas
ndice de
Germinao
Cinc. agrotec., Lavras, v.25, n.1, p. 38-48, jan./fev., 2001
45
Remoo do tegumento 1,68a 1,41a 1,37a 1,26a
Escarificao do tegumento 1,22b 1,13b 1,13b 1,07b
Mdias com a mesma letra, na colunas, no diferem entre si na linha, pelo Teste F a 1% de probabilidade.
O cultivo in vitro de sementes de Sucupira-
branca, escarificadas atravs de lixa, no apresentou
boa germinao. O tegumento remanescente muito
provavelmente ainda agiu como barreira a germinao.
Observou-se grande desuniformidade na germinao,
alm de apresentar uma forte colorao marrom ao
redor da semente nos meios com gar e manchar o
papel-filtro no meio lquido, muito provavelmente pela
liberao de fenis. Esse fenmeno da oxidao
tambm foi relatado por Siqueira e Inoue (1991) com
cultivo de tecidos do coqueiro (Cocos nucifera L.);
segundo eles, o processo de oxidao se deve
principalmente intoxicao dos tecidos por fenis
liberados por tecidos recm-feridos, testou-se o meio
lquido, ao contrrio de sua localizao fixa, prxima
aos explantes, no meio slido.
De maneira geral, no houve diferena na
primeira avaliao em relao aos cinco diferentes tipos
de meios. No entanto, na segunda avaliao, percebe-se
a superioridade do meio lquido em relao aos outros
meios. Em seguida, os meios suplementados com
carvo ativado, principalmente na concentrao a
0,3%, apresentaram-se como os melhores no cultivo de
propgulos de Sucupira-branca e, por ltimo, o gar
lavado (Tabela 4).
A presena de carvo ativado, principalmente
em altas concentraes no cultivo in vitro de Sucupira-
branca, causou um engrossamento na raiz e um maior
crescimento desta. Observou-se tambm uma colorao
verde mais intensa nos fololos. Segundo Pasqual e
Pinto, citados por Pasqual, Ribeiro e Ramos (1990), o
carvo ativado utilizado pelo poder de absorver
substncias inibitrias do meio ou produtos txicos
liberados pelos explantes, como tambm pode promover
o crescimento de embries.
O carvo ativado pode interferir com os
compostos polifenlicos produzidos pelos explantes,
modificando o ndice entre polifenis conjugados e
polifenis livres, influenciando o potencial
organognico do desenvolvimento das gemas e das
razes, Druart et al., citado por Dumas e Monteuuis
(1995). Conforme Druart e Wulf (1993), o carvo
ativado tambm absorve 5-hydroxymethylfurfural
produzido pela autoclavagem da sacarose, impurezas do
gar, etileno produzido pela cultura, como tambm
absorve componentes do meio de cultura, como as
vitaminas, citocininas, auxinas e cido ascrbico.
Os propgulos de Sucupira-branca tiveram pior
desempenho em meio de gar lavado. Nas sementes
escarificadas, a forte oxidao localizada ao redor das
sementes deve ter dificultado a germinao. Com a
lavagem do gar, teve-se como objetivo reduzir a
provvel presena de resduos txicos e reduzir as
concentraes de elementos qumicos, muitas vezes em
excesso nos gar purificados, conforme Hadrami et
al. (1993).
TABELA 4 - Valores mdios de comprimento de raiz e da parte area, nmero de folhas e ndice de germinao
em funo dos meios de cultura. UFLA, Lavras - MG.
Comprimento (cm) Meios de
Cultura
Raiz Parte area
Nmero
de folhas
ndice de
Germinao
MS c/ gar lavado 1,22 b 1,12 c 1,15 b 1,09 b
MS lquido 1,79 a 1,48 a 1,42 a 1,27 a
MS c/ gar + car. 0,1% 1,38 b 1,19 bc 1,19 b 1,15 b
Cinc. agrotec., Lavras, v.25, n.1, p. 38-48, jan./fev., 2001
46
MS c/ gar + car. 0,2% 1,32 b 1,16 bc 1,22 b 1,11 b
MS c/ gar + car. 0,3% 1,48 b 1,38 ab 1,26 b 1,20 b
Mdias com a mesma letra na coluna no diferem pelo teste de Tukey (5%).
CONCLUSES
a) as sementes com tegumentos seccionadas e
cultivadas ex vitro apresentaram 36 de germinao
superior obtida com sementes sem o tegumento;
b) em condies in vitro, as sementes sem
tegumento tiveram maior rapidez de germinao e
desenvolvimento do que as sementes seccionadas;
c) para a condio in vitro; as sementes sem
tegumento apresentaram-se como melhor mtodo de
superao de dormncia em relao s sementes
escarificadas e seccionadas;
d) o cultivo de sementes sem tegumentos in
vitro apresentou plntulas com maior homogeneidade;
e) o meio lquido favoreceu uma rapidez de
desenvolvimento nas sementes sem tegumentos
cultivadas in vitro;
AGRADECIMENTO
Os autores agradecem EMBRAPA, FINEP e
CNPq, pelo apoio financeiro.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
QUILA, M.E.A.; FETT NETTO, A.G. Influncia de
processos de escarificao na germinao e
crescimento inicial de Leucaena leucocephala
(Lam.). De Wit. Revista Brasileira de Sementes,
Braslia, v. 10, n.1, p. 73-85, 1988.
ARRILLAGA, I.; MARZO, T.; SEGURA, J. Embryo
culture of Fraxinus ornus and Sorbus domestica
removes seed dormancy. HortScience, Alexandria,
v.27, n. 4, p. 371, Apr. 1992.
ASHUBURNER, G. R; THOMPSON, W. K; BURCH,
J.M. Effect of anaphthaleneacetic acid and sucrose
levels on the development of cultured embryos of
coconut. Plant Cell, Tissue and Organ Culture,
Dordrechet, v. 35, p. 157-163, 1993.
BARRADAS, M.; M. HANDRO, W. Algumas
observaes sobre a germinao da semente do
barbatimo, Stryphnodendron barbadetiman (Vell.)
Mart. (Leguminosae Mimosoideae). Boletim de
Botnica, So Paulo, v. 2, p. 139-150, 1974.
BARROS, M.A.G. Flora medicinal do Distrito Federal.
Revista Brasil Florestal, Braslia, v. 12, p. 35-45,
1982.
BURGOS, L.; LEDBETTER, C.A. Improved efficiency
in apricot breeding: Effects of embryo development
and nutrient media on in vitro germination and
seedling establishment. Plant Cell, Tissue and
Organ Culture, Dordrecht, v. 35, p. 217-222,
1993.
CANTOS, M.; CUERVA, J.; ZRATE, R.;
TRONCOSO, A. Embryo rescue and development
of Juniperus oxycedrus subsp. oxycedrus and
macrocarpa. Seed Science and Technology, New
Delhi, v. 26, n. 1, p. 193-198, 1998.
DANTHU, P.; ROUSSEL, J.; DIA, M.; SARR, A.
Effect of different pretreatments on the germination
of Acacia senegal seeds. Seed Science and
Technology, New Delhi, ndia, v. 20, n. 1, p. 111-
117, 1992.
DIAS, F. da L. Estudo da genotoxicidade in vivo e in
vitro dos cercaricidas naturais leo de sucupira e
cremantina em clulas de mamferos. Ribeiro
Preto: Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto:
USP, 1993. 105p. (Tese-Doutorado).
DRUART, Ph; WULF, O. de. Activated charcoal
catalyses sucrose hydrolysis during autoclaving.
Plant Cell, Tissue and Organ Culture, Dordrecht,
v. 32, p. 97-99, 1993.
DUMAS, E.; MONTEUUIS, O. In vitro rooting of
micropropagated shoots from juvenile and mature
Pinus pinaster explants: influence of activated
Cinc. agrotec., Lavras, v.25, n.1, p. 38-48, jan./fev., 2001
47
charcoal. Plant Cell, Tissue and Organ Culture,
Dordrecht, v. 40, p. 231-235, 1995.
EMERSHAD, R.L.; RAMMING, D.W. Effects of
media on embryo enlargement, germination and
plant development in early-ripening genotypes of
Prunus grown in vitro. Plant Cell, Tissue and
organ Culture, Dordrecht, v. 37, p. 55-59, 1994.
FERREIRA, A. G. Germinao de sementes de Mimosa
bimucronata. (DC.) OK. (Maric) I. Efeito da
escarificao e do pH. Cincia e Cultura, Santa
Maria, v. 28, n. 10, p. 1200-1204, out. 1976.
FERREIRA, A. G.; JOO, K. H. L.; HEUSER, E. D.
Efeitos de escarificao sobre a germinao e do pH
no crescimento de Acacia bonariensis Gill e
Mimosa bimucronata (D. C.) O. K. Revista
Brasileira de Fisiologia Vegetal, Braslia, v. 4, n.
1, p. 63-65, jul.1992.
GONZALEZ-MELERO, J. A.; PEREZ-GARCIA, F.;
MATINEZ-LABORDE, J. B. Effect of temperature,
scarification and gibberellic acid on the seed
germination of three shrubby species of Coronilla L.
(Leguminosae). Seed Science and Technology,
New Delhi, ndia, v. 23, p. 521-532, 1995.
GOSLING, P.G.; SAMUEL, Y.K.; JONES, S. K. A
systematic examination of germination temperature,
chipping and water temperature/soak duration
pretreatments on the seeds of Leucaena
leucocephala. Seed Science and Technology, New
Delhi, v. 23, n. 2, p. 521-532, 1995.
HADRAMI, I. EL.; HOUSTI, F.; MICHAUS-
FERRIRE, N.; CARRON, M.P.; DUZAC, J.
Effects of gelling agents and liquid midium on
embryogenic potential, polyamines and enzymatic
factors in browning in Hevea brasiliensis Calli.
Journal of Plant Physiology, Stuttgard, v. 141, p.
230-233, 1993.
HARRY, I.S.; THORPE, T. A. In vitro culture of forest
trees. In: VASIL, J. K. ; THORPE, T. A. (eds).
Plant cell and tissue culture. Dordrecht: Cluwer
Academic Publishers, 1994. cap. 21, p. 539-560.
HERINGER, E. P. Flora micolgica do Cerrado e suas
implicaes no ecossistema dessa Flora. Revista
Cerrado, Braslia, n. 12, 1971.
LAZARIDOU, T. B.; ROUPAKIAS, D. G.;
ECONOMOU, A.S. Embryo rescue in Vicia faba
and Vicia narbonensis. Plant Cell, tissue and
Organ Culture, Dordrecht, v. 33, p. 297-301,
1993.
LEMOS FILHO, J.P. de; GUERRA, S.T.M.; LOVATO,
M.B.; SCOTTI, M.R.M.M.L. Germinao de
sementes de Senna macranthera, Senna multijuga e
Stryphnodendron polyphyllum. Pesquisa
Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 32, n. 4, p.
357-361, abr. 1997.
MASCARENHAS, A.F.; KENDURKAR, S.V.;
GUPTA, P.K.; KHUSPE, S.S.; AGRAWAL, D.C.
Teak. In: BONGA, J.M.; DURZAN, D.J. (eds). Cell
and Tissue Culture in Forestry. Dordrecht:
Martinus Nijhoff Publishers. , 1987. v. 3, cap. 23, p.
300-315.
MELO, J.T. de; RIBEIRO, J.F.; LIMA, V.L.G. de F.
Germinao de sementes de algumas espcies
arbreas nativas do cerrado. Revista Brasileira de
Sementes, Braslia, v. 1, n. 2, p. 8-12, 1979.
MORS, W.B.; PELLEGRINO, J.; SANTOS FILHO,
M.F. dos. Ao profiltica do leo dos frutos de
Sucupira-branca, Pterodon pubescens Benth.,
contra a infeco pelo Schistosoma mansoni. Anais
da Academia Brasileira de Cincias, Rio de
Janeiro, v. 38, p. 325-330, dez. 1966. (Suplemento)
PASQUAL, M.; RIBEIRO, V.G.; RAMOS, J.D.
Influncia do GA
3
e do carvo ativado sobre o
enraizamento in vitro de embries de laranja
Natal. Pesquisa Agropecuria Brasileira,
Braslia, v. 25, n. 10, p. 1477-1482, out. 1990.
RADHAMANI, J.; MALIK, S.K.; CHANDEL, K.P.S.
Seedcoat characteristics in relation to the
physiology of seed germination in Citrus and its
allied genus. Seed Science and Technology, New
Delhi, v. 19, n. 3, p. 611-621, 1991.
REIS, G.G. dos; RENA, A.B. Estudos sobre a
dormncia de sementes de sucupira (Pterodon
pubescens Benth): Viabilidade, perda e absoro de
gua, respirao e presena de inibidores. Revista
rvore, Viosa, v. 11, n. 2, p. 105-118, jul/dez.
1987.
Cinc. agrotec., Lavras, v.25, n.1, p. 38-48, jan./fev., 2001
48
REIS, G.G. dos. Estudos sobre a dormncia de
sementes de sucupira (Pterodon pubescens
Benth). Viosa: UFV, 1976. 41p. (Tese - Mestrado
em Fisiologia Vegetal).
REIS, G.G. dos; DRUNE, A.; RENA, A.B. Estudos
sobre a dormncia de sementes de sucupira
(Pterodon pubescens Benth): tratamento para
superao da dormncia. Revista rvore, Viosa,
v. 9, n. 1, p. 49-57, jan/jul. 1985.
RODRIGUES, E.H. de A.; AGUIAR, J.B. de; SADER,
R. Quebra de dormncia de sementes de trs
espcies do gnero Cassia. Revista Brasileira de
Sementes, Braslia, ano 12, n. 2, p. 17-27, 1990.
SANTARM, E.R.; QUILA, M.E.A. Influncia de
mtodos de superao de dormncia e do
armazenamento na germinao de sementes de
Senna macranthera (Colladon) Irwin e Barneby
(Leguminosae). Revista Brasileira de Sementes,
Braslia, v. 17, n. 2, p. 205-209, 1995.
SIQUEIRA, E.R. de; INOUE, M.T. Controle de
oxidao na cultura de tecidos do coqueiro.
Pesquisa Agropecuria Brasileira, Braslia, v. 26,
n. 7, p. 949-953, jul. 1991.
THIAGARAJAN, M.; MURALI, P.M. Optimum
conditions for embryo culture of Azadirachta indica
(A. Juss). Indian Forester, Tamil Nadu, v. 120, n.
6, p. 500-503, June. 1994.
TODD-BOCKARIE, A.H.; DURYEA, M.L.; WEST, S.H.;
WHITE, T.L. Pretreatment to overcome seed coat
dormency in Cassia sieberiana. Seed Science and
Technology, New Delhi, v. 21, n. 2, p. 383-398, 1993.