Invasões Normandas Na Península Ibérica
Invasões Normandas Na Península Ibérica
Invasões Normandas Na Península Ibérica
O)
O
o
CNJ
CO
fr-
http://www.archive.org/details/invasesdosnormOOmooy
PENNSULA IBRICA
187
PENNSULA ibrica
POR
N V;r
r
/,,/,,.',:
tf^\
(r^
ic
tze
^gjj
Jg
yct&cet
/-,<<',"
VORA
Typ. de F. C. Bravo.
187G
IBRICA
por
MOOYER
Prefacio e verso de Gabriel Pereira, scio correspondente
PREFA OI
gem
(1)
aos povos
de
ori-
ellas as
primeiras habitadoras
da Jutlandia, as
e meridionaes
ilhas
da Scan-
Nos
sculos
cidos aos da
emmolduram
elles,
(\)
mas
mar de Allemanha eram j
central e occidental;
tinham chegado
daram
(2)
Europa
mesmo
as praias que
visitadas por
o estado de Ulster.
Vi
Seria errneo pois julgar que taes povos se conserva-
ram estacionrios; a guerra, a pirataria era o estado normal de uma grande parte de aquellas populaes. As suas
leis
Vivendo no paiz scandinavo onde as praias teem extraordinrio desenvolvimento nos fiors, golphos e braos
em
sin-
costumes.
religio
de Odin era
um complexo
em tudo material e s
gas, com o ferro na mo.
era
monstruoso
promettia
ella
mago da Europa
on-
de encontraram os exrcitos de Carlos Magno, e onde a sociedade adquirira j fronteiras fixas e firmes
(3),
recorreram
de imperador os repelliu fortificando os pontos mais importantes, as fozes dos rios, e fazendo vigiar o litoral constan-
mar seguiram
Normandos (homens do
norte)
(3)
seus chefes
chamaram
as
naes
Wkings se diziam
(reis
el-
do
vn
I
mar).
frotas
traziam a bordo milhares de guerreiros. Nos primeiros tempos desembarcavam e talavam tudo a ferro e fogo. Rouba-
vam
sem
distinco de sexo
nem
voaes.
Em
Comeava ento
o feudalismo, as guer-
burgo. Por isto a impossibilidade mui frequente de aecudir aos pontos invadidos pelos piratas, e por consequncia
Demais
os seus
em marchas
arrebatadas para o
in-
tambm ao mar
ixex
singraram
Em
alto.
elles
Po-
por to-
mais septentrionaes.
ilhas
Fero,
os mares da Groenlndia
No
elles
territrios,
para
contavam-se j
e tratados;
contrahiain
condados da Frisa
da
ilha
Bataviea.
Foram
estes
VIII
mesmo
Paris,
nem
onde chegaram
incndio;
nave-
em setembro do
aqueila idade.
Os normandos
eram 40:000,
as frotas co-
um
tomando o nome de Roberto) era innico. Hasting, oumar de grande nomeada, era filho de um cam-
tro rei do
ponez de Troyes.
No
(4)
As
invases normandas
Sicilias.
e vio-
lentas
dassem
em
bases
bem
definidas.
sr.
aqueles brbaros
Eram
sula.
mxima
ousadia.
Daqui
as expresses
tilium, multitudo
paganorum, navalis
mentos
christos.
gentilitas
Mamede
por
Mumma
ella
existe
erguido para
Post non
suburbium et ante illorum metum laboravimus castellum quod vocitant sanctum mames
in locum predictum alpe latito quod est super hujus monasin huiu8 nostris religionis
terio constructum.
I.
('Mon.
hist.
Dipl.
et Chartae. fase.
61).
foi.
Pelo
mesmo tempo
Lu-
resistir
rum aciem
XL
f.
contra
gentem lothomanorum...
resistentes. (Doe.
pagano-
Na
et
Hoc
tempore,
M auris
autem
in
mus, Normannis
et
equis, nos
quam
Psalmi Hi in curribus,
in
illo,
et hi in
normanorum
galla?cia jam
multitudine... et gal-
Mon.
hisl.
Scriptores. fase.
I,
pag. 35 e
36).
Na
uma
Era ML1V,
provncia Bracharensi.
(Mon.
hist. Sc. I.
Comes tunc
do por Viterbo;
et
saltos
um documento
Alvitus nuniz.
em
n'elle se
ibi erat
cst in
pag. 9).
Moitilli e
de sua
Guncina:
filha
dedistis
una vaka
et trs
modios de
et
cidios et furtos
et
eorum erat
illa
herma
terra
et deso-
la ta.
et
dos.
No Panorama,
ha
um
vol.
3.
da segunda
serie,
pag.
artigo sobre
este
213
as'
sumpto.
sr.
sr.
I.
dir os estudos
histricos
feito progre-
escreveu
XI
Epopeas
minara
da
ra
mes, na tradio
'
ibrica
FEisriisrsxjL^.
POR
MOOYER.
Os dois reinos de Portugal e Hespanha foram a prinpor mui longiquos, pouco visitados pelos scandinavos.
cipio,
ali
nas primeiras
littoraes,
em
mesmo
nas pere-
Compos-
tella
na
Gralliza. (1)
um
antigo itenerario
em
em
va-
Portugal e Hespa-
estudadas
(a
com mais
largas informaes.
lalbinsel.
Munster, 1844.
in die pyrenaische
A
sculo
nono
(3).
827 como o do primeiro apparecimento dos piratas normandos em terras da pennsula; comtudo affirma-se que foi
Ramiro I rei das Astrias (4) e de Leo (5) fque reinava
desde 842 e morreu em um de fevereiro de 850), que os
repelliu;
de
tal invaso.
Segundo
as historias
e o
Garona
littoral
da
Galliza
um
mar
os
norman-
em
elles
numa
apenas con-
(10).
quatro vellas.
Ali
desembarcaram
atacaram a
Quando os mouros
porem se approximaram para fazer levantar o assedio, no
ousaram elles esperar um attaque, e retiraram-se com descidade e devastaram todos os arredores.
Sidnia (14).
FCH
ra
Lucas de Tuy
(10):
Gens
Salamanca Sebastio
haec crudelissima
et in par-
No chronicon do
Nordmanni primi
de
bispo
in Astrias ve e-
ge de
mam
ejusdem partem prostravit; traditis igni navibus numero LXX onustus praeda ad prpria incolumis reducitur.
Foi no decurso do anno de 844 que a perspectiva do
grande espolio que as ricas possesses dos mouros faziam
esperar os attraliiu pela primeira vez para o sul de Hespanha.
As
za divergem entre
zel-as a
icil
um
si
em
accordo entre
differentes
si
tra-
com
circumstancias;
poder deduzir
se
segurana.
designam
te
os
normandos com
to de Gibraltar,
estrei-
Kjorvesund.
Rodrigo de Toledo (Rodericus Toletanus) na sua Historia Arabum, onde se encontram boas noticias tiradas em
parte das fontes rabes, diz -nos o seguinte: No anno dos
Muhammed
para Medina,
em
el
Musaffer,
victorioso
que iniciou o
em Crdova em 822
seu governo
de 852,
lhe
foi
noticiado
morreu em septembro
in
Ulixbone
tantas
littore
elle
pondeu que
as
suas guardas
isto
(ut
todiai providerent).
No anno
um
com
encontro
os mouros,
muitos dos quaes ficaram mortos, e retiraram levando comsigo despojos o prisioneiros.
Foram
depois
com a sua
(^Sidnia),
frota
e apoz al-
guns combates feridos com os mouros, cujas terras devastaram a ferro e fogo (caede et incndio) trouxeram comsigo
muita gente, voltaram de novo a Hispalis
Captei, que sitiaram e queimaram,
c logo a Gelzirat
fazendo
ahi
grandes
prezas.
Em
bitadora
dia
em
ha-
No mesmo
encontraram com os
possvel.
foi
chegaram a Hispalis
(pie
(ter-
se
rem
as vidas.
de de dia
e noite retirando
cida-
com avultado
ue Abderrahman soube
Log<
douro,
isto
reuniu
um grande
vi-
ctoria.
Lu;
>,
mandos occuparam
o logar Tablata
os
forraram a sahir
D
por meio de machinas de arremesso, perdendo cada
um
dos
um
aniquilar.
sahiram
Segundo
navios seus
radas o encadeamento
dos successos
foi
ti-
da seguinte ma-
neira.
Cardonne conta na sua Historia de Africa: Os normandos cercaram Sevilha (Sevilien) no anno seguinte (C.
845. H. 231). Os habitantes d'esta cidade abandonaram-n'a
e fugiram para Carmona (20) e suas circumvisinhanas. At
aqui os rabes que haviam perdido coragem, nada tinham
ousado fazer para impedir as devastaes dos normandos,
mas logo que receberam reforos resolveram-se a attacar os
brbaros e embuscaram-se para isto nas ruas de Sevilha.
Quando
os
victoria voltaram os
mou-
ros a Sevilha.
rahman procurou em vo impedir-lhe o embarque, e os normandos deixaram a Hespanha ricos de despojos e com muitos escravos de ambos os sexos. Comtudo os rabes ainda
os atacaram ao embarque e lhes queimaram quatro navios,
tirando assim
uma pequena
estes brbaros
uma armada
em
Hes-
ouviram que
para os perseguir
b
abandonaram
praias
as
Neustria.
Em
substancia o
mesmo
refere
Lisboa cincoenta e quatro navios dos Madschus, povos selvagens que habitam nas ultimas regies do norte, saquea-
o> habitantes
com barbara
cruel-
inimigos
manos)
em
con-
sequncia
presa e
Em
de toda a humanidade.
campos
os
disto
os
do Algarve, Andalusia
em Welba
(2-4)
e Cadiz,
in-
com
os habitantes
os
em
Tablata.
combateram
e de
tal
modo
mesmo mez (29 de scptembro) os normandos recuaram, talvez tambm por lhes constar estar j
a caminho a armada de quinze navios que Abderrahman
fizera preparar. Oh Madschus navegaram para a costa do
do
Algarve e o
tarm
do o
("26) e
rei
ordenou aos governos de Merida (25), SanCoimbra (27) que vigiassem o litoral. Quan-
rei
com a sua
os-
trangeifos
mandou
es de Sevilha que
homem
el
sbio e gosando
occasio o rei
sem mancha,
faina
Jakub, appel idado Abu-Kosa as noticias e communimar e terra; na mesma occasio ordenou elle que
caes de
em
um
Ssa-
com um
de-
central as noti-
Ainda podemos
citar o
De Guignes na
No anno 845
appareceram os Madschus no
littoral
da Andalusia. Tinham chegado no anno antecedente aos mahaviam estado durante treze dias em
frente de Lisboa. Foram depois para Cadix e Sidnia e em
res da peninsula e
em
em consequncia da
derrota tor-
do
cidades andaluzas
littoral
mediterraneauo receavam os
Abd-er-rahman
gurana das
terras;
dix, Carhtgena
para a se-
mas
em
em
Ca-
todos os
at colloeou vi-
estradas
principaea para
cm
com
reces,
todas as didisposies.
cia aos
a con-
sr.
um
antigo geographo e
historiador rabe,
do sculo
sih-el-Katib,
e.
(i.
o escriptor).
cl-buldan, o livro
de Kitab-
titulo
em
duas paginas
uma
est
grande
chamam
cidade a que
rio
cm 22'.
chamam russos
Dos
(Algesiras)
margens do
Isohbilia, nas
feitos
roubaram
(ellesi-
e incendiaram tu lo.
IX
corre
da he-
falia
tambm
o historiador rabe
Budi (Abul-Hassan-Ali-ben-al-Kair-ben-Ali-ben-Messud-el-
Merudseh
el
-1
por tirulo
os prados
le diz:
Ain-
ram
por
um povo
de magos
Hespanha tm-n'os
Monos minuciosas so
as chronicas chrisl
Uma
em
Quando
lidos
rum
em
occursu), e
em
(balistario-
em combate
pelos
mou.
ros (sarraceni).
Um
fragmento de
Quando
os
uma
em grande
at Galliza.
fora,
Os habitantes
bateram-os, escapan-
em
Deve ainda
Duque de Gascogne,
foi
preso e morto
pelos
Tambm
normandos
se diz
que tend
No mesmo fragmento
ferencia ao anno 846:
sidervel de
se
foi
uma armada
con-
com
ata-
visitou
em
mettidos a pique.
resto
em
sin-
foz
10
em
ros.
noticia do
anno 847.
Lo-
e tripula-
levaram em presa homens e gados. Os mouem grande numero, foram batidos em trs combates a
sidonia? fines) e
ros,
demora naquelle
uma nova
armada deixaram a Hespanha, cheios de gloria e carreg; dos de despojos. Abd-er-rahman concebeu ainda a suspeita
de que Ramiro,
rei
NSo
II,
657).
impossivel
se
haja sei-
como
meio de dinheiro
e persuases,
Apoz
deram em
um
menos
as chronicas hespa-
Mondonedo,
S. Gundisalbus (episcopus
que
minde-
em 848 quando
os
normandos saqueavam
Catalunha
em
paz
infestavam
em alarme
11
rahmnn em C >rdova (morreu em 6 d^gosto de 886) appareceram os normandos com cem navios nas costas da Galliza. D. Pedro, governador da provncia, acudiu porem com
um
vios, e obrigou-os a
embarcar.
normandos,
comm andadas
Hasting (Eystein?)
principalmente
litoral
hordas de
pelo selvagem
Itlia e
levaram o ex-
do Mediterrneo (34).
Uma
as fro"
Camargues
(in insu-
ses,
roubando os mosteiros
e cidades
do Roussillon (35);
(36), Aries (37), Elna, etc, e a cidade de Ampurias (38) na Catalunha, foram victimas da fereza dos pira-
Nimes
tas do norte.
sul
da pennsula, atacando Algeziras, Alhadr (talvez Alhandra, as margens do Tejo) e Mesquitella na Beira, esquivando-se porem pressa os piratas quando se ape occidente
Finalmente
bm; no comeo do inverno voltaram Hespanha continuando nas suas devastaes, invernaram aqui, e fizeram vella
para o mar alto
em
860.
Cardonne ( Histoire
60: Quando
I.
este prncipe
(Muliamed
1)
desejava es-
uma
12
navegaram em
tambm devastaram
mando
cidades e
aldeias,
afl
Conde (Historia
I,
292J
res-
peito.
em
de organisar os seus
livral-oa
(MrOy,
sul
de Honda
f-AlJ,
espalhando
>,
mas talaram
os logares
prximos
de Alsadra e outra
el-
aram
o inverno,
cheios de riquezas.
fazendo-se
Succedeu
em
isto
seguida ao Atlntico?
210
no anuo
(8(30 de
-ioj.
'do
hometana enviad
laviam embarcado
teiras
inir
infanteria,
demandavam
ilhas
Baleares,
chegou, j
as praiaa fron-
commettendo
13
com
Siclia,
continuando
comeo do inverno de
novo appareceram em Hespanha. Fartos emfim de presas
e devastao izeram-se de vela para o Atlntico
No anno
em
860.
povoao franceza;
em 8G2
em
sitiar
uma
com
com
um
bastante probabilidade,
normanda na
peninsula; todavia
em 20
de dezembro de 910
fundou junto a Oviedo (43) o castello de Gauzo contra algum ataque inesperado, quer dos normandos quer dos mouros, pelo lado
piraticus exer-
de Toledo
(4) e outras preciosidades para a prxima egreja de S. Salvador, por ser logar mais forte e defensvel (Langebek V,
108; Aschbach
I,
344J.
tambm
admittir-se
e a occasio de proveitosas
tanto,
Em
resistncia.
visita-
se, j se v, os sa-
14
Sancho
neiros.
rei
I,
de Leo, consentiu
em
consequncia
isto
ta cidade e a egreja de S.
uma
revolta.
rei
encontrou-o
com um
rei
Ha-
mar
tendo-se os combatentes
baptismo
to-
em
os habitantes reuniram-se,
e
trrendo o
campo
>s
valles
com
liin
de roubar os ca-
foi
provavelmente o
crueldade at
mesmo que
No
uma armada de
Qudroed 46
os piratas avi
esta
rica
pc
em
cera
deposto bispo
mens de armas
e foi ao
a lucta juncto de
no
aftas tarem
em
parte para se
preparavam para
um
levante
geral.
No
em marcha um
Sanches) poz
Gonzales (Gonalo
importante exercito
com que
raram sobre
mesmo em
o litoral, carregados de
presa,
mas por
reti-
isto
e derrotou-os
queimada (970).
Todas estas noticias das aventuras dos Wikings septentrionaes na pennsula devemos ns a escriptores rabes e
foi
hcspanhoes.
as ex-
via,
cas,
francezas e allems.
britanni-
uma expedio
no seu terminar,
diz;
etftcontra^se
na Knylinga-Saga, ondi
conduziu
reiro esforado, e
roubo
maram
Gallimt-Uif.
Erichsohns
>.
lo
i
anno
filha
um
lhe cha-
do jarl
nus,
per isso
L'l.
a Q-allizuland (48)
>u
II
gaUicia-
av de rico Eie-
Maia recentemente
encontra-se porem
em
expedio de normandos
Ramon
e a
meno
duma
em 1017.
morreu em 1017
terra da pennsula,
seu joven
rilho
Berenguer Ramon
(chamado Corcunda;
1008-1035;.
governador rabe de Saragossa 50), lmondar, juldever approveitar esta occasio de se apoderar sem
grande
6
em
risco
do territrio de
!'
i.
Ermesinda chamou
do Normandia
ou mais
racena.
Km
mo de
recompensa concedeu
sua
filha
Ainda que
ella
Ber-
ao chefe normando
(10
Begundo padas
cm
no
rece,
perodo
invases normandas
Bespanha, mas
poca em que as frotas d<s eruzados Korstog) diantes
;i
namarqueses comearam
a d. 'mandar as regi5es
manda
e Grcia.
Cumpre
notar
do levante,
a Itlia
te
17
peregrinaes dos
povos
septentrionaes.
com
fre-
quncia apparecem objectos de arte e principalmente moedas da idade media dos diversos paizes europeus se no en-
normandas.
FIM
<>
NOTAS
No rabe Sent-akub
[Conde, Descripo do
Hespanha por
descoberto
em
fez
corpo de
construir
;i
Broeman. Saganom Ingwar Widfurne Stockholm 1762. Langebeck. Rerum daniearum BCriptores. Chronicon Alberti abbatis
stadensis Helmstadi 1587.
2
Grascnkania);
Arai). Belad-dschalikiet.
gnndo um
s t :-
8
9
10
II,
250.
Du
15
Hispnia
T. IV, pag.
liv.
IV.
77.
!',
Chronicon Ovetense.
17
MedinaIeebbilia.
18
Gelzirat ou dachesiret significa ilha no rabe. Algozras dizB6 no rabe El dschesiret el Khadra (a ilha verde
Dscbeairi k.
.
btil
ii<>
Guadalquivir.
19
J no existo este povoado ou talvez um Ioga rejo denominado Tablata no caminho de Granada para Portegos que em
1765 tinha apenas cinco casas (Pluers, Viagem na Hespanha); co-
nhecida
uma
22
serra de Tablada.
Arab. Karmana.
Crdova. Colnia Patrcia, depois Corduba. Arab. Korteba.
Antiga Luoentum; arab. Alkant ou l.ekant.
23
Africa do
24
20
21
25
26
NO.
Julium.
27
28
spartaria dos
roma-
nos.
be,
29
30
gnifica
32
33
Antiga Santones
34
35
36
si-
equivalente a 25 kilometros.
Arelate. Arelatum.
37
Antig. Areias
38
Ant. Emporise.
39
40
Frumentaria.
44
corpos
45
Mooyer
diz
norte sentiam
com
talvez oa chron
mir a
ndo-se
de termos vagos, mal definidos. Kefiro-ine especialmente aos scandinavos. Ainda no dinamarquez hodierno azul sediz bloa, cujo
se
parece com
blak, preto,
No
embaraadas quando tiveram de
em
tambm
Azul
neger,
ali.
Bignificar o negro, o
ing. blau,
ckj
ro o
(/''.
e din.
ing.
homem
pre-
ali.
-hicars,
homem de
mesmo acontece com
i,
fr.
46
som
Veio
o mulato.
Pr<
fr.
bluc.
to,
que com
ingls,
hesp.
ali.
ilin.
Gundaredus,
Grundiredus,
sort, din.
I.
os
<
19
rab. Barschelana.
;
Sarakosta.
DO NOT REMOVE
CARDS OR SLIPS FROM THIS POCKET
PLEASE
UNIVERSITY OF
C.
ROBA
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:;<Uyhi~:tM- ]l -xrrj\r\-
is-'-'
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