1) As potências europeias expandiram seu imperialismo no final do século 19 e início do século 20 principalmente para investir seus capitais excedentes nas colônias, obter matérias-primas e mercados para seus produtos industrializados.
2) Os ingleses quebraram o isolamento da China impondo o comércio do ópio através da Guerra do Ópio e ataques às cidades portuárias chinesas.
3) A ideologia imperialista justificava a dominação européia sobre outros povos como uma forma de levar a "
1) As potências europeias expandiram seu imperialismo no final do século 19 e início do século 20 principalmente para investir seus capitais excedentes nas colônias, obter matérias-primas e mercados para seus produtos industrializados.
2) Os ingleses quebraram o isolamento da China impondo o comércio do ópio através da Guerra do Ópio e ataques às cidades portuárias chinesas.
3) A ideologia imperialista justificava a dominação européia sobre outros povos como uma forma de levar a "
1) As potências europeias expandiram seu imperialismo no final do século 19 e início do século 20 principalmente para investir seus capitais excedentes nas colônias, obter matérias-primas e mercados para seus produtos industrializados.
2) Os ingleses quebraram o isolamento da China impondo o comércio do ópio através da Guerra do Ópio e ataques às cidades portuárias chinesas.
3) A ideologia imperialista justificava a dominação européia sobre outros povos como uma forma de levar a "
1) As potências europeias expandiram seu imperialismo no final do século 19 e início do século 20 principalmente para investir seus capitais excedentes nas colônias, obter matérias-primas e mercados para seus produtos industrializados.
2) Os ingleses quebraram o isolamento da China impondo o comércio do ópio através da Guerra do Ópio e ataques às cidades portuárias chinesas.
3) A ideologia imperialista justificava a dominação européia sobre outros povos como uma forma de levar a "
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QUESTES VESTIBULAR - IMPERIALISMO:
1) A "partilha do mundo" (1870 -1914) resultou do interesse das potncias capitalistas
europeias em: a) investir seus capitais excedentes nas colnias, obter mercados fornecedores de matrias-primas e reservar mercados para seus produtos industrializados; b) desenvolver a produo de gneros alimentcios nas colnias, visando suprir as deficincias de gros existentes na Europa na virada do sculo; c) buscar "reas novas" para a emigrao, uma vez que a presso demogrfica na Europa exigia uma soluo para o problema; d) promover o desenvolvimento das colnias atravs da aplicao de capitais excedentes em programas sociais e educacionais; e) favorecer a atuao dos missionrios catlicos junto aos pagos e assegurar a livre concorrncia comercial. 2) Um dos aspectos mais importantes do sistema capitalista, na sua passagem do contedo liberal ao monopolista, a associao entre: a) os interesses bancrios e os capitais oriundos da produo agrcola na forma do capital financeiro. b) o capital bancrio e o capital industrial na forma do capital financeiro. c) o capital financeiro e o capital fundirio como forma de conservao dos ideais fisiocratas. d) o Estado e a economia garantindo a manuteno da posio no-intervencionista do Estado na produo industrial. e) o Estado e a economia atravs da distribuio dos lucros da produo industrial aos pequenos agricultores. 3) A China desponta nos dias de hoje como uma das possveis grandes potncias do prximo sculo. Todavia, at meados do sculo XIX, ela era um pas em grande parte isolado do restante do mundo e que, apesar de apresentar uma economia enfraquecida, resistia voracidade dos interesses ocidentais. Naquela poca os primeiros a quebrarem esse isolamento foram os ingleses Assinale a NICA alternativa que corresponde aos meios empregados pelos ingleses para impor China o comrcio e outras influncias ocidentais: a) a monopolizao do comrcio da regio, pela Companhia das ndias Ocidentais; b) a Guerra do pio, com ataques s cidades porturias chinesas; c) a assinatura de tratados de livre comercializao do ch chins; d) a Guerra dos Boers, levando ao extermnio os nativos da regio; e) a imposio China de uma nova forma de governo com feies ocidentais. 4) Ao final do sculo passado, a dominao e a espoliao assumiam caractersticas novas nas reas partilhadas e neocolonizadas. A crena no progresso, o darwinismo social e a pretensa superioridade do homem branco marcavam o auge da hegemonia europia. Assinale a alternativa que encerra, no plano ideolgico, certo esforo para justificar interesses imperialistas. a) A humilhao sofrida pela China, durante um sculo e meio, algo inimaginvel para os ocidentais. b) A civilizao deve ser imposta aos pases e raas onde ela no pode nascer espontaneamente.
c) A invaso de tecidos de algodo do Lancashire desferiu srio golpe no artesanato
indiano. d) A diplomacia do canho e do fuzil, a ao dos missionrios e dos viajantes naturalistas contriburam para quebrar a resistncia cultural das populaes africanas, asiticas e latino-americanas. e) O mapa das comunicaes nos ensina: as estradas de ferro colocavam os portos das reas colonizadas em contato com o mundo exterior. 5) "Foi em 1914 que acabou o sculo XIX (...) De 1815 a 1914, a Europa (...) desfrutara um sculo de paz (...) Nesse sculo, a burguesia pde consolidar o seu poder (...) E o imperialismo colonialista ia bem, obrigado, na frica e sia. A guerra de 1914 caiu como uma bomba neste paraso." A 1 Guerra Mundial descortinou uma srie de conflitos camuflados neste "paraso" tais como: a) a luta pelas terras conquistadas na Amrica e a manuteno do trfico de escravos. b) a disputa de mercados mundiais pelas naes europias imperialistas como a Inglaterra, Alemanha e Frana e a opresso aos movimentos nacionalistas na frica e na sia. c) a difuso do movimento socialista em pases como a Inglaterra e Frana com o advento da Revoluo Russa. d) a disputa dos mercados consumidores europeus pelas naes independentes da frica e da sia. e) a luta dos americanos e brasileiros pelo controle dos mercados fornecedores de matrias-primas japoneses e africanos.
Ingleses x Ingleses: poder e conflito entre a diplomacia londrina e os comerciantes britânicos no comércio proibido de escravos (Rio de Janeiro, 1826-1850)