7 Hidráulica Básica - Válvulas Hidráulicas
7 Hidráulica Básica - Válvulas Hidráulicas
7 Hidráulica Básica - Válvulas Hidráulicas
Nesta seo...
Vlvulas hidrulicas
Vlvulas de presso
Suprimento de leo de pilotagem
Para consultar
32 SENAI-RJ
Vlvulas hidrulicas
Vlvulas hidrulicas so elementos que interferem nas variveis de um lquido, isto , vazo,
direo, bloqueio ou presso.
Caractersticas
As vlvulas hidrulicas so os elementos que realizam o comando, e a parte intermediria
de um sistema leo hidrulico. O fluxo e a energia gerados pela bomba sero condicionados ao
controle destas vlvulas, para melhor adequao s necessidades operacionais dos
equipamentos. As vlvulas hidrulicas esto divididas em quatro grupos, conforme a seguir.
VLVULAS
Vlvula
direcional
Vlvula de
bloqueio
Vlvula de
vazo
Vlvula de
presso
Vlvula direcional
de carretel
Vlvula de
reteno simples
Vlvula redutora
de vazo
Vlvula limitadora
de presso
Vlvula direcional
de assento
Vlvula de reteno
com desbloqueio
hidrulico
Vlvula reguladora
de vazo
Vlvula de
descarga
Vlvula
alternadora
Vlvula de
seqncia
Vlvula de
contrabalano
Vlvula redutora
de presso
Vlvula de
frenagem
SENAI-RJ 33
Vlvulas de presso
Caractersticas
Sob o conceito vlvulas de presso se entende todas as vlvulas que influem na presso
do sistema em uma instalao ou parte dela, de um modo definido predeterminado. Isto
ocorre somente por alterao das sees de estrangulamento com o auxlio de elementos
obturadores atuados mecnica ou eletricamente.
As vlvulas de presso enunciadas anteriormente podem ser diretamente operadas ou
pr-operadas, dependendo da finalidade e da vazo.
34 SENAI-RJ
SENAI-RJ 35
Consumidor
Vlvula direcional
Vlvula
reguladora
de vazo
Vlvula limitadora
de presso
Vlvula de reteno
Bomba
36 SENAI-RJ
Princpio de funcionamento
SENAI-RJ 37
Princpio de funcionamento
Simbologia
presso do sistema atua contra a rea do cone 5. Quando a presso deslocar o cone 5 do assento
6, aberta a passagem para a conexo ligada ao reservatrio. O curso do cone limitado atravs
de um rebordeamento no furo de atenuao 7.
38 SENAI-RJ
Princpio de funcionamento
Simbologia
Vlvula limitadora de
presso pr-operada.
SENAI-RJ 39
Princpio de funcionamento
Simbologia
Desenergizado Bloqueado
Desenergizado Aberto
40 SENAI-RJ
Porca de trava
Parada
mnima
Parada
mxima
Tomada no
dreno externo
Tomada para
ventagem
com controle
remoto
Dreno interno
Sada
Entrada
Piloto
interno
SENAI-RJ 41
Dreno interno
Descarga para
o reservatrio
Entrada de
presso
Operada
diretamente
e
Simbologia
f
g
h
x
z
b
a
c
d
Presso
Presso
Tanque
Piloto
Aberto
Dreno
Fechado
Aberto
Fechado
SENAI-RJ 43
Dreno interno
Descarga para
o reservatrio
Entrada de
presso
Operada
diretamente
Trata-se da vlvula de alvio pilotada por uma vlvula direcional 3/2, que para seu
acionamento utiliza-se do orifcio da conexo de ventagem ou controle remoto.
Tomando como referncia o esquema da figura acima, vemos que a presso procedente do
sistema hidrulico penetra na vlvula pela entrada de presso e age contra o carretel, que se
encontra na posio mantenha fechada a passagem de leo para o tanque.
Essa mesma presso ir agir contra a vlvula limitadora de presso pr-operada de controle
atravs do orifcio existente no carretel. Ao mesmo tempo, essa presso ir agir em ambos os
lados do carretel, que, tendo a mesma rea, sofre esforos idnticos em sentidos contrrios.
Dessa forma, o carretel mantm-se balanceado hidraulicamente e obrigado a ocupar a
posio normalmente fechado por efeito de uma mola existente em sua parte superior. A
presso de abertura desejada regulada no corpo superior (vlvula limitadora de presso
diretamente operada), modificando-se a tenso aplicada na mola atravs do parafuso de
regulagem.
Quando a vlvula direcional 3/2 piloto acionada, a tomada para ventagem ou controle
remoto aberta, uma pequena vazo de leo comea a fluir atravs desta tomada e atravs da
vlvula piloto, para o reservatrio. A cmara acima do carretel tende a esvaziar-se e iniciar
44 SENAI-RJ
ento uma vazo de leo hidrulico a altssima velocidade, atravs do orifcio. Essa vazo provoca
uma perda de carga no orifcio, fazendo com que haja um diferencial de presso entre ambas as
faces do carretel.
Esse diferencial provoca o deslocamento do carretel para cima, comunicado entrada da
presso com a descarga para tanque, fazendo com que a presso do sistema seja aliviada.
Se a vlvula direcional 3/2 piloto no estiver acionada e a presso atingir o valor determinado
pela mola, a vlvula funcionar como uma vlvula limitadora de presso normal.
Ao lado, demonstramos o
caso de uma prensa de grandes
Para o
sistema
Para o
sistema
SENAI-RJ 45
e
Simbologia
f
g
h
x
z
b
a
c
d
Presso
Presso
Tanque
46 SENAI-RJ
Piloto
Aberto
Dreno
Fechado
Aberto
Fechado
Praticando
Os exerccios a seguir devem ser realizados individualmente, para que voc possa refletir
um pouco mais sobre os contedos estudados, e fix-los com maior facilidade.
Caso tenha alguma dvida, procure esclarec-la junto ao docente.
1. Elabore um esquema hidrulico para uma mquina com um cilindro de duplo efeito,
que deve operar a uma presso determinada, selecionada entre 3 (trs) opes de presses
distintas previamente definidas. A presso de operao pode ser alterada sempre que necessrio
entre as outras, sendo esta alterao selecionada por um comando eltrico atravs de uma
vlvula direcional de 4/3 vias de acionamento por duplo solenide.
SENAI-RJ 47
2. Elabore um esquema hidrulico para uma mquina que possui o seguinte ciclo de trabalho
ininterrupto:
- Bomba hidrulica funcionando durante o tempo de 45 minutos, sem efeito de presso.
- Bomba hidrulica funcionando durante o tempo de 15 minutos, com presso de 150 kgf/cm2.
48 SENAI-RJ
Vlvula de descarga
Caractersticas
A finalidade da vlvula de descarga em um circuito hidrulico descarregar a vazo da
bomba para o reservatrio, sob o regime de presso mnima.
Vlvulas de descarga so utilizadas predominantemente em instalaes hidrulicas com
acumuladores, ou em circuitos com bombas de alta e baixa presso (equipamento de dois
circuitos).
O funcionamento da vlvula de descarga por atuao de uma presso de pilotagem
externa vlvula, proveniente de um ponto do circuito que ainda permanea pressurizado.
Consumidor
Vlvula
limitadora de
presso
Vlvula de
descarga
Bomba
principal
Bomba auxiliar
(avano rpido)
SENAI-RJ 49
Princpio de funcionamento
Simbologia
Vlvula de segurana e
descarga pr-operada,
tipo DAW.
A para P
T.
Dreno interno
Descarga para
o reservatrio
Entrada de
presso
Operada
diretamente
Tomando como referncia o esquema da figura acima, vemos que a presso procedente do
sistema hidrulico penetra na vlvula pela entrada de presso e age contra o carretel, que se
encontra na posio mantendo fechada a passagem de leo para o tanque.
Essa mesma presso ir agir contra a vlvula limitadora de presso pr-operada de controle
atravs do orifcio existente no carretel. Ao mesmo tempo, essa presso ir agir em ambos os
lados do carretel, que, tendo a mesma rea, sofre esforos idnticos em sentidos contrrios.
Dessa forma, o carretel mantm-se balanceado hidraulicamente e obrigado a ocupar a
posio normalmente fechado por efeito de uma mola existente em sua parte superior. A presso
de abertura desejada regulada no corpo superior (vlvula limitadora de presso diretamente
operada), modificando-se a tenso aplicada na mola atravs do parafuso de regulagem.
Quando a presso do sistema hidrulico atinge o valor de trabalho selecionado, atravs do
duto de piloto externo, afasta o carretel de sua sede e uma pequena vazo de leo comea a fluir
atravs da vlvula e pelo dreno interno, para o lado da descarga e da para o reservatrio. A
cmara acima do carretel tende a esvaziar-se e iniciar ento uma vazo de leo hidrulico a
altssima velocidade, atravs do orifcio. Essa vazo provoca uma perda de carga no orifcio,
fazendo com que haja um diferencial de presso entre ambas as faces do carretel.
Esse diferencial provoca o deslocamento do carretel para cima, comunicado entrada de
presso com a descarga para tanque, fazendo com que a presso do sistema seja aliviada.
SENAI-RJ 51
e
Simbologia
f
g
h
x
z
b
a
c
d
Presso
Presso
Tanque
52 SENAI-RJ
Piloto
Aberto
Dreno
Fechado
Aberto
Fechado
Praticando
O exerccio a seguir deve ser realizado individualmente, para que voc possa refletir um
pouco mais sobre os contedos estudados, e fix-los com maior facilidade.
Caso tenha alguma dvida, procure esclarec-la junto ao docente.
Elabore um esquema hidrulico para prensa hidrulica com um cilindro de duplo efeito,
com o seguinte ciclo de trabalho:
- Avano rpido do cilindro presso de at 50 kgf/cm2.
O avano rpido conseguido com o fluxo deslocado por 2 bombas (bomba 1 e bomba 2), onde:
Bomba 1 alta vazo e baixa presso
Bomba 2 baixa vazo e alta presso
- Ao ultrapassar a presso de 50 kgf/cm2, passa-se a operar apenas com a bomba 2 (baixa
vazo e alta presso), com a presso de at 100 kgf/cm2.
- O retorno rpido do cilindro com a presso de at 50 kgf/cm2.
- O retorno rpido conseguido com o fluxo deslocado pela bomba 1 e pela bomba 2
simultaneamente.
SENAI-RJ 53
Vlvula de seqncia
Caractersticas
As vlvulas de seqncia, conforme a aplicao, tambm chamadas de vlvula de circulao,
pr-carga ou de frenagem, so semelhantes s vlvulas limitadoras de presso.
Princpio de funcionamento
Vlvula
limitadora
de presso
Vlvula de
seqncia
54 SENAI-RJ
Princpio de funcionamento
Simbologia
Vlvula de seqncia
diretamente operada;
suprimento interno do
leo de comando;
escoamento externo
do leo de comando.
Princpio de funcionamento
Simbologia
56 SENAI-RJ
Sada para o
secundrio
Entrada de presso
Esse bujo usado em vlvula
de seqncia e descarga
operada remotamente
SENAI-RJ 57
58 SENAI-RJ
Simbologia
f
g
h
Z
b
c
a
d
Presso
Presso
Tanque
Piloto
Aberto
Dreno
Fechado
Aberto
Fechado
SENAI-RJ 59
Praticando
O exerccio a seguir deve ser realizado individualmente, para que voc possa refletir um
pouco mais sobre os contedos estudados, e fix-los com maior facilidade.
Caso tenha alguma dvida, procure esclarec-la junto ao docente.
Elabore um circuito para uma mquina de furar com automatismo e funcionamento
hidrulico com as seguintes caractersticas:
- 2 cilindros hidrulicos:
Cilindro A: fixar pea
- Ciclo de trabalho
1 fixar pea
avano cilindro A
2 avanar ferramenta
avano cilindro B
3 retornar ferramenta
retorno cilindro B
4 soltar ferramenta
retorno cilindro A
60 SENAI-RJ
Vlvula de contrabalano
Caractersticas
A finalidade da vlvula de contrabalano em um circuito hidrulico manter uma rede de
distribuio bloqueada, e o desbloqueio executado pela atuao de uma pilotagem.
Essa pilotagem pode ser interna ou externa vlvula, respeitando-se a segurana funcional
do equipamento.
Muitas vezes no desejamos que um elemento acionado hidraulicamente inicie o seu
movimento antes que apliquemos sobre ele uma ao positiva, no nosso caso, leo hidrulico
sobre presso.
Para cumprir esta funo, utilizamos a vlvula de contrabalano, podendo ser de comando
direto ou remoto (piloto interno ou externo).
A vlvula de contrabalano nada mais do que outra verso da vlvula de alvio e descarga
de operao indireta, como mostra a figura a seguir.
1.000 kg
Vlvula de
contrabalano
SENAI-RJ 61
Princpio de funcionamento
Simbologia
Vlvula de seqncia
pr-operada; suprimento
e escoamento externo do
leo de comando.
Dreno interno
A vlvula de contrabalano nada mais do que outra verso da vlvula de alvio e descarga
de operao indireta, como mostra a figura acima.
Geralmente vem incorporada com uma vlvula de reteno integral para permitir o fluxo
reverso livre.
Seu funcionamento idntico ao das vlvulas anteriores, e pode, de acordo com o circuito
e a exata funo desejada, ter as seguintes diferenas:
Dreno externo quando a contrapresso da linha aps a vlvula suficientemente alta,
impedindo o uso de dreno interno.
Piloto externo quando a funo da vlvula garantir a permanncia de um grande peso
no ponto morto superior ao cilindro e a sua descida no necessita ser controlada. Neste
caso, a regulagem da contrabalano deve ser a mnima possvel, a fim de evitar que o
movimento descendente do peso seja feito de forma irregular.
Piloto interno quando, alm da necessidade de se manter o peso em posio elevada,
devemos controlar o seu movimento descendente.
Como exemplo, podemos citar o caso de grandes prensas, onde o puno deve ser mantido
na posio superior durante a retirada da pea trabalhada e alimentada com nova matriaprima, devendo-se evitar a sua descida pelo efeito da gravidade.
SENAI-RJ 63
e
Simbologia
f
g
h
X
Z
b
c
d
Presso
Presso
Tanque
64 SENAI-RJ
Piloto
Aberto
Dreno
Fechado
Aberto
Fechado
Praticando
O exerccio a seguir deve ser realizado individualmente, para que voc possa refletir um
pouco mais sobre os contedos estudados, e fix-los com maior facilidade.
Caso tenha alguma dvida, procure esclarec-la junto ao docente.
Elabore um esquema hidrulico para uma mquina cujo trabalho elevao e descida de
cargas.
O sistema deve prever uma vlvula, para descida da carga com segurana, de tal forma que
o leo hidrulico que retorne ao tanque s seja liberado por uma presso que movimente o
cilindro para baixo. Esta segurana obtida em uma vlvula, onde a presso de pilotagem
permite o retorno do fluxo ao tanque, devendo ser ajustveis.
SENAI-RJ 65
Princpio de funcionamento
66 SENAI-RJ
Princpio de funcionamento
Simbologia
SENAI-RJ 67
Na posio inicial, as vlvulas esto abertas, isto , a vazo poder passar de P para o canal A.
A presso no canal A atua simultaneamente atravs da linha de comando 2 na rea do mbolo
oposta mola 3, o mbolo de comando 4 assume uma posio de regulagem e mantm constante
a presso ajustada, no canal A . Sinal e vazo de comando 2 so obtidos do canal A .
Se a presso no canal A subir mais, devido a efeitos externos de fora no consumidor, o
mbolo de comando 4 deslocado mais ainda contra a mola 3. Com isto o canal A ligado
atravs da aresta de comando 5 no mbolo 4, para o reservatrio.
Flui tanto leo hidrulico para o reservatrio, quanto necessrio para que a presso no
possa aumentar mais.
O dreno da cmara da mola 6 feito sempre externamente atravs do canal T (Y). Para o
retorno livre da vazo do canal A para P, poder ser montada opcionalmente uma vlvula de
reteno 7. Para o controle da presso reduzida no canal A, prevista uma conexo para
manmetro 8.
Simbologia
68 SENAI-RJ
Na posio de descanso, a vlvula est aberta, isto , o leo hidrulico de presso poder
passar, atravs do cartucho do mbolo principal 2, do canal B para A.
A presso a ser regulada que atua no canal A tambm atua sobre o lado inferior do mbolo
principal 4 atravs do gicl 3, e na vlvula piloto 7 atravs do canal 5 na esfera 6. A presso
tambm atua atravs do gicl 8, linha de comando 9, vlvula de reteno 10 e gicl 11 sobre a
esfera 6. Conforme o ajuste na mola 1, forma-se uma presso antes da esfera 6, no canal 5 e na
cmara da mola 12, que mantm o mbolo regulador 13 na sua posio aberta. Se P A alcanar a
presso ajustada na mola 1, ento a vlvula piloto reage, a esfera 6 se desloca da sede.
Com isso flui a vazo do leo de comando, da sada A da vlvula atravs dos gicls 8 e 3 para
a vlvula piloto. A queda de presso nos gicls atua no mbolo de comando no estgio principal
e desloca o mesmo contra a mola. A presso reduzir obtida, quando houver um estado de
equilbrio entre a presso no canal A e na presso ajustada na mola 1.
O retorno do leo de comando da cmara da mola 14 feito sempre externamente, atravs
da linha de comando 15, para o reservatrio.
SENAI-RJ 69
1
6
3
4
7
2
8
Dreno
Entrada de
alta presso
Sada de
presso
reduzida
controlada
70 SENAI-RJ
Dreno
Entrada de alta
presso ou sada de
fluxo reverso livre
Sada de presso
reduzida controlada ou
entrada de fluxo
reverso livre
SENAI-RJ 71
Simbologia
g
h
X
Z
b
c
d
Presso
Presso
Tanque
72 SENAI-RJ
Piloto
Aberto
Dreno
Fechado
Aberto
Fechado
Praticando
O exerccio a seguir trata de circuito regenerativo. Ele deve ser realizado individualmente,
para que voc possa refletir um pouco mais sobre os contedos estudados, e fix-los com maior
facilidade.
Caso voc tenha alguma dvida, procure esclarec-la junto ao docente.
Elabore um esquema hidrulico para uma mquina de estampagem, provida de um cilindro
hidrulico de duplo efeito, com ciclos rpidos de operao.
Ciclo de trabalho:
- O avano da haste do cilindro conseguido com o fluxo deslocado pela bomba mais o
fluxo que descarregado da cmara do lado da haste do cilindro.
- O trabalho de estampagem executado com toda a fora desenvolvida pelo cilindro
hidrulico.
- O avano do cilindro executado por pulsador eltrico.
- O retorno da haste do cilindro conseguido unicamente com o fluxo deslocado pela
bomba.
- O retorno da haste do cilindro executado por pulsador eltrico.
SENAI-RJ 73
Suprimento do leo de
pilotagem
O fluxo de leo de pilotagem de uma vlvula hidrulica pr-operada pode ser feito interna
ou externamente a esta.
Internamente vlvula:
- Piloto interno.
- Dreno interno.
Externamente vlvula:
- Piloto externo.
- Dreno externo.
A transformao de uma vlvula hidrulica pr-operada de fluxo do leo de pilotagem
interno (piloto interno, dreno interno) para fluxo do leo de pilotagem externo (piloto externo,
dreno externo), ou vice-versa, fcil. Basta posicionar corretamente o pino de alterao da
pilotagem (corte A-A) ou o bujo (corte B-B), mantendo-o ou retirando-o.
7
6
4.2
3
4.1
74 SENAI-RJ
Corte A-A
10
Tampa
ABERTO
[3]
[4]
P
16
S2
S1
15
FECHADO
Vlvula Principal
[5]
Corte B-B
A
[2]
Bloqueado
Bloqueado
ABERTO
[1]
Simbologia simplificada
S2
S1
SENAI-RJ 75
Tampa
P
S2
S1
X
ABERTO
Vlvula Principal
Corte B-B
Bloqueado
Bloqueado
FECHADO
Simbologia simplificada
S2
S1
76 SENAI-RJ
SENAI-RJ 77
Simbologia completa
S2
S1
Simbologia simplificada
S2
78 SENAI-RJ
S1
Para consultar
Tabela comparativa de leos hidrulicos e
de diversos distribuidores
VISCOSIDADE A 38C
MARCA
SISTEMA FRIO
(AT 35C)
SISTEMA MDIO
(35C A 50C)
SISTEMA QUENTE
(50C A 65C)
CASTROL
HYSPIN AWS 32
HYSPIN AWS 46
HYSPIN AWS 68
ESSO
NUTO H 32
TERESSO 32
NUTO H 46
TERESSO 46
NUTO H 68
TERESSO 68
SHELL
TELLUS T 32
TELLUS 32
TELLUS T 46
TELLUS 46
TELLUS T 68
TELLUS 68
MOBIL OIL
TEXACO
VALVOLINE
ETC OIL n 10
ISO 46
PROMAX BARDHAL
MAXLUB MA-10
(ISO VG 32)
MAXLUB MA-15
(ISO VG 46)
MAXLUB MA-20
(ISO VG 68)
PETROBRAS
LUBRAX IND.
HR-43 EP
LUBRAX IND.
HR-48 EP
LUBRAX IND.
HR-56 EP
IPIRANGA
IPITUR AW 32
IPITUR AW 46
IPITUR AW 68
RENOLUB (FUCHS)
RENOLIN B5
RENOLIN B10
RENOLIN B15
RENOLUB (FUCHS)
RENOLIN MR5
RENOLIN MR10
RENOLIN MR15
HOUGHTON
HYDRO-DRIVE
HP-32
HYDRO-DRIVE
HP-46
HYDRO-DRIVE
HP-68
ATLANTIC
DURO AW OIL 32
DURO AW OIL 46
DURO AW OIL 68
SENAI-RJ 79
FIRJAN
CIRJ
SESI
SENAI
IEL
FIRJAN
Federao
das Indstrias
do Estado do
Rio de Janeiro
SENAI
Servio Nacional
de Aprendizagem
Industrial do
Rio de Janeiro