O documento discute a origem e evolução da auditoria no Brasil. Começou no século XX com empresas estrangeiras auditando suas filiais no país e se desenvolveu na década de 1950 com o crescimento econômico, surgindo instituições como o Instituto de Contadores Públicos de São Paulo para regulamentar a atividade.
O documento discute a origem e evolução da auditoria no Brasil. Começou no século XX com empresas estrangeiras auditando suas filiais no país e se desenvolveu na década de 1950 com o crescimento econômico, surgindo instituições como o Instituto de Contadores Públicos de São Paulo para regulamentar a atividade.
O documento discute a origem e evolução da auditoria no Brasil. Começou no século XX com empresas estrangeiras auditando suas filiais no país e se desenvolveu na década de 1950 com o crescimento econômico, surgindo instituições como o Instituto de Contadores Públicos de São Paulo para regulamentar a atividade.
O documento discute a origem e evolução da auditoria no Brasil. Começou no século XX com empresas estrangeiras auditando suas filiais no país e se desenvolveu na década de 1950 com o crescimento econômico, surgindo instituições como o Instituto de Contadores Públicos de São Paulo para regulamentar a atividade.
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O que Auditoria:
Auditoria um exame sistemtico das atividades desenvolvidas em
determinada empresa ou setor, que tem o objetivo de averiguar se elas esto de acordo com as disposies planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficcia e se esto adequadas. Auditorias Internas www.rccon.com.br
ORIGEM DA AUDITORIA
Com a expanso do mercado e conseqentemente a sua concorrncia, as entidades tiveram que investir cada vez mais para conseguirem se manter no mercado. Uma das formas de investimento foi o aprimoramento dos controles internos, j que estes reduzem custos e tornam o negcio mais competitivo. A profisso do auditor independente surge ento quando as empresas necessitaram de profissionais que no tivessem nenhuma ligao com a mesma, isso ocorreu porque se tornou necessrio a captao de recursos de terceiros, assim estas demonstraes teriam que ser analisadas por um profissional sem nenhum elo. At hoje, devido o crescimento das empresas, desenvolvimento dos pases e a complexidade na administrao, a auditoria vem evoluindo, pois precisa acompanhar este mercado para conseguir mostrar o seu papel. Fonte: Portal de Contabilidade. AUDITORIA - ORIGEM E EVOLUO. Disponvel em: (Portal de Contabilidade AUDITORIA ORIGEM E EVOLUO, 2011)Acesso em: 13 mar. 2011
Equipe: Camila F. Schmeider, Danielle M. Buzzi e Emanuela Marques dez 14 2011 Para que serve a auditoria e qual a funo do auditor?
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A figura do auditor pode parecer, para muitos, mais com a de um avaliador que vigia as atividades dos demais. Entretanto, esta uma ideia errada. A auditoria pode ser definida como um conjunto de aes usadas para assessorar e prestar consultoria para a organizao. Os procedimentos so verificados atravs de controles internos (ou externos) que do margem para o auditor opinar e aconselhar visando a melhoria da empresa. A auditoria compreende todos os processos internos e no apenas o setor financeiro da organizao. Ela funciona como uma consultoria que atende s necessidades dos scios-investidores, dos acionistas ou, mesmo, do Estado, a fim de que a empresa evolua e cumpra as normas legais que a regulam. Ao fim do processo, o auditor emite o Parecer da Auditoria, junto s Demonstraes Financeiras ou Contbeis. Normalmente, a auditoria acontece durante um perodo, mais comumente estabelecido entre trs meses a um ano, de acordo com a exigncia da avaliao a que a empresa se submete ou da prpria legislao. A auditoria pode ser realizada de acordo com o conhecimento do auditor e sua confiana nos controles internos e contbeis, abrangendo todas as unidades operacionais, apenas parte delas ou ainda apenas as reas de risco. Tambm pode ser feita em profundidade, sendo esta desde o incio das negociaes ou apenas auditando os riscos embutidos nesse processo contando com todos os documentos, registros e sistemas utilizados no desenvolvimento. E pode ser feita de forma permanente, em perodos sazonais durante o exerccio social o que reduz os custos ou de forma eventual, que no tem uma periodicidade fixa e, portanto, precisa sempre de ambientao e planejamento dos auditores. O trabalho de auditoria fundamental, pois atravs dela que a empresa elimina os riscos de fraudes e garante a efetividade dos controles organizacionais. tambm por meio desta que controla-se o que est sendo feito em cada segmento da empresa, mantendo uma boa postura perante o Estado e a prpria organizao. Em breve, falaremos da diferena entre a Auditoria Interna e a Auditoria Externa. Acompanhe nossas atualizaes sobre contabilidade, consultoria e auditoria em nossas redes: Facebook | Twitter. Com informaes da Revista FAE Business n 1. Imagens do Google Imagens. Ol gostaria de saber qual a origem e significado da palavra auditoria. Pelo que ja encontrei, audi deriva do latim como ato de ouvir, porm TORIA no encontrei nada mesmo, at em sites de Portugal no trazem esta ltima parte. Obrigado Patrick Auerbach | Curitiba PR 13 de julho de 2012
Etimologicamente, a palavra auditoria origina-se do Latim audire (ouvir) e foi utilizada inicialmente pelos ingleses (auditing) para significar o conjunto de procedimentos tcnicos para a reviso da contabilidade. Atualmente, possui sentidos mais abrangentes: Auditorias externas em obras pblicas: Diferentes denominaes so adotadas para os profissionais dedicados a auditorias de obras pblicas, de acordo com cada Tribunal de Contas: Inspetor de obras pblicas(TCE/GO e TCE/PE), Verificador de obras pblicas (TCM/GO), Engenheiro perito(TCE/MG), Engenheiro (TCM/SP), Assessor de engenharia (TCE/PR), Auditor pblico externo - engenheiro civil (TCE/RS). Em termos militares, o auditor um Magistrado com prerrogativas honorrias de oficialato, na organizao do Imprio do Brasil o auditor ou Ouvidor tinha a funo de interfaciar governo e populao com a gesto da qualidade esta funo toma um significado ampliado, onde aparece a auditoria da qualidade (VIDAL, 1996). Existem tambm auditorias de Segurana do trabalho, inclusive com metodologia prpria como em HADAD (2000). Para o TCE do estado de Santa Catarina, assim como outros, os tcnicos que ocupam cargos de analistas de Controle externo realizam auditorias. Poucos Tribunais de Contas possuem normas para trabalhos de auditoria de engenharia definidas em Manuais ou regimentos internos. De modo geral, o quadro nesse campo caracterizado predominantemente pela subjetividade (ROCHA, 2001). Entretanto, devido importncia dos setores tcnicos nos TC ter sido ratificada com a promulgao daLRF, e diante do fato, conforme SILVA, M. (1997) de que a Corrupo uma atividade econmica que exige Conhecimento tecnolgico sofisticado, os TC buscam aperfeioar seus mecanismos de ao. (CRUZ (1997) classifica a evoluo da Auditoria governamental em trs etapas: fiscalizadora, que tem como foco a Fiscalizao financeira e patrimonial, bem como os registros dela decorrentes, objetivando certificar a adequao dos Controles internos e o apontamento de irregularidades, truques e Fraudes detectadas; de gesto, onde o propsito a viglia da produo e da produtividade (na identificao de desvios relevantes), alm da avaliao dos resultados alcanados diante de Objetivos e metas fixados para determinado perodo (padres de desempenho esperados) e; operacional. A Auditoria de Natureza Operacional abrange duas modalidades: a auditoria de desempenho operacional e a avaliao de programa. O objetivo da auditoria de desempenho operacional examinar a ao governamental quanto aos aspectos da economicidade, eficincia e eficcia, enquanto a avaliao de programa busca examinar a efetividade dos programas e projetos governamentais (TCU, 2000). A distino entre Inspeo e Auditoria (enquanto procedimentos de fiscalizao) foi regulada pelo TCE/RJ da seguinte forma: a inspeo tem como objetivo suprir omisses e lacunas de informaes constantes em prestaes e tomadas de contas, em Relatrios de auditoria ou em pareceres tcnicos. A comunicao oficial do auditor de obras do TCE/RJ com sua Direo sobre suas atividades de campo, materializa-se atravs de um relatrio. Neste documento, todos os registros de campo que configurem achados de auditoria necessitam ser fundamentados em diplomas legais e documentados para que surtam efeitos jurdicos. (HADDAD, s.d.) Referncias[editar | editar cdigo-fonte] (Portal de Contabilidade AUDITORIA ORIGEM E EVOLUO, 2011)Anais do ABERGO 2000, Rio de Janeiro, Brasil, 2000. NOVO, Jean Marcel de Faria. Apreciao Ergonmica da Auditoria de Obras Pblicas. Tese de Doutorado, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil, 2003. ROCHA, Mrcio Soares da. Mtodos e Procedimentos em Auditorias de Obras Pblicas. In: Anais do VI Simpsio Nacional de Obras Pblicas (SINAOP) 2001, Florianpolis, Brasil, 2001. SILVA, Marcos Fernandes Gonalves. O controle dos processos de licitao: uma anlise de economia poltica (parte 1). In: Estudos Econmicos da Construo, vol. 2, n.3, So Paulo, SINDUSCON-SP, 1997. TCU. Manual de auditoria de natureza operacional. Tribunal de Contas da Unio. 2000. (EspaoReservado2)integrados de pesquisa. XVI ENEGEP,UNIMEP, 1996. Surgimento da Auditoria no Brasil A auditoria no Brasil surgiu no sculo XX tendo como cenrio as empresas familiares e filiais de empresas de grande porte estrangeiras, a auditoria era realizada por empresas vindos do estrangeiro, com o objetivo de enviar informaes das filiais para as matrizes no exterior, empresas de auditoria como a Price Waterhouse & Peat Marwick e Arthur Andersen e a Arthur & Young, antecessora da atual Ernest Young, que fazem parte das cinco maiores empresas de auditoria independente no mundo, as chamadas As Big 5, j encontravam-se instaladas no Brasil desde 1915. No entanto a auditoria passou a ter maior impulso em So Paulo na dcada de 50, com o crescimento econmico que aconteceu no Brasil, a profisso contbil evoluiu e a necessidade do mercado por transparncia nas demonstraes contbeis comeou a ser maior, estimulando alguns pioneiros da contabilidade a se organizarem para colaborar com a regulamentao da atividade de auditor no pas, alm da normatizao das prticas contbeis nacionais. Em 26 de Maro de 1957 foi criado o Instituto de Contadores Pblicos de So Paulo, em que depois se transforma no Instituto de Contadores Pblicos do Brasil. Mais tarde surgem outras instituies como o Instituto Brasileiro de Auditores Independentes na Guanabara e Instituies de Contadores no Rio Grande do Sul (ICARGS). Com o desenvolvimento do mercado de capitais e depois da Lei n 4.728 que Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu desenvolvimento algumas associaes se uniram e em 13 de dezembro de 1971 formaram o Instituto de Auditores Independentes do Brasil, sendo reconhecido pela Resoluo 317, do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e no ano seguinte pela Resoluo 220, do Banco Central do Brasil (BACEN). Com isso a auditoria passou a ser obrigatria para todas as empresas que possussem suas aes no mercado de capitais, com o registro de emisso no BACEN. Em 1976 criada a Comisso de Valores Mobilirios (CVM) que tem como objetivos disciplinar o funcionamento do mercado de valores mobilirios, com isso o registro de auditores para o mercado de capitais passou a ser de responsabilidade da CVM. O Instituto de Auditores Independentes do Brasil transformou-se no Instituto Brasileiro de Contabilidade (IBRACON) entidade est ainda presente e cuja finalidade congregar, associativamente, os auditores independentes e os contadores de todas as reas de atividades contbeis, dedicando-se a editar norma
s e princpios e reunindo profissionais de tal segmento. Alm do IBRACON a CVM e o CFC editaram vrias normas para a atividade de auditoria contbil no Brasil. Por tanto com o mundo cada vez mais globalizado e as empresas atravessando as fronteiras de seus territrios nacionais cria-se a necessidade de uma padronizao das normas de contabilidade e auditoria em todo o mundo. As regras brasileiras contm basicamente as mesmas diretrizes que as emitidas pelo rgo global, no entanto, no possuem o mesmo nvel de detalhe. Atualmente a Federao Internacional de Contadores (IFAC) o rgo que pretende implantar um padro geral em todo o mundo. O IBRACON e o CFC atualmente so os rgos que esto frente desse processo de convergncia das normas brasileiras de contabilidade s internacionais. por Joo Alberto Postado por Joo Alberto s 10:05 AUDITORIA INDEPENDENTE - CARACTERSTICAS (Portal de Contabilidade AUDITORIA ORIGEM E EVOLUO, 2011)A auditoria independente uma atividade que utilizando-se de procedimentos tcnicos especficos tem a finalidade de atestar a adequao de um ato ou fato com o fim de imprimir-lhe caractersticas de confiabilidade.
AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAES CONTBEIS
A auditoria independente das demonstraes contbeis constitui o conjunto de procedimentos tcnicos que tem por objetivo a emisso de parecer sobre a adequao com que estas representam a posio patrimonial e financeira, o resultado das operaes, as mutaes do patrimnio lquido e as origens e aplicaes de recursos da entidade auditada, consoante as Normas Brasileiras de Contabilidade e a legislao especfica no que for pertinente.
A auditoria independente uma profisso que exige nvel superior e atribuio exclusiva de bacharel em Cincias Contbeis com registro no Conselho Regional de Contabilidade - CRC de sua regio.
exigido que o preposto do auditor, em qualquer nvel, seja tambm contador e esteja devidamente legalizado no CRC regional. Aos auxiliares, nveis iniciais, deve-se exigir que estejam cursando faculdade de cincias contbeis.
Devem estar registrados na CVM, os auditores que pretenderem auditar entidades de capital aberto e aquelas que operam no mercado financeiro sujeitas ao controle do Banco Central do Brasil.
Para fins de registro na CVM o auditor dever comprovar perante aquela instituio ser probo, ter capacidade profissional e, j estar registrado no CRC e exercendo a profisso de auditor independente por um perodo no inferior a 5 anos.
O PARECER DE AUDITORIA
O parecer dos auditores Independentes o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinio de forma clara e objetiva, sobre as demonstraes contbeis quanto ao adequado atendimento, ou no, a todos os aspectos relevantes.
Elementos bsicos do parecer dos auditores independentes:
O parecer emitido pelo auditor independente compe-se basicamente, de trs pargrafos, como se segue:
a) Pargrafo referente identificao das demonstraes contbeis e definio das responsabilidades da administrao e dos auditores; b) Pargrafo referente extenso dos trabalhos; c) Pargrafo referente opinio sobre as demonstraes contbeis.
Opinio sobre as demonstraes contbeis
O parecer deve expressar, claramente, a opinio do auditor sobre se as demonstraes contbeis da entidade representam, em todos os aspectos relevantes:
a) Sua posio patrimonial e financeira; b) O resultado de suas operaes para o perodo a que correspondem; c) As mutaes de seu patrimnio lquido para o perodo a que correspondem; d) As origens e aplicaes de recursos para o perodo a que correspondem.
O auditor deve ter como base e fazer referncia aos Princpios Fundamentais de Contabilidade como definidos e aceitos em nosso pas.
TIPOS DE PARECER
O parecer sem ressalva emitido quando o auditor est convencido sobre todos os aspectos relevantes dos assuntos tratados no mbito de auditoria, O parecer do auditor independente deve expressar essa convico de forma clara e objetiva.
O parecer com ressalva emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordncia ou restrio na extenso de um trabalho no de tal magnitude que requeira parecer adverso ou absteno de opinio.
O auditor dever emitir parecer adverso quando verificar que as demonstraes contbeis esto incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emisso do parecer com ressalva.
O parecer com absteno de opinio emitido quando houver limitao significativa na extenso de seus exames que impossibilitem o auditor expressar opinio sobre as demonstraes contbeis por no ter obtido comprovao suficiente para fundament-la. Auditorias da Qualidade (SAP)SAP Business One - ERP www.uppertools.com.br Gesto de processos industriais, financeiros e logsticos para PMEs
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Na busca pela melhoria contnua e at mesmo pela sobrevivncia as organizaes implantam sistemas de gesto da qualidade, procurando no somente promover a qualidade do produto, como tambm garantir a satisfao de seus clientes em todas as fases de seus processos, desde o projeto at a entrega e a ps-venda. Mas a simples implantao de um sistema de gesto da qualidade no suficiente. necessrio que o mesmo leve a empresa a atingir seus objetivos, contribua para a execuo de sua misso e para isso ele deve ser analisado criticamente e cada vez mais aperfeioado. Uma das ferramentas utilizadas para a melhoria dos sistemas de gesto da qualidade a auditoria da qualidade. Segundo a ISO 9000:2000 a auditoria pode ser definida como um processo sistemtico, independente e documentado para se obter evidncia e avali-la objetivamente visando determinar a extenso na qual os critrios de auditoria so entendidos. De acordo com a norma ISO 10011 as auditorias so realizadas objetivando: Determinar a conformidade ou no conformidade do sistema da qualidade com os requisitos especificados; Determinar a eficcia de um sistema quanto ao atendimento dos objetivos especificados; Identificar os pontos a serem melhorados nos sistemas da qualidade; Atender aos requisitos regulamentares, e Permitir o registro do sistema da qualidade, chamado de certificao. Esta norma tambm elenca as razes para realizao de uma auditoria: Avaliao inicial de um fornecedor quando se pretende estabelecer uma nova relao; Verificar se o sistema da qualidade da prpria organizao continua em conformidade com os requisitos especificados; Verificar se o sistema da qualidade do fornecedor, sob acordo contratual, continua a atender aos requisitos especificados; Avaliar o prprio sistema da qualidade da organizao frente aos requisitos de uma norma de sistema da qualidade. A auditoria serve para prover a alta administrao da organizao com informaes sobre a eficcia de seu sistema de gesto, ou seja, se as coisas esto ocorrendo de acordo com planejado. As informaes geradas pelas auditorias devem servir como base para as decises sobre os pontos que necessitam de melhoria e os que esto funcionando de maneira eficaz. A confiana da alta administrao em seu sistema de gesto s se configura por meio da verificao peridica do mesmo. Uma outra funo da auditoria aumentar a confiana do cliente na capacidade de seu fornecedor em entregar produtos conformes, pois o retorno sobre a situao do sistema de qualidade deste fornece as informaes necessrias para gerar esta confiana ou para alertar ao cliente da necessidade de desenvolvimento de novos fornecedores. No desenvolvimento da documentao dos sistemas da qualidade muito esforo gasto na elaborao dos procedimentos e demais instrumentos, na busca para que atendam aos requisitos aplicveis e ao mesmo tempo possam ser executados pelas pessoas da operao. A realizao das auditorias possibilita um retorno preciso de quem os executa, pois a troca de informaes durante o processo faz com que as dificuldades ou problemas existentes na operacionalizao dos procedimentos apaream, levantando as lacunas na execuo e mostrando onde pode ser melhorados. Geralmente mais fcil atacar os sintomas do que as causas reais de um problema. As auditorias, por meio das no conformidades levantadas, so instrumentos para incentivar a busca das causas- razes dos problemas e, conseqentemente, que as aes corretivas para a resoluo destas sejam implementadas. A realizao de auditorias peridicas possibilitar a avaliao da eficcia destas aes, bem como o aprendizado. Em muitas organizaes a realizao das auditorias vista como uma verdadeira caa s bruxas, onde o nico propsito a busca de no conformidades e a atribuio de responsabilidades. Nestas organizaes no existe a procura pela eficcia operacional e pela melhoria contnua. Muitas vezes a certificao destes sistemas foi feita de forma compulsria para atender algum cliente especfico ou a alguma regulamentao, deixando de cumprir sua finalidade. No podemos nos esquecer que a auditoria , na verdade, um exerccio de busca de evidncias objetivas da conformidade, ela atua como um termmetro de nosso sistema de gesto. Seus resultados devem servir para que os gestores saibam quais os pontos fortes e quais as oportunidades de melhorias existentes no sistema de gesto da qualidade da organizao e desta forma trabalhar para a sua evoluo e da empresa.