Cultura Do Café
Cultura Do Café
Cultura Do Café
ORIGEM
Inmeras lendas do caf como bebida
ORIGEM
Primeiras culturas tambm na Etipia e na Arabia
ORIGEM
Aps para Pars
CLASSIFICAO BOTNICA
As duas espcies de maior interesse econmico so
DESCRIO DA PLANTA
Planta considerada um arbusto
Altura de 2 a 4m
Tronco cilndrico
Raiz pivotante, profunda e muito ramificada
DESCRIO DA PLANTA
Contm ramos laterais primrios longos e flexveis
Espcie tetraploide
DESCRIO DA PLANTA
VARIEDADES E CULTIVARES
Amarelo de botucatu
Sumatra
Maragogipe
Bourbom vermelho e amarelo
Caturra amarelo e vermelho
Mundo novo
Catua amarelo e vermelho
IMPORTNCIA ECONOMICA
IMPORTNCIA ECONMICA
EXIGNCIAS CLIMATICAS
O cafeeiro arbica (Coffea arbica) uma planta
tropical de altitude
Clima mido
Temperaturas amenas
Condies que prevalecem na Etipia
EXIGNCIAS CLIMATICAS
TEMPERATURAS
Faixa apta: entre 18 e 22,5C
EXIGNCIAS CLIMATICAS
Temperaturas mdias anuais superiores a 22,5C
prejudica o florescimento
EXIGNCIAS CLIMATICAS
O caf robusta (Coffea canephora), tem origem
equatorial baixa, quente e umida
Esta adaptado a condies de temperaturas altas
22 a 26
DISPONIBILIDADE HDRICA
Para vegetar e frutificar precisa de umidade no
solo no perodo de vegetao e frutificao
Setembro-outubro a abril-maio
DISPONIBILIDADE HDRICA
Precipitaes anuais ideais seria 1200mm, sendo
bem distribudas
DESENVOLVIMENTO DO CAF
Colheita maio.
FORMAO DE MUDAS
As sementes ou estacas para formao
de mudas devem ser colhidas de plantas
matrizes, oriundas de cafezais
produtivos e isentos de doenas
VIVEIRO
Feito com cobertura superior e
lateral de sombrite (tela plstica),
ou folhas de palmeiras ou ripado
Para enchimento dos recipientes
recomenda-se o substrato: 700 litros de terra, 300 litros
de esterco de curral ou 80 litros de esterco de galinha ou
15 litros de torta de mamona, 5 kg de superfosfato
simples, 0,5 kg de cloreto de potssio e 1,5 kg de calcrio
importante tratar o substrato aps a mistura com
brometo de metila para controlar pragas e doenas.
MUDA DE SEMENTE
A semeadura pode ser direta nos
recipientes ou em germinadores de
areia
A semeadura direta a mais usada
e consiste em colocar duas sementes
por vaso e aps a germinao deixar
apenas uma
ESCOLHA DO LOCAL
Na escolha do local da futura lavoura, devem ser
evitadas as seguintes situaes:
Terrenos voltados para faces sujeitas a ao dos
ventos frios que so prejudiciais ao cafeeiro;
Locais que tenha tido cafezais h menos de 5 anos
Baixadas midas;
Topografias muito ngremes, solos rasos,
pedregosos ou muito erodidos.
SOLO
O cafeeiro exige solos profundos com boa aerao
e drenagem
Deve se dar preferncia aos solos mais frteis
Solo mais pobre, porm com melhor topografia,
melhores propriedades fsicas, maiores facilidades
do transporte
Maior gasto com fertilizantes poder ser
compensado pela economia resultante dos
menores gastos com prticas conservacionistas
CONSERVAO DO SOLO
A eroso dos solos foi no passado e talvez ainda o
seja no presente, o maior fator de desgaste e
decadncia dos cafezais brasileiros
Reduo das capinas: durante o perodo chuvoso,
ao mnimo necessrio para reduzir o arrastamento
de terra pelas guas da chuva
CONSERVAO DO SOLO
Culturas intercalares: durante a formao do
cafezal, pode plantar culturas ou adubos verdes
plantados em linhas contnuas e que apresentem
boa capacidade cortar o escorrimento das
enxurradas, favorecendo a infiltrao da gua no
solo
Adubaes: efetuar as adubaes
adequadas para dar cultura
principal e s intercalares um
desenvolvimento vegetativo vigoroso.
PREPARO DO TERRENO
O preparo do terreno, para o plantio de caf,
depender do uso anterior do solo.
Assim, se o solo vier sendo cultivado com culturas
anuais, bastar uma arao e gradagem
PREPARO DO TERRENO
Em locais de pastagem ou em solos compactos,
para se descompactar o solo poder ser necessrio
mais de uma arao e gradagem ou at uma
subsolao.
No caso do terreno de derrubadas, de mata natural
ou floresta artificial, dispensvel a arao,
bastando uma limpeza e coveamento
SISTEMAS DE PLANTIO
Para a maioria das regies cafeeiras de So Paulo, o
sistema de plantio de caf que pode ser
recomendado de modo geral o de livre
crescimento
O espao bsico indicado o de 4 x 2,5m.
O nmero de mudas por cova dever ser de 2 a 3,
sempre dispostas no sentido das linhas e mantendo
entre si uma distancia de 20 a 25 cm
TRATOS CULTURAIS
A primeira atividade, entre maro e abril, a correo
da acidez do solo, atravs da aplicao de gesso e
calcrio, vital para a boa absoro dos nutrientes
Depois se segue a adubao, base de fsforo, potssio
e nitrognio, alm de micronutrientes como zinco,
boro, mangans e outros
Quanto melhor nutrido estiver o p de caf, mais
resistente ser contra pragas e doenas
O correto manejo dos nutrientes possibilita sensveis
redues na utilizao de insumos de controle
TRATOS CULTURAIS
As pulverizaes que ocorrem no mesmo perodo,
tm por objetivo levar mais rapidamente
micronutrientes s folhas, alm de auxiliarem no
combate de pragas e doenas
Seguem-se ainda operaes de conduo, como
podas e desbrotas, que visam interferir no processo
de emisso de brotos e ramos
Aumentando assim a capacidade de produo do
p de caf. Geralmente so realizadas entre
setembro e janeiro e, em mdia, a cada cinco anos.
CULTURAS INTERCALARES E
ARBORIZAO
A cultura intercalar importante como fonte adicional
de rendas durante os dois primeiros anos de formao
ou de renovao do cafezal
Culturas intercalares mais indicadas: feijo, milho, soja,
amendoim, arroz, abacaxi, batata doce e hortalias
O nmero de linhas de culturas intercalares por rua de
caf depende da cultura a ser feita e do espaamento
do cafezal
imprescindvel a adubao tanto da cultura intercalar
como do cafezal
CULTURAS INTERCALARES E
ARBORIZAO
A arborizao ou sombreamento tem a funo de
atenuar os extremos climticos no cafezal
O excesso de sombra reduz drasticamente a produo,
por isso o sombreamento deve ser ralo visando cobrir
no mximo 1/3 da superfcie do terreno
Para rvore de grande porte os espaamentos devem
ser aproximadamente de 30 x 30 m
A consorciao de caf com outras culturas perenes
como no caso da seringueira, coco e abacateiro tem
trazido benefcios no aumento da renda total do
produtor quando realizada tecnicamente.
TEMPERATURA
Temperaturas mdias anuais situadas entre 18 e
22C parecem ser as mais favorveis ao cafeeiro
Entretanto, no se deve considerar apenas a mdia
anual, pois muito importantes so os extremos,
especialmente as temperaturas mnimas que se
apresentam na regio
Assim, sendo o cafeeiro uma planta pouco
tolerante ao frio, no deve ser plantado em regies
sujeitas a geada ainda que ocasionalmente, pois
poder ser fortemente prejudicado
TEMPERATURA
Mesmo temperaturas no muito baixas, de apenas uns
poucos graus acima de zero, embora no sejam
suficientes para produzir a geada j causam alguns
danos aos cafeeiros, especialmente s suas partes mais
novas
Por outro lado, em regies onde temperaturas acima
de 30C so freqentes, durante perodos longos, a
produo do cafeeiro prejudicada principalmente
porque grande nmero de botes florais abortam, no
produzindo frutos
A geada tem se constitudo em permanente
preocupao para os agricultores, sobretudo para os
cafeicultores do sul de So Paulo e Paran.
GEADA
Muitos estragos tm-se verificado nas plantaes no
inverno, devido s geadas ocorridas
Para evitar esses problemas muitos mtodos tm sido
apregoados, mas nem todos so baratos, podendo
trazer inconvenientes econmicos
Sempre que possvel a vegetao sem interesse para o
lavrador e as coberturas mortas devero ser retiradas
do solo, pois elas funcionam como uma camada
isolante do calor liberado pelo solo durante a noite. O
solo nu absorve o calor do sol durante o dia e devolve-o
durante a noite, reduzindo, dessa forma, o
resfriamento.
GEADA
Nebulizao: mais uma opo para proteger a lavoura,
fazendo-se noite por meio de uma nuvem artificialmente
produzida que cobrir a plantao funcionando como
cobertura, evitando a sada do ar quente, assim evitando a
entra do ar frio e o contato com as planta
Composio da mistura neblgena:
CAPINAS
As ervas daninhas podem causar grandes prejuzos ao
cafezal se no forem adequadamente controladas.
Contudo, quando o seu crescimento no for excessivo,
o seu efeito na lavoura pode ser benfico, controlando
a eroso, contribuindo para manter o nvel de matria
orgnica do solo e evitando o aquecimento demasiado
deste e sua compactao
Durante os meses de seca as ervas invasoras concorrem
com os cafeeiros no consumo da gua disponvel do
solo, razo pela qual as lavouras devem ser mantidas,
nessa poca, livres de qualquer vegetao estranha
CAPINA MANUAL
So feitas normalmente com o emprego da enxada
O rendimento do trabalho com a enxada
pequeno, dependendo principalmente do tamanho
das ervas daninhas
A capina manual aconselhada para o
desmatamento dos cafezais antigos, plantados em
espaamentos largos e em quadra, tendo em vista
que a mecanizao dessas lavouras favorece a
eroso
CAPINA MECNICA
So aconselhveis apenas para os cafezais
plantados em nvel e em espaamentos funcionais
Podem ser feitas por mquinas trao animal ou
motorizada
A nica mquina de trao animal que deve ser
usada nas capinas do cafezal o
cultivador de 5 enxadinhas,
tambm denominada
carpideira ou planet
PODA
A poda uma operao de rotina entre os cafeicultores
de vrios pases
Vrios sistemas de poda so empregados e o seu
objetivo principal quase sempre o de promover a
renovao dos ramos produtivos ou de limitar o
crescimento da planta, para facilidade na colheita
Aqui se faz mais uma operao de
limpeza dos ramos mortos ou
decadentes e quando muito um
desbaste dos ramos considerados
excessivos
DESBASTE
feito quando h excesso de brotao no tronco
O aparecimento de um ou outro ramo ladro na planta
no prejudicial, servindo, em muitos casos, para a
renovao de sua parte area
A ao de fatores externos, como seca, eficincia
mineral, geada etc., pode, entretanto, provocar uma
brotao excessiva
Sendo aconselhvel no caso, um
desbaste, deixando 1, 2 ou 3 ramos por
planta, conforme haja maior ou menor
nmero de plantas por cova
COBERTURA MORTA
uma prtica agrcola que consiste em cobrir todo o
solo do cafezal, ou somente a parte exposta ao dos
raios solares
como uma camada de espessura varivel de material
orgnico, geralmente de capinas, restos de culturas ou
resduos do prprio cafezal
Conservao da umidade da parte superficial do solo
Enriquecimento de matria orgnica nas camadas
superficiais do solo
Aumento no teor de alguns nutrientes do solo, em
funo da natureza do material empregado e sua
quantidade;
COBERTURA MORTA
Reduo do excesso do teor de mangans trocvel
Reduo ou extino das ervas ms da lavoura
Dependendo da natureza do material utilizado e outros
fatores, o emprego da cobertura morta poder resultar
em aumentos significativos na produo da lavoura
Controle da eroso
Baixa nas temperaturas
diurnas das camadas
superficiais do solo
INCOVENIENTES
Grande quantidade de material necessrio sua
execuo
Custo elevado, pelo transporte do material e mode-obra necessria
Aumento da incidncia da geada
Perigo de fogo
CALAGEM
Em lavouras formadas aplicar calcrio para elevar a
saturao por bases a 50% e o teor de magnsio a
um mnimo de 4mmolc/dm3. Na formao de
lavouras elevar a saturao por bases para 70%.
Alm da calagem total distribuir 400 g por metro de
sulco de calcrio calcinado.
ADUBAO
De plantio: Seguindo a recomendao conforme
anlise do solo. importante misturar bem os
adubos com a terra dos sulcos por ocasio do
plantio, para evitar problemas de salinidade com o
cloreto de potssio e de toxicidade com o boro.
Aps o pegamento das mudas, aplicar 4g/cova de
N, repetindo em intervalos de 30 dias, at o fim do
perodo chuvoso.
ADUBAO
De Formao: No segundo ano, aplicar quatro
vezes de 8 g/cova de N, com intervalos de 45 dias
(setembro a maro) Repetir a adubao potssica
de plantio, parcelando juntamente com o
nitrognio. O adubo deve ser aplicado, em
cobertura, ao redor das plantas.
De produo: Aplicar adubos minerais, a partir do
terceiro ano agrcola, em funo do teor de N nas
folhas, dos teores de P, K, B, Mn e Zn revelados pela
anlise de solo e da produtividade esperada.
Bicho Mineiro;
Broca;
Nematides;
caros;
Cochonilhas;
Mosca das razes;
Cigarras;
Lagartas.
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
uma pequena mariposa de
colorao branco-prateada, sua
ovo posio ocorre na parte
superior das folhas.
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
Com a ecloso dos ovos as
larvas passam a alimentar-se
do tecido existente entre as
duas epidermes da folha,
formando reas vazias
(minas), o que caracteriza o
nome de praga.
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
Os danos causados ao cafeeiro se referem
reduo da rea foliar fotossinttica e queda de
folhas, com reflexos no pegamento da florada e
portanto na produo do ano seguinte e na
longevidade da planta.
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
Controle cultural
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
Controle biolgico:
BICHO MINEIRO
LEUCOPTERA COFFEELLA
Controle qumico:
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
O inseto na fase adulta um
pequenino besouro de cor
escura e brilhante.
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
A fmea fecundada perfura o fruto na regio da
coroa at atingir a semente onde faz uma pequena
galeria onde realiza a postura.
As lavras nascidas, ao se alimentarem, vo destruir
parcial ou totalmente a semente.
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
Algumas condies favorecem a evoluo da praga
como:
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
espaamentos reduzidos;
fundos de grotas;
terrenos mais midos;
lavouras sombreadas;
terrenos de exposio voltada para leste ou sul e
tambm lavouras prximas a terreiro ou cafezais
abandonados.
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
Os prejuzos causados pela broca podem ser assim
relacionados:
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
Depreciao do tipo do caf. proibida exportao
de caf com mais de 10% de broca;
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
Controle Cultural
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
Controle Qumico
BROCA DO CAF
HYPOTHENEMUS HAMPEI
LAGARTAS
So pragas que aparecem devido a
desequilbrio na populao de
inimigos naturais provocados por
fatores climticos, mau uso dos
defensivos agrcolas ou proximidade
do cafezal de culturas suscetveis ao
ataque.
LAGARTAS
LAGARTAS
Principais lagartas encontradas so:
LAGARTAS
LAGARTAS
Controle qumico:
COCHONILHA DA RAIZ
DYSMICOCCUS CRYPTUS
Ataca as razes do cafeeiro em pequenas reboleiras
dispersas pela lavoura aumentando rapidamente se
medidas de controle no forem efetuadas a tempo.
COCHONILHA DA RAIZ
DYSMICOCCUS CRYPTUS
COCHONILHA DA RAIZ
DYSMICOCCUS CRYPTUS
O ataque causa amarelecimento das plantas,
semelhante ao ataque de nematides, e a
existncia de uma fenda no solo e montes de terra
ao redor do tronco por onde ocorre o trnsito de
formigas que vivem em simbiose com essa praga e
promovem o alastramento do ataque aos cafeeiros
vizinhos.
COCHONILHA DA RAIZ
DYSMICOCCUS CRYPTUS
Controle Qumico:
CIGARRAS
CIGARRAS
Um ms depois nascem as ninfas, que caem no solo
onde penetram, fixando-se nas razes do cafeeiro,
sugando a seiva das razes.
Essas ninfas vivem no solo cerca de 12 meses ao
fim dos quais saem do solo por meio de orifcios
indo se fixar nos troncos at se transformarem
novamente em adultos, recomeando o seu ciclo
evolutivo.
CIGARRAS
O controle qumico o mais eficiente. Deve ser
feito atravs do uso de inseticidas dos seguintes
grupos qumicos os neonicotinides,
organofosforados e triazois.
A poca da aplicao muito importante para o
sucesso do controle. Para as espcies do gnero
Quesada controlar de setembro at dezembro.
CAROS
CARO VERMELHO Oligonychus ilicis
CAROS
Controle
CAROS
CARO BRANCO
Polyphagotarsonemus latus
CAROS
Controle
CAROS
CARO PLANO OU CARO DA LEPROSE
Brevipalpus phoenicis
CAROS
Nas folhas aparecem manchas clorticas em forma
de anis concntricos e manchas estreitas
alongadas junto s nervuras, que podem ficar
necrosadas.
Nos frutos essas manchas se tornam deprimidas e
h deformao do pericarpo aparecendo leses em
forma de cortia.
CAROS
Controle
NEMATIDES
Espcies mais frequentes:
Meloidogyne exgua;
Meloidogyne coffeicola;
Meloidogyne incgnita,
NEMATIDES
Meloidogyne paranaensis;
Meloidogyne goeldii;
Meloidogyne hapla;
Pratylenchus brachyurus;
Pratylenchus coffeae
NEMATIDES
NEMATIDES
Medidas preventivas:
Cafezal novo s em reas com mais de 2 anos sem caf.
No cafezal adulto controlar uso de implementos,
trnsito de animais e enxurradas.
Usar variedades resistentes e/ou tolerantes
DOENAS DO CAFEEIRO
Nas condies da cafeicultura brasileira a doena
mais grave a ferrugem, seguida pela
cercosporiose e a seca de ramos causada pelo
ataque de Phoma e Ascochyta.
Com menor importncia, tem-se, ainda, a
bacteriose Mancha Aureolada e a Leprose (virose).
DOENAS DO CAFEEIRO
Condies macro e micro climticas que favorece a
ocorrncia de doenas na cultura cafeeira :
Lavouras adensadas, fechadas ou sombreadas
tendem a ter maior ataque de ferrugem.
Lavouras novas, muito abertas, em solos pobres ou
com adubao insuficiente e em regies mais
quentes possuem problemas mais graves com
cercosporiose.
DOENAS DO CAFEEIRO
reas frias e midas, batidas por ventos frios a
incidncia de problemas com Phoma, Ascochyta e
Pseudomonas.
Lavouras com alta carga pendente tem enfrentado
problemas com ferrugem e cercosporiose.
DOENAS DO CAFEEIRO
Fonte: Agripoint,2013
FERRUGEM ALARANJADA
HEMILEIA VASTATRIX
Causa a debilidade do cafeeiro
tornando-o mais suscetvel a
outras pragas e doenas, super
brotamento no caule e
acinturamento, o que exige
desbrotas constantes.
H prejuzo na longevidade da
planta.
FERRUGEM ALARANJADA
HEMILEIA VASTATRIX
Danos:
FERRUGEM ALARANJADA
HEMILEIA VASTATRIX
Quebra da produo - correlao negativa entre a
intensidade de ataque e a produo do ano
seguinte.
Acentua o ciclo bienal de produo do cafeeiro.
FERRUGEM ALARANJADA
HEMILEIA VASTATRIX
CONTROLE:
ventos frios,
excesso de insolao,
MANCHA AUREOLADA
PSEUDOMONAS GARAE
Bacteriose que pode afetar,
principalmente, folhas e
ramos.
A penetrao ocorre
normalmente por ferimentos.
(ventos frios e constantes
causando atrito entre folhas e
ramos)
MANCHA AUREOLADA
PSEUDOMONAS GARAE
Controle Cultural - Qumico
SECA-DE-PONTEIROS
SECA-DE-PONTEIROS
Ataques de fungos como o Colletotrichum e Phoma,
ou bactrias, podem ocasionar tambm a seca-dosponteiros
SECA-DE-PONTEIROS
A granao dos frutos prejudicada, h desfolha
ocasionando maior nmero de gros pretos e
chochos, afetando inclusive, a produo do ano
seguinte.
Normalmente o ataque aparece em reboleiras,
afetando plantas com trs a quatro anos de idade.
SECA-DE-PONTEIROS
Como medidas preventivas, devem-se:
instalar lavouras em reas no sujeitas a ventos frios,
TIPOS DE COLHEITA
Manual:
o sistema que pode ser considerado
convencional por ser o mais utilizado. Nele, as
diversas operaes da colheita, com exceo do
transporte, so realizados a partir de servios
manuais, demandando grande mo-de-obra.
TIPOS DE COLHEITA
Semi mecanizado:
Consiste na utilizao intercalada do servio
manual e mquinas para a execuo das operaes
de colheita. Este sistema varia muito, podendo ter
apenas uma ou quase todas as operaes realizadas
mecanicamente.
TIPOS DE COLHEITA
Mecanizado:
Neste sistema considera-se que todas as
operaes
de
colheita
so
realizadas
mecanicamente, sendo um sistema mais difundido E
empregado em propriedades grandes e tecnificadas,
com topografia favorvel.
SISTEMA MECANIZADO
A Via mida
B Via seca
ESTRITAMENTE MOLE
MOLE
APENAS MOLE
DURA
RIADA
RIO
RIO ZONA
PRODUO DO CAF
CUSTO DE PRODUO