A evolução das linguagens de programação passou por três fases principais: linguagem de máquina primitiva, linguagem assembly de baixo nível e linguagem de alto nível mais próxima da linguagem humana. Atualmente existem três métodos de implementação de linguagens: compilação, interpretação e híbrido.
A evolução das linguagens de programação passou por três fases principais: linguagem de máquina primitiva, linguagem assembly de baixo nível e linguagem de alto nível mais próxima da linguagem humana. Atualmente existem três métodos de implementação de linguagens: compilação, interpretação e híbrido.
A evolução das linguagens de programação passou por três fases principais: linguagem de máquina primitiva, linguagem assembly de baixo nível e linguagem de alto nível mais próxima da linguagem humana. Atualmente existem três métodos de implementação de linguagens: compilação, interpretação e híbrido.
A evolução das linguagens de programação passou por três fases principais: linguagem de máquina primitiva, linguagem assembly de baixo nível e linguagem de alto nível mais próxima da linguagem humana. Atualmente existem três métodos de implementação de linguagens: compilação, interpretação e híbrido.
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EVOLUO DAS LINGUAGENS DE PROGRAMAO
1. Incio das linguagens de programao:
- A linguagem de computador sofreu uma grande evoluo desde o surgimento, que foi na Segunda Guerra Mundial para o clculo da trajetria da artilharia - !s programadores tra"alhavam com instru#es muito primitivas$ - Linguagem de Mquina: (baixo nvel - %nstru#es so representadas por n&meros "inrios ' ()s e *)s +, - -ificulta a vida do programador$ programas so dif.ceis de escrever, ler e manter - Linguagem !ssembler: (baixo nvel - /tili0a mnem1nicos 'que facilmente se grava na memria+ para representar as instru#es em linguagem de mquina$ 23emplo$ *((**(** A-- - 4equer um programa especial 'assembler+ , - 5rogramao ainda dif.cil, - Anos 6( e 7(, - Associada 8 arquitetura do fa"ricante, ou seja, dependia das caracter.sticas de hard9are
- Linguagem de al"o nvel: - 5ermite que os programas sejam escritos utili0ando uma linguagem mais pr3ima da linguagem humana, - %nstru#es so especificadas sem a preocupao so"re detalhes do computador #. Mo"ivos para es"udar Linguagens de $rogramao$ - !"ter conhecimentos necessrios para a escolha de linguagens apropriadas, ou seja, conhecer as linguagens e suas caracter.sticas para sa"er optar pela correta, em seus pro"lemas prticos, - Maior capacidade de aprender novas linguagens, - 2ntendimento da import:ncia da implementao 'compreender de como as linguagens de programao foram constru.das, facilitando assim a depurao e locali0ao de erros, - ;onhecimentos para projetar novas linguagens'dominar os conceitos das <inguagens atuais de programao, para aventurar-se a construo de uma nova linguagem %. &ri"'rios para !valiao das Linguagens: %.1. ( Legibilidade: - =acilidade para se ler e entender um programa, <5 que requerem o uso do comando goto, normalmente redu0em a legi"ilidade dos programas porque permitem a ocorr>ncia da chamada programao ?Macarr1nica@ ou no-estruturada, 23emplo$ )or"ran e *asic. %.#. ( &on+iabilidade: - So mecanismos que a <5 oferece para construirmos programas confiveis, por e3emplo em tempo de compilao detecta-se erros de digitao cometido por um programador %.%. ( ,+ici-ncia: - -e acordo com a necessidade do tipo de aplicao, certas <5 so mais recomendadas, enquanto outras no .. /eusibilidade: - A a possi"ilidade de reutili0ar o mesmo cdigo para diversas aplica#es, quanto mais reusvel for um cdigo, maior ser a produtividade de programao 0. Modi+icabilidade: -4efere-se a facilidade oferecidas pelas <5 para possi"ilitar ao programador alterar o programa em funo de novos requisitos O que Programao? ! que B A"strao C A a operao mental que o"serva a realidade e captura apenas os aspectos relevantes para um conte3to
A tarefa de programao envolve o e3erc.cio constante de a"strair a realidade e codific-la em uma linguagem de programao - $rogramar no ' um a"o mec1nico, consegue-se atravBs do estudo e principalmente do treinoDDDD - ?2 &on3ecimen"o da linguagem B necessrio, mas no B de todo suficiente - $rogramao no ' o simples a"o de escrever idBias de outras pessoas$ - 4 "er essas id'ias5 - 4 ser cria"ivo e engen3oso6@ A programao de um sistema computacional pode ser resumida em % passos bsicos: Exemplo 1 Exibir a mdia de dois nmeros Exemplo 2 Exibir se o aluno est aprovado ou reprovado &27&,I829 *:9I&29 92*/, LI7;<!;,M =, $/2;/!M!>?2 1 ( $/2;/!M!: A palavra programa B utili0ada de duas maneiras $ - para descrever instru#es individuais ' ou ;digo-=onte+ que so criadas pelo programador - e para descrever uma parte inteira de soft9are e3ecutvel #- M'"odos e Implemen"ao de L$@s Eodo e qualquer programa escrito em uma <5 necessita ser tradu0ido para a <inguagem de Mquina a fim de ser e3ecutado 5ara fa0er isso, B necessrio aplicar um programa ' ou conjunto de programas+ que rece"a como entrada o cdigo-fonte do programa a ser tradu0ido e gere o cdigo tradu0ido na <inguagem de Mquina 23istem tr>s MBtodos, que so$ *-;ompilao, F-%nterpretao, G-H."rido a &2M$IL!>?2: Aan"agens$ - A a otimi0ao da efici>ncia na e3ecuo dos programas, porque no necessita fa0er qualquer traduo durante a e3ecuo, - ! maioria dos erros j foram verificados durante a traduo, - 5ara e3ecutar s B necessrio o ;digo 23ecutvel, no tendo a necessidade de ter o ;digo =onte
;digo =onte ;ompilador ;digo <ing Mquina 23ecuo 5rograma -ados <inIer Arquivo !"jeto =esvan"agens: - A a no porta"ilidade do ;digo 23ecutvel, ou seja, um ;digo Gerado em um am"iente Jindo9s no B e3ecutado no am"iente <%K/L e vice-versa - 2ventualmente se ocorrer algum erro, no h como depura-lo, uma ve0 que o ;digo =onte geralmente no se encontra na mquina em que est e3ecutando b I78,/$/,8!>?2 $</!: Ko processo %nterpretao 5ura, um programa %nterpretador age como um simulador de um computador virtual que entende as instru#es da <5 Masicamente, cada instruo do ;digo-=onte B tradu0ida para <inguagem de Mquina quando necessita ser e3ecutada %mediatamente aps a traduo, o ;digo gerado B e3ecutado 5ortanto ao contrrio da ;ompilao, a traduoe a e3ecuo de programas interpretados podem ser vista como um processo &nico Aan"agens: - =acilidade para prototipao e3ecutar o programa assim que so constru.dos, - A facilidade de depurao, uma ve0 que o erro refere-se diretamente ao ;digo- =onte, - A facilidade de escrever os programas , visto que o interpretador da <5 est presente =esvan"agens:
- A a e3ecuo mais lenta do programa, uma ve0 que o interpretador decodifica os comandos, verifica erros e gera o cdigo em <inguagem de Mquina durante a e3ecuo do programa, - Maior consumo de espao em memria, pois precisa manter em memria o ;digo-=onte e o 5ograma %nterpretador c BC*/I=2: ;digo =onte %nterpretador ;digo <ing Mquina 23ecuo 5rograma -ados ;digo =onte %nterpretador ;ompilador ;digo %ntermedir io 23ecuo 5rograma -ados Ko processo que com"ina tanto a e3ecuo quanto a porta"ilidade de programas pela aplicao com"inada dos dois mBtodos anteriores, portanto ele B dividido em duas etapas$ - ;ompilao para um cdigo intermedirio, - %nterpretao desse cdigo Aan"agens: - ! cdigo intermedirio 'compilados+ no B espec.fico para uma plataforma, portanto podem ser portados para as mais diferentes plataformas, =esvan"agens: - 23ecuo mais lenta que o cdigo compilado, 23emplo de programa H."rido $ NAOA